A LUTA CONTRA A INTOXICAÇÃO PELO BENZENO NO BRASIL. Danilo Costa Médico D.R.T. São Paulo

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1 A LUTA CONTRA A INTOXICAÇÃO PELO BENZENO NO BRASIL Danilo Costa Médico D.R.T. São Paulo

2 BENZENO É um hidrocarboneto aromático presente no petróleo, no carvão e em condensados de gás natural UTILIZAÇÃO DO BENZENO Tem vasta utilização na industria química como matéria prima para inúmeros compostos; É um subproduto na industria siderúrgica, presente no gás de coqueria,que também é utilizado como fonte energética, ampliando em muito seu potencial de contaminação

3 Está presente em combustíveis derivados do petróleo. A regulamentação brasileira permite de 1 a 1,5% na gasolina de automóveis. Há achados de quantidades bem maiores(até 8%) em gasolinas adulteradas. Pode estar presente em solventes e produtos formulados diversos utilizados em industrias. A legislação aceita esta presença, como contaminante, em até 0,8%. Em 2007 a concentração máxima permitida será 0,1%

4 Provoca depressão generalizada na medula óssea que se manifesta pela redução de todos os tipos de células sanguíneas. Há relação causal comprovada entre exposição ao benzeno e ocorrência de todos os tipos de Leucemia. As mais freqüentes são as Mielóides Agudas. Há também relação comprovada com a Aplasia de Medula. Estudos recentes tem comprovado os mecanismos dos efeitos tóxicos e cancerígenos do Benzeno

5 Vista aérea da coqueria da Cosipa 1995 foto : Danilo Costa

6 A EPIDEMIA DOS ANOS 80 O registro de casos de intoxicação por benzeno no Brasil é localizado. Situações epidêmicas indicam uma situação grave e pouco conhecida: casos na siderurgia; 351 casos no Pólo de Camaçari; 97 casos registrados no período de 1989 a 1992 em Minas Gerais; 26 casos e 1 morte por Leucemia Mielóide Aguda nas Indústrias Químicas Matarazzo.

7 Os quadros mais graves Apenas 9 (nove) casos de óbitos devidos a intoxicação por benzeno foram registrados no país entre os casos de Aplasia e Leucemia e suas intercorrências fatais.. Os registros mencionados se referem ao período de , não havendo dados compilados após esta data.

8 MARCOS REGULATÓRIOS Portaria proibindo o benzeno em produtos acabados Discussão interinstitucional definindo protocolo para caracterização da intoxicação por benzeno/leucopenia na segunda metade da década de 80. Norma da SES-SP de1992

9 MARCOS REGULATÓRIOS Portaria do MTE classificando benzeno como cancerígeno que gerou Acordo, Anexo 13-A e INs 1 e 2; Portarias de 28/04/2004: aumentando a restrição ao benzeno em produtos e explicitando sua aplicação a solventes industriais(mte e MS) Norma de Vigilância da Saúde dos Expostos ao Benzeno(MS) que institui procedimentos e SIMPEAQ

10 REFERÊNCIAS PRINCIPAIS O Professor Giovanni Berlinguer, há mais de 15 anos, comentando a questão dos limites de tolerância e sua relação com a ética dizia que, com a evolução da ciência, os danos à saúde são identificados de forma cada vez mais precoce colocando por terra conceitos de segurança que prevaleceram às vezes por décadas.

11 REFERÊNCIAS PRINCIPAIS Muzaffer Aksoy e sua investigação dos danos a saúde nos trabalhadores da Turquia expostos ao benzeno; Peter Infante e a disputa na Suprema Corte Americana para a diminuição do limite de tolerância ao benzeno nos EUA; Giovanni Berlinguer: a participação dos trabalhadores é fundamental para conhecermos o que acontece nos locais de trabalho

12 REFERÊNCIAS PRINCIPAIS Trabalho da Pesquisadora Tereza Carlota de identificação do mapa de risco/produção do benzeno no Brasil: benzeno em produtos de uso doméstico mapa da produção do benzeno no Brasil Trabalho do Sindicato dos Metalúrgicos de Santos na Baixada Santista

13 REFERÊNCIAS PRINCIPAIS Trabalho desenvolvido no Hemocentro da Unicamp pelos Drs. Cármino de Souza e Milton Ruiz e pela Dra. Lia Giraldo no final da década de 80 até meados da década de 90 que continua sendo a principal referência de diagnóstico de intoxicações por benzeno no Brasil e uma das mais significativas no mundo.

14 REFERÊNCIAS PRINCIPAIS Trabalho desenvolvido por grupo interinstitucional no mesmo período que produziu Norma do SES, Norma da Previdência e Subsídios para a SSST em 93. Este último trabalho fundamentou a portaria 14 que incluiu o benzeno na categoria das substâncias cancerígenas reconhecidas pelo MTE.

15 Topo da coqueria da Cosipa 1996 foto: Rui Magrini

16 ÚLTIMOS DEZ ANOS Houve significativa mudança na abordagem dos riscos por benzeno com a superação de alguns impasses, o reordenamento do processo produtivo e uma série de avanços institucionais e nas empresas. Muitas questões permanecem sem solução mantendo o benzeno como um grave risco à saúde dos trabalhadores e da população.

17 Fogo a céu aberto durante enfornamento selado Topo da Coqueria da Cosipa fotos : Danilo Costa Máquina enfornadora encoberta por vazamento de gás de coqueria

18 PONTOS POSITIVOS Aumento importante da restrição do uso e circulação do benzeno bem como do controle sobre sua produção; Criação de mecanismos de participação e discussão de caráter interinstitucional que possibilitaram a integração de novos personagens.

19 PONTOS POSITIVOS Criação de mecanismos de proteção dos trabalhadores, prevenção de riscos e vigilância da saúde bastante avançados e que possibilitam, quando aplicados, minorar significativamente os riscos e danos relacionados à exposição ao benzeno.

20 PONTOS NEGATIVOS Doenças dos trabalhadores continuam como tabu sem que se tenha conseguido romper o cerco da descaracterização das doenças relacionadas à exposição ao benzeno. Postura da RPBC-Petrobrás é o mais recente e um dos mais emblemáticos mas não é de maneira alguma o único. Há diversos indícios da ocorrência de uma nova epidemia na Baixada Santista.

21 PONTOS NEGATIVOS Dificuldades no relacionamento com alguns setores permanece, em especial com siderurgia, que vive momento histórico decisivo com a possibilidade de reestruturação produtiva do parque industrial brasileiro de produção de aço que pode quase dobrar nos próximos anos enquanto este setor tende a desaparecer na Europa.

22

23 DESAFIOS Implementação da discussão de Controle Tecnólogico como centro da discussão para prevenção de riscos: Melhores práticas como principio organizador deste tema Priorização da avaliação ambiental qualitativa, da caracterização das áreas de risco e das medidas de curta duração como indicador de atividades críticas.

24 DESAFIOS Organização de núcleos para apoio diagnóstico e acompanhamento dos trabalhadores potencialmente expostos ao benzeno: Atendimento à demanda de casos novos Recuperação dos casos já diagnosticados e sem atendimento. Implementação da Norma de vigilância e do SIMPEAQ

25 DESAFIOS Consolidar grupo interinstitucional que se formou nos últimos dez anos ampliando projetos de investigação e alianças sociais e institucionais, reforçando a perspectiva histórica e construtivista que vem dando sustentação a estas ações. Nacionalizar o projeto de trabalho a partir do aprofundamento da relação com as instituições responsáveis e a articulação com a questão ambiental, da qual a discussão do benzeno é parte inerente

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