UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO TÉCNICO DE PESQUISA E ASSESSORIA ITEPA

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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO TÉCNICO DE PESQUISA E ASSESSORIA ITEPA PARTICIPAÇÃO DE ATIVIDADES LIGADAS AO TURISMO NA ECONOMIA DE SÃO LOURENÇO DO SUL SETEMBRO DE 2010 PELOTAS

2 ELABORAÇÃO Econ. Erli Soares Massaú Acad. Econ. Filipe Santos Gravato ITEPA/UCPEL Adm. Larissa Madruga Colvara de Souza Assessora de Projetos Especiais Departamento Atração de investimentos Secretaria Municipal de turismo, Indústria e Comércio 3

3 SUMÁRIO 1. Apresentação Objetivos Objetivos Gerais Objetivos Específicos Objetivo do Estudo Metodologia Análise dos Dados Quantitativos TABELA TABELA Impacto Renda Referencial Teórico Matriz Insumo Produto Análise e Discussão dos Resultados Considerações Finais Sugestões Limitações REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

4 APRESENTAÇÃO O Instituto Técnico de Pesquisa e Assessoria ITEPA da Universidade Católica de Pelotas UCPel apresenta o estudo PARTICIPAÇÃO DE ATIVIDADES LIGADAS AO TURISMO NA ECONOMIA DE SÃO LOURENÇO DO SUL, conforme solicitação da Secretaria Municipal de Turismo, Indústria e Comércio de São Lourenço do Sul. 3. Objetivos 5

5 Objetivo Geral Verificar a variação das receitas da baixa temporada em relação à alta temporada. Objetivos Específicos - Analisar o quanto o turista movimenta a economia do município durante a alta temporada; - Identificar a necessidade de investir em infra-estrutura e promoção de eventos; - Fomentar a geração de emprego e renda através do turismo. 6

6 4. Objeto de Estudo Cada vez mais as pessoas do mundo inteiro viajam a lazer ou para realização de negócios. O movimento dos fluxos turísticos, atualmente, é tão amplo e segmentado que qualquer destino, desde que bem-planejado, terá a sua clientela. Segundo Rabahy (2003 p. 213) a importância do turismo nas economias nacionais é refletida em vários campos de atividade, destacandose aqui os seus efeitos na produção, no emprego, no balanço de pagamentos, no setor público, no desenvolvimento regional, na distribuição de renda, nos preços, no câmbio, na moeda e até nos meios de relação de troca com outros países. Já para Moletta (2001) o turismo como fator de geração de renda e emprego é uma realidade, não havendo como negar que esta atividade ultrapassa os setores convencionais da economia em muitas cidades, regiões ou países. Este trabalho visa destacar a importância de se investir no segmento para atrair turistas o ano inteiro, assim gerando emprego e renda além de movimentar a economia de São Lourenço do Sul. Larissa Madruga Colvara de Souza 7

7 5. METODOLOGIA A metodologia aplicada foi de entrevistas diretas nas empresas indicadas pela Secretaria de Turismo, Indústria e Comércio de São Lourenço do Sul. Foram 80 visitas. Em 60 foram obtidas respostas para a composição da estimativa da participação econômica dessas empresas no turismo do município, não significando, no entanto impacto sobre o PIB do turismo. Não tendo havido cálculo das amostras por setor de atividade pode-se afirmar que o percentual de 75% de respostas obtidas do total indicado é confiável, isto porque, o que se buscou foi levantar o quantitativo financeiro das atividades envolvidas, de uma forma ou outra, com o turismo. Os períodos adotados foram de nove meses de atividade contínuas e três de alta temporada. Para que o estudo não ficasse somente no ato de levantar o total financeiro obtido na temporada, fez-se uma avaliação da estrutura das atividades ligadas ao turismo e os setores fornecedores de insumos para estas atividades. Esta estrutura foi elaborada a partir da Matriz-Insumo Produto Brasil chegando a Matriz de Impacto Intersetorial de Leontief. 6. Análise dos Dados Quantitativos 8

