Tutorial Gravador de AT89S52
|
|
- Joaquim Brunelli Sabala
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tutorial Gravador de AT89S52 Introdução Neste tutorial o intuito é mostrar a montagem e funcionamento de um gravador de E2PROM. Este gravador permite o programador transferir seus códigos compilados para a memória Flash do micro controlador (MC) AT89S52. O projeto do circuito, montado em uma protoboard, funciona para a maioria dos programas gravadores atualmente disponíveis na internet, como por exemplo o: ISPFlash Programmer 3. criado pelo Muhammad Assim Khan. Eu utilizei esse circuito para a criação do meu programa de gravação. Este programa eu chamei de Flash51. Foi desenvolvido em C++. Para efeitos de aprendizagem, neste tutorial utilizaremos Visual Basic 6 (VB6) e eu mostrarei apenas o funcionamento básico da programação. Cabe a você leitor debruçar sobre os manuais dos MC s e criar seus próprios programas gravadores. Objetivo Montar circuito para gravação de memória flash do micro controlador AT89S52. Escrever um programa de exemplo capaz de estabelecer uma comunicação com o MC e fazê-lo responder de acordo. O código contido neste tutorial apenas executa um comando de iniciação (Programming Enable) e força o MC a responder uma palavra. Dessa forma, poderemos testar a capacidade do MC entender um comando e responder, estabelecendo um cumprimento (hand-shaking). Este exemplo apenas funciona no micro AT89S52 e não funcionará para outros MCs, pois cada micro tem suas frases de programação e timmings de comunicação. Montar um cabo para comunicação entre o computador, via porta paralela, e o MC, via ISP.
2 Índice Tutorial Gravador de AT89S Introdução... 1 Objetivo... 1 Índice... 2 Passo-A-Passo... 6 Montagem do Circuito... 6 Montagem do cabo O Programa Gravador de E2PROM... 2 Entendendo o Sistema de Gravação Lógica do Programa O Código Completo Conclusões... 33
3 Material Necessário Tabela de materiais. 4 Conjuntos de LED + Resistor 1,2k ohms 1 Capacitor Eletrolítico 22uF 25V 1 Capacitor de Cerâmica 1nF (14) 2 Capacitores de Cerâmica 33pF (33) 1 Cristal de 12Mhz ou 11,592Mhz 1 Diodo 1N47 1 Regulador de Tensão LM785 1 Ponte Com 5 Terminais
4 1 Micro Controlador AT89S52 (com soquete) 1 Terminal Fêmea Para Fonte de Alimentação 1 Fonte de alimentação 9V 1 LED Verde
5 1 Resistor de 1 ohms 1 Protoboard para montagem do circuito (já grampeada para conectar as 3 linhas de energia entre si) Fios variados de cobre duro e grampos para a ligação dos componentes.
6 Passo-A-Passo Montagem do Circuito Tabela de instruções da montagem. Não existe conexão entre os dois lados. Para quem não conhece uma protoboard, note que ela tem linhas horizontais (exemplo em amarelo) de conexão para os componentes e linhas verticais de força (exemplos em vermelho e azul), que garantem alimentação aos circuitos. Repare também que nas linhas de força existem marcações em azul para o negativo e vermelho para o positivo. Antes de tudo vale a pena verificar a tensão da fonte de alimentação e sua polaridade.
7 + Ligue os fios vindos da fonte de alimentação conforme a foto, na primeira linha de montagem dos componentes, no buraco mais exterior e com o negativo para o lado direito. Grampeie a placa na parte inferior para fazer as conexões entre as linhas de força.
8 Agora faça um grampo entre o negativo vindo da fonte para o negativo da linha de força central. Ligue o capacitor cerâmico de 1nF entre o positivo e o negativo da linha de alimentação lateral.
9 Agora coloque o diodo 1N47 na linha do positivo da fonte e outra linha mais abaixo. Verifique o sentido do componente, a faixa prata deve ficar para o lado oposto do positivo da fonte. Para conectar o LM785, que é o regulador responsável por fornecer 5V para o circuito, olhando por trás (conforme na foto) deve-se ligar o pino mais a direita na mesma linha do diodo.
10 O pino do meio do LM785 deve ser ligado no negativo da linha de força. A perna mais a esquerda (ainda tomando como base a visão por trás) deve ser grampeada no positivo da linha de força. Voltando a perna da direita do LM785, devemos conectar o capacitor eletrolítico. Ligue o positivo do capacitor na linha da perna da direita do regulador e o negativo, no negativo da linha de força lateral. Atenção para a polaridade do capacitor. Faixa prateada para o negativo.
11 Para terminar a montagem do circuito da fonte de alimentação, coloque o LED verde e o resitor de 1 ohms como mostrado na foto. Aproveite uma linha de componentes que está desligada e monte a perna do LED que não tem o chanfro. Monte também nessa linha uma das pernas do resistor. Depois conecte a parte chanfrada do LED no negativo da linha de força e a outra perna do resistor no positivo da linha de força. Coloque então o micro controlador em outra área de componentes, do lado direito da linha central de força.
12 Grampeie o pino 4 do AT89S52 no positivo da linha de força. Veja que o pino 4 é o primeiro da direita. Nos dois pinos antepenúltimos da esquerda, TAL1 e TAL2, conecte o cristal.
13 Aproveite as linhas do cristal para conectar os capacitores eletrolíticos de 33pF. Uma perna de cada capacitor nas linhas das pernas do cristal. Ligue a outra perna dos capacitores no negativo da linha de força. Grampeie o negativo do MC. Última perna da esquerda no negativo da linha de força.
14 Ligue o pino 31 (EA/) no positivo da linha de força. Isso fará com que o controlador execute o código da memória interna do MC. Conecte a ponte com cinco terminais nas linhas da direita da parte a esquerda da linha de força central, na protoboard, conforme mostra a foto. Depois eu descobri que é melhor colocar mais a direita ainda, mas por ora vamos deixar aí.
15 Vamos ligar o MOSI, que é o pino 1 do conector e o 6 do MC, na porta P1.5. Esse pino é responsável por receber os dados enviados pelo PC. O segundo pino do conector é ligado no pino 9 do MC, que é o Reset. Na hora da programação, ele é conhecido como Enable (EN), responsável por dizer ao micro controlador que o PC vai enviar informações.
