Accessible Azores O Projeto
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- Victor Palhares Leal
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1 ACCESS AZORES ASSOCIAÇÃO REGIONAL PARA A PROMOÇÃO DO TURISMO ACESSÍVEL NOS AÇORES Accessible Azores O Projeto Turismo Acessível nas Ilhas do Triângulo Accessible Azores pretende ser uma marca identificativa dos Açores, enquanto destino turístico acessível: desde a organização da viagem ao seu retorno. O objetivo passa por oferecer uma experiência gratificante aos potenciais turistas deste nicho de mercado.
2 Conteúdo PARTE I... 2 ENQUADRAMENTO E APRESENTAÇÃO... 2 METODOLOGIA... 2 PARTE II... 4 ENQUADRAMENTO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO TURISMO ACESSÍVEL... 4 CONCEITO... 7 MERCADO... 7 PARTE III... 8 ACCESSIBLE AZORES... 8 CONCEITO E OBJECTIVOS... 8 PLANIFICAÇÃO FASE EX-ANTE EIXOS E MEDIDAS FASE ON-GOING FASE EX-POST PROJETO-PILOTO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FICHA TÉCNICA
3 PARTE I ENQUADRAMENTO E APRESENTAÇÃO Accessible Azores pretende ser uma marca identificativa dos Açores, enquanto destino turístico acessível: desde a organização da viagem ao seu retorno. O objetivo passa por oferecer uma experiência gratificante aos potenciais turistas deste nicho de mercado. Desde a simples informação turística, à reserva da viagem, ao alojamento (entenda-se empreendimentos turísticos), estabelecimentos de restauração e bebidas, aos serviços de lazer e animação, aos transportes aéreo, terrestre e marítimo, aos monumentos e outros locais de interesse turístico, bem como acessos para visita aos locais de interesse natural, é o objetivo da marca Accessible Azores. Promover e exteriorizar a imagem dos Açores enquanto espaço e destino turístico acessível para muitos turistas que desejam visitar a Região. Accessible Azores deve ser encarado como um produto complementar e ligado ao produto nuclear (Turismo de Natureza), viável e exequível para a Região enquanto destino turístico. Além de possuir um carácter económico e financeiro, é também uma responsabilidade social do sector turístico enquanto agente multiplicador de oportunidades (desenvolvimento local), e que não pode ser menosprezado. Para o desenvolvimento deste projeto, pretende-se numa primeira fase, que o território de intervenção seja as ilhas do triângulo (ilhas do Faial, Pico e São Jorge) de forma a constatar e verificar o efetivo potencial deste segmento turístico. METODOLOGIA Pretende-se apresentar um projeto prático, de objetivos e estratégias concretas, eixos e medidas viáveis, faseamento de processos, leitura e análise de bibliografia existente sobre o tema, benchmarking nacional e internacional, entre outros aspetos metodológicos. Numa primeira instância, enquadramos o tema do Turismo Acessível sob o ponto de vista de definição e contexto, análise de dados estatísticos, mercado potencial, entre outros dados. Perspetiva-se uma problematização do tema em análise. Numa segunda instância, apresentamos e enquadramos o Accessible Azores sob o ponto de vista prático. Salientar que este pré-projecto pode e deve ser alvo de alterações e modificações para que esta marca possa a vir a ser considerada um êxito no que respeita à oferta turística. Como se pode verificar através da análise à Ilustração 1, para que este projeto seja considerado um sucesso, é necessária a passagem por três fases: conceptual, metodológica e empírica. Na primeira fase pretende-se enquadrar o tema do turismo acessível, através da leitura e análise de bibliografia existente, análise de dados estatísticos, bem como entrevistas e recolha de informação primária junto de investigadores e especialistas na área. Também aqui é importante o contacto direto com agências e operadores turísticos. A segunda fase caracteriza-se pelo projeto per si, ou seja, enquadramento e definição de objetivos e respetivas estratégias, eixos e medidas, 2
4 calendarização e planificação de ações, promoção e divulgação, entre outros aspetos ligados diretamente ao Accessible Azores. Ilustração 1: Metodologia a adotar Fonte: Elaboração própria Respeitante à última fase, a empírica, é a implementação no terreno das duas fases anteriores. De salvaguardar, a importância que o faseamento de processos possui para o sucesso deste projeto. O trabalho em rede entre as diversas entidades é uma premissa quase obrigatória, bem como a partilha de informação. O Accessible Azores pretende ser um produto turístico onde qualquer pessoa, independentemente do seu estado físico ou psíquico possa, autonomamente, conhecer, descobrir e explorar os Açores. O objetivo passa pela criação de packages turísticos, possível e passível de ser colocado no mercado turístico através de agências e operadores especializados deste nicho de mercado, de forma a potenciar, positiva e exponencialmente, a procura dos Açores enquanto espaço/destino turístico de eleição. A Região possui as condições necessárias para se afirmar enquanto destino acessível: o trabalho em rede e em parceria entre as diversas entidades públicas e privadas, bem como a vontade de trabalhar em prol da indústria turística nos Açores encarregar-se-á de tudo o resto. 3
