As novas narrativas de jornalistas-escritores: romance-reportagem?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "As novas narrativas de jornalistas-escritores: romance-reportagem?"

Transcrição

1 1070 As novas narrativas de jornalistas-escritores: romance-reportagem? IV Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Sabrina Schneider, Prof. ª Dr. Maria Luíza Ritzel Remédios (orientadora) Programa de Pós-Graduação em Letras(PPGL), Faculdade de Letras, PUCRS Resumo Este projeto de tese tem o objetivo de estudar os rumos tomados, no Brasil, pelo chamado romance-reportagem, tipo de narrativa que a crítica literária considera datada, circunscrita a um curto período histórico teria surgido nos anos de autoritarismo e, com o fim da ditadura militar, perdido sua razão de existir. Isso será feito por meio da leitura comparativa dos textos de cinco jornalistas: José Louzeiro (Aracelli, meu amor, 1976), Zuenir Ventura (Cidade Partida, 1994), Fernando Morais (Corações sujos, 2000), Caco Barcellos (Abusado: o dono do Morro Dona Marta, 2003) e Guilherme Fiuza (Meu nome não é Johnny, 2004). As obras serão examinadas do ponto de vista da adoção de uma estrutura romanesca e do grau de modelização ou ficcionalização obtido a partir do uso de recursos literários. Identificada a verdadeira relação das narrativas sobre fatos reais produzidas nos últimos anos deixadas de lado pela crítica literária e localizadas unicamente no campo do jornalismo pelos teóricos da comunicação social, que preferem o termo livro-reportagem com aquelas produzidas no período da ditadura militar, espera-se esclarecer a seguinte questão: o romancereportagem é um gênero com características próprias, que permanece no cenário cultural brasileiro, ou não passa de um desvio adotado pela literatura em virtude da repressão, como afirmam ensaístas como Silviano Santiago, Flora Süssekind e Heloísa Buarque de Hollanda? Pretende-se, ainda, enriquecer o debate sobre os pontos de aproximação entre os discursos jornalístico e literário. Entende-se que, na exploração dos limites entre o factual e o fictício e, em última instância, entre os discursos pragmático e artístico, muitas contribuições ainda podem ser feitas. Introdução

2 1071 Este trabalho pretende estudar os rumos tomados, no Brasil, pelo gênero que a crítica literária classifica como romance-reportagem, e cujo surgimento costuma ser localizado nos anos de autoritarismo. Isso será feito por meio da leitura comparativa dos textos de cinco jornalistas: José Louzeiro (Aracelli, meu amor, 1976), Zuenir Ventura (Cidade partida, 1994), Fernando Morais (Corações sujos, 2000), Caco Barcellos (Abusado: o dono do Morro Dona Marta, 2003) e Guilherme Fiuza (Meu nome não é Johnny, 2004). As obras serão examinadas do ponto de vista da adoção de uma estrutura romanesca e do grau de modelização ou ficcionalização obtido a partir do uso de recursos literários. A necessidade de identificar a verdadeira relação do romance-reportagem da década de 1970 e início da década de 1980 com as obras que continuam sendo produzidas por jornalistas-escritores é o que justifica, em primeiro lugar, esta proposta de trabalho. O romance-reportagem é, de fato, um gênero discursivo que permanece, como afirma Rildo Cosson (2001 e 2007)? Por que a crítica literária deixou de se preocupar com as narrativas sobre fatos reais? E por que professores de cursos de Comunicação, autores e editores preferem chamá-las de livros-reportagem, localizando-as apenas no campo jornalístico? O romance-reportagem e o livro-reportagem são discursos distintos ou trata-se apenas da existência de termos diferentes para a designação de um único gênero? Em segundo lugar, este projeto de pesquisa se justifica pela tentativa de tornar mais claras as semelhanças entre os discursos jornalístico e literário. Isso se faz necessário principalmente porque a maior parte dos teóricos e ensaístas da literatura, ao abordarem o chamado romance-reportagem, consideram a segunda parte da expressão apenas em seu sentido lato: a reportagem como o processo de coleta e checagem de informações que antecede a escrita. Como algo relacionado ao conteúdo da obra, portanto. A palavra é vista, ainda, como indicativo do caráter prosaico das narrativas produzidas por jornalistas: elas seriam mera transposição do real, e não fruto de um trabalho de criação. Todavia, para os teóricos do jornalismo, bem como para os profissionais que atuam na área, o termo reportagem designa também um gênero do discurso jornalístico que supõe um nível de planejamento superior ao da simples notícia, e cujo estilo é menos rígido. Segundo Nilson Lage (2003), na reportagem, as informações não precisam estar dispostas em ordem decrescente de importância o modelo da pirâmide invertida, como ocorre na notícia tipo de texto que predomina no jornalismo diário. É possível narrar a história, como um conto ou fragmento de romance. Além disso, de acordo com o mesmo autor (2001), enquanto a notícia trata de um acontecimento que contém elementos de