16 O pino 3 do conector é ligado ao MISO do micro, que é o pino 7, porta P1.6. Esse pino é responsável pela parte de envio de dados do MC para o PC, caminho inverso do MOSI. O quarto pino do conector de 5 pinos é o SCK, que é ligado no pino 8 do MC, na porta P1.7. Ele é responsável por sincronizar a comunicação, enviando um pulso que forma uma onda quadrada, para sincronizar os dois dispositivos se comunicando, ou seja, o MC e o PC.
17 GND SCK MISO EN MOSI Pino 1 O pino 5, último do conector, é ligado no negativo da linha de força. Repare também que eu reposicionei a barra de pinos, que se você ainda não notou é o nosso conector. Eu sei que não se parece com um, mas é onde vamos conectar o cabo de dados que vai ligado na outra ponta: o PC, pela porta paralela. Para finalizar, ligamos os LEDs vermelhos e seus resistores de 1K2 ohms. Conecte a parte com chanfro no negativo da fonte e a outra perna no pino correspondente. O primeiro ligado na foto é o do pino 4, o CLK.
18 Depois ligue o LED do pino 3, invertido, com o conector achatado do LED na linha do pino e a outra perna do resistor no positivo da linha de força. Termine conectando os outros dois conjuntos de LEDs como foi feito no primeiro. Estes que faltam são os pinos 2 e 1, Enable e MOSI, respectivamente. Com isso terminamos a parte da montagem do circuito do gravador.
19 Montagem do cabo Tabela de instruções da montagem. Não vou me prender muito na montagem do cabo de dados. Vou apenas dizer que o conector que vai ligado no PC é um DB25 macho. Na outra ponta, o conector deve ser fêmea, compatível com a barra de pinos. Facilmente encontrada nas melhores casas do ramo. A fita preta do acabamento é isolante termo-ativado. Mapeamento dos Pinos Tabela de mapeamento de pinos entre os conectores. Pino MOSI EN MISO SCK GND DB25 (porta paralela) Conector ISP Obs: Existe uma ligação entre os pinos 2 e 12 do conector da porta paralela, que somente é necessária para o funcionamento em outros programas de gravação, como citado anteriormente: ISP-Flash Programmer 3. criado pelo Muhammad Assim Khan.
20 O Programa Gravador de E2PROM Eu desenvolvi um gravador em C++. Eu preferi utilizar essa linguagem por ela ter uns tratamentos mais elegantes no deslocamento de bits, entre outras características. Mas para esse tutorial decidi escrever um fragmento de código especialmente em VB6. A razão disso é simples: o intuito desse tutorial é mostrar o processo de gravação de dados na memória Flash do micro controlador e não explicar recursos complicados de linguagens de programação. Por isso o VB6 cai como uma luva para não perdermos o foco. O importante é entender o processo de gravação. O resto vem fácil. Na verdade não vou mostrar o processo de gravação em si, mas sim o caminho para tal. O que vamos fazer é enviar uma instrução inicial de programação para estabelecer comunicação. É como se fosse uma verificação rápida de que todos os componentes foram montados corretamente e que não há problemas na comunicação entre o PC e o MC. Para aprender a montar a programação restante do programa de gravação, você precisará estudar o datasheet do AT89S52 e ler as partes referentes à Serial Programming. Esse método de programação é chamado de In-System Programming (ISP), também conhecido como Serial Programming Interface (SPI). Neste método, temos frases de 4 bytes que devem ser enviadas para o MC em forma de comandos. Existem comandos para apagar a memória Flash do micro, escrever dados, ler dados, habilitar programação (Programming Enable é este que vamos estudar) e ler e escrever dados em forma de página de dados. Existem ainda fusíveis programáveis, mas ainda não estudei sobre eles. Todas essas funcionalidades eu vou disponibilizar no meu programa chamado Flash51. Aqui vou apenas mostrar o caminho para você poder fazer igual, ou melhor!
21 Entendendo o Sistema de Gravação O básico que precisamos saber é que para se comunicar com esse MC em específico, temos que enviar 4 bytes em uma velocidade inferior a 1/16 do clock do micro controlador. Como estamos utilizando um cristal de 12Mhz, temos que enviar mais devagar que 75. ciclos por segundo. Na verdade isso já é bem rápido para os nossos padrões de comunicação. Se enviarmos dados a uma taxa de mil ciclos por segundo já estaremos bem mais devagar e fica mais fácil fazer cálculos. Veja bem, para ficar bem claro esse assunto, vamos fazer uns cálculos: 12Mhz / 16 = 75KHz Então temos 75 mil ciclos por segundo, isso nos dá: 1 segundo / 75KHz =,134 segundos. Temos que ser mais lentos que 1 ciclo a cada,134 segundos. Não parece ser muito difícil ser mais lento que isso! Ainda bem que não é ao contrário! O ideal seria trabalharmos com algo em torno de meio milissegundo por ciclo. Faria o programa gravador ficar mais rápido e mais eficiente. Mas como no VB6 trabalhar com temporizadores é meio complicado, optei por uma solução bem caseira. Um loop vazio para atrasar o processamento o suficiente para criar o pulso da comunicação. Vamos rever algumas etapas da comunicação: Levantar o estado lógico do pino 9 da porta paralela para habilitar o envio de dados e comandos para o micro controlador; Criar uma onda quadrada para sincronia da comunicação, utilizando o pino 6 da porta paralela, em uma velocidade menor que 1 pulso a cada,134 segundos. Enviar os dados pelo pino 7 da porta paralela. Receber os dados pelo pino 1 da porta paralela. Pronto, assim estabelecemos comunicação! Se você ainda não entendeu muito bem a forma de envio é porque você precisa estudar comunicação serial. Veja que não vamos passar os 4 bytes diretamente para o micro controlador. Cada byte tem 8 bits e nós só temos um fio para enviar e um para receber, além do sinal de sincronismo e do enable que é o interruptor geral. Então o que precisamos fazer é enviar cada bit pelo pino do MOSI em sincronia com o pino do SCK. E no momento apropriado, ler os bits chegando ao pino MISO. Os tempos que essas ações devem ocorrer seguem o padrão da figura abaixo:
