CLINICA DE CIRURGIA PLÁSTICA DE BOTAFOGO LTDA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CLINICA DE CIRURGIA PLÁSTICA DE BOTAFOGO LTDA"

Transcrição

1 Décima Nona Câmara Cível Apelação nº Apelante: CLINICA DE CIRURGIA PLÁSTICA DE BOTAFOGO LTDA Apelante: MARIA LUIZA DE OLIVEIRA SIGAUD DANIEL (REC ADESIVO) Apelado: OS MESMOS Apelado: VOLNEY PITOMBO Relator: Des. Guaraci de Campos Vianna APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. ALEGAÇÃO DE ERRO MÉDICO EM PROCEDIMENTO CIRURGICO PARA CORREÇÃO DE DESVIO DE SEPTO, LIFTING FACIAL E RINOPLASTIA. MANIFESTAÇÃO DE INFECÇÃO DOIS MESES APÓS A REALIZAÇÃO DA CIRURGIA. PROVA PERICIAL PELA AUSÊNCIA DE CULPA DO MÉDICO SEGUNDO RÉU. A PAR DISSO, A RESPONSABILIDADE DA CLÍNICA PRIMEIRA RÉ TEM CARÁTER OBJETIVO, NA FORMA DO CAPUT, DO ART. 14 DO CDC. TRATAMENTO INADEQUADO DISPENSADO À AUTORA PELA CLÍNICA RÉ. EXISTÊNCIA DE NEXO CAUSAL ENTRE O TRATAMENTO REALIZADO E A INFECÇÃO CONTRAÍDA, CONFORME NORMAS DA ANVISA. PRIMEIRA RÉ NÃO FEZ PROVA DE QUALQUER DAS CAUSAS EXCLUDENTES DA RESPONSABILIDADE. DEVER DE INDENIZAR PREJUÍZOS MATERIAIS COMPROVADOS PELA AUTORA, ORA APELANTE. DANO MORAL CARACTERIZADO, QUE DEVE SER COMPENSADO PELA CLÍNICA RÉ. CONDENAÇÃO DA AUTORA, ORA APELANTE, A PAGAR HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS AO PATRONO DO SEGUNDO RÉU, EIS QUE, EM RELAÇÃO A ELE, RESTOU VENCIDA. RECURSO DE APELAÇAO DO PRIMEIRO RÉU QUE SE NEGA PROVIMENTO. PROVIMENTO DO RECURSO ADESIVO DA AUTORA PARA MORAR O DANO MORAL PARA ,00 (QUARENTA MIL REAIS), NO MAIS, MANTIDA A R. SENTENÇA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º , em que são apelantes CLINICA DE CIRURGIA PLÁSTICA DE BOTAFOGO LTDA e MARIA

2 LUIZA DE OLIVEIRA SIGAUD DANIEL (REC ADESIVO) e apelados: OS MESMOS e VOLNEY PITOMBO ACORDAM os Desembargadores que integram a 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, por unanimidade, EM NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO DO PRIMEIRO RÉU E DAR PROVIMENTO AO RECURSO ADESIVO DA AUTORA PARA MORAR O DANO MORAL PARA R$ ,00, (quarenta mil reais), nos termos do voto do Des. Relator. VOTO Os autos cuidam de ação pelo rito ordinário proposta por MARIA LUIZA DE OLIVEIRA SIGAUD DANIEL em face da CLÍNICA DE CIRURGIA PLÁSTICA DE BOTAFOGO LTDA. e VOLNEY PITOMBO, alegando, em síntese, que por conta de infecção bacteriana contraída nas dependências da primeira ré quando submetida à cirurgia de lifting facial, correção de desvio de septo e rinoplastia realizada pelo segundo réu, teve que ser submetida a vários tratamentos, internações, procedimentos cirúrgicos que lhe causaram sofrimento, dor, angústia e gastos financeiros. Aduz que a cirurgia de rinoplastia e correção de desvio de septo não restaram satisfatórias. Diante do alegado requer a concessão de liminar para apreensão do relatório e todos os documentos e fotografias a seu respeito

3 referentes à cirurgia a que foi submetida e aos procedimentos posteriores, bem como tutela antecipada para que a primeira ré arque com a integralidade do decréscimo financeiro sofrido pela autora e todo aquele futuramente necessário; seja a primeira ré condenada a lhe devolver a quantia de R$14.000,00 (quatorze mil reais) e sejam ambos os réus condenados ao pagamento de indenização por danos morais e estéticos. Contestação conjunta às fls. 208/262 alegando, preliminarmente, inépcia da petição iniciai. No mérito, impugna a gravação ilicitamente produzida. Rechaça os argumentos da parte autora aduzindo que a primeira ré onde a autora foi operada obedece às regras internacionais de assepsia hospitalar, razão pela qual refuta a alegação de infecção adquirida em suas dependências. Alega que todo pós-operatório foi acompanhado pelo segundo réu época em que inexistia qualquer sinal de infecção. Assevera que somente após três meses da cirurgia foi que a autora se queixou de dor e constatada a infecção todos os esforços foram envidados. Negam haver imprudência, negligência ou imperícia da parte do segundo réu. Alegam que em verdade foi a autora a causadora do problema que lhe acometeu ao não cumprir as recomendações médicas. Impugnam os pedidos de dano moral, estético e material. Pedem pela aplicação de litigância de má-fé. Rechaçam o requerimento de antecipação dos efeitos da tutela. Pugnam pela improcedência do pedido. A sentença fundamentada pela ausência de prova da culpa do segundo réu no evento danoso ocasionado à autora e, quanto ao primeiro réu pela existência de prova da falha na prestação do serviço, assim, julgou procedente o pedido em face do primeiro réu e