3 1072 ineditismo, ou que represente um rompimento na ocorrência normal dos fatos, a reportagem trata de um assunto conforme um ângulo preestabelecido, uma intenção jornalística. Para isso, há um aprofundamento no tempo e no espaço, o que leva a um quadro interpretativo. Foge-se aí das fórmulas objetivas para formas subjetivas, particulares e artísticas. O redator não tem à sua disposição recursos prontos, mas passa a criar. (MEDINA, 1988, p. 116, grifos nossos). Talvez por entenderem que a reportagem já carregue, em si, uma dimensão artística, semelhanças com a narrativa literária, os estudiosos da Comunicação prefiram o conceito de livro-reportagem. Este seria apenas uma reportagem expandida, um meio para a abordagem de assuntos que merecem mais do que algumas páginas em um jornal ou revista. A escolha do tema deve-se, ainda, à trajetória da autora: formada em Jornalismo, atuou como repórter em um jornal diário por quase cinco anos. A aparente impessoalidade da notícia, versus a sinceridade da reportagem o mergulho do jornalista no universo a ser retratado resulta num texto mais autoral, que deixa transparecer sua condição de mera versão dos fatos, ao passo que a notícia, apesar de construção, afirma-se como verdadeira, sem argumentar, concluir ou sustentar hipóteses, sempre esteve entre suas preocupações a respeito da ética profissional. É preciso ressaltar também que, de certa forma, este trabalho dá continuidade à dissertação de mestrado apresentada em janeiro de 2008 ao Programa de Pós-Graduação em Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), área de concentração em Teoria da Literatura. Intitulada A ficcionalização do real no livroreportagem Abusado: o dono do Morro Dona Marta, de Caco Barcellos, a pesquisa analisou os pontos de aproximação entre a reportagem tida como um tipo específico de texto jornalístico e a narrativa literária, mediante o levantamento dos índices de ficcionalidade na obra estudada entendendo-se ficção não como invenção, mas como modelização, representação. Apesar de ter sido apontado, na conclusão da dissertação, que Caco Barcellos emprega a lógica da criação literária de que fala Käte Hamburger (1975) na qual o sujeito-deenunciação é substituído por um narrador que, ao invés de narrar sobre pessoas e situações, faz com que elas nasçam diante do leitor a partir do próprio discurso, em nenhum momento a obra do repórter gaúcho foi considerada um texto artístico ou mesmo um discurso ambíguo, localizado na fronteira entre o jornalismo e a literatura. A intenção era mostrar que, tanto quanto os textos tidos como ficcionais, o discurso jornalístico é uma representação, e não um simples registro do real. Daí a utilização do conceito de livro-reportagem, sendo este apenas

4 1073 um meio alternativo para a veiculação da grande reportagem. Contudo, após a análise comparativa que se pretende empreender agora, tendo-se em mente a concepção de romancereportagem de Rildo Cosson e a obra de José Louzeiro, considerado o inventor do gênero, como paradigma, existe a possibilidade de tal posicionamento vir a ser revisto. Abusado seria um romance-reportagem? A leitura corpus selecionado será feita ao nível sintático. Os esforços serão concentrados no grau de modelização ou ficcionalização obtido pelos jornalistas-escritores a partir do uso de recursos literários, bem como na identificação, nas obras em questão, de uma estrutura romanesca. Sendo assim, nomes como Käte Hamburger, Iuri Lotman, Umberto Eco e Gérard Genette, que já haviam figurado na supracitada dissertação de mestrado, tornam a dar sua contribuição ao estudo das contaminações entre o factual e o fictício, o jornalístico e o literário. A eles, juntam-se teóricos como Mikhail Bakhtin e Georg Lukács, bem como outros autores que se preocuparam com a descrição do romance, gênero que tem o presente em devir por objeto e, por isso mesmo, está sujeito à reinterpretação e à reavaliação. (Bakhtin, 1988). Metodologia A pesquisa da qual trata este projeto será de caráter bibliográfico. No entanto, não se descarta a possibilidade da realização de entrevistas com os autores José Louzeiro, Zuenir Ventura, Fernando Morais, Caco Barcellos e Guilherme Fiuza a respeito de suas intenções e de seus métodos, caso seja constatado que seus depoimentos possam ajudar a elucidar o parentesco entre o romance-reportagem da década de 1970 e a atual produção de jornalistasescritores. Resultados (ou Resultados e Discussão) Como a pesquisa ainda não foi executada, pode-se apenas enumerar algumas questões que nortearão o trabalho, e às quais se tentará responder ao longo do processo de elaboração da tese: - O romance-reportagem é realmente um gênero datado, circunscrito a um curto período histórico, ou continua a existir no cenário cultural brasileiro? - Qual a relação das obras da segunda metade da década de 1970 e do início da década de 1980, chamadas de romances-reportagem, com as narrativas que continuam sendo publicadas em livro por jornalistas?

5 Os termos romance-reportagem e livro-reportagem são sinônimos ou designam gêneros discursivos distintos? - Como se dá a representação da realidade nas obras Aracelli, meu amor (José Louzeiro), Cidade partida (Zuenir Ventura), Corações sujos (Fernando Morais), Abusado: o dono do Morro Dona Marta (Caco Barcellos) e Meu nome não é Johnny (Guilherme Fiuza)? - As obras que integram o corpus do trabalho adotam uma estrutura romanesca? - Que aspectos das obras em questão, além da abordagem de fatos verídicos, permitem localizá-las no campo jornalístico? Referências BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética (A Teoria do Romance). Trad. Aurora Fornoni Bernardini et al. São Paulo: Hucitec, BARCELLOS, Caco. Abusado: o dono do Morro Dona Marta. 15.ª edição. Rio de Janeiro: Record, COSSON, Rildo. Fronteiras contaminadas: literatura como jornalismo e jornalismo como literatura no Brasil dos anos Brasília: Universidade de Brasília, Romance-reportagem: o gênero. Brasília: Universidade de Brasília; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, ECO, Umberto. Seis passeios pelo bosque da ficção. 1.ª reimpressão. Trad. Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, FIUZA, Guilherme. Meu nome não é Johnny. 8.ª edição. Rio de Janeiro: Record, GENETTE, Gérard. Discurso da narrativa. Trad. Fernando Cabral Martins. Lisboa: veja, s/d.. Fiction et diction. Paris: Seuil, HAMBURGER, Käte. A lógica da criação literária. Trad. Margot P. Malnic. São Paulo: Perspectiva, LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. 5.ª edição, 4.ª reimpressão. São Paulo: Ática, 2003.

