DIRETRIZES URBANAS PARA O DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL
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1 DIRETRIZES URBANAS PARA O DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL SUMAC/PECOC CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Governo 21/12/2009 Superintendência de Assistência Técnica e Desenvolvimento Sustentável
2 Introdução O Brasil é um país de dimensões continentais. São km 2, onde se situam municípios, distribuídos em 26 estados e Distrito Federal, e vivem cerca de 192 milhões de pessoas. O território brasileiro equivale: a 12 vezes o tamanho da França ou 22 vezes a área do Japão.
3 Ambiente Econômico Fonte: IBGE / BCB * ESTIMATIVAS DA CAIXA PIB % DESEMPREGO % 5,7 3,2 4,0 5,7 5,1 5,2 12,3 11,5 9,8 10 9,3 7,9 8,1 7,7 1,1-0, * * RENDIMENTO REAL MÉDIO (R$) TAXA BÁSICA DE JUROS (SELIC) 16,5% 1.246, , , , , , , , * 26,5% 25% 19,5% 13,75% 16% 8,75% 11,25%
4 Déficit Habitacional do Brasil Ministério das Cidades/ FJP Deficit Habitacional_Ministerio das Cidades/FJP TOTAL: 6,3 mi 3 A 5 SM % 5 A 10 SM % Componentes do Déficit: Habitação precária: inadequação fundiária, adensamento excessivo, carência de infra-estrutura, ausência de banheiro, cobertura inadequada Coabitação familiar Ônus excessivo com aluguel 0 A 3 SM %
5 Política Nacional da Habitação SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO Ç SISTEMA FINANCEIRO IMOBILIÁRIO Á SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO SOCIAL DA HABITA Ç ÃO SOCIAL OGU FGTS SISTEMA FINANCEIRO HABITAÇÃO MERCADO HABITA Ç ÃO MERCADO MERCADOS DE POUPANÇA CAPITAIS AGENTES FINANCEIROS OUTROS AGENTES FINANCEIROS Participação CAIXA 73% dos recursos HABITAÇÃO Ç SOCIAL HABITAÇÃO Ç DE MERCADO
6 0,6 0,7 0,8 1,2 1,1 0,6 1,4 0,8 0,5 0,8 1,0 1,6 1,7 2,2 3,0 3,6 4,9 5,9 4,6 5,9 R$ Bilhões 8,2 24,7 4,3 6,9 4,6 7,1 10,7 6,7 5,1 7,2 5,2 7,1 5,8 8,6 0,1 0,2 0,0 0,0 0,0 0,1 0,3 0,4 0,1 0,2 8,8 13,5 14,1 1,6 2,4 1,8 2,4 1,5 1,8 2,6 2,9 R$ Bilhões 22,0 22,0 23,9 32,7 4,4 5,2 36,9 R$ Bilhões 49,2 11,1 73,2 13,4 Diretrizes Urbanas para o Desenvolvimento Habitacional 80,0 Habitação 14,0 Saneamento 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10, : VI: R$ 194,0 bi VE: R$ 129,0 bi 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2, : VI: R$ 28,3 bi VE: R$ 23,1 bi VLR_EMPRESTIMO VLR_INVESTIMENTO VLR_EMPRESTIMO VLR_INVESTIMENTO Fonte: //GEIPA - Posição: mar/2010 Fonte: //GEIPA - Posição: mar/ ,0 Infraestrutura 25,0 20,0 15, : VI: R$ 44,7 bi VE: R$ 23,9 bi Habitação, Saneamento e Infra-Estrutura 10,0 5, VLR_EMPRESTIMO VLR_INVESTIMENTO Fonte: //GEIPA - Posição: mar/2010 VI = 267,0 bilhões
7 Quantidade Total de Unidades Habitacionais Financiadas 1974 a 2009 FONTE: CAIXA Posição: 31/Dez/09 Inclui Material de Construção e Consórcio UH PMCMV
8 PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO
9 Objetivos Gerais do PAC Acelerar o crescimento econômico; Aumentar o emprego; Melhorar as condições de vida da população brasileira; Reduzir os desequilíbrios regionais. Para fazer isso, o PAC traz medidas que Incentivam o investimento privado; Aumentam o investimento público em infra-estrutura; Removem obstáculos (burocráticos, administrativos, normativos, jurídicos e legislativos) ao crescimento.
10 PAC e o Desenvolvimento Pacto Federativo O PAC é o primeiro programa de crescimento adotado no Brasil desde os anos 70; Será responsável por um investimento de R$ 646 bilhões no período de 2007 a 2010; Foi a ferramenta fundamental para o mais longo ciclo de expansão no Brasil desde 1980, já são 21 trimestres de crescimento econômico e social; Essa expansão seguiu até o agravamento da crise internacional, e nesse momento o PAC se torna um instrumento crucial de ação anticíclica, minimizando os efeitos no Brasil.