4 improcedente em face do segundo réu, contando com a seguinte parte dispositiva: Isto posto, julgo procedentes os pedidos em face do primeiro réu para condená-lo a indenizar a autora por danos materiais a serem apurados em liquidação de sentença, os quais deverão ser acrescidos de juros e correção desde a data de cada desembolso, bem como por danos morais em R$20.000,00 (vinte mil reais) e danos estéticos em R$20.000,00 (vinte mil reais), sendo ambas as verbas acrescidas de juros e correção desde a data da sentença. Condeno-o ainda em custas e honorários que arbitro em 15% do valor da condenação. P.R.I. Julgo improcedente o pedido em relação ao segundo réu e condeno a au ra, em relação a este, em custas e honorários que arbitro em R$2.000,00 (dois mil reais). recursos de apelação. Irresignadas as partes ré e autora interpuseram Às fls. 1040/1059, o primeiro réu reapresentando os argumentos expostos em peça de bloqueio, requer a reforma da sentença com a improcedência do pedido autoral. Questiona a conclusão do magistrado com base no laudo pericial que não pode concluir pelo nexo causal entre a cirurgia realizada em suas dependências e a infecção contraída pela autora; aduz que a infecção foi causada por conduta da própria autora ao introduzir uma tesoura de uso domestico e não esterilizada para cortar pelos do nariz; alega que não houve conclusão pericial no sentido de afirmar que a bactéria a qual a autora contraiu é hospitalar; afirma que caberia a autora provar os fatos constitutivos do alegado direito e que não cabe aplicação do CDC em casos de prestação de serviço médico e, aduz ausência de prova dos danos materiais alegados, não podendo haver condenação neste sentido.

5 Às fls. 1062/1083, requer a autora, tão somente, majoração do valor fixado a titulo de dano moral. do recurso da parte contrária. Contrarrazões de ambas as partes pela improcedência É a síntese do necessário. Passa-se ao Voto do Relator. A controvérsia versa sobre a existência ou não de responsabilidade civil do médico segundo réu e da clínica primeira Ré, ora Apelante, por suposto erro na realização de cirurgias realizadas na autora e seu respectivo tratamento. Importante tecer algumas considerações sobre o disposto no Código de Defesa do Consumidor. Quanto aos profissionais liberais, no caso os médicos, a responsabilidade é subjetiva, por força do 4º, do art. 14 do CDC. Entretanto, quanto à clinica, pessoa jurídica, a responsabilidade é objetiva, com base no caput do art. 14 do CDC, por ser prestador de serviço. Assim, diferentemente do almejado pelo primeiro apelante, in casu, aplica-se o Código de Defesa do Consumidor. Apenas para fins ilustrativos, posto não haver recurso de nenhuma das partes em face da improcedência do pedido

6 autoral quanto ao segundo réu; para verificação da culpa do médico, além do nexo causal, necessário o preenchimento de demais requisitos para caracterização do dever de indenizar. São três os pressupostos da responsabilidade civil subjetiva, no caso, do médico, o ato lesivo (culposo), o dano e o nexocausal. Esses, quando ocorrem juntos, geram a obrigação de indenizar. Na falta de um deles, no caso o nexo causal da conduta do médico, não há porque haver indenização. Em se tratando de responsabilidade civil subjetiva no erro médico é indispensável uma prova inequívoca de que houve culpa no proceder do médico. Portanto, nenhum reparo merece a r. sentença quanto a improcedência do pedido perante o segundo réu. nenhuma razão assiste ao recorrente. Quanto a conduta do primeiro réu, temos que Diferentemente do médico, a responsabilidade da clínica, primeira Ré, como mencionado anteriormente, desafia responsabilidade civil objetiva, bastando que haja a demonstração do fato, do dano e do nexo causal. A par disso, a primeira Ré não fez prova de qualquer das causas excludentes da responsabilidade, restando claro o seu dever de compensar os prejuízos experimentados pela parte Autora.

7 Isto porque o estabelecimento hospitalar enquadra-se como fornecedor de serviço, quer se trate de pacientes internos, ou não. Segue, portanto, as normas do Código de Defesa do Consumidor. Ao mesmo tempo o artigo 1521, do Código Civil Brasileiro, em seu inciso III, dispõe que: Art São também responsáveis pela reparação civil: III o patrão, amo ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou por ocasião dele. Tal dispositivo também estabelece o envolvimento legal do hospital com as ações daqueles que nele labutam. Ao encontro do que diz este artigo do Código Civil, e reforçando-o, tem-se a Súmula 341 do Supremo Tribunal Federal: "É presumida a culpa do patrão ou comitente pelo ato culposo do empregado ou preposto". E, a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 37, inciso 6, ao determinar que: As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo, ou culpa. Tais normas bem caracterizam a responsabilidade dos nosocômios pelos atos daqueles que neles exercem as suas atividades profissionais.

8 Com efeito, sociedade empresária ré insere-se na classe de fornecedores de serviços, por isso que, como tal, responde objetivamente pelos danos causados aos consumidores, nos termos do art. 14 da Lei nº 8.078/90(Código de Defesa do Consumidor). Trata-se daquilo que se convencionou chamar fato do serviço, assim entendido o acontecimento externo, ocorrido no mundo físico, que causa danos materiais ou morais ao consumidor (acidente de consumo), decorrentes do defeito no serviço prestado. CDC: De acordo com o que estabelece o art. 14, 1º, do O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar (grifo nosso), levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais: I o modo de seu fornecimento; II o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam; III a época em que foi fornecido; Note-se que o citado dispositivo legal opera como uma garantia de que o serviço será fornecido sem defeito ao consumidor, razão pela qual responde o fornecedor, em hipóteses tais, independentemente de culpa. Cuida-se, portanto, de responsabilidade objetiva que, para restar caracterizada, basta a constatação de dano ao consumidor e do nexo de causalidade entre aquele e a conduta dos responsáveis pela prestação dos serviços.