22 (Desculpem o desenho) Sendo que as linhas pretas representam o pulso do clock, e as linhas vermelhas representam o canal de dados. Veja bem, não é porque existem duas linhas vermelhas se cruzando, que significa que são realmente dois canais de comunicação. O canal é um só, mas as duas linhas representam o estado do canal naquele dado momento. E esse canal pode ter um de dois estados ao mesmo tempo, por isso duas linhas. Portanto, quando temos um sinal alto no clock, a linha preta está na sua parte mais alta, e se mantém lá por um período de tempo. Depois desse tempo devemos colocar valor baixo no pino do clock por mais um tempo, que deve ser o mesmo em que o clock ficou em alto. Repetindo esse ciclo indefinidamente, temos o sinal de sincronismo que nada mais é senão um tipo de marca-passo. Veja que as linhas vermelhas estão se cruzando para mostrar quando deve haver troca de informação no canal de dados. Se a informação for alterada no canal, fora desses intervalos indicados, onde podemos ver a intersecção das linhas vermelhas, o MC vai se perder na comunicação. Bom, o importante desse desenho é verificar que os dados são realmente enviados enquanto o clock está em alto e que quando o clock está em baixo é a hora de mudar a informação no canal de dados, se for necessário. Outra coisa importante a se saber é que os bytes são enviados pelo canal de dados pelo bit mais significativo. A seqüência deve ser ao contrário, conforme a figura abaixo: Sentido da comunicação PC MC Sentido do envio dos bits Bom, para irmos para a parte prática, precisamos primeiro estudar a frase que vamos enviar para o micro. Tabela do código binário do comando Programming Enable. Habilita Programação Serial enquanto o EN está em alto. Sentido de Envio: Byte 1 Byte 2 Byte 3 Byte Resposta do MC Resumindo, precisamos enviar uma sequência 1111 e depois Com isso o MC entende que estamos enviando um comando. O byte 3 não importa para esse
23 comando, então enviamos qualquer informação. Vamos enviar sempre zero quando os bits não importarem. O último byte também não importa, mas o interessante é que no timming desse byte, o MC responde a aceitação do comando. Mais ou menos como um: Entendido! Para enviar os bits pela porta paralela, precisamos estabelecer um ciclo. O ciclo do envio dos bytes deve ser: Envia o bit mais significativo junto com o sinal de clock*; Espera mais ou menos 1 milissegundo; Envia o bit como zero junto com o sinal de clock em baixo; Espera mais ou menos 1 milissegundo; Repete seqüência para o próximo bit até o oitavo bit; Repete seqüência para o próximo byte. * Aqui tem um truque. Se o bit for 1, é preciso enviar antes para a porta para só então ligar o clock. Se for enviado no mesmo comando, ele leva uma fração de segundo a mais que o clock para ligar e o MC entende errado. Se o bit for não tem problemas. Bom, para enviar dados pela porta paralela, precisamos escrever no buffer de dados, chamado Data Register. Os bits desse buffer que nos interessam são o D7 (MOSI), o D5 (EN) e o D4 (MISO). Portanto para enviar as combinações que precisamos, temos a tabela a seguir: Tabela do registrador de dados da porta paralela. EN EN+MOSI EN+SCK EN+MOSI+SCK D D6 D5 1 1 D4 1 1 D3 D2 D1 D Hex. 8 A 9 B Dec E para ler do buffer de entrada, chamado Status Register, temos que acompanhar a tabela abaixo para entender qual bit precisamos pegar, pois o bit que nos interessa é o que vem do pino do MISO, que é o Ack do buffer: Tabela do registrador de status da porta paralela. S S1 S2 S3 S4 S5 S6 1 S7 Hex. 5F 1F Dec Essa tabela é mais simples. Difícil mesmo é tratar o resultado, pois veja, temos 2 estados possíveis para a porta: 1 e. O problema é que não sabemos o valor dos outros bits. Pode ser que forme qualquer outra palavra fora 1 e. Mas isso é outra história. Nos meus testes eu recebi 31 em decimal para e 95 também em decimal para 1. Na verdade se você parou para fazer os cálculos, percebeu que não bate, mas é confuso assim mesmo. O problema é que além do byte do registrator status ser invertido, os bits S6 e S7 também são invertidos, mais ou menos assim:
24 Tabela de mapeamento do registrador de status. Pino Nome 1 Ack 11 Busy Sigla Ordem S6 1 S7 12 Paperout S Select 15 Error S4 3 S2 5 S3 4 S1 6 S 7 É uma bagunça esse registrador! O fato é que o bit que nos interessa é o Ack, que na ordem certa é o terceiro bit do segundo nibble, ou seja, o penúltimo e não o segundo como era de se esperar. Temos então 4 em hexadecimal e não 2. Basta fazer um AND lógico com esse valor para saber se o bit é 4 ou. Deslocando o byte 6 posições para a direita, temos 1 e. Nem sei fazer isso no VB, mas a receita é essa.
25 Lógica do Programa Tabela de instruções de funcionamento do programa. Um programa simples, apenas para testar a comunicação. Tem apenas um botão para iniciar a comunicação e uma caixa de texto para apresentar o resultado. Primeiro devemos enviar zero para a porta, a fim de zerar todos os bits. O endereço 888 é o da porta paralela LPT1. O comando Out é um apelido para uma API. No código do módulo tem a declaração desse comando. O funcionamento é simples, basta pasar a porta no primeiro parâmetro e o valor no segundo. A função de atraso (delay) foi uma gambiarra que fiz para simular um clock de mais ou menos 1 ms. Um loop que executa 5 mil vezes o comando DoEvents.
26 Depois de zerar a porta e esperar um tempo (delay) vamos colocar o Enable em alto para indicar ao MC que vamos enviar um comando. Coloquei alguns delays na sequencia pois o manual do micro pede esse tempo de preparo. O código em decimal 128 é igual a 8 em hexadecimal, portanto estamos ativando apenas o bit D7 do registrador de dados. Reveja a tabela acima para lembrar. Agora vamos enviar o primeiro bit. Ele é 1. Nesse caso vem o truque. Primeiro levantamos o MOSI junto com o EN, pois este é o momento de transição que citei antes. Então enviamos 16 em decimal que ativa os registradores D7 e D5.
27 Só então levantamos o sinal de sincronismo. Nesse caso passamos 176 para a porta no intuito de colocar em alto os bits D7, D5 e D4, que esse último é o SCK. Na sequencia executamos o delay para manter o sinal do clock em alto por um tempo. Para completar o ciclo, passamos zero para o SCK e para o MOSI, mantendo o EN sempre em alto. Para finalizar, chamamos o delay para manter o clock em baixo por um tempo. Com isso concluímos o ciclo de envio de um bit. Basta começar tudo de novo para enviar o próximo. Veja na imagem que é possível ver o próximo bit sendo enviado. Repare que como o próximo bit é zero, basta enviar 144 e manter o sinal do clock alto pelo tempo determinado e está tudo certo. Não precisa reconfigurar o MOSI antes de levantar o clock. Faltam 31 bits.
