Minha terra é o Leme : a sala de Clarice
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1 Minha terra é o Leme : a sala de Clarice S ão conhecidas muitas fotos de Clarice que nos revelam retratos extremamente belos. Mesmo em fotografias de enquadramento familiar ou social, alguma coisa aurática se impõe: diríamos uma intensidade, um alheamento que emana do seu rosto e nos devolve o seu mundo, a sua escrita. Algumas dessas fotos, em particular os retratos dos anos 1960 e 1970 captados em sua casa no Rio de ESTE Janeiro, PDF deixam FOI ENVIADO entrever PARA quadros RAQUEL como COZER pano de fundo, ou mais propriamente pedaços de quadros ou pedaços de molduras. Em 1959, quando retorna ao Brasil, Clarice instala-se no Leme, num apartamento na Rua General Ribeiro da Costa. Esta foi a primeira morada da escritora no Rio, após o regresso dos Estados Unidos. Contudo, a maior parte dos retratos foi tirada na sala do seu apartamento na Rua Gustavo Sampaio, para onde se mudou em Ali passaria os últimos anos. Por ali passaram muitos dos entrevistadores, acom- 9 Miolo Clarice pinturas.indd 9 27/03/13 18:19
2 Em Chevy Chase com Alzira Vargas do Amaral, Zilah Mafra Peixoto e Mafalda Veríssimo; na parede veem-se quadro de Fayga Ostrower e retrato de Clarice por Ceschiatti. ESTE Leme: PDF Clarice FOI ENVIADO PARA RAQUEL COZER com o filho Paulo, na sala do apartamento, da Rua General Ribeiro da Costa, e na sala da Rua Gustavo Sampaio. 10 Miolo Clarice pinturas.indd 10 27/03/13 18:19
3 panhados de fotógrafos que registraram os instantâneos. Ali Clarice foi fotografada por Olga Borelli. Ali viveu nessa terra excessiva e ardente, a terra da sua literatura: A minha terra é o Leme. Todos os lugares, o mesmo lugar, o país interior imaginado, o país que todos temos dentro de nós; só a ele podemos voltar. Esse é o lugar de Clarice, como disse em depoimento ao Museu da Imagem e do Som (1976): Agora minha terra é o Leme, onde moro desde Uma terra de papéis, livros, imagens. É a partir da década de 1960 que Clarice constrói uma casa sua, quando deixa sua vida de mulher de diplomata. Os instantâneos que a flagram em vários ângulos mostram um espaço repleto de quadros, o que é um indicador óbvio do requinte e do bom gosto da autora ESTE e PDF especialmente FOI ENVIADO da sua PARA predileção RAQUEL pelas COZER artes plásticas. Ainda que em outros lugares se tenha rodeado de obras de arte, como se pode ver nas fotos da página anterior, é no Leme que aumenta a sua coleção. As fotografias de Clarice apresentam dominantemente um fundo que não é o repetido clichê do escritor fixamente retratado com a estante pejada de livros atrás de si. O universo da autora está ali no ambiente que a reflete: papéis e livros sobre as pequenas mesas, máquina de escrever, sofá e cadeirões, plantas, o seu cão Ulisses e os quadros. As referên- 11 Miolo Clarice pinturas.indd 11 27/03/13 18:19
4 cias à ambiência da sala são apresentadas por alguns entrevistadores e, nesse contexto, as pinturas acabam por chamar a atenção. Veja-se o que escreve, em 1973, a jornalista Marisa Raja Gabaglia: Na sala de Clarice, quadros, muitos quadros. Plantas. Livros. Conchas e algas mortas sobre a mesa de mármore. 1 Eric Nepomuceno, em uma entrevista com Clarice para a revista Crisis, de Buenos Aires (1976b), fala da sala confortável, luminosa e com as paredes repletas de quadros. Se a profusão de pinturas é assinalada, referiram-se ainda a este respeito duas recorrências em muitas das reportagens: são mencionadas em especial as obras plásticas que retratam a escritora e ainda as listagens de alguns dos nomes dos artistas da pinacoteca clariciana. No início da década de 1970, Sérgio ESTE Fonta PDF assinala FOI ENVIADO a predileção PARA da RAQUEL entrevistada COZER pelas artes plásticas, reportando-se às inúmeras obras em esculturas e quadros, gravuras bacaníssimas de Maria Bonomi, Fayga Ostrower (1972) que se encontram em seu apartamento no Leme. Em algumas fotos dos anos 1960 tornam-se muito presentes os quadros da sala de Clarice, mas isso é 1 A referida entrevista foi encontrada no arquivo de Clarice Lispector, no Arquivo-Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa, num recorte sem demais referências. 12 Miolo Clarice pinturas.indd 12 27/03/13 18:19
