M-1-PM. Polícia Militar do Estado de São Paulo MANUAL POLICIAL MILITAR MANUAL DO CASSETETE POLICIAL MILITAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "M-1-PM. Polícia Militar do Estado de São Paulo MANUAL POLICIAL MILITAR MANUAL DO CASSETETE POLICIAL MILITAR"

Transcrição

1 M-1-PM Polícia Militar do Estado de São Paulo MANUAL POLICIAL MILITAR MANUAL DO CASSETETE POLICIAL MILITAR Setor Gráfico do CSM/M Int. 2ª Edição Impresso em Tiragem: exemplares

2 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO COMANDO GERAL São Paulo, 08 de janeiro de 1982 Despacho nº 1EM/PM-013/02 O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, nos termos dos artigos 16 e 43 das I-1-PM, aprova, manda pôr em execução e autoriza a impressão do Manual Policial Militar (M-1-PM) - MANUAL DO CASSETETE POLICIAL MILITAR (2ª edição). Fica revogado o Manual do Cassetete Policial Militar (M-1-PM), aprovado pelo, Despacho nº 1EM-176/2, de 24 de novembro de 1977, e publicado no Bol G nº117/78. Gen. Bda Arnaldo Bastos de Carvalho Braga Comandante Geral

3 D I S T R I B U I Ç Ã O 1. Órgãos de Direção a. Geral: Cmt G... 1 Ch EM/PM... 1 S Ch EM/PM... 1 Sec do EM/PM (cada)... 2 CJ... 1 Asst Cmt G... 1 AG... 5 Comissões... 1 b. Setorial Dir. (cada) Órgãos de Apoio a. OPM de Apoio de Ensino: APM e CFAP (cada) EEF... 2 b. OPM de Apoio de Saúde: C Farm., C Odont. e C M d (cada)... 1 c. OPM de Apoio Logístico: CSM/MB, CSM/Int. (cada)... 2 CSM/O. CSM/S e C Fin. (cada)... 2 d. OPM especiais de Apoio: PMRG e C Mus Órgãos de Execução: a. Gdes Cmdos (CPC, CPI e CCB) (cada)... 3 b. Cmdo de Área (CPA/M e CPA/I, CPT, CPChq e CPRv)) (cada)... 5 c. UOp d. Cia... 5 e. OPM especiais de execução (CIPGd) (cada) CASA MILITAR Reserva: a. No EM/PM (1ª Seção) b. No CSM/Int (para venda)

4 ÍNDICE DOS ASSUNTOS... pág ARTIGO I - GENERALIDADES Finalidade Apresentação Indicativo Policial Militar... 5 ARTIGO II - CONCEITUAÇÃO Posições de defesa Posições de ataque Cortes Estocadas... 6 ARTIGO III - UTILIZAÇÃO Princípios de uso Porte Ajuste e Empunhadura... 6 ARTIGO IV - POSIÇÕES DE ATAQUE E DEFESA Aplicações Pontos vulneráveis Posições de defesa Posições de ataque Outros usos do cassetete ARTIGO V - INSTRUÇÕES Objetivos Treinamento Meio auxiliar de instrução... 43

5 ARTIGO I Generalidades: 1. FINALIDADE O presente Manual Policial Militar tem por finalidade regular o emprego e a instrução do cassetete pelo policial militar. 2. APRESENTAÇÃO O cassetete e o bastão são equipamentos policiais militares individuais, portáteis, destinados ao uso ofensivo ou defensivo nas ações policiais comuns, ou em ações de controle de distúrbios civis. Compõe-se de punho e corpo de forma roliça, com seus extremos arredondados. 3.INDICATIVO POLICIAL MILITAR a. Cas PM B-1, cassetete policial Militar comum, feito de borracha dura com fio de aço flexível em seu interior, medindo cerca de 38 cm. b. Cas PM B-2, cassetete policial militar comum, feito de borracha dura com fio de aço flexível em seu interior, medindo cerca de 58 cm. c. Cas PM M-3, cassetete policial militar, feito de madeira de lei, medindo cerca de 38 cm. d. Bas PM-M-1, bastão policial militar, feito de madeira de Lei, medindo cerca de 90 cm de comprimento e 4 cm de diâmetro. ARTIGO II Conceituação 4. POSIÇÃO DE DEFESA São aquelas destinadas a proteger o policial militar dos golpes dirigidos a ele ou a seus companheiros. 5. POSIÇÕES DE ATAQUE São aquelas executadas pelo policial militar, por sua iniciativa, visando a anteceder a ação antagônica de um adversário. 6 CORTES São golpes rápidos, executados com o corpo do cassetete dirigido a um ponto ou zona específica do corpo do antagonista, com o finalidade de desarma-lo ou imobiliza-lo. 7. ESTOCADAS São golpes feitos com a ponta do cassetete, dirigidos a pontos específicos do antagonista, para derrubá-lo ou fazê-lo desistir da contenda.

6 ARTIGO III Utilização 8. PRINCÍPIOS DE USO a. O cassetete um excelente meio de ataque e defesa, permitindo ao policial militar ampliar a sua eficiência e seu raio de ação. b. O cassetete um meio mais moderado que o revólver e, usado de forma adequada, ajuda o policial militar a desempenhar suas missões dentro das Iimitações legais. c. O cassetete não deverá ser usado como um cacete, para golpear a cabeça das pessoas. O seu uso de modo desnecessário poderá provocar sérias e negativas conseqüências. d. O policial militar treinado seleciona cuidadosamente o seu alvo sem perder os movimentos; aplica estocadas ou cortes com rapidez e exatidão, levando a cabo o seu objetivo de desarmar, conter ou deter o delinqüente, usando a técnica e a quantidade de força necessária para lograr o intento.' 9. PORTE a. O policial militar conduzirá o cassetete colocado no acessório específico de seu equipamento, ao longo de sua perna esquerda (porta cassetete ou sabre). b. Em viatura, estando o policial militar sentado, o cassetete poderá ser retirado do equipamento, de maneira a não impedir o movimento do motorista. 10. AJUSTE E EMPUNHADURA a. Ajuste do passador (1) normalmente, os cassetetes vem com passador de extensão média que se ajuste as dimensões da mão do Usuário. Caso seja necessário, o policial militar deverá efetuar esse reajuste através das seguintes operações: (a) passar um dos terminais do passador pelo orifício dando um nó firme e corrediço em sua ponta; Fig. 1 Fig. 2 (b) enfiar o outro terminal do passador pelo mesmo orifício, em direção oposta; (c) colocar o passador por cima do polegar e sobre o dorso da mão, com o cassetete suspenso. Encurtá-lo até que a extremidade superior do cassetete toque a parte inferior da palma da mão; Fig. 3 (d) marcar o comprimento obtido e firmar o terminal livre com um nó firme, cortando-se a sobra.

