CARTILHA: FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA ENTIDADES

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1 CARTILHA: FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA ENTIDADES PRÁTICAS SOCIAIS NO ESPAÇO URBANO MOVIMENTO DE LUTA NOS BAIRROS, VILAS E FAVELAS

2 PMCMV-ENTIDADES REGULAMENTAÇÃO E CONDIÇÕES ENTIDADE ORGANIZADORA Cooperativa habitacional ou mista, associação ou entidade privada sem fins lucrativos, previamente habilitada pelo Ministério das Cidades; Não é necessária a avaliação de risco de crédito da Entidade Organizadora para verificação de sua capacidade de pagamento; O Estatuto da Entidade Organizadora, deve permitir: a alienação de imóveis; a contratação de empréstimos/dívidas/obrigações; dar bens imóveis em garantia. PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES: Desenvolver e apresentar à CAIXA a proposta/projeto de intervenção habitacional para análise jurídica, social e de engenharia; Orientar seus associados quanto ao cadastramento ou a atualização no CADÚNICO; Promover a seleção dos associados, que devem estar dentro das condições do programa; Auxiliar os associados na preparação da documentação necessária para apresentação à CAIXA; Assinar o Termo de Cooperação e Parceria com a CAIXA e contratos de financiamento; Organizar todos os envolvidos na execução do projeto; Fiscalizar e acompanhar a obra; Apresentar a documentação necessária à liberação do recurso; Providenciar a legalização do empreendimento perante os órgãos públicos. PÚBLICO ALVO Famílias com renda bruta mensal de até R$1.600,00, cadastradas no CADÚNICO REGULAMENTAÇÃO Lei nº de 7 de julho de 2009: dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas. Direciona ao Poder Executivo a regulamentação do Programa Nacional de Habitação Urbana (PNHU). Portaria Interministerial nº 464, de 30 de setembro de 2011: dispõe sobre as operações com recursos do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS), contratadas no âmbito do Programa Nacional de Habitação Urbana (PNHU), estabelecendo o valor do benefício econômico, os requisitos e a participação financeira dos beneficiários. Resolução 200, do Conselho Curador do FDS, de 5 de agosto de 2014: aprova o Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades (MCMV-E) para aplicação dos recursos destinados ao FDS. Instrução Normativa nº 14, do Ministério das Cidades, de 10 de julho de 2013: regulamenta o programa MCMV-E. FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. 1

3 O QUE A ENTIDADE PRECISA FAZER? (p. 2/7) PASSO A PASSO Verificar o processo de requalificação de entidade privada sem fins lucrativos, de acordo com a Portaria nº 747, de 01 de dezembro de 2014, assim como, quantas unidades habitacionais o MLB Nacional está habilitado a construir; Enviar para a CAIXA a proposta de compra antecipada do lote, junto com a avaliação do terreno (R$ 4.000,00); Não apresentar pendências quanto à execução de obras de empreendimentos contratados no âmbito do Programa de Habitação de Interesse Social - Produção Social da Moradia do FNHIS, do Programa Crédito Solidário e dos programas oriundos do FGTS; Realizar assembleia para definir critérios de escolha dos beneficiários e registrar a ata em cartório; Realizar eleições CRE e CAO, com registro em ata; CRE Comissão de Representantes RESPONSABILIDADES: Acompanhamento financeiro do empreendimento; Abertura e movimentação da conta bancária que receberá os recursos; Prestação de contas aos beneficiários quanto à aplicação dos recursos liberados. COMPOSIÇÃO: No mínimo, três participantes, dos quais: Um é membro dirigente da EO, conforme previsto em estatuto; Dois são futuros beneficiários do empreendimento, distintos dos membros da CAO. ATENÇÃO: Não é permitido que os componentes da CRE sejam integrantes da CAO e vice-versa. CAO Comissão de Acompanhamento de Obras RESPONSABILIDADES: Acompanhamento da execução do empreendimento e/ou da elaboração, apresentação e aprovação dos projetos, juntamente com os beneficiários e a EO; Prestação de contas aos beneficiários, informando sobre o desenvolvimento dos projetos ou, no caso de construção, sobre o andamento das obras; Segurança e guarda das obras e do material adquirido. COMPOSIÇÃO: No mínimo, três participantes, dos quais: Um participante é membro dirigente da EO, conforme previsto em estatuto, ou membro administrativo da EO; Dois são futuros beneficiários do empreendimento, distintos dos membros da CRE. FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. 2

4 O QUE A ENTIDADE PRECISA FAZER? (p. 3/7) PASSO A PASSO 6. Enviar à CAIXA a listagem inicial dos candidatos selecionados previamente jutamente com a proposta do empreendimento; A Entidade Organizadora fará uma seleção prévia observando os critérios: SELEÇÃO DOS PROPONENTES BENEFICIÁRIOS AO PROGRAMA CRITÉRIOS NACIONAIS Famílias residentes em áreas de risco ou insalubres ou desabrigadas; Famílias com mulheres responsáveis pela unidade familiar (é permitida à mulher firmar contrato de financiamento independente da autorização do cônjuge); Famílias de que façam parte pessoas com deficiência. CRITÉRIOS ADICIONAIS A Entidade Organizadora pode definir até 3 critérios adicionais, que devem ser determinados em assembleia específica, registrada em ata, dando conhecimento a todos os seus associados, divulgando-os em meios que garantam sua ampla publicidade. No mínimo 3% das unidades habitacionais devem ser reservadas para atendimento aos idosos ou quantidade determinada por legislação local, o que for maior. O número de candidatos selecionados deverá corresponder à quantidade de unidades habitacionais, que poderá ser acrescida de 30% considerando a possibilidade de substituição de famílias que não sejam aprovadas na análise para enquadramento no Programa. NÃO PODEM SER BENEFICIÁRIAS DO PROGRAMA PESSOAS QUE: 1. São titulares de financiamento imobiliário ativo em qualquer localidade do país; 2. São proprietárias ou promitentes compradoras de imóvel residencial em qualquer localidade do país; 3. Tenham recebido, a qualquer época, subsídios diretos ou indiretos com recursos orçamentários da União e/ou de Fundos (FGTS, FDS, FAR, FNHIS) para aquisição de moradia, excetuadas as seguintes situações: a) Nos casos de emergência ou estado de calamidade pública reconhecida pela União, as famílias desabrigadas que perderam seu único imóvel, mesmo que tenham recebido benefício de natureza habitacional oriundo de recursos orçamentários da União, do FAR, do FDS ou de descontos habitacionais concedidos com recursos do FGTS; b) As subvenções ou descontos destinados à aquisição de material de construção para fins de conclusão, ampliação, reforma ou melhoria de unidade habitacional. FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. 3

