Os seus direitos de segurança social. na Eslováquia

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1 Os seus direitos de segurança social na Eslováquia

2 O presente guia foi redigido e atualizado em estreita colaboração com os correspondentes nacionais do Sistema de Informação Mútua sobre a Proteção Social (MISSOC). Estão disponíveis mais informações sobre a rede MISSOC em: O presente guia apresenta uma descrição geral do regime de segurança social aplicável no respetivo país. Pode obter mais informações através de outras publicações MISSOC disponíveis na hiperligação supramencionada; pode igualmente contactar as autoridades e instituições competentes enunciadas no anexo do presente guia. A Comissão Europeia, ou qualquer pessoa que atue em seu nome, declina toda a responsabilidade pela utilização que possa ser feita das informações constantes da presente publicação. União Europeia, 2012 Reprodução autorizada mediante indicação da fonte. Julho de 2012 r 2

3 Índice Capítulo I: Introdução, organização e financiamento... 4 Introdução... 4 Organização da proteção social... 7 Financiamento... 8 Capítulo II: Cuidados de saúde...10 Aquisição do direito aos cuidados de saúde...10 Cobertura...10 Acesso aos cuidados de saúde...10 Capítulo III: Prestações pecuniárias por doença...11 Aquisição do direito a prestações pecuniárias por doença...11 Cobertura...12 Acesso às prestações pecuniárias por doença...13 Capítulo IV: Prestações por maternidade e por paternidade...15 Aquisição do direito a prestações por maternidade ou por paternidade...15 Cobertura...15 Acesso às prestações por maternidade e paternidade...17 Capítulo V: Prestações por invalidez...18 Aquisição do direito a prestações por invalidez...18 Cobertura...18 Acesso às prestações por invalidez...19 Capítulo VI: Pensões e prestações por velhice...20 Aquisição do direito a prestações por velhice...20 Cobertura...22 Acesso às prestações por velhice...23 Capítulo VII: Prestações por sobrevivência...24 Aquisição do direito a prestações por sobrevivência...24 Cobertura...25 Acesso às prestações por sobrevivência...26 Capítulo VIII: Prestações por acidentes de trabalho e doenças profissionais...27 Aquisição do direito a prestações por acidentes de trabalho e doenças profissionais...27 Cobertura...27 Acesso às prestações por acidentes de trabalho e doenças profissionais...29 Capítulo IX: Prestações familiares...30 Aquisição do direito a prestações familiares...30 Cobertura...31 Acesso às prestações familiares...33 Capítulo X: Desemprego...34 Aquisição do direito a prestações por desemprego...34 Cobertura...34 Acesso às prestações por desemprego...34 Capítulo XI: Recursos mínimos...35 Aquisição do direito a prestações de recursos mínimos...35 Cobertura...35 Acesso às prestações de recursos mínimos...36 Capítulo XII: Cuidados de longa duração...38 Aquisição do direito a cuidados de longa duração...38 Cobertura...38 Acesso a cuidados de longa duração...38 Anexo : Informações de contacto das instituições e endereços úteis na Internet...39 Julho de 2012 r 3

4 Capítulo I: Introdução, organização e financiamento Introdução Os ramos da segurança social O sistema de proteção social da República Eslovaca é composto pelos seguintes ramos: seguro de doença, segurança social e poupança-reforma, e ainda por prestações familiares concedidas pelo Estado e pela ação social. Considera-se como cuidado de saúde (definido pela Lei do Seguro de Saúde) toda e qualquer prestação em espécie efetuada ao abrigo da proteção social obrigatória (no caso presente, ao abrigo do seguro de doença obrigatório) e que não esteja integrada nos cuidados de saúde privados, ou seja, aqueles em que o doente paga o serviço diretamente ao seu médico. Trata-se de um sistema de saúde universal para todos os cidadãos (com base na residência), financiado por quotizações e contribuições obrigatórias para os seguros, a cargo dos trabalhadores por conta de outrem, das entidades patronais, dos trabalhadores independentes e do Estado (a favor das crianças, dos pensionistas, dos desempregados, etc.). Em alguns casos é exigida a participação dos segurados nas despesas. As prestações em espécie compreendem principalmente os tratamentos, os atos médicos, os medicamentos, os instrumentos médicos, os alimentos dietéticos e os tratamentos termais, sempre que se destinem a tratamento ou prevenção de problemas de saúde, alívio da dor, prevenção, diagnóstico e terapêutica de doenças, reabilitação, etc. A segurança social abrange todos os trabalhadores por conta de outrem e trabalhadores independentes, à exceção dos membros do corpo de polícia nacional, dos serviços de informação eslovacos, do serviço de segurança nacional, do corpo de guardas prisionais e funcionários judiciais, da polícia ferroviária, das alfândegas e dos militares de carreira. Os polícias, os militares de carreira e os militares em formação têm um regime específico de proteção social. Só uma pessoa singular que exerça a sua atividade profissional no seio das forças armadas ou dos corpos armados da República Eslovaca pode usufruir deste regime específico de cobertura social dos militares e polícias. A nacionalidade eslovaca é uma das condições primordiais para integrar estes corpos. Além disso, não é permitido que um militar ou polícia eslovaco tenha simultaneamente a nacionalidade de um país terceiro. Isto não se aplica, evidentemente, aos familiares sobrevivos e aos seus direitos a uma pensão de sobrevivência (pensão de viuvez, pensão de orfandade): a sua nacionalidade não tem qualquer influência sobre os seus direitos. O sistema de segurança social eslovaco definido pela Lei da segurança social compreende: um seguro de doença, que funciona como seguro em caso de perda ou redução de rendimentos por motivos de saúde e que assegura um rendimento em caso de incapacidade temporária para o trabalho, de gravidez ou de maternidade; seguro de pensão, que inclui os seguintes seguros: um seguro de velhice, que garante um rendimento às pessoas idosas e o pagamento de pensões aos familiares sobrevivos, em caso de falecimento; um seguro de invalidez, através do qual são concedidas pensões em caso de redução ou perda da capacidade de exercer uma atividade assalariada ou não Julho de 2012 r 4