6 1075 LOTMAN, Iuri. A estrutura do texto artístico. Trad. Maria do Carmo Vieira Raposo e Alberto Raposo. Lisboa: Estampa, LOUZEIRO, José. Aracelli, meu amor: um anjo à espera da justiça dos homens. 3.ª edição. Rio de Janeiro: Record, LUKÁCS, Georg. A teoria do romance: um ensaio-filosófico sobre as formas da grande épica. 1.ª reimpressão. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Duas Cidades e Editora 34, MEDINA, Cremilda. Notícia: um produto à venda. 2.ª edição. São Paulo: Summus, MORAIS, Fernando. Corações sujos. 2.ª edição, 4.ª reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, SANTIAGO, Silviano. Vale quanto pesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, SÜSSEKIND, Flora. Literatura e vida literária: polêmicas, diários & retratos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, VENTURA, Zuenir. Cidade partida. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

Modalidade 1: Estágio em impressos ou internet

Modalidade 1: Estágio em impressos ou internet MODALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Modalidade 1: internet internet: planejamento Estágio 1 8º/10 90h 06h editorial adequado ao público-alvo. Pré-produção e produção de notícias e reportagens, considerando

Leia mais

Sequência Didática e o Ensino do Gênero Artigo de Opinião. Ana Luiza M. Garcia

Sequência Didática e o Ensino do Gênero Artigo de Opinião. Ana Luiza M. Garcia Sequência Didática e o Ensino do Gênero Artigo de Opinião Ana Luiza M. Garcia Organização do Encontro O TRABALHO COM SD A SD DO GÊNERO ARTIGO DE OPINIÃO JOGOS (VIRTUAIS e QP BRASIL ) Questões-chave O que

Leia mais

COMUNICAÇÃO ACADÊMICA

COMUNICAÇÃO ACADÊMICA COMUNICAÇÃO ACADÊMICA Título: O romance-reportagem como a matriz de um novo gênero jornalístico: o jornalismo compreensivo Autores: Luciana Vieira formanda em Comunicação Social habilitação Jornalismo

Leia mais

A REPORTAGEM E SUAS DIMENSÕES ENSINÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DO ALUNO

A REPORTAGEM E SUAS DIMENSÕES ENSINÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DO ALUNO A REPORTAGEM E SUAS DIMENSÕES ENSINÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DO ALUNO Cássio Henrique CENIZ (G Unespar/Fecilcam) cassioceniz@gmail.com Samara Batistas dos REIS (G- Unespar/Fecilcam) samy_batista@hotmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Disciplina: Pauta e Apuração Professor(es): Márcia Detoni (Teórica) Fernando Moraes José Alves Trigo Paulo Ranieri Vinícius

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Núcleo Temático: Formação profissional Prática laboratorial Disciplina: Pauta e Apuração Código da Disciplina: ENEX01026

Leia mais

A construção dos efeitos de verdade em Os sertões e Abusado

A construção dos efeitos de verdade em Os sertões e Abusado Maria Alice Lima Baroni A construção dos efeitos de verdade em Os sertões e Abusado Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao programa de Pós- Graduação em Comunicação Social da PUC-Rio como requisito

Leia mais

Atividade profissional da área de comunicação que visa coletar, investigar, analisar e transmitir periodicamente ao grande público, ou a segmentos

Atividade profissional da área de comunicação que visa coletar, investigar, analisar e transmitir periodicamente ao grande público, ou a segmentos Atividade profissional da área de comunicação que visa coletar, investigar, analisar e transmitir periodicamente ao grande público, ou a segmentos dele, informações da atualidade, utilizando veículos de

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

Chão de Areia: retrato social, político e ambiental da ocupação irregular das dunas dos Ingleses na Vila Arvoredo1

Chão de Areia: retrato social, político e ambiental da ocupação irregular das dunas dos Ingleses na Vila Arvoredo1 Chão de Areia: retrato social, político e ambiental da ocupação irregular das dunas dos Ingleses na Vila Arvoredo1 Marina Teixeira GAZZONI2 Dra. Tattiana TEIXEIRA3 Universidade Federal de Santa Catarina,

Leia mais

Profº Dr. Manoel Carlos Chaparro

Profº Dr. Manoel Carlos Chaparro Transcrição da palestra proferida no dia 06/05/2006 pelo Profº Dr. Manoel Carlos Chaparro, jornalista, Doutor em Ciências da Comunicação e professor de Jornalismo na Escola de Comunicações e Artes da Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS CÓDIGO UNIDADE 042 CÓD. CURSO CURSO 42501 JORNALISMO CÓD. DISC. DISCIPLINA ETAPA CH SEM CH TOTAL SEM/ANO 092.3201.1 PAUTA E APURAÇÃO (PRODUÇÃO DA NOTÍCIA I) PROFESSOR (A) NÚCLEO TEMÁTICO PROCESSOS E PRODUTOS

Leia mais

PROCESSOS E TÉCNICAS DE JORNALISMO. UNIDADE II O que é notícia? Profa. Ma. Selma Cavaignac

PROCESSOS E TÉCNICAS DE JORNALISMO. UNIDADE II O que é notícia? Profa. Ma. Selma Cavaignac PROCESSOS E TÉCNICAS DE JORNALISMO UNIDADE II O que é notícia? Profa. Ma. Selma Cavaignac O que vamos estudar: 1.1 O que é Notícia? 1.2 Requisitos da notícia 1.3 Fontes e conteúdo da notícia 1.4 Classificação

Leia mais

Trabalho submetido ao XVI Prêmio Expocom 2009, na Categoria Jornalismo, modalidade Jornalismo Interpretativo. 2

Trabalho submetido ao XVI Prêmio Expocom 2009, na Categoria Jornalismo, modalidade Jornalismo Interpretativo. 2 As Maravilhosas Histórias de um Curitibano: Um Perfil Literário 1 Isadora Hofstaetter 2 Elza Aparecida de Oliveira Filha 3 Universidade Positivo, Curitiba, PR Resumo A reportagem perfil As Maravilhosas

Leia mais

Organizar o projeto editorial do livro comemorativo dos 60 anos da declaração universal dos direitos humanos.