5 PARTE II ENQUADRAMENTO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO TURISMO ACESSÍVEL No dia 21 de Setembro de 2012, na Assembleia da República, foi aprovada em Resolução o desenvolvimento de uma estratégia integrada que promova o Turismo Acessível ou Turismo para Todos em Portugal. A Resolução refere, e passo a citar: A Assembleia da República resolve, nos termos do n.º 5 do artigo 166.º da Constituição, recomendar ao Governo que desenvolva um programa estruturado com linhas orientadoras para os diversos atores do sector do turismo, por forma a que, no prazo de 12 meses, Portugal possa ser apresentado como um destino atento às necessidades, quer do «viajante portador de deficiência», quer das «pessoas com mobilidade reduzida». Através de uma análise exaustiva sobre o tema do Turismo Acessível ou o Turismo para Todos, este pode ser definido como sendo os serviços, estruturas e infraestruturas que facilitem o acesso autónomo a locais de interesse turístico e outros, a qualquer tipo de pessoa, independentemente do seu estado biopsicossociológico. Antes de abordar a questão económica e financeira, intrinsecamente ligada ao Turismo Acessível, é necessário sublinhar e reter que estamos a falar de pessoas que constituem e fazem parte do sistema social e de coesão de uma sociedade cada vez mais responsável e exigente. Esta predefinição do Turismo Acessível (TA) reforça a opinião que a incapacidade não se limita, única e exclusivamente, à sua dimensão da deficiência (permanente ou temporária), mas alberga outras situações em que os turistas possuam mobilidade condicionada. Apesar dos esforços feitos por diversas entidades e organismos sobre esta questão, o debate a nível internacional sobre o desenvolvimento de produtos turísticos acessíveis, bem como a consciencialização da sociedade, a acessibilidade dos bens e serviços, estruturas e infraestruturas para pessoas com mobilidade condicionada ou reduzida continua a ser insuficiente. Segundo Darcy (1996), o Turismo Acessível deve ser entendido e encarado como o conjunto de serviços e infraestruturas capazes de permitir às pessoas com necessidades especiais apreciar as suas férias e tempos de lazer sem barreiras ou problemas particulares. Deste ponto de vista, assume-se, por um lado, que as infraestruturas usadas pelos turistas devem ser livres de barreiras arquitetónicas e, não menos importante, que deve ser promovido um acesso não apenas físico, mas também cognitivo e sensorial, que possibilite usufruir das atividades turísticas de forma segura, confortável e tão acessível quanto possível. Também Devile (2009) refere que por vezes centrada na disponibilização de serviços turísticos adequados para pessoas com algum tipo de deficiência, a oferta turística acessível deve ser entendida num quadro muito mais alargado de públicos diferenciados, que incluem também, as pessoas que manifestam incapacidade temporária resultante de um acidente ou doença, as que viajam com crianças pequenas ou com idosos, mulheres em avançado estado de gravidez, pessoas com excesso de peso, entre outras situações. Em Portugal, bem como em alguns países, a não existência de uma estratégia objetiva em relação ao Turismo Acessível implica que muitos dos potenciais clientes, não viajam para um determinado destino turístico por saber que não existem as condições mínimas de acessibilidade. 4
6 Como foi referido anteriormente, o tema do TA, fazendo parte da responsabilização social e da cidadania, alberga igualmente, uma componente económica pertinente, mas nem sempre valorizada pelos organismos e entidades ligadas à indústria turística. Através da análise dos dados de entidades ligadas às questões demográficas e de envelhecimento, elas apontam para um aumento de viagens realizadas por pessoas com mobilidade reduzida. Segundo a WHO (2007) em 2020 haverá 1,2 mil milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade sendo este fenómeno mais acentuado nos principais mercados emissores. Estas tendências têm implicações consideráveis para o turismo global (Dwyer, Forsyth, & Spurr, 2004). Associado ao envelhecimento demográfico e à falta de mobilidade, bem como o aumento do rendimento por parte das pessoas com deficiência, devido às questões de igualdade e acesso ao mercado de trabalho e de outras políticas inclusivas, leva igualmente ao aumento do número de pessoas detentoras das condições económicas para viajar. Esta questão não deve ser menosprezada, já que as suas decisões em relação ao destino turístico são baseadas nas condições de acessibilidade oferecida. Segundo um estudo, existe cerca de 600 milhões de