II Conferência CIDAADS 28, 29 e 30 de Outubro de 2011 Lisboa, Portugal. Conferência A EDS na Sociedade do Conhecimento Resumos
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- Mônica Bayer Canejo
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1 II Conferência CIDAADS 28, 29 e 30 de Outubro de 2011 Lisboa, Portugal Conferência A EDS na Sociedade do Conhecimento Resumos CIDAADS 2011
2 IIConferência CIDAADS 28, 29 e 30 de Outubro de 2011 Lisboa, Portugal Conferência A EDS na Sociedade do Conhecimento Resumos Coordenação: Manuel Carvalho Gomes Edgar Ribeiro Cláudia Cruz 28, 29 e 30, Outubro, 2011 Lisboa, Portugal CIDAADS 2011
3 Organização Parceiro Apoio Oficial
4 Título: Conferência A EDS na Sociedade do Conhecimento: Resumos Autores/Coordenadores: Manuel Carvalho Gomes, Edgar Ribeiro e Cláudia Cruz Esta edição contou com a colaboração de: Todos os oradores e moderadores intervenientes no programa da conferência que são os autores dos resumos que constam desta edição. Design Gráfico: Manuel Gomes ISBN: Comissão Científica da Conferência Nome Ana Noronha Cláudia Cruz Conceição Courela Elizabeth Silva Isabel Raposo Luísa Schmidt Manuel Carvalho Gomes Maria Emília Brederode Santos Marta Pinto Patrícia Joyce Fontes Raquel Soeiro de Brito Teresa Fonseca Valério Contini Instituição Agência Ciência Viva Universidade de Aveiro; Agrupamento de Escolas de Apúlia- Esposende Universidade Aberta CN UNESCO Instituto Nacional da Água Instituto de Ciências Sociais da Univ. Lisboa IGOT-UL/Centro de Estudos Geográfico, Univ.Lisboa; CIDAADS Especialista em Educação para a Cidadania Universidade Católica do Porto Investigadora americana - Luso-descendente Geógrafa Especialista em Educação para os media Universidade de Zaragoza
5 Índice Nota Introdutória 9 Comunicação Inaugural Comunicação Científica e Desenvolvimento Sustentável: Políticas e Dificuldades Christelle de Brito Universidade de Lyon - França Comunicação de encerramento Moderação Ana Noronha Ciência Viva Vamos por os pés no chão Raquel Soeiro de Brito Universidade Nova de Lisboa PainelI Década da EDS: Como estamos? Moderação José Vitor Malheiros UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento DEDS: Onde chegámos Elizabeth Silva CNUNESCO As coisas que nós fazemos em EDS: Comentário dos painéis digitais Manuel C. Gomes CIDAADS CRE.porto: uma experiência de trabalho colaborativo na área da educação acção para o desenvolvimento sustentável Marta Pinto CRE Porto Escola e EDS: uma via para a sustentabilidade, no exercício da cidadania Courela, C. & César, M. Escola Sec. Manuel Cargaleiro e Universidade Aberta Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
6 Painel II Ciência Viva na Sociedade do Conhecimento. Investigação e Comunicação Moderação Luísa Schmidt ICS, Universidade de Lisboa Comunicação de Ciência e Educação Carlos Catalão Ciência Viva O Projecto VITABalance-MED António Rui Leal Fundação Sanitus Investigação colaborativa entre as ciências naturais e sociais na área do ambiente Rita Serra Centro de estudos Sociais Investigação aplicada à conservação Joana Robalo ISPA
7 Painel III Formação e Tecnologias na Sociedade da Informação Moderação João Paulo Monteiro CIDAADS Re(orientar) competências dos professores para a EDS: Web Social na formação contínua de professores Cláudia Cruz Universidade de Aveiro Escola Profissional de Aveiro sem papel: boas práticas em DS Marco Pais Esc. Profissional de Aveiro Cidadania e sustentabilidades nos Açores: Um projecto e um exemplo de e- folio digital Fernanda Dias Escola Básica e Secundária Tomás de Borba Workshop 1 Património como lugar de Aprendizagem Moderação Inácia Oliveira CIDAADS Memórias do operariado. Fábricas, bairros e pessoas no eixo Trancão-Tejo Conceição Macieira e Jorge Aniceto Câmara Municipal de Loures/Rede de Museus e Galerias A importância dos Museus como Lugares de Aprendizagem Joaquim Jorge Câmara Municipal de Loures/Rede de Museus e Galerias Moinhos. Património e tradição Carmo Sequeira Escola Secundária da Lousã Património imaterial, Emigração e Regresso: sons e imagens de narrativas no feminino António J. Saraiva CEMRI Centro de Estudos para as Migrações e Relações Internacionais Porque as boas causas não são causas perdidas e as causas perdidas também se ganham: as falácias e a permeabilidade em ciência Dina Freire da Paz (Esc. Sec. Camões); Isabel Almeida; Mariana Marques; Ivo Santos; Bárbara Marques; Henrique Freire Paz