Organizar o projeto editorial do livro comemorativo dos 60 anos da declaração universal dos direitos humanos. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS TERMO DE REFERÊNCIA OEI/BR08-001/SEDH/PR - FORTALECIMENTO DA ORGANIZAÇÃO DO MOVIMENTO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO BRASIL E DIVULGAÇÃO

Leia mais

Pequena Casa da Criança 1. Carlos Farias TIBURSKI 2. Alunos participantes do projeto 3. Lisete GHIGGI 4

Pequena Casa da Criança 1. Carlos Farias TIBURSKI 2. Alunos participantes do projeto 3. Lisete GHIGGI 4 Pequena Casa da Criança 1 Carlos Farias TIBURSKI 2 Alunos participantes do projeto 3 Lisete GHIGGI 4 Centro Universitário Metodista do IPA, Porto Alegre, RS. RESUMO Seguindo a visão do centro Universitário

Leia mais

COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rafaela Rocha-Oliveira 1 Maíra Souza Machado¹ Maxwell Siqueira¹ Viviane Borges Dias¹ Ana Cristina Santos Duarte 2 Palavras- chave: Educação

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PROJETO DE PESQUISA PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROJETO DE PESQUISA PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA O Gênero Resenha Literária nas Crônicas de Olavo Bilac publicadas na Gazeta de Notícias do Rio de Janeiro Beatriz Cristine Honrado (NºUSP: 9305799) Orientador:

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003006A - Produção Jornalística: Técnicas de Reportagem e Entrevista Docente(s) Juliana Cristina Gobbi Betti Unidade Faculdade

Leia mais

Um outro forte. Miguel Serpa Pereira Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

Um outro forte. Miguel Serpa Pereira Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) Um outro forte Miguel Serpa Pereira Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) Consuelo Lins, O Documentário de Eduardo Coutinho: Televisão, Cinema e Vídeo, Rio de Janeiro: Jorge Zahar

Leia mais

COMO ELABORAR O BRIEFING DO CLIENTE

COMO ELABORAR O BRIEFING DO CLIENTE COMO ELABORAR O BRIEFING DO CLIENTE Briefing COMO ELABORAR O BRIEFING DO CLIENTE Briefing 05. Etapas de um Projeto Atenção: O material está disponível apenas para este curso. É proibida cópia total ou

Leia mais

Laboratório da Notícia Lona, edição especial Maio de 68 1

Laboratório da Notícia Lona, edição especial Maio de 68 1 Laboratório da Notícia Lona, edição especial Maio de 68 1 Michel Oliveira do PRADO 2 Elza Aparecida de OLIVEIRA FILHA 3 Universidade Positivo, Curitiba, PR RESUMO A produção de uma edição especial temática

Leia mais

AS FONTES DE INFORMAÇÃO NA COMUNICAÇÃO DAS ONGS AMBIENTALISTAS

AS FONTES DE INFORMAÇÃO NA COMUNICAÇÃO DAS ONGS AMBIENTALISTAS AS FONTES DE INFORMAÇÃO NA COMUNICAÇÃO DAS ONGS AMBIENTALISTAS Maura Voltarelli Roque Faculdade de Jornalismo Centro de Linguagem e Comunicação ma_voltarelli@yahoo.com.br Resumo: O presente trabalho tem

Leia mais

Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM)

Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM) Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM) Apresentar uma análise comparativa entre o conto Cinderella (1812), dos Irmãos

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO OBSERVATÓRIO DE IDEIAS E DO NÚCLEO DE PESQUISA DA UEG INHUMAS: importância para os docentes

A UTILIZAÇÃO DO OBSERVATÓRIO DE IDEIAS E DO NÚCLEO DE PESQUISA DA UEG INHUMAS: importância para os docentes A UTILIZAÇÃO DO OBSERVATÓRIO DE IDEIAS E DO NÚCLEO DE PESQUISA DA UEG INHUMAS: importância para os docentes Ecinele Pereira Nascimento (UEG Câmpus Inhumas) Marlene Barbosa de Freitas Reis (UEG Câmpus Inhumas)

Leia mais

TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN

TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES):

Leia mais

CONSIDERAÇÕES FINAIS

CONSIDERAÇÕES FINAIS 72 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com uma linguagem particular, os advogados, como locutores/enunciadores, gerenciaram as diversas vozes/ enunciadores existentes na petição inicial e na contestação em ação de união

Leia mais

Redação Jornalística I. Prof. Ms. Laércio Torres de Góes

Redação Jornalística I. Prof. Ms. Laércio Torres de Góes Redação Jornalística I Prof. Ms. Laércio Torres de Góes Elementos da pauta Uma boa pauta deve ter: 1 - Um resumo dos acontecimentos (idéias) que são objeto da reportagem. 2 - O que o repórter terá que

Leia mais

O que é Comunicação?

O que é Comunicação? O que é Comunicação? Comunicar-se é mais do que expressar ideias ou trocar pontos de vista. É o processo pelo qual nos relacionamos com os outros e buscamos informações essenciais para nossa vida diária,

Leia mais

Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹

Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Lauro Rafael Lima² Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Resumo O trabalho apresenta uma análise

Leia mais

PERFIL DO LEITOR DE LIVROS

PERFIL DO LEITOR DE LIVROS PERFIL DO LEITOR DE LIVROS Diego do Carmo (UNIOESTE) 1 Terezinha da Conceição Costa-Hübes (Orientadora - UNIOESTE)² Resumo: Analisando o ato de leitura entre diversas pessoas, o Instituto Pró-livro, em

Leia mais

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA ASSOCIAÇÃO ESCOLA 31 DE JANEIRO 2012/13 PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA TRANSVERSALIDADE NA CORREÇÃO DA ESCRITA E DA EXPRESSÃO ORAL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS INTRODUÇÃO A língua

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 1 Leitura de textos teóricos e ficcionais. 2 Exposição oral dos textos teóricos. 3 Análise de textos narrativos ficcionais.

PLANO DE ENSINO. 1 Leitura de textos teóricos e ficcionais. 2 Exposição oral dos textos teóricos. 3 Análise de textos narrativos ficcionais. PLANO DE ENSINO I) IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Teorias da narrativa CENTRO: CPTL CURSO: Mestrado/Doutorado em Letras ANO LETIVO: 2016 DURAÇÃO: ( ) ANUAL ( ) SEMESTRAL 1º (x) 2º ( ) CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA:

Leia mais

UVV POST Nº133 28/06 A 10/07 DE Publicação quinzenal interna Universidade Vila Velha - ES Produto da Comunicação Institucional

UVV POST Nº133 28/06 A 10/07 DE Publicação quinzenal interna Universidade Vila Velha - ES Produto da Comunicação Institucional UVV POST Nº133 28/06 A 10/07 DE 2017 Publicação quinzenal interna Universidade Vila Velha - ES Produto da Comunicação Institucional ESTAMOS ENTRE AS MELHORES! ESTAMOS ENTRE AS MELHORES! THE VOICE FOUNDATION

