ÍNDICE. Prefácio. História. Divisão Política e Administrativa. Dados Gerais 13. População e Habitação. Educação. Economia

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3 ÍNDICE Prefácio 2 História 5 Divisão Política e Administrativa 9 Dados Gerais 13 Clima 17 População e Habitação 21 Educação Saúde 33 Economia 27 41

4 Angola em Números 2015 Prefácio A ideia de publicar, anualmente, uma edição de bolso que inclua os principais indicadores estatísticos dos sectores económico e social produzidos pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) nasceu da carência de publicações do género em Angola. Publicações de fácil manuseio e sempre disponíveis pelo seu tamanho. Este tipo de publicação torna-se um instrumento de apoio para qualquer momento, em que cada um de nós possa precisar de informação estatística sobre Angola. A publicação Angola em Números, referente ao ano de 2015, tem um carácter especial, pois, para além das informações sobre os Resultados Preliminares do Recenseamento Geral da População e Habitação (RGPH 2014), que continuamos a publicar até que os Resultados Finais sejam publicados, inserimos também o resultado das Contas Nacionais definitivas para o ano de 2013 como principais destaques. O ano de 2015 constituirá, de facto, um marco para o país e para o INE em particular. Para além da esperada publicação dos Resultados Definitivos do RGPH 2014, é o ano em que foi possível alargar o Índice de Preços no Consumidor (IPC) para todo o país, para além de Luanda. De igual modo, deu-se início a melhoria dos processos de recolha de informação estatística através de um método mais prático e eficiente que permite a disponibilidade dos resultados de forma célere. Referimo-nos ao sistema de captura através de dispositivos móveis. Esta ferramenta representa o futuro e garante uma melhor qualidade de informação quer na recolha como na etapa de análise. Contamos, ainda em 2015, dar início a produção e publicação de um dos indicadores macros económicos mais relevantes ou seja o PIB Trimestral através da compilação, produção e publicação das Contas Nacionais Trimestrais. Desta forma, o INE confere à todos os seus usuários a liberdade suficiente para, cada vez mais, em posse de informação relevante, analisarem o estado de situação do país na esfera socioeconómica, monitorando e avaliando o efeito das políticas, programas e projectos públicos sobre o bem-estar da população. Tendo em vista a sua obrigação legal, o INE sentir-se-á no caminho certo quando a maioria dos usuários da informação que produz ver as suas necessidades de informação satisfeitas e, de forma sustentável, poderem criticar ou comparar as informações disponibilizadas. Camilo Ceita Director-Geral do INE 2

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8 Angola em Números 2015 A Independência Nacional de Angola No princípio dos anos 1960, três movimentos de libertação Frente Nacional de Libertação de Angola (UPA/FNLA), Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) e União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) desencadearam uma luta armada contra o colonialismo português. O governo de Portugal (uma ditadura desde 1926), recusou-se a dialogar e prosseguiu na defesa até ao limite do último grande império colonial europeu. Para África foram mobilizados centenas de milhares de soldados. Enquanto durou o conflito armado, Portugal procurou consolidar a sua presença em Angola, promovendo a realização de importantes obras públicas. A produção industrial e agrícola conheceu neste território um desenvolvimento impressionante. A exploração do petróleo de Cabinda iniciou-se em 1968, representando em 1973 cerca de 30% das receitas das exportações desta colónia. Entre 1960 e 1973 a taxa de crescimento do PIB (produto Interno Bruto) de Angola foi de 7% ao ano. Na sequência do derrube da ditadura em Portugal (25 de Abril de 1974), abriram-se perspectivas imediatas para a independência de Angola. O novo governo revolucionário português abriu negociações com os três principais movimentos de libertação (MPLA, FNLA e UNI- TA, o período de transição e o processo de implantação de um regime democrático em Angola (Acordos de Alvor, Janeiro de 1975). No dia 11 de Novembro de 1975, o Alto-comissário e Governador- Geral de Angola, almirante Leonel Cardoso, em nome do Governo Português, proclamou a independência de Angola, transferindo a soberania de Portugal, para o Povo Angolano, de forma efectiva a partir de 11 de Novembro de O controlo de Angola estava dividido pelos três maiores grupos nacionalistas MPLA, UNITA e FNLA, pelo que a independência foi proclamada unilateralmente, pelos três movimentos. O MPLA que controlava a capital, Luanda, proclamou a Independência da República Popular de Angola às 23:00 horas do dia 11 de Novembro de 1975, pela voz de Agostinho Neto dizendo, diante de África e do mundo proclamo a Independência de Angola, culminando assim o 6

9 Angola em Números 2015 périplo independentista, iniciado no dia 4 de Fevereiro de 1961, com a luta de libertação nacional, estabelecendo o governo em Luanda com a Presidência entregue ao líder do movimento. Holden Roberto, líder da FNLA, proclamava a Independência da República Popular e Democrática de Angola à meia-noite do dia 11 de Novembro, no Ambriz. Nesse mesmo dia, a independência foi também proclamada em Nova Lisboa (Huambo), por Jonas Savimbi, líder da UNITA. A proclamação da independência de Angola, não satisfez na totalidade as expectativas de paz do povo angolano, pois esta não marcou o início da paz, mas sim o reacender de uma nova guerra aberta entre o novo governo constituído e os dois movimentos (FNLA e UNITA) que também lutavam pelo controlo do país. Cada um dos envolvidos na guerra tinha o apoio de potências estrangeiras, dando ao conflito uma dimensão internacional. Entretanto, a 10 de Setembro de 1979, morre o presidente Agostinho Neto em Moscovo e é sucedido pelo engenheiro José Eduardo dos Santos, que assume os destinos do país mergulhado numa guerra fratricida e feroz. No fim dos anos 1990, o regime passou para um sistema de democracia multipartidária e uma economia de mercado. UNITA e FNLA aceitaram participar no regime novo e concorreram às primeiras eleições realizadas em Angola, em 1992, das quais o MPLA saiu como vencedor. Não aceitando os resultados destas eleições, a UNITA retomou de imediato a guerra, mas participou ao mesmo tempo no sistema político. Esta guerra durou até 2002 e terminou com a morte, em combate, do líder histórico da UNITA, Jonas Savimbi. Assumindo raramente o carácter de uma guerra regular, ela consistiu no essencial de uma guerra de guerrilha que nos anos 1990 envolveu praticamente o país Logo a seguir a morte do seu líder histórico, a UNITA abandonou as armas, sendo os seus militares desmobilizados ou integrados nas Forças Armadas Angolanas. Tal como a FNLA, passou a concentrar-se na participação, como partido, no parlamento e outras instâncias políticas. Fonte: Ensino de Alfabetização - Módulo 3; 7

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12 Angola em Números 2015 Província Capital Municípios Cabinda Cabinda Buco-zau, Belize, Cabinda, Cacongo (Ex. Lândana) Zaire M banza Congo Soyo, Tomboco, Nzeto, Nóqui, Mbanza Congo, Cuimba. Uíge Uíge Maquela do Zombo, Quimbele, Damba, Buengas, Santa Cruz, Sanza Pombo, Puri, Bungo, Mucaba, Uíge, Negage, Quitexe, Ambuila, Songo, Bembe, Cangola. Luanda Luanda Luanda, Icolo Bengo, Cazenga, Belas, Quissama, Viana, Cacuaco. Cuanza- Norte N dalatando Ndala- Cuanza- Sul Sumbe Bolongongo, Ambaca, Quiculungo, Samba Caju, Banga, Gonguembo, Cambambe, Golungo alto, Lucala, Cazengo. Porto Amboim, Sumbe, Seles, Conda, Amboim, Quilenda, Libolo, Quibala, Ebo, Cela (Ex. Waku Cungo), Cassongue, Mussende. Malanje Malanje Massango, Marimba, Cunda-dia-baze, Caombo, Calandula, Cacuso, Malanje, Kivaba Nzogi, Mucari, Quela, Cangandala, Cambudi-catembo, Luquembo, Quirima. Lunda- Norte Lucapa Xá-Muteba, Cuango, Capenda- Camulemba, Lubalo, Caungula, Cuilo, Chitato, Lucapa, Cambulo. Benguela Benguela Lobito, Benguela, Bocoio, Balombo, Ganda, Cubal, Caimbambo, Baía farta, Chongoroi, Catumbela. Huambo Huambo Tchindjenje, Ukuma, Longonjo, Ekunha, Londuimbali, Bailundo, Mungo, Huambo, Caála, Tchikala-Tcholohanga, Katchiungo. 10

13 Angola em Números 2015 Província Capital Municípios Bié Kuito Andulo, Nharea, Cunhinga, Chinguar, Chitembo, Kuito, Catabola, Camacupa, Cuemba. Moxico Luena Luena, Cameia, Luau, Luacano, Alto Zambeze, Leua, Camanongue, Luchazes, Lumbala Nguimbo (Bundas). Cuando Cubango Menongue Cuchi, Menongue, Cuangar, Nankova, Cuito cuanavale, Mavinga, Calai, Dirico, Rivungo. Namibe Namibe Namibe, Camacuio, Virei, Tombua, Bibala. Huíla Lubango Quilengues, Lubango, Humpata, Chibia, Gambos (Ex. Chiange), Quipungo, Caluquembe, Caconda, Cacula, Chicomba, Matala, Jamba, Chipindo, Cuvango. Cunene Onjiva Cuanhama, Curoca, Cahama, Ombadja, Cuvelai, Namacunde. Lunda-Sul Saurimo Cacolo, Dala, Saurimo, Muconda. Bengo Caxito Ambriz, Nambuangongo, Dande, Bulaatumba, Dembos-Quibaxe, Pango- Aluquem. 11

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16 Angola em Números 2015 Símbolos Nacionais Bandeira Nacional Insígnia Localização Costa ocidental da África austral Coordenadas geográficas 12º 30 S, 18º 30 E Capital Cidade mais populosa Língua Governo Presidente Vice-presidente Govenadores João Marcelino Tyipinge Ernesto Muangala Candida Maria Guilherme Narciso Isaac Francisco Maria dos Anjos Aldina Matilde Barros da Lomba Katembo Graciano Francisco Domingos Norberto Fernandes dos Santos João Bernardo de Miranda Alvaro Manuel Boavida Neto António Didalelwa Kundi Paihama Francisco Higino Lopes Carneiro Luanda Luanda A língua oficial é o português, falado por 85% da população, com maior predominância para a população residente nas áreas urbanas. Angola tem várias línguas nacionais e o Umbundo é o mais falado 29%, seguindose o Kimbundu 10% e O Kikongo 9% (IBEP, 2008/09) Presidencialista - Parlamentar José Eduardo dos Santos Manuel Vicente Províncias Huíla Norte Lunda Sul Benguela Cabinda Luanda Malenje Bengo Bié Cunene Huambo Cuando Cubango Henrique André Junior 14 Cuanza Norte Continuação

17 Angola em Números 2015 Eusébio de Brito Teixeira João Ernesto dos Santos Rui Falcão Pinto de Andrade Paulo Pombolo José Joana André Cuanza Sul Moxico Namibe Uíge Zaize Mais Independência 11 de Novembro de 1975 Área total 1.246,700 km 2 Fronteira W - Oceano Atlântico; N - República do Congo (Brazaville) e República Democrática do Congo (Kinshasa) E - República da Zâmbia e República Democrática do Congo; S - República da Namíbia. Extensão das fronteiras: Total km; Marítima: 1.600km; Terrestre: 4.837km. População Censo Hab. (Anuário Estatístico 1973) Censo Geral 2014 Densidade Populacional Hab. (Resultados Preliminares) 19 hab./km 2 (Resultados Preliminares do Censo 2014) Indicadores Sociais Esperança de vida 48 anos (IBEP ) Mortalidade infantil 112,6/mil nasc. (Projecção da População ) Alfabetização 68,6% (QUIBB 2011) Moeda Fuso horário Cód. internet Kwanza (Akz) WAT (UTC+1).ao Cód. telef +244 Alguns Recursos Naturais Petróleo, diamantes, minério de ferro, fosfatos, cobre, feldspato, ouro, bauxite e urânio. 15

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20 Angola em Números 2015 Clima de algumas cidades Altitude (m) Temperatura média do ar (Cº Temperatura máxima (Cº) Temperatura mínima (Cº) Precipitação (mm) Humidade relativa (%) Mês mais quente Mês mais frio Caconda Cela Lobito Luanda Luena M banza M Banza Congo Ndalatando N Dalatando Porto Amboim Uíge ,0 20,5 24,2 24,4 20,9 21,8 22,8 24,1 22,3 26,3 33,5 35,0 36,1 35,0 37,7 37,0 32,6 34,6 Angola encontra-se na zona intertropical sul (Trópico de Capricórnio, a sul, e Equador, a norte) e é influenciada pelos factores climáticos gerais comuns à zona geográfica de localização (radiação solar, latitude, circulação geral da atmosfera) e pelos factores regionais e locais (Oceano 13,7 5,5 10,4 14,0 2,7 12,0 6,0 12,9 8, Outubro Setembro Abril Março Outubro Março Março Março Abril Junho Junho Julho Julho Junho Julho Agosto Julho Agosto Atlântico, especialmente a corrente fria de Benguela, topografia, exposição, etc.), cujos efeitos, em muitos casos, prevalecem sobre os primeiros. A fronteira marítima, com Km, e a latitude média determinam a existência de duas grandes regiões climáticas, com os seguintes sub-climas: 18

21 Angola em Números 2015 Litoral Clima tropical seco, a norte, e desértico, a sul, engloba uma faixa litoral influenciada pela corrente fria de Benguela, com precipitações anuais que variam entre os 50mm (Namibe) e os 800mm (Cabinda), uma humidade relativa superior a 30% e temperatura média anual superior a 23Cº; Interior Compreende três subzonas: a) Tropical húmido: abrange a zona norte interior e o nordeste, com precipitações abundantes e temperatura elevada; b) Tropical modificado pela altitude, abrange as regiões altas do planalto central e caracteriza-se por temperaturas médias inferiores a 19oC, temperaturas baixas na estação seca e no sudoeste grandes amplitudes térmicas diárias; compreendida entre os 500mm e os 800mm e temperaturas baixas durante o período nocturno da estação seca. c) Semiárido no sudoeste, com uma pluviosidade média anual Fonte: 19

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25 Angola em Números 2015 Luanda Huila Benguela Huambo Cuanza Sul Uíge Bié Malanje Cunene Lunda Norte Moxico Cabinda Zaire Cuando Cubango Lunda Sul Namibe Cuanza Norte Bengo Gráfico 1 - Distribuição da população residente por província, RGPH Gráfico 2 - População residente por sexo, RGPH 2014 Mulheres Homens 52% 48% 23

26 Angola em Números 2015 % 60 Gráfico 3 - Distribuição percentual da população residente por província, segundo o sexo, RGPH 2014 Homens Mulheres 50 Angola Cabinda Zaire Cuanza Norte Malanje Moxico Cuando Cubango Namibe Cuanza Sul Bie Huila Huambo Benguela Cunene Uige Luanda Cuanza Norte Cuanza Sul Malanje Lunda Norte Benguela Huambo Moxico Cuando Cubango Gráfico 4 - Índice de masculinidade, segundo a província, RGPH 2014 Lunda Norte 105,7 Zaire 98,8 Bengo 98,4 Lunda Sul 96,7 Uige 96,1 Luanda 96,0 Cabinda 96,0 Namibe 95,4 95,1 94,7 94,5 93,3 93, Bie 90,6 90,3 90,3 89,4 87,6 Huila Cunene Lunda Sul Bengo 24

27 Angola em Números 2015 Gráfico 5 - Densidade demográfica, segundo a província, RGPH 2014 Luanda 347,4 Cabinda 94,4 Huambo 56,9 Benguela 51,9 Cuanza Sul 32,3 Huila 29,9 Uige 22,8 Cuanza Norte 20,9 Bie 18,9 Bengo 17,3 Zaire 13,5 Cunene 12,5 Malanje 11,2 Namibe 8,2 Lunda Norte 8,1 Lunda Sul 6,2 Moxico 3,6 Cuando Cubango 2,

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31 Angola em Números 2015 Gráfico 1 - Proporção da população com 5 ou mais anos de idade, segundo o nível de ensino atingido, QUIBB 2011 % ,4 88,1 68,4 63,1 51,9 81,1 Angola Urbana Rural ,1 22,2 17,8 10 5,4 7,4 4,2 9,0 11,9 2,4 2,4 3,9 0,1 0 Alguma vez frequentou a escola Iniciação Ensino primário Ensino Secundário 1º ciclo Ensino Secundário 2º ciclo Ensino superior % Gráfico 2 - Taxa de frequência escolar, segundo o sexo e a idade, QUIBB 2011 Homens Mulheres anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos 50 ou + anos 29

32 Angola em Números Gráfico 3 - Númeno de professores no Ensino Primário e Secundário , QUIBB Ensino Primário I Ciclo II Ciclo Gráfico 4 - Proporção da população com 15 ou mais anos de idade que sabe ler e escrever, segundo o sexo, QUIBB 2011 Homens Angola 56,6 81,8 Mulheres Urbana 77,3 94,2 Rural 29,7 65, % 30

33 Angola em Números 2015 % 60 53,7 Gráfico 5 - Taxa líquida de frequência no ensino secundário por província, QUIBB , ,1 24,2 Angola Luanda 21,1 20,3 18,8 18,3 18,2 17,5 16,9 16,6 15,3 14,3 13,9 13,5 10,5 10,0 Cabinda Zaire Namibe Malanje Huíla Benguela Cuanza Norte Cuanza Sul Lunda Norte Lunda Sul Cuando Cubango Cunene Bengo Uíge Moxico Huambo Bié 31

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37 Angola em Números 2015 % 25 Gráfico 1 - Agregados familiares com pessoas com alguma deficiência, segundo a província, QUIBB ,9 20,0 17,2 17,6 18,0 % Cabinda 12,4 56,4 52,3 14,7 14,9 10,1 Zaire Uíge Luanda Cuanza Norte Cuanza Sul Malange 14,5 7,2 12,5 14,7 Lunda Norte Benguela Huambo Bié Moxico Cuando Cubango Gráfico 2 - População que esteve doente nos últimos 30 dias, segundo o tipo de doença, QUIBB ,1 10,1 8,5 12,1 Namibe Huíla Cunene Lunda Sul Bengo 45,2 9,9 Urbana Rural 40 34, ,5 19,2 8,0 11,9 3,3 3,2 0 Febre ou malária Tosse D Diarreia Brônquio pulmonar Outras 35

38 Angola em Números 2015 Gráfico 3 - Mulheres com anos de idade com filhos nascidos vivos nos últimos 12 meses, segundo o número de consultas de pré-natais feitas durante a última gravidez, QUIBB 2011 % ,4 76,6 92,1 86,8 71,0 71,2 Urbana Rural 60 58, , ou mais consultas 2 ou mais consultase 3 ou mais consultas 4 ou mais consultas % Gráfico 4 - Mulheres com anos que já tiveram filhos por grupo de idade, segundo a área de residência, QUIBB ,5 17,1 27,6 24,0 27,1 22,7 14,7 13,5 12,9 14,4 Urbana Rural 10 7,0 5 3, ou + 36

39 Angola em Números 2015 Gráfico 5 - População que fez consulta nos últimos 30 dias por agente de saúde que consultou, segundo a área de residência, QUIBB 2011 % 80 74, ,8 50,6 Urbana Rural % ,7 13,3 Médico Enfermeiro Agente de Parteira ou saúde da praticante comunidade tradicional 1,2 Outros Gráfico 6 - População que teve febre ou malária, fez consulta e tomou antipalúdicos apropiados nos últimos 30 dias por província, QUIBB ,3 91,5 2,8 6,7 1,4 4, ,8 56,9 72,9 74,5 70,4 63,3 51,4 38,5 72,1 72,9 64,0 59,9 53,4 51,0 46,1 43, Cabinda Zaire Uíge Luanda Cuanza Norte Cuanza Sul Malange Lunda Norte 37 Benguela Huambo Bié Moxico Cuando Cubango Namibe Huíla Cunene Lunda Sul Bengo

40 Angola em Números 2015 Gráfico 7 - População que fez consulta nos últimos 30 dias segundo os problemas apresentados durante as consultas, QUIBB ,9% Falta de medicamentos Muito caro Falta de pessoal 66,3% 16,2% 15,6% 2,4% 6,1% Muito tempo de espera Falta de higiene Nenhum Gráfico 8 - Crianças com 0-4 anos que dormiram debaixo de uma rede de mosquiteiro durante a noite anterior ao inquérito por tipo de rede, segundo a área de residência, QUIBB 2011 % ,7 40,7 53,7 34,6 Urbana Rural 27 23, Tratada com insecticida 4,2 7,8 Não tratada 0,8 3,0 Não sabe se tratada Qualquer tipo de rede 38

41 Angola em Números 2015 Gráfico 9 - GráfCrianças com 6-59 meses de idade que tomaram vitamina A, segunda a área de residência, QUIBB 2011 % ,4 84,2 Urbana Rural ,6 15,8 0 TomaramN Não Tomaram Gráfico 10 - Crianças com 0-4 anos de idade vacinadas contra as doenças infantis por tipo de vacina, segundo a área de residência, QUIBB 2011 % Urbana ,9 Rural 86,7 87,6 89,4 87,5 84,8 81,2 81,3 83,3 80,6 78, ,8 76,3 72,8 73,7 74, Sarampo BCG DTP 1D DTP 2D DTP 3P Pólio 1 Pólio 2 Pólio 3 39

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45 Angola em Números 2015 % Gráfico nº 1 - Distribuição de Empresas em Início de Actividade, FUE ,1 21,4 3,3 3,7 46,0 17,9 20,9 3,8 4,4 44,9 16,1 20,2 4,9 5,0 44,2 15,7 20,4 4,6 5,1 45,0 Outros Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços Prestados às Empresas Transportes, Armazenagem e Comunicações Alojamento e Restauração (Restaurantes e Similares) Comércio por Grosso e a Retalho; Reparação de Veículos Automóveis, Motociclos e de Bens de Uso Pessoal e Doméstico Indústrias Transformadoras Agricultura, Produção Animal e Silviultura 0 3,1 3, ,8 3, ,0 3, ,9 3, Gráfico nº 2 - Número de Empresas Registadas, FUE

46 Angola em Números 2015 % 50,0 Gráfico nº 3 - Percentagem de Empresas Activas, FUE ,9 41,5 37, ,7 34,1 25,0 12,5 0, % 1,40 Gráfico nº 4 - Taxa de Variação Mensal do Índice de Preços no Consumidor Luanda no período ,21 1,25 1,35 1,15 1,22 1,35 1,05 0,70 0,68 0,53 0,73 0,72 0,76 0,63 0,85 0,35 0,00 Out/14 Nov/14 Dez/14 Jan/15 Fev/15 Mar/15 Abr/15 Mai/15 Jun/15 Jul/15 Ago/15 Set/15 Out/15 Taxa de Var. Mensal do IPCT Tendência do IPC 44

47 Angola em Números 2015 % 13,0 Gráfico nº 5 - Variação Homóloga do Índice de Preços no Consumidor Luanda no período ,75 6,50 3,25 0,00 Out/14 Nov/14 Dez/14 Jan/15 Fev/15 Mar/15 Abr/15 Mai/15 Jun/15 Jul/15 Ago/15 Set/15 Out/15 Gráfico nº 6 - Variação nos Preços dos Produtos Nacionais e Importados nos Últimos 12 meses % 6,50 4,88 3,25 1,63 0,00 Set/114 Out/14 Nov/14 Dez/14 Jan/15 Fev/15 Mar/15 Abr/15 Mai/15 Jun/15 Jul/15 Ago/15 Set/15 Var(%) Prod. Nac. Var(%) Prod. Import. 45

48 Angola em Números Gráfico nº 7 - Resultados Globais de Comércio Externo Exportação (FOB) Importação (CIF) Reimportação (Cif) Saldo Gráfico nº 8 - Taxa de Cobertura dos Resultados Globais de Importação e Exportação Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

49 Angola em Números 2015 Gráfico nº 9 - Principais Parceiros de Importação 2014 Noruega Itália República da Coreia Malásia Japão Índia Bélgica Reino Unido França África do Sul Emiratos Arabes Unidos Brasil Estados Unidos da América Singapura China Portugal Gráfico nº 10 - Principais Parceiros de Exportação 2014 Brasil Itália Portugal França África do Sul Holanda Taiwan Estados Unidos da América Canadá Espanha India China

50 Angola em Números 2015 % 16 Gráfico 11 - Crescimento real do PIB, Contas Nacionais Gráfico 12 - Participação das Actividades no VAB a Preços Básicos, Contas Nacionais ,00 Serviços não Mercantis 16,2 Serviços Mercantis 24,9 Construção 10,8 Produção e Distribuição de Eléctricidade e Água 0,82 Outras Indústrias Extrativas 5,68 36,9 Agricultura, Silvicultura e Pesca 4, % 48

51 Angola em Números 2015 Fontes: Recenseamento Geral da População e da Habitação 2014; Inquérito de Indicadores Básicos de Bem-Estar 2011; Índice de Preços no Consumidor Nacional ; Contas Nacionais ; Estatística do Comércio Externo 2014; Ficheiro de Unidade Empresarial Glossário: PIB - Produto Interno Bruto; VAB - Valor Acrescentado Bruto; IPCN - índice de Preços no Consumidor Nacional; QUIBB - Inquérito de Indicadores Básicos de Bem-Estar; FUE - Ficheiro de Unidade Empresarial; RGPH - Recenseamento Geral da População e da Habitação

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54 Calendário 2016 Feriados Nacionais

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Prefácio. Camilo Ceita Director-geral do INE

Prefácio. Camilo Ceita Director-geral do INE ÍNDICE Prefácio 3 História 5 Divisão Política e Administrativa 11 Dados Gerais 15 Clima 19 Demografia 23 Educação 29 Condições Sociais 35 Saúde 39 Economia 47 Prefácio Esta publicação acresce-se ao leque

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