As novas narrativas de jornalistas-escritores: romance-reportagem?
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- Fernanda Desconhecida Ferretti
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1 1070 As novas narrativas de jornalistas-escritores: romance-reportagem? IV Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Sabrina Schneider, Prof. ª Dr. Maria Luíza Ritzel Remédios (orientadora) Programa de Pós-Graduação em Letras(PPGL), Faculdade de Letras, PUCRS Resumo Este projeto de tese tem o objetivo de estudar os rumos tomados, no Brasil, pelo chamado romance-reportagem, tipo de narrativa que a crítica literária considera datada, circunscrita a um curto período histórico teria surgido nos anos de autoritarismo e, com o fim da ditadura militar, perdido sua razão de existir. Isso será feito por meio da leitura comparativa dos textos de cinco jornalistas: José Louzeiro (Aracelli, meu amor, 1976), Zuenir Ventura (Cidade Partida, 1994), Fernando Morais (Corações sujos, 2000), Caco Barcellos (Abusado: o dono do Morro Dona Marta, 2003) e Guilherme Fiuza (Meu nome não é Johnny, 2004). As obras serão examinadas do ponto de vista da adoção de uma estrutura romanesca e do grau de modelização ou ficcionalização obtido a partir do uso de recursos literários. Identificada a verdadeira relação das narrativas sobre fatos reais produzidas nos últimos anos deixadas de lado pela crítica literária e localizadas unicamente no campo do jornalismo pelos teóricos da comunicação social, que preferem o termo livro-reportagem com aquelas produzidas no período da ditadura militar, espera-se esclarecer a seguinte questão: o romancereportagem é um gênero com características próprias, que permanece no cenário cultural brasileiro, ou não passa de um desvio adotado pela literatura em virtude da repressão, como afirmam ensaístas como Silviano Santiago, Flora Süssekind e Heloísa Buarque de Hollanda? Pretende-se, ainda, enriquecer o debate sobre os pontos de aproximação entre os discursos jornalístico e literário. Entende-se que, na exploração dos limites entre o factual e o fictício e, em última instância, entre os discursos pragmático e artístico, muitas contribuições ainda podem ser feitas. Introdução
2 1071 Este trabalho pretende estudar os rumos tomados, no Brasil, pelo gênero que a crítica literária classifica como romance-reportagem, e cujo surgimento costuma ser localizado nos anos de autoritarismo. Isso será feito por meio da leitura comparativa dos textos de cinco jornalistas: José Louzeiro (Aracelli, meu amor, 1976), Zuenir Ventura (Cidade partida, 1994), Fernando Morais (Corações sujos, 2000), Caco Barcellos (Abusado: o dono do Morro Dona Marta, 2003) e Guilherme Fiuza (Meu nome não é Johnny, 2004). As obras serão examinadas do ponto de vista da adoção de uma estrutura romanesca e do grau de modelização ou ficcionalização obtido a partir do uso de recursos literários. A necessidade de identificar a verdadeira relação do romance-reportagem da década de 1970 e início da década de 1980 com as obras que continuam sendo produzidas por jornalistas-escritores é o que justifica, em primeiro lugar, esta proposta de trabalho. O romance-reportagem é, de fato, um gênero discursivo que permanece, como afirma Rildo Cosson (2001 e 2007)? Por que a crítica literária deixou de se preocupar com as narrativas sobre fatos reais? E por que professores de cursos de Comunicação, autores e editores preferem chamá-las de livros-reportagem, localizando-as apenas no campo jornalístico? O romance-reportagem e o livro-reportagem são discursos distintos ou trata-se apenas da existência de termos diferentes para a designação de um único gênero? Em segundo lugar, este projeto de pesquisa se justifica pela tentativa de tornar mais claras as semelhanças entre os discursos jornalístico e literário. Isso se faz necessário principalmente porque a maior parte dos teóricos e ensaístas da literatura, ao abordarem o chamado romance-reportagem, consideram a segunda parte da expressão apenas em seu sentido lato: a reportagem como o processo de coleta e checagem de informações que antecede a escrita. Como algo relacionado ao conteúdo da obra, portanto. A palavra é