Leia mais

DIFERENTES TIPOS DE LIDERANÇA: A DISCURSIVIDADE JOVEM NA MÍDIA IMPRESSA

DIFERENTES TIPOS DE LIDERANÇA: A DISCURSIVIDADE JOVEM NA MÍDIA IMPRESSA Anais do II Seminário Interno de Pesquisas do Laboratório Arquivos do Sujeito DIFERENTES TIPOS DE LIDERANÇA: A DISCURSIVIDADE JOVEM NA MÍDIA IMPRESSA Viviane Sales dos Anjos Iniciação Científica UFF/FAPERJ

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO MESTRADO INTERDISCIPLINAR EM PERFORMANCES CULTURAIS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO MESTRADO INTERDISCIPLINAR EM PERFORMANCES CULTURAIS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO MESTRADO INTERDISCIPLINAR EM PERFORMANCES CULTURAIS PLANO DE ENSINO Curso: Mestrado Interdisciplinar Performances

Leia mais

O jornalismo impresso no contexto do ensino e da aprendizagem no ambiente acadêmico

O jornalismo impresso no contexto do ensino e da aprendizagem no ambiente acadêmico O jornalismo impresso no contexto do ensino e da aprendizagem no ambiente acadêmico Cristiane Venancio 1 A formação profissional superior em jornalismo ainda é uma exigência do mercado de trabalho, embora

Leia mais

7 Referências Bibliográficas

7 Referências Bibliográficas 7 Referências Bibliográficas Almas Gêmeas, Disponível em: . Acesso em 12 jun 2003. BRAGA, G. Anos Rebeldes. Dir. Dennis Carvalho. Brasil: Rede Globo, 1992, VHC. Amigos Virtuais,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 5ºANO CONTEÚDOS E AULAS PREVISTAS

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 5ºANO CONTEÚDOS E AULAS PREVISTAS DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 5ºANO CONTEÚDOS E AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 17 de setembro a 17 de dezembro 1ª INTERRUPÇÃO 18 de dezembro a 3 de janeiro 2º PERÍODO 04 de janeiro a 18 de março 2ª INTERRUPÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES CURSO DE TEATRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES CURSO DE TEATRO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES CURSO DE TEATRO ESTUDO INTERTETUAL: FAUSTO, DE GOETHE E A TRÁGICA HISTÓRIA DO DOUTOR FAUSTO, DE CHRISTOPHER MARLOWE. Orientando: Leiliani Alves Da

Leia mais

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Formação discursiva, Formação ideológica Formações ideológicas Conjunto de valores e crenças a partir dos

Leia mais

GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES

GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES Anderson Menezes da Silva Willame Santos de Sales Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves Departamento de Letras UFRN RESUMO A charge é um gênero recorrente nos

Leia mais

A INTERNET COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO DA LITERATURA RECIFENSE

A INTERNET COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO DA LITERATURA RECIFENSE A INTERNET COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO DA LITERATURA RECIFENSE Autores: MARLENE APARECIDA DOS REIS e BRUNO GARCIA DE ARAÚJO Introdução A literatura brasileira não é mais a mesma depois da internet. Há

Leia mais

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. História e Cultura Brasileiras (turma do 3º ano) Ano Letivo 2015/2016 (2º semestre) Docente: Manaíra Aires Athayde Conteúdos programáticos São analisados os principais momentos históricos do Brasil, de

Leia mais

Date Start Time Programme Title EPG Synopsis

Date Start Time Programme Title EPG Synopsis Date Start Time Programme Title EPG Synopsis 19/11/2012 00:00 ROBERTO JUSTUS + 19/11/2012 01:00 DOMINGO ESPETACULAR Talk Show onde Roberto Justus coloca em pauta assuntos atuais para discutir com seus

Leia mais

Observatório Paranaense de Mídia: um olhar crítico para a cobertura jornalística

Observatório Paranaense de Mídia: um olhar crítico para a cobertura jornalística FÓRUM NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO (FNPJ) 2º ENCONTRO SUL-BRASILEIRO DE PROFESSORES DE JORNALISMO 5º ENCONTRO PARANAENSE DE ENSINO DE JORNALISMO MODALIDADE DO TRABALHO: Relato de Experiência GRUPO

Leia mais

UNIVERSIDADE EÖTVÖS LORÁND FACULDADE DE LETRAS ESCOLA DOUTORAL DAS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM PROGRAMA DOUTORAL DE ROMANÍSTICA.

UNIVERSIDADE EÖTVÖS LORÁND FACULDADE DE LETRAS ESCOLA DOUTORAL DAS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM PROGRAMA DOUTORAL DE ROMANÍSTICA. UNIVERSIDADE EÖTVÖS LORÁND FACULDADE DE LETRAS ESCOLA DOUTORAL DAS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM PROGRAMA DOUTORAL DE ROMANÍSTICA Márta Csaba Palavras derivadas no PB e no PE Apresentação da tese Budapeste 2 0

Leia mais

jornalistas identifica como peculiar, como formador de seu caráter, de suas visões do que significa ser e fazer jornalismo.

jornalistas identifica como peculiar, como formador de seu caráter, de suas visões do que significa ser e fazer jornalismo. 1. Introdução Afinal, o que significa ser jornalista e fazer jornalismo? Estas perguntas foram feitas primeiramente a mim mesma, ainda nos tempos de graduação, durante a faculdade de Jornalismo. E, mesmo

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO Código Unidade 042 Cód. Curso Curso 42501 COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação Etapa Sem/Ano JORNALISMO 1ª 1º / 2009 Cód. Disc. Disciplina Créditos CH Sem Teoria Prática 121.3104.0 Conceitos fund. do jornalismo

Leia mais

Ditadura militar e literatura parajornalística : desconstruindo relações

Ditadura militar e literatura parajornalística : desconstruindo relações Ditadura militar e literatura parajornalística : desconstruindo relações Sabrina Schneider 1 Na segunda metade da década de 1970, tornaram-se populares, no Brasil, narrativas publicadas em livro por jornalistas,

Leia mais

Ditadura militar e literatura parajornalística : desconstruindo relações

Ditadura militar e literatura parajornalística : desconstruindo relações Ditadura militar e literatura parajornalística : desconstruindo relações Sabrina Schneider 1 Na segunda metade da década de 1970, tornaram-se populares, no Brasil, narrativas publicadas em livro por jornalistas,

Leia mais

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático

Leia mais

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Condições de produção do discurso Formação discursiva, formação ideológica

Leia mais

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de

Leia mais

Reflexos da colonização alemã em Arroio do Meio RS. Ronaldo Ely REMPEL 3. Sandro KIRST Centro Universitário Univates, Lajeado, RS

Reflexos da colonização alemã em Arroio do Meio RS. Ronaldo Ely REMPEL 3. Sandro KIRST Centro Universitário Univates, Lajeado, RS 1 Reflexos da colonização alemã em Arroio do Meio RS 2 Ronaldo Ely REMPEL 3 Sandro KIRST Centro Universitário Univates, Lajeado, RS RESUMO A reportagem Reflexos da colonização alemã em Arroio do Meio RS

Leia mais

INVESTIGAÇÃO SOBRE A ESTRUTURA DOS RESUMOS DE TESES E DISSERTAÇÕES DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONSTANTES NO BANCO DE TESES CAPES

INVESTIGAÇÃO SOBRE A ESTRUTURA DOS RESUMOS DE TESES E DISSERTAÇÕES DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONSTANTES NO BANCO DE TESES CAPES INVESTIGAÇÃO SOBRE A ESTRUTURA DOS RESUMOS DE TESES E DISSERTAÇÕES DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONSTANTES NO BANCO DE TESES CAPES RENATA DE ALMEIDA VIEIRA 1. Introdução Apresenta-se neste trabalho um recorte de

Leia mais

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: O DIÁLOGO ENTRE O JORNALISMO E A CIÊNCIA REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DA COLUNA DIRETO DA FONTE 1. Marcio Da Silva Granez 2.

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: O DIÁLOGO ENTRE O JORNALISMO E A CIÊNCIA REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DA COLUNA DIRETO DA FONTE 1. Marcio Da Silva Granez 2. DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: O DIÁLOGO ENTRE O JORNALISMO E A CIÊNCIA REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DA COLUNA DIRETO DA FONTE 1 Marcio Da Silva Granez 2. 1 Pesquisa realizada no curso de Comunicação Social -

Leia mais

A origem do conto está na transmissão oral dos fatos, no ato de contar histórias, que antecede a escrita e nos remete a tempos remotos.

A origem do conto está na transmissão oral dos fatos, no ato de contar histórias, que antecede a escrita e nos remete a tempos remotos. CONTOS A ORIGEM DO CONTO A origem do conto está na transmissão oral dos fatos, no ato de contar histórias, que antecede a escrita e nos remete a tempos remotos. O ato de narrar um acontecimento oralmente

Leia mais

GESTÃO CONTÁBIL-ADMINISTRATIVA NAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR

GESTÃO CONTÁBIL-ADMINISTRATIVA NAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR GESTÃO CONTÁBIL-ADMINISTRATIVA NAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR Orleans Silva Martins Origem e Significado da Expressão Terceiro Setor Terceiro Setor é uma expressão ainda pouco utilizada no Brasil visto

Leia mais

UNIVERSIDADE DE VARSÓVIA

UNIVERSIDADE DE VARSÓVIA UNIVERSIDADE DE VARSÓVIA INSTITUTO DE ESTUDOS IBÉRICOS E IBERO-AMERICANOS DEPARTAMENTO DE ESTUDOS LUSO-BRASILEIROS Ano lectivo: 2008/2009-2º semestre Profa. Dra. Anna Kalewska Dr. José Carlos Dias LITERATURA

Leia mais

O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN

O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN 103 de 107 O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN Priscyla Brito Silva 7 (UESB) Elmo Santos 8 (UESB) RESUMO Dentre as várias maneiras de abordagem do fenômeno discursivo, surgem, a partir

Leia mais

Guia de Reportagem. 4 passos para criar a sua Reportagem. Venda Proibida. Conteúdo do Guia: Jovem Protagonista Educomunicação

Guia de Reportagem. 4 passos para criar a sua Reportagem. Venda Proibida. Conteúdo do Guia: Jovem Protagonista Educomunicação Guia de Reportagem 4 passos para criar a sua Reportagem Conteúdo do Guia: Jovem Protagonista Educomunicação Caminhos da reportagem Venda Proibida Guia desenvolvido pela Instituição Faça Parte. Neste Guia:

Leia mais

Universidade Estadual do Norte do Paraná

Universidade Estadual do Norte do Paraná Universidade Estadual do Norte do Paraná Projeto de ensino número: 889 Título: GRUPO DE ESTUDOS ÉTICA E CIDADANIA Estado: Campus: Centro: Finalizado-registrado Jacarezinho Ciências Humanas e da Educação(Jacarezinho)

Leia mais

Revista Especial de Educação Física Edição Digital nº. 2 2005 ENSAIO SOBRE A CRISE DE IDENTIDADE DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Revista Especial de Educação Física Edição Digital nº. 2 2005 ENSAIO SOBRE A CRISE DE IDENTIDADE DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSAIO SOBRE A CRISE DE IDENTIDADE DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA Alene Sylvia Teixeira Balmaceda Universidade Federal de Uberlândia - astbalmaceda@yahoo.com.br Fernanda Finotti de Moraes Universidade

Leia mais

Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação

Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação UM GRANDE PRODUTO TURÍSTICO 1 Pâmela AMARO SEYFFERT 2 Jairo SANGUINÉ JR. 3 Universidade Católica de Pelotas, Pelotas, RS RESUMO O presente trabalho refere-se a um caderno especial sobre a 16 Feira Nacional

Leia mais

Jornal Mural Universo IPA 1. Rodrigo Figueiró 2. Profa. Lisete Ghiggi 3. Alunos participantes do projeto 4. Centro Universitário Metodista IPA