pessoas com deficiências (Fujiura & Rutkowskikmitta 2001), o que equivale a cerca de 10% da população mundial. De acordo com Buhalis et al. (2005), os índices maiores de deficiência na EU encontram-se na Finlândia, no Reino Unido, na Holanda e em França, atingindo milhares de pessoas só no Reino Unido. Segundo o mesmo estudo, 37% da população com necessidades especiais na EU tem a sua mobilidade reduzida. Na Europa 59% da população tem um familiar com mobilidade reduzida e 47% da população tem um amigo com as mesmas necessidades especiais. Do ponto de vista turístico, este efeito multiplicador é de extrema relevância, uma vez que mais de 80% dos turistas com mobilidade reduzida viajam com familiares e/ou amigos (Buhalis et al., 2005). Nas duas últimas décadas têm vindo a ser produzidos alguns relatórios que procuram chamar a atenção para o potencial de mercado dos turistas com incapacidade. O primeiro, publicado em 1993, identificou um gasto potencial de 17 mil milhões de libras na Europa se estivessem disponíveis as estruturas adequadas (Touche Ross, 1993). Burnett e Baker (2001) chamaram a atenção para o rendimento discricionário deste grupo nos EUA, salientando que este é um mercado de 50 milhões de norte americanos para o qual o sector do turismo não está atento. Outros autores (Packer, Yau e Lam 2003; Murray e Sproats 1990; Ray e Ryder2003) salientam que, associado à família e amigos, as pessoas com deficiência criam um mercado potencialmente significativo, mas muitas vezes ignorado. Curioso de referir que a investigação realizada por Neuman e Reuber em 2004 sobre os estímulos económicos concretos decorrentes da implementação do Turismo Acessível para Todos na Alemanha estima que os turistas alemães com deficiência contribuem com cerca de 2,5 mil milhões para a economia. Um outro dado resultante deste estudo que merece destaque é que para 75,8% dos turistas com incapacidade, a existência e disponibilidade de meios adequados que lhes permita a livre movimentação influencia a respetiva escolha quanto ao destino de férias, sendo que a maioria dos inquiridos (62,3%) não se importaria de pagar um preço superior se pudesse utilizar facilidades e serviços acessíveis, tendo ainda 50% afirmado que viajaria mais se houvesse mais acessibilidade (Neuman & Reuber 2004). Em termos de valor económico, o mesmo estudo conclui que, se for tido em consideração o montante utilizado para passar férias por cada indivíduo com incapacidade, e o facto de viajarem quase sempre acompanhados, o retorno anual com turistas alemães com incapacidade poderá estar compreendido 5
7 entre 2,5 e 4,8 mil milhões num ambiente turístico acessível. Importa, assim, salientar o efeito multiplicador dos acompanhantes, nomeadamente famílias constituídas por pessoas com algum tipo de incapacidade. Ao quantificar o valor económico deste segmento, estes fatores devem ser também considerados, partindo da premissa básica de que as pessoas viajam com amigos e membros da família que não tem incapacidade. Para concluir, refiro que o desenvolvimento de produtos turísticos acessíveis, aumenta exponencialmente a capacidade de atracão e fidelização de clientes no destino turístico, fortalece igualmente a competitividade do destino e potencia o aumento significativo da ocupação na época baixa. Segundo Burnett & Baker (2001) um dos fatores que merece maior destaque é o alto nível de fidelização dos turistas que, quando satisfeitos com as condições, serviços, estruturas e infraestruturas, tendem a regressar aos mesmos destinos que lhe garantem experiências seguras e sem obstáculos. Como refere Devile [et al] (2011), as questões da acessibilidade em turismo, constituindo uma preocupação ética e socialmente relevante, albergam, igualmente, uma dimensão económica importante, nem sempre valorizada pelos responsáveis do planeamento e gestão do turismo. Esta falta de interesse por parte dos agentes prestadores de serviços turísticos pode ser justificada, em parte, pela falta de informação e de conhecimento sobre o potencial económico do turismo designado de acessível. Em termos de acessibilidade, implica que a experiência turística total (referência ao significado) envolva não só transporte, alojamento e atividades acessíveis, mas também a disponibilidade de informação adequada e recursos humanos preparados para acolher as pessoas com necessidades especiais (Devile, 2003). Darcy et al. (2008) defendem uma abordagem holística e experiencial no desenvolvimento e prestação de experiências acessíveis no destino, chamando a atenção para a necessidade das organizações turísticas considerarem mais do que simplesmente os requisitos do acesso físico. De facto, são inúmeras as barreiras que inibem ou condicionam a participação das pessoas com deficiência e/ou incapacidade nas atividades turísticas, que ocorrem durante todo o processo envolvido na experiência turística, desde o processo de planeamento e reserva da viagem, ao transporte para o destino, no próprio destino e no regresso a casa (Turco et al., 1998; Mazars Turismo, 2003). Neste contexto, o Turismo Acessível deve ser pensado e trabalhado no quadro de toda a cadeia de valor da atividade turística, procurando gradualmente tornar mais acessíveis espaços, edifícios, equipamentos, atrações e outros serviços do destino, mas valorizando também outros aspetos importantes, nomeadamente ao nível da informação e dos recursos humanos, cada vez mais importantes para a diferenciação e competitividade dos espaços turísticos (Devile, 2009). 6