11 INTERVENÇÃO: ABASTECIMENTO DE ÁGUA MANAUS - AM VI: R$ 325,6 milhões Realizado: 29,33% (MAR/2010) Fotos: Sala do PAC
12 INTERVENÇÃO: BILLINGS GUARAPIRANGA SP Represa Billings VI: R$ 869,3 milhões Realizado: 31,56% (MAR/2010) Fotos: Sala do PAC
13 INTERVENÇÃO: ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM BOA VISTA - RR Estação de Tratamento de Água VI: R$ 60,0 milhões Realizado: 77,04% (MAR/2010) Fotos: Sala do PAC
14 INTERVENÇÃO: VILA DIQUE E NAZARÉ RS VI: R$ 90,1 milhões Realizado: 32,06% (MAR/2010) Fotos: Sala do PAC
15 INTERVENÇÃO: COMPLEXO DO ALEMÃO RIO DE JANEIRO RJ VI: R$ 827,7 milhões Realizado: 18,43% (MAR/2010) Fotos: Sala do PAC
16 PMCMV - PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA
17 Destaques do Programa 1 MILHÃO DE NOVAS MORADIAS PARA FAMÍLIAS COM RENDA ATÉ 10 SM POLÍTICA ANTICÍCLICA CONTRA A CRISE FINANCEIRA INTERNACIONAL REDUÇÃO DE IMPOSTOS SUBSÍDIOS PARA FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA ATÉ 6 SM CRIAÇÃO DE FUNDO GARANTIDOR DE RENDA DE 6 A 10 SM PARCERIA ENTRE GOVERNO FEDERAL, EMPRESÁRIOS, MOVIMENTOS SOCIAIS E GOVERNOS SUBNACIONAIS REDUÇÃO DO TEMPO DE CONTRATAÇÃO E CUSTOS DE BUROCRACIA
18 Parceiros do Programa GOVERNO FEDERAL Disponibiliza recursos no território nacional e define os critérios do programa GOVERNOS SUBNACIONAIS Cadastram demanda e indicam as famílias beneficiárias do programa com renda até 3 salários mínimos Oferecem contrapartidas ao programa MOVIMENTOS SOCIAIS - Organizam a demanda com indicação das famílias, elaboram projetos dos empreendimentos e são responsáveis pelas obras EMPRESÁRIOS Elaboram projetos de empreendimentos e executam as obras. Comercializam quando direcionados para famílias de 3 a 10 salários mínimos
19 Impactos do Programa Renda até 6 SM RENDA EXIGIDA PARA COMPRA DE IMÓVEL NO VALOR DE R$ 80 MIL SUBSÍDIO MÉDIO POR IMÓVEL R$ MIL 2005 R$ ,9 15,1 ~ 30 milhões de famílias 2,7 2,5 4,1 5,7 7,2 7, R$ * Fonte: Rossi * Simulação considerando financiamento de 100% e renda de 3,5 salários mínimos em São Paulo, Rio de Janeiro e outras regiões metropolitanas.
20 Empreendimentos do Programa Paulista - PE RESIDENCIAL MORADA DO JANGA 462 unidades Fonte: CAIXA
21 Empreendimentos do Programa São Luís MA RESIDENCIAL BOSQUE 352 unidades Fonte: CAIXA
22 Desafio CAIXA Implementar ações para o Desenvolvimento Sustentável Adotar o princípio da responsabilidade socioambiental como aliado na melhoria da qualidade de vidas das cidades brasileiras.
23 Diretrizes Básicas para análise das intervenções Projetos e Especificações Orçamentos e Cronogramas Análise da Intervenção Habitacional Análise Mercadológica Essencial no caso de empreendimentos para financiamento habitacional Caracterização do Território
24 Análise de Empreendimentos Diretrizes e Critérios A CAIXA emprega diretrizes,critérios e índices urbanísticos para análise de Empreendimentos Habitacionais visando mitigar os impactos urbanísticos e sociais de sua implantação.
25 Análise de Empreendimentos Diretrizes e Critérios 1. Priorização de conjuntos habitacionais menores e integrados à malha urbana. 2. Identificação da tipologia habitacional predominante no município para definir as tipologias padrão do empreendimento (casas, apartamentos, sobrados). As propostas precisam respeitar a tipologia predominante e a cultura do município. 3. Identificação da renda domiciliar da região onde será implantado o empreendimento para análise da adequação da proposta à realidade local.
26 Renda Domiciliar Mapa da RENDA na região do Empreendimento
27 Análise de Empreendimentos Diretrizes e Critérios 4. Existência de serviços e equipamentos públicos urbanos no entorno do empreendimento proposto. 5. Promoção do comércio básico para atendimento das necessidades dos moradores. 6. Priorização de propostas que ocupem vazios urbanos infraestruturados.
28 CONJUNTO HABITACIONAL GLÓRIA I E II CAMPINA GRANDE-PB VI: R$ 3,5 milhões Realizado: 100% ANTES DEPOIS Fotos: Sala do PAC
29 URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS OLINDA - PE VI: R$ 9,7 milhões - Realizado: 81,12 % (MAIO/09) ANTES DEPOIS Fotos: Sala do PAC
30 ANTES DEPOIS PROJ. TERRA POLIGONAL 11 VITÓRIA ES VI: R$ 11,3 milhões - Realizado: 100 % Fotos: Sala do PAC
31 Conclusão A CAIXA trabalha para a superação dos desafios do desenvolvimento urbano, atuando em parceria com o poder público local, a comunidade, organizações não governamentais e os diversos atores sociais que colaboram para a transformação do Brasil.
32 SUMAC/PECOC 21/12/2009
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