9 Neste caso, o fornecedor somente se exime de responsabilidade se provar que, tendo prestado o serviço, o defeito inexistiu ou decorreu de culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro. No entanto, no caso dos autos, a prova carreada para os autos não converge para a tese defensiva, no sentido do rompimento do nexo causal, ante a inexistência de defeito no serviço. Como pessoa jurídica que é, estruturada e voltada para o lucro com a atividade médica, a clínica Ré, tem o dever inafastável de supervisionar as atividades desenvolvidas em suas dependências, zelando pela observância do direito à informação, que deve pautar a relação com o paciente. No caso sob exame, há o agravante de que o pósoperatório experimentado pela Autora resultou em extremo sofrimento físico. Conforme se extrai do laudo pericial, embora não se tenha como afirmar categoricamente que tenha havido erro na realização da cirurgia, o tratamento da infecção contraída pela autora após a realização da cirurgia não foi adequado, ensejando, assim, a responsabilidade do primeiro réu. Outro ponto questionado pelo apelante é o fato de constar no laudo pericial de que não se poder afirmar a ocorrência de

10 infecção hospitalar nas suas dependências. Também aduz que a infecção que acometeu a autora somente se manifestou dois meses após a cirurgia. Sobre tal alegação, se não pode afirmar que a infecção é originaria do ambientes hospitalar, de igual forma, não se pode afirmar que não é. Ademais, conforme relatado no mesmo laudo pericial, a ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) considera a cirurgia como origem da infecção quando ocorrida em até 30 dias do procedimento cirúrgico ou em até um ano se colocada prótese. A segunda hipótese equipara-se ao caso da autora, pois colocação de prótese equipara-se a colocação de enxerto. Neste passo, correto o entendimento de que a infecção decorreu de fato da cirurgia inicial. Concluindo-se, assim, pela existência de nexo causal perante a primeira ré, ora apelante. Não há, pois, como afastar o dever de indenizar. Passa-se então ao exame dos danos e à fixação das verbas reparatórias, o que se faz em razão da máxima segundo a qual quem pode o mais, pode o menos, já que a parte ré postulou pela improcedência do pedido. A Autora provou que dispendeu valores em decorrência da infecção contraída após a cirurgia, conforme demonstrou no doc. 11. Portanto, deve a clínica Ré restituir o dano material

11 comprovado, sendo perfeitamente cabível sua apuração em liquidação de sentença. No que se refere ao dano moral, é importante ressaltar que a finalidade da indenização por dano moral não é reparar, mas, de um lado, compensar e de outro, desestimular a repetição da conduta ofensiva. Donde a função pedagógica da prestação, como concebida pela escola francesa. Na base mais profunda do instituto do ato ilícito, seja qual for a natureza deste, está vigoroso e inexpugnável aquele princípio, de justiça, de paz e de conveniência, segundo o que todos nós devemos respeitar os direitos de nosso semelhantes. E na falta de critério objetivo ou legal, a indenização do dano moral deve fazer-se por arbitramento, com ponderação e racionalidade, levando-se em conta a natureza da lesão, as condições da vítima e o atuar ilícito do agente. Daí a dificuldade e a polêmica que habitualmente dominam o tema. Há de orientar-se o juiz pelos critérios sugeridos pela doutrina e pela jurisprudência, curando, quando o caso não exigir sanção pecuniária predominantemente punitiva, para que não enriqueça a vítima à custa do injusto.

12 É certo que a indenização deve revestir-se de caráter pedagógico a fim de inibir o descaso com que as empresas, em regra, tratam seus clientes. Para tanto é necessário que tenha, em seu somatório, repercussão financeira nos custos do ofensor, não podendo, contudo, servir de pretexto para o enriquecimento da vítima. Daí estar no razoável o seu justo limite. Nesta ordem de ideias, tenho que o valor de R$ ,00 fixado pela magistrada a quo não atende aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, devendo ser majorado para R$ ,00, por afigurar-se mais adequado ao caso concreto. Relativamente ao dano estético, temos que pode ser este entendido como a marca concreta e externa deixada no corpo da vítima, que seja capaz de causar vergonha, vexame ou angústia, como no caso da autora que, inclusive, como consignado pelo laudo pericial, necessita de outras cirurgias, a fim de tentar amenizar as sequelas estéticas deixadas pelo tratamento equivocadamente recebido. Face exposto, voto no sentido de negar provimento ao recurso do primeiro apelante e dar provimento ao recurso adesivo da autora majorar a verba indenizatória a titulo de dano moral para R$ ,00 (quarenta mil reais), no mais, mantida a r. sentença. Rio de janeiro, 24 de setembro de GUARACI DE CAMPOS VIANNA DESEMBARGADOR RELATOR

Ação Indenizatória em virtude de Acidente de Trânsito. Rito. sumário. Sentença que julgou procedente o pedido,

Ação Indenizatória em virtude de Acidente de Trânsito. Rito. sumário. Sentença que julgou procedente o pedido, Apelação Cível nº: 0007807-80.2007.8.19.0209 Apelante: Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros Apelada 1: Camila Silva Ferreira Apelado 2: Assad Esteves Administradora de Imóveis Ltda. Relator: Desembargador

Leia mais

RELATÓRIO. O apelado apresentou intempestivamente as suas. contrarrazões. Rio de Janeiro, 14 de julho de 2009.