8 CONCEITO Accessible Tourism is a form of tourism that involves collaborative processes between stakeholders that enables people with accessible requirements, including mobility, vision, hearing and cognitive dimensions of accessible, to function independently and with equity and dignity through the delivery of universally designed tourism products, services and environments. This definition adopts a whole of life approach where people through their lifespan benefit from accessible tourism provision. These include people with permanent and temporary disabilities, seniors, obese, families with young children and those working in safer and more socially sustainably designed environments. (Buhalis & Darcy, 2012). O Turismo Acessível implica assim a oferta de respostas e de soluções integradas ao nível dos transportes e dos serviços no destino, o que pressupõe o envolvimento dos diferentes atores, do sector privado, associativo e público de diferentes áreas de atividade e não somente da do turismo. O Turismo Acessível reconhece que qualquer pessoa deve poder usar os equipamentos e serviços turísticos e que é necessário proporcionar uma oferta de serviços e atividades orientada para os gostos e preferências de pessoas que tenham um conjunto de limitações a que podem corresponder necessidades e exigências diferentes de outros segmentos da procura (DEVILE, 2009: 39). Segundo a APTTA o conceito de Turismo Acessível abrange todas as propostas de turismo que permitem o acesso fácil e autónomo de todas as pessoas, incluindo aquelas com mobilidade condicionada, aos produtos, bens e serviços característicos do turismo, como o alojamento, a alimentação, a informação, o transporte, usufruto de serviços nos monumentos, equipamentos e espaços urbanos, meio edificado, rural ou natural. Para este projeto de investigação, o conceito que propomos para designar o Turismo Acessível para Todos é o conjunto dos bens, produtos e serviços, bem como das estruturas, infraestruturas e superestruturas acessíveis a qualquer tipo de pessoa no âmbito direto e indireto da indústria turística. MERCADO Além do referido anteriormente, existe cerca de 600 milhões de pessoas com deficiência (Fujiura & Rutkowskikmitta, 2001), o que equivale a cerca de 10% da população mundial. Na Europa, 59% da população tem um familiar com mobilidade reduzida e 47% da população tem um amigo com as mesmas necessidades especiais. Mais de 80% dos turistas com mobilidade reduzida viajam com familiares e/ou amigos (Buhalis et al., 2005), um efeito multiplicador que cria um mercado potencialmente significativo, mas muitas vezes ignorado (Murray & Sproats 1990; Ray & Ryder 2003; Packer et al., 2008). Estes turistas apresentam um elevado nível de fidelização, dado que, quando satisfeitos, tendem a regressar àqueles destinos que lhes garantem a fruição de experiências turísticas seguras e sem barreiras (Burnett & Baker, 2001). Para Trindade (2004: 75, citado por Mendes & Paula, 2008: 335), como vantagens para o turismo, este segmento de clientes revela preferência na época baixa, uma boa fidelidade e razoável efeito multidisciplinar, pois um turista com deficiência dificilmente viaja sozinho. Tornando-se assim, numa mais-valia no combate à sazonalidade. 7
9 Segundo a revista Publituris (3 de Dezembro de 2012), o Turismo Acessível, na Europa, movimenta cerca de 130 milhões de pessoas (aproximadamente 20% da população europeia) e gera um volume de negócios superior a 80 milhões de euros por ano (cerca de 15% das receitas turísticas anuais). Mais recentemente, um estudo refere que o sector do turismo na Europa perde, todos os anos, cerca de 142 mil milhões de euros, devido à infraestrutura deficiente, serviços e atitudes em relação aos viajantes com necessidades especiais, afirmou a associação Acesso Cultura, no âmbito de uma investigação realizada pela Universidade de Surrey, na Inglaterra. Segundo a agência Lusa, a pesquisa revela que os investigadores acreditam que, se os destinos europeus forem totalmente acessíveis, essa procura pode aumentar até 44% por ano, o que resultaria em um adicional de 142 mil milhões de euros no PIB [Produto Interno Bruto] e 3,4 milhões de postos de trabalho para a economia europeia. Os inquiridos deste estudo, de 12 países da União