5 O QUE A ENTIDADE PRECISA FAZER? (p. 4/7) PASSO A PASSO 6. Enviar à CAIXA a listagem inicial dos candidatos selecionados previamente jutamente com a proposta do empreendimento; PROPOSTA DO EMPREENDIMENTO MODALIDADES Contratação por pessoa física: Aquisição de terreno e construção. Contratação por pessoa jurídica (EO): Aquisição de terreno, pagamento de assistência técnica e despesas com legalização; Aquisição de terreno e construção. REGIMES DE CONSTRUÇÃO Autogestão: Autoconstrução; Mutirão ou autoajuda; Administração direta. Cogestão: Empreitada global. POSSIBILIDADES TRABALHO SOCIAL Sua execução é de responsabilidade da EO sob a responsabilidade técnica de profissional de área compatível e experiência comprovada em desenvolvimento comunitários. Deve ser desenvolvido em 3 etapas: 1. Pré-obras: preferencialmente iniciado em até 90 dias antes do início da obra ou durante a vigência dos contratos firmados com a Entidade Organizadora 2. Obras: executado durante as obras, após a assinatura do contrato de construção de Unidades Habitacionais 3. Pós-ocupação: iniciado imediatamente após a conclusão das obras, com duração de 90 dias. PRAZOS Pessoa física: Aquisição de terreno e construção Construção: 24 meses. Pessoa jurídica: Aquisição de terreno, pagamento de assistência técnica e despesas com legalização Anteprojeto: 120 dias; Projeto e assinatura do contrato de edificação: 24 meses, a partir da data de assinatura do contrato originário; Caso seja necessária alguma contrapartida da prefeitura em relação à obras de infraestrutura, a obra precisa ser executada antes que seja firmado o contrato de financiamento, ou depositado o dinheiro da obra pela Caixa. FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. 4

6 O QUE A ENTIDADE PRECISA FAZER? (p. 5/7) PASSO A PASSO 6. Enviar à CAIXA a listagem inicial dos candidatos selecionados previamente jutamente com a proposta do empreendimento; PROPOSTA DO EMPREENDIMENTO CONDIÇÕES DO FINANCIAMENTO Para a RMBH, o Valor de Financiamento é limitado a R$65.000,00; O prazo de amortização é fixado em 120 meses; O valor bruto da prestação corresponde ao valor do financiamento dividido por 120 meses; O valor líquido da prestação a ser paga pelos beneficiários corresponde a 5% da renda bruta familiar mensal ou R$25,00, o que for maior; Os beneficiários começam a pagar as prestações de amortização somente após a conclusão das obras; Não há taxa de juros e não há cobrança de seguro de Morte ou Invalidez Permanente (MIP) e Danos Físicos ao Imóvel (DFI); Incentivo à adimplência: será direcionado mensalmente à EO o valor correspondente a 5% do total pago pelo grupo de beneficiários, quando a adimplência for de 100%. VALOR DE FINANCIAMENTO = VALOR DA OPERAÇÃO Considerando o regime de construção Empreitada Global, o valor máximo para uma operação na RMBH é de R$65.000,00 por unidade. Para os demais regimes de construção, o valor de R$65.000,00 seria reduzido em 8%, resultando em R$59.800,00. Essa redução poderá ser reincorporada, desde que direcionada à ampliação da área construída por unidade habitacional e/ou à construção de equipamentos comunitários no empreendimento, limitada ao valor máximo de operação definidos por UF ou ao Valor de Investimento aprovado, o menor dos dois. CUSTOS INDIRETOS FINANCIAMENTO COMPOSIÇÃO DO INVESTIMENTO (continua) Administração da Sede da Entidade Organizadora: 0,5% do Valor da Operação; Tributos Federais (PIS e COFINS a serem pagos pela EO); Tributo Municipal (ISSQN). FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. 5

7 O QUE A ENTIDADE PRECISA FAZER? (p. 6/7) PASSO A PASSO 6. Enviar à CAIXA a listagem inicial dos candidatos selecionados previamente jutamente com a proposta do empreendimento; PROPOSTA DO EMPREENDIMENTO COMPOSIÇÃO DO INVESTIMENTO (continuação) CUSTOS DIRETOS Terreno (valor do terreno + despesas de registro e legalização). No caso de contratação diretamente com a Entidade Organizadora de modalidade que antecede a construção, o valor é limitado a 15% do Valor da Operação; Projeto + Assistência Técnica + Administração da obra: 8% do valor do investimento (Limite do custo do Projeto: 3% do valor da operação para projetos com até 100 unidades habitacionais); Construção habitacional; Equipamentos comunitários; Urbanização e infraestrutura interna; Administração da obra; Segurança: 1,5% do Valor da Operação, quando se tratar de loteamentos, e 2% para empreendimentos sob a forma de condomínios; Almoxarifado; Canteiros de obras (instalações de apoio); Mobilização (mão de obra e equipamentos no início de implantação da obra); Desmobilização (mão de obra e equipamentos após o término da obra, para retirada e remoção de todos os materiais e equipamentos instalados no canteiro); Despesas com taxas, impostos diretos, emolumentos cartorários: Impostos de Transmissão do Imóvel, Registro do contrato no Cartório de Registro de Imóveis, Obtenção do "habite-se", Averbação das construções no Cartório de Registro de Imóveis; Instituição/especificação do condomínio e individualização das unidades nas respectivas matrículas imobiliárias, quando for o caso. 7. Apresentação de documentação relacionada no Manual da CAIXA referente ao terreno para avaliação da viabilidade quanto à utilização para fins habitacionais sob os aspectos técnicos de engenharia. A contratação da operação somente poderá ser efetivada para terreno com projeto de loteamento ou condomínio aprovado. Excepcionalmente, no caso de contratação diretamente com a EO de modalidade que antecede a construção, poderá ser autorizada a contratação de operação cujo projeto de loteamento ou condomínio ainda não tenha sido aprovado pela prefeitura, desde que seja possível analisar a viabilidade técnica de infraestrutura, fundiária e urbanística do empreendimento; FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. 6