RELATÓRIO. O apelado apresentou intempestivamente as suas. contrarrazões. Rio de Janeiro, 14 de julho de 2009. QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Apelação Cível nº 2009.001.38826 31ª Vara Cível da Comarca da Capital Apelante: Sérgio Levy Silva Apelado : Anderson dos Santos Coutinho Relator: DES. MILTON

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 37ª Câmara de Direito Privado

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 37ª Câmara de Direito Privado ACÓRDÃO Registro: 2018.0000149771 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1084265-16.2017.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante WILSY RUIZ MARTELLI, é apelada GOL LINHAS

Leia mais

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Décima Nona Câmara Cível Apelação Cível n.º 0130706-88.2008.8.19.0001

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Décima Nona Câmara Cível Apelação Cível n.º 0130706-88.2008.8.19.0001 FLS. 1 Apelante: COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS - CEDAE Apelado: JOVINO GONÇALVES DA CRUZ RELATOR: DESEMBARGADOR FERDINALDO NASCIMENTO APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE CONHECIMENTO. RITO SUMÁRIO. OBRIGAÇÃO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 0271398-06.2009.8.19.0001 Apelante (1): Companhia Mutual de Seguros Apelante (2): Turismo Transmil Ltda Apelado (1): os mesmos Apelado (2):

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0701.12.011997-2/001 Númeração 0119972- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Alexandre Santiago Des.(a) Alexandre Santiago 08/05/2014 16/05/2014 APELAÇÃO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2013.0000663539 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação / Reexame Necessário nº 0006392-30.2002.8.26.0278, da Comarca de Itaquaquecetuba, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL

Leia mais

Poder Judiciário Estado do Rio de Janeiro Vigésima Quinta Câmara Cível

Poder Judiciário Estado do Rio de Janeiro Vigésima Quinta Câmara Cível APELAÇÃO CÍVEL N. 0424596-24.2013.8.19.0001 APELANTE: ELEVADORES FUJI FLF DO BRASIL LTDA. APELADO: CONDOMÍNIO MORADAS DO ITANHAGÁ - BLOCO 03 RELATOR: DESEMBARGADOR WERSON RÊGO DIREITO DO CONSUMIDOR. PRETENSÃO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. ESTADO DO RIO DE JANEIRO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Vigésima Sétima Câmara Cível/Consumidor EMENTA

PODER JUDICIÁRIO. ESTADO DO RIO DE JANEIRO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Vigésima Sétima Câmara Cível/Consumidor EMENTA 1 ESADO DO RIO DE JANEIRO RIBUNAL DE JUSIÇA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009279-80.2011.8.19.0208 APELANE: LABORAÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SANA ADELIA APELADO: AGAHA CRISIE HOMAZ LEIE RELAOR: DES. ANONIO CARLOS

Leia mais

Tribunal de Justiça do Estado o do Rio de Janeiro Terceira Câmara Cível Apelação Cível nº 0007038-45.2010.8.19.0087

Tribunal de Justiça do Estado o do Rio de Janeiro Terceira Câmara Cível Apelação Cível nº 0007038-45.2010.8.19.0087 APELANTE: APELADO 1: APELADO 2: RELATOR: RONALDO BARROS PERES ITAÚ SEGUROS S.A. CASA BAHIA COMERCIAL LTDA. Desembargador MARIO ASSIS GONÇALVES Consumidor. Obrigação de fazer. Danos materiais e morais.

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0520.12.001992-9/001 Númeração 0019929- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) José Arthur Filho Des.(a) José Arthur Filho 18/08/2015 01/09/2015 EMENTA:

Leia mais

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível APELAÇÃO Nº. 17.798-15/2013-0001 (F) APELANTE: AUGUSTO CÉZAR CAMPOS DA SILVA APELADO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATOR: DES. LINDOLPHO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL Agravo Interno no Agravo de Instrumento nº 0007110-60.2014.8.19.0000 Agravante: Tim Celular S/A Agravado: Miguel da Silva Virgem

Leia mais

DANO MORAL. ERRO MÉDICO - AÇÃO JUDICIAL EM FACE DO ESTADO Aula n. 29 Módulo Saúde Pública Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde

DANO MORAL. ERRO MÉDICO - AÇÃO JUDICIAL EM FACE DO ESTADO Aula n. 29 Módulo Saúde Pública Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde DANO MORAL ERRO MÉDICO - AÇÃO JUDICIAL EM FACE DO ESTADO Aula n. 29 Módulo Saúde Pública Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde CASO JURÍDICO Ação proposta em face do Estado de São Paulo em que se

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0569.12.002571-7/001 Númeração 0025717- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Batista de Abreu Des.(a) Batista de Abreu 29/05/2014 11/06/2014 EMENTA:

Leia mais

VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA APELAÇÃO CÍVEL n.º 0029389-71.2013.8.19.0001-E Obrigação de Fazer 14ª Vara de Fazenda Pública da Comarca da Capital APELANTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES AUTÔNOMOS,

Leia mais

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº 8785/2004 CLASSE II COMARCA DE SINOP APELANTE: BRASIL TELECOM S. A.

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº 8785/2004 CLASSE II COMARCA DE SINOP APELANTE: BRASIL TELECOM S. A. APELANTE: BRASIL TELECOM S. A. APELADO: STELA MARIS SCHUTZ Número do Protocolo : 8785/2004 Data de Julgamento : 29-6-2004 EMENTA APELAÇÃO CÍVEL DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO TELEFÔNICO COMBINADA

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO N 0000280-37.2012.8.19.0004 Apelante: UNIMED-RIO COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO DO RIO DE JANEIRO Apelada: ALICE RABELLO BRANDÃO Origem: Juízo de Direito da 10ª Vara Cível da Comarca de Niterói/RJ

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RESPONSABILIDADE CIVIL DOS DENTISTAS

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RESPONSABILIDADE CIVIL DOS DENTISTAS RESPONSABILIDADE CIVIL DOS DENTISTAS Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde - Módulo I - Aula n. 21 1 A obrigação do dentista é de resultado e de meio. Exemplo de obrigação de resultado: colocação

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0145.12.039587-9/001 Númeração 0395879- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Newton Teixeira Carvalho Des.(a) Newton Teixeira Carvalho 05/09/2013 13/09/2013

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2016.0000239070 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0001629-31.2015.8.26.0439, da Comarca de Pereira Barreto, em que é apelante MARIA APARECIDA DA SILVA,