Europeia, apontaram o preço da acessibilidade como um aspeto negativo, no entanto, a disponibilização de informação e de assistência médica são considerados obstáculos mais significativos do que a acessibilidade dos locais em si. PARTE III ACCESSIBLE AZORES CONCEITO E OBJECTIVOS O conceito base da marca Accessible Azores é de transformar os Açores num destino turístico acessível de excelência pelo serviço prestado desde a informação inicial (procura do destino) até ao momento do regresso a casa. Pretende oferecer um serviço especializado a turistas, agências e operadores, de forma a incrementar e a exteriorizar os Açores enquanto destino acessível, podendo mesmo a vir ser criada uma agência de viagens especializada neste mercado, com diversas valências desde que ligadas ao setor turístico. Apesar de ser um objetivo a longo prazo, esta marca pretende abranger as três ilhas que constituem o triângulo dos Açores (Faial, Pico e São Jorge). Considerando que a ilha de São Miguel e Terceira possuem fluxos bastante positivos mas totalmente desvirtuados das restantes ilhas, optou-se pelas ilhas supracitadas devido ao peso estatístico que apresentam na indústria turística (SREA) quando integradas. Acresce ao facto de que esta Região (Ilhas do Triângulo) possui um potencial turístico imenso: uma das premissas mais patentes é que com uma viagem aérea o turista pode visitar e conhecer três das nove ilhas, através do transporte marítimo de passageiros. Esta é sem dúvida uma ferramenta poderosa no que respeita à angariação de maiores fluxos para esta sub-região do destino turístico Açores. A fase inicial, ao qual designámos de fase ex-ante, é a mais importante e fulcral para o desenvolvimento deste projeto. O contacto inicial com especialistas e professores académicos da área, agências e operadores turísticos especializados neste segmento e o contacto com casos de sucesso nacionais e internacionais irá fazer, com toda a certeza, diferença na promoção e divulgação da marca e no seu planeamento e faseamento. Igualmente importante está a presença nas diversas ilhas, da equipa técnica do Accessible Azores, sob a forma de conferência/mesa de 8
10 debate, convidando os agentes/atores ligados direta ou indiretamente à indústria turística de cada ilha a estarem presentes. O Accessible Azores pretende ser uma marca identificativa dos Açores no panorama do turismo nacional como internacional no que respeita à oferta de experiências e vivências aos atuais e futuros turistas, podendo estes, descobrir, explorar e conhecer a Região sem qualquer tipo de barreira. Os objetivos primários e secundários que o projeto Accessible Azores pretende alcançar passam primariamente pelos seguintes: Objetivos primários Dotar os pilares turísticos das condições essenciais para a vertente da acessibilidade; Apelar à responsabilidade social e empresarial; Oferecer a possibilidade de um indivíduo ou grupo de indivíduos, de forma autónoma, descobrir, explorar e conhecer os Açores; Fomentar a ideologia do Turismo Acessível para Todos. Objetivos secundários Aumentar a taxa de ocupação média; Oferecer novos packages turísticos; Aumentar, significativamente, o número potencial de clientes e sua fidelização; Compreender a importância social que o Turismo Acessível comporta e alberga; Promover a imagem dos Açores enquanto destino turístico acessível de excelência; Oferecer aos turistas a possibilidade de conhecer, descobrir e explorar os Açores, sem qualquer tipo de barreira; Apelar ao trabalho em rede e em parceria entre diversos organismos e entidades quer sejam de carácter público quer privado. A marca Accessible Azores pretende ser um instrumento de sensibilização e consciencialização da importância social que o turismo sem barreiras possui, bem como demonstrar o potencial estritamente ligado a este mercado. É certo que existe o investimento a ser realizado por entidades públicas e privadas, mas acreditamos que, a médio e longo prazo, o retorno desse investimento será com toda certeza positivo. O investimento na eliminação de barreiras de diversos tipos (arquitetónicas, informativas, logísticas, entre outras) dará uma imagem positiva aos Açores enquanto espaço para partilha de experiências e vivências entre diversos turistas, agências e operadores. É importante sublinhar a forma como deve ser planeada toda a logística inerente à criação desta marca: o contacto com especialistas, professores académicos, agências e operadores especializados no segmento, leitura e análise de casos de sucesso, são instrumentos iniciais que não devem ser menosprezados. 9