Jornal Mural Universo IPA 1. Rodrigo Figueiró 2. Profa. Lisete Ghiggi 3. Alunos participantes do projeto 4. Centro Universitário Metodista IPA Jornal Mural Universo IPA 1 Rodrigo Figueiró 2 Profa. Lisete Ghiggi 3 Alunos participantes do projeto 4 Centro Universitário Metodista IPA Resumo A proposta dos jornais murais, produzidos no 1º semestre

Leia mais

O SONHO DE UM HOMEM RIDÍCULO DE DOSTOIÉVSKI E A QUESTÃO DA TEMPORALIDADE

O SONHO DE UM HOMEM RIDÍCULO DE DOSTOIÉVSKI E A QUESTÃO DA TEMPORALIDADE O SONHO DE UM HOMEM RIDÍCULO DE DOSTOIÉVSKI E A QUESTÃO DA TEMPORALIDADE Cabral, Izaura da Silva 1 RESUMO: O tempo é uma representação que um uma narrativa interfere tanto na localização das ações, como

Leia mais

Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1

Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 AUTOR: MAGOGA, Bernardo CURSO: Comunicação Social Publicidade e Propaganda/Unifra, Santa Maria, RS OBRA: MARTINS, Jorge S. Redação publicitária Teoria

Leia mais

SILVA, Maurício - UNINOVE - maurisil@gmail.com RESUMO

SILVA, Maurício - UNINOVE - maurisil@gmail.com RESUMO AS QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS E A UNIVERSIDADE BRASILEIRA: UMA PROPOSTA DE ESTUDO DAS AÇÕES AFIRMATIVAS À LUZ DA REFLEXÃO FREIRIANA ACERCA DA EDUCAÇÃO POPULAR SILVA, Maurício - UNINOVE - maurisil@gmail.com

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Arte e Literatura: O encontro do individual com o social. O que a arte diz sobre o tempo e espaço onde ela é criada?

Arte e Literatura: O encontro do individual com o social. O que a arte diz sobre o tempo e espaço onde ela é criada? Arte e Literatura: O encontro do individual com o social. O que a arte diz sobre o tempo e espaço onde ela é criada? A arte não deve ser pensada meramente como um produto cultural, ou como entretenimento.

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ARGUMENTAÇÃO (MODOS DE ORGANIZAR O DISCURSO PARTE I) ARGUMENTAÇÃO Argumentar significa apresentar um conjunto de razões a favor de uma conclusão ou oferecer dados favoráveis para

Leia mais

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO CURSO: JORNALISMO EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL Histórico e conceituação da Comunicação Organizacional. Técnicas de Comunicação Organizacional Veículos impressos e veículos

Leia mais

BAKHTIN, Mikhail. Teoria do romance I

BAKHTIN, Mikhail. Teoria do romance I BAKHTIN, Mikhail. Teoria do romance I: a estilística. Tradução, prefácio, notas e glossário de Paulo Bezerra; organização da edição russa de Serguei Botcharov e Vadim Kójinov. São Paulo: Editora 34, 2015.

Leia mais

Avaliação do Atendimento Oferecido pelos Comerciantes e Prestadores de Serviço de Taubaté

Avaliação do Atendimento Oferecido pelos Comerciantes e Prestadores de Serviço de Taubaté NÚCLEO DE PESQUISAS ECONÔMICO-SOCIAIS NUPES DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO ECA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Avaliação do Atendimento Oferecido

Leia mais

TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK

TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

PROCESSOS E TÉCNICAS DE JORNALISMO. UNIDADE II O que é notícia? Profa. Ma. Selma Cavaignac

PROCESSOS E TÉCNICAS DE JORNALISMO. UNIDADE II O que é notícia? Profa. Ma. Selma Cavaignac PROCESSOS E TÉCNICAS DE JORNALISMO UNIDADE II O que é notícia? Profa. Ma. Selma Cavaignac O que vamos estudar: 1.1 O que é Notícia? 1.2 Requisitos da notícia 1.3 Fontes e conteúdo da notícia 1.4 Classificação

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Problema

1 Introdução. 1.1 Problema 1 Introdução 1.1 Problema O setor de Hotelaria no Brasil vem experimentando ao longo dos últimos anos momentos bastante peculiares. O Rio de Janeiro ocupa uma posição de prestígio no cenário turístico

Leia mais

É IMPORTANTE MANTER UMA PADRONIZAÇÃO NA ELABORAÇÃO DA LISTA DE REFERÊNCIAS, OBSERVANDO:

É IMPORTANTE MANTER UMA PADRONIZAÇÃO NA ELABORAÇÃO DA LISTA DE REFERÊNCIAS, OBSERVANDO: COMO FAZER UMA REFERÊNCIA BIBLIOTECA COMUNITÁRIA 2007 É IMPORTANTE MANTER UMA PADRONIZAÇÃO NA ELABORAÇÃO DA LISTA DE REFERÊNCIAS, OBSERVANDO: - Os espaçamentos devem ser seguidos rigorosamente; - Adotar

Leia mais

JORNAL NOVOSVELHOS: UMA PUBLICAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS 1. Luiza Adorna OLIVEIRA 2 Hélio Afonso ETGES 3 Universidade de Santa Cruz do Sul, RS

JORNAL NOVOSVELHOS: UMA PUBLICAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS 1. Luiza Adorna OLIVEIRA 2 Hélio Afonso ETGES 3 Universidade de Santa Cruz do Sul, RS JORNAL NOVOSVELHOS: UMA PUBLICAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS 1 Luiza Adorna OLIVEIRA 2 Hélio Afonso ETGES 3 Universidade de Santa Cruz do Sul, RS RESUMO O jornal NovosVelhos teve sua segunda edição lançada em

Leia mais

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva

Leia mais

Literatura Brasileira Código HL ª: 10h30-12h30

Literatura Brasileira Código HL ª: 10h30-12h30 Código HL 012 Nome da disciplina VI Turma A 3ª: 07h30-09h30 6ª: 10h30-12h30 Pedro Dolabela Programa resumido Falaremos do romance no Brasil entre 1964 e 1980 sob uma série de perspectivas simultâneas:

Leia mais

Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação

Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação Jornal O Lince, do curso de Jornalismo da Newton Paiva 1 Leonardo Vinicius Mello Cunha 2 Eustáquio Trindade Neto 3 Centro Universitário Newton Paiva, Belo Horizonte, MG RESUMO O jornal LINCE é um projeto

Leia mais

O Desafio do gestor em desenvolver uma equipe

O Desafio do gestor em desenvolver uma equipe O Desafio do gestor em desenvolver uma equipe Guilherme Mendonça MENDONÇA 1 Jair Junior Pinheiro NATEL 2 Priscila silva DORNELAS Andrea Marcia Pennacchi MARCONDES 3 RESUMO: Este artigo analisa algumas

Leia mais

CINEMA EXPANDIDO: Uma Perspectiva Intermidiática. Palavras Chave: narrativas híbridas, imagem interativa, cinema expandido.