8 Em hotéis e pousadas foram entrevistadas 13 unidades e todas responderam a pesquisa. O município dispõe de 744 leitos. Durante nove meses do ano a ocupação média é de 198 leitos ou 26,6% do total. Na temporada a ocupação é de 605 leitos ou de 81,3% do total. Em casas para aluguel, três imobiliárias foram consultadas e informaram que na temporada são alugadas por elas e por proprietários, 380 unidades. No item bares e restaurantes foram visitadas 13 unidades, incluindo lancherias. Diariamente são servidas refeições e lanches. Durante os nove meses são servidos refeições e lanches. Já na temporada são servidas refeições a mais. Em Postos de Combustíveis o ITEPA fez uma estimativa de consumo, (ver TABELA). Os quatro postos vendem litros durante os nove meses. Nos três meses de temporada a venda chega a litros a mais. No item lazer se considerou apenas os passeios de barcos na temporada. Já com as empresas de ônibus não foi possível conseguir informações que identificassem o número de passageiros em turismo. No setor lojas e supermercados foram visitados 39 estabelecimentos. Do total, 18 estabelecimentos informaram o faturamento, 14 estabelecimentos informaram somente o percentual de aumento das vendas na temporada. Empresas de turismo informaram apenas o número de turistas que foram por elas agendadas. Não souberam informar o quanto cada turista gasta por dia. Os números até aqui demonstradas servem como balizadores do setor turístico do município de São Lourenço do Sul. Não servem como definidores do produto Turismo no município. De qualquer forma é fácil notar 9

9 que apenas com 60 estabelecimentos que responderam ao questionário o alto valor da temporada em relação aos nove meses, 74,6%. A tabela 01 mostra que o setor de lojas e supermercados é o de maior contribuição financeira tanto na temporada (dez./fev.) como no restante do ano. Nos 12 meses o setor responde por 60,09% da receita dos que responderam a pesquisa. No decorrer do ano o setor de postos de combustível ficou em segundo lugar com 18,16%. Seguiram-se hotéis e pousadas com 9,71%, casas para aluguel com 7,41%, bares e restaurantes com 4,54% e lazer com 0,09%. Quando se analisa os valores referentes somente a temporada se obtém uma receita que corresponde a 74,6% da receita dos outros nove meses e a 42,7% da receita total anual. A receita do período de temporada é de R$ ,00. Pela ordem decrescente lojas e supermercados contribuem com 54,7%, casa para aluguel com 17,4%, hotéis e pousadas com 13,5%, postos e combustível com 10,1%, bares e restaurantes com 4,4% e lazer 0,2%. O valor da Receita Total da Temporada, R$ ,00, corresponde a 9,0% do PIB do município em 2008;R$ ,00. É preciso entender que o valor citado não significa composição do PIB, mas a contribuição dos setores levantados na formação do Valor Adicionado Básico. Já o valor da Receita Total Anual (temporada + 9 meses), atividades afins com o turismo corresponde a 19,46% do PIB. 10

10 TABELAS 01 RECEITA MÉDIA DAS ATIVIDADES LIGADAS AO TURISMO DE MARÇO A MOVEMBRO E DE DEZEMBRO A FEVEREIRO (TEMPORADA) NO MUNICIPIO DE SÃO LOURENÇO DO SUL 2010 ESPECIFICAÇÃO RECEITA 9 RECEITA (1) TEMPORADA % % RECEITA % MESES TOTAL Hotéis e Pousadas , ,71 Casas para Aluguel (2) ,00 17, ,40 Restaurantes e Bares ,63 4, ,54 Postos de Combustível (3) ,10 10, ,16 Lojas e Supermercados (4) ,11 54, ,09 Lazer (5) ,00 0, ,09 Empresas de ônibus (6) Empresas de Turismo (7) TOTAL ,57 100% ,00 (R$1,00) Fonte: Pesquisa direta 1. Temporada: de Dez./Fev. 2. Considerada somente a receita da temporada. 3. Foram entrevistados 4 postos. Dois postos não responderam. Adotamos para eles a média dos outros dois. 4. Dos 39 unidades entrevistadas 14 unidades não responderam o valor faturado. 5. Lazer: Considerada apenas a receita dos barcos de passeio. 6. Empresas de ônibus não - foram consideradas para cálculo da receita. 7. Empresas de turismo: idem, ao n 6. Só informaram o número de turistas que os procuram. 11