Leia mais

Voto nº Vistos etc. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO

Voto nº Vistos etc. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2016.0000048234 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0001648-47.2014.8.26.0156, da Comarca de Cruzeiro, em que é apelante, é apelado PREFEITURA MUNICIPAL DE

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 12 - MÓDULO RESPONSABILIDADE CIVIL NA SAÚDE - PÓS- GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE INFECÇÃO HOSPITALAR RESPONSABILIDADE CIVIL DO HOSPITAL LEI Nº 9.431, DE 6 DE JANEIRO DE 1997. Dispõe sobre

Leia mais

DECISÃO MONOCRÁTICA ADVOCATÍCIOS CORRETAMENTE FIXADOS EM

DECISÃO MONOCRÁTICA ADVOCATÍCIOS CORRETAMENTE FIXADOS EM VIGÉSIMA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 0029266-43.2012.8.19.0087 APELANTE: LUCIANA LOYOLA DE ARAÚJO APELADO: BANCO BRADESCO S A RELATORA: DES. ODETE KNAACK DE SOUZA DECISÃO MONOCRÁTICA APELAÇÃO

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores HERALDO DE OLIVEIRA (Presidente), JACOB VALENTE E TASSO DUARTE DE MELO.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores HERALDO DE OLIVEIRA (Presidente), JACOB VALENTE E TASSO DUARTE DE MELO. fls. 2 Registro: 2016.0000901596 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0001438-05.2014.8.26.0541, da Comarca de Santa Fé do Sul, em que é apelante EXPRESSO ITAMARATI S/A, é

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2016.0000101332 ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2016.0000101332 ACÓRDÃO fls. 2 Registro: 2016.0000101332 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0102423-13.2004.8.26.0547, da Comarca de Santa Rita do Passa Quatro, em que são apelantes RENILSON AUGUSTO

Leia mais

PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL: APELANTE: CRISTOFER BERNARDES AZAMBUJA APELADO: BANCO CITICARD S.A.

PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL: APELANTE: CRISTOFER BERNARDES AZAMBUJA APELADO: BANCO CITICARD S.A. PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL: 0406259-60.2008.8.19.0001 APELANTE: CRISTOFER BERNARDES AZAMBUJA APELADO: BANCO CITICARD S.A. R E L A T Ó R I O CRISTOFER BERNARDES AZAMBUJA propôs ação em face de

Leia mais

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0143817-03.2012.8.19.0001 AGRAVANTE: BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A AGRAVADO: ALINE DOS SANTOS

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2018.0000129196 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1103016-22.2015.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante NADJA SATIE KOUCHI (JUSTIÇA GRATUITA), são apelados

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº Registro: 2017.0000291679 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 1007411-64.2013.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PREFEITURA DO MUNICIPIO

Leia mais

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - ANNIBAL DE REZENDE LIMA 5 de novembro de 2013

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - ANNIBAL DE REZENDE LIMA 5 de novembro de 2013 ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - ANNIBAL DE REZENDE LIMA 5 de novembro de 2013 APELAÇÃO Nº 0012952-92.2009.8.08.0035 (035090129525) - VILA VELHA - 1ª VARA CÍVEL

Leia mais

RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 248 RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Octávio Luiz Motta Ferraz Elsevier, Rio de Janeiro, 2009 Estela Waksberg Guerrini ( * ) Não é preciso explicar

Leia mais

CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. AGRAVO DESPROVIDO. DECISÃO MONOCRÁTICA RELATÓRIO

CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. AGRAVO DESPROVIDO. DECISÃO MONOCRÁTICA RELATÓRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0063122-31.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIA - INSS AGRAVADO: MARLENE AFONSO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL 1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DÉCIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL Agravante: Banco Itaucard S. A. Agravada: Cristiane Simões Borges Agravo de Instrumento. Direito do Consumidor. Fraude. Prova pericial. Apresentação

Leia mais

126 SÉTIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DO ARTIGO 557, 1º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL NA APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº

126 SÉTIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DO ARTIGO 557, 1º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL NA APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº SÉTIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DO ARTIGO 557, 1º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL NA APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº 0384618-74.2012.8.19.0001 RELATOR: DES. CAETANO E. DA FONSECA COSTA AGRAVO DO ART. 557, 1º DO CÓDIGO

Leia mais

São Paulo, 13 de dezembro de 2017.

São Paulo, 13 de dezembro de 2017. fls. 2 T TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Registro: 2017.0000968821 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0000922-20.2014.8.26.0400, da Comarca de Olímpia, em que

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2017.0000725660 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0022315-25.2010.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante/apelado FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO,

Leia mais

Apelante: Apelado: Constante Zahn Comarca: São Paulo (18ª Vara Cível Foro Central) Juíza: Renata Barros Souto Maior Baião

Apelante: Apelado: Constante Zahn Comarca: São Paulo (18ª Vara Cível Foro Central) Juíza: Renata Barros Souto Maior Baião fls. 253 Registro: 2016.0000000747 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 102270493.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante (JUSTIÇA GRATUITA), é apelado CONSTANCE

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2015.0000578466 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0133073-16.2010.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA, é apelado THAMIRES FURLAN.