5 assalariada, devido a problemas de saúde prolongados do segurado, bem como em caso de falecimento deste; um seguro de acidentes de trabalho, que cobre problemas de saúde e as mortes resultantes de um acidente de trabalho, lesões ocorridas no exercício das funções (adiante equiparadas aos acidentes de trabalho), ou doenças profissionais; um seguro de desemprego ativado em situação de perda de rendimentos devida a desemprego e que assegura um rendimento aquando da perda de um emprego assalariado. um fundo de garantia que cobre as situações em que a entidade patronal não consiga honrar os seus compromissos para com o trabalhador, bem como os atrasos nas contribuições para o seguro de velhice devidas pela entidade patronal a título do fundo de poupança-reforma por velhice de base. O seguro de reforma obrigatório da República Eslovaca tem por base dois princípios: um seguro de velhice obrigatório com um regime de contribuições definidas, financiado por repartição, gerido pela Caixa de Segurança Social; e uma poupança-reforma obrigatória com um regime de contribuições definidas financiadas por capitalização, gerido por sociedades privadas de gestão de pensões. A poupança-reforma consiste numa poupança sobre a conta privada destinada a garantir, juntamente com o seguro de velhice previsto pela Lei da segurança social, um rendimento ao segurado durante a sua reforma, ou aos seus descendentes em caso de falecimento do primeiro. A ajuda social do Estado prestada à família é da competência do Ministério do Trabalho e dos Assuntos Sociais e da Família e é principalmente composta pelas prestações pecuniárias pagas às famílias. No âmbito deste sistema, a legislação atual da Eslováquia concede prestações sob a forma de subsídios por morte e de prestações familiares. As prestações familiares são pagas aos beneficiários através das agências locais dos Serviços do Trabalho, Assuntos Sociais e Família, sob a alçada da Administração Central do Trabalho, dos Assuntos Sociais e da Família. O instrumento fiscal por criança a cargo (redução fiscal) é da competência do Ministério das Finanças, sendo atribuído pela administração fiscal. A ajuda social é constituída por prestações em espécie e pecuniárias, concedidas aos beneficiários através das entidades administrativas do Estado (sob a alçada do Ministério do Trabalho, dos Assuntos Sociais e da Família e do Ministério da Saúde) ou das autarquias locais e regionais. Esta ajuda é concedida a pessoas que tenham dificuldades materiais graves e a pessoas que sofram de deficiência física. A organização desta distribuição compete às entidades administrativas do Estado, em especial aos Serviços do Trabalho, Assuntos Sociais e Família (Ústredie práce, sociálnych vecí a rodiny), às autarquias locais e a certos organismos não públicos (terceiro sector). Subscrição do seguro O seguro de doença é obrigatório para todas as pessoas que não estão abrangidas pelo sistema público. O seguro de doença e o seguro de velhice são obrigatórios para: pessoas com emprego assalariado, cujo local de trabalho esteja situado no território da República Eslovaca ou fora deste, durante um período determinado pela entidade patronal, desde que os tratados internacionais que prevalecem sobre o direito da Eslováquia não imponham outro regime de inscrição. A aquisição ou a perda do Julho de 2012 r 5

6 estatuto jurídico de assalariado constitui o facto jurídico que origina ou elimina a obrigação de inscrição do trabalhador assalariado. pessoas que exerçam uma atividade não assalariada (adiante designadas trabalhadores independentes ), cujos rendimentos diretos ou indiretos ligados ao exercício da sua empresa ou de outra atividade remunerada independente, tal como definidos pela legislação do imposto sobre os rendimentos, sejam superiores a 44,2% do salário médio anual fixado para um emprego a tempo inteiro. O facto jurídico que origina ou elimina a obrigação de inscrição de um trabalhador independente no regime de seguro de doença e de reforma é o montante dos rendimentos diretos ou indiretos ligados ao exercício da sua empresa ou de uma atividade remunerada independente. O montante destes rendimentos é geralmente declarado em 1 de julho do ano em curso, sendo referente ao ano civil anterior. Outras pessoas com inscrição obrigatória no seguro de velhice incluem: as pessoas singulares com residência na República Eslovaca e que se ocupem a tempo inteiro de uma criança com menos de seis anos, também residente permanente na República Eslovaca, e que não se encontrem inscritas noutros organismos enquanto trabalhadoras assalariadas ou trabalhadoras independentes, que não recebam pensão de velhice antecipada nem pensão por invalidez e que não tenham atingido a idade legal da reforma. Deve ser apresentado um pedido válido de inscrição no seguro de reforma junto dos organismos competentes; As pessoas singulares com residência permanente na República Eslovaca e que se ocupem a tempo inteiro de uma criança com mais de seis anos e menos de dezoito anos, também residente permanente na Eslováquia e com graves problemas de saúde, que não se encontrem inscritas noutros organismos enquanto trabalhadoras assalariadas ou trabalhadoras independentes ou, nos termos do ponto acima, que não recebam pensão de velhice antecipada nem pensão por invalidez e que não tenham atingido a idade da reforma. Deve ser apresentado um pedido válido de inscrição no seguro de reforma junto dos organismos competentes; As pessoas singulares com residência permanente na República Eslovaca e que recebam uma prestação de assistência pecuniária durante 12 anos, no máximo, em conformidade com as disposições em vigor, que não estejam inscritas noutros organismos enquanto trabalhadoras assalariadas ou trabalhadoras independentes ou, nos termos do ponto acima, que não recebam pensão de velhice antecipada nem pensão por invalidez e que não tenham atingido a idade da reforma. Deve ser apresentado um pedido válido de inscrição no seguro de reforma junto dos organismos competentes; as pessoas que recebam uma pensão de invalidez antes da idade de reforma ou antes da atribuição de uma pensão de pré-reforma, bem como as pessoas que recebam uma pensão de acidente de trabalho. Está obrigatoriamente sujeita ao seguro de acidentes toda e qualquer entidade patronal que empregue pelo menos uma pessoa, seja com base num contrato de trabalho assalariado, seja sob qualquer outra forma de convenção de trabalho. Está obrigatoriamente sujeito ao seguro de desemprego todo e qualquer trabalhador sujeito ao seguro de doença obrigatório. O seguro de desemprego não é aplicável às pessoas definidas por Lei (por exemplo, os funcionários públicos que trabalhem em determinados serviços públicos, os procuradores, os membros do corpo de bombeiros e dos serviços de emergência), nem a indivíduos privados de liberdade nem às pessoas que recebam uma pensão de reforma, de pré-reforma ou de invalidez com grau de incapacidade superior ou igual a 70%. Julho de 2012 r 6