7 b. Empunhadura (1) para a tomada de posição a empunhadura, o passador devera estar preso ao polegar e sobre o dorso da mão com o cassetete suspenso. Fig. 4 (2) virar a mão para baixo com um movimento de rotação e fechá-la, segurando o punho do cassetete. Fig. 5 (3) ao segurar o punho, o policial militar deverá estender o polegar no sentido longitudinal do cassetete, ao mesmo tempo em que segura firmemente, esticando ao máximo o passador. Fig. 6 (4) esta empunhadura permite grande mobilidade de ação, sem prejuízo aos movimentos e golpes, bem como, permite o imediato desvencilhamento do cassetete, caso seja necessário. ARTIGO IV Posições de Ataque e Defesa 11. APLICAÇÕES Essas posições com o uso do cassetete são semelhantes às executadas pelo esgrimista. As posições de defesa devem ser sucedidas de outras ofensivas, sucessivamente. Com a correta ação os punhos, uma considerável quantidade de força poderá ser transmitida ao cassetete e, respectivamente, ao golpe, eliminando-se a necessidade de trazer o cassetete para trás, com o conseqüente demanda de tempo e do desguarnecimento do corpo do policial militar. Os cortes ou estocadas curtas são, em geral, mais efetivos, mais precisos e mais rápidos que os golpes largos e as oscilações prolongadas do cassetete, em que o policial militar arca os braços para trás, descobrindo suas partes vulneráveis e inclinando o seu corpo. Na estocada curta, o policial militar mantém, constantemente, o cassetete em posição de defesa contra eventuais revides. Para a obtenção de maior potência do golpe, deverá o policial militar: - segurar corretamente o cassetete; - manejá-lo com o polegar paralelo à sua longitude; - executar flexão rápida e violenta do punho; - conhecer os pontos vulneráveis do corpo humano.

8 12. PONTOS VULNERÁVEIS São os constantes da figura. A cabeça (crânio e face) e a clavícula são pontos excepcionalmente vulneráveis, que podem originar graves lesões. Fig POSIÇÕES DE DEFESA a. Parada facial Levar o cassetete adiante do rosto, na altura do queixo e paralelo aos ombros, na posição horizontal, com os braços estendidos à frente. Na empunhadura, as mãos ficarão com os dorsos voltados para cima e com os polegares fechando-se em volta do cassetete. Fig. 8 b. Parada alta Pés em posição de guarda, joelhos flexionados, levar o cassetete sobre a cabeça, com ambas as mãos, mantendo-o entre o golpe e seu corpo. A inclinação e posição do cassetete poderá variar segundo a direção do golpe. Fig. 9 Fig. 10 c. Parada lateral superior Mover o cassetete para o lado a fim de deter os golpes altos dirigidos pelo antagonista para o flanco do policial militar. O cassetete será mantido perpendicular ao corpo, ligeiramente inclinado. Fig. 11 Fig. 12 d. Parada baixa Estando com o cassetete em qualquer uma das posições anteriores, o PM, ao ser atacado em suas partes baixas, executará ligeiro recuo com ambos os pés, ao mesmo tempo em que distenderá os braços para baixo, aparando o golpe com o cassetete seguro horizontalmente com ambas as mãos. Fig. 13 e Defesa para ataque de dois adversários Dar golpes com ambas as mãos e com as duas extremidades do cassetete, mudando-se a direção das estocadas, sem o desperdício de movimentos. Fig. 14 Fig. 15

9 f. Defesa para cassetete preso pelo adversário (1) quando o adversário segurar o cassetete, oferecer forte resistência, puxando o cassetete com força até o seu corpo; Fig. 16 (2) repentinamente, cessar a resistência, avançar um passo até o atacante, fazendo-o perder o equilíbrio; inverter o cassetete e golpeá-lo com uma das extremidades, no queixo ou plexo solar; Fig. 17 Fig. 18 (3) outra maneira após oferecer resistência, avançar para o antagonista, aplicando-lhe uma joelhada nas partes baixas, ao mesmo tempo em que o golpeia no queixo com o cassetete. Fig. 18-A Fig. 19 Fig. 20 Fig. 21 Fig. 22 Fig POSIÇÕES DE ATAQUE a. Corte ou estocada na coxa b. Corte ou estocada na perna ou tornozelo c. Corte ou estocada no joelho e tornozelo d. Corte ou estocada no plexo solar Usando ambas as mãos, estocada no plexo, seguido imediatamente, de corte no queixo. Fig. 24 Fig. 25 e. Dasarmar homem armado de bastão Cortar, primeiro a parte mais proeminente do adversário e continuar, imediatamente, com contragolpes no cotovelo, punho ou pescoço.

10 Fig. 26 f. Desarmar homem armado de faca Rebater o ataque com corte no punho, mão ou braço e seguir com outros no ombro ou pescoço. Fig. 27 Fig OUTROS USOS DO CASSETETE a. Uso do cassetete para a condução de detido (1) na ocorrência de resistência passiva quando da detenção, especialmente de ébrios, o PM poderá utilizar o cassetete para auxiliar na condução do detido. O PM, colocando-se à retaguarda do detido, o segurará pela gola com uma das mãos e com a outra introduzira o cassetete até a empunhadura, por entre as pernas deste, ligeiramente voltado para cima. Esta ação levará o detido a fechar forte, e instintivamente, as pernas, possibilitando o apoio necessário a desequilibrá-lo para frente ou levanta-lo, facilitando a sua condução. Fig. 29 Fig. 30 Fig. 31 (2) na condução de detido mais violento, o cassetete poderá ser utilizado para a aplicação de <chave de braço>. Fig. 32 Com uma das mãos segurar o detido, pela roupa, junto ao ombro e com a outra mão introduzir o cassetete junto ao cotovelo oposto do detido, forçando-o a dobrar o braço atrás das costas. Fig. 33 Puxar o ombro do detido para traz e ao mesmo tempo fazer pressão em sentido oposto com o cassetete em alavanca. Fig. 34 b. Uso do cassetete para imobilização de detido. (1) na indisponibilidade de algemas, o cassetete poderá ser valioso auxiliar para a imobilização de detidos perigosos. O policial militar envolverá os punhos do detido com o passador de cassetete às suas costas, em X, para em seguida rodar o cassetete até o necessário aperto e imobilização.