CINEMA EXPANDIDO: Uma Perspectiva Intermidiática. Palavras Chave: narrativas híbridas, imagem interativa, cinema expandido. CINEMA EXPANDIDO: Uma Perspectiva Intermidiática Guilherme Mendonça de Souza 1 Mestrando PPG em Cultura Visual (FAV/UFG) guilhermemsouza@gmail.com Prof. Dr. Edgar Silveira Franco (FAV/UFG) 2 oidicius@gmail.com

Leia mais

A Influência Da Mídia Nos Protestos Brasileiros de Junho de 2013 e Março de

A Influência Da Mídia Nos Protestos Brasileiros de Junho de 2013 e Março de A Influência Da Mídia Nos Protestos Brasileiros de Junho de 2013 e Março de 2015 1 Resumo Franceslly dos Santos CATOZZO 2 Zanei Ramos BARCELLOS 3 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR

Leia mais

TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO?

TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO? AULAS 9 À 12 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO? A narração é um tipo de texto que conta uma sequência de fatos, sejam eles reais ou imaginários, nos quais as personagens atuam em

Leia mais

Estudo dos gêneros literários

Estudo dos gêneros literários Estudo dos gêneros literários Os gêneros literários são um conjunto de obras que apresentam características semelhantes tanto em termos de forma como conteúdo. Existem três categorias básicas de gênero:

Leia mais

Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú.

Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Uvinha outubro/novembro de 2012. Editorial: Uvinha Olá, estimados leitores. Essa edição do jornal Uvinha está muito interessante, pois

Leia mais

A Experiência da Revista Narrativa em Sinergia com o Jornalismo Literário e a Revista Realidade

A Experiência da Revista Narrativa em Sinergia com o Jornalismo Literário e a Revista Realidade A Experiência da Revista Narrativa em Sinergia com o Jornalismo Literário e a Revista Realidade RESUMO Patrícia SANTANGELO CASSI Priscila CANESIN BASILE André CIOLI TABORDA SANTORO 1 Universidade Presbiteriana

Leia mais

Relatório do Núcleo Investigação em Fonética Forense (NIFF) 2013 1

Relatório do Núcleo Investigação em Fonética Forense (NIFF) 2013 1 Relatório do Núcleo Investigação em Fonética Forense (NIFF) 2013 1 O NIFF é um conjunto de investigadores interessados em fazer e promover a investigação no âmbito da Fonética Forense do CLUL. O grupo

Leia mais

O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB

O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) Universidade Federal da Paraíba (UFPB) / Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

IRREVERÊNCIA E IDENTIDADE NO PROJETO GRÁFICO E NA DIAGRAMAÇÃO DO JORNAL-LABORATÓRIO ESTAÇÃO CENTRO 1

IRREVERÊNCIA E IDENTIDADE NO PROJETO GRÁFICO E NA DIAGRAMAÇÃO DO JORNAL-LABORATÓRIO ESTAÇÃO CENTRO 1 IRREVERÊNCIA E IDENTIDADE NO PROJETO GRÁFICO E NA DIAGRAMAÇÃO DO JORNAL-LABORATÓRIO ESTAÇÃO CENTRO 1 Washington Correa 2 Miguel Valione 3 RESUMO Este paper trata da criação do projeto gráfico e da diagramação

Leia mais

DOENÇAS CAUSADAS PELA POLUIÇÃO

DOENÇAS CAUSADAS PELA POLUIÇÃO 3 cm COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA TURMA: 6º ANO TURNO: MATUTINO ORIENTADORES: ERICK ANDERSON & CRISTINA BULHÕES PROJETO INTERDISCIPLINAR - FRATERNIDADE E JUVENTUDE (Maiúscula, Centralizado, Tamanho

Leia mais

PROJETO ATUALIDADE EM FOCO

PROJETO ATUALIDADE EM FOCO Centro Educacional Souza Amorim Jardim Escola Gente Sabida Sistema de Ensino PH Vila da Penha PRODUÇÃO TEXTUAL Nº3 ENTREGA: 17/ 03/ 2016 2º Ano do Ensino Médio Nome do aluno: Professor (a): DISCIPLINA:

Leia mais

Outras características de morfologia e sintaxe da notícia:

Outras características de morfologia e sintaxe da notícia: O Jornalismo «O jornalismo, na sua justa e verdadeira atitude, seria a intervenção permanente do país na sua própria vida política, moral, religiosa, literária e individual. O jornalismo não sabe que há

Leia mais

RESUMOS DE PROJETOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)

RESUMOS DE PROJETOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS) 2120 RESUMOS DE PROJETOS... 2121 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 2123 RESUMOS DE PROJETOS 2121 DO TEXTO LITERÁRIO AO TEXTO DRAMÁTICO: UMA ADAPTAÇÃO PARA CONTAR HISTÓRIAS DRAMATIZADAS... 2122 2122 Extensão

Leia mais

POLITEIA EDIÇÃO MANUAL DE IMPRENSA

POLITEIA EDIÇÃO MANUAL DE IMPRENSA POLITEIA EDIÇÃO 2018 MANUAL DE IMPRENSA APRESENTAÇÃO DA IMPRENSA Estar na imprensa significa realizar atividades relacionadas à Comunicação. Dentre essas tarefas, estão o jornalismo, maketing, audiovisual

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS)

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS) INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS) D O M Í N I O S D I S C U R S I V O S Para Luiz Antônio Marcuschi, os domínios discursivos constituem práticas de comunicação nas quais

Leia mais