11 TABELA 02 - RECEITA MÉDIA POR MÊS DURANTE OS NOVE MESES E NA ALTA TEMPORADA (DEZEMBRO À FEVEREIRO) Atividade Contínua 9 meses Alta Temporada (1) ESPECIFICAÇÃO Receita média no mês Na temporada % % Hotéis e Pousadas ,71 Casas para Aluguel (2) ,40 Restaurantes e Bares ,54 Postos de Combustível (3) ,73 18,16 Lojas e Supermercados (4) ,09 Lazer (5) ,09 Empresas de ônibus (6) Empresas de Turismo (7) TOTAL ,71 100,00 1. Temporada: de Dez./Fev. 2. Considerada somente a receita da temporada. 3. Foram entrevistados 4 postos. Dois postos não responderam. Adotamos para eles a média dos outros dois. 4. Dos 39 unidades entrevistadas 14 unidades não responderam o valor faturado. 5. Lazer: Considerada apenas a receita dos barcos de passeio. 6. Empresas de ônibus não - foram consideradas para cálculo da receita. 7. Empresas de turismo: idem, ao n 6. Só informaram o número de turistas que os procuram. 12

12 Impacto Renda Hotéis e Pousadas: Consome insumos de 18 atividades que lhe fazem transferências de até 74,88%. Casas para aluguel: consome insumos de 13 atividades que lhe fazem transferências de até 98,63%. Restaurantes e Bares: Consome insumos de 23 atividades que lhe fazem transferências de até 96,54%. Postos de Combustível: Consome insumos de16 atividades que lhe fazem transferências de até 67,27%. Lojas e Supermercados: Consome insumos de 33 atividades que lhe fazem transferências de até 95,34%. Lazer: Consome insumos de 14 atividades que lhe fazem transferências de até 24,21%. Os itens empresas de ônibus e empresas de turismo não foram considerados. As atividades determinadas como fornecedoras de insumos resultou de uma escolha aleatório a partir da experiência do ITEPA/UCPel e vale como referência. Todos os itens entrevistados podem ter na realidade outras atividades impactantes. A exatidão de uma matriz especifica para um município exige uma observação de dez anos nas Contas municipais. 13

13 COEFICIENTES: 19, , , , , ,

14 7. Referencial Teórico Matriz Insumo - Produto As matrizes de insumo-produto são elaboradas a partir dos dados das Contas Nacionais do Brasil. A construção de uma matriz envolve uma etapa inicial de elaboração de Tabela de Recursos e Usos, na qual os dados sobre oferta e demanda intermediária e final dos produtos estão valorados a preço de consumidor. 1- Tabela de Recursos e Usos é utilizada nas Contas Nacionais para apresentar os dados sobre: A origem produção nacional e importação dos produtos (bens e serviços); A decomposição da oferta a preço de consumidor dos bens e serviços em; Produção a preço básico; Importação CIF; Impostos sobre produtos nacionais e importados (ICMS,IPI,ISS, imposto de importação e outros impostos); Margem de comércio sobre os produtos nacionais e importados; o destino dos produtos (consumo intermediário das atividades e demanda final); e a conta Geração de Renda ( componentes do valor adicionado) das atividades, que registra as informações sobre o valor da produção, consumo intermediário e os componentes do valor adicionado, por atividade. 15

15 A tabela de Recursos-Produção apresenta as informações sobre a origem setorial da produção dos bens e serviços, valorada a preço básico. Dentro do sistema de Contas de Oferta e Demanda de Bens e Serviços, de Produção e de Geração da renda por setor de atividade, sua finalidade é apresentar as informações sobre a estrutura de produção da economia brasileira, a origem setorial da renda gerada e sua repartição primária entre: Remuneração dos empregados (salários e encargos sociais); Rendimentos de autônomos (rendimento misto); Excedente operacional bruto das atividades econômicas; e Outros impostos e subsídios sobre a produção. A Tabela de Recursos e Usos integra-se ao restante das Contas Nacionais através da Conta de Geração da Renda das atividades, ao permitir a compatibilização entre as informações sobre o valor adicionado e a distribuição primária da renda das atividades econômicas (Tabela de Recursos e Usos) e setores institucionais (Conta dos Setores Institucionais). Na Tabela de Recursos e Usos, as Contas Nacionais priorizam os aspectos relacionados com o processo produtivo e a origem setorial da renda gerada, tendo em vista o objetivo principal de captar os elementos explicativos do processo de geração e distribuição entre os fatores trabalho e capital e administração pública. O departamento de Contas nacionais DECNA do IBGE vem adotando essa metodologia desde a construção do novo Sistema de Contas Nacionais do Brasil (ano-base de 1980), cujo texto metodológico foi publicado na serie de Textos para Discussão, número 88,