11 Fig. 36 c. Uso do cassetete como torniquete Na emergência em que haja a necessidade de estancar hemorragias, poderá ser usado o cassetete. Nestas situações, o policial militar deverá ter instrução de primeiros socorros e saber localizar os pontos do corpo que possam ser pressionados ou receber torniquetes. Pode-se usar peças acolchoadas entre as partes do corpo e o passador do cassetete. Aplicado o torniquete, sempre que possível, diretamente sobre a artéria, deverá o mesmo ser afrouxado a cada 10 minutos. Fig. 37 ARTIGO V Instrução 16. OBJETIVOS A instrução do uso e do emprego do cassetete deverá ser dirigida à consecução dos seguintes objetivos: (1) desenvolver o espírito de combate ou de defesa; (2) desenvolver a confiança do PM no emprego do cassetete, precedendo uma eventual utilização do revólver; (3) aprimorar a técnica do uso do cassetete, tornando sua utilização um ato reflexo, evitando a hesitação ou os excessos violentos, decorrentes do seu mau emprego; (4) salientar as vantagens do uso do cassetete, como meio de ataque e defesa, demonstrando bem o aproveitamento que o PM pode tirar das brechas oferecidas pelo oponente na sua guarda. 17 TREINAMENTO O treinamento adequado do policial militar quanto ao uso do cassetete pode aumentar bastante a sua eficiência, além de permitir que se defenda ou defenda seus companheiros. O instrutor, de início, ministrará sessões de aprendizado das posições e movimentos do cassetete, em pelotões ou grupos. Após esse aprendizado, o instrutor deverá evitar a tendência nociva de transformar os golpes e ações em exercício de ordem unida. Deverá ser incutido no aluno a importância de sua habilitação e de seus reflexos. Cada homem deve pensar e agir por si mesmo. Tão logo quanto possível, quando os instruendos tiverem aprendido as posições e os movimentos, seja na formação em pelotão ou em outros grupos, deverão praticar os golpes, trabalhando em pares, pelo processo instrutor instruendo. Este processo permite uma instrução individual, proporcionando

12 variedade pelo freqüente rodízio de funções, além de ser um excelente meio de desenvolver a coordenação. 18. MEIO AUXILIAR DE INSTRUÇÃO Como meio auxiliar de instrução, pode ser usado um manequim, do tamanho de um homem, fabricado de tal forma e constituição, que possa suportar pancadas fortes.

13 ÍNDICE ALFABÉTICO Ajuste do passador... Ajuste e empunhadura... Aplicações... Apresentação... Cas PM B-1... Cas PM B-2... Conceituação... Cortes... Cortes ou estocadas na coxa.... Cortes ou estocadas na perna ou tornozelo... Cortes ou estocadas no joelho e tornozelo... Cortes ou estocadas no plexo solar... Defesa para ataque de dois adversários... Defesa para cassetete preso pelo adversário... Desarmar homem armado de bastão... Desarmar homem armado de faca... Empunhadura... Estocadas... Finalidade... Instrução... Meio auxiliar de instrução... Objetivos... Outros usos do cassetete... Parada alta... Parada baixa... Parada facial... Parada lateral superior... Pontos vulneráveis... Porte... Posições de ataque... Posições de defesa... Princípios de uso... Treinamento... Uso do cassetete como torniquete... Uso do cassetete para a imobilização de detido... Utilização...

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETRIZ POLICIAL MILITAR DIRETRIZ DE INFORMÁTICA DA POLÍCIA MILITAR

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETRIZ POLICIAL MILITAR DIRETRIZ DE INFORMÁTICA DA POLÍCIA MILITAR D-1-PM POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETRIZ POLICIAL MILITAR DIRETRIZ DE INFORMÁTICA DA POLÍCIA MILITAR -1- Seção Gráfica do CSM/M Int 1983 2ª Edição Publicado Bol G PM 153/83-2- POLÍCIA MILITAR

Leia mais

I-18-PM. Polícia Militar do Estado de São Paulo Instrução Policial Militar

I-18-PM. Polícia Militar do Estado de São Paulo Instrução Policial Militar I-18-PM Polícia Militar do Estado de São Paulo Instrução Policial Militar INSTRUÇÕES PARA A LAVRATURA, A APOSTILA E A EXPEDIÇÃO DE CARTAS PATENTES, FOLHAS DE APOSTILA E CERTIDÕES AFINS Setor Gráfico do

Leia mais

PROGRAMA TÉCNICO DE KRAV MAGA - CINTO VERDE

PROGRAMA TÉCNICO DE KRAV MAGA - CINTO VERDE PROGRAMA TÉCNICO DE KRAV MAGA - CINTO VERDE UV1 - TECNICAS EM POSIÇÃO NEUTRA a) Golpe com a extremidade da mão ou antebraço. b) Pontapé exterior/interior com a sola do pé: 1. Com a parte interna. 2. Com

Leia mais

PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA

PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA OS EXERCÍCIOS ABDOMINAIS APRESENTADOS ABAIXO ESTÃO DIVIDIDOS DE ACORDOS COM SEU GRAU DE DIFICULDADE, ESTANDO CLASSIFICADOS COMO: EXERCÍCIOS LEVES EXERCÍCIOS INTERMEDIÁRIOS

Leia mais

Polícia Militar do Estado de São Paulo INSTRUÇÃO POLICIAL-MILITAR

Polícia Militar do Estado de São Paulo INSTRUÇÃO POLICIAL-MILITAR I-6-PM Polícia Militar do Estado de São Paulo INSTRUÇÃO POLICIAL-MILITAR INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS ALMANAQUES DE OFICIAIS E DE SUBTENENTES E SARGENTOS DA POLÍCIA MILITAR 1ª Edição Tiragem:

Leia mais

M-3-PM. Polícia Militar do Estado de São Paulo MANUAL POLICIAL MILITAR DEFESA PESSOAL Publicado no Bol G PM 134/92

M-3-PM. Polícia Militar do Estado de São Paulo MANUAL POLICIAL MILITAR DEFESA PESSOAL Publicado no Bol G PM 134/92 M-3-PM Polícia Militar do Estado de São Paulo MANUAL POLICIAL MILITAR DEFESA PESSOAL 1992 Publicado no Bol G PM 134/92 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. COMANDO GERAL São Paulo, 02 de julho de 1992

Leia mais

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas. ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS

Leia mais

ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS

ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS a 2. PARTE ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS FICHA DE APRESENTAÇÃO Objectivo Introduzir a bola no cesto do adversário e evitar que a outra equipa marque pontos. Material (objecto do