8 Workshop 2 Histórias Sustentáveis memória a narração para preservar e manter Moderação Filipe Lopes Contador de Histórias 47 Posters 48 Rede Social Virtual na promoção e implementação de projectos e acções no âmbito da EDS Cláudia Cruz Universidade de Aveiro Uma ferramenta ao serviço da EDS e da educação na cidadania, no 3.º ciclo do ensino básico Castro, M. J.; Carrajola, C.; Dias, E., Hilário, T., & Sá, M. Escola Secundária C/ 3.º CEB Manuel Cargaleiro Uma ferramenta ao serviço da EDS e da educação na cidadania, no ensino secundário Castro, M. J.; Carrajola, C.; Dias, E., Hilário, T., & Sá, M. Escola Secundária C/ 3.º CEB Manuel Cargaleiro
9 Nota Introdutória A II Conferência CIDAADS é subordinada ao tema A EDS na Sociedade do Conhecimento, comemorando assim, o sétimo ano da Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (Década), A Conferência é organizada pela Associação CIDAADS e Agência Ciência Viva com a parceria da Câmara Municipal de Loures e terá lugar no Pavilhão do Conhecimento, pretendendo ser um contributo para a monitorização da implementação da Década, bem como dar ênfase às políticas seguidas no âmbito da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS), promover o intercâmbio e a divulgação de projectos de investigação e divulgar práticas inovadoras. Num contexto de responsabilidade intergeracional a sessão de abertura fica a cargo de Christelle de Brito, uma jovem investigadora e especialista em comunicação em ciência, enquanto a sessão de encerramento será feita pela sua avó, a professora Raquel Soeiro de Brito, geógrafa. Trata-se de um evento que, pelas temáticas em discussão no domínio do desenvolvimento sustentável, reúne académicos, investigadores e profissionais de educação e de outros domínios, proporcionando espaços facilitadores da partilha de experiências e da troca de saberes e preocupações. Não será esquecido o facto do Fado ser candidato a Património Imaterial. Dado o tema proposto para este ano da Década A EDS na Sociedade do Conhecimento/Informação, procura-se que a II Conferência CIDAAS seja uma conferência sem papel (paper less). Assim, todas as informações da preparação e pós conferência serão disponíveis em formato digital a partir da página da CIDAADS. No decorrer da Conferência toda a informação será apresentada em formato digital, incluindo os posters e a programação, e será feita a sua transmissão on-line em directo. Acresce que a Conferência deve ser encarada como um espaço de intervenção no âmbito da Educação para Cidadania com vista à tomada de uma maior consciência crítica que promova uma participação cidadã mais activa e eficaz, ao mesmo tempo que contribui para o desenvolvimento da Educação Ambiental e para a implementação da EDS. O desenvolvimento sustentável é um processo dinâmico que exige a participação de todos, por isso todos devemos reflectir sobre a nossa responsabilidade social face aos desafios do mundo actual. O Presidente da CIDAADS Manuel Carvalho Gomes A Presidente da Agência Ciência Viva Rosália Vargas 9