7 Pode subscrever voluntariamente o seguro de doença, o seguro de velhice e o seguro de desemprego toda e qualquer pessoa singular que tenha atingido a idade de 16 anos e com residência permanente no território da República Eslovaca, ou titular de um título de residência temporária neste mesmo território. O estatuto de pessoa voluntariamente inscrita torna-se efetivo no dia do depósito do respetivo processo de inscrição e termina no dia de exclusão do segurado, ou da apresentação do pedido de exclusão. Está obrigatoriamente sujeita ao sistema de poupança-reforma (pilar financiado pela poupança) toda e qualquer pessoa singular (mesmo as que tenham aderido voluntariamente ao regime) cuja inscrição no seguro de velhice seja posterior a 30 de Junho de 2006, que nunca tenha estado inscrita antes de 1 de janeiro de 2005 na Caixa de Segurança Social ao abrigo do seguro de reforma (por exemplo trabalhadores estrangeiros que pretendem exercer uma atividade profissional na República Eslovaca) e que tenha o estatuto de: trabalhador assalariado, trabalhador independente sujeito ao seguro de velhice obrigatório, pessoa singular com residência permanente na República Eslovaca e que se ocupe a tempo inteiro de uma criança com menos de seis anos, também residente permanente na República Eslovaca, pessoa singular com residência permanente na República Eslovaca, que se ocupe a tempo inteiro de uma criança com mais de seis anos, também residente permanente na Eslováquia e com problemas de saúde graves e prolongados, pessoa singular com residência permanente na República Eslovaca, com obrigação de inscrição no seguro de velhice em virtude de receber uma prestação de assistência, pessoa que subscreve voluntariamente o seguro de velhice. Número de beneficiário da segurança social (Número de Identificação Nacional) O número de beneficiário da segurança social, da pessoa singular ou coletiva, deve constar obrigatoriamente em qualquer documento, requerimento ou declaração endereçados à Caixa de Segurança Social. Salvo indicação em contrário, o número de identificação do beneficiário da segurança social de uma pessoa singular corresponde ao seu número de nascimento. O uso deste número de identificação destina-se a acelerar a comunicação com as entidades administrativas e a diminuir o risco de ocorrência de erros. Organização da proteção social O sistema de proteção social da República Eslovaca é composto por quatro ramos: os dois ramos principais são o seguro de doença e a segurança social; os restantes são prestações familiares concedidas pelo Estado e as ajudas sociais. Segurança social As prestações pecuniárias da segurança social são geridas pela Caixa de Segurança Social, de administração pública. A legislação que regula o sistema de cobertura social no seu conjunto é da competência do Ministério do Trabalho, dos Assuntos Sociais e da Família (Ministerstvo práce, sociálnych vecí a rodiny) da República Eslovaca. Contudo, este ministério não intervém diretamente nas atividades da Caixa de Segurança Social, que continua a ser responsável pelas referidas prestações sociais. No âmbito do seu papel como responsável da segurança social, a Caixa de Segurança Julho de 2012 r 7

8 Social faz a ligação entre as diferentes instituições competentes e os beneficiários, bem como entre as instituições dos países da União Europeia, do EEE e da Suíça. A Caixa de Segurança Social dispõe de delegações regionais. Cuidados de saúde A atribuição de prestações em espécie é da competência do Ministério da Saúde (Ministerstvo zdravotníctva). O sistema de seguro de doença obrigatório cobre as despesas incorridas com tratamentos em unidades de saúde e com determinados medicamentos. É gerido por três caixas de seguro de doença. A maior parte dos cidadãos estão segurados junto da Agência Geral de Seguro de Doença (Všeobecná zdravotná poisťovňa). A prestação de cuidados de saúde é da competência dos centros de saúde comunitários, hospitais, policlínicas, sanatórios e termas. O sistema de proteção social recorre a unidades de saúde públicas e privadas. Ajuda social do Estado às famílias As prestações pecuniárias são da competência do Ministério do Trabalho, dos Assuntos Sociais e da Família. Estas prestações são concedidas através dos Serviços do Trabalho, Assuntos Sociais e Família (Úrad práce, sociálnych vecí a rodiny). A redução fiscal é atribuída pelo Ministério das Finanças (Ministerstvo financií) e é gerida pela administração fiscal e pelas empresas. Assistência social As prestações pecuniárias e as prestações em espécie são concedidas pelo Ministério do Trabalho, dos Assuntos Sociais e da Família, pelo Ministério da Saúde e pelas autarquias (que tem autonomia administrativa). Estas prestações beneficiam pessoas com deficiência que têm capacidade de trabalho reduzida, pessoas com deficiência que dependem da assistência de terceiros e pessoas com dificuldades económicas. A ajuda social é coordenada pelos governos regionais, pelos serviços regionais do Trabalho, dos Assuntos Sociais e da Família, pelos serviços municipais e por organizações não governamentais. Financiamento As prestações pecuniárias são financiadas pelas contribuições e atribuídas pelo Ministério do Trabalho, dos Assuntos Sociais e da Família (Ministerstvo práce, sociálnych vecí a rodiny), fundamentalmente através da Caixa de Seguro Social (Sociálna poisťovňa). As contribuições para o seguro de doença, para o seguro de velhice e para o seguro de desemprego dos trabalhadores assalariados são pagas em nome destes pela sua entidade patronal. A parte destas contribuições para o seguro de doença, o seguro de velhice e o seguro de desemprego a cargo dos assalariados será deduzida dos seus salários pela entidade patronal. O seguro de doença é pago: pelos trabalhadores, pelas entidades patronais, pelos trabalhadores independentes, pelo Estado (em nome dos menores, dos pensionistas, dos desempregados, etc.) Julho de 2012 r 8