28 Fique atento após bit 24. A partir do bit 25, poderemos ler o retorno do MC enquanto o clock estiver em alto. Para isso envie 144, chame o delay e logo antes de baixar o clock, faça a leitura do bit, utilizando o comando Inp, também declarado como API no módulo. Para finalizar o código, devemos zerar a porta novamente. Isso fará com que o EN fique em baixo e desabilite o modo de programação do MC. Com isso o micro controlador entra em modo de operação normal e executa o programa gravado. No nosso caso, não gravamos programa nenhum, apenas enviamos um comando. Repare no retorno: 31, 95, 95, 31, 95, 31, 31, 95. Essa é a resposta para Conforme o manual do AT89S52 essa é a resposta certa para a ativação desse comando.
29 O Código Completo Tabela da listagem do código-fonte. Dim data As Integer Form1.frm Private Sub Command1_Click() ' Zerando porta Out 888, ' Ligando EN ' Enviando Prog En ' Parte 1 Out 888, 16 Out 888, 176 Out 888, 16 Out 888, 176 Out 888, 16 Out 888, 176 Out 888, 16 Out 888, 176 ' Parte 2
30 Out 888, 16 Out 888, 176 Out 888, 16 Out 888, 176 Out 888, 16 Out 888, 176 Out 888, 16 Out 888, 176 ' Parte 3
31 Text1.Text = "" ' Parte 4 Text1.Text = Text1.Text = Text1.Text = Text1.Text = Text1.Text = Text1.Text = Text1.Text = Text1.Text = Text1.Text & Inp(889) & "," Text1.Text & Inp(889) & "," Text1.Text & Inp(889) & "," Text1.Text & Inp(889) & "," Text1.Text & Inp(889) & "," Text1.Text & Inp(889) & "," Text1.Text & Inp(889) & "," Text1.Text & Inp(889) & "" ' Zerando porta Out 888, End Sub Private Sub delay() Dim i As Long For i = To 5 DoEvents
32 Module1.bas Next i End Sub Public Declare Function Inp Lib "inpout32.dll" _ Alias "Inp32" (ByVal PortAddress As Integer) As Integer Public Declare Sub Out Lib "inpout32.dll" _ Alias "Out32" (ByVal PortAddress As Integer, ByVal Value As Integer)
33 Conclusões Bom, para concluir, vale a pena ficar de olho nos LEDs conectados nos pinos do cabo de dados. Eles vão piscar conforme a partitura. É bem interessante. Fique de olho no LED ao contrário, que é o ligado no MISO, pois quando ele piscar quer dizer que o MC está respondendo ao comando! Outra coisa curiosa é que a parte mais complicada de fazer um programa gravador de E2PROM é a de carregar o arquivo INTEL HE e decodificá-lo para enviar os bytes certos para os endereços de memória certos. Isso dá trabalho. A comunicação é a parte mais fácil. Boa sorte e bons estudos! Renato Aloi 12 de novembro de 28
Professor Marcelo Josué Telles Porta LPT, programação, componentes eletrônicos, sistema binário...
Objetivos: - Conhecer a porta paralela LPT (explore as referências!) - Explorar uma linguagem de programação - Montagem de um circuito de comunicação via LPT - Revisão do sistema numérico binário INTRODUÇÃO
Leia maisManual de Montagem Protuino FTDi
Manual de Montagem Protuino FTDi Componentes do Kit Protuino FTDi 1x FTDi Basic 1x ATMega328p com Bootloader do Arduino UNO 1x Protoboard de 170 furos 5x Jumpers de 10cm macho/macho 4x Jumpers de 5cm macho/macho
Leia maisLeitor MaxProx-PC. O leitor de cartões de proximidade MaxProx-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso.
Leitor MaxProx-PC O leitor de cartões de proximidade MaxProx-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Ele foi especialmente projetado para controle de acesso, para ser usado no modo de operação
Leia maisLista de Exercícios 2
Conceitos envolvidos: a) Contadores e Temporizadores b) Interface serial RS232 c) Interrupções Lista de Exercícios 2 1. Fazer um contador hexadecimal que coloque o valor de contagem na porta P1 em intervalos
Leia maisAcendendo o Led com Arduino.
Acendendo o Led com Arduino. Nesse tutorial aprenderemos a ligar e desligar um Led com o Arduino. Para isso utilizaremos os seguintes componentes e ferramentas: Arduino Figura 1 Arduino UNO. Placa de prototipação
Leia maisProgramação em Linguagem C
Programação em Linguagem C UNIDADE 1 Unidade I Nesta unidade aprenderemos: escrever o código no computador e transferir para o Arduino. ligar e desligar um pino; utilizar o delay (tempo); ler um pino para
Leia mais2. Conecte seu Arduino ao computador. 3. Abra as ferramentas da IDE e selecione a porta e a placa que você está utilizando.
1 PISCAR PISCAR Neste projeto trabalharemos o mais simples dos projetos de robótica: piscar um LED (Diodo Emissor de Luz). Essa prática, ainda que trivial, é de suma importância para o processo de aprendizagem,
Leia maisUPLOAD NO ARDUINO MEGA
PCI GEN7br2 com 644 REVISÃO: 002/2013 (trocando descrição do capacitor para 100nF) Autor do tutorial: Luciano Garcia E-mail: lucianog@o2design.com.br Preparando o arduino mega 2560 via ISP Caros amigos,
Leia maisAULA 6 - INTRODUÇÃO AO ARDUINO Revisão de Eletrônica Digital e introdução aos Sistemas Computacionais.
AULA 6 - INTRODUÇÃO AO ARDUINO Revisão de Eletrônica Digital e introdução aos Sistemas Computacionais. 6.1 Objetivo: O objetivo desta aula é mostrar aos alunos o que é e como funciona o Arduino e seus
Leia mais07/06/2015. Outras características importantes em Microprocessadores/Microcontroladores SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I
SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Redução de Potência de Operação As versões CHMOS (89C51, 89S52, etc ) da família MCS-51 possuem dois modos de controle de redução de potência de operação do chip.