10 Comunicação Inaugural Comunicação Científica e Desenvolvimento Sustentável: Políticas e Dificuldades Christelle de Brito Universidade de Lyon - Ecole Normale Supérieure de Lyon, França christelle_debrito@yahoo.fr Resumo O desenvolvimento sustentável nasceu da ideia de que o desenvolvimento, tal como o conhecemos, não o é. Os progressos tecnológicos permitiram uma intensificação das actividades humanas, com múltiplas repercussões no planeta, por vezes nefastas. Actualmente, para melhorar as condições de vida dos cidadãos, sem esgotar, em definitivo, a Terra, novas soluções deverão ser encontradas, apoiando-se numa exploração pensada dos nossos recursos. Na procura para este desenvolvimento mais sustentável, que papel caberá aos cientistas? A Investigação Científica está directamente ligada à Sociedade: não é indiferente às novas problemáticas que lhe são colocadas o que inclui, evidentemente, questões postas pelo desenvolvimento sustentável. Actualmente numerosas equipas trabalham em temáticas dependentes: aquecimento do planeta, reciclagem dos desperdícios, preservação da biodiversidade... Este tipo de pesquisa está valorizado por diversos meios e tem permitido descobertas promissoras, visando, ou podendo visar, aplicações concretas e interessantes. Os cientistas desempenham um papel incontestável na procura de novas soluções quanto ao desenvolvimento sustentável. Actualmente, porém, os investigadores são julgados e avaliados sob diversos critérios, particularmente na realização de artigos, quer pela qualidade, quer pela quantidade. Ora, estes artigos, na sua maior parte, destinam-se a revistas da especialidade e, por isso, pouco ou nada acessíveis a neófitos. Para que a informação científica lhes seja acessível, é necessário haver uma interligação, por exemplo, com revistas de divulgação, museus, documentários filmados e/ou televisão que têm objectivos próprios e devem saber escolher as informações que propagam. Assim todas as descobertas cientificas não atingem o grande público. Pela mesma razão, poucas pessoas têm acesso ao conhecimento a experiencias em curso ou a projectos ainda não concluídos. Parece, assim, importante que se encontrem meios para facilitar, a toda a gente, o acesso a dados científicos, pois só com o conhecimento destes ao serviço de todos se poderão encontrar mais rapidamente as soluções necessárias. Palavras-chave: Ciência, Comunicação Científica, Desenvolvimento Sustentável 10
11 Curriculum Vitae Christelle de Brito é Engenheira Agrónoma - Doutora em Biologia. Obteve o diploma de Engenheira Agrónoma pela Escola Normal Superior de Agronomia de Rennes (ENSAR), França e o Grau de Mestre em Ciências, especialidade Bioquímica e Genética, pela Universidade de Rennes, França e o Grau de Doutora em Ciências da Vida, especialidade Imunologia, pela Universidade de Lyon - Escola Normal Superior de Lyon, França. Na sua actividade científica foi Tesoureira do Projecto de Investigação da ENSAR Rizi-piscicultura no Vietname e participou como conferencista no fórum Saúde estudantil, da ENSAR, no período entre 2002 e Participou em vários congressos nacionais e internacionais. Defendeu a tese de Doutoramento, com a menção distinção (máxima) e publicou um artigo no Jounal of Immunology, Revista especializada da American Association of Immunologists, Inc. Recebeu em 2005 a Bolsa da Região Rhônes Alpes (França), para os anos de 2005 a 2008 e em 2009 a Bolsa da Associação para a Pesquisa sobre o cancro. Foi premiada, em 2009, com o prémio da melhor conferencista no Congresso Anual do CFCD (Clube Francófono de Células Dendríticas). 11
12 Comunicação de encerramento Moderação Ana Noronha Ciência Viva Curriculum Vitae Ana Noronha nasceu em 1957, tendo-se licenciado em Física na Faculdade de Ciências de Lisboa em Em 1987 obteve o doutoramento em Física, na área de Sistemas não lineares, no Instituto Superior Técnico. Como professora auxiliar no Departamento de Física do Instituto Superior Técnico, entre 1986 e 1997, publicou diversos artigos em revistas internacionais com peer review. É também co-autora de um livro de Introdução à Física para o ensino universitário e primeiro autor do correspondente livro de exercícios. Ana Noronha desenvolve a sua actividade na Ciência Viva desde 1998, pertencendo à Direcção desde Neste contexto tem contribuído para a criação, coordenação e acompanhamento de projectos de educação e de divulgação científica, em particular nas áreas da Física e das Geociências. Como elemento da Ciência Viva, Ana Noronha pertence ao Advisory Committee on Education da Agência Espacial Europeia (ESA) 12
