A LOGÍSTICA DA CECRISA SOB A VISÃO DAS TRASPORTADORAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A LOGÍSTICA DA CECRISA SOB A VISÃO DAS TRASPORTADORAS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL SILVIO JOSÉ FERREIRA A LOGÍSTICA DA CECRISA SOB A VISÃO DAS TRASPORTADORAS PARCEIRAS: UM ESTUDO DE CASO CRICIÚMA (SC), MARÇO DE 2009.

2 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL SILVIO JOSÉ FERREIRA A LOGÍSTICA DA CECRISA SOB A VISÃO DAS TRASPORTADORAS PARCEIRAS: UM ESTUDO DE CASO ` Monografia apresentada ao curso de especialização em Gestão de Empresas, Segunda Modalidade, para obtenção da Habilitação em Magistério Superior solicitada pela Universidade do Extremo Sul Catarinense. Professor Orientador: MSc: Dino Gorini Neto CRICIÚMA (SC), MARÇO DE 2009.

3 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho em especial a minha esposa BIQUELI e ao meu filho KAUAN, pelo apoio e compreensão nas muitas horas em que estive ausente voltado exclusivamente para esta pesquisa.

4 AGRADECIMENTOS Agradeço a Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e as Transportadoras Pesquisadas pela oportunidade de poder vivenciar esta experiência e ao Professor Orientador Dino Gorini Neto pelo empenho.

5 A única limitação real em suas habilidades está no nível de seus desejos. Se desejar algo com força suficiente, não haverá limite para que possa conseguir. (Brian Tracy)

6 RESUMO Atualmente a logística é parte fundamental dentro de qualquer corpo administrativo organizacional, visando sempre a melhoria e o desenvolvimento com o crescimento de todo o processo. O objetivo deste estudo de caso é analisar e acompanhar o Processo Logístico da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos S. A., sob a visão das transportadoras parceiras. Através de um diagnóstico é possível identificar as formas de controles usados e assim relacionar os pontos fortes e fracos. Inicialmente é apresentada a empresa em estudo, seu histórico e mercado de atuação, para em seguida descrever seu sistema logístico. Logo passase à análise e discussão dos dados coletados através de questionários enviados a uma amostra composta de 09 transportadoras parceiras da empresa de um total de 29. Ao final deste capítulo pretende-se realizar uma análise de caráter geral quanto à satisfação das transportadoras pesquisadas onde serão sugeridas algumas recomendações de melhorias e identificados pontos críticos no sistema logístico da referida empresa. Para encerrar é comentado considerações acerca do que foi obtido na pesquisa de campo e descrito no capítulo. Palavras-Chave: Logística.transporte.distribuição.satisfação.

7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O Conceito de Logística e Aspectos Históricos O que é Logística Atividades Primárias da Logística O Transporte e a Logística Tipos de Modais Modal Rodoviário A Logística no Brasil METODOLOGIA DA PESQUISA Tipologia da Pesquisa Pesquisa de Estudo de Caso ESTUDO DE CASO Histórico da Empresa Pioneirismo Missão Valores Mercados de Atuação Área Comercial Quadro de Funcionários e Capacidade Produtiva Organograma Escritório Central e Unidades Industriais Escritório Central Corporativo

8 4.2.2 Unidade Industrial 02 - Incocesa Unidade Industrial 03 - Cemina Unidade Industrial 05 Eldorado Unidade Industrial 06 Portinari Unidade Industrial 08 Cemisa Informações e Dados Cadastrais da Empresa DIAGNÓSTICO Processo Logístico na Empresa Cecrisa S.A Gerenciamento do Processo Logístico na Empresa Cecrisa S.A Vendas Mercado Interno Sistema FOB Dirigido Prazos de Entrega Armazenamento e Expedição Transporte e Distribuição Modalidade de Transporte Formação de Carga Mapa de Viagem Carregamento Acompanhamento de Viagem Entrega ao Cliente ANÁLISE Função Satisfação A Cecrisa cumpre os horários Cancelamentos Pedidos Itinerário Agilidade no Carregamento Desempenho

9 6.9 Falhas na Estrutura Melhorias no Atendimento ANÁLISE GERAL DA PESQUISA CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA ANEXOS

10 9 1 INTRODUÇÃO A função logística é hoje um dos pontos fundamentais para a implementação de melhorias na estrutura das grandes e pequenas empresas. Esse sistema engloba o suprimento de materiais e componentes, a movimentação, o controle de produtos e o apoio ao esforço de vendas dos produtos finais, até a colocação do produto no consumidor. A logística é um dos pontos fundamentais a ser feita a negociação com o cliente, pois é ela que define os custos do produto, influenciando diretamente no valor de venda do produto acabado, pela programação de produção e distribuição, definindo quando o cliente poderá receber o produto. Na Cecrisa, a logística de transporte e distribuição tem como objetivo entregar os produtos no menor prazo possível, na quantidade e lugar certos, sendo este um diferencial da política de vendas. É através deste diferencial que a Cecrisa tem preferência em todo o Brasil e exporta para mais de 50 países em todo o mundo. Com base nesta premissa é que faremos um estudo de caso, com o objetivo de identificar os pontos negativos, sob a visão do transportador, quanto ao atendimento dos serviços da empresa estudada e tentar identificar pontos a serem melhorados.

11 Objetivos Objetivo Geral Identificar, através de pesquisa de campo, o grau de satisfação das transportadoras parceiras em relação ao processo logístico da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos S A Objetivos Específicos a) Conceituar o principal de armazenamento e distribuição; b) Descrever as funções de centro de distribuição; c) Conceituar Operador Logístico; d) Identificar a satisfação das transportadoras parceiras CECRISA;

12 11 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 O Conceito de Logística e Aspectos Históricos O histórico da logística está ligado às forças armadas, mais especificamente ao exército americano. Mais de uma década antes das empresas interessarem-se pela logística, os militares haviam executado aquela que foi chamada de a mais bem planejada operação logística da história, a invasão da Europa. Eles administravam a logística de forma unificada, compreendendo, entre outras, atividades de aquisição, armazenagem, transporte de materiais e tropas e administração de estoques (Ballou, 1993, p.23). No Brasil, o conceito de logística empresarial é bastante recente com progresso durante o processo de abertura comercial, ganhando força a partir de 1994, com a estabilização da economia ocasionada pelo Plano Real. Para Fleury e et al (2000, p. 19), O rápido crescimento do comércio internacional e, principalmente, das importações, gerou enorme demanda por logística internacional, uma área para a qual o país nunca havia se preparado adequadamente, tanto em termos burocráticos, quanto de infra-estrutura e práticas empresariais. O desenvolvimento da logística empresarial pode ser dividido em três eras: antes de 1950, de 1950 a 1970 e após Antes de 1950, considerado os anos adormecidos, as empresas caracterizavam-se por uma administração fragmentada. O transporte era comandado pela gerência de produção, os estoques pelo Marketing e os pedidos,

13 12 pelo departamento de finanças e vendas. Isso acarretava conflitos de objetivos e responsabilidades para as atividades logísticas. Entre , o período de desenvolvimento, foi marcado pela decolagem da teoria e prática da logística. A distribuição física era tida como uma área subestimada e a mais promissora. As condições econômicas e tecnológicas da época encorajaram o desenvolvimento da logística. Alguns pontos chaves foram destaques: alteração nos padrões e atitudes da demanda dos consumidores; pressão por custos nas indústrias; avanços na tecnologia de computadores e influência do trato com a logística. As empresas começam a organizar seus estoques, demandar entregas freqüentes, ressaltando a importância da distribuição. Nesta fase, as empresas desenvolveram suas atividades e houve o surgimento do termo logística no meio empresarial. De 1970 em diante, anos do crescimento, a logística era descrita como sem imatura, onde os princípios básicos estavam implantados e algumas empresas começavam a colher os benefícios de seu uso efetivo. A competição mundial nos bens manufaturados, a falta de matéria-prima de boa qualidade e a crise no petróleo fizeram com que a crise aumentasse e a produtividade decrescesse. Estes fatores ressaltaram a importância da logística, buscando uma maior integração das áreas.

14 O que é Logística O conceito de logística veio se transformando conforme as exigências do mercado e, consequentemente, das empresas. A necessidade de uma melhor administração do fluxo do produto e serviço fez com que as atividades relacionadas ao produto e serviço fossem agrupadas para facilitar o processo como um todo. A logística já recebeu inúmeras definições, entre elas: distribuição física, suprimento e distribuição, engenharia de distribuição, logística empresarial, logística de marketing, administração de materiais, sistema de resposta rápida, sistema de cadeia de abastecimento e logística industrial. Tomando o conceito de Ballou (1993, p. 24), a logística empresarial, Trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto e consumo final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviços adequados aos clientes a um custo razoável. Desta forma, a logística engloba todas as atividades de movimentação de materiais, desde a saída de mercadorias da casa do fornecedor, a sua transformação com o processo produtivo da empresa, até a entrega na casa do cliente. Tem o objetivo de reduzir custos para a empresa e agregar valor ao produto e ao serviço oferecido para o cliente. Conforme Novaes (2001, p.36), a logística é: O processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e a armazenagem de produtos, bem como serviços e informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor."

15 14 Deste modo, a logística não é estática, ela se ajusta conforme as exigências do mercado, buscando melhorias, uma maior eficiência e redução de custos. Para Kotler (1998, p.519), Nenhum sistema de distribuição física pode, simultaneamente, maximizar os serviços aos consumidores e minimizar o custo de distribuição. Maximizar os serviços aos consumidores implica em estoques maