MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 178, DE 16 DE ABRIL DE 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 178, DE 16 DE ABRIL DE 2015"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 178, DE 16 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a Política de Capacitação no âmbito do Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM O DIRETOR-GERAL do DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL-DNPM, no uso da competência que lhe confere o artigo 17 do Decreto nº 7.092, de 02 de fevereiro de 2010, resolve: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Instituir a Política de Capacitação no âmbito do Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM, em conformidade com a Lei nº 8.112, de 19 de dezembro de 1990 e com o Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de Art. 2º Esta Política de Capacitação disciplina a participação dos servidores/empregados em ações de capacitação visando ao atendimento das necessidades sistêmicas da autarquia. CAPÍTULO II DAS DIRETRIZES DA POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DO DNPM Art. 3º Para efeito desta norma, consideram-se diretrizes: I - Fortalecimento do compromisso de servidores/empregados com os valores, a missão e a visão institucionais; II - Compatibilização do desenvolvimento dos servidores/empregados com os interesses do DNPM; III - Desenvolvimento integral do servidor; IV - Priorização de ações internas, por meio da aplicação da Portaria nº 221/2011/DNPM, que regulamenta o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso GECC no âmbito do DNPM; V - Formação e desenvolvimento gerencial.

2 CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS Art. 4º São objetivos da Política de Capacitação do DNPM: I - Promover a difusão de conhecimentos e a integração de todos os servidores/empregados do DNPM; II - Desenvolver conhecimentos, recursos, habilidades e experiências que agreguem valor à instituição e ao indivíduo; III - Conscientizar o servidor/empregado do seu papel institucional; IV - Otimizar a utilização de recursos orçamentários e financeiros; V - Desenvolver as ações de qualificação previstas no Calendário de Cursos Anual CCA; VI - Divulgar e gerenciar as ações de capacitação e desenvolvimento institucional; e VII - Viabilizar ações de capacitação gerencial para o exercício de atividades de chefia, direção e assessoramento. CAPÍTULO IV DO PÚBLICO-ALVO Art. 5º São definidos como público-alvo, aos quais se destina a Política de Capacitação do DNPM, os seguintes grupos de colaboradores: I - Servidores do quadro de pessoal do DNPM (PEC e Carreiras); II - Servidores e empregados públicos em exercício no DNPM; e, III - Ocupantes de cargos de direção, chefia e assessoramento. CAPÍTULO V DA CLASSIFICAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DOS CURSOS/EVENTOS DE CAPACITAÇÃO Art. 6º Para efeito desta política considerem-se as seguintes classificações e conceitos: I - Quanto ao ambiente: a) AÇÃO DE CAPACITAÇÃO INTERNA: ação presencial ou à distância, com intuito de treinar, desenvolver ou educar o servidor (TD&E), organizada pelo DNPM. b) AÇÃO DE CAPACITAÇÃO EXTERNA: ação presencial ou à distância, com intuito de treinar, desenvolver ou educar o servidor (TD&E), realizada por instituições externas. c) AÇÃO DE CAPACITAÇÃO NO EXTERIOR: ação presencial ou à distância, com intuito de treinar, desenvolver ou educar o servidor (TD&E), realizada em outros países.

3 II - Quanto à duração: a) CURSO DE CURTA DURAÇÃO: curso com carga horária de até 60 h/a. b) CURSO DE MÉDIA DURAÇÃO: curso com carga horária entre 61 h/a e 100 h/a c) CURSO DE LONGA DURAÇÃO: curso com carga horária a partir de 101 h/a. III - Quanto à forma: a) AMBIENTAÇÃO: curso ofertado para servidores recém-ingressados na Autarquia. Objetiva transmitir conhecimentos acerca das questões institucionais de seu órgão de modo a contextualizá-lo no seu ambiente de trabalho. b) CURSO GERENCIAL: curso visando à capacitação do servidor para gerenciar e/ou representar a instituição, para garantir a funcionalidade e continuidade das tarefas e o alcance de objetivos e metas organizacionais. c) OFICINA/WORKSHOP/WIKISHOP: curso cuja metodologia enfatiza a aprendizagem pela prática, onde os participantes discutem e/ou exercitam determinados conceitos e técnicas referentes a uma área específica. d) CONGRESSO/FÓRUM/SIMPÓSIO: evento em que profissionais de determinada área se reúnem para ensinar e aprender as últimas novidades/descobertas de suas respectivas áreas. O foco dessa modalidade de capacitação é a atualização. e) SEMINÁRIO: técnica de aprendizagem que consiste em uma troca de ideias, conceitos e técnicas entre quem aprende e quem oferta. f) PALESTRA: apresentação formal sobre uma temática relevante. g) CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO E MESTRADO PROFISSIONAL): ação de educação, com carga horária mínima de 360 h/a, oferecida por instituição de ensino superior ou instituição credenciada para atuar nesse nível educacional. h) CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (MESTRADO ACADÊMICO, DOUTORADO E PÓS-DOUTORADO): ação de educação que compreende programas de mestrado, acadêmico ou profissional, doutorado e pós-doutorado sujeitos às exigências de autorização e reconhecimento, conforme previsto na legislação. i) EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA OU ENSINO A DISTÂNCIA (EAD): é a modalidade de educação mediada por tecnologias que permitem que o aprendiz e seus mestres estejam separados espacial e/ou temporalmente, ou seja, não estejam fisicamente presentes em um ambiente formal de ensino-aprendizagem. IV - Quanto ao ônus: a) PARTICIPAÇÃO COM ÔNUS TOTAL EM EVENTO/CURSO: quando implicarem direito a passagens, diárias e ou inscrições, assegurados ao servidor o vencimento ou salário e demais vantagens de cargo, função ou emprego;(decreto nº /85) b) PARTICIPAÇÃO COM ÔNUS LIMITADO EM EVENTO/CURSO: quando implicarem direito apenas ao vencimento ou salário e demais vantagens do cargo, função ou emprego; c) PARTICIPAÇÃO SEM ÔNUS EM CURSO /EVENTO: quando implicarem perda total do vencimento ou salário e demais vantagens do cargo, função ou emprego, e não acarretarem qualquer despesa para a Administração.

4 V - A conceituação de curta, média e longa duração é considerada para cursos e treinamentos; VI - Os congressos, fóruns, simpósios, seminários, palestras, workshops e wikishops, dentre outros do mesmo gênero, são considerados como eventos. Art. 7º As áreas foco de capacitação que servirão de critério para a fundamentação do Levantamento de Necessidades de Treinamento LNT, a fim de que seja criado o CCA, são: I - Auditoria; II - Desenvolvimento Gerencial; III - Gestão de Pessoas; IV - Gestão Minerária; V - Gestão Orçamentária e Financeira; VI - Gestão da Informação e Comunicação; VII - Gestão de Melhoria dos Processos; VIII - Gestão Logística e Patrimonial; IX - Legislação. CAPÍTULO VI DOS CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA PARTICIPAÇÃO EM CURSOS/EVENTOS Seção I DO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE TREINAMENTO Art. 8º O Levantamento de Necessidades de Treinamento LNT é o conjunto de informações e dados coletados que servirão para orientar e planejar a capacitação no âmbito do DNPM. Art. 9º Este levantamento será realizado através de entrevistas informais e aplicação de pesquisa, formulários e/ou outros instrumentos eficazes na coleta de informações junto aos diretores, e deverá contemplar as necessidades de todas as unidades da autarquia. 1º O produto deste ato será o CCA que é um instrumento balizador da capacitação no DNPM. 2º O membro do Comitê de Gestão do Conhecimento CGC atuará como agente de capacitação, auxiliando sua unidade na realização do LNT. Seção II DAS FORMAS DE PARTICIPAÇÃO Art. 10 A participação em ações de capacitação poderá ocorrer: I Por meio de inscrição em cursos internos, oferecidos pelo DNPM, previstos no CCA;

5 II Por solicitação da chefia imediata ou dirigente da unidade de lotação do servidor/empregado, comprovada a compatibilidade do curso/evento com as atividades do servidor/empregado, observada a relevância do tema para a autarquia e a consonância com as temáticas das ações previstas no CCA; III Por iniciativa própria, considerando os seguintes critérios: a) Apresentação de parecer, emitido pelo chefe imediato, endossado pelo Superintendente e aprovado pelo Diretor da área, quando se tratar das unidades regionais do DNPM. No caso da Sede, o parecer é endossado pelo Coordenador da área e aprovado pelo Diretor. O parecer deverá constar a relevância e necessidade da participação do servidor/empregado. Ressalte-se que a aprovação do Diretor, em ambos os casos, não implica no deferimento do curso, já que este ato é competência das autoridades elencadas no art. 20, VI e VIII deste instrumento, e b) Disponibilidade orçamentária e financeira; c) Para os casos com ônus para o DNPM, haverá restrição de 2(dois) cursos/eventos por ano para cada servidor/empregado. Este quantitativo poderá ser analisado a qualquer momento pela Divisão de Desenvolvimento de Pessoal - DIDEP/CRH/CGA/DGADM. Seção III DOS PRAZOS Art. 11 Toda solicitação deverá ser autuada em processo administrativo e encaminhada à DIDEP, resguardados os seguintes prazos mínimos: I - 02 (dois) dias úteis para análise e resposta das áreas envolvidas na tramitação. II - 05 (cinco) dias úteis: a) contados do recebimento do processo, para a emissão de parecer da Procuradoria Jurídica PROJUR. b) para deliberação do Diretor-Geral ou da Coordenação de Recursos Humanos c) após a conclusão do curso/evento, para entrega: 1) do certificado e nota fiscal; 2) das avaliações de reação e de aprendizagem, quando esta for aplicável. III - Trinta dias de antecedência da data de realização do evento/curso, quando se tratar de ações no país e cursos de curta duração; IV - Sessenta dias de antecedência da data de realização do curso/evento, quando se tratar de ações no exterior e licença para capacitação. V - 06 (seis) meses, a contar da data do certificado, para a entrega da avaliação de impacto. 1º A contagem dos prazos dos incisos III, IV e V terá início a partir do recebimento do processo na Divisão de Desenvolvimento de Pessoal DIDEP. 2º A fim de garantir a efetividade das análises, bem como, evitar reconhecimento de dívida dos processos, não serão apreciados processos intempestivos.

6 3º No caso de adiamento de datas, decorridos 60 dias da data prevista no ato da solicitação do curso/evento, os processos aprovados serão arquivados com cancelamento da nota de empenho. CAPÍTULO VII Seção I DOS PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS EM AÇÕES DE CAPACITAÇÃO Art. 12 Documentos que devem compor o processo de solicitação para capacitação: I - Requerimento de curso; II - Termo de Compromisso e Responsabilidade; III - Folder referente ao curso/evento solicitado, nos casos de cursos externos; e IV - Ficha de pré-inscrição/inscrição no curso/evento, quando houver. a) É responsabilidade do servidor efetivar a inscrição junto à entidade promotora. V - Para os cursos externos, parecer devidamente endossado e aprovado nos seguintes moldes: a) Quando se tratar das unidades regionais do DNPM, parecer emitido pelo chefe imediato, endossado pelo Superintendente e aprovado pelo Diretor da área. b) No caso da Sede, o parecer é endossado pelo Coordenador da área e aprovado pelo Diretor. c) Em quaisquer dos casos, o parecer deverá constar a relevância e necessidade da participação do servidor/empregado. d) A aprovação do Diretor, em ambos os casos, não implica no deferimento do curso, já que este ato é competência das autoridades registradas no art. 20, VI e VIII deste instrumento. Art. 13 A tramitação do processo seguirá o seguinte roteiro: I - O processo será encaminhado ao chefe imediato, que analisa a compatibilidade do curso/evento com as atividades desenvolvidas pelo servidor/empregado ou com as atividades já planejadas que o servidor/empregado desenvolverá com os conhecimentos adquiridos. II - Confirmada a compatibilidade do curso/evento com as atividades do servidor, o chefe imediato deverá emitir parecer que retrate sua opinião de forma clara e objetiva, com o mínimo de 15 linhas, fonte Times New Roman, tamanho 12. a) O documento exigido no inciso deverá ser endossado pelo Superintendente/Coordenador e aprovado pelo Diretor da área, nos moldes do art. 12, V. III - A consulta prévia para verificação da regularidade da entidade promotora do curso/evento perante o Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF, Receita Federal e Tribunal Superior do Trabalho TST será realizada pela área Administrativa das Superintendências e pela Divisão de Compras e Licitações, no caso da Sede.

7 IV - Após a conclusão destes atos, a solicitação será encaminhada para a DIDEP a fim de que seja analisada quanto aos critérios estabelecidos na política de capacitação e realizada a consulta quanto à disponibilidade orçamentária e financeira. a) Em se tratando de curso/evento oferecido pelo DNPM, a DIDEP, juntamente com a unidade proponente, realiza a seleção dos participantes e dará ciência aos inscritos. V - A DIDEP solicitará ao órgão seccional Corregedoria a emissão do NADA CONSTA referente ao servidor solicitante. VI - Os cursos/eventos internos serão prioridade na oferta de capacitação. VII - Em se tratando de curso/evento oferecido por outras instituições, cuja temática não esteja inserida no CCA, o parecer do chefe imediato deverá retratar a real necessidade de participação do servidor. a) Somente serão analisados e encaminhados à PROJUR os processos que constarem este parecer. VIII - Todos os processos que implicarem em ônus para a autarquia, promovidos pelo DNPM ou não, serão encaminhados pela DIDEP à Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira CEOF/CGA/DGADM para informação quanto à disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros. IX - Havendo disponibilidade orçamentária e financeira, o processo será encaminhado à Diretoria de Gestão Administrativa (DGADM) para conhecimento e encaminhamento à PROJUR. a) Em caso de resposta negativa da CEOF o processo será arquivado e darse-á ciência ao solicitante. X - A PROJUR deverá emitir parecer no prazo de 05 (cinco) dias úteis, conforme art. 11, II, alínea a deste instrumento. a) Em caso de posicionamento negativo da PROJUR, o processo retornará à DIDEP para que seja dada a ciência ao solicitante e arquivamento do processo. XI - Emitido o parecer favorável pela PROJUR, o processo será encaminhado à autoridade competente, com vistas ao deferimento. XII - Após o deferimento, o processo seguirá para a DGADM que dará prosseguimento aos trâmites para fins de homologação, publicação de extrato e emissão de nota de empenho (NE), junto aos setores competentes. XIII - Concluídos os trâmites dispostos no inciso anterior, o processo será restituído à DIDEP que encaminhará ao servidor/empregado e à instituição promotora, via , a NE. XIV - Realizado o curso/evento, o servidor/empregado encaminhará à DIDEP a nota fiscal, ou documentação similar, emitida pela instituição promotora do curso/evento devidamente atestada por ele. XV - O certificado de conclusão e a nota fiscal deverão ser, obrigatoriamente, entregues no prazo de 05 (cinco) dias úteis, conforme art. 11, II, alínea c deste instrumento. 1º Não é permitida a participação sem a conclusão dos trâmites. 2º Toda e qualquer capacitação que implicar em ausência do servidor/empregado ao seu horário normal de expediente deverá ser registrado e deferido em processo, ainda que o ônus seja do próprio servidor/empregado.

8 a) Quando o servidor/empregado arcar com as despesas de diárias, passagens e taxas de inscrição, o processo deverá ser instruído com o requerimento de curso, termo de compromisso, comprovantes de inscrição e pagamento e, ainda, parecer em conformidade com o art. 12, V. 3º A ausência da assinatura e do carimbo das autoridades competentes inviabilizará a tramitação do processo e a análise do mérito. 4º No caso de participação sem taxa de inscrição, mas com ônus de diárias e passagens, será necessária a abertura de processo e encaminhamento à DIDEP, para fins de consulta sobre a disponibilidade orçamentária e financeira. 5ºHavendo recursos disponíveis o processo será encaminhado ao Diretor de Gestão Administrativa, com vistas ao deferimento. a) A emissão de diárias e passagens será de responsabilidade da diretoria/superintendência a qual o servidor é vinculado ou ao Setor de Controle de Diárias e Passagens, sendo que o agente responsável pela emissão fornecerá, ao final do procedimento, à DIDEP, a informação sobre os valores reais executados para diárias e passagens. 6º A instrução dos processos de capacitação deve seguir o disposto na Lei nº 9.784/99. 7º Os cursos de longa duração não contemplarão despesas com diárias e passagens. Seção II DOS PROCEDIMENTOS PARA COMPOSIÇÃO DOS PROCESSOS REGIDOS PELA PORTARIA Nº 221/2011/DNPM GRATIFICAÇÃO POR ENCARGOS DE CURSOS OU CONCURSO GEEC Art. 14 O processo para cursos/eventos realizados com fundamentação na GEEC e previstos no CCA, deverá ser iniciado na DIDEP e conter os seguintes documentos: I - Projeto básico emitido pela área proponente; II - Memorando de autorização do chefe imediato do instrutor/monitor, declarando que a atividade não prejudicará a atuação do servidor nos seus trabalhos; III - Currículo do servidor instrutor/monitor; IV - Ficha cadastral do servidor instrutor/monitor (imprimir do SIAPENET); V - Plano de ensino emitido pelo instrutor; VI - Formulário de Plano de Compensação de Horas - para o instrutor/monitor, no caso de cursos ministrados no horário de trabalho. (Anexo III da Portaria nº 221, de 05 de maio de 2011); VII - Formulário de Comprovação de capacidade técnica do instrutor/monitor (anexo IV da Portaria nº 221, de 05 de maio de 2011); VIII - Declaração de Execução de Atividades anexo II do Decreto 6.114/2007 emitida pelo instrutor/monitor. a) Em caso de, no ano corrente, não ter havido participação, como instrutor/monitor, em cursos/eventos de capacitação, o instrutor/monitor deverá imprimir o referido documento e assiná-lo informando a situação negativa de participação. IX - Dados bancários do instrutor/monitor; X - Fichas de inscrição dos servidores/empregados;

9 XI - Modelo de avaliação de aprendizagem a ser formulado pelo instrutor, conforme o contexto e tema do curso - Este documento deve ser aplicado, ao final do curso, a todos os servidores participantes como alunos e será anexado ao processo; XII - Registro de frequência dos participantes da capacitação. Este documento deve ser anexado ao processo ao final do curso; XIII - Relatório de execução de atividades a ser preenchido ao final do curso e deve ser anexado ao processo. Deve ser preenchido por um responsável pelo acompanhamento do curso no local da atividade. (anexo II do Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007). Parágrafo único. Não será permitido o pagamento de substituição quando o titular for convidado para atuar como instrutor/monitor externo ou interno, em curso de capacitação ou atividades similares, com percepção da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso e compensação de carga horária. Seção III DAS AVALIAÇÕES Art. 15 Para este tópico serão considerados os seguintes conceitos: I - Avaliação de aprendizagem: instrumento que se refere ao grau de assimilação dos conteúdos ensinados no treinamento. II - Avaliação de reação: instrumento que indica o nível de satisfação dos participantes com a programação, o apoio ao desenvolvimento do curso, a aplicabilidade, a utilidade e os resultados do treinamento. III - Avaliação de impacto: é o instrumento preenchido pelo próprio participante e pelo seu chefe imediato, acerca dos efeitos produzidos pelo treinamento em seus níveis de desempenho, motivação, autoconfiança e abertura a mudanças nos processos de trabalho. Art. 16 O servidor/empregado que participar de cursos/eventos de capacitação externos fica obrigado, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a entregar à DIDEP a avaliação de reação, disponível na intranet. Art. 17 Após seis meses da conclusão do curso/evento, o servidor/empregado e o chefe imediato ficam obrigados a entregar à DIDEP a avaliação de impacto, disponível na intranet. Art. 18 A avaliação de aprendizagem e de reação serão aplicadas nos cursos promovidos pelo DNPM e sua entrega será condicionante para o recebimento do certificado de conclusão. Art. 19 A aplicação das avaliações tem por objetivo: I - identificação de aspectos que contribuam para a melhoria contínua da oferta de cursos/eventos; II - busca da excelência nas ações desenvolvidas pelo DNPM; III - cumprimento dos objetivos de cada curso/evento; IV - verificação da eficácia das ações de capacitação; V - promoção de mudanças no ambiente de trabalho e nas atitudes dos servidor/empregado; VI - avaliação das empresas promotoras de eventos externos.

10 Parágrafo único. As avaliações aqui descritas são aplicáveis a todos os cursos/eventos, inclusive para as ações de pós-graduação. CAPÍTULO VIII DAS COMPETÊNCIAS Art. 20 Para fins de emissão de atos relacionados à Política de Capacitação, considerem-se as seguintes autoridades competentes e suas respectivas atribuições: I - Chefia imediata: a) Emissão de parecer quanto à participação de servidor/empregado em ações internas e/ou externas de capacitação e desenvolvimento nas respectivas unidades de lotação dos interessados; b) Indicação de participantes para as ações internas II - Superintendente/Coordenador: endosso do parecer emitido pelo agente do inciso I. III - Diretor da área: aprovação do endosso do agente do inciso II. IV - Divisão de Desenvolvimento de Pessoal (DIDEP): análise da solicitação em conformidade com a política de capacitação V - Comitê de Gestão do Conhecimento (CGC): a) Manifestar-se quanto à pertinência e à viabilidade de participação do servidor/empregado em cursos de pós-graduação, observados os critérios estabelecidos nesta política de capacitação e na legislação que regula a matéria. b) Atuar como agente de capacitação nas unidades representadas pelos seus membros, conforme seu Regimento Interno. VI - Coordenação de Recursos Humanos: autorizar a participação em cursos/eventos internos e externos, previstos no CCA, quando a solicitação não se relacionar diretamente à missão finalística do DNPM, com indicação de até 2 (dois) participantes, cujo custo total por participante seja de até R$ 2.000,00 (dois mil reais), ou de até R$ 5.000,00 quando incluir diárias e passagens. VII - Diretor de Gestão Administrativa: deferir participação em curso/evento que implicar em ônus somente com diárias e passagens. VIII - Diretor-Geral do DNPM, deferir os seguintes casos: a) Cursos não previstos no CCA; b) Cursos de pós-graduação, após manifestação do CGC e PROJUR; c) Cursos direcionados à área finalística; d) Participação de servidores/empregados que extrapolar os limites estabelecidos no inciso VI; e) Cursos/eventos no exterior, em conformidade com os arts. 95 e 96 da Lei nº 8.112/90; f) Participação em evento para representação da autarquia, cujo participante tenha sido indicado pelo Superintendente/Diretor; g) Licença para capacitação.

11 CAPÍTULO IX DO COMITÊ DE GESTÃO DO CONHECIMENTO Art. 21 O Comitê de Gestão do Conhecimento - CGC tem como objetivo principal, assessorar o Diretor-Geral do DNPM na plena execução da Política de Capacitação do DNPM, em todos os seus objetivos gerais e específicos, bem como no levantamento e diagnóstico quanto às necessidades de capacitação dos servidores do DNPM, e ainda na elaboração do CCA. CAPÍTULO X DAS AÇÕES DE PÓS-GRADUAÇÃO Art. 22 Considerem-se pós-graduação os cursos de longa duração, oferecidos nos níveis de especialização, mestrado, doutorado ou pós-doutorado, os quais devem atender o interesse da administração e manter vínculo com as atividades exercidas pelo servidor/empregado contemplado e com as áreas temáticas previstas em edital. Art. 23 A oferta de vagas para participação em cursos de pós-graduação, com ou sem afastamento, será divulgada em edital específico de processo seletivo, elaborado e conduzido pela Coordenação de Recursos Humanos, por intermédio da DIDEP. Parágrafo único. O processo seletivo será anual, com edital a ser publicado no mês de outubro. Art. 24 A participação nos cursos de pós-graduação não contemplará gastos com diárias e passagens. Art. 25 Os cursos de pós-graduação deverão ser ministrados por instituições de ensino superior reconhecidas pelo Ministério da Educação, ou por entidades renomadas e credenciadas para atuar em cursos nesse nível. Art. 26 Poderão ser contemplados com cursos de pós-graduação os servidores públicos ativos que estiverem em exercício na autarquia, com os seguintes vínculos: I - Servidores ocupantes de cargos do quadro específico do DNPM, ocupantes de cargo de nível superior; II - Servidores ou empregados públicos federais, estaduais ou municipais, que ocupem cargo de nível superior, cedidos/requisitados para o DNPM há pelo menos 02 (dois) anos, observado o disposto no art. 96A, 4º, da Lei nº 8.112/90. Art. 27 Somente será autorizado afastamento para cursar pós-graduação quando o programa exigir dedicação integral e exclusiva do servidor ou quando o mesmo se realizar no exterior. Art. 28 O processo de solicitação do afastamento deve seguir os procedimentos e trâmites desta política, observados os seguintes prazos: I - Até 24 (vinte e quatro) meses para mestrado; II - Até 48 (quarenta e oito) meses para doutorado; e III - Até 12 (doze) meses para pós-doutorado ou especialização. Art. 29 Na hipótese de coincidência do curso de pós-graduação com o horário de trabalho do servidor e, se for realizado na cidade de lotação do servidor, poderá ser autorizado o afastamento parcial.