Leia maisProf. Adilson Gonzaga
Prof. Adilson Gonzaga Outras características importantes em Microprocessadores/Microcontroladores Redução de Potência de Operação As versões CHMOS (89C51, 89S52, etc ) da família MCS-51 possuem dois modos
Leia maisLista de Exercícios 1
Conceitos envolvidos: a) Contadores e Temporizadores b) Interface serial RS2322 c) Interrupções Lista de Exercícios 1 1. Fazer um contador hexadecimal que coloque o valor de contagem na porta P1 em intervalos
Leia maisTrabalho Prático Nº3 Porta Paralela
Trabalho Prático Nº3 Porta Paralela 1. OBJECTIVOS - Utilização da porta paralela como porto genérico de Entrada e Saída. 2. INTRODUÇÃO A porta paralela é um meio frequentemente utilizado para efectuar
Leia maisManual do Leitor ATG25L-CT
Manual do Leitor ATG25L-CT Esse leitor é para ser usado conectado à uma controladora através das interfaces Wiegand, Abatrack, RS232 ou RS485. Ao colocar-se o tag ativo dentro do seu limite de leitura,
Leia mais*Este tutorial foi feito para o Windows 7, mas pode ser usado em qualquer outro Windows, basta seguir o mesmo raciocínio.
Tutorial Sensores *Este tutorial foi feito para o Windows 7, mas pode ser usado em qualquer outro Windows, basta seguir o mesmo raciocínio. *É necessário ter o Microsoft Excel instalado no computador.
Leia maisCerne Tecnologia e Treinamento
Cerne Tecnologia e Treinamento Tutorial de Instalação da Placa X-Control I E-mail: Sumário Configurando o PC 3 Conectando a Placa 6 Conectores e Pinagem da Placa 7 Comandos para comunicação 13 2 Obs: A
Leia maisProgramação em Linguagem C
Programação em Linguagem C UNIDADE 2 Unidade 2 Nesta unidade estudaremos: If/else; for; while; switch case; Comunicação serial com PC; apelidos para os pinos do Arduino. Relembrando... Caso geral da instrução
Leia maisPROTOTIPAGEM ELETRÔNICA DO IMD PENTATRONIX
PROTOTIPAGEM ELETRÔNICA DO IMD PENTATRONIX 1) CONCEITO DE PROTOBOARD Fonte: Fritzing http://fritzing.org/home/ adaptado por Fátima Rosas. Protoboard ou matriz de contato é uma placa com diversos furos
Leia maisGravadora USB para Microcontroladores AVR Atmel
Gravadora USB para Microcontroladores AVR Atmel Luis Felipe da Cruz Figueredo, Felipe Brandão Cavalcanti Adaptado do projeto original de Thomas Fischl Abril xx, 2009 Resumo Esta nota técnica descreve os
Leia maisLeitor ATG25A-LISTA (Cabo Preto)
Leitor ATG25A-LISTA (Cabo Preto) Esse leitor é para ser usado stand alone O leitor possui uma lista com capacidade para 600 tags. Quando o tag lido estiver cadastrado o relé interno será acionado. A carga
Leia maisLeitor ATG25A-PC (Cabo Preto)
Leitor ATG25A-PC (Cabo Preto) Esse leitor é para ser usado conectado à um PC rodando o SW esheriff O leitor é controlado pelo aplicativo esheriff através das interfaces RS232 ou RS485. Quando o tag lido
Leia maisManual do Leitor ATG25L-CTX
Manual do Leitor ATG25L-CTX O leitor ATG25L-CTX foi desenvolvido para ser usado nas seguintes aplicações especiais: 1) MODO BAIAS PARALELAS: Para esse modo de operação o ATG25C-CTX necessita estar ligado
Leia maisTUTORIAL DE MONTAGEM. IMPRESSORA 3D GRABER i3 GTMax3D FASE 2: MONTAGEM DA ELETRÔNICA. GTMax3D Tecnologia
TUTORIAL DE MONTAGEM IMPRESSORA 3D GRABER i3 GTMax3D FASE 2: MONTAGEM DA ELETRÔNICA GTMax3D Tecnologia Fase 2: Montagem da Eletrônica: Preparação da Mesa Aquecida (MK2A / MK2B): 1 Termistor 100k 1% com
Leia maisManual Técnico Protuino FTDi
Manual Técnico Protuino FTDi Introdução Protuino é uma palavra derivada de Protoboard e Arduino, ou seja, um Arduino montado em uma Protoboard. É uma plataforma educacional que visa ensinar os fundamentos
Leia maisDocumentação da Eletrônica do Time Caboclinhos
Documentação da Eletrônica do Time Caboclinhos 1. Placas de Circuito Impresso do Robô em Tamanho Real Figura 1. Placa do jogador com rádio com uma barra de pinos simples 1x8. Figura 2. Distribuição dos
Leia maisManual do Leitor ATG-Premium
Manual do Leitor ATG-Premium O leitor ATG-Premium foi desenvolvido para uso em controle de acesso veicular. Esse leitor é para ser usado conectado à uma controladora através das interfaces Wiegand, Abatrack,
Leia maisProf. Adilson Gonzaga
Prof. Adilson Gonzaga Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-51 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar um cristal entre os pinos Xtal1 e Xtal2 da CPU.
Leia maisCerne Tecnologia e Treinamento
Tecnologia e Treinamento Tutorial para Testes na Placa de Aquisição de Dados (21)4063-9798 (11)4063-1877 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br Kits Didáticos e Gravadores da
Leia maisSMC-B-STD GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD VER 1.00 PÁGINA 1
GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD VER 1.00 PÁGINA 1 DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD DESCRIÇÃO A interface SMC-B-STD é um driver micropasso para motores de
Leia maisIntrodução MakerScope O Osciloscópio O Analisador Lógico Funcionamento do MakerScope Montagem... 8
1 2 Sumário Introdução... 6 MakerScope... 7 O Osciloscópio... 7 O Analisador Lógico... 7 Funcionamento do MakerScope... 7 Montagem... 8 Lista de Materiais... 8 Exemplo de Montagem... 12 Ferramentas Necessárias...