8 O QUE A ENTIDADE PRECISA FAZER? (p. 7/7) PASSO A PASSO Sendo o terreno viável para utilização para fins habitacionais, a Entidade Organizadora deve apresentar a documentação relacionada no Anexo III para avaliação da viabilidade técnica de engenharia, social, jurídica e negocial da proposta; Aguardar a proposta ser encaminhada ao Ministério das cidades para seleção; A Entidade Organizadora tem o prazo de 60 dias para efetivar a contratação, a partir da publicação da seleção, para: Providenciar na CAIXA a abertura de contas: a) Em nome da CRE, para crédito dos recursos; b) Em nome da EO, exclusivamente, para crédito a título de incentivo pela adimplência de 100% do grupo de beneficiários do empreendimento; c) Em nome do vendedor do terreno. Assinar Termo de Cooperação de Parceria junto à CAIXA, a fim de firmar as obrigações das partes no desenvolvimento do projeto; Assinar contratos de financiamento com pessoa física (beneficiários) ou jurídica (EO) para estabelecer a dívida assumida, as condições para liberação dos recursos e forma de amortização; Assinar Termo de Adesão: no caso de contratação direta com a EO, os beneficiários devem assinar o Termo de Adesão para firmar sua indicação ao Programa para que, ao término das obrigações do contrato com a Entidade Organizadora, sub roguem a dívida, efetuando a contratação individual do financiamento. FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. 7

9 ANÁLISE DOCUMENTAL DA PROPOSTA BENEFICIÁRIOS (p. 1/1) CPF (Cadastro de Pessoa Física, ou documento oficial que contenha referido cadastro); Documento de Identificação (Carteira de Identidade ou Carteira de Trabalho CTPS ou Carteira Nacional de Habilitação CNH com foto); Certidão Conjunta de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União/ CQTF (no caso de pesquisa manual) (Receita Federal); Certidão Negativa ou Positiva com Efeitos de Negativa (Receita Federal); Comprovante de Estado Civil (Apresentar pacto antenupcial nos casos em que o regime de casamento seja diverso da comunhão parcial de bens e de separação obrigatória); Comprovantes de rendimentos, originais e cópias (no caso de pesquisa manual); Dados Cadastrais e Apuração de Renda (MO29317); Declaração de Lugar Incerto e Não Sabido, se for o caso Declaração de homonímia, se for caso (MO30480); Declaração de homonímia, se for caso (MO29008); Declaração de União Estável, se for o caso (MO30151); Declaração de beneficiário (MO29626); Declaração do empregador, se for o caso (MO29005); Ficha Cadastro Pessoa Física (no caso de pesquisa manual) (MO33005); NIS (Número de Inscrição Social); Procuração por Instrumento Público, se for o caso (MO29006; MO29029). FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. Tabela I. 8

10 ANÁLISE DOCUMENTAL DA PROPOSTA CONSTRUTORA (p. 1/1) CPF (Cadastro de Pessoa Física, ou documento oficial que contenha referido cadastro); Documento de Identificação (Carteira de Identidade ou Carteira de Trabalho CTPS ou Carteira Nacional de Habilitação CNH com foto); Certidão Conjunta de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União/ CQTF (no caso de pesquisa manual) (Receita Federal); Declaração de homonímia, se for caso (MO29008); Certidão Simplificada da Junta Comercial (Apresenta a situação jurídica da empresa. Pode ser substituído pela Ficha de Breve Relato - FBR, também emitido pela Junta Comercial) (Obs.: Entidade Civil Sem Fins Lucrativos não tem inscrição na Junta Comercial - somente cooperativas); CND-SRP ou Certidão Negativa de Débito Trabalhista (Certidão Negativa de Débito da Secretaria da Receita Previdenciária ou CNPJ/MF (Válido junto à Receita Federal e inscrito há mais de 03 anos); CRF (Certificado de Regularidade do FGTS); Contrato Social ou Estatuto Social e alterações registradas na Junta Comercial; Documento de constituição de firma individual e alterações, se houver, registrados, no caso de Firma Individual. FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. Tabela I. 9

11 ANÁLISE DOCUMENTAL DA PROPOSTA ENTIDADE ORGANIZADORA (p. 1/1) Certidão Conjunta de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União/ CQTF (no caso de pesquisa manual) (Receita Federal); Ata da nomeação da última diretoria, registrada no Cartório de Títulos e Documentos e, se for o caso, na Junta Comercial (Deve ser observado o prazo de vigência do mandato); Ata de eleição da CRE, sob assinatura de, pelo menos, 50% mais 01 dos proponentes beneficiários ao empreendimento (MO30529); Ata de eleição da CAO, sob assinatura de, pelo menos, 50% mais 01 dos proponentes beneficiários ao empreendimento (MO30528); Certidão Negativa de Débitos do Município e Certidão Negativa de Débitos do Estado; Certidão Simplificada da Junta Comercial (Apresenta a situação jurídica da empresa. Pode ser substituído pela Ficha de Breve Relato - FBR, também emitido pela Junta Comercial) (Obs.: Entidade Civil Sem Fins Lucrativos não tem inscrição na Junta Comercial - somente cooperativas); CND-SRP ou Certidão Negativa de Débito Trabalhista (Certidão Negativa de Débito da Secretaria da Receita Previdenciária ou CNPJ/MF (Válido junto à Receita Federal e inscrito há mais de 03 anos); CRF (Certificado de Regularidade do FGTS); Declaração do dirigente máximo da entidade informando: Não existência de dívida com o Poder Público. Não inscrição nos bancos de dados públicos e privados de proteção ao crédito. Se os dirigentes da entidade ocupam cargo ou emprego público no âmbito da administração pública federal; Estatuto Social e Alterações (O Estatuto Social deve: permitir a alienação de imóveis; permitir a contratação de empréstimos/dívidas/obrigações; permitir dar bens imóveis em garantia; definir a competência dos membros e, principalmente, o responsável por autorizar os procedimentos acima); Autorização de aporte da Secretaria de Habitação e Saneamento; CPF do responsável pela entidade organizadora (Cadastro de Pessoa Física, ou documento oficial que contenha referido cadastro); Documento de Identificação do responsável pela entidade organizadora (Carteira de Identidade ou Carteira de Trabalho CTPS ou Carteira Nacional de Habilitação CNH com foto). FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. Tabela I. 10