13 Vamos por os pés no chão Raquel Soeiro de Brito Universidade Nova de Lisboa Resumo A Geografia é uma ciência humana que estuda os fenómenos da superfície da terra e as inter-relações com os homens que a habitam. Procura-se mostrar o interesse pela observação de tais fenómenos, desde os alvores do tempo, e a tentativa da sua representação; as grandes viagens realizadas quer por motivos, religiosos, quer guerreiros ou comerciais, ao mesmo tempo que alargavam as fronteiras do mundo conhecido, deram um contributo importante a esta Ciência. A metodologia da observação directa chegou até aos nossos dias, como demonstram os trabalhos de grandes Mestres; a II Guerra Mundial trouxe mudanças profundas nas actividades humanas, conduzindo a uma urbanização da população e à evolução de misteres, eles próprios provocando múltiplas subdivisões na Geografia. Contudo, a Geografia é una e os seus estudos PODEM/DEVERIAM ser aplicados por quem tem poder decisório Palavras-chave: Geografia, Observação, Trabalho de campo Curriculum Vitae Raquel Soeiro de Brito (Maria Raquel Viegas Soeiro de Brito) Doutor em Geografia, especialidade Geografia Regional, pela Universidade de Lisboa, Professora Catedrática, emérita, da Universidade Nova de Lisboa. Realizou diversas funções, nomeadamente, foi Presidente da Comissão Directiva do ISCSP, UTL no período de 1974 a 76; de 1976 a 80 foi Vogal da Comissão Instaladora da FCSH, UNL. Fundou o Departamento de Antropologia na FCSH, UNL, em 1976 e o Departamento de Geografia e Planeamento Regional na FCSH,UNL, em Foi adjunta das Missões de Estudos de Geografia do Ultramar Português, no Estado da Índia, em todos os territórios ultramarinos, na Missão especialmente constituída para o estudo do vulcão dos Capelinhos. Foi Directora da Revista Geographica, da Sociedade de Geografia de Lisboa, Secretária do Centro de Estudos Geográficos da UL e, é Vice-presidente da Academia de Marinha. Desde 1949 (data da realização, em Lisboa, do primeiro Congresso Internacional de Geografia, depois do fim da Segunda Guerra Mundial, em que colaborou activamente) participação em mais de duas dezenas de Congressos e Reuniões 13
14 científicas internacionais, quase sempre com apresentação de trabalhos de investigação; com relevo especial na apresentação e comentário do filme realizado durante a primeira fase da erupção. Realização de numerosas viagens de estudo, conferências e cursos, tanto em território nacional como no estrangeiro Várias dezenas de direcções e discussões de teses de doutoramentos mestrados e de aptidão pedagógica e capacidade científica, algumas em Universidades estrangeiras. Mais de uma centena de trabalhos publicados sempre de carácter geográfico, incluindo várias regiões e temáticas do Continente; contudo, destacam-se os escritos sobre o vulcão dos Capelinhos e as apresentações filmadas do mesmo fenómeno e os volumosos estudos, sobre S. Miguel (1955,2ª ed revista e actualizada em 2004), a Índia Portuguesa (1966,2ª ed revista e actualizada em 1998) os territórios dos Descobrimentos (no Trilho dos Descobrimentos,1997, que engloba as parcelas fundamentais do percurso dos portugueses no mundo). Recebeu várias distinções honoríficas, nomeadamente, Comendadora da Ordem do Marechal José Pessoa (Brasil); o Prémio Internacional Almirante Gago Coutinho, da Sociedade de Geografia de Lisboa; o Officier dês Palmes Académiques (França); é Membre d Honneur da Sociedade de Geografia de Paris e Grande Oficial da Ordem Militar de San Tiago de Espada e ainda, Cruz Naval de Primeira Classe. 14