vista, ainda, como indicativo do caráter prosaico das narrativas produzidas por jornalistas: elas seriam mera transposição do real, e não fruto de um trabalho de criação. Todavia, para os teóricos do jornalismo, bem como para os profissionais que atuam na área, o termo reportagem designa também um gênero do discurso jornalístico que supõe um nível de planejamento superior ao da simples notícia, e cujo estilo é menos rígido. Segundo Nilson Lage (2003), na reportagem, as informações não precisam estar dispostas em ordem decrescente de importância o modelo da pirâmide invertida, como ocorre na notícia tipo de texto que predomina no jornalismo diário. É possível narrar a história, como um conto ou fragmento de romance. Além disso, de acordo com o mesmo autor (2001), enquanto a notícia trata de um acontecimento que contém elementos de
3 1072 ineditismo, ou que represente um rompimento na ocorrência normal dos fatos, a reportagem trata de um assunto conforme um ângulo preestabelecido, uma intenção jornalística. Para isso, há um aprofundamento no tempo e no espaço, o que leva a um quadro interpretativo. Foge-se aí das fórmulas objetivas para formas subjetivas, particulares e artísticas. O redator não tem à sua disposição recursos prontos, mas passa a criar. (MEDINA, 1988, p. 116, grifos nossos). Talvez por entenderem que a reportagem já carregue, em si, uma dimensão artística, semelhanças com a narrativa literária, os estudiosos da Comunicação prefiram o conceito de livro-reportagem. Este seria apenas uma reportagem expandida, um meio para a abordagem de assuntos que merecem mais do que algumas páginas em um jornal ou revista. A escolha do tema deve-se, ainda, à trajetória da autora: formada em Jornalismo, atuou como repórter em um jornal diário por quase cinco anos. A aparente impessoalidade da notícia, versus a sinceridade da reportagem o mergulho do jornalista no universo a ser retratado resulta num texto mais autoral, que deixa transparecer sua condição de mera versão dos fatos, ao passo que a notícia, apesar de construção, afirma-se como verdadeira, sem argumentar, concluir ou sustentar hipóteses, sempre esteve entre suas preocupações a respeito da ética profissional. É preciso ressaltar também que, de certa forma, este trabalho dá continuidade à dissertação de mestrado apresentada em janeiro de 2008 ao Programa de Pós-Graduação em Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), área de concentração em Teoria da Literatura. Intitulada A ficcionalização do real no livroreportagem Abusado: o dono do Morro Dona Marta, de Caco Barcellos, a pesquisa analisou os pontos de aproximação entre a reportagem tida como um tipo específico de texto jornalístico e a narrativa literária, mediante o levantamento dos índices de ficcionalidade na obra estudada entendendo-se ficção não como invenção, mas como modelização, representação. Apesar de ter sido apontado, na conclusão da dissertação, que Caco Barcellos emprega a lógica da criação literária de que fala Käte Hamburger (1975) na qual o sujeito-deenunciação é substituído por um narrador que, ao invés de narrar sobre pessoas e situações, faz com que elas nasçam diante do leitor a partir do próprio discurso, em nenhum momento a obra do repórter gaúcho foi considerada um texto artístico ou mesmo um discurso ambíguo, localizado na fronteira entre o jornalismo e a literatura. A intenção era mostrar que, tanto quanto os textos tidos como ficcionais, o discurso jornalístico é uma representação, e não um simples registro do real. Daí a utilização do conceito de livro-reportagem, sendo este apenas