16 Tendo em vista a nova metodologia, a construção de Matrizes de Insumo-Produto exige etapas adicionais de trabalho, após a elaboração da Tabela de Resultados e Usos. Essas etapas envolvem: 1. Cálculo da tabela de demanda valorada a preço básico; 2. Cálculo de Tabelas de Insumo-Produto, destacado o destino setorial dos insumos nacionais e insumos importados; e 3. Cálculo de Tabelas de Insumo-Produto, destacado o destino setorial dos impostos e subsídios incidentes sobre os produtos nacionais e produtos importados e das margens de comércio e transporte. Após a geração dessas tabelas, são calculadas as matrizes de Coeficientes Técnicos e as de Leontief. Para o presente estudo adotou-se o modelo de cálculo da Matriz Insumo-Produto estabelecida em 1990 pelas Contas nacionais levando em consideração as hipóteses de tecnologia dos setores. Daí em diante adotou-se o modelo fechado de LEONTIEF. LEONTIEF, Vassily ( ). Economista russo radicado desde 1931 nos Estados Unidos, criador da análise de input-output (insumoproduto), que estimulou e desenvolveu o enfoque macroeconômico com base em dados reais. Recebeu em 1973 o Prêmio Nobel de Economia. Ao desenvolver pela primeira vez a análise dos grandes agregados econômicos em termos de insumo-produto, Leontief inspirou-se no sistema abstrato de equações do equilíbrio geral de Walras, dando-lhe, porém, um 17

17 conteúdo empírico, por meio de dados sobre os diferentes setores que se inter-relacionam no processo econômico norte-americano. Usando análise matemática e computação, Leontief estabeleceu, à maneira de Quesnay, um quadro econômico dos Estados Unidos, em que a economia é descrita em termos de circulação, isto é, como um sistema integrado de fluxos e transferências de insumos e produtos de um setor a outro da produção industrial. Cada setor absorve insumos de outros setores, além de produzir bens e serviços que serão utilizados, por sua vez, por outros setores, para serem processados ou para consumo final. Com o uso desse quadro, é possível detectar as conseqüências que uma mudança num setor da economia traz para outros setores e para o conjunto. O método de Leontief, que é uma dinamização da análise estática de Walras, pode ser aplicado tanto aos problemas micro como macroeconômicos, (SANDRONI,Paulo. Novo Dicionário de Economia, ED. B. Seller, 1994, pg. 194/195). Registra-se que por não haver Contas municipais para permitir a montagem de uma matriz especifica de São Lourenço do Sul, adotou-se uma matriz municipal a semelhança da Matriz Brasil. Este é o modo aconselhado para todos os municípios. 18

18 8. Análise e discussão dos resultados Ao todo foram 80 visitas das quais foram obtidas 60 respostas para a composição da estimativa da participação econômica dessas empresas no turismo do município, não significando, no entanto impacto sobre o PIB do turismo. Não tendo havido cálculo das amostras por setor de atividade podese afirmar que o percentual de 75% de respostas obtidas do total indicado é confiável, isto porque, o que se buscou foi levantar o quantitativo financeiro das atividades envolvidas, de uma forma ou outra, com o turismo. Os períodos adotados foram de nove meses de atividade contínuas e três de alta temporada. Para que o estudo não ficasse somente no ato de levantar o total financeiro obtido na temporada, fez-se uma avaliação da estrutura das atividades ligadas ao turismo e os setores fornecedores de insumos para estas atividades. Esta estrutura foi elaborada a partir da Matriz-Insumo Produto Brasil chegando a Matriz de Impacto Intersetorial de Leontief. 19

19 9. Considerações finais Sugestões e Limitações Como sugestão fica a importância de ampliar o estudo sobre a participação das atividades ligadas ao turismo na economia de São Lourenço do Sul incluindo uma pesquisa qualitativa sobre o assunto. Não houve limitações na pesquisa. 20

20 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS MOLETTA, Vânia. Turismo: Tendências e novas tecnologias. Porto Alegre: Ed. Sebrae, RABAHY, Wilson Abrahão. Turismo e Desenvolvimento: Estudos Econômicos e Estatísticos no Planejamento. 1ª. Ed. Barurí, SP: Editora Manole Ltda., SANDRONI, Paulo. Novo Dicionário de Economia, IBGE, Matriz- Insumo Produto Brasil, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ITEPA, Matriz Insumo Produto e Inter-Relações Econômicas na Estrutura Produtiva da Zona Sul, Instituto Técnico de Pesquisa e Assessoria, Universidade Católica de Pelotas,

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