12 ANÁLISE DOCUMENTAL DA PROPOSTA RESPONSÁVEL TÉCNICO (p. 1/1) PESSOA JURÍDICA CPF (Cadastro de Pessoa Física, ou documento oficial que contenha referido cadastro); Documento de Identificação (Carteira de Identidade ou Carteira de Trabalho CTPS ou Carteira Nacional de Habilitação CNH com foto); Certidão Conjunta de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União/ CQTF (no caso de pesquisa manual) (Receita Federal); Comprovante de vínculo empregatício com a EO, se for o caso Dados Cadastrais e Apuração de Renda; Ata da nomeação da última diretoria, registrada no Cartório de Títulos e Documentos e, se for o caso, na Junta Comercial (Deve ser observado o prazo de vigência do mandato); Certidão Negativa de Débitos do Município e Certidão Negativa de Débitos do Estado; CND-SRP ou Certidão Negativa de Débito Trabalhista (Certidão Negativa de Débito da Secretaria da Receita Previdenciária ou CNPJ/MF (Válido junto à Receita Federal e inscrito há mais de 03 anos); Contrato Social ou Estatuto Social e alterações registradas na Junta Comercial. PESSOA FÍSICA CPF (Cadastro de Pessoa Física, ou documento oficial que contenha referido cadastro); Documento de Identificação (Carteira de Identidade ou Carteira de Trabalho CTPS ou Carteira Nacional de Habilitação CNH com foto); Comprovante de vínculo empregatício com a EO, se for o caso Dados Cadastrais e Apuração de Renda; Registro CREA/CAU (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia/Conselho de Arquitetura e Urbanismo); Certidão de Acervo Técnico (Certidão emitida pela CREA/CAU Verificar experiência na execução de obra de mesmo porte). FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. Tabela I. 11

13 ANÁLISE DOCUMENTAL DA PROPOSTA TERRENO (p. 1/1) Auto de Imissão na Posse para imóvel de propriedade de terceiros em processo de desapropriação pelo Poder Público, se for o caso; CDRU, se for o caso; Certidão atualizada de inteiro teor da Matrícula, com registro atual, negativa de existência de ações reais e pessoais reipersecutórias e quaisquer outros ônus incidentes sobre o imóvel (Registro de Imóveis); Certidão Negativa de Tributos incidentes sobre o imóvel (Prefeitura Municipal); Certidões do anterior proprietário quando o imóvel tiver sido transacionado num prazo de até 360 dias; CRP (Certificado de Regularidade Previdenciária) - quando se tratar de imóvel de propriedade do Poder Público (exceto no caso de imóvel da União Federal/ SPU); Decreto Expropriatório, se for o caso; Escritura (Registro de Imóveis); Incorporação imobiliária ou Loteamento, conforme o caso (Registro de Imóveis); IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano); Lei Autorizativa para doação/alienação de imóvel, se for o caso; Minuta do memorial de incorporação ou da instituição de condomínio e Minuta da convenção de condomínio, exigível para todo empreendimento em condomínio, se Fase II; Opção de Venda e Compra (MO30472); Recolhimento do Foro e do Laudêmio, se o imóvel sob regime de enfiteuse. FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. Tabela I. 12

14 ANÁLISE DOCUMENTAL DA PROPOSTA VENDEDOR DO TERRENO (p. 1/2) PESSOA FÍSICA CPF (Cadastro de Pessoa Física, ou documento oficial que contenha referido cadastro); Documento de Identificação (Carteira de Identidade ou Carteira de Trabalho CTPS ou Carteira Nacional de Habilitação CNH com foto); Certidão Conjunta de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União/ CQTF (no caso de pesquisa manual) (Receita Federal); Certidão Negativa ou Positiva com Efeitos de Negativa (Receita Federal); Comprovante de Estado Civil (Apresentar pacto antenupcial nos casos em que o regime de casamento seja diverso da comunhão parcial de bens e de separação obrigatória); Declaração de homonímia, se for caso (MO29008); Procuração por Instrumento Público, se for o caso (MO29006; MO29029). PESSOA JURÍDICA (continua) CPF (Cadastro de Pessoa Física, ou documento oficial que contenha referido cadastro); Documento de Identificação (Carteira de Identidade ou Carteira de Trabalho CTPS ou Carteira Nacional de Habilitação CNH com foto); Certidão Conjunta de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União/ CQTF (no caso de pesquisa manual) (Receita Federal); Certidão Negativa ou Positiva com Efeitos de Negativa (Receita Federal); Comprovante de Estado Civil (Apresentar pacto antenupcial nos casos em que o regime de casamento seja diverso da comunhão parcial de bens e de separação obrigatória); Procuração por Instrumento Público, se for o caso (MO29006; MO29029); Ata da nomeação da última diretoria, registrada no Cartório de Títulos e Documentos e, se for o caso, na Junta Comercial (Deve ser observado o prazo de vigência do mandato); Certidões dos Distribuidores Cíveis - do local da sede da empresa e do local do empreendimento; Certidão da Justiça Federal; Certidões dos Cartórios de Protestos do local da sede da empresa e do local do empreendimento; FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. Tabela I. 13