4 1073 um meio alternativo para a veiculação da grande reportagem. Contudo, após a análise comparativa que se pretende empreender agora, tendo-se em mente a concepção de romancereportagem de Rildo Cosson e a obra de José Louzeiro, considerado o inventor do gênero, como paradigma, existe a possibilidade de tal posicionamento vir a ser revisto. Abusado seria um romance-reportagem? A leitura corpus selecionado será feita ao nível sintático. Os esforços serão concentrados no grau de modelização ou ficcionalização obtido pelos jornalistas-escritores a partir do uso de recursos literários, bem como na identificação, nas obras em questão, de uma estrutura romanesca. Sendo assim, nomes como Käte Hamburger, Iuri Lotman, Umberto Eco e Gérard Genette, que já haviam figurado na supracitada dissertação de mestrado, tornam a dar sua contribuição ao estudo das contaminações entre o factual e o fictício, o jornalístico e o literário. A eles, juntam-se teóricos como Mikhail Bakhtin e Georg Lukács, bem como outros autores que se preocuparam com a descrição do romance, gênero que tem o presente em devir por objeto e, por isso mesmo, está sujeito à reinterpretação e à reavaliação. (Bakhtin, 1988). Metodologia A pesquisa da qual trata este projeto será de caráter bibliográfico. No entanto, não se descarta a possibilidade da realização de entrevistas com os autores José Louzeiro, Zuenir Ventura, Fernando Morais, Caco Barcellos e Guilherme Fiuza a respeito de suas intenções e de seus métodos, caso seja constatado que seus depoimentos possam ajudar a elucidar o parentesco entre o romance-reportagem da década de 1970 e a atual produção de jornalistasescritores. Resultados (ou Resultados e Discussão) Como a pesquisa ainda não foi executada, pode-se apenas enumerar algumas questões que nortearão o trabalho, e às quais se tentará responder ao longo do processo de elaboração da tese: - O romance-reportagem é realmente um gênero datado, circunscrito a um curto período histórico, ou continua a existir no cenário cultural brasileiro? - Qual a relação das obras da segunda metade da década de 1970 e do início da década de 1980, chamadas de romances-reportagem, com as narrativas que continuam sendo publicadas em livro por jornalistas?
5 Os termos romance-reportagem e livro-reportagem são sinônimos ou designam gêneros discursivos distintos? - Como se dá a representação da realidade nas obras Aracelli, meu amor (José Louzeiro), Cidade partida (Zuenir Ventura), Corações sujos (Fernando Morais), Abusado: o dono do Morro Dona Marta (Caco Barcellos) e Meu nome não é Johnny (Guilherme Fiuza)? - As obras que integram o corpus do trabalho adotam uma estrutura romanesca? - Que aspectos das obras em questão, além da abordagem de fatos verídicos, permitem localizá-las no campo jornalístico? Referências BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética (A Teoria do Romance). Trad. Aurora Fornoni Bernardini et al. São Paulo: Hucitec, BARCELLOS, Caco. Abusado: o dono do Morro Dona Marta. 15.ª edição. Rio de Janeiro: Record, COSSON, Rildo. Fronteiras contaminadas: literatura como jornalismo e jornalismo como literatura no Brasil dos anos Brasília: Universidade de Brasília, Romance-reportagem: o gênero. Brasília: Universidade de Brasília; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, ECO, Umberto. Seis passeios pelo bosque da ficção. 1.ª reimpressão. Trad. Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, FIUZA, Guilherme. Meu nome não é Johnny. 8.ª edição. Rio de Janeiro: Record, GENETTE, Gérard. Discurso da narrativa. Trad. Fernando Cabral Martins. Lisboa: veja, s/d.. Fiction et diction. Paris: Seuil, HAMBURGER, Käte. A lógica da criação literária. Trad. Margot P. Malnic. São Paulo: Perspectiva, LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. 5.ª edição, 4.ª reimpressão. São Paulo: Ática, 2003.
6 1075 LOTMAN, Iuri. A estrutura do texto artístico. Trad. Maria do Carmo Vieira Raposo e Alberto Raposo. Lisboa: Estampa, LOUZEIRO, José. Aracelli, meu amor: um anjo à espera da justiça dos homens. 3.ª edição. Rio de Janeiro: Record, LUKÁCS, Georg. A teoria do romance: um ensaio-filosófico sobre as formas da grande épica. 1.ª reimpressão. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Duas Cidades e Editora 34, MEDINA, Cremilda. Notícia: um produto à venda. 2.ª edição. São Paulo: Summus, MORAIS, Fernando. Corações sujos. 2.ª edição, 4.ª reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, SANTIAGO, Silviano. Vale quanto pesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, SÜSSEKIND, Flora. Literatura e vida literária: polêmicas, diários & retratos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, VENTURA, Zuenir. Cidade partida. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
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