15 Painel I Década da EDS: Como estamos? Moderação José Victor Malheiros UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento jvmalheiros@gmail.com Curriculum Vitae José Vítor Malheiros é especialista de comunicação de ciência. Foi jornalista durante a maior parte da sua vida profissional, tendo-se dedicado às áreas da ciência, tecnologia, educação, saúde e ambiente. Criou a primeira secção semanal de Ciência no semanário Expresso, a primeira secção diária de Ciência no diário Público e fundou o site web do jornal Público. Mantém uma coluna semanal de opinião no Público, jornal do qual foi um dos fundadores e onde ocupou os cargos de editor de Ciência, director do site Publico.pt, director executivo e editor de Opinião. Além da sua actividade como jornalista tem-se dedicado à área da formação de jornalistas, formação em comunicação de ciência e ensino do jornalismo a nível graduado e pósgraduado. É co-autor do livro "Como falar com jornalistas sem ficar à beira de um ataque de nervos" 15
16 DEDS: Onde chegámos Elizabeth Silva CNUNESCO Resumo A Assembleia-Geral das Nações Unidas, em 2002 (Resolução 57/254), instituiu uma Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável DEDS ( ) e designou a UNESCO como órgão responsável na promoção da DEDS. Desde então, a UNESCO definiu quatro grandes objectivos para a DEDS: promover e melhorar a qualidade da Educação; reorientar e rever os Programas de Ensino; reforçar a formação técnica e profissional; informar e sensibilizar o público em geral, bem como os media para o conceito de Desenvolvimento Sustentável. Neste sentido, em 2005, a Comissão Nacional da UNESCO (CNU) constituiu um Grupo de Trabalho, que elaborou um documento contendo diversos contributos para a dinamização da DEDS, em Portugal. Nesse documento, foram identificadas áreas de intervenção prioritária (junto das escolas e autarquias) de grande efeito multiplicador; propostas de acções transversais (envolvendo os Media, o Sector Privado e, ONG s) para mobilizar vários sectores da Sociedade e, ainda, projectos concretos capazes de dinamizar processos de mudança. Tendo por base os referidos contributos, a CNU desde então, dinamizou múltiplas actividades, activou inúmeras parcerias, criando sinergias favoráveis para a concretização de muitas das propostas apresentadas pelo Grupo. Muitas das actividades desenvolvidas tiveram por base efemérides proclamadas ou apoiadas pela UNESCO, cujo enquadramento foi ou é a DEDS, como por exemplo, os Anos Internacionais referentes ao Planeta Terra ( ), Astronomia (2009), Biodiversidade (2010) e, mais recentemente, às Florestas (2011) e à Química (2011), e nos quais se procurou envolver toda a Sociedade, trabalhando em diversas redes. Neste âmbito, foram organizadas múltiplas actividades, como por exemplo, conferências, seminários, acções de formação, exposições, edições de livros e de artigos científicos, edição de selos, concursos escolares, peças de teatro e de ballet, participação em programas televisivos e radiofónicos, entrevistas para jornais e revistas, mostras, criação de várias plataformas, entre outras. Todas estas actividades provocaram um impacto na Sociedade portuguesa dado o número de pessoas envolvidas, de vários quadrantes, bem como de entidades aderentes, em áreas de intervenção cruciais que permitiram a mobilização de vários sectores da Sociedade, em rede, bem como a realização de projectos concretos que foram capazes de dinamizar processos de mudança que se esperam significativas, no contexto de uma EDS. 16
