ESTILO DE VIDA DE ADULTOS COM RETARDO MENTAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE ATIVIDADES MOTORAS PARA DEFICIENTES (PROAMDE)

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1 ESTILO DE VIDA DE ADULTOS COM RETARDO MENTAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE ATIVIDADES MOTORAS PARA DEFICIENTES (PROAMDE) Jaqueline Monique Marinho da Silva Lionela da Silva Corrêa Minerva Leopoldina de Castro de Amorim Universidade Federal do Amazonas Eixo Temático: Aspectos Sociais das Deficiências Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (FAPEAM) Palavras-chave: Retardo Mental, Adultos, Estilo de Vida Introdução O Programa de Atividades Motoras para Deficientes (PROAMDE) funciona nas dependências da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas, como projeto de extensão, atualmente é referência na cidade quando se trata de atividades físicas (AFs) e pesquisas que envolvem pessoas com deficiência (PCD), seu principal objetivo é possibilitar o desenvolvimento de potencialidades e autonomia, em contrapartida promove a capacitação de acadêmicos para atuarem com esta clientela. Conforme o Código Internacional de Doenças (CID-10) o Retardo Mental (RM) é uma condição de desenvolvimento interrompido ou incompleto da mente, a qual é especialmente caracterizada por comprometimento de habilidades manifestadas durante o período de desenvolvimento, as quais contribuem para o nível global de inteligência, isto é, aptidões cognitivas, de linguagem, motoras e sociais (1993). O estilo de vida (EV) são ações diárias que se refletem as atitudes, os valores e as oportunidades, estão intrinsicamente associados ao ambiente físico, familiar, social, econômico e cultural. É um dos fatores determinante na saúde de indivíduos, grupos e comunidades. No contexto das sociedades industrializadas e em desenvolvimento, o EV e, em particular a AF, tem sido cada vez mais, um fator decisivo para a qualidade de vida (QV)

2 percepção do indivíduo de sua posição de vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações (NAHAS, 2013). Algumas PCD foram privadas de atividades físicas, de lazer, cultura, durante toda a vida. Por um lado à superproteção dos familiares, por outro a carência ou inexistência de programas destinados a atender esta clientela. Culturalmente, adultos são atores sociais que tem como função contribuir com sua mão de obra na geração de lucros, para manutenção da sociedade capitalista. Em outrora, PCD eram vistas como seres incapazes e que não preenchiam os pré-requisitos impostos pela sociedade. No entanto, diante de mudanças conceituais relacionadas à sua funcionalidade e interação no ambiente físico e social, fez com que a sociedade enxergasse potencialidades nos corpos deficientes (SILVA, 2015). Com isso, conhecer o estilo de vida de adultos com retardo mental (AdRM) praticantes de atividades físicas nos possibilitará traçar metas de intervenção que possam melhorar ou amenizar os efeitos do estilo de vida na qualidade de vida destes. Segundo Joaquim (2004) se faz necessário à elaboração de um planejamento, onde os objetivos devem ser voltados para o adulto com deficiência ser o mais independente, produtivo, respeitado e feliz na comunidade em que vivem. Objetivo Avaliar o estilo de vida de adultos com retardo mental participantes do Programa de Atividades Motoras para Deficientes (PROAMDE). Métodos Trata-se de uma pesquisa descritiva que descreve fatos e fenômenos de determinada realidade, não havendo interferência do pesquisador (TRIVIÑOS, 1987). Do tipo estudo de caso, conforme Gil (2008) visa conhecer em profundidade o como e o porquê de uma determinada situação que se supõe ser única em muitos aspectos, procurando descobrir o que há nela de mais essencial e característico. Foi aplicado um questionário adaptado de Marques (2008) sobre o Perfil Geral do Estilo de Vida de Pessoas com Síndrome de Down que inclui variáveis como Atividades de Vida Diária (AVDs), Instrumentais de Vida Diária (AIVDs), Atividades Habituais (AHb), Atividades de Preferência de Lazer (APLz) e Atividades Físicas (AFs) e além da Percepção

3 da Saúde e de Hábitos Alimentares (não comtempladas em nossa pesquisa). Os critérios de inclusão eram: ser adultos, ter deficiência e como sequela o retardo mental e serem participantes do PROAMDE. Os cuidadores preencheram os questionários que lhes foi entregue nos dias de atividade do PROAMDE e devolvidos nas aulas posteriores. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva (média e desvio padrão) e frequência, sendo organizados no software Excel 2013 e posteriormente calculados no software IBM SPSS Statistic versão 21. Resultados Participaram da pesquisa 18 adultos com Retardo Mental (RM) conforme laudo médico devidamente assinado por profissional habilitado com média de idade igual a 29,67±10,48anos, sendo maior a prevalência de mulheres (55,6%). Apresentaram Índice de Massa Corporal (IMC) igual a 25,28±5,29kg/m 2 (65,00±16,6kg/1,60±0,08m), 50% dos participantes possuíam IMC na faixa normal e 27,8% sobrepeso (NAHAS, 2013). Apenas 55,6% frequentavam a escola, destes 33,92% estavam inseridos em classe especial, sala de recursos ou escola especial, 83,3% dos participantes não sabiam ler nem escrever, mesmo aqueles que frequentavam a escola, estando grande parte se alfabetizando. Quanto as AVDs, nas variáveis alimentar-se (94,4%), vestir-se (83,3%), higiene pessoal (61,1%), arrumar-se/pentear-se (61,1%), banhar-se (61,1%) e caminhar (88,9%) todos realizavam as atividades com independência. Quanto as AIVDs nas variáveis realizar tarefas domésticas (38,9%) e comunicar-se com as pessoas (83,3%) apresentaram independência. Na variável usar transporte coletivo (50%) precisam de supervisão. Nas variáveis, mexer com dinheiro (72,2%), fazer compras (55,6%) e cuidar da saúde/medicar-se (61,1%) necessitam da ajuda de seus cuidadores, não sendo independentes. Quanto ao nível de AHb, durante os dias de semana a média de minutos em que assistiam TV foi igual a 230±251,419min e aos finais de semana 230±304,727min. Quanto à utilização de mídias eletrônicas (uso de computador, notebook, tablets, smartphones e/ou consoles de games) durante os dias de semana a média de minutos correspondeu a 83,33±184,231min e aos finais de semana 95±194,218min. Quanto às atividades de APLz, assistir TV (88,9%), escutar música (77,8%), conviver e conversar com os amigos (50%), fazer atividade física (56,6%) e passear com os amigos e/ou família (83,3%) foram as atividades de maior preferência.