15 ANÁLISE DOCUMENTAL DA PROPOSTA VENDEDOR DO TERRENO (p. 2/2) PESSOA JURÍDICA (continuação) Certidões de Falências e Concordatas do local da sede da empresa e do local do empreendimento; Certidão de Execuções Fiscais Estadual/Municipal do local da sede da empresa e do local do empreendimento; Certidão Negativa de Débitos do Município e Certidão Negativa de Débitos do Estado; Certidão Simplificada da Junta Comercial (Apresenta a situação jurídica da empresa. Pode ser substituído pela Ficha de Breve Relato - FBR, também emitido pela Junta Comercial) (Obs.: Entidade Civil Sem Fins Lucrativos não tem inscrição na Junta Comercial - somente cooperativas); CND-SRP ou Certidão Negativa de Débito Trabalhista (Certidão Negativa de Débito da Secretaria da Receita Previdenciária ou CNPJ/MF (Válido junto à Receita Federal e inscrito há mais de 03 anos); CRF (Certificado de Regularidade do FGTS); Autorização para alienação (se for o caso); CDRU, se for o caso; Certidão atualizada de inteiro teor da Matrícula, com registro atual, negativa de existência de ações reais e pessoais reipersecutórias e quaisquer outros ônus incidentes sobre o imóvel (Registro de Imóveis); Certidão Negativa de Tributos incidentes sobre o imóvel (Prefeitura Municipal); Certidões do anterior proprietário quando o imóvel tiver sido transacionado num prazo de até 360 dias; Contrato Social ou Estatuto Social e alterações registradas na Junta Comercial; Documentos relativos à cisão, incorporação ou fusão relativa à empresa analisada. FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. Tabela I. 14

16 FASE 1 (p. 1/3) ANÁLISE PRÉVIA DE VIABILIDADE DO TERRENO - ENGENHARIA Requerimento de análise prévia de viabilidade do terreno; Croqui de localização; Certidão atualizada de inteiro teor da Matrícula. EMISSÃO DO PARECER DA GIDUR EM RELAÇÃO À ANÁLISE PRÉVIA DE VIABILIDADE DO TERRENO - ENGENHARIA Parecer livre. ANÁLISE DA PROPOSTA ENGENHARIA FRE; Levantamento planialtimétrico; Mapa da cidade com indicação da localização do terreno (Croqui de localização); Projeto preliminar de implantação do empreendimento ou estudo de massa (com ART/RRT); Certidão atualizada de inteiro teor da Matrícula, com registro atual, negativa de existência de ações reais e pessoais reipersecutórias e quaisquer outros ônus incidentes sobre o imóvel (Registro de Imóveis); Comprovação de experiência em gestão de obras e projetos semelhantes por parte da EO (RT) ou AT, para os regimes de mutirão, autoconstrução, autogestão e administração direta; Cronograma Físico-Financeiro; Declarações de Viabilidade de atendimento da concessionária de energia, água e esgoto; Licenças Ambientais aplicáveis ou Parecer Técnico emitido por técnico contratado pela EO atestando que o terreno não tem restrição ambiental, no caso de Fase I (modelo disponível); QCI (modelo disponível); Projeto de loteamento aprovado e registrado. FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. Tabelas II, III e IV. 15

17 FASE 1 (p. 2/3) EMISSÃO DO PARECER DA GIDUR EM RELAÇÃO À ANÁLISE TÉCNICA DE ENGENHARIA Manifestação técnica (Modelo GEHPA). ANÁLISE DA PROPOSTA SOCIAL Ata da assembléia que definiu os critérios de escolha dos beneficiários, sob assinatura de, pelo menos, 50% mais 01 dos proponentes beneficiários ao empreendimento, registrada em cartório, com comprovação de divulgação (pode ser entregue na Fase 2); Ata de eleição da CRE e CAO, sob assinatura de, pelo menos, 50% mais 01 dos proponentes beneficiários ao empreendimento (pode ser entregue na Fase 2); Relação de proponentes beneficiários (pode ser entregue na Fase 2); Declaração conhecimento e cumprimento das determinações de escolha dos beneficiários (MO30512) (pode ser entregue na Fase 2); Plano de Mobilização, conforme AE097. EMISSÃO DO PARECER DA GIDUR EM RELAÇÃO À ANÁLISE TÉCNICA SOCIAL Modelos MOVITEC (modelo disponível). ENVIO DA PROPOSTA PARA SELEÇÃO E SELEÇÃO COMPLEMENTAR DE VALORES DOCUMENTOS FRE (MO30482 ou MO30500); Espelho da Proposta (MO29826); QCI; Planilha Resumo (modelo disponível); Ata da assembléia que definiu os critérios de escolha dos beneficiários, sob assinatura de, pelo menos, 50% mais 01 dos proponentes beneficiários ao empreendimento, registrada em cartório; Relação de proponentes beneficiários (MO30483). FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. Tabelas V, VI, VII e VIII. 16

18 FASE 1 (p. 3/3) LIBERAÇÃO DE PARCELAS (ENTREGAS EO) PARCELAS INTERMEDIÁRIAS Memoriais descritivos (Modelo GEHPA); Demais projetos e peças técnicas que componham o contrato (produtos a serem entregues) com respectivas ART/RRT, A critério da EO; Observando que todos os projetos deverão estar disponíveis para consulta no canteiro de obras; ART/RRT de orçamentos das UHs, Equipamentos e Infra-estrutura (modelo GEHPA); Declaração de coordenação e guarda do projeto (MO30479); Relatório Trabalho Social; ÚLTIMA PARCELA Alvará ou Licença de construção de obra; ART/RRT de execução; ART/RRT de fiscalização, no caso de regime de construção empreitada global, em nome de RT vinculado à EO ou AT contratada pela EO, Minuta de convenção de condomínio; Minuta do memorial de incorporação ou da instituição/especificação de condomínio (se for o caso); Projetos aprovados pelo município; Projeto de Trabalho Social Quadros I a VIII da NBR (para condomínios); Registro da incorporação ou da instituição do condominio, em caso de condomínio (se for o caso). FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. Tabela IX. 17

19 FASE 2 (p. 1/4) ANÁLISE PRÉVIA DE VIABILIDADE DO TERRENO - ENGENHARIA Requerimento de análise prévia de viabilidade do terreno; Croqui de localização; Certidão atualizada de inteiro teor da Matrícula. EMISSÃO DO PARECER DA GIDUR EM RELAÇÃO À ANÁLISE PRÉVIA DE VIABILIDADE DO TERRENO - ENGENHARIA Parecer livre. ANÁLISE DA PROPOSTA ENGENHARIA (continua) FRE; Levantamento planialtimétrico; Mapa da cidade com indicação da localização do terreno (Croqui de localização); Projeto preliminar de implantação do empreendimento ou estudo de massa (com ART/RRT); Certidão atualizada de inteiro teor da Matrícula, com registro atual, negativa de existência de ações reais e pessoais reipersecutórias e quaisquer outros ônus incidentes sobre o imóvel (Registro de Imóveis); Comprovação de experiência em gestão de obras e projetos semelhantes por parte da EO (RT) ou AT, para os regimes de mutirão, autoconstrução, autogestão e administração direta; Cronograma Físico-Financeiro; Declarações de Viabilidade de atendimento da concessionária de energia, água e esgoto; Licenças Ambientais aplicáveis ou Parecer Técnico emitido por técnico contratado pela EO atestando que o terreno não tem restrição ambiental, no caso de Fase I (modelo disponível); QCI (modelo disponível); Projeto de loteamento aprovado e registrado (Excepcionalmente, no caso de Fase I, se justificado pela EO, os Agentes Operador e Financeiro podem autorizar a contratação de operação cujo projeto de loteamento ou condomínio não tenha sido aprovado pela Prefeitura e registrado, desde que seja possível analisar a viabilidade técnica de infraestrutura, fundiária e urbanística do empreendimento); Lay-out das unidades padrão e adaptada à acessibilidade universal. FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. Tabelas II, III e IV. 18

20 FASE 2 (p. 2/4) ANÁLISE DA PROPOSTA ENGENHARIA (continuação) ART/RRT de fiscalização, no caso de regime de construção empreitada global, em nome de RT vinculado à EO ou AT contratada pela EO; Alvará ou Licença de construção de obra; Certidão de registro da construtora no CREA/CAU; Certificado de qualificação da construtora no PBPQ-H, nível conforme acordo setorial (se for o caso); Estudo preliminar referente à estrutura e instalações Complementares (estrutura, instalação hidráulica/elétrica); Estudo preliminar referente à infraestrutura (água, esgoto, drenagem, pavimentação, este último quando for o caso); Memorial Descritivo das Especificações Técnicas; Orçamento discriminativo (UH s, equipamentos e infraestrutura); Parecer geotécnico, se for o caso; Projeto de implantação e arquitetônico aprovados pela prefeitura, com respectiva ART e comprovante de pagamento; Projeto de patamarização, com memória de cálculo de volume de terraplenagem, a critério da engenharia; Projeto de rota acessível; Projetos das obras da infra-estrutura (interna e externa); Projetos, memorial, orçamento, cronograma e fonte de recursos das obras não incidentes; Projeto aprovado de prevenção e combate a incêndio ou comprovante de aprovação; Quadros de I a VIII da NBR ; Registro de servidão de passagem na matrícula do RI, quando for o caso; Termo de referência do SAS (se for o caso). FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. Tabela IV. 19

21 FASE 2 (p. 3/4) EMISSÃO DO PARECER DA GIDUR EM RELAÇÃO À ANÁLISE TÉCNICA DE ENGENHARIA Laudo de Análise (Modelo GEHPA). ANÁLISE DA PROPOSTA SOCIAL Ata da assembléia que definiu os critérios de escolha dos beneficiários, sob assinatura de, pelo menos, 50% mais 01 dos proponentes beneficiários ao empreendimento, registrada em cartório, com comprovação de divulgação (se não precedida de Fase 1); Ata de eleição da CRE e CAO, sob assinatura de, pelo menos, 50% mais 01 dos proponentes beneficiários ao empreendimento (se não precedida de Fase 1); Relação de proponentes beneficiários (se não precedida de Fase 1); Declaração conhecimento e cumprimento das determinações de escolha dos beneficiários (MO30512) (se não precedida de Fase 1); Projeto de Trabalho Social; Regulamento de Mutirão, no caso dos regimes de construção autoajuda ou mutirão. EMISSÃO DO PARECER DA GIDUR EM RELAÇÃO À ANÁLISE TÉCNICA SOCIAL Modelos MOVITEC (modelo disponível); ENVIO DA PROPOSTA PARA SELEÇÃO E SELEÇÃO COMPLEMENTAR DE VALORES DOCUMENTOS FRE (MO30482 ou MO30500); Espelho da Proposta (MO29826); QCI XX Planilha Resumo (modelo disponível); Ata da assembléia que definiu os critérios de escolha dos beneficiários, sob assinatura de, pelo menos, 50% mais 01 dos proponentes beneficiários ao empreendimento, registrada em cartório; Relação de proponentes beneficiários (MO30483). FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. Tabelas V, VI, VII e VIII. 20

22 FASE 2 (p. 4/4) LIBERAÇÃO DE PARCELAS (ENTREGAS EO) PARCELAS INTERMEDIÁRIAS Relatório Trabalho Social; ART/RRT de projetos de arquitetura/acessibilidade, fundações, estrutura, instalações elétricas/hidráulicas/sas, terraplenagem, redes de água, esgoto, drenagem e energía; PLS - Planilha de Levantamento dos Serviços (necessária para todos desembolsos); Projeto aprovado de prevenção e combate a incêndio ou comprovante de aprovação, se for o caso; Projetos das obras da infra-estrutura (interna e externa) aprovados pelos órgãos competentes, quando for o caso; INSS/ FGTS. ÚLTIMA PARCELA Habite-se/ Certificado de conclusão; Manual do proprietário; Manual do usuário do SAS, conforme instruções do Termo de Referência (somente para casas); Relatório Final Trabalho Social; Termo de conclusão do processo de implantação do SAS, conforme instruções do termo de referência; Termos de recebimentos da infraestrutura pelos órgãos competentes, no caso de redes públicas. FONTE: Manual MCMV Entidades - Caixa Econômica Federal. Tabela IX. 21