17 No entanto, passados já seis anos da DESD, salienta-se, ainda, a necessidade de repensar e de reorientar programas e práticas educativas para promover uma literacia científica e estimular a assunção de uma cidadania activa para desenvolvimento sustentável, numa Sociedade do Conhecimento. Palavras-chave: EDS, Sociedade, Parcerias, Redes Curriculum Vitae Elizabeth Silva, nascida na República do Zimbabwe, em 1967, é licenciada em Relações Internacionais, pela Universidade Lusíada de Lisboa e mestranda em Cidadania Ambiental e Participação, na Universidade Aberta ( ). Desde 1994, é responsável pelo Sector das Ciências Exactas e Naturais e Sociais e Humanas da Comissão Nacional da UNESCO (CNU). Desde 2005, é o Ponto Focal para a Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável ( ), dinamizando múltiplas actividades nesta área, a nível nacional e internacional. É membro dos seguintes Comités: - Comité Português para o Ano das Florestas, criado sob a égide da CNU e a Secretaria de Estado das Florestas, com o objectivo de dinamizar o Ano Internacional das Florestas (2011), em Portugal; - Comité Português para a Biodiversidade, criado em 2010, sob a égide da CNU, sob proposta da Secretaria de Estado do Ambiente e da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros, com o objectivo de dinamizar o Ano Internacional da Biodiversidade (2010) e, posteriormente, a Década das Nações Unidas da Biodiversidade ( ), em Portugal. - Comité Português Planeta Terra, desde 2007,criado sob a égide da CNU, sendo responsável pela dinamização de actividades relacionadas com a divulgação das Ciências da Terra, em Portugal. 17
18 As coisas que nós fazemos em EDS: Comentário dos painéis digitais Manuel C. Gomes CIDAADS Curriculum Vitae Manuel Carvalho Gomes nasceu em Elvas, Portugal, em 1960; Licenciou-se em Geografia na Universidade de Coimbra, em 1984; Fez o Mestrado em Geografia Física e Ambiente no domínio da Educação Ambiental, na Universidade de Lisboa, em 1995; Encontra-se a terminar o doutoramento no Ensino da Geografia, no domínio da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, na Universidade de Lisboa; Leccionou geografia nos ensinos básico e secundário entre 1984 e 1997; Foi professor destacado no ME (1997 a 2005) onde representou o Ministério da Educação (ME) nas Direcções Gerais do Ambiente e do Consumo da Comissão Europeia; Integrou as Comissões Nacionais dos Programas Eco-Escolas, Jovens Repórteres para o Ambiente e ECO-XXI; Participou em vários projectos e grupos de trabalho internacionais e nacionais no domínio das temáticas transversais educação ambiental, educação do consumidor, educação para o desenvolvimento sustentável; Nessas temáticas transversais é formador de professores, publicou vários documentos e tem apresentado inúmeras conferências e dinamizado workshops; Foi equiparado a bolseiro pelo ME de 2005 a 2009; Actualmente é assessor do Conselho Nacional de Educação (CNE) e Presidente da Associação CIDAADS Centro de Informação, Divulgação e Acção para o Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. 18
19 CRE.porto: uma experiência de trabalho colaborativo na área da educação-acção para o desenvolvimento sustentável a nível regional Marta Pinto CRE.Porto e Grupo de Estudos Ambientais (Católica.Porto) mspinto@porto.ucp.pt Resumo Uma das principais conclusões do Plano Estratégico de Ambiente da Área Metropolitana do Porto (PEA-AMP), um plano resultante de um processo de participação pública (informação, auscultação, envolvimento e parcerias) combinado com trabalho técnico que se desenrolou ao longo de seis anos ( ), foi a educação para o desenvolvimento sustentável (EDS) ter sido assumida como uma prioridade regional. Mais três grandes prioridades regionais se somaram à já enunciada: as linhas de água, o ordenamento do território e a mobilidade. O resultado mais evidente da implementação do plano de acção do PEA-AMP na área da educação para o desenvolvimento sustentável foi a constituição do cre.porto - Centro Regional de Excelência em Educação para o Desenvolvimento Sustentável da Área Metropolitana do Porto em O cre.porto é uma plataforma que reúne várias entidades que na Área Metropolitana do Porto desenvolvem actividades de EDS e que tem como objectivo