5 sobretudo visível nos registros fotográficos da década de 1970, e existem com efeito mais fotografias deste período. Germana de Lamare, em uma entrevista, anota que a parede da sala está atapetada de quadros, apontando Scliars e Bonomis (1972), e assinala os retratos da autora. A entrevistadora parte de um desenho de Ceschiatti para se centrar no delineamento da figura da entrevistada. Este é um tópico recorrente em muitas entrevistas: os jornalistas tomam como ponto de partida uma referência aos quadros onde Clarice aparece retratada para introduzir algumas notas sobre o retrato que eles próprios pretendem apresentar. Assinale-se aqui uma referência, que não se encontra em outras entrevistas, ao painel de uma fotografia ampliada: trata-se de uma paisagem do Açude da Solidão, um recanto na Floresta da Tijuca. No ano anterior, na crônica de 22 de ESTE PDF FOI ENVIADO PARA RAQUEL COZER maio, no Jornal do Brasil, posteriormente publicada em A descoberta do mundo, Clarice tinha feito alusão ao painel; talvez por isso a entrevistadora o refira: Uma amiga e eu tínhamos programado uma ida ao Açude da Solidão, para compará-lo com o meu painel de Franceschi. De repente, acossada pelo calor e prevendo que alguma coisa ruim ia acontecer, disse: Não quero ir à Floresta da Tijuca. (LISPECTOR, 1999a, p. 346) 13 Miolo Clarice pinturas.indd 13 27/03/13 18:19
6 O ambiente requintado dá conta do interesse de Clarice pelas artes plásticas, que se manifesta de diversas formas, desde os anos 1940, ainda que o contato com os artistas se tenha fortalecido a partir da década de Os quadros são uma memória que possibilita a reconstituição de certos círculos de artistas amigos da escritora, alguns do período em que era casada, outros já da época do retorno ao Brasil. Leo Gilson Ribeiro entrevistou Clarice para o Jornal da Tarde e escreveu: Em seu apartamento no Leme, no início de Copacabana, Clarice tem conforto e recordações do tempo em que era casada com o diplomata Maury Gurgel Valente. Lá passa a maior parte de sua vida, entre livros e quadros, todos presentes de seus amigos. (RIBEIRO, 1969) ESTE PDF FOI ENVIADO PARA RAQUEL COZER Nesta apresentação ainda não aparecem os nomes dos pintores dos quadros de Clarice. É sobretudo nas entrevistas dos anos 1970 que os nomes surgem referidos com frequência. Os quadros não são decoração parada, uma parede. Os quadros acompanham-na e nas salas vivem no cotidiano de filhos e animais. Os quadros não são simples mobília, estão ali naturais, esconderijo de aranhas e esperanças. Em A descoberta do mundo, lido como espécie de diário, vemos a todo o momen- 14 Miolo Clarice pinturas.indd 14 27/03/13 18:19
7 to as referências às pinturas naturalmente integradas no mundo de Lispector, como é o dia a dia com as crianças. Por exemplo, na bela crônica intitulada Uma esperança, publicada inicialmente no Jornal do Brasil, em 10 de maio de 1969: Preciso falar com a empregada para limpar atrás dos quadros falei sentindo a frase deslocada e ouvindo certo cansaço que havia na minha voz. Depois devaneei um pouco de como eu seria sucinta e misteriosa com a empregada: eu lhe diria apenas: faça o favor de facilitar o caminho da esperança. (LISPECTOR, 1999a, p. 193) O gosto pelas artes era justamente um dos aspectos presentes na educação dos filhos. Paulo Gurgel Valente ESTE PDF numa FOI entrevista ENVIADO à Manchete, PARA RAQUEL cinco anos COZER após a morte da mãe, foca este ponto (1982): Ela me criou com muita liberdade. Dava-me muita abertura nas artes plásticas. Conversava também sobre diversos assuntos ligados à cultura dos povos. Esse cuidado pode ser comprovado numa carta escrita para o filho Paulo no período em que este se encontrava estudando nos Estados Unidos (1969): Sem você, tive muito trabalho para pendurar o Iberê Camargo e a Maria Bonomi. Tive que botar a Grauben em outro lugar. Mas quando você voltar, veremos. 15 Miolo Clarice pinturas.indd 15 27/03/13 18:19
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