Leia mais

Fundamentos do Futebol

Fundamentos do Futebol Fundamentos do Futebol Sumário Apresentação Capítulo 1 O passe 1.1 Passe Simples 1.2 Passe Peito do pé 1.3 Passe com a lateral externa do pé 1.4 Passe de cabeça 1.5 Passe de Calcanhar 1.6 Passe de bico

Leia mais

Gestos Técnicos do Voleibol

Gestos Técnicos do Voleibol Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD e Pedro Pires Nº10 11ºD Disciplina de Pratica de Actividade Física e Desportiva Data de entrega: 03/12/2014 Diogo

Leia mais

FESTIVAL DE MINI-BASQUETE 2ª Copa Sérgio Ney Palmeiro REGULAMENTO

FESTIVAL DE MINI-BASQUETE 2ª Copa Sérgio Ney Palmeiro REGULAMENTO FESTIVAL DE MINI-BASQUETE 2ª Copa Sérgio Ney Palmeiro O mini-basquete é um jogo para crianças de até 12 anos (nascidos a partir de 1993). Foi desenvolvido como uma forma divertida de se descobrir o basquete.

Leia mais

FISIOTERAPIA. " Orientações sobre a fisioterapia para pais de crianças com epidermólise bolhosa "

FISIOTERAPIA.  Orientações sobre a fisioterapia para pais de crianças com epidermólise bolhosa FISIOTERAPIA " Orientações sobre a fisioterapia para pais de crianças com epidermólise bolhosa " http://blog.ebinfoworld.com/?p=80 Traduzido e adaptado por Gisele Malaquias, fisioterapeuta em Cerqueira

Leia mais

Voleibol Atual Técnicas e Fundamentos do jogo. Percy Oncken

Voleibol Atual Técnicas e Fundamentos do jogo. Percy Oncken Voleibol Atual Técnicas e Fundamentos do jogo. Percy Oncken TÉCNICO CBV SAQUE POR CIMA - Sem SALTO Saque sem salto 1 a ensinar; Técnica geral será utilizada, nos saques com salto TRANSFERÊNCIA. POSTURA

Leia mais

Grupo I Voleibol (25 pontos)

Grupo I Voleibol (25 pontos) Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2014 1ª FASE PROVA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Duração da prova: 45 minutos --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Chute É o ato de golpear a bola, desviando ou dando trajetória à mesma, estando ela parada ou em movimento.

Chute É o ato de golpear a bola, desviando ou dando trajetória à mesma, estando ela parada ou em movimento. UI MARIA LENIR ARAÚJO MENESES Prof Esp. Leonardo Delgado FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO JOGADOR DE FUTEBOL Para uma melhor prática do futebol, faz-se necessário o conhecimento e domínio de algumas técnicas básicas,

Leia mais

Escrito por Andreza Viana de Oliveira Seg, 13 de Maio de :26 - Última atualização Seg, 27 de Maio de :12

Escrito por Andreza Viana de Oliveira Seg, 13 de Maio de :26 - Última atualização Seg, 27 de Maio de :12 Empunhadura ( forehand ) Em geral a raquete deve ser empunhada como se o jogador estivesse apertando a mão com ela. Isso pode não parecer natural, mas com paciência e prática se tornará um hábito. Empunhadura

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física Seguidamente, apresento os elementos gímnicos que seriam abordados nas aulas dos dias 20 e 22 de Outubro. Dada a impossibilidade da vossa presença,

Leia mais

METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL. Osvaldo Tadeu da Silva Junior METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL Osvaldo Tadeu da Silva Junior INICIAÇÃO ÀS TÉCNICAS INDIVIDUAIS INTRODUÇÃO FUTSAL: Da iniciação ao Alto nível Daniel Mutti A técnica consiste na execução individual dos

Leia mais

HANDEBOL. Profesores: Daniel / Sheila. Colégio Adventista de Rio Preto

HANDEBOL. Profesores: Daniel / Sheila. Colégio Adventista de Rio Preto HANDEBOL Profesores: Daniel / Sheila Colégio Adventista de Rio Preto Técnicas Defensivas Handebol 1. Posição básica defensiva: É a postura que deve adotar os jogadores, posicionando-se para intervir na

Leia mais

I-24-PM. Polícia Militar do Estado de São Paulo Instrução Policial Militar

I-24-PM. Polícia Militar do Estado de São Paulo Instrução Policial Militar I-24-PM Polícia Militar do Estado de São Paulo Instrução Policial Militar INSTRUÇÕES DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS INTEGRANTES DA POLÍCIA MILITAR Setor Gráfico do CSM/M Int Impresso em 2001

Leia mais

TÉCNICAS E EXERCÍCIOS DO ESTILO COSTAS * Autor: Antonio Hernández Tradução: Leonardo de Arruda Delgado

TÉCNICAS E EXERCÍCIOS DO ESTILO COSTAS * Autor: Antonio Hernández Tradução: Leonardo de Arruda Delgado TÉCNICAS E EXERCÍCIOS DO ESTILO COSTAS * Autor: Antonio Hernández Tradução: Leonardo de Arruda Delgado Neste artigo você encontrará o índice das técnicas e exercícios disponíveis para o estilo costas.

Leia mais

Andebol. Origem. Caraterização

Andebol. Origem. Caraterização Origem As origens do andebol, bem como a época em que começou a ser praticado, não são conhecidas com rigor. Pode considerar-se que o andebol, na variante de onze, é de origem alemã. Este jogo foi divulgado

Leia mais

PROVA DE APTIDÃO FÍSICA. 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização.

PROVA DE APTIDÃO FÍSICA. 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização. PROVA DE APTIDÃO FÍSICA 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização. 2. As provas devem ser executadas corretamente e avaliadas

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL PARA VIGILANTES FORMAÇÃO ESPECÍFICA DEFESA PESSOAL. CURSO Inicial de Vigilante De acordo com a Portaria nº 114/2015 de 24 de Abril

FORMAÇÃO INICIAL PARA VIGILANTES FORMAÇÃO ESPECÍFICA DEFESA PESSOAL. CURSO Inicial de Vigilante De acordo com a Portaria nº 114/2015 de 24 de Abril FORMAÇÃO INICIAL PARA VIGILANTES FORMAÇÃO ESPECÍFICA DEFESA PESSOAL Slide 1 NO FINAL DO MÓDULO OS FORMANDOS DEVERÃO SER CAPAZES DE: Objectivo Geral: Compreender a Defesa Pessoal Adquirir os conhecimentos