12 Parágrafo único. Neste caso, o processo deverá conter o horário das disciplinas fornecido pela instituição de ensino e a compensação não poderá comprometer mais que 8 (oito) horas da jornada semanal do servidor/empregado. Art. 30 No caso de o curso de pós-graduação stricto sensu ser realizado em outro estado ou no exterior, o afastamento será integral, durante o período necessário à realização dos créditos, de acordo com o período previsto pela instituição de ensino, desde que deferido pela DIRE. Art. 31 Os eventos de pós-graduação, no caso de servidores ocupantes de cargo efetivo, deverão ser realizados, preferencialmente, fora do horário normal de expediente e, no caso de servidores ocupantes de cargo comissionado, exclusivamente fora do horário de trabalho. Art. 32 O prazo previsto para o afastamento poderá ser prorrogado, observandose o limite máximo estabelecido no art. 9º, I a III do Decreto nº 5.707/06, mediante solicitação do interessado, com a devida justificativa, no prazo de até 30 (trinta) dias antes do término da concessão inicial, juntamente com documento fornecido pela instituição de ensino onde se realiza o curso, bem como o comprovante de renovação de bolsa de estudos, se for o caso, quando se tratar de curso no exterior. Art. 33 O CGC deverá se manifestar quanto à pertinência e viabilidade de participação do servidor/empregado em cursos de pós-graduação, observados os critérios estabelecidos na política de capacitação e na legislação que regula a matéria. Art. 34 O servidor deverá fazer, mensalmente, a juntada ao processo, de documento que comprove sua frequência no curso e, ao final de cada semestre letivo, relatório de atividades desenvolvidas e notas atingidas. Art. 35 A inobservância do procedimento previsto no parágrafo anterior poderá acarretar a suspensão do pagamento das parcelas e/ou devolução ao erário dos valores já pagos para fins de financiamento da pós-graduação, dentre outras providências cabíveis. Art. 36 Na hipótese de o servidor participar de curso custeado por entidade oficial de fomento ao ensino e à pesquisa, o afastamento se dará em conformidade com este instrumento e com a legislação aplicável a cada modalidade de bolsa, inclusive nas questões remuneratórias. Art. 37 A partir da publicação da portaria de afastamento para participação no curso de pós-graduação, o servidor deverá dedicar-se exclusivamente ao curso, ficando vedada qualquer outra atividade remunerada. Art. 38 O profissional que participar de evento de longa duração não poderá participar de outro evento desta modalidade no mesmo período e antes de decorrido período equivalente à duração do curso anterior, ressalvada a hipótese de ressarcimento de despesas, conforme artigo 95, 2º da Lei 8.112/90, ou ainda, se houver interesse exclusivo da autarquia. 1º Caso o servidor/empregado venha solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de ter cumprido período de permanência igual ao do afastamento, deverá efetuar o ressarcimento das despesas com o seu aperfeiçoamento. 2º Caso o servidor não obtenha o título ou grau que justificou seu afastamento no período previsto, aplica-se o disposto no parágrafo anterior, salvo hipótese

13 comprovada de força maior ou de caso fortuito, a critério do dirigente máximo da autarquia. Art. 39 O servidor que for desligado do curso de pós-graduação por insuficiência acadêmica, abandono do curso, trancamento de matrícula ou por qualquer outro motivo, deverá ressarcir ao DNPM as despesas decorrentes de sua participação, ressalvados os casos de força maior, devidamente comprovados. Art. 40 O servidor ocupante de cargo em comissão ou função gratificada poderá afastar-se do país para participação de ações de pós-graduação por apenas 90 dias, renováveis por uma única vez. O mesmo será exonerado da função ou cargo comissionado de que seja titular, pela autoridade competente, a partir do primeiro dia do afastamento integral, quando este for superior a 180 (cento e oitenta) dias. Art.41 É vedada a remoção do servidor que estiver cursando pós-graduação com ônus para o DNPM. CAPÍTULO XI DA ORIENTAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTO COM APRESENTAÇÃO DE TRABALHO Art. 42 Além dos critérios e trâmites previstos neste instrumento, a participação nessa modalidade de ação de capacitação depende também dos seguintes condicionantes: I - Comprovação da aprovação do trabalho pela entidade promotora; II - Apresentação de parecer que comprove a relevância do trabalho para a autarquia, fundamentado pela chefia imediata, com o endosso do Superintendente/Coordenador e aprovado pelo Diretor da área; III - No caso de convite externo para o servidor/empregado, incluindo oferta de diárias e passagens pela empresa promotora do curso/evento, a participação é condicionada à autorização do chefe imediato, observado o interesse da administração e o 2º do art. 13. CAPÍTULO XII DAS VEDAÇÕES Art. 43 É vedada a participação em ações externas e internas de capacitação, inclusive as de pós-graduação: I - De servidor/empregado que esteja respondendo a processo ético, sindicância ou processo administrativo disciplinar, ou que esteja afastado ou suspenso de suas funções por força de medida disciplinar; II - De servidor em estágio probatório em cursos/eventos com duração superior a trinta dias, e em cursos de pós-graduação, à exceção da especialização depois de decorrido 01 (um) ano de exercício na autarquia; III - De servidor/empregado que tenha descumprido quaisquer das obrigações assumidas em função de afastamentos anteriores, sem que as justificativas tenham sido acatadas pelo DNPM, pelo período de um ano, nos termos deste instrumento;

14 IV - De servidor/empregado que tenha deixado de apresentar, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, cópia do certificado de participação e das avaliações previstas neste instrumento; V - De servidor/empregado cedido a outro órgão/entidade; VI - De servidor/empregado em período de usufruto de férias; VII - Quando tais ações forem coincidentes com o período de usufruto de licenças, afastamentos e concessões previstos na Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, no artigo 81, incisos I a IV, VI e VII, nos art.93, 94 e 97, e também em relação aos dispositivos correlatos pertinentes à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada por meio do Decreto nº 5.452, de 1º de maio de 1943, com as alterações posteriores. CAPÍTULO XIII DA LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO Art. 44 São pré-requisitos para usufruto da licença para capacitação: I - Após cada quinquênio de efetivo exercício, o servidor poderá solicitar ao dirigente máximo da autarquia licença remunerada, por até três meses, para participar de ação de capacitação, desde que o período pretendido para a licença seja compatível com o período de duração do curso/evento; II - A concessão da licença dar-se-á no interesse da administração; III - A licença para capacitação poderá ser utilizada integralmente para a elaboração de trabalho final de curso de pós-graduação, ficando condicionada aos seguintes requisitos: a) planejamento interno da unidade organizacional; b) temática prevista no CCA; c) pertinência do conteúdo com as atividades do servidor e com as suas diretrizes institucionais; d) oportunidade do afastamento; e e) relevância do curso para a instituição. IV - A licença para capacitação poderá ser parcelada, conforme a duração do curso pretendido, sendo que a menor parcela não poderá ser inferior a 30 dias; V - Será computado para todos os efeitos e reconhecido como efetivo exercício, o período da licença para capacitação; VI - A licença concedida dentro de 60 (sessenta) dias do término da outra de mesma espécie será considerada como prorrogação; VII - Após o término do curso deverá ser apresentado, obrigatoriamente, o certificado de conclusão que deu origem à respectiva licença à DIDEP; VIII - Será computado o tempo de serviço militar prestado às forças armadas para fins de licença para capacitação, no serviço público federal; IX - O servidor ocupante de cargo efetivo poderá se afastar para o gozo de licença para capacitação, sem prejuízo de sua remuneração, inclusive aquele referente ao cargo ou função em comissão e ao auxílio moradia; X - Será devido o pagamento de substituição durante afastamento do titular, para usufruto de licença para capacitação;