Leia mais

APELAÇÃO CÍVEL RN ( ). RELATÓRIO

APELAÇÃO CÍVEL RN ( ). RELATÓRIO APELAÇÃO CÍVEL 313.928-RN (2002.84.00.006755-5). APTE : KLEBER DO NASCIMENTO PEREIRA. ADV/PROC : PAULO HENRIQUE VIANA BARROS NUNES E OUTROS. APDO : CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. ADV/PROC : ANA KATHLEEN

Leia mais

1 - A inscrição indevida do nome do autor em cadastro de inadimplentes configura dano moral in re

1 - A inscrição indevida do nome do autor em cadastro de inadimplentes configura dano moral in re Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 4ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0706123-08.2017.8.07.0001 APELANTE(S) BANCO VOLKSWAGEN S.A. APELADO(S) ELIAS

Leia mais

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Câmara Cível A C Ó R D Ã O

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Câmara Cível A C Ó R D Ã O FLS.1 Apelante: Apelado: Relator: Desembargador Alcides da Fonseca Neto A C Ó R D Ã O APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. INJÚRIA RACIAL. DANO MORAL CONFIGURADO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. As partes controvertem

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0223.07.230950-1/001 Númeração 2309501- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Newton Teixeira Carvalho Des.(a) Newton Teixeira Carvalho 28/11/2013 06/12/2013

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0050462-41.2009.8.19.0001 ORIGEM: 15ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL APELANTE: VAGNER

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2014.0000638904 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 4010718-83.2013.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante ALVARO JACO KICE (JUSTIÇA GRATUITA), é apelado

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO ACÓRDÃO Registro: 2017.0000000482 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1013875-84.2015.8.26.0037, da Comarca de Araraquara, em que são apelados FABIANO FERNANDO DA SILVA (JUSTIÇA GRATUITA)

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL R E L A T Ó R I O

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL R E L A T Ó R I O APELAÇÃO CÍVEL NO PROCESSO N.º 0193850-02.2009.8.19.0001 APELANTE: TNL PCS S/A APELADA: COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATOR: DES. LUCIANO SILVA

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Câmara Cível

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Câmara Cível APELAÇÃO CÍVEL 0015368-10.2011.8.19.0212 APELANTE: OFICIAL DO REGISTRO DA 1ª ZONA JUDICIÁRIA DO MUNICÍPIO DE NITERÓI APELADA: MARIA DE LOURDES AZEVEDO DUNHAM RELATOR: DES. MARCO ANTONIO IBRAHIM Responsabilidade

Leia mais

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Fls. Órgão : 2ª TURMA CÍVEL Classe : APELAÇÃO CÍVEL N. Processo : 20160110941015APC (0026635-87.2016.8.07.0001) Apelante(s)

Leia mais

DECISÃO. proferida em demanda de cobrança do seguro DPVAT, em virtude de atropelamento

DECISÃO. proferida em demanda de cobrança do seguro DPVAT, em virtude de atropelamento AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0012142-46.2014.8.19.0000 AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT AGRAVADA: RAIMUNDA ALVES MENDONÇA BRITO RELATOR: DESEMBARGADOR ALEXANDRE FREITAS CÂMARA Processual

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO fls. 267 ACÓRDÃO Registro: 2015.0000929558 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1000945-63.2014.8.26.0071, da Comarca de Bauru, em que é apelante CARLO PARINI, são apelados ASSOCIAÇÃO

Leia mais

Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul

Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul fls. 187 9 de setembro de 2014 2ª Câmara Cível Apelação - Nº - Campo Grande Relator Exmo. Sr. Des. Atapoã da Costa Feliz Apelante : Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A Advogada : Luciana

Leia mais

APELAÇÃO CÍVEL Nº: 0035575-57.2006.8.19.0001 APELANTE: SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS

APELAÇÃO CÍVEL Nº: 0035575-57.2006.8.19.0001 APELANTE: SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS APELANTE: SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELADO: DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - DETRO DESEMBARGADORA RELATORA: FLÁVIA

Leia mais

DE SOUZA PIRES COELHO DA MOTA

DE SOUZA PIRES COELHO DA MOTA Tribunal de Justiça 12ª Câmara Cível Apelação Cível nº 0008713-21.2017.8.19.0209 Apelante: GABRIEL DE SOUZA PIRES COELHO DA MOTA Apelada: AMERICAN AIRLINES INC. Relator: Desembargador CHERUBIN SCHWARTZ

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0433.14.031382-9/001 Númeração 0313829- Relator: Des.(a) Antônio Bispo Relator do Acordão: Des.(a) Antônio Bispo Data do Julgamento: 26/01/2017 Data da Publicação: 03/02/2017 EMENTA: APELAÇÃO

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores DONEGÁ MORANDINI (Presidente sem voto), BERETTA DA SILVEIRA E VIVIANI NICOLAU.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores DONEGÁ MORANDINI (Presidente sem voto), BERETTA DA SILVEIRA E VIVIANI NICOLAU. Registro: 2017.0000886852 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2195643-66.2017.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante HECTOR ALVARO BUSTAMENTE

Leia mais

APELANTE: LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A APELANTE: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX (RECURSO ADESIVO) APELADOS: OS MESMOS RELATORA:

APELANTE: LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A APELANTE: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX (RECURSO ADESIVO) APELADOS: OS MESMOS RELATORA: 180 APELAÇÃO CÍVEL nº 0048913-83.2015.8.19.0001 APELANTE: LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A APELANTE: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX (RECURSO ADESIVO) APELADOS: OS MESMOS RELATORA: Des. SONIA DE FÁTIMA DIAS

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO (20áÞ04Í?) PODER JUDICIÁRIO Processo na Origem: 45443420084013800 RELATORA : DESEMBARGADORA FEDERAL MONICA SIFUENTES RELATOR CONV. : JUIZ FEDERAL RENATO MARTINS PRATES APELANTE : MARCIO GABRIEL FONSECA

Leia mais

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 2ª Turma Cível. Órgão

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 2ª Turma Cível. Órgão Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 2ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0713463-03.2017.8.07.0001 APELANTE(S) UBIRATAN JOSE DOS SANTOS APELADO(S) SEGURADORA

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA A RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA A RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA A RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA O CONTRATO DE SERVIÇOS MÉDICOS E HOSPITALARES ART. 14, CAPUT, DO CDC O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADO DO PARANÁ AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.158.383-4, ORIGINÁRIO DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - 1ª VARA CÍVEL. Agravante Agravados

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL 1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DÉCIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL Apelante: Apple Computer Brasil Ltda. Apelado: Luiz Henrique Assunção Guerson Direito do consumidor. Vício do produto. Revelia. Danos morais configurados.