gerar e partilhar conhecimento, criar sinergias e promover a colaboração entre entidades de modo a potenciar os (cada vez mais escassos) recursos disponíveis, estimular a participação dos cidadãos e das organizações na sustentabilidade metropolitana. Esta plataforma que integra diferentes níveis da administração e de ensino, organizações não governamentais, fundações. Na realidade o cre.porto tem funcionado como um laboratório de colaboração regional, de aprendizagem social. De acordo com Reed et al (2010), um processo de aprendizagem social é um processo de mudança social no qual os participantes aprendem uns com os outros de modo a beneficiar os sistemas sócioecológicos mais amplos. Além deste aspecto fundamental o cre.porto tem-se mostrado igualmente um importante núcleo de optimização de recursos. Os vários projectos em curso no âmbito do cre.porto têm servido de exemplo para o que afirmamos ( Era uma vez a Terra, Sustentabilidade nas Escolas, Futuro árvores autóctones na Área Metropolitana do Porto, Curso de Formação Avançada em Compras Públicas Ecológicas, entre outros). Destaca-se, pela sua abrangência e dimensão, o projecto Futuro árvores autóctones na Área Metropolitana do Porto. A semente deste projecto surgiu em 2010 como consequência do debate entre os vários parceiros do cre.porto para definição do plano de actividades para Resultou da análise combinada das prioridades 19
20 para a região (necessidade de aumentar a área de bosques autóctones no espaço metropolitano e da oportunidade gerada pelo Ano Internacional das Florestas. Pretende-se apresentar sucintamente os caminhos seguidos e resultados deste projecto até ao momento e perspectivas para o futuro em termos de colaboração, geração de conhecimento e impacto no território. Palavras-Chave: Centro Regional de Excelência; Sustentabilidade; Aprendizagem Social. Curriculum Vitae Marta Pinto, é licenciada em Biologia (1995) e Mestre em Recursos Marinhos (1999). Desenvolve actividade na área da educação e comunicação ambiental desde É colaboradora da Universidade Católica Portuguesa onde actua na área da participação pública e promoção da sustentabilidade local e regional. Está associada à implementação de processos de Agenda 21 Local de vários municípios da região norte e centro e ao Futuro Sustentável - Plano Estratégico de Ambiente da Grande Área Metropolitana do Porto. É responsável pelos portais das Cidades Sustentáveis e coordenadora científica e docente em cursos de especialização na área da sustentabilidade local e EDS. Coordena o Centro Regional de Excelência em Educação para o Desenvolvimento Sustentável da Área Metropolitana do Porto (cre.porto). 20
21 Escola e EDS: uma via para a sustentabilidade, no exercício da cidadania Conceição Courela Escola Secundária C/ 3º CEB Manuel Cargaleiro e Universidade Aberta conceicaocourela@gmail.com Margarida César Instituto de Educação da Universidade de Lisboa macesar@ie.ul.pt Resumo Os currículos do 3.º ciclo do ensino básico recorrente, desenvolvidos pelas escolas em alternativa ao SEUC, para o 3.º ciclo do ensino básico e para o ensino secundário, constituíram uma oferta educativa de segunda oportunidade, adaptada a públicos alvo com insucesso académico no SEUC. A adaptação ocorria a nível dos conteúdos programáticos e das práticas pedagógicas, que podiam incluir o trabalho colaborativo, designadamente no formato de trabalho de projecto. O envolvimento dos participantes numa situação problemática relevante para todos, favorecia o desenvolvimento de uma comunidade de aprendizagem em educação para o desenvolvimento sustentável (EDS), especialmente relevante no contexto da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (DEDS). Este trabalho insere-se no projecto Interacção e Conhecimento que, durante doze anos (1994/95 a 2005/06) estudou e promoveu as interacções sociais em cenários de educação formal. Consiste num