23 COMPRA ANTECIPADA DO TERRENO (p. 1/2) REGULAMENTAÇÃO E CONDIÇÕES FINALIDADE Financiamento de recursos do FDS à EO para aquisição de terreno e pagamento de assistência técnica para elaboração de projetos vinculados à contratação futura do financiamento das pessoas físicas. PÚBLICO ALVO Cooperativas Habitacionais ou Mistas, Associações e demais Entidades Privadas sem fins lucrativos, previamente habilitadas pelo Ministério das Cidades. PRÉ-REQUISITOS DA ENTIDADE ORGANIZADORA Situação cadastral regular: SERASA, SINAD e CADIN; Situação regular junto à Previdência Social, à Fazenda Municipal, Estadual e Federal e ao FGTS e SIAFI; Legalidade de constituição, dos regimentos, dos estatutos e da representação jurídica perante a CAIXA e declaração de funcionamento regular, inclusive com inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda - CNPJ, nos últimos três anos, emitida no exercício correspondente ao da habilitação; Declaração do dirigente máximo da entidade que informe a não existência de dívida com o Poder Público, bem como quanto a sua não inscrição nos bancos de dados públicos e privados de proteção ao crédito; e se os dirigentes da entidade ocupam cargo ou emprego público no âmbito da administração pública federal; Comprovação de condições de aporte do percentual de contrapartida mínimo exigido de 1% (um por cento) do VI no caso de recursos financeiros ou bens ou serviços economicamente mensuráveis; Não possuir obras em atraso ou inadimplência no PCS até 30% no momento da seleção da proposta e até 6% na contratação; Ter sido habilitada conforme Portaria 105, Ministério das Cidades, de , e operar no Programa Crédito Solidário e em programas oriundos do FGTS ou apresentar projetos destinados a comunidades quilombolas, pescadores, ribeirinhos, índios e demais comunidades tradicionais, localizadas em áreas urbanas, sendo dispensada de habilitação. FORMAS DE INTERVENÇÃO Concentrada - unidades contíguas e mesma área. FONTE: Cartilha Compra antecipada do Terreno - Caixa Econômica Federal. 22

24 COMPRA ANTECIPADA DO TERRENO (p. 2/2) REGULAMENTAÇÃO E CONDIÇÕES TIPOS DE INTERVENÇÃO Aquisição de terreno pela EO, pagamento de despesas de legalização do terreno e pagamento de assistência técnica para elaboração de projetos, vinculado à contratação futura para a produção das UH. LIMITES DE FINANCIAMENTO Até 15% do VO para aquisição de terreno e pagamento de assis- tência técnica para elaboração de projeto; VALOR VENAL Até R$ ,00 - Municípios com população superior a hab. e menor do que hab, ou RIDE Distrito Federal, ou cidades componentes de RM e capitais estaduais, englobando estas últimas os municípios em situação de conurbação. GARANTIA Alienação Fiduciária. PRAZOS De apresentação e aprovação do projeto: 12 meses; De Amortização: 12 meses. ENCARGOS À VISTA ATÉ A CONTRATAÇÃO: Taxa de Analise Técnica do Empreendimento - obtida pela fórmula a seguir, limitada a R$20,00 por UH: [R = R$200, (n - 1)]/2, sendo: R = custo da análise da proposta e n = número de UH. A soma do valor obtido não pode ultrapassar a R$1.593,00. MENSAIS NA FASE DE AMORTIZAÇÃO: Prestação (A) de Amortização. SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO: SAC. FONTE: Cartilha Compra antecipada do Terreno - Caixa Econômica Federal. 23

25 DOCUMENTOS PARA ANÁLISE JURÍDICA/CADASTRAL COMPRA ANTECIPADA DO TERRENO (p. 1/4) ENTIDADE ORGANIZADORA Formulário para Apresentação de Proposta, preenchido; Ficha de Encaminhamento de Proposta para Seleção; CNPJ/MF - Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda, há mais de três anos; Certidão de regularidade junto à Previdência Social; Comprovante de situação regular no SIAFI; CRF - Certificado de Regularidade do FGTS; CQTF - Certidão de Quitação de Tributos Federais; Situação regular junto à Previdência Social, à Fazenda Municipal e Estadual; Documento de Identidade e CPF dos representantes legais; Estatuto Social e Alterações (atualizado/registrado); Ata da nomeação da última diretoria; Autorização para alienação de imóvel, se for o caso; Pesquisa Cadastral - SERASA, SINAD e CADIN; Declaração do dirigente máximo da entidade informando: Não existência de dívida com o Poder Público; Não inscrição nos bancos de dados públicos e privados de proteção ao crédito; Se os dirigentes da entidade ocupam cargo ou emprego público no âmbito da administração pública federal: documentação complementar, se houver exigência para análise jurídica da CAIXA. FONTE: Cartilha Compra antecipada do Terreno - Caixa Econômica Federal. 24

26 DOCUMENTOS PARA ANÁLISE JURÍDICA/CADASTRAL COMPRA ANTECIPADA DO TERRENO (p. 2/4) VENDEDOR DO TERRENO PESSOA FÍSICA/CÔNJUGE Documento de Identidade; CPF - Cadastro de Pessoa Física, original, ou documento oficial original que contenha referido cadastro; Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais e a Divida Ativa da União ou Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, extraída do Prova de estado civil; Pesquisa Cadastral - SERASA, SPC, SINAD, CADIN, RPI, FGE e CONRES (quando for PJ); Procuração por Instrumento Público, vendedor ou cedente, se for o caso; Declaração de Homonímia, se for o caso. FONTE: Cartilha Compra antecipada do Terreno - Caixa Econômica Federal. 25

27 DOCUMENTOS PARA ANÁLISE JURÍDICA/CADASTRAL COMPRA ANTECIPADA DO TERRENO (p. 3/4) VENDEDOR DO TERRENO PESSOA JURÍDICA CNPJ; Pesquisa Cadastral - RPI e CONRES; Contrato Social e Alterações, registrados se Ltda; Estatuto Social e Alterações, publicados no DOU e registrados na Junta Comercial; Documentos relativos à cisão, incorporação ou fusão relativa à empresa analisada; Ata nomeação última diretoria; Autorização para alienação (se for o caso); Certidão simplificada da junta comercial; Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Divida Ativa ou Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, extraída da INTERNET no site da Receita Federal - SRF CND-SRP_Certidão Negativa de Débitos Secretaria da Receita Previdenciária- INSS, consulta à Previdência Social na INTERNET Pesquisa Cadastral Sócio(s): Documento de Identidade; CPF/MF; Certidão de Estado Civil; Pesquisa Cadastral (SIPES SERASA, SPC, SINAD e CADIN; Procuração por Instrumento Público, vendedor ou cedente, se for o caso. OBSERVAÇÃO: A Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais e a Divida Ativa da União ou Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União são dispensadas, no caso de transmissão de imóveis não integrantes do ativo permanente de empresa que exerce a atividade de compra e venda de imóvel, desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária ou no Desligamento da Construção Civil, condicionada à inserção, no instrumento contratual, da cláusula específica. FONTE: Cartilha Compra antecipada do Terreno - Caixa Econômica Federal. 26