11 PLANIFICAÇÃO Para o sucesso desta iniciativa, pensamos ser fulcral o designado faseamento de processos. Assim teremos em conta três fases principais, sendo que cada uma é subdividida por subfases. As fases que consideramos as mais importantes e vitais para o sucesso desta iniciativa designam-se por fase ex-ante, fase on-going e fase ex-post. Sucintamente, a fase ex-ante caracteriza-se por ser a fase mais importante do todo o processo. O levantamento, por ilha, dos principais aspetos a ter em conta (empreendimentos turísticos, estabelecimentos de restauração e bebidas, agências e operadores turísticos, empresas de animação, operadores marítimo-turísticos, rent-a-car, monumentos, centros de interpretação e outros locais indoor, locais outdoor de relevante interesse turístico) entre outros pontos a ter em consideração. Estritamente ligado a este exausto levantamento, encontra-se patente a problematização do tema Turismo Acessível: encontro com diversos organismos, debates e conferências sobre as potencialidades dos Açores enquanto destino acessível de excelência. Existe, nesta fase inicial, um trabalho de back-office extenso e que deve ser realizado por uma equipa pluridisciplinar (turismo, promoção e divulgação, planeamento e obras, entre outros atores ligados direta ou indiretamente à indústria turística). Referente à segunda fase do processo, após a conclusão da primeira, a fase on-going baseia-se na implementação do projeto em si e dos objetivos e respetivas estratégias definidas anteriormente. A última fase, designada por ex-post, constitui o momento de avaliação e de recolha de dados estatísticos e respetivo tratamento e análise. De referir que a apresentação das fases é modificável, ou seja, as propostas apresentadas, estratégias e objetivos podem e devem ser alvo de alterações consoante as necessidades e expectativas, bem como problemas e dificuldades encontrados ao longo das diversas fases. FASE EX-ANTE Como foi referido anteriormente, esta fase é a mais importante e vital para o sucesso da marca Accessible Azores. Esta é sem dúvida a mais extensa e mais complexa fase para a implementação do projeto. É importante referir que os objetivos e estratégias apresentados ao longo das fases, podem e devem ser alterados consoante as exigências, perspetivas, barreiras e dificuldades que, ao longo do processo, se encontrar. Para esta fase, sendo a mais importante, mas não a única, optou-se pela inserção dos objetivos e respetivas estratégias num quadro para melhor visualização. Para as restantes fases, apenas uma breve descrição da mesma, bem como os cuidados a ter na elaboração e definição dos objetivos e estratégias. Pretende-se um projeto e uma marca dinâmica e não estática. Quer isto dizer que a entidade responsável pela implementação do projeto deve encontrar-se no terreno, junto dos organismos e entidades públicas e privadas, ouvindo atentamente opiniões que podem alterar o rumo do projeto draft. Antes da apresentação da primeira fase, é necessária a formação de uma equipa pluridisciplinar, academicamente formada e com forte sentido de responsabilidade e de empenho. Estamos a falar de criar um produto base, sendo que a raiz do Accessible Azores deve encontrar-se compacta. Deve existir igualmente o apoio institucional por parte da Direção Regional do Turismo e seus departamentos para este projeto (postos de turismo e delegações, 10
12 promoção e divulgação, entre outros), não menosprezando os produtos turísticos já consolidados nos Açores: o Turismo de Natureza. A equipa deve ter como único propósito inicial, estabelecer contactos com diversas personalidades e entidades ligadas diretamente a este nicho de mercado, para verificar até que ponto os Açores podem ou não ser, enquanto destino turístico acessível, vendável e comerciável. EIXOS E MEDIDAS i. RECOLHA, ANÁLISE, TRATAMENTO E APLICAÇÃO DA INFORMAÇÃO RECOLHIDA JUNTO DE FONTES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS - Análise e tratamento de dados estatísticos referentes ao mercado adjacente (quem são, onde estão, o que procuram, as suas necessidades, as suas expectativas, motivos de viagem, rendimento disponível, entre outros aspetos); - Recolha de informação primária sobre o tema do turismo acessível: especialistas e professores, agências e operadores turísticos especializados na área, entre outras entidades e personalidades que possam contribuir positivamente para a implementação do turismo acessível nos Açores; - Organização de uma equipa técnica pluridisciplinar no processo da criação, implementação, avaliação e acompanhamento do Accessible Azores ; - Organização de conferências, mesas de debate, brainstorming e outros eventos de carácter relacionado com o tema Turismo Acessível. ii. LEVANTAMENTO APROFUNDADO DAS ACESSIBILIDADES ATUAIS NOS AÇORES - Levantamento das acessibilidades em relação aos transportes terrestres, marítimos e aéreos, empreendimentos turísticos, estabelecimentos de restauração e bebidas, agentes de animação turística (mergulho, observação de cetáceos, passeios pedestres, entre outros), serviços de lazer complementares (salas, teatros, centros de interpretação e monumentos), entre outros pilares fundamentais no que respeita à oferta turística; - Listagem por ilha de cada serviço turístico (empreendimentos, agências, entre outros) e verificação do estado atual (listagem obtida através dos licenciamentos da DRT); - Criação de uma check-list para os serviços turísticos (empreendimentos turísticos, estabelecimentos de restauração e bebidas, agentes de animação turística, agências de viagens e operadores turísticos, rent-a-car, entre outros serviços complementares) sob a forma de requisitos mínimos obrigatórios. 11