4 Quanto ao nível de Atividades Físicas de Caráter Geral (AFCg), não levamos em consideração as aulas de educação física na escola. Apenas as atividades desenvolvidas (realizadas duas vezes por semana, com duração de 75min/dia) e vinculadas (escolinhas de esportes de futsal e natação) ao PROAMDE são praticadas pelos participantes, sendo que apenas 16,7% participam das escolinhas. A média de minutos correspondeu a 161,67±23,326min/semana. E 33,3% declararam caminhar todos os dias, tendo média de minutos por semana igual a 81,94±103,684min. Somando as AFCg e caminhada, a média semanal correspondeu a 248,06±109,076min. Discussão Conforme os resultados semanalmente os participantes acumulam 248,06±109,076min de AF com intensidade variando entre baixa e moderada, isto se torna um pouco preocupante visto que de acordo com a World Health Organization WHO (2011) o ideal seria 300 minutos/semanal numa intensidade moderada. A prática regular de AF pode ser considerada como fator de proteção contra os processos degenerativos do organismo, atuando como um agente promotor de saúde (MAUERBERG-DE-CASTRO et al, 2013). Pessoas com RM apresentam maior prevalência à obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e hipertensão, quando comparadas a pessoas sem deficiência, acarretando em diminuição da sua expectativa de vida, além de gerar gastos aos cofres públicos na aquisição de remédios, leitos hospitalares (BARROS, CAVALCANTE e OLIVEIRA, 2000; MARQUES, 2008). De acordo com Temple e Stanish (2008) por meio da WHO identificaram que acumular 30 minutos de AF com intensidade moderada diariamente seria o suficiente para promover efeitos protetores à saúde de pessoas com RM. No entanto, alertam para a carência de estudos que confirmem serem suficientes esta quantidade de minutos. Quando comparamos as AHb em relação a AF, percebemos que a maioria dos AdRM passam mais tempo assistindo TV e/ou utilizando mídias eletrônicas. As PCD se envolverão em AF se lhes forem dada oportunidades, acima de tudo é imprescindível que os cuidadores estejam cientes dos benefícios e sejam praticantes de AF, como visto nas AIVDs a maioria dos participantes necessitam de seus cuidadores para realizarem tais atividades (TEMPLE e STANISH, 2008).

5 Conclusão A pesquisa demonstra que os AdRM não atingem o tempo mínimo de prática de AFs recomendado para influenciar na proteção do organismo contra as doenças hipocinéticas, porém não são inativos. Os cuidadores são atores imprescindíveis na vida desses adultos sendo responsáveis principalmente pelas AIVDs e por isso devem também ser sujeitos ativos, praticantes de AFs. O PROAMDE exerce importante papel ao fornecer AFs para PCD, provavelmente estas pessoas seriam inativas, caso não existisse este espaço. Portanto, a partir dos resultados outas pesquisas serão realizadas, a fim de melhorar cada vez mais a qualidade de vida de AdRM. Referências BARROS, Jônatas de França; CAVALCANTE, Odiel Aranha; OLIVEIRA, Ricardo Jacó de. Deficiência Mental e a Atividade Física. Revista Digital, Buenos Aires, Ano 5, n.23, Disponível em: Acesso em: 17 mar CLASSIFICAÇÃO DE TRANSTORNOS MENTAIS E DE COMPORTAMENTO DA CID- 10. Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artmed, p GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Editora Atlas S.A, JOAQUIM, Érica Roberta. Ensino de Futsal para Pessoas com Deficiência Intelectual. (Dissertação de Mestrado). 105p. Escola de Educação Física e Esporte, Universidade de São Paulo, São Paulo, MARQUES, Alexandre Carriconde. O Perfil do Estilo de Vida de Pessoas com Síndrome de Down e Normas para Avaliação da Aptidão Física. (Tese de Doutorado). 162p. Escola de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, MAUERBERG-DE-CASTRO, Eliane, et al. Educação Física Adaptada Inclusiva: Impacto na Aptidão Física de Deficientes Intelectuais. Revista Ciência e Extensão, Rio Claro, v.9. n.1, p , Disponível em: ojs.unesp.br. Acesso em: 20 mar NAHAS, Markus V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, SILVA, Jaqueline Monique Marinho. A Influência de Atividades Motoras no Desempenho Motor. (Trabalho de Conclusão de Curso). 54p. Faculdade de Educação Física, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, TEMPLE, Viviene A.; STANISH, Heidi I. Physical Activity and Persons with Intellectual Disability: Some Considerations for Latin America. Salud publica, México, [Online]. v. 50, supl. 2, p , Disponível em: Acesso em: 22 mar TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução a pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, Disponível em: pt.scribd.com. Acesso em: 16 mar World Health Organization. Global Recommendations on Physical Activity for Health: years old Disponível em: Acesso em 24 mar 2016.

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