Leia maisSistemas Digitais EDUARDO ELIAS ALVES PEREIRA
Sistemas Digitais EDUARDO ELIAS ALVES PEREIRA Sistemas Digitais Agenda Arduino Tipos, detalhes; Esquema elétrico. IDEs Eagle; ATMel Studio; Arduino Studio; Circuits IO (Simulador). Arduino Arduino MEGA2560
Leia maisMontagem do Robô. Especificações. domingo, 28 de agosto de 11
Montagem do Robô Especificações Componentes São necessários para o robô funcionar alguns componentes básicos: Bateria 9V Regulador L7805 Motor DC 1 4 Diodos 1N4004 Motor DC 2 4 Diodos 1N4004 Ponte H L298N
Leia maisO objetivo deste artigo é demonstrar como é possível construir uma rede alternativa para MSX, através dos conectores de joystick do micro.
Joynet Básica Resumo O objetivo deste artigo é demonstrar como é possível construir uma rede alternativa para MSX, através dos conectores de joystick do micro. 1- Introdução A comunicação entre computadores
Leia maisSeqüencial de Leds utilizando o microcontrolador PIC16F628A Vitor Amadeu
Seqüencial de Leds utilizando o microcontrolador PIC16F628A Vitor Amadeu A Cerne Tecnologia e Treinamento, estará neste mês de agosto, abrindo várias seções mostrando o que é, para que servem e onde são
Leia maisLista de Exercícios 1
Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores
Leia maisMSP430 Lab 06 Comunicação com display de 40 2 e análise das formas de onda no analisador lógico
MSP430 Lab 06 Comunicação com display de 40 2 e análise das formas de onda no analisador lógico Neste Lab iremos descrever os passos para a implementação do processo de comunicação entre o MSP430G2553,
Leia maisDicas de Porta Paralela
Dicas de Porta Paralela O modelo tradicional de porta paralela, utilizado desde os tempos do XT, é conhecido como "normal" ou SPP (Single Parallel Port). Possui taxa de transferência de 150 KB/s e é unidirecional.
Leia maisManual do Leitor ATG25C-LISTA
Manual do Leitor ATG25C-LISTA Esse leitor é para ser usado stand alone O leitor possui uma lista com capacidade para 600 tags. Quando o tag lido estiver cadastrado o relé interno será acionado. A carga
Leia maisInterrupção. Prof. Adilson Gonzaga
Interrupção Prof. Adilson Gonzaga Estrutura de Programação Assembly Programa Principal Chamada de Sub-rotina1 Programa Principal Chamada de Sub-rotina2 Sub-rotina1 Subrotina2 Programa Principal Chamada
Leia maisIdentificação do Valor Nominal do Resistor
Conteúdo complementar 1: Identificação do Valor Nominal do Resistor Os resistores são identificados por um código de cores ou por um carimbo de identificação impresso no seu corpo. O código de cores consiste
Leia maisManual Montagem Lcmeter4
Página 1 de 8 Manual Montagem Lcmeter4 Rev. 0 LCmeter4 colocado em um gabinete O gabinete não faz parte do Kit Página 2 de 8 Antes de iniciar a montagem, leia o manual até o final, pois muitas perguntas
Leia maisUtilizando a porta paralela para controle de dispositivos através do Windows
22/08/2010 Utilizando a porta paralela para controle de dispositivos através do Windows Romildo Martins da Silva Bezerra Flávia Maristela S. Nascimento Franklin Lima Santos 2 1. Introdução A porta paralela
Leia maisVersão mar/2008 www.rogercom.com Copyright, 1999-2008 ROGERCOM
Versão mar/2008 www.rogercom.com Copyright, 1999-2008 ROGERCOM Manual da Placa RCOM-HOMEBEE - Pág 2 I N T R O D U Ç O A função da placa RCOM-HOMEBE é a de automatizar determinados ambientes numa residência,
Leia maisintrodução Olá, Após alimentar você deve enviar comandos AT para verificar que o modulo está funcionando e comunicando via serial.
Olá, introdução Eu e todos tenho certeza, apanhamos muito no começo, foi um fim de semana para aprender a lidar com o ESP sempre a partir de duas coisas fundamentais. A) Ver se está funcionando com comando
Leia maisLinguagem de Programação. Linguagem C com Arduino
Linguagem de Programação Linguagem C com Arduino Prof. Luiz Claudio Ferreira de Souza E-mail: luizclaudiofs@hotmail.com.br www.luizclaudiofs.blogspot.com Belém / PA 2017 Sumário Fundamentos de Eletrônica...
Leia maisO 7490 na prática O circuito integrado 7490 tem a aparência mostrada na figura 1.
Contador binário até 99 (ART063) Escrito por Newton C. Braga A numeração binária é a base de funcionamento dos computadores e de todos os circuitos de eletrônica digital. Por esse motivo, além de ser ensinada
Leia maisApplication Note FBEE Controle de Placas com entradas Analógicas REV01. 1 Rev01
Application Note FBEE Controle de Placas com entradas Analógicas REV01 1 Rev01 1. INTRODUÇÃO Este capítulo faz uma introdução às características do kit de demonstração FBee Kit. Este capítulo discute:
Leia maisDK105 GROVE. Temperatura e Umidade. Radiuino
DK105 GROVE Temperatura e Umidade Radiuino O presente projeto visa mostrar uma básica aplicação com o Kit DK 105 Grove. Utilizamos um sensor de umidade e temperatura Grove juntamente ao nó sensor para
Leia maisProjecto Final SINTETIZADOR MIDI POR RS232
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Universidade de Coimbra Projecto de Sistemas Digitais Projecto Final SINTETIZADOR MIDI POR RS232 André Alexandre Gaspar da Silva - 2011154329
Leia maisCerne Tecnologia e Treinamento
Tecnologia e Treinamento Tutorial para Testes na Placa MODBUS I/O RS485 (21)3062-1711 (11)4063-1877 Skype: suporte.cerne-tec MSN: suporte.cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br Kits Didáticos e Gravadores
Leia maisIntrodução do Arduino para aquisição de dados e controle de instrumentos
Introdução do Arduino para aquisição de dados e controle de instrumentos Rafael Pezzi Centro de Tecnolocia Acadêmica Instituto de Física - UFRGS Novembro de 2018 Roteiro O que é o Arduino? Especificações
Leia maisManual Montagem RX/TX Ararinha 4b Parte 1 PY2MG Versão Mutirão Rev. 0
Manual Montagem RX/TX Ararinha 4b Parte 1 PY2MG Versão Mutirão Rev. 0 1 Siga corretamente as instruções e encontrando alguma coisa diferente do informado no manual, não prossiga a montagem, procure primeiro
Leia maisData Sheet FBEE Kit V05
Data Sheet FBEE Kit V05 IEEE 802.15.4 SUPORTA PROTOCOLOS ZIGBEE E MIWI REV 02 1 Rev02 1. INTRODUÇÃO Este capítulo faz uma introdução às características do kit de demonstração FBee Kit. Este capítulo discute:
Leia maisROLETA DIGITAL. CI 4017 Contador de década, da família CMOS, que possui 10 saídas nas quais são ligados os leds.