15 XI - O processo de solicitação referente à licença para capacitação deverá ser instruído nos mesmos moldes dos arts. 12, 13 e 43 deste instrumento; XII - A utilização da licença para capacitação deverá iniciar-se até o último dia anterior ao fechamento do quinquênio subsequente àquele no qual se adquiriu o direito. Não existe óbice, desde que autorizado pelo dirigente máximo da autarquia, para o servidor usufruir três meses de licença capacitação durante o quinquênio subsequente ao período de aquisição e, em ato contínuo, iniciar o gozo de nova licença capacitação, a qual se refere a novo período aquisitivo já concluído; XIII - O curso objeto da solicitação deve ter data coincidente com o período da licença para capacitação. CAPÍTULO XIV DO CALENDÁRIO DE CURSOS ANUAL Art. 45 Será realizado, anualmente, o LNT com vistas à elaboração do Calendário de Cursos Anual que irá prever as ações a serem realizadas em cada exercício. CAPÍTULO XV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 46 Os casos omissos ou não previstos condizentes às orientações para participação nas ações de capacitação serão dirimidos pelo Diretor-Geral do DNPM. Art. 47 Toda e qualquer participação do servidor/empregado, em cursos/eventos de capacitação, deverá ser, obrigatoriamente, comunicada à DIDEP, ainda que a mesma tenha sido por iniciativa própria e sem a intermediação da autarquia. Este procedimento visa a atualização do assentamento funcional do servidor/empregado. Art. 48 O servidor/empregado em usufruto de licença para capacitação, afastamento para participação em programa de pós-graduação ou para estudo ou missão no exterior com remuneração, fará jus às férias, que, se não forem programadas serão registradas e pagas a cada mês de dezembro, vedada a acumulação para o exercício seguinte. CAPÍTULO XVI VIGÊNCIA Art. 49 Esta política de capacitação entra em vigor a partir da data de sua publicação. SÉRGIO AUGUSTO DÂMASO DE SOUSA Diretor-Geral

RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015.

RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015. RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015. Aprova o PROGRAMA DE BOLSA-AUXÍLIO À PÓS- GRADUAÇÃO AOS SERVIDORES do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. O PRESIDENTE

Leia mais

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas.

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. PORTARIA MF Nº 160, DE 6 DE MAIO DE 2016 DOU de 09.05.2016 Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. O MINISTRO DE

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça PORTARIA N. 402 DE 7 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a participação de servidores do em ações de educação corporativa e dá outras providências. O DIRETOR-GERAL DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 23.380. Dispõe sobre o Adicional de Qualificação no âmbito da Justiça Eleitoral.

RESOLUÇÃO Nº 23.380. Dispõe sobre o Adicional de Qualificação no âmbito da Justiça Eleitoral. Publicada no DJE/TSE nº 142, de 27/7/2012, p. 9/11 RESOLUÇÃO Nº 23.380 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 19.823 (29839-23.2007.6.00.0000) CLASSE 19 BRASÍLIA DF Relatora: Ministra Cármen Lúcia Interessado: Tribunal

Leia mais

PORTARIA MCTI Nº 876, DE 9 DE SETEMBRO DE 2013

PORTARIA MCTI Nº 876, DE 9 DE SETEMBRO DE 2013 PORTARIA MCTI Nº 876, DE 9 DE SETEMBRO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.691, de 28 de julho de 1983, na

Leia mais

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica

Leia mais

EDITAL Nº 4, DE 11 DE ABRIL DE 2016 SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE INCENTIVO EDUCACIONAL

EDITAL Nº 4, DE 11 DE ABRIL DE 2016 SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE INCENTIVO EDUCACIONAL EDITAL Nº 4, DE 11 DE ABRIL DE 2016 SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE INCENTIVO EDUCACIONAL A SUPERINTENDENTE DE GESTÃO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições conferidas pelos artigos 28, 29, inciso II e 38,

Leia mais

DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA

DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO PARA SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS DA UFG PRO QUALIFICAR DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA Art.1º. O Programa

Leia mais

Secretaria Municipal de Educação

Secretaria Municipal de Educação EDITAL SME 001/2016 DISPÕE SOBRE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFISSIONAIS DA ÁREA DE EDUCAÇÃO, COM VISTAS AO PREENCHIMENTO MEDIANTE CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO, DE VAGA PARA O CARGO DE NUTRICIONISTA.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 15/98 EMENTA: Revoga a Resolução Nº 71/89 deste Conselho e estabelece normas sobre afastamento para Pós-Graduação no Brasil e no Exterior dos servidores da UFRPE. O Presidente do Conselho

Leia mais

DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E NORMAS EM VIGOR

DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E NORMAS EM VIGOR DIRETRIZES PARA SOLICITAÇÃO DE AFASTAMENTO DE DOCENTES DA FACULDADE UNB GAMA - FGA PARA LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO, PÓS- GRADUAÇÃO, PÓS-DOUTORADO E VISITA TÉCNICA OU ESTÁGIO DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E NORMAS

Leia mais

I. mínimo de 3 (três) anos para o mestrado; II. mínimo de 4 (quatro) anos para doutorado

I. mínimo de 3 (três) anos para o mestrado; II. mínimo de 4 (quatro) anos para doutorado MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CÂMPUS JATAÍ EDITAL Nº 003/2015/IFG-CÂMPUS JATAÍ SELEÇÃO DE SERVIDORES

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS. CONSELHO SUPERIOR Avenida Professor Mário Werneck, nº. 2590,

Leia mais

INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS - IIP PROGEPE Nº 001/2016 PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO

INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS - IIP PROGEPE Nº 001/2016 PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS - IIP PROGEPE Nº 001/2016 PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Dispõe sobre os procedimentos para afastamento parcial, no país, ou integral, no país ou no

Leia mais

CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE ANÁLISE E LIBERAÇÃO PARA CAPACITAÇÃO DE DOCENTES E SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE ANÁLISE E LIBERAÇÃO PARA CAPACITAÇÃO DE DOCENTES E SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS REGIMENTO - CCAP COMISSÃO DE ANÁLISE E LIBERAÇÃO PARA CAPACITAÇÃO DE DOCENTES E SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE BARBACENA - MG CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE ANÁLISE E LIBERAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 104-CONSELHO SUPERIOR, de 08 de outubro de 2012.