9 As contribuições para o seguro de doença, o seguro de velhice e o seguro de invalidez são pagas: pelos trabalhadores, pelas entidades patronais, pelos trabalhadores independentes sujeitos a inscrição obrigatória, pelos segurados voluntários (apenas o seguro social). O Estado toma a seu cargo as contribuições para o seguro de velhice e para o seguro de invalidez das pessoas abrangidas pelos primeiros três pontos da secção Outras pessoas com inscrição obrigatória no seguro de velhice no âmbito da subscrição de seguro. A Caixa de Segurança Social toma a seu cargo as contribuições para o seguro de velhice de pessoas singulares que recebam uma pensão por acidente de trabalho, até atingirem a idade da reforma ou até que lhes seja atribuída uma pensão de préreforma. Não são cobradas quotizações para o seguro de invalidez ou de desemprego a pessoas inscritas no seguro de velhice, a pessoas que recebam uma pensão de velhice ou de reforma antecipada, bem como as pessoas a receberem uma pensão por invalidez com grau de incapacidade superior ou igual a 70%. De igual modo, à entidade patronal não é cobrada a sua parte das contribuições para o seguro de invalidez relativo a trabalhadores inscritos no seguro de velhice, recebam uma pensão de velhice ou de reforma antecipada ou uma pensão por invalidez com grau de incapacidade superior ou igual a 70%. As quotizações para o seguro de acidentes são devidas pelas entidades patronais. As contribuições para o seguro de desemprego são pagas: pelos trabalhadores, pelas entidades patronais, pelos segurados voluntários que se encontrem desempregados. As contribuições para o fundo de reserva de solidariedade social são pagas: pelas entidades patronais, pelos trabalhadores independentes sujeitos ao seguro de velhice obrigatório, pelas pessoas voluntariamente inscritas no seguro de velhice; pelo Estado, através das receitas fiscais As contribuições para a poupança-reforma são pagas: pelas entidades patronais, em nome dos respetivos trabalhadores, pelos trabalhadores independentes sujeitos ao seguro de velhice obrigatório, pelas pessoas voluntariamente inscritas na poupança-reforma. O Estado toma a seu cargo as contribuições para a poupança-reforma das pessoas pelas quais paga também as contribuições para o seguro de velhice. A Caixa de Segurança Social toma a seu cargo as contribuições para a poupança-reforma das pessoas pelas quais paga também as contribuições para a pensão por invalidez ou de acidente de trabalho, se essas pessoas singulares já se encontrarem inscritas na poupança-reforma antes da constituição do seu direito à pensão. Julho de 2012 r 9

10 Capítulo II: Cuidados de saúde Aquisição do direito aos cuidados de saúde Todos os residentes na Eslováquia têm direito a cuidados de saúde. As prestações por doença em espécie são asseguradas por prestadores de serviços médicos convencionados, sob contrato, com as caixas de seguro de doença. Cobertura Só as prestações efetuadas em estabelecimentos sob contrato ou por médicos convencionados serão suportadas pelo sistema público de seguro de doença. As prestações por doença em espécie são efetuadas num regime sem pagamentos pecuniários. A título da sua participação nas despesas de cuidados de saúde fornecidos no âmbito das prestações em espécie (terceiro pagador), o utente é instado a pagar: 1,99 euros por serviços de urgência; 0,17 euros por cada receita; 0,07 euros por cada quilómetro percorrido no âmbito do transporte medicalizado. A participação nas despesas não está prevista no caso de transporte de pacientes com deficiência, bem como de pacientes em programas de diálise, em tratamentos de oncologia ou em cuidados cardio-cirúrgicos. As despesas com medicamentos, instrumentos médicos e alimentos dietéticos são total ou parcialmente reembolsadas, consoante os casos, pelo sistema público de seguro de doença. No que se refere aos cuidados dentários, o utente pode escolher livremente um dentista convencionado. Os cuidados de estomatologia são reembolsados de acordo com os preços acordados entre as caixas de seguro de saúde e os prestadores dos serviços. O exame dentário não é pago pelo paciente. Contudo, os materiais acima da norma convencionada são pagos integralmente pelo paciente. Acesso aos cuidados de saúde Os cidadãos podem escolher livremente o seu médico, desde que este tenha contrato com as caixas de seguro de doença. Aquando da primeira visita, o segurado aceita tacitamente um acordo de assistência com o seu médico por um período mínimo de seis meses. Para consultar um especialista, o paciente deve ser encaminhado diretamente pelo médico de família, mas pode escolher livremente o hospital. Julho de 2012 r 10

11 Capítulo III: Prestações pecuniárias por doença Aquisição do direito a prestações pecuniárias por doença Os trabalhadores assalariados têm direito às prestações pecuniárias por doença desde que: preencham as condições de acesso às ditas prestações durante a sua inscrição no seguro de doença ou, após a cessação da mesma, durante o período de tratamento ou de conservação dos direitos; tenham, durante o período de inatividade salarial por incapacidade para o trabalho, assistência a familiar definida pela legislação em vigor, guarda a tempo inteiro de uma criança com menos de dez anos, licença de maternidade ou guarda de criança no âmbito de família de acolhimento, um rendimento inferior ao limite mínimo fixado para o cálculo das quotizações para o seguro de doença. Os trabalhadores independentes obrigatoriamente inscritos no regime de seguro de doença e as pessoas singulares que o tenham subscrito voluntariamente têm direito às prestações pecuniárias por doença desde que: preencham as condições de acesso às ditas prestações durante a sua inscrição no seguro de doença ou, após a cessação da mesma, durante o período de tratamento ou de conservação dos direitos; no último dia do mês de calendário em que ocorreu o facto determinante da concessão desse direito, tenham pago as suas quotizações para o seguro de doença referentes a todo o período entre o início da sua inscrição (obrigatória ou voluntária) e o último dia do mês de calendário anterior ao aparecimento do direito à prestação. As prestações pecuniárias pagas ao abrigo do seguro de doença são: a prestação por doença (Nemocenské); o subsídio de substituição de rendimentos (Náhrada príjmu); a prestação por assistência a familiar doente (Ošetrovné); o subsídio compensatório durante a gravidez e a maternidade (Vyrovnávacia dávka); o subsídio por maternidade (Materské). Subsídios de doença Um trabalhador por conta de outrem tem direito a um subsídio de doença se, na sequência de uma doença ou de um acidente, for obrigado a suspender temporariamente a sua atividade ou for colocado em quarentena (estes casos são tratados no quadro da incapacidade temporária). O direito dos trabalhadores assalariados ao subsídio diário: constitui-se a partir do 11.º dia de incapacidade temporária para o trabalho, extingue-se no dia seguinte ao fim dessa incapacidade, ou no dia da atribuição de uma pensão de velhice normal ou antecipada ou de invalidez de grau de Julho de 2012 r 11