Leia mais

sendo apelado MIRA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA.

sendo apelado MIRA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SAO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N ^ISP "02953389* PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Vigésima Sétima Câmara Cível/Consumidor

PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Vigésima Sétima Câmara Cível/Consumidor APELAÇÃO CÍVEL nº 0002795-29.2007.8.19.0066 APELANTE : LABORATÓRIO VOLTA REDONDA (ANACLIN LABORATÓRIO MÉDICO) APELADA : JÉSSICA DE JESUS CHAVES RELATOR : DES. ANTONIO CARLOS DOS SANTOS BITENCOURT E M E

Leia mais

Nº COMARCA DE PORTO ALEGRE BETH TURISMO E VIAGENS LTDA A C Ó R D Ã O

Nº COMARCA DE PORTO ALEGRE BETH TURISMO E VIAGENS LTDA A C Ó R D Ã O TRANSPORTE AÉREO. ILEGITIMIDADE PASSIVA. DANOS MORAIS. DENUNCIAÇÃO DA LIDE. Preliminar de ilegitimidade passiva rejeitada. A agência de viagens que vendeu o pacote turístico é responsável, por ser prestadora

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO fls. 369 ACÓRDÃO Registro: 2018.0000347708 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1013126-04.2016.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº fls. 253 Registro: 2015.0000954363 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1055331-87.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ADVERTISER CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

VISTOS, relatados e discutidos os autos

VISTOS, relatados e discutidos os autos ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 200.2005.002624-0 / 001 RELATOR: Des. Genésio Gomes Pereira Filho APELANTE: Maria Cavalcanti

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2017.0000222451 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1125341-25.2014.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante PAULO SERGIO DOS SANTOS ALVES (JUSTIÇA GRATUITA),

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2018.0000143453 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0055218-53.2012.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante LUCIANO DIAS DE OLIVEIRA (JUSTIÇA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE BELO HORIZONTE. 16ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE BELO HORIZONTE. 16ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE BELO HORIZONTE 16ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte Avenida Augusto de Lima, 1549, Sala: P374, Barro Preto, BELO HORIZONTE - MG - CEP: PROCESSO

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO NONA CÂMARA CÍVEL

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO NONA CÂMARA CÍVEL NONA CÂMARA CÍVEL Apelação nº 0015111-07.2009.8.19.0001 Apelante: JOÃO CAMPOS DA SILVA Apelado: ESTADO DO RIO DE JANEIRO Relator: Desembargador ROBERTO DE ABREU E SILVA AÇÃO ORDINÁRIA. LEGITIMIDADE DO

Leia mais

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Fls. Órgão : 5ª TURMA CÍVEL Classe : APELAÇÃO N. Processo : 20130111803334APC (0045750-02.2013.8.07.0001) Apelante(s)

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 0001228-53.2015.8.19.0204 1ª Vara Cível Regional de Bangu da Comarca da Capital Apelantes: F.P.S. e K.C.E.S. Apelado: A.C.D.C.D.S. Relator: DES. EDUARDO DE AZEVEDO PAIVA ACÓRDÃO APELAÇÃO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro:2013.0000208426 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos destes autos do Apelação nº, da Comarca Barretos, em que é apelante HUMBERTO DE QUEIROZ PEREIRA, é apelado KLEBER DA CUNHA RODRIGUES. ACORDAM,

Leia mais

Vistos lauda 1

Vistos lauda 1 fls. 1 SENTENÇA Processo Físico nº: 0003214-82.2013.8.26.0506 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Indenização por Dano Moral Requerente: Ana Laudelina Lino dos Reis Requerido: Cebrac Consultoria

Leia mais

Acórdão em Apelação Cível Processo n º Relator: DES. Antônio Iloízio Barros Bastos

Acórdão em Apelação Cível Processo n º Relator: DES. Antônio Iloízio Barros Bastos Acórdão em Apelação Cível Processo n º 0095306-76.2009.8.19.0001 Relator: DES. Antônio Iloízio Barros Bastos Ação de obrigação de fazer cumulada com pedido de indenização por danos morais. Videogame XBox,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2018.0000322983 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1025851-88.2017.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante LUFTHANSA - DEUTSCHE LUFTHANSA

Leia mais

PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Apelação Cível nº 0059871-12.2007.8.19.0001 Apelante: JONETES TERESINHA BOARETTO Apelado: GRANDE HOTEL CANADÁ LTDA. Relator: DES. CUSTÓDIO TOSTES DECISÃO MONOCRÁTICA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0007049-81.2015.4.03.6100/SP 2015.61.00.007049-3/SP RELATORA APELANTE APELADO(A) No. ORIG. : Desembargadora Federal CONSUELO YOSHIDA

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2017.0000576200 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2090651-54.2017.8.26.0000, da Comarca de Presidente Prudente, em que é agravante GOOGLE BRASIL INTERNET

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 10ª Câmara de Direito Privado

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 10ª Câmara de Direito Privado Registro: 2018.0000306197 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do(a) Apelação nº 1059737-54.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FACEBOOK SERVIÇOS ON LINE DO BRASIL

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 22ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 22ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO fls. 2 Registro: 2015.0000452217 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0127798-86.2010.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BANCO SANTANDER BRASIL S/A, é apelado

Leia mais

151 VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL / CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº APELANTE: NASCIMENTO TURISMO LTDA

151 VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL / CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº APELANTE: NASCIMENTO TURISMO LTDA VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL / CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL APELANTE: NASCIMENTO TURISMO LTDA. APELADO: JOSÉ CARLOS VARANDA DOS SANTOS RELATOR: DES. ANA MARIA PEREIRA DE OLIVEIRA Responsabilidade Civil. Ação