RESOLUÇÃO Nº 104-CONSELHO SUPERIOR, de 08 de outubro de 2012. RESOLUÇÃO Nº 104-CONSELHO SUPERIOR, de 08 de outubro de 2012. APROVA O REGULAMENTO GERAL PARA AFASTAMENTO DE SERVIDOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA- IFRR, PARA MISSÃO

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSAS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA MODALIDADE: MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº. 11/2015

PROGRAMA DE BOLSAS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA MODALIDADE: MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº. 11/2015 PROGRAMA DE BOLSAS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA MODALIDADE: MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº. 11/2015 O Presidente da Funcap, Prof. Francisco César de Sá Barreto, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais,

Leia mais

TEXTO DOCUMENTO PROJETO DE LEI TÍTULO I. Das Disposições Preliminares

TEXTO DOCUMENTO PROJETO DE LEI TÍTULO I. Das Disposições Preliminares Plano de Carreira TEXTO DOCUMENTO PROJETO DE LEI Consolida o Plano de Carreira e Cargo de Professor Federal e dispõe sobre a reestruturação e unificação das carreiras e cargos do magistério da União, incluídas

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO ,.. ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO Estabelecer as diretrizes para participação em Processo Seletivo de Financiamento pela Advocacia-Geral da União de Cursos de Pós-Graduação para os membros de suas carreiras

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS REGULAMENTO PARA AFASTAMENTO DE SERVIDORES DOCENTES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS PARA QUALIFICAÇÃO EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU e PÓS-DOUTORADO.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 045, DE 02 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas PORTARIA Nº 2.349, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas PORTARIA Nº 2.349, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018. PORTARIA Nº 2.349, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018. O Pró-Reitor de Gestão de Pessoas da Universidade Federal do Espírito Santo, usando de suas atribuições legais, RESOLVE: Art. 1 Disciplinar o custeio de inscrição,

Leia mais

EDITAL Nº 48/IFC/REITORIA/2016

EDITAL Nº 48/IFC/REITORIA/2016 INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - EDITAL Nº 48/IFC//2016 Torna pública a abertura do processo seletivo de servidores técnico-administrativos para as vagas de afastamento integral para pós-graduação stricto

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA PARA CAPACITAÇÃO DOCENTE COM AFASTAMENTO INTEGRAL PARA CURSAR PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU OU PÓS- DOUTORADO

PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA PARA CAPACITAÇÃO DOCENTE COM AFASTAMENTO INTEGRAL PARA CURSAR PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU OU PÓS- DOUTORADO EDITAL Nº 22/2015 IFNMG-CAMPUS PIRAPORA, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2015. PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA PARA CAPACITAÇÃO DOCENTE COM AFASTAMENTO INTEGRAL PARA CURSAR PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU OU PÓS- DOUTORADO

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DAS ATIVIDADES DOCENTES NA UFRPE

MINUTA DE RESOLUÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DAS ATIVIDADES DOCENTES NA UFRPE 1 MINUTA DE RESOLUÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DAS ATIVIDADES DOCENTES NA UFRPE CONSIDERANDO a necessidade de aperfeiçoar o acompamhamento e registro das atividades desenvolvidas pelo corpo docente

Leia mais

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CAMPO GRANDE-MS, 6 DE MAIO DE 2015.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CAMPO GRANDE-MS, 6 DE MAIO DE 2015. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA- SEJUSP/MS AGÊNCIA ESTADUAL DE ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO-AGEPEN/MS PORTARIA AGEPEN Nº 4, DE 6 DE

Leia mais

EDITAL de n 04 de 04 de julho de 2017 Edital para Qualificação em Serviço da Reitoria, exercício 2017

EDITAL de n 04 de 04 de julho de 2017 Edital para Qualificação em Serviço da Reitoria, exercício 2017 EDITAL de n 04 de 04 de julho de 2017 Edital para Qualificação em Serviço da Reitoria, exercício 2017 O Reitor do IF Sudeste MG, por meio da Diretoria de Gestão de Pessoas e da Pró-reitoria de Pesquisa

Leia mais

EDITAL DE AFASTAMENTO Nº 02, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

EDITAL DE AFASTAMENTO Nº 02, DE 14 DE AGOSTO DE 2017 EDITAL DE AFASTAMENTO Nº 02, DE 14 DE AGOSTO DE 2017 A DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ, no uso de suas atribuições, torna pública a abertura de processo seletivo para seleção

Leia mais

EDITAL 01/2015- PIQPG/PRPI/CQA PIQPG / 2015

EDITAL 01/2015- PIQPG/PRPI/CQA PIQPG / 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO EDITAL 01/2015- PIQPG/PRPI/CQA PIQPG / 2015 Programa de Incentivo para Qualificação em Cursos de Pós-Graduação dos

Leia mais

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 1/2008

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 1/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 013, de 25 de novembro de (Modificada pelas Resoluções nº 003/2015 e nº 002/2016)

RESOLUÇÃO N o 013, de 25 de novembro de (Modificada pelas Resoluções nº 003/2015 e nº 002/2016) RESOLUÇÃO N o 013, de 25 de novembro de 2014. (Modificada pelas Resoluções nº 003/2015 e nº 002/2016) Disciplina o processo de afastamento de técnico-administrativo do quadro da UFSJ para curso de pós-graduação

Leia mais

PORTARIA Nº 524, DE 15 DE AGOSTO DE 2002

PORTARIA Nº 524, DE 15 DE AGOSTO DE 2002 PORTARIA Nº 524, DE 15 DE AGOSTO DE 2002 Dispõe sobre a regulamentação da Gratificação de Desempenho de Atividade do Ciclo de Gestão - GCG. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015 Publicada no Boletim de Serviço, n. 8, p. 17-22 em 7/8/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015 Regulamenta a licença para tratamento de saúde e a licença por motivo de doença em pessoa

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES I COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA A Comissão Coordenadora do Programa (CCP) Engenharia de Transportes da Escola Politécnica

Leia mais

EDITAL DE AFASTAMENTO Nº 01, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

EDITAL DE AFASTAMENTO Nº 01, DE 14 DE AGOSTO DE 2017 EDITAL DE AFASTAMENTO Nº 01, DE 14 DE AGOSTO DE 2017 A DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ, no uso de suas atribuições, torna pública a abertura de processo seletivo para seleção

Leia mais

RESOLUÇÃO CD Nº 14/2007, DE 18 DE JUNHO DE 2007.

RESOLUÇÃO CD Nº 14/2007, DE 18 DE JUNHO DE 2007. M E C / S E T E C CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO C o n s e l h o D i r e t o r RESOLUÇÃO CD Nº 14/2007, DE 18 DE JUNHO DE 2007. Fixa condições de afastamento do servidor técnicoadministrativo

Leia mais

REGULAMENTO GERAL PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO GERAL PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO GERAL PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os cursos de pós-graduação lato sensu do Centro Universitário Ritter dos Reis/UniRitter orientam-se

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA, ESTUDO E PESQUISA DE UBERLÂNDIA - FAEPU, no uso

Leia mais

Plano de Carreira Docente do Centro de Ensino Superior de São Gotardo

Plano de Carreira Docente do Centro de Ensino Superior de São Gotardo Plano de Carreira Docente do Centro de Ensino Superior de São Gotardo Título I Disposições Preliminares Art. 1 o - O Centro de Ensino Superior de São Gotardo - CESG, entidade mantenedora da Faculdade de

Leia mais

Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data da sua assinatura.

Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data da sua assinatura. RESOLUÇÃO Nº 13, DE 07 DE JULHO DE 2011. Aprova o PROGRAMA BOLSA - AUXÍLIO À PÓS- GRADUAÇÃO AOS SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ IFAP, que tem por finalidade prestar

Leia mais

PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA

PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA APRESENTAÇÃO O Plano de Cargos, Carreiras e Salários Administrativos PCA da Faculdade Atenas Maranhense FAMA faz parte da política de atração e

Leia mais

DELIBERAÇÃ0 CONSEP Nº 116/2007

DELIBERAÇÃ0 CONSEP Nº 116/2007 DELIBERAÇÃ0 CONSEP Nº 116/2007 (Republicação aprovada pela Del. CONSEP Nº 098/2008, de 14/8/2008) Regulamenta os Cursos de Pósgraduação lato sensu na Universidade de Taubaté. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA,

Leia mais

Norma CNEN para. Concessão de Bolsas no País

Norma CNEN para. Concessão de Bolsas no País Norma CNEN para Concessão de Bolsas no País NORMA CNEN PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO NO PAÍS SUMÁRIO ITEM PÁGINA 1. Da Finalidade, Campo de Aplicação e Conceitos Gerais 2 1.1 Da Finalidade 2 1.2 Do

Leia mais

EDITAL Nº 229/IFC/REITORIA/2017

EDITAL Nº 229/IFC/REITORIA/2017 INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE EDITAL Nº 229/IFC//2017 Torna pública a abertura do processo seletivo de servidores técnicoadministrativos para as vagas de afastamento integral para pósgraduação stricto

Leia mais

EDITAL Nº.146/VRG/2015 Programa Docência na Educação Básica/ UNIVALI

EDITAL Nº.146/VRG/2015 Programa Docência na Educação Básica/ UNIVALI EDITAL Nº.146/VRG/2015 Programa Docência na Educação Básica/ UNIVALI PIBID/CAPES A Vice-Reitora de Graduação da Universidade do Vale do Itajaí, no uso de suas atribuições regimentais, torna públicos os

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO DECRETO Nº 11.887, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre o Estágio Remunerado de estudantes matriculados em Instituições Públicas ou Privadas de Ensino Superior e Médio Profissionalizante e dá outras

Leia mais

Afastamento para participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu

Afastamento para participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Afastamento para participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Afastamento de servidores docentes e técnicos administrativos para estudo ou aperfeiçoamento em níveis de Mestrado, Doutorado e

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO MONITORIA 2010.2

EDITAL DE SELEÇÃO MONITORIA 2010.2 1 Laureate International Universities R EDITAL DE SELEÇÃO MONITORIA 2010.2 A FACULDADE DOS GUARARAPES, mantida pela Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura - SOCEC, com sede em Jaboatão dos Guararapes

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

Leia mais

PROJETO INTERNACIONAL / 20. Distribuição

PROJETO INTERNACIONAL / 20. Distribuição PROJETO INTERNACIONAL Nome: Cargo: Telefone: PROJETO N o / 20 Lotação: e-mail: Siape: ASSINATURA DO SERVIDOR: Distribuição PRAZO MÍNIMO PARA TRAMITAÇÃO DO PROJETO: 45 DIAS (Considere a data de início do

Leia mais

EDITAL Nº 16, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013

EDITAL Nº 16, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE PESQUISA

Leia mais

CURSO DE LÍNGUA INGLESA MODALIDADE A DISTÂNCIA EDITAL N. 14/2013 EAGU

CURSO DE LÍNGUA INGLESA MODALIDADE A DISTÂNCIA EDITAL N. 14/2013 EAGU Ed. Sede II - Setor de Indústrias Gráficas - Quadra 6 - Lote 800 - Brasília-DF - CEP 70.610-460. Fones: (61) 2026.7371 escolaa gu @agu.go v.br CURSO DE LÍNGUA INGLESA MODALIDADE A DISTÂNCIA EDITAL N. 14/2013

Leia mais

EDITAL Nº 01/2017 IFNMG - CAMPUS MONTES CLAROS

EDITAL Nº 01/2017 IFNMG - CAMPUS MONTES CLAROS EDITAL Nº 01/2017 IFNMG - CAMPUS MONTES CLAROS DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA PARA CAPACITAÇÃO DOCENTE COM AFASTAMENTO INTEGRAL PARA CURSAR PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU OU PÓS-DOUTORADO O Diretor-geral

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA PARA CAPACITAÇÃO DOCENTE COM AFASTAMENTO INTEGRAL PARA CURSAR PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU OU PÓS- DOUTORADO

PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA PARA CAPACITAÇÃO DOCENTE COM AFASTAMENTO INTEGRAL PARA CURSAR PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU OU PÓS- DOUTORADO EDITAL Nº 014/2017 IFNMG-CAMPUS PIRAPORA, DE 13 DE MARÇO DE 2017. PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA PARA CAPACITAÇÃO DOCENTE COM AFASTAMENTO INTEGRAL PARA CURSAR PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU OU PÓS- DOUTORADO

Leia mais

MANUAL DO SERVIDOR LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO

MANUAL DO SERVIDOR LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO MANUAL DO SERVIDOR LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO 1 O que é? 1.1 Após cada quinquênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 03/2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 03/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 03/2014 Aprova as Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 039/2012 AD REFERENDUM DO CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 039/2012 AD REFERENDUM DO CONEPE RESOLUÇÃO Nº 039/2012 AD REFERENDUM DO CONEPE Regulamenta o processo de criação dos cursos de pósgraduação Lato Sensu em nível de Especialização e dá outras providências. O Reitor da Universidade do Estado

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS E DO TRABALHO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS E DO TRABALHO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS E DO TRABALHO ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02, de 08 de novembro de 2017 Estabelece orientação quanto aos procedimentos

Leia mais

Prefeitura de São José do Rio Preto, 17 de Outubro de 2013. Ano X nº 2954 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 13/2013

Prefeitura de São José do Rio Preto, 17 de Outubro de 2013. Ano X nº 2954 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 13/2013 Prefeitura de São José do Rio Preto, 17 de Outubro de 2013. Ano X nº 2954 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 13/2013 Regulamenta o processo de Remoção por títulos dos titulares de

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE EDUCADOR EM CARÁTER TEMPORÁRIO

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE EDUCADOR EM CARÁTER TEMPORÁRIO 1 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE EDUCADOR EM CARÁTER TEMPORÁRIO A Fundação Educacional São Carlos, por determinação da Sra. Diretora Presidente Vera Lúcia Ciarlo Raymundo,

Leia mais

Prefeitura de São José do Rio Preto, 09 de Setembro de 2015. Ano XII nº 3534 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 11/2015

Prefeitura de São José do Rio Preto, 09 de Setembro de 2015. Ano XII nº 3534 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 11/2015 Prefeitura de São José do Rio Preto, 09 de Setembro de 2015. Ano XII nº 3534 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 11/2015 Regulamenta o processo de Remoção por títulos dos titulares

Leia mais

Código: MAP-DIPES-006 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013

Código: MAP-DIPES-006 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Código: MAP-DIPES-006 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Cadastro e Remuneração Aprovado por: Diretoria de Gestão de Pessoas 1 OBJETIVO Este Manual define critérios e procedimentos

Leia mais

CHAMADA 03/2015 PROEX I FEIRA DE ESTÁGIO E NEGÓCIOS DO IFRO

CHAMADA 03/2015 PROEX I FEIRA DE ESTÁGIO E NEGÓCIOS DO IFRO CHAMADA 03/2015 PROEX I FEIRA DE ESTÁGIO E NEGÓCIOS DO IFRO A Pró-Reitoria de Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia, no uso de suas atribuições, torna pública a Chamada

Leia mais

LEI Nº 8.460, DE 17 DE SETEMBRO DE 1992. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:

LEI Nº 8.460, DE 17 DE SETEMBRO DE 1992. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: LEI Nº 8.460, DE 17 DE SETEMBRO DE 1992. Mensagem de veto Texto compilado Concede antecipação de reajuste de vencimentos e de soldos dos servidores civis e militares do Poder Executivo e dá outras providências.

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais REGULAMENTO DE AFASTAMENTO DOS SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFNMG PARA CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º. Caracteriza-se como afastamento para capacitação

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DO MARANHÃO

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DO MARANHÃO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DO MARANHÃO APOIO A PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS - APEC EDITAL FAPEMA Nº 036/2014 APEC

Leia mais

Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação

Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação Aprovado pela Resolução

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA. Capítulo I Das Disposições Gerais

REGULAMENTO DE MONITORIA. Capítulo I Das Disposições Gerais REGULAMENTO DE MONITORIA Dispõe sobre a regulamentação da Monitoria Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1 O presente regulamento estabelece normas para o processo seletivo de monitoria da Faculdade

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA CPPD MUZAMBINHO Nº 02/2019 AFASTAMENTO DOCENTE PARA QUALIFICAÇÃO

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA CPPD MUZAMBINHO Nº 02/2019 AFASTAMENTO DOCENTE PARA QUALIFICAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS - CAMPUS MUZAMBINHO EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA CPPD MUZAMBINHO

Leia mais

Portaria Conjunta TRT 18ª GP/EJ nº 001/2014 Dispõe sobre a participação de servidores do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região em ações de

Portaria Conjunta TRT 18ª GP/EJ nº 001/2014 Dispõe sobre a participação de servidores do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região em ações de Portaria Conjunta TRT 18ª GP/EJ nº 001/2014 Dispõe sobre a participação de servidores do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região em ações de educação corporativa. A DESEMBARGADORA-PRESIDENTE DO TRIBUNAL

Leia mais

Numero do Documento: 1037522

Numero do Documento: 1037522 Numero do Documento: 1037522 EDITAL N.º 19/2011 A Escola de Saúde Pública do Ceará, Autarquia vinculada à Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, criada pela Lei Estadual nº 12.140, de 22 de julho de 1993,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005.

RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE UBERABA-MG CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005. Aprova o Regulamento de Estágio dos Cursos do Centro Federal de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SOLEDADE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO. Especialização em Políticas e Gestão da Educação

PREFEITURA MUNICIPAL DE SOLEDADE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO. Especialização em Políticas e Gestão da Educação PREFEITURA MUNICIPAL DE SOLEDADE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO Especialização em Políticas e Gestão da Educação Curso de Pós Graduação lato sensu UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO EDITAL

Leia mais

EDITAL Nº11 /CSSB, DE 28 DE JUNHO DE 2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL Nº11 /CSSB, DE 28 DE JUNHO DE 2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL Nº11 /CSSB, DE 28 DE JUNHO DE 2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO O DIRETOR GERAL DO CAMPUS SÃO SEBASTIÃO, nomeado pela Portaria N 1256, de 03 de dezembro

Leia mais

Considerando a Orientação Normativa MPOG Nº 10, de 03/12/2014; (Redação dada pela Resolução nº 02/2015/CDP de 25/05/2015)

Considerando a Orientação Normativa MPOG Nº 10, de 03/12/2014; (Redação dada pela Resolução nº 02/2015/CDP de 25/05/2015) RESOLUÇÃO N o 019/2012/CDP Florianópolis, 03 de maio de 2012. A PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Regimento Geral do IF-SC e pelo

Leia mais

RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA N.º 00369/2012, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012

RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA N.º 00369/2012, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA N.º 00369/2012, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 Estabelece normas e procedimentos para a concessão do Adicional de Qualificação aos servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 34/2017/CONSUP/IFAP, DE 11 DE MAIO DE 2017.

RESOLUÇÃO Nº 34/2017/CONSUP/IFAP, DE 11 DE MAIO DE 2017. RESOLUÇÃO Nº 34/2017/CONSUP/IFAP, DE 11 DE MAIO DE 2017. Aprova a REGULAMENTAÇÃO DE CONCESSÃO DE BOLSA-AUXÍLIO À PÓS- GRADUAÇÃO do Instituto Federal do Amapá IFAP. A PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH)

DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH) MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH) A Divisão de Recursos Humanos (DRH) e suas Seções são responsáveis pelas demandas referentes

Leia mais

Faculdade Monteiro Lobato

Faculdade Monteiro Lobato REGULAMENTO N º 04/2015 Dispõe sobre a forma e o prazo de integralização das atividades complementares e seminários na Faculdade Monteiro Lobato. Art. 1º - A integralização das atividades complementares/seminários,

Leia mais

DECRETO Nº 56.760, DE 8 DE JANEIRO DE 2016

DECRETO Nº 56.760, DE 8 DE JANEIRO DE 2016 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 56.760, DE 8 DE JANEIRO DE 2016 Regulamenta o Sistema de Estágios da Prefeitura do Município de

Leia mais

MANUAL DO SERVIDOR LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO

MANUAL DO SERVIDOR LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO MANUAL DO SERVIDOR LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO 1 O que é? 1.1 Após cada quinquênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação

Leia mais

AFASTAMENTO DE DOCENTES PARA QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA

AFASTAMENTO DE DOCENTES PARA QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA APROVADA ALTERAÇÃO na 34ª reunião do Conselho Superior realizada em 31/03/2017. AFASTAMENTO DE DOCENTES PARA QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA Norma 018 Dispõe sobre os afastamentos dos docentes para qualificação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio

Leia mais

CONSIDERANDO o disposto na subseção VII da seção III do capítulo V do Título V do Decreto nº 2.479 de 08 de março de 1979;

CONSIDERANDO o disposto na subseção VII da seção III do capítulo V do Título V do Decreto nº 2.479 de 08 de março de 1979; RESOLUÇÃO ECG/TCE-RJ Nº 09 11 de novembro de 2014 Regulamenta o pagamento da Gratificação Pelo Exercício Temporário da Atividade de Magistério no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro.

Leia mais

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Comissão do CPIR EDITAL Nº 10/2015 O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ, no uso de suas atribuições legais, face ao constante no inciso II do Art. 36 da Lei n. 8.112,

Leia mais

EDITAL Nº 008/2015 IFC CÂMPUS BLUMENAU

EDITAL Nº 008/2015 IFC CÂMPUS BLUMENAU EDITAL Nº 008/2015 IFC CÂMPUS BLUMENAU EDITAL DE INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO DE CANDIDATOS AO AFASTAMENTO INTEGRAL PARA PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 006//2015-CEPE/UNESPAR

RESOLUÇÃO Nº 006//2015-CEPE/UNESPAR RESOLUÇÃO Nº 006//2015-CEPE/UNESPAR Considerando o art. 208, inciso V, da Constituição Federal; Aprova o Regulamento do Processo Seletivo de Ingresso, Próprio e Unificado Concurso Vestibular 2015/2016,

Leia mais

EDITAL PROGRAD Nº 29/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA COMPOSIÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA DE BOLSAS DE SUPERVISÃO PIBID-UFAC

EDITAL PROGRAD Nº 29/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA COMPOSIÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA DE BOLSAS DE SUPERVISÃO PIBID-UFAC EDITAL PROGRAD Nº 29/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA COMPOSIÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA DE BOLSAS DE SUPERVISÃO PIBID-UFAC 1. APRESENTAÇÃO 1.1. A Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal

Leia mais

Edital. Processo Seletivo (Notas do Enem) 2016 2º Semestre. 79 3214-6300 www.faculdadesaoluisdefranca.com.br

Edital. Processo Seletivo (Notas do Enem) 2016 2º Semestre. 79 3214-6300 www.faculdadesaoluisdefranca.com.br Edital Processo Seletivo (Notas do Enem) 2016 2º Semestre 79 32146300 www.faculdadesaoluisdefranca.com.br FACULDADE SÃO LUÍS DE FRANÇA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO (NOTAS DO ENEM) 2016 2º Semestre A Sociedade

Leia mais

EDITAL N. 03, DE 08 DE JULHO DE 2015

EDITAL N. 03, DE 08 DE JULHO DE 2015 1 EDITAL N. 03, DE 08 DE JULHO DE 2015 Regulamenta o Processo Seletivo para ingresso no curso de Graduação em Medicina da Faculdade Alfredo Nasser, no 2º semestre letivo de 2015, na condição de Transferido

Leia mais

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TÍTULO I DOS OBJETIVOS REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu oferecidos pela Universidade Vila Velha ES (UVV), em caráter de educação continuada,

Leia mais

CAPÍTULO II DA FINALIDADE

CAPÍTULO II DA FINALIDADE REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE AFASTAMENTO DO PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE Aprovado pela Resolução nº 124 de 13 de novembro de 2018 do Conselho Superior

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROEX EDITAL Nº. 08/2016-PROEX/IFRN

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROEX EDITAL Nº. 08/2016-PROEX/IFRN 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROEX EDITAL Nº. 08/2016-PROEX/IFRN SELEÇÃO PÚBLICA PARA APOIO A CRIAÇÃO DE 04 (QUATRO) NÚCLEOS DE

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA - FAMEMA FÓRMULA SANTANDER - 2012 PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL

FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA - FAMEMA FÓRMULA SANTANDER - 2012 PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL FÓRMULA SANTANDER - 2012 O Diretor Geral da Faculdade de Medicina de Marília (Famema), Professor Doutor José Augusto Alves Ottaiano, no uso de suas atribuições, torna público este Edital de seleção de

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº. 01, 23 DE AGOSTO DE 2013.

COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº. 01, 23 DE AGOSTO DE 2013. COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº. 01, 23 DE AGOSTO DE 2013. Institui as normas e as atividades de visitas técnicas aprovadas para o aproveitamento

Leia mais