12 incapacidade superior ou igual a 70%. A atribuição do subsídio diário não pode, em caso algum, ultrapassar 52 semanas a contar do início da incapacidade temporária para o trabalho. Os trabalhadores independentes obrigatoriamente inscritos no seguro de doença e as pessoas voluntariamente inscritas no seguro de doença têm igualmente direito à prestação por doença, desde que seja reconhecida a sua incapacidade temporária para o trabalho e que tenham cumprido, pelo menos, 270 dias de seguro nos dois anos anteriores à ocorrência da incapacidade. O direito à prestação por doença de que gozam os trabalhadores independentes obrigatoriamente inscritos e as pessoas voluntariamente inscritas: constitui-se a partir do 1.º dia de incapacidade temporária para o trabalho, extingue-se no dia seguinte ao fim dessa incapacidade, ou no dia da atribuição de uma pensão de velhice normal ou antecipada ou de invalidez de grau de incapacidade superior ou igual a 70%. A atribuição do subsídio diário não pode, em caso algum, ultrapassar 52 semanas a contar do início da incapacidade temporária para o trabalho. Substituição de rendimentos Os subsídios de substituição de rendimentos são financiados pelos fundos próprios da entidade patronal durante os primeiros 10 dias de doença do trabalhador. Qualquer trabalhador assalariado tem direito a subsídios à manutenção de rendimentos, desde que seja reconhecida a sua incapacidade temporária para o trabalho ou tenha sido colocado em quarentena, na sequência de uma doença ou acidente, e que satisfaça as restantes condições eventualmente impostas por Lei. Subsídio de assistência a familiar doente Para requerer o subsídio de assistência, o segurado (seja ele trabalhador por conta de outrem, trabalhador independente ou pessoa voluntariamente inscrita) deve preencher uma das condições seguintes: cuidar do seu cônjuge, de uma criança, de um ascendente direto ou de um ascendente direto do seu cônjuge, cujo estado de saúde necessite de cuidados permanentes prestados por uma terceira pessoa. Esta situação deve ser confirmada por um atestado médico. cuidar de uma criança com menos de dez anos e num dos casos seguintes: se tiver sido imposta uma medida de quarentena à criança, se a instituição social, escolar ou pré-escolar frequentado pela criança tiver sido encerrada ou colocada sob quarentena pelas autoridades competentes, se a pessoa que cuida normalmente da criança ficar doente, tiver de ser colocada sob quarentena ou tiver sido admitida numa maternidade, não podendo, por isso, realizar o seu trabalho. Cobertura Subsídio de doença Os trabalhadores por conta de outrem recebem uma prestação por doença equivalente a 55% do seu salário de base por cada dia de calendário. Os trabalhadores Julho de 2012 r 12

13 independentes com inscrição obrigatória e as pessoas com inscrição voluntária recebem a prestação por doença por cada dia de calendário. O montante deste subsídio representa: do primeiro ao terceiro dia, 25% do seu rendimento diário que serve de base ao cálculo das contribuições (apenas no que respeita aos trabalhadores independentes); a partir do quarto dia, 55% do seu rendimento diário que serve de base ao cálculo das contribuições (no que respeita quer aos trabalhadores por conta de outrem, quer aos trabalhadores independentes). Os segurados não podem acumular a prestação por doença com o subsídio por maternidade. A duração máxima da prestação é de 52 semanas. Substituição de rendimentos O montante do subsídio de substituição de rendimentos é calculado (apenas no que respeita aos trabalhadores por conta de outrem) a partir de um período de referência e de um salário diário que serve de base ao cálculo das quotizações de doença, definidos da mesma forma que no caso das prestações por doença. O subsídio à manutenção de rendimentos equivale a: 25% do salário diário que serve de base ao cálculo das quotizações de doença pelos três primeiros dias de incapacidade temporária para o trabalho; 55% do salário diário que serve de base ao cálculo das quotizações de doença a partir do quarto dia de incapacidade temporária para o trabalho. O subsídio à manutenção de rendimentos pode representar uma percentagem superior do salário de base, sempre que isso for exigido por acordos coletivos celebrados em conformidade com a legislação em vigor, mas tal percentagem não pode ser superior a 80%. Subsídio de assistência a familiar doente O subsídio de assistência a familiar doente é pago por cada dia de calendário, a partir do primeiro dia de necessidade de assistência prestada a um familiar ou de guarda de criança com menos de dez anos de idade. O seu montante ascende a 55% do rendimento diário que serve de base ao cálculo das quotizações. O subsídio de assistência a familiar doente é pago a partir do primeiro dia de necessidade de assistência e cessa quando termina essa necessidade; contudo, não pode ser pago durante mais de dez dias. A Lei da segurança social impõe que, para cada caso de assistência a familiar doente ou guarda de criança com menos de dez anos, o subsídio de assistência seja pago apenas uma vez e a um único beneficiário. Um segurado não pode receber subsídio de assistência pelos dias em que receber uma das prestações seguintes: subsídio de substituição de rendimentos subsídio de doença; subsídio por maternidade. Acesso às prestações pecuniárias por doença A incapacidade para o trabalho deve ser certificada por um médico de família a partir do primeiro dia de doença e pode ser revista de quatro em quatro semanas. O Julho de 2012 r 13

14 pagamento inicial é efetuado através da Caixa de Seguro Social. A entidade patronal deve pagar os subsídios à substituição de rendimentos aos seus assalariados nos prazos previstos para o pagamento de salários, honorários, prémios, retribuições ou qualquer outra forma de remuneração, e o mais tardar no último dia do mês de calendário subsequente ao mês a que se refere o pagamento do subsídio. Qualquer litígio entre o trabalhador e a entidade patronal a respeito do subsídio à manutenção dos rendimentos será resolvido nos tribunais competentes. Julho de 2012 r 14