Leia mais

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 3ª Turma Cível. Órgão

Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 3ª Turma Cível. Órgão Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 3ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0707229-05.2017.8.07.0001 APELANTE(S) ANTONIO ALVES MONTEIRO APELADO(S) BANCO

Leia mais

SENTENÇA. Juiz(a) de Direito: Dr(a). Hertha Helena Rollemberg Padilha de Oliveira

SENTENÇA. Juiz(a) de Direito: Dr(a). Hertha Helena Rollemberg Padilha de Oliveira fls. 107 SENTENÇA Processo Digital nº: 1007533-31.2016.8.26.0002 Classe - Assunto Procedimento Comum - Responsabilidade do Fornecedor Requerente: Requerido: Clinica de Cirurgia Plastica S/s Ltda e outro

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores PAULO PASTORE FILHO (Presidente), JOÃO BATISTA VILHENA E SOUZA LOPES.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores PAULO PASTORE FILHO (Presidente), JOÃO BATISTA VILHENA E SOUZA LOPES. Registro: 2016.0000452874 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1095000-16.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante TURKISH AIRLINES INC, é apelada MAPFRE

Leia mais

EMENTA CIVIL - DANOS MORAIS - NEGATIVA NA CONCESSÃO DE PASSE LIVRE EM VIAGEM INTERESTADUAL - INDENIZAÇÃO DEVIDA.

EMENTA CIVIL - DANOS MORAIS - NEGATIVA NA CONCESSÃO DE PASSE LIVRE EM VIAGEM INTERESTADUAL - INDENIZAÇÃO DEVIDA. Órgão : 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais Classe : ACJ Apelação Cível no Juizado Especial N. Processo : 2008.09.1.006324-6 Apelante : CLEUZA GONÇALVES DA SILVA Apelado : REAL

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR CARLOS ALBERTO MENDES FORTE

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR CARLOS ALBERTO MENDES FORTE fls. 218 Processo: 0620437-78.2017.8.06.0000 - Agravo de Instrumento Agravante: Sky Brasil Serviços de Banda Larga Ltda - Sky Banda Larga Agravado: Up Mídia Alternativa Ltda EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO.

Leia mais

lauda 1

lauda 1 fls. 142 SENTENÇA Processo Digital nº: 1001911-62.2016.8.26.0004 Classe - Assunto Procedimento Comum - Evicção ou Vicio Redibitório Requerente: Requerido: Super France Veículos Ltda. Prioridade Idoso Juiz(a)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.211.327 - RJ (2009/0185490-9) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO ALDIR PASSARINHO JUNIOR: Cuida-se de agravo interno interposto contra decisão lavrada nos seguintes termos

Leia mais

Reunida a RT 0069000-68.2009.5.01.0471, por conexão, conforme ata de folha 334, encontrando-se os autos apensados ao 2º volume do processo.

Reunida a RT 0069000-68.2009.5.01.0471, por conexão, conforme ata de folha 334, encontrando-se os autos apensados ao 2º volume do processo. Acórdão 10a Turma INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS. JUROS CONTRAÍDOS POR EMPRÉSTIMOS REALIZADOS PELO EMPREGADO DECORRENTES DA MORA SALARIAL. É devida a indenização por danos materiais sofridos pela empregada

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2015.0000901237 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1014507-18.2015.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante ANITA CHALOM STEINBRUCH, é apelado LUFTHANSA - DEUTSCHE

Leia mais

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 23ª CÂMARA CÍVEL

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 23ª CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO n º 0018320-11.2014.8.19.0000 AGRAVANTE: ADMILSON DE SOUZA SANTOS AGRAVADA: LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A RELATOR: DES. MARCELO CASTRO ANÁTOCLES DA SILVA FERREIRA AGRAVO DE INSTRUMENTO.

Leia mais

Apelantes: e outro Apelados: e outros Interessado: (falecido) Comarca: Amparo 2ª Vara Juiz: André Gonçalves Fernandes

Apelantes: e outro Apelados: e outros Interessado: (falecido) Comarca: Amparo 2ª Vara Juiz: André Gonçalves Fernandes fls. 349 Registro: 2018.0000997879 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1000869-55.2015.8.26.0022, da Comarca de Amparo, em que são apelantes e (JUSTIÇA GRATUITA), são apelados,,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO RELATORA APELANTE ADVOGADO APELADO(A) ADVOGADO No. ORIG. : : VITRIN ART MANEQUINS E ACESSORIOS LTDA : SP012737 GILBERTO BRUNO PUZZILLI e outro(a)

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICO- HOSPITALAR E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICO- HOSPITALAR E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICO- HOSPITALAR E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Aula patrocinada pela Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde e pela Pós- Graduação em Direito do Consumidor 1 Conceito de

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 5ª Câmara de Direito Público

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 5ª Câmara de Direito Público fls. 1 Registro: 2014.0000412269 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0005300-88.2011.8.26.0411, da Comarca de Pacaembu, em que é apelante RAUPH APARECIDO RAMOS COSTA, é apelado

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO FÓRUM DAS TURMAS RECURSAIS PROF. DOLOR BARREIRA 1ª TURMA RECURSAL DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO FÓRUM DAS TURMAS RECURSAIS PROF. DOLOR BARREIRA 1ª TURMA RECURSAL DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA fls. 125 ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO FÓRUM DAS TURMAS RECURSAIS PROF. DOLOR BARREIRA 1ª TURMA RECURSAL DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA Processo: 0908778-98.2014.8.06.0001 - Recurso Inominado

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA DEFESA DO MÉDICO EXCLUDENTE DA RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA DEFESA DO MÉDICO EXCLUDENTE DA RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA DEFESA DO MÉDICO EXCLUDENTE DA RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA Quais são as excludentes de responsabilidade civil médica? Exercício regular de um direito (Art. 188, inc. I, do CC) APELAÇÃO CÍVEL INDENIZAÇÃO

Leia mais