13 iii. LISTAGEM DOS RECURSOS EM FALTA E DAS CONDIÇÕES/AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS - Protocolo de parcerias públicas e privadas de forma a potenciar o mercado turístico (agências de viagens e operadores turísticos especializados neste produto); - Trabalho em rede e respetiva articulação de estudos, publicações, estatística e demais informação pertinente com diversas entidades; - Ações de formação, consciencialização e sensibilização para o tema do turismo acessível aos agentes turísticos e público em geral; - Parceria entre a Escola de Hotelaria e Turismo dos Açores em Ponta Delgada para ministrar curso de como receber clientes com necessidades especiais; - Parcerias e protocolos entre entidades reconhecidas a nível nacional e internacional do turismo acessível; - Parceria entre a Rede Europeia do Turismo Acessível e entidades similares; - Protocolo entre diversas agências e operadores turísticos especializados neste nicho de mercado; - Parcerias entre outras entidades públicas e privadas; - Equipamento para as atividades de lazer: joelette 1, triciclos adaptados 2 (handbike/handcycle) para uso comum a todos os agentes de animação turística (adquiridas por entidades públicas ou entidades privadas); - Carrinha adaptada presente nas diversas ilhas (adquiridas por entidades públicas ou entidades privadas); - Benchmarking (exemplos de sucesso nacionais e internacionais). iv. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ATUAÇÃO DO ACCESSIBLE AZORES - Apresentação do projeto; - Criação de uma Agência de Viagens Online especializada neste mercado, através de parcerias entre organismos e entidades públicas e privadas; - Taxa de majoração (5 ou 10%) para empresas que iniciem o seu processo de adaptação, obras, remodelação, aquisição, entre outros aspetos, dentro dos incentivos financeiros ao turismo. Este ponto será colocado à Assembleia Legislativa dos Açores. 1 Equipamento adaptado para pessoas com deficiência motora. Utiliza-se para percursos pedestres. 2 Equipamento adaptado para pessoas com deficiência motora. Utiliza-se para pequenos passeios de bicicleta. 12
14 v. LISTAGEM PROVISÓRIA DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS LIGADOS AO TURISMO - Criação do selo Accessible Azores a ser entregue às entidades que possuam os requisitos mínimos obrigatórios; - Listagem, por ilha, dos agentes turísticos que possuem as condições de acessibilidade mínimas obrigatórias. vi. CRIAÇÃO DE PACKAGES TURÍSTICOS - Criação de pacotes turísticos para venda, facilitando o acesso das agências e operadores turísticos (agilizando os processos técnicos, logísticos e administrativos); - Presença em feiras e fóruns cujo tema principal passe pelas questões do turismo e das acessibilidades, e a presença online através da criação de uma loja online/agência de viagens. vii. COMPONENTE PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO ACCESSIBLE AZORES - Criação de uma página eletrónica com toda a informação referente aos Açores, bem como a listagem por ilha dos agentes turísticos credenciados, homologados e licenciados pela marca Accessible Azores. Esta página eletrónica deve encontrar-se disponível em diversas línguas, conteúdo operacional e simplista, apoio voz, apoio via telefone, correio eletrónico, videochamadas, entre outros aspetos; - Presença nas redes sociais e respetiva publicidade nesses mesmos órgãos; - Organização de eventos, congressos e palestras sobre o Turismo Acessível nas diversas ilhas bem como a presença em outros locais onde o tema seja debatido; - Listagem de diversas feiras turísticas para a posterior participação da nova marca; - Criação de uma imagem apelativa sobre a marca para promoção e divulgação, bem como a criação dos selos de qualidade comprovada (agente turístico acessível); - Criação de material de promoção sobre o destino Açores (suporte papel, informático e principalmente acessível); - Criação de guias acessíveis sobre cada ilha e respetivo programa turístico; - Publicidade, promoção e divulgação das entidades participantes em feiras, fóruns, redes sociais, networking e similares. 13