15 Capítulo IV: Prestações por maternidade e por paternidade Aquisição do direito a prestações por maternidade ou por paternidade Subsídio de maternidade Qualquer segurada grávida ou com recém-nascido a cargo, bem como outra pessoa a quem seja atribuída a guarda de uma criança (por exemplo, o pai), seja ela assalariada, trabalhadora independente ou voluntariamente inscrita, tem direito a subsídio por maternidade, desde que, durante os dois anos anteriores ao nascimento ou à guarda da criança, tenha estado inscrita no seguro de doença durante, pelo menos, 270 dias. Tem direito com a cobertura do seguro de doença ou durante o período de proteção após o fim do seguro doença (que é de 42 dias, em princípio, ou de oito meses durante a gravidez). Subsídio compensatório durante a gravidez e a maternidade A Lei da segurança social só concede subsídio compensatório a mulheres assalariadas. As mulheres que sejam trabalhadoras independentes e as mulheres voluntariamente inscritas não podem requerer o subsídio compensatório pelo facto de a sua transferência para outro posto de trabalho não fazer sentido fora do contexto da legislação do trabalho em empresa. Uma trabalhadora por conta de outrem pode requerer um subsídio compensatório se, durante a sua gravidez ou nos primeiros nove meses após o parto, for colocada num novo posto de trabalho dentro da empresa pelo facto de o seu antigo posto: estar interdito, por regulamento ou legislação em vigor, a mulheres grávidas e a mulheres que tenham dado à luz há menos de nove meses, ser declarado, por atestado médico, potencialmente perigoso para a sua saúde ou a do seu filho, e corresponder a uma remuneração inferior à da função que exercia anteriormente. Cobertura Subsídio de maternidade A segurada tem direito ao subsídio por maternidade a partir do início da sexta semana ou do início da oitava semana anterior à data de parto prevista pelo médico, ou a partir da data do parto, caso este ocorra antes. Os direitos produzem efeito à data do parto. O direito ao subsídio por maternidade termina 34 semanas após o seu início. Uma mãe solteira tem direito ao subsídio por maternidade até ao fim da 37ª semana a contar da aquisição do referido direito. Uma mãe que tenha dado à luz dois ou mais filhos tem direito a um subsídio por maternidade de 43 semanas a contar da aquisição do referido direito. O direito ao subsídio por maternidade de uma segurada que tenha dado à luz não pode ser inferior a 14 semanas a contar do início deste direito, nem pode extinguir-se Julho de 2012 r 15

16 antes do fim da sexta semana após o parto. Estas duas condições devem ser satisfeitas simultaneamente. Um segurado que tenha obtido a guarda de uma criança tem direito ao subsídio por maternidade durante 28 semanas (ou 31 semanas, ou ainda 37 semanas), a contar da transferência da guarda da criança, enquanto a criança tiver menos de oito meses. O subsídio é pago por cada dia de calendário e o seu montante representa 65% do rendimento diário que serve de base ao cálculo das quotizações de doença. O rendimento diário que serve de base ao cálculo das quotizações de doença corresponde à soma dos rendimentos declarados que serviram para calcular o montante das quotizações de doença devidas pelo segurado no período de referência e do número de dias do período de referência. Este período de referência é o mesmo para as três categorias de beneficiários e corresponde, em princípio, ao ano civil anterior ao ano em que a criança nasceu ou foi acolhida no agregado familiar. Subsídio compensatório durante a gravidez e a maternidade Este subsídio compensatório é pago por cada mês do calendário, incluindo os meses de início e de fim da transferência, quando as mudanças se prolongarem por alguns meses. Durante a gravidez, o subsídio compensatório é suspenso no dia de início da licença de maternidade e retomado no final deste período. Em caso algum o subsídio compensatório pode ser pago durante mais de nove meses após o parto. O subsídio compensatório representa 55% da diferença entre o salário que servia de referência ao cálculo das quotizações de doença antes da transferência para outro posto (30,4167 x rendimento diário de base) e aquele que serve de base ao cálculo das mesmas quotizações após a transferência. Subsídio de nascimento O sistema de segurança social eslovaco prevê um subsídio de nascimento (Príspevok pri narodení dieťaťa), na forma de uma prestação de montante fixo destinado à compra do enxoval do recém-nascido. O subsídio deve ser solicitado nos seis meses seguintes à data de nascimento da criança. Desde 2007, o Estado atribui um complemento ao subsídio de nascimento, que visa contribuir para o acréscimo de despesas com as necessidades básicas do primeiro, segundo e terceiro filhos, e é pago quando a criança completa 28 dias de vida. Um subsídio anual especial por nascimento de trigémeos ou mais pode ser atribuído a pais (ou a qualquer pessoa a quem as crianças tenham sido confiadas em substituição dos seus pais) que tenham tido gémeos duas vezes durante um período de dois anos, que visa contribuir para as despesas elevadas associadas a nascimentos múltiplos. Está igualmente previsto, no âmbito das prestações familiares, o pagamento de prestações regulares por crianças colocadas numa família de acolhimento. Estas prestações têm por objetivo contribuir para a satisfação das necessidades dessas crianças. Julho de 2012 r 16

17 Acesso às prestações por maternidade e paternidade O sistema de saúde assegura prestações em espécie, por exemplo, cuidados médicos ou dentários, a todos os residentes. Caso as condições legais estejam preenchidas, as prestações pecuniárias supramencionadas (nomeadamente, o subsídio por maternidade e o subsídio compensatório) são atribuídas pela Caixa de Segurança Social a título do regime de seguro social para trabalhadores por conta de outrem, trabalhadores independentes e pessoas voluntariamente inscritas. Julho de 2012 r 17