Leia mais

Badminton. Badminton

Badminton. Badminton Badminton Badminton Badmínton História da Modalidade Atualmente, acredita-se que o jogo da poona, de origem indiana e trazido para a Europa pelos oficiais ingleses, esteja na origem do badmínton. Em 1873,

Leia mais

Q Manual do proprietário Q-50

Q Manual do proprietário Q-50 Q-50 1 Manual do proprietário Q-50 2 Queens Fitness & Health ÍNDICE 1. DIAGRAMA... 6 2. LISTA DE PEÇAS... 7 3. CAIXA A (DIMENSÕES: 2030 X 255 X 250)... 9 4. CAIXA B (DIMENSÕES: 1250 X 905 X 180)... 10

Leia mais

UM PROGRAMA DE GINÁSTICA PARA CORONARIOPATAS Coletânea de Exercícios Sugeridos*

UM PROGRAMA DE GINÁSTICA PARA CORONARIOPATAS Coletânea de Exercícios Sugeridos* UM PROGRAMA DE GINÁSTICA PARA CORONARIOPATAS Coletânea de Exercícios Sugeridos* Heinz Liesen** UNITERMOS: Ginástica especial. Cardiopatas. Os exercícios sâo organizados de maneira a trabalhar as diversas

Leia mais

N A V E G A Ç Ã O FLARE DIREITA. CURVA DE 90o À ESQUERDA DIREITA. PEQUENA CURVA DE 45o À ESQUERDA COMANDOS DE RÁDIO DIREITA ATÉ MANDAR PARAR CURVA À

N A V E G A Ç Ã O FLARE DIREITA. CURVA DE 90o À ESQUERDA DIREITA. PEQUENA CURVA DE 45o À ESQUERDA COMANDOS DE RÁDIO DIREITA ATÉ MANDAR PARAR CURVA À N A V E G A Ç Ã O CURVA DE 90o À DIREITA ESQUERDA COMANDOS DE RÁDIO PEQUENA CURVA DE 45o À DIREITA ESQUERDA CURVA À DIREITA ESQUERDA ATÉ MANDAR PARAR ATENÇÃO PARA O POUSO FLARE IMPORTANTE: O pouso deve

Leia mais

I-20-PM (1ª Edição) Polícia Militar do Estado de São Paulo Instrução Policial Militar SALÃO COMUNITÁRIO DA POLÍCIA MILITAR

I-20-PM (1ª Edição) Polícia Militar do Estado de São Paulo Instrução Policial Militar SALÃO COMUNITÁRIO DA POLÍCIA MILITAR I-20-PM (1ª Edição) Polícia Militar do Estado de São Paulo Instrução Policial Militar SALÃO COMUNITÁRIO DA POLÍCIA MILITAR 1ª Edição 1988 Setor Gráfico do CSM/M Int Publicado Bol G PM 162/88 POLÍCIA MILITAR

Leia mais

Atletismo O LANÇAMENTO DO DISCO

Atletismo O LANÇAMENTO DO DISCO Atletismo O LANÇAMENTO DO DISCO Ao que parece, o lançamento do disco foi descoberto pelos pescadores que lançavam placas chatas de pedras sobre a superfície da água, para que estas deslizassem. Ainda hoje,

Leia mais

Unidade II. Unidade II. Técnica do Nado Crawl

Unidade II. Unidade II. Técnica do Nado Crawl Posicionamento do corpo Permanece na horizontal em decubito ventral, realizando movimentos de rolamentos laterais, em seu eixo longitudinal. Posicionamento da cabeça O rosto fica em contato com a água,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência CLUBE DA MATEMÁTICA

INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência CLUBE DA MATEMÁTICA Cama do Gato Histórico: O jogo também conhecido como jogos de cordel e jogo do fio. Povos distantes como o da Nova Zelândia, os esquimós do Ártico, os índios da América do Norte e as tribos africanas constroem

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA 2 ANO 2 BIMESTRE

EDUCAÇÃO FÍSICA 2 ANO 2 BIMESTRE SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR UNIDADE POLIVALENTE MODELO VASCO DOS REIS EDUCAÇÃO

Leia mais

Andebol. Andebol. Andebol. Andebol. Andebol Caraterização. O que é o Andebol? O Campo. Os Jogadores

Andebol. Andebol. Andebol. Andebol. Andebol Caraterização. O que é o Andebol? O Campo. Os Jogadores Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto O que é o? O andebol é um jogo desportivo colectivo, praticado por duas equipas, cada uma delas com 7 jogadores em

Leia mais

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização O que é o? O andebol é um jogo desportivo colectivo, praticado por duas equipas, cada uma delas com 7 jogadores em

Leia mais

7 ANO APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

7 ANO APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 7 ANO APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA FABRÍCIO RAMALHO DA COSTA GERSON APARECIDO DE SOUZA JUNIOR ISMAEL FRANCO DE SOUZA MARCOS PAULO DA SILVA COSTA RUBENS VAZ COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS POLIVALENTE

Leia mais

Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa?

Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento À medida que a idade avança há diminuição da visão, da audição, da força muscular, do tempo de reação e do equilíbrio, o que afeta

Leia mais

I-33-PM. Polícia Militar do Estado de São Paulo Instrução Policial Militar INSTRUÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE DADOS DA POLÍCIA MILITAR

I-33-PM. Polícia Militar do Estado de São Paulo Instrução Policial Militar INSTRUÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE DADOS DA POLÍCIA MILITAR I-33-PM Polícia Militar do Estado de São Paulo Instrução Policial Militar INSTRUÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE DADOS DA POLÍCIA MILITAR Setor Gráfico do CSM/M Int Impresso em novembro de 2003 1ª Edição Tiragem:

Leia mais

O que é o Basquetebol? O Campo Jogadores

O que é o Basquetebol? O Campo Jogadores Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto O que é o? A equipa e o Campo O é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujos objectivos são introduzir

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO DA MOTOSSERRA PROFISSIONAL A GASOLINA - BRUTATEC

MANUAL DO USUÁRIO DA MOTOSSERRA PROFISSIONAL A GASOLINA - BRUTATEC ATENÇÃO: Por favor, certifique-se de que as pessoas que forem usar este equipamento leiam e entendam este manual do usuário antes de usar a máquina. MANUAL DO USUÁRIO DA MOTOSSERRA PROFISSIONAL A GASOLINA

Leia mais

9 ANO APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

9 ANO APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 9 ANO APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA FABRÍCIO RAMALHO DA COSTA GERSON APARECIDO DE SOUZA JUNIOR ISMAEL FRANCO DE SOUZA MARCOS PAULO DA SILVA COSTA RUBENS VAZ COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS POLIVALENTE

Leia mais

2. Existe uma categoria aberta na Women s Physique Master (idade acima de 35 anos) em competições mundiais.

2. Existe uma categoria aberta na Women s Physique Master (idade acima de 35 anos) em competições mundiais. A categoria Women's Physique foi oficialmente reconhecida como uma nova disciplina esportiva pelo Conselho Executivo da IFBB e o Congresso da IFBB em 11 de novembro de 2012 (Guayaquil-Equador). A categoria

Leia mais

Pega da raquete Federação Portuguesa de Badminton

Pega da raquete Federação Portuguesa de Badminton Pega da raquete Federação Portuguesa de Badminton A PEGA DA RAQUETE A raquete deve-se segurar de forma a termos o máximo controle possível da sua face ou cabeça, e portanto permitir que o volante seja

Leia mais

Forma Perfeita Em Poucas Semanas

Forma Perfeita Em Poucas Semanas Forma Perfeita Em Poucas Semanas Quer desenvolver bíceps, tríceps e antebraços fortes como uma rocha? Para isso é só encarar nosso programa de treino de 1 mês. Serão 4 semanas intensas, mas o resultado

Leia mais

Atividade Física. Corpo saudável é corpo em movimento.

Atividade Física. Corpo saudável é corpo em movimento. Atividade Física Corpo saudável é corpo em movimento. AtividAde física O sedentarismo pode ser definido como falta de atividade física suficiente e é considerado um dos principais fatores de risco para

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CEB DO FUNDÃO GRUPO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 09_10 PRINCIPIOS BÁSICOS DA MODALIDADE. Badminton

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CEB DO FUNDÃO GRUPO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 09_10 PRINCIPIOS BÁSICOS DA MODALIDADE. Badminton ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CEB DO FUNDÃO GRUPO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 09_10 PRINCIPIOS BÁSICOS DA MODALIDADE Badminton FUNDÃO, MARÇO DE 2010 Professor Frederico Dias APRESENTAÇÃO / CONTEXTUALIZAÇÃO

Leia mais

FORMULÁRIO DO REQUERENTE DA CADEIRA DE RODAS

FORMULÁRIO DO REQUERENTE DA CADEIRA DE RODAS FORMULÁRIO DO REQUERENTE DA CADEIRA DE RODAS INFORMAÇÃO GERAL Nome do Requerente: DEFICIÊNCIA Por que você precisa de uma cadeira de rodas? Data de Nascimento: Endereço: Telefone: Email: MES DIA ANO Você

Leia mais

RESUMO DAS REGRAS DO BASQUETE. Regulamento (FIBA)

RESUMO DAS REGRAS DO BASQUETE. Regulamento (FIBA) RESUMO DAS REGRAS DO BASQUETE Regulamento (FIBA) Equipe Ter no mínimo 8 jogadores aptos a jogar (5 em quadra e 3 no banco.) e no máximo 12 jogadores aptos a jogar. Deve ter um técnico, e se o time preferir

Leia mais

Exercícios para a activação geral e o retorno à calma

Exercícios para a activação geral e o retorno à calma Anexo III Exercícios para a activação geral e o retorno à calma Mobilização da articulação do ombro 1 Objectivos: Aumentar a amplitude da mobilização dos ombros e parte superior Modo de execução: na posição

Leia mais

r e a b i l i t a ç ã o p e d i á t r i c a

r e a b i l i t a ç ã o p e d i á t r i c a r e a b i l i t a ç ã o p e d i á t r i c a reabilitação pediátrica Cadeiras de rodas júnior Auxiliares de marcha júnior Posicionamento Cadeiras de exterior para paralisia Cadeiras de interior para paralisia

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 10 Aula U.D. Nº: 6 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 9-10-2009 Hora: 09h15min Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Basquetebol

Leia mais

352)(6625 5(1$72 2/,9(,5$ Documento da Modalidade BADMINTON ',6&,3/,1$ '( EDUCAÇÃO FÍSICA

352)(6625 5(1$72 2/,9(,5$ Documento da Modalidade BADMINTON ',6&,3/,1$ '( EDUCAÇÃO FÍSICA Documento da Modalidade BADMINTON EDUCAÇÃO FÍSICA COMPONENTE TÉCNICA 1. POSIÇÃO FUNDAMENTAL Esta posição, também denominada de posição básica, coloca o jogador numa posição de espera dinâmica que lhe permite

Leia mais

Escrito por Isabel Amaral Domingo, 12 Outubro :49 - Actualizado em Sábado, 29 Novembro :46

Escrito por Isabel Amaral Domingo, 12 Outubro :49 - Actualizado em Sábado, 29 Novembro :46 Após um AVC, a sensibilidade e o controlo dos movimentos do doente encontram-se muitas vezes diminuídos. Por isso, é muito importante ter cuidado com a posição em que se põem, pois podem não ser capazes

Leia mais

Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras.

Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras. CONCEITOS TÁTICOS E SISTEMAS Conceitos Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras. Tipos de sistemas: Sistemas defensivos:

Leia mais

BADMINTON FEDERAÇÃO PARANAENSE LEIS DO BADMINTON DEFINIÇÕES 1. QUADRA E EQUIPAMENTO DE QUADRA. Folha nº 1/9 Revisão BWF: 05 Junho 14

BADMINTON FEDERAÇÃO PARANAENSE LEIS DO BADMINTON DEFINIÇÕES 1. QUADRA E EQUIPAMENTO DE QUADRA. Folha nº 1/9 Revisão BWF: 05 Junho 14 Folha nº 1/9 DEFINIÇÕES Jogador Jogo Simples Duplas Lado de Serviço Lado de Recepção Rally Golpe (Batida) Qualquer pessoa jogando Badminton. A disputa básica no Badminton entre lados opostos, cada qual

Leia mais

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO SALTO EM ALTURA 1. Regras básicas do Salto em Altura FASQUIA POSTE COLCHÃO A prova do salto em altura disputa-se numa zona específica da pista de atletismo, e necessita de uma zona de balanço, um colchão

Leia mais

Colégio Adventista de Rio Preto. Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina

Colégio Adventista de Rio Preto. Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina Colégio Adventista de Rio Preto Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina Futebol de Salão - Futsal Caracterização: É um jogo coletivo desportivo, entre duas equipes, sendo cada uma constituída por doze

Leia mais

Foi no ano de 1891 que o Dr. James. Naismith, um professor canadiano de. Educação Física na YMCA (Young. Men's Christian Association) em

Foi no ano de 1891 que o Dr. James. Naismith, um professor canadiano de. Educação Física na YMCA (Young. Men's Christian Association) em Foi no ano de 1891 que o Dr. James Naismith, um professor canadiano de Educação Física na YMCA (Young Men's Christian Association) em Massachussets (E.U.A.) inventou o basquetebol. Fig. 1 - James Naismith.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação - Prova de Equivalência à Frequência 2º Ciclo do Ensino Básico 2015 Alunos com Necessidades Educativas Especiais Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Aprovado

Leia mais

Kimono de Manga Curta

Kimono de Manga Curta 2010 Kimono de Manga Curta Rápido, Simples e sem Segredos Materiais Necessários Tecido Algodão Suficiente para cortar 1 vez as costas e 2 vezes as frentes, de acordo com as medidas apresentadas na tabela.

Leia mais

POSIÇÃO, COORDENAÇÃO E RESPIRAÇÃO DE COSTAS *

POSIÇÃO, COORDENAÇÃO E RESPIRAÇÃO DE COSTAS * POSIÇÃO, COORDENAÇÃO E RESPIRAÇÃO DE COSTAS * Autor: Antônio Hernández Tradução: Leonardo de A. Delgado POSIÇÃO DO CORPO A cabeça se manterá de maneira que a superfície da água esteja ao nível da nuca

Leia mais

Autodefesa. Armas que as mulheres podem utilizar. Pontos de ataque no homem. A cabeça Os olhos O Nariz O pescoço. A voz. Os dentes.

Autodefesa. Armas que as mulheres podem utilizar. Pontos de ataque no homem. A cabeça Os olhos O Nariz O pescoço. A voz. Os dentes. Autodefesa Se a situação chegar ao ponto de ser necessário tomares medidas de autodefesa, é bom estares preparada. Podes recorrer às seguintes técnicas. Utiliza a tua linguagem corporal para irradiar autoconfiança!

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 39 e 40 Aula U.D. Nº: 7 e 8 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 19-01-2010 Hora: 10h20m Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

Escola de Salto com Vara de Leiria. Princípios do salto com vara

Escola de Salto com Vara de Leiria. Princípios do salto com vara Princípios do salto com vara Caros amigos treinadores e atletas, Nesta breve exposição sobre os princípios do salto com vara pretendo expor o que entendo serem os princípios básicos do salto com vara.

Leia mais

MANUAL BÁSICO DE ERGONOMIA

MANUAL BÁSICO DE ERGONOMIA MANUAL BÁSICO DE ERGONOMIA A ergonomia é o conjunto de disciplinas que estuda a organização do trabalho no qual existe interações entre seres humanos e máquinas. Curiosidade! O termo ergonomia tem origem

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 36 e 37 Aula U.D. Nº: 4 e 5 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 12-01-2010 Hora: 10h20m Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS CFSD.2004 CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS CFSD.2004

CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS CFSD.2004 CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS CFSD.2004 SEM COBERTURA Movimento enérgico Mão direita tocando com a falange do dedo médio o lado direito da fronte PARA DESFAZER A CONTINÊNCIA Abaixa a mão em movimento enérgico Voltando a posição de sentido J)

Leia mais

ENTRE NO CLIMA DA FESTA E CRIE SUA FANTASIA SEM GASTAR NADA!

ENTRE NO CLIMA DA FESTA E CRIE SUA FANTASIA SEM GASTAR NADA! ENTRE NO CLIMA DA FESTA E CRIE SUA FANTASIA SEM GASTAR NADA! O importante é a criatividade!!! 1º pegue uma blusa confortável para servir de molde 2º Tecido (neste caso pode ser um lençol de cama ou cortina

Leia mais

CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Planos Referenciais LOCALIZAÇÃO DIVIDE O CORPO EM PLANO SAGITAL (plano mediano) Verticalmente, da frente para trás; paralelo

Leia mais

NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues.

NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. Lista 12: Equilíbrio do Corpo Rígido NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii.

Leia mais

EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE Act. 2/5/2007

EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE Act. 2/5/2007 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DOENTES DE PARKINSON SERVIÇO DE FISIOTERAPIA EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE Act. 2/5/2007 Regras Básicas: Encontrar um local tranquilo para o treino. Não se esqueça que o alongamento

Leia mais

EVENTOS NACIONAIS: Equipamentos: Eventos onde as regras serão observadas: Responsabilidade: Patch: PATCH COSTURADO Patch COSTURADO costura

EVENTOS NACIONAIS: Equipamentos: Eventos onde as regras serão observadas: Responsabilidade: Patch: PATCH COSTURADO Patch COSTURADO costura EVENTOS NACIONAIS: Este documento baseado no JUDOGUI REQUERIMENTS AND JUDOGUI CONTROL PROCEDURE da Federação Internacional de Judô FIJ, visa estabelecer o padrão nacional para a utilização dos judoguis

Leia mais

Educação Física 28 Prova Prática

Educação Física 28 Prova Prática AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência 2.º Ciclo do Ensino Básico 2015/2016 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Decreto -Lei nº 17/2016, de 4 de abril Aprovado

Leia mais

Modelagem plana de macacões para bebês. com Ana Lúcia Niepceron

Modelagem plana de macacões para bebês. com Ana Lúcia Niepceron Modelagem plana de macacões para bebês com Ana Lúcia Niepceron 2 MODELAGEM PLANA DE MACACÕES PARA BEBÊS Traçado do macacão base Copiar o contorno do corpo costas, partindo de A-B. A-H1: Prolongar a linha

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 35 Aula U.D. Nº: 3 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 08-01-2010 Hora: 9h15m Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Badminton

Leia mais

2. Descreva dois exemplos nos quais a força de atrito exercida sobre um corpo está na direção do movimento do corpo.

2. Descreva dois exemplos nos quais a força de atrito exercida sobre um corpo está na direção do movimento do corpo. Lista 6: Dinâmica I: Movimento Unidimensional Lista revisada pelo prof. Hisataki Ano: 2_2015 Importante: i. Ler com muita atenção o enunciado duas ou mais vezes. ii. Colocar em um diagrama o enunciado

Leia mais

UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL

UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL DOCUMENTO DE APOIO 7º ANO BREVE HISTÓRIA DA MODALIDADE O Futsal surge no final do século XX, na década de 90,

Leia mais

O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é

O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é Caracterização do O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é enviar a bola por cima da rede, fazendo-a cair no campo adversário e evitando que ela caia no nosso

Leia mais

ALONGAMENTOS FLEXIBILIDADE. Rui Silva. Novembro 2009

ALONGAMENTOS FLEXIBILIDADE. Rui Silva. Novembro 2009 ALONGAMENTOS FLEXIBILIDADE Novembro 2009 Rui Silva ALONGAMENTOS NO BASQUETEBOL Na generalidade, os alongamentos devem ser feitos durante 20-30 segundos. De seguida, apresentam-se uma série de exercícios