15 É importante salientar que os eixos e medidas apresentadas são incorporados neste projeto draft. Após o primeiro contacto com especialistas da área do turismo acessível, agências e operadores, investigadores, entre outros, é que podemos delinear um projeto mais realista e objetivo para os Açores. Pretende-se que estas medidas sejam consideradas como uma matriz base para o início de todo o trabalho. FASE ON-GOING Fase de implementação do projeto em si. Não iremos tecer quaisquer comentários a este ponto, já que depende única e exclusivamente da primeira fase. FASE EX-POST Fase de avaliação e de feedback em relação ao projeto: estatísticas e reservas efetuadas, contacto direto com os prestadores de serviços, agências de viagens e operadores turísticos, retorno efetivo, qual o valor acrescentado pelo projeto, entre outros pontos cruciais. Nesta fase, é igualmente importante verificar qual o feedback por parte dos turistas: quais as diferenças do destino, atendimento, acessibilidades, o que melhorar, entre outros aspetos. Funciona como um inquérito de satisfação, tanto por parte da procura como por parte da oferta. PROJETO-PILOTO O contacto prévio com diversas personalidades, organizações e demais entidades públicas e privadas faz com que exista um leque de informação que deve ser explorada, analisada e transformada para a Região. Estamos a falar dos bons exemplos de diversos países, mas também das dificuldades encontradas no processo de afirmação enquanto destino turístico. Entidades como a Câmara Municipal da Lousã, onde este foi considerado o primeiro destino turístico acessível de Portugal, agências e operadores turísticos nacionais e internacionais especializados neste nicho de mercado, empresas consultoras e de planeamento em turismo e produtos, entre outras entidades cuja participação é uma mais-valia para a definição de estratégias, objetivos, eixos e medidas. Entenda-se que quando se refere projeto-piloto, este seja entendido como a visita a determinados locais, territórios e regiões onde o turismo acessível é visto como uma oportunidade. A observação in-loco de uma determinada realidade irá complementar o projeto Accessible Azores sob forma de benchmarking (utilização dos bons exemplos a seguir). A visita e acompanhamento por parte de técnicos dessas regiões, onde o turismo acessível já se encontra enraizado, irão fazer com que a equipa técnica do Accessible Azores liste os bons exemplos a seguir, mas também os erros, de forma a prevenir, atempadamente, a concretização dos mesmos. Salientar e sublinhar que este é um projeto de médio/longo prazo. Sendo por vezes difícil de abordar este tema, ele encontra-se patente na Lei, sendo uma obrigatoriedade, tanto por entidades privadas como por organismos públicos. 14
16 Por vezes difícil de enquadrar e contextualizar o Turismo Acessível, ele é e poderá ser uma ferramenta de promoção e divulgação de um destino turístico acessível, onde qualquer pessoa, independentemente do seu estado biopsicossociológico, poderá usufruir dos serviços turísticos de forma a vivenciar novas experiências, únicas e singulares. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pretende-se com o Accessible Azores, problematizar e fomentar uma ideologia de responsabilidade social e empresarial no que respeita ao acesso à indústria turística numa perspetiva global. Para a concretização deste projeto, é estritamente importante e necessário o contributo de todos os agentes ligados direta e indiretamente à indústria turística, entidades privadas, organismos públicos e demais instituições. Existe, sem dúvida, um longo caminho a percorrer no sentido de afirmar e dotar os Açores das condições mínimas necessárias para receber pessoas portadoras de mobilidades condicionada. O Accessible Azores pretende abrir caminho para uma afirmação da Região enquanto destino turístico acessível de excelência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DEVILE, Eugénia Lima; JESUS, Fernanda; CRUZ, Ana Inês O desenvolvimento de turismo acessível na Lousã: perspectivas dos agentes locais do sector do turismo. Book of Proceesings Vol. 1 International Conference on Tourism & Management Studies, Algarve, DEVILE, Eugénia Lima O Desenvolvimento do Turismo Acessível: dos Argumentos Sociais aos Argumentos de Mercado. In, Revista Turismo & Desenvolvimento, Journal of Tourism and Development Turismo Acessível, pp.39;40. DEVILE, Eugénia. GARCIA, Ana. CARVALHO, Filipe Turismo Acessível O Caso do Turismo para Pessoas com Mobilidade Reduzida em Portugal.s/d., pp. 3-5; 8. ABRANJA, Nuno. MARQUES, Ana. COELHOSO, Filipa. CARNEIRO, Inês Turismo Acessível. Estudos e Experiências. Mangualde. Edições Pedago. DARCY, Simon People with a Disability and Tourism: A Bibliography. Online Bibliography nº 7, School of Leisure & Tourism, University of Technology, Sydney. FICHA TÉCNICA Responsável e Coordenador Técnico Dr. Tiago Inácio Valente Entidades Intervenientes Access Azores Associação Regional para a Promoção do Turismo Acessível nos Açores. Todos os Direitos Reservados VF
Contextualização Turismo Acessível para Todos oferta transversal a todos sem barreiras
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