ROLETA DIGITAL Trata-se de um kit didático para estudo da eletrônica digital e analógica, além de ter também como objetivo, testar as habilidades manuais do aluno. COMPOSIÇÃO DO KIT: CI 4017 Contador de
Leia maisPágina 1 de 7. Manual de Montagem PLLRF(512KHz a 30MHz) PY2MG
Página 1 de 7 Manual de Montagem PLLRF(512KHz a 30MHz) PY2MG Página 2 de 7 Antes de iniciar a montagem, precisamos separar as placas, a placa do PLL e a placa das chaves. Proteja os mordentes de uma morsa
Leia maisSICILIANO TECNOLOGIA
SICILIANO TECNOLOGIA Desenvolvimento de Projetos e Soluções www.sicilianotecnologia.com.br Manual da Placa Gravador AT89C51ED2-LP-RE2 - VER 1.0 Características: - Totalmente compatível com 8051; - Fácil
Leia maisDESCRIÇÃO DA PORTA PARALELA DA IMPRESSORA
Professor: Carlos Sica - 27/11/98 Palavras Chave: Impressora, Porta Paralela, Entrada e Saída DESCRIÇÃO DA PORTA PARALELA DA IMPRESSORA Cada dispositivo paralelo tem sua própria interface e uma interface
Leia maisTemporização Interrupções. Prof: Evandro L. L. Rodrigues. Rotinas de Atraso
Temporização Interrupções Prof: Evandro L. L. Rodrigues Rotinas de Atraso Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-51 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar
Leia maisIntel Galileo: Acesso ao GPIO General Purpose Input/Output
Objetivo Escrever e ler nos pinos de entrada e saída digital e analógica Material necessário Intel Galileo Placa de prototipagem rápida (protoboard) Resistor de 2,2Kohms Potênciômetro com valor acima de
Leia maisPlaca DMX 108 canais LED (versão 2)
Placa DMX 108 canais LED (versão 2) Após ler o manual veja também o exemplo de ligação da placa de 108 canais (este exemplo se refere a versão antiga desta placa, mas as ligações são idênticas). Introdução
Leia maisUCP 8051 (parte 02) Professor Adão de Melo Neto
UCP 85 (parte 2) Professor Adão de Melo Neto Barramento de endereços UCP 85 É unidirecional (6 BITS), porque a informação flui apenas em uma direção, da CPU para a memória ou para os elementos de E/S.
Leia maisManutenção de Placas-Mãe. Christian César de Azevedo
Manutenção de Placas-Mãe Christian César de Azevedo Primeiros Passos Verificar alguma mensagem de erro na tela ou algum sinal aural (beeps emitidos pelo speaker). Faça uma inspeção visual na placa-mãe
Leia maisCerne Tecnologia e Treinamento.
Cerne Tecnologia e Treinamento Tutorial para Testes no kit Cerne Inversor de Frequência E-mail: suporte@cerne-tec.com.br Sumário 1. Reconhecendo Kit 03 2. Reconhecendo o kit 04 3. Conectando a Placa 05
Leia maisCerne Tecnologia e Treinamento
Tecnologia e Treinamento Tutorial para Testes na Placa IO Bluetooth (21)3062-1711 (11)4063-1877 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br Tutorial para Testes na Placa IO Bluetooth
Leia maisSuporta os microcontroladores: R. Leonardo da Vinci, Campinas/SP CEP F.: (19) Kit de Desenvolvimento ACEPIC 28
Suporta os microcontroladores: PIC16F870, PIC16F872, PIC16F873A, PIC16F876A, PIC16F886, PIC18F2420, PIC18F2520, PIC18F2525, PIC18F2620, PIC18F2455, PIC 18F2550 e outros com 28 pinos O Kit de desenvolvimento
Leia maisManual do Leitor ATG-LISTA
Manual do Leitor ATG-LISTA O leitor ATG-Lista foi desenvolvido para uso em controle de acesso veicular. Esse leitor é para ser usado stand alone. Ele possui uma lista com capacidade para 600 tags. Quando
Leia maisNotas de Aula. Laboratório de Sistemas Digitais
Notas de Aula Laboratório de Sistemas Digitais Sumário 1.Introdução...1 2.Tensão, Corrente, Resistência e LEDs...1 3.Protoboards...4 1 1. Introdução Esta apostila possui o conteúdo relacionado aos conceitos
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03)
ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03) 1.0 O CAPACÍMETRO É o instrumento usado para medir o valor dos capacitores comuns e eletrolíticos. Há dois tipos de capacímetro: o analógico (de ponteiro) e o digital
Leia maisO protocolo SPI. 1 - Introdução. 2 Ligação física
O protocolo SPI 1 - Introdução O protocolo SPI ( Serial Peripheral Interface ) é um protocolo síncrono de alta velocidade utilizado na comunicação de circuitos integrados. Atualmente existem conversores
Leia maisPLACA P51 Versão 2.0 (DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA)
PLACA P51 Versão 2.0 (DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA) 1. INTRODUÇÃO Este kit tem o propósito de ensaiar alguns microcontroladores da família C51, especificamente os do fabricante ATMEL: AT89S51, AT89S52, AT89S53,
Leia maisCerne Tecnologia e Treinamento
Tecnologia e Treinamento Tutorial para Testes na Placa de Aquisição de Dados IV Sumário 1. Reconhecendo o Kit 03 2. Reconhecendo a Placa de Aquisição de Dados 04 3. Entradas Digitais do tipo contato seco
Leia maisManual Montagem Lcmeter II
Página 1 de 1 Manual Montagem Lcmeter II Rev. 0 Página 2 de 2 Antes de iniciar a montagem, leia o manual até o final, pois muitas perguntas serão respondidas no seu devido lugar. A placa que está recebendo,
Leia maisRobótica com Arduino
Robótica com Arduino Hoje iremos conectar LEDs externos ao Arduino e fazer exercícios com eles. Professor: Paulo Marcos Trentin Escola CDI de Videira Salvando um projeto na IDE do Arduino Será cada vez
Leia maisProjeto No. 15 Sensor Óptico Reflexivo
Projeto No. 15 Sensor Óptico Reflexivo Neste projeto vamos utilizar um Sensor Óptico Reflexivo TCRT5000 para implementar um interruptor de proximidade. Desta forma, não será necessário que a pessoa toque
Leia maisPainel Luminoso com LEDs
Painel Luminoso com LEDs Edson T. Midorikawa/2006 RESUMO Esta experiência consiste no projeto e na implementação do circuito de controle de um painel luminoso composto por LEDs (diodos emissores de luz).