Leia mais

MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão)

MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) Nome do paciente: Data do teste - hora: Nome do avaliador: Duração do teste: min Dominância: direita/esquerda

Leia mais

Kit de luzes LED Cortadores Greensmaster 800,1000 e 1600 de 2012 e seguintes

Kit de luzes LED Cortadores Greensmaster 800,1000 e 1600 de 2012 e seguintes Form No. 3402-222 Rev A Kit de luzes LED Cortadores Greensmaster 800,1000 e 1600 de 2012 e seguintes Modelo nº 04294 Instruções de instalação AVISO CALIFÓRNIA Proposição 65 Aviso É do conhecimento do Estado

Leia mais

Ergonomia Perímetros. Técnicas gerais. Técnicas gerais. Pontos anatômicos. Pontos anatômicos

Ergonomia Perímetros. Técnicas gerais. Técnicas gerais. Pontos anatômicos. Pontos anatômicos Perímetros Ergonomia 2007 Antropometria: Técnicas e aplicações Essa medida antropométrica é o perímetro máximo de um segmento corporal medido em ângulo reto em relação ao seu maior eixo. Estudo da composição

Leia mais

Clínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Ombro

Clínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Ombro Clínica Deckers Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Ombro O QUE É Estes são alguns dos exercícios recomendados com mais freqüência para a terapia do ombro. Eles foram compilados para dar a você,

Leia mais

APÊNDICE II POSIÇÕES BÁSICAS

APÊNDICE II POSIÇÕES BÁSICAS Em todas as Posições Básicas: APÊNDICE II POSIÇÕES BÁSICAS Federação Portuguesa de Natação a) A posição dos membros superiores é opcional; b) Pés em flexão plantar; c) Membros inferiores, tronco e pescoço

Leia mais

CONTEÚDO: REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL

CONTEÚDO: REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL CONTEÚDO: REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL O jogo de basquetebol: O basquetebol é jogado por duas (2) equipes de cinco (5) jogadores cada. O objetivo de cada equipe é marcar pontos na cesta dos adversários

Leia mais

Inventário Chedoke de atividades do braço e da mão

Inventário Chedoke de atividades do braço e da mão Inventário Chedoke de atividades do braço e da mão Versão brasileira do Chedoke Arm and Hand Activity Inventory CAHAI Guia de aplicação 2 LICENÇA CAHAI IMPORTANTE - POR FAVOR, LEIA: Esta licença é um acordo

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Mário Santos Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 9º Turma: A Nº Alunos: 21 Aula Nº: 11 e 12 Aula U.D. Nº: 7 e 8 de 10 Instalações: Pavilhão Data: 13-10-2009 Hora: 12h15min Duração: 75 minutos Unidade

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA COMO ACTUAR EM CASO DE ACIDENTE ELÉCTRICO 2 DESCRIÇÃO A sobrevivência da vítima de um acidente de origem eléctrica depende muitas vezes da actuação

Leia mais

TRADUÇÃO COREANA DOS MOVIMENTOS BÁSICOS

TRADUÇÃO COREANA DOS MOVIMENTOS BÁSICOS TRADUÇÃO COREANA DOS MOVIMENTOS BÁSICOS SEOGI (Bases) 1. Naranhi seogi base paralela 2. Ap seogi base de um passo 3. Ap kubi base frontal longa 4. Dwitkubi base traseira 5. Oreun / Wen seogi base à direita

Leia mais

Diverte-te com a tua Nova Capa para Telemóvel! Cortar os quatro cantos com cuidado para não cortar os pontos.

Diverte-te com a tua Nova Capa para Telemóvel! Cortar os quatro cantos com cuidado para não cortar os pontos. Instruções De que precisa: Máquina de costura Totally Me! 2 pedaços de tecido (4,5" x 13") (11,4 cm x 33 cm) 1 pedaço de enchimento adesivo 2,5" (6,4 cm) de elástico fino 1 botão colorido Tesoura Pinos

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 7 Aula U.D. Nº: 3 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 01-10-2009 Hora: 09h15min Duração: 45 minutos Unidade Didáctica: Basquetebol

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017

INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 Despacho normativo nº1-a/2017 de 10 de fevereiro DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA Ano de Escolaridade:

Leia mais

- MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA

- MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA - MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA 1 KABAT BASES DO MÉTODO KABAT 1. Padrão de Facilitação -Movimentos nas diagonais (cabeça, MMSS/MMII, cintura escapular, cintura pélvica); -Movimento

Leia mais

Apostila do 1º trimestre - Disciplina: Educação Física I - VOLEIBOL

Apostila do 1º trimestre - Disciplina: Educação Física I - VOLEIBOL Centro Educacional Sesc Cidadania Ensino Fundamental II Goiânia, / /2017. 8º ano Turma: Nome do (a) Aluno (a): Professora: Raquel Louredo RODÍZIO DE POSIÇÕES Apostila do 1º trimestre - Disciplina: Educação

Leia mais

Lista6: Dinâmica- Movimento Unidimensional

Lista6: Dinâmica- Movimento Unidimensional Lista 6: Dinâmica Movimento Unidimensional NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii.responder

Leia mais

TÉCNICA NATAÇÃO: VIRADA DE CAMBALHOTA DE CRAWL *

TÉCNICA NATAÇÃO: VIRADA DE CAMBALHOTA DE CRAWL * TÉCNICA NATAÇÃO: VIRADA DE CAMBALHOTA DE CRAWL * Autor: Antonio Hernández A virada de cambalhota é o método mais usual para as provas de estilo livre. É uma virada que não é necessário tocar a parede com

Leia mais

Condução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria

Condução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria Condução A transferência de energia de um ponto a outro, por efeito de uma diferença de temperatura, pode se dar por condução, convecção e radiação. Condução é o processo de transferência de energia através

Leia mais

June 2015 Monstar Games Events

June 2015 Monstar Games Events June 2015 Monstar Games Events SEXTA-FEIRA (05/06) - RX Individual Evento # 1 Fifth Gear 5x for time: 40 Double-Unders 30 Kettlebell Swings (24/16 kg) 20 Push Press (54/36 kg) Time Cap: 15 Minutos Standards

Leia mais

LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa

LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa PREPARATION GLIDE DELIVERY RECOVERY DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES A Técnica Rectilínea do Lançamento do Peso está dividida nas seguintes fases:,, e.

Leia mais