projecto de investigação-acção, incluindo oito anos de follow up. Adoptámos uma abordagem interpretativa, histórico culturalmente situada, de inspiração etnográfica. Apresentamos um estudo de caso, de um currículo em alternativa ao SEUC, analisando os contributos de um trabalho de projecto colaborativo, denominado A Árvore na Cidade, sobre a importância da árvore em meio urbano, enquanto elemento promotor da sustentabilidade. Este projecto foi desenvolvido na área curricular de Educação Ambiental e proporcionou o desenvolvimento de competências complexas, através da participação na EDS nas comunidades escolar e social. Foram participantes neste estudo os sete estudantes do curso de Auxiliar de Laboratório/Técnico Bibliotecário, a professora/investigadora, que leccionava EA, os professores do conselho de turma, uma técnica da Divisão de Ambiente da Câmara Municipal do Seixal (CMS), as comunidades escolares do concelho do Seixal e a comunidade educativa da Escola Secundária Manuel Cargaleiro (ESMC), no primeiro ano de apresentação do projecto e durante os anos de follow up. Nos instrumentos de recolha de dados destacam-se a observação participante (com recurso a diário de bordo), as entrevistas semiestruturadas, as tarefas de inspiração projectiva e os trabalhos realizados pelos estudantes. 21
22 Os participantes neste estudo assumiram-se como agentes para a sensibilização/educação para o desenvolvimento sustentável, colaborando com a escola e a CMS, no desenvolvimento da ecoliteracia dos participantes e na construção de uma comunidade urbana mais sustentável, onde cada um pode exercer uma cidadania ambientalmente responsável. Desta forma, a Escola, enquanto instância de educação formal de adultos, pode constituir-se como uma via para a sustentabilidade, no exercício da cidadania. Palavras-chave: Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS), Educação Ambiental, Educação de Adultos, Sustentabilidade. Curriculum Vitae Margarida César é professora associada com agregação no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, onde é membro da UIDEF Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Educação e Formação. Foi membro do Centro de Investigação em Educação (CIEFCUL) e sua vice-coordenadora ( ). Foi professora convidada na Universidade Paris VIII no 2.º semestre de 2002/03. É licenciada em Psicologia, (1981), doutorada em Educação, especialidade de Psicologia da Educação (1995) e tem a Agregação em Educação (2004). Os seus domínios de investigação são as interacções sociais, nomeadamente as interacções entre pares e o trabalho colaborativo, a educação intercultural, a educação inclusiva, o dialogical self e as representações sociais. Tem vários livros editados, capítulos de livros publicados e artigos publicados nestes domínios. É coordenadora, em Portugal, do projecto FAMA Family Maths for Adult Learners, subsidiado pela UE. Conceição Courela é professora de nomeação definitiva do grupo de recrutamento 520 (disciplinas da área das ciências naturais), na Escola Secundária Manuel Cargaleiro, onde tem leccionado biologia e geologia e desempenhado cargos variados como, por exemplo, coordenadora do Núcleo de Investigação e Desenvolvimento Educacional (NIDE) (2007/08) e do Núcleo de Formação, Avaliação e Investigação (NFAI) (2009 ), subcoordenadora do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais (2009 ) e membro do Conselho Pedagógico da escola. É colaboradora externa (professora/tutora) no Departamento de Educação e Ensino a Distância da Universidade Aberta, desde 2008, tendo leccionado: Necessidades educativas Especiais, Metodologia de Investigação, Pedagogia da Formação de adultos, Psicopedagogia Social e Gestão de Conflitos na Escola. Foi membro do Centro de Investigação em Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (2004 a 2008) (CIEFCUL). 22
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