18 Capítulo V: Prestações por invalidez Aquisição do direito a prestações por invalidez A lei considera inválida toda e qualquer pessoa cujo estado de saúde apresente problemas crónicos, acarretando uma incapacidade permanente para o trabalho de, pelo menos, 40%. A invalidez total é definida como uma incapacidade para o trabalho superior a 70% por comparação com uma pessoa saudável. Se o segurado sofrer de vários problemas que provoquem uma redução da sua capacidade para o trabalho, os diferentes graus correspondentes não são adicionados: para o cálculo do grau de incapacidade para o trabalho, só é tido em conta o problema que está na origem direta do mau estado de saúde prolongado. Os restantes problemas responsáveis por uma redução da capacidade para o trabalho podem ser tidos em conta aumentando em 10%, no máximo, o grau de incapacidade fixado. Para ter direito às prestações por invalidez, o segurado deve ser declarado inválido, ter acumulado um número suficiente de anuidades de contribuição para a reforma por velhice e não ter atingido a idade da reforma, nem beneficiar de uma pensão de velhice antecipada no dia de origem da invalidez. O período mínimo de seguro exigido depende da idade e varia entre menos de um ano (para beneficiários até aos 20 anos) e 15 anos (para beneficiários com 45 anos ou mais). No caso dos acidentes de trabalho ou das doenças profissionais, bem como no caso das pessoas inválidas desde a infância, não é exigido período mínimo de subscrição do seguro. Não há lugar a prestação se a invalidez for consequência de dano voluntário do segurado. Caso a invalidez tenha sido causada por abuso do álcool ou de estupefacientes apenas 50% da prestação será paga. Cobertura O montante da pensão de invalidez é, em princípio, igual ao da pensão de velhice. Porém, o montante da pensão de invalidez é proporcional ao grau de invalidez, quando este se situa entre 41% e 70%. O Estado assegura ainda a reabilitação médica e a requalificação profissional, nomeadamente: através de tratamentos termais especiais, tratamentos não termais, tratamentos de licença especial e reabilitação compulsiva por recomendação do médico; atribuindo uma subvenção à entidade patronal: a fim de criar, renovar ou proceder a uma avaliação técnica dos bens móveis das oficinas protegidas; pagar despesas operacionais e de deslocação; suportar os custos da formação profissional e da preparação para o emprego de trabalhadores com deficiência; através de prestações para trabalhadores independentes com deficiência, designadamente: ajudas à instalação; subvenções para renovação ou avaliação técnica dos bens móveis das oficinas protegidas, bem par as suas despesas de funcionamento; subvenções para despesas operacionais e de deslocação; e subvenções para assistência no emprego; Julho de 2012 r 18

19 através de subvenções para candidatos a emprego: prestação destinada a cobrir as despesas de alimentação, alojamento e deslocação durante a formação profissional e a preparação para o emprego; através de aconselhamento profissional e dos serviços de colocação no emprego. Acesso às prestações por invalidez Os pedidos de pensão por invalidez devem ser apresentados junto do serviço local da Caixa de Segurança Social. Julho de 2012 r 19

20 Capítulo VI: Pensões e prestações por velhice Aquisição do direito a prestações por velhice Pensão de segurança social Uma pessoa segurada tem direito a uma pensão de velhice no âmbito do sistema de segurança social obrigatório, caso tenha cumprido, pelo menos, 15 anos de seguro e tenha atingido a idade de reforma. Em 1 de janeiro de 2004, a idade de reforma foi fixada em 62 anos, tanto para as mulheres como para os homens. A idade única de reforma aos 62 anos não é aplicável desde a entrada em vigor da Lei da segurança social, mas sim instaurada progressivamente. O prolongamento da idade de reforma para as mulheres estende-se por um período de dez anos (de 2004 a 2014). Poupança-reforma O segurado pode requerer uma pensão de velhice ao abrigo da poupança-reforma sob a forma de uma prestação de montante fixo com pensão vitalícia ou unicamente de uma pensão vitalícia, desde que tenha atingido a idade legal de reforma e tenha quotizado para a poupança-reforma, pelo menos, durante 10 anos. Período contributivo São indiferentemente considerados como períodos de seguro de velhice os períodos de contribuição obrigatória e os períodos de contribuição voluntária. Os períodos de isenção de pagamento das quotizações para o seguro de velhice por uma das razões admitidas pela legislação social (por exemplo, uma incapacidade temporária para o trabalho, uma licença de maternidade, os 10 primeiros dias de prestação de assistência a um familiar, etc.) são igualmente tidos em conta. No que diz respeito aos trabalhadores independentes sujeitos ao seguro de velhice obrigatório e às pessoas singulares voluntariamente inscritas no seguro de velhice, só os períodos em que as quotizações para o seguro de velhice foram efetivamente pagas podem ser tidos em conta no cálculo dos direitos a prestações. O período de poupança-reforma considerado no cálculo dos direitos a prestações tem início no dia de inscrição neste sistema e seguidamente é idêntico ao período considerado para o seguro de velhice. Resgate posterior dos períodos de inscrição no seguro de velhice e na poupança-reforma A Lei da Segurança Social permite resgatar a posteriori períodos de inscrição no seguro de velhice, no que se refere aos períodos em que o segurado com mais de 16 anos era estudante do ensino secundário ou superior, ou se encontrava inscrito nos serviços de emprego. Contudo, os períodos considerados devem ser posteriores a 31 de Dezembro de O resgate de períodos contributivos não está sujeito a limites temporais. Aquando do resgate desses períodos, compete ao segurado escolher o montante dos rendimentos de base que servirão para calcular as quotizações, tendo como limite os rendimentos de referência em vigor no momento do resgate. Julho de 2012 r 20

21 A Lei da segurança social permite igualmente o resgate posterior de períodos contributivos ocorridos numa altura em que a legislação não impunha ao segurado a obrigatoriedade de se inscrever. Com base no mesmo princípio, os segurados podem resgatar períodos de contribuição para a poupança-reforma, como no caso do seguro de reforma, acima exposto. Prestações por pré-reforma Ao abrigo do regime da segurança social, as prestações de pré-reforma são concedidas na forma de pensão de velhice antecipada (Predčasný starobný dôchodok) nas seguintes condições: ter pelo menos 15 anos de inscrição no seguro de reforma, o montante da pensão de velhice antecipada a que o segurado tem direito no dia do seu pedido ser superior 1,2 vezes ao mínimo vital legal em vigor para uma pessoa singular adulta; o requerente se encontrar, pelo menos, a dois anos da idade de reforma; o requerente não se encontrar a trabalhar (não existindo, portanto, rendimento contributivo). Os direitos a uma pensão de velhice antecipada produzem efeito no dia de apresentação do requerimento correspondente. Cada segurado pode apresentar, no máximo, dois requerimentos deste tipo por ano civil. Os segurados que tenham recebido uma pensão antecipada não têm direito a pensão de velhice. Ao atingirem a idade de reforma, a sua pensão de velhice antecipada é equiparada a uma pensão de reforma. O sistema de poupança-reforma por velhice permite ao segurado receber as suas prestações de reforma antecipada na forma de um montante fixo mais a pensão vitalícia, ou apenas na forma de pensão vitalícia, desde que: o sistema de segurança social lhe permita receber uma pensão de velhice antecipada, o valor efetivo da conta poupança-reforma do segurado no dia de pedido de atribuição da pré-reforma lhe permita receber uma pensão vitalícia de montante superior ou igual a 0,6 vezes o mínimo vital legal em vigor para uma pessoa singular adulta, o requerente esteja a pelo menos dois anos da idade de reforma, e o requerente não se encontre a trabalhar (não existindo, portanto, rendimento contributivo). Em contrapartida, o incumprimento desta condição (0,6 vezes o mínimo vital legal em vigor para uma pessoa singular adulta) impede não só o pagamento de uma pensão de velhice antecipada ao abrigo da poupança-reforma, mas também o acesso à pensão de pré-reforma do sistema de segurança social. Qualquer segurado que satisfaça as condições necessárias receberá simultaneamente uma pensão de velhice antecipada paga pelo sistema de segurança social e uma pensão de pré-reforma vitalícia ao abrigo da poupança-reforma por velhice. Julho de 2012 r 21