28 DOCUMENTOS PARA ANÁLISE JURÍDICA/CADASTRAL COMPRA ANTECIPADA DO TERRENO (p. 4/4) TERRENO OBJETO DA INTERVENÇÃO Opção de Venda e Compra vendedor Pessoa Jurídica; Opção de Venda e Compra vendedor Pessoa Física; Escritura; Certidão atualizada de inteiro teor da Matrícula, com registro atual, negativa de existência de ações reais e pessoais reipersecutórias e quaisquer outros ônus incidentes sobre o imóvel; Incorporação imobiliária ou Loteamento, conforme o caso, registrada/o no RI; Certidão Negativa de Tributos incidentes sobre o imóvel - Prefeitura; Recolhimento do Foro e do Laudêmio, se o imóvel sob regime de enfiteuse; Decreto Expropriatório, se for o caso; Auto de Imissão na Posse, registrado no RI, para imóvel de propriedade de terceiros em processo de desapropriação pelo Poder Público, se for o caso; Lei Autorizativa para alienação de imóvel, se for o caso; Certificado de Regularidade Previdenciária - CRP - Quando se tratar de imóvel de propriedade do Poder Público - Extraída da INTERNET no site seleciona "previdência do servidor", na opção de serviços e informações; quando surgir a opção para a impressão do CRP informar o nome do ente federado; Minuta do memorial de incorporação ou da instituição de condomínio e Minuta da convenção de condomínio, exigível para todo empreendimento em condomínio; IPTU - Imposto Predial e Territorial Urbano; Certidões do anterior proprietário quando o imóvel tiver sido transacionado num prazo de até 360 dias. FONTE: Cartilha Compra antecipada do Terreno - Caixa Econômica Federal. 27

29 DOCUMENTOS PARA ANÁLISE DA ENGENHARIA COMPRA ANTECIPADA DO TERRENO (p. 1/2) CONTRATAÇÃO (MODELOS CAIXA) Ficha Resumo do Empreendimento - FRE (Imprescindível); Mapa da cidade com indicação da localização do terreno (Imprescindível); Ficha de Informações do Terreno (A critério da GIDUR); Levantamento planialtimétrico/topográfico - com ART (Imprescindível); Estudo Preliminar do Empreendimento (Imprescindível); Parecer de Viabilidade de aproveitamento do terreno fornecido pela Assessoria Técnica da EO - com ART; A critério da GIDUR (A critério da GIDUR); Sondagem e Parecer Geotécnico com ART (Imprescindível); Certidão Atualizada de Inteiro Teor da Matrícula, que contenha registro atual, ações reais e pessoais reipersecutórias e quaisquer outros ônus (Imprescindível); Termo de opção de compra e venda (Imprescindível). DOCUMENTAÇÃO PROJETOS Descrição da Proposta modelo CAIXA (Imprescindível); Cronograma físico-financeiro de Execução de Projetos e outras peças modelo modelo CAIXA (Quando for o caso); QCI resumido (terreno + projetos + custos indiretos) (Imprescindível). DECLARAÇÕES E MANIFESTAÇÕES Viabilidade de atendimento da concessionária de energia (Imprescindível); Viabilidade de atendimento da concessionária de água e esgoto (Imprescindível); Manifestação do órgão ambiental competente ou licença prévia (Quando for o caso); ART dos responsáveis pela elaboração dos projetos de arquitetura, complementares e infraestrutura (Imprescindível). FONTE: Cartilha Compra antecipada do Terreno - Caixa Econômica Federal. 28

30 DOCUMENTOS PARA ANÁLISE DA ENGENHARIA COMPRA ANTECIPADA DO TERRENO (p. 1/2) LIBERAÇÃO DAS PARCELAS INTERMEDIÁRIAS VEDADA A ANTECIPAÇÃO Documentos que comprovem as despesas de elaboração dos projetos, conforme cronograma apresentado; Vedada a antecipação; Projetos e demais peças técnicas que componham o contrato (produtos a serem entregues); ART s dos projetos entregues; Declaração conforme ANEXO XI, quando se tratar de projetos executivos; Ex: projetos básicos e executivos, se for o caso. LIBERAÇÃO DA ÚLTIMA PARCELA IMPRESCINDÍVEL Projetos aprovados; Projetos e demais peças técnicas que compo- nham o contrato, acompanhados de ART e declaração, conforme ANEXO XI, para o caso de projetos executivos e documentos necessários para a contratação da construção das UH s Fase II; Ex: projetos básicos, executivos, projetos aprovados nos órgãos competentes, FRE, GCI, memoriais, orçamentos, quadros da NBR, minutas de incorporação e de convenção de condomínio. FONTE: Cartilha Compra antecipada do Terreno - Caixa Econômica Federal. 29

31 DOCUMENTOS PARA A CONTRATAÇÃO COMPRA ANTECIPADA DO TERRENO (p. 1/1) ENTIDADE ORGANIZADORA Termo de cooperação e parceria - MO29609 e contrato assinado; CNPJ/MF; Contrato Social e Alterações registrados; Estatuto Social e Alterações; Ata da nomeação da última diretoria; Autorização para alienação, se for o caso; Ata de Assembléia (eleição das comissões e/ou outros atos de acordo com a operação a exemplo da forma de aquisição); Comprovante de situação cadastral regular SERASA, SINAD e CADIN; Certidão de regularidade junto à Previdência Social, em nome da EO; CRF - Certificado de Regularidade do FGTS, em nome da EO. FONTE: Cartilha Compra antecipada do Terreno - Caixa Econômica Federal. 30

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