Leia maisK&M Carregadores de Baterias
Sumário 1.0 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS....2 2.0 - INFORMAÇÕES IMPORTANTES.... 2 3.0- INSTALAÇÃO.... 2 3.1- Local.... 3 3.2 - Tomadas de rede.... 3 3.3 4.0 - Conectores....3 - FUNCIONAMENTO.... 3 4.1- Característica
Leia maisMódulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada
Leia maisSUPERTEC2007 SINCRONISMO DETETOR DE MODOS MICRO
XXVIII. SINCRONISMO DETETOR DE MODOS MICRO Os monitores analógicos usam um CI chamado Detetor de modos e configurador (às vezes é mais de um CI). Este CI recebe os sinais de sincronismo H e V vindos do
Leia maisManual Montagem CWDecoder. Parte1
1/ 10 PY2MG Manual Montagem CWDecoder Software de IK3OIL Parte1 2/ 10 PY2MG Siga as instruções passo a passo para ter sucesso na montagem. Não tenha pressa e ao colocar os componentes, seja cuidadoso.
Leia maisIntrodução ao Uso do LCD Inteligente (Versão Preliminar) Por Gilson Yukio Sato. Introdução
Introdução ao Uso do LCD Inteligente (Versão Preliminar) Por Gilson Yukio Sato Introdução O display de cristal líquido (LCD) inteligente é bastante usado como dispositivo de interface entre o usuário e
Leia maisTemporização da CPU SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I. Ciclos de Máquina. Ciclos de Máquina. Temporização Interrupções Rotinas de Atraso
SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-51 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar um cristal entre os pinos
Leia maisProcessamento de Dados aplicado à Geociências. AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores
1 Processamento de Dados aplicado à Geociências AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO
Leia maisCerne Tecnologia e Treinamento
Tecnologia e Treinamento Tutorial para Testes na Placa Cerne Data (21)4063-9798 (11)4063-1877 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br Kits Didáticos e Gravadores da Cerne Tecnologia
Leia maisManual Técnico Arduino Supervisório RTC (Real Time Clock)
Manual Técnico Arduino Supervisório RTC (Real Time Clock) 2014 Todos os direitos reservados Página 1 de 17 Sumário Manual Técnico...1 Introdução...3 Características...4 Módulos Integrados...5 Arduino Supervisório
Leia maisGateway PowerView. Guia Rápido
Gateway PowerView Guia Rápido Índice Conteúdo do Kit.............. 5 Conexões................. 7 Integração com Sistemas de Automação. 19 Solução de Problemas........... 23 O gateway PowerView, através
Leia maisEL08D - MICROCONTROLADORES
Teclado Matricial Curso Técnico de Nível Médio Integrado Eletrônica - 8o Período Disciplina de Microcontroladores 2 (EL08D) 1º Sem 2016 Professor Gabriel Kovalhuk Email: kovalhuk@utfpr.edu.br Página pessoal:
Leia maisArquitectura de Computadores
Escola Secundária D. Afonso Sanches Arquitectura de Computadores Módulo 3 Técnicas de Detecção de Avarias Nuno Pereira nuno@nfp.com.pt 2009/2010 1. Introdução 1.1 Técnicas de detecção de avarias A disciplina
Leia maisLista de Exercícios 1
Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores
Leia maisSistemas Embarcados:
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Sistemas Embarcados: Microcontroladores DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio Sistemas Embarcados
Leia maisApêndice B Sistema Sem Fios Adotado 171 B.1 SISTEMA ADOTADO
Apêndice B Sistema Sem Fios Adotado 171 B.1 SISTEMA ADOTADO O sistema empregado nos ensaios de modelos físicos consiste de dispositivos discutidos em um dos trabalhos pesquisados. Estes dispositivos passaram
Leia maisFICHA TECNICA DE MONTAGEM E TESTE Nome: MC4P0 Data Início: 9/Dezembro/04 Responsável: Anderson C. Versão: Status: Situação Data Revisão Item Descrição 9/Dez/4 000 Todos Edição /Ago/7 00.0 Feita uma Revisão
Leia mais1. Primeiros Passos no software Modelix
1. Primeiros Passos no software Modelix Com o software Modelix já instalado, é possível acessa-lo pelo ícone de atalho ou pela barra de pesquisa do menu Iniciar, buscando pelo programa Modelix System.
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CCET - Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Engenharia de Computação. Display POV
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CCET - Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Engenharia de Computação Display POV CURITIBA 2011 1 Fernando Brambilla de Mello Renan Passador da Silva Victor
Leia maisGuia da Placa de desenvolvimento PD Mega16 N1
Guia da Placa de desenvolvimento PD Mega16 N1 Este tutorial consiste mostrar detalhes de hardware da placa de desenvolvimento PD Mega16 N1, necessário para iniciar a programação e testes. Boa aprendizagem...
Leia maisComércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos. Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM. Versão 1.
Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM PROXSYS Versão 1.4 Setembro -2015 Controlador Industrial CP-WS1
Leia maisPainel Luminoso com LEDs
Painel Luminoso com LEDs Versão 2007 RESUMO Esta experiência consiste no projeto e na implementação do circuito de controle de um painel luminoso composto por LEDs (diodos emissores de luz). Através da
Leia maisUm Módulo de Desenvolvimento para o ARDUINO
1 Um Módulo de Desenvolvimento para o ARDUINO by João Alexandre da Silveira Introdução Em 1978 foi publicado o primeiro livro sobre linguagem C, The C programming Language, onde seus autores, Kernighan
Leia maisO Pino P2.7 não está sendo usado e cada Display mostrará valores de 0 a 9.
Lista de Exercícios 2 Conceitos envolvidos: a) Interface serial RS232 b) Interface com Teclado Matricial c) Interface com Displays de 7 segmentos d) Interface com LCD e) Interface com Conversores A/D e
Leia mais