22 Cobertura Pensão de segurança social O cálculo da pensão de reforma correspondente ao primeiro princípio do seguro de velhice é efetuado segundo uma fórmula estabelecida pela Lei da segurança social. O sistema de financiamento por repartição baseia-se no número de anos de contribuição, sendo o montante da pensão atribuída ao segurado calculado em função dos rendimentos que serviram para calcular as quotizações pagas. A Lei da segurança social autoriza, ou antes, não proíbe o exercício de um emprego remunerado ou de uma atividade lucrativa às pessoas que recebem uma pensão por velhice. Quando um segurado preenche todas as condições que lhe permitem receber uma pensão por velhice, mas adia a data da sua reforma para prosseguir a sua atividade, continuando assim a contribuir para o seguro de velhice, a duração e o volume destas quotizações suplementares são integradas no cálculo da sua pensão futura. Quando um segurado preenche todas as condições que lhe permitem receber uma pensão por velhice e, juntamente com o usufruto desta pensão, exerce um emprego assalariado ou uma atividade lucrativa, continuando eventualmente a contribuir voluntariamente para o seguro de velhice, o montante da pensão paga é atualizado em função da duração e do volume das quotizações suplementares pagas, mas apenas numa taxa de 50%. Não está previsto mínimo ou máximo legal para a pensão do Estado. Poupança-reforma As prestações de reforma podem ser atribuídas na forma de um montante fixo mais a pensão vitalícia ou unicamente na forma de pensão vitalícia. No primeiro caso, o segurado recebe uma parte da sua conta poupança-reforma em mensalidades, durante um determinado período, sendo o resto convertido em pensão vitalícia, paga através de uma seguradora. A pensão vitalícia é paga do mesmo modo que na fórmula em que só existe pensão. Esta fórmula opcional só pode ser, no entanto, escolhida se o ativo transferido pela sociedade de gestão da poupança-reforma tiver um valor suficiente para permitir o pagamento de uma pensão vitalícia de montante superior a 60% do mínimo vital legal em vigor para uma pessoa singular adulta. Por seu lado, a sociedade de gestão da poupança-reforma paga ao segurado, durante um certo período, mensalidades correspondentes ao excedente disponível do capital de reforma, após transferência dos fundos afetos ao resgate da pensão vitalícia. O segurado escolhe o período de pagamento do capital de reforma aquando da apresentação do seu requerimento, não podendo este período ser inferior a um mês. A soma mensal paga a título do capital de reforma é calculada pela sociedade de gestão da poupança-reforma dividindo o excedente disponível no dia do pedido de liquidação dos direitos à reforma pelo número de mensalidades estabelecido. No caso da pensão vitalícia, o segurado vê a totalidade da sua conta poupançareforma convertida numa pensão vitalícia paga através da companhia de seguros por si escolhida. A sociedade de gestão da poupança-reforma do segurado transfere para Julho de 2012 r 22

23 a seguradora escolhida os fundos necessários (em dinheiro ou noutra forma qualquer de ativo) para o resgate de uma pensão de reforma vitalícia junto desta. A partir da receção dos fundos, a referida seguradora celebra com o beneficiário um contrato de pagamento de pensão de reforma vitalícia. As pensões de reforma vitalícias recebidas ao abrigo da poupança-reforma são pagas pela seguradora escolhida pelo segurado e o seu montante é calculado através de fórmulas matemáticas fixadas pela legislação social. O montante da pensão recebido pelo segurado não pode, em caso algum, ser inferior ao da pensão mínima calculada a partir dos rendimentos declarados em conformidade com o anexo 1 da Lei 43/2004 relativa à poupança-reforma por velhice e que altera e completa outras Leis, com a última redação que lhe foi dada. O montante das mensalidades pagas pelas sociedades de gestão da poupança-reforma, no caso das fórmulas opcionais com capital de reforma, depende do excedente disponível após transferência dos fundos necessários para o resgate da pensão vitalícia junto da seguradora escolhida. Não está previsto um montante mínimo ou máximo para a pensão do Estado. Prestações por pré-reforma O montante da prestação mensal da pensão de velhice antecipada ao abrigo da poupança-reforma é calculado da mesma forma que o montante da pensão de velhice, reduzido em 0,5% por cada mês em falta ou fração de 30 dias iniciada, até o beneficiário atingir a idade legal de reforma. O montante da pensão recebido pelo segurado não pode, em caso algum, ser inferior ao da pensão mínima calculada a partir dos rendimentos declarados em conformidade com o anexo 1 da Lei 43/2004 relativa à poupança-reforma por velhice e que altera e completa outras Leis, com a última redação que lhe foi dada. O montante das mensalidades pagas pelas sociedades de gestão da poupança-reforma, no caso das fórmulas opcionais com capital de reforma, depende do excedente disponível após transferência dos fundos necessários para o resgate da pensão vitalícia junto da seguradora escolhida. Acesso às prestações por velhice Apresentação do pedido Os requerimentos, acompanhados de todos os comprovativos necessários para examinar os direitos do requerente, devem ser apresentados por escrito junto do serviço local da Caixa de Segurança Social. Se o segurado pedir simultaneamente uma pensão ao abrigo da poupança-reforma, deve entregar o processo correspondente junto da sociedade de gestão da poupança-reforma onde se encontra inscrito. Pedido de pensão antecipada Para pedir a pensão antecipada, o beneficiário deve apresentar um requerimento escrito, acompanhado de todos os comprovativos necessários, ao serviço local da Caixa de Segurança Social. Se em simultâneo for apresentado um requerimento de pensão antecipada ao abrigo da respetiva poupança-reforma, este deve ser depositado junto da sociedade de gestão da poupança-reforma da qual depende o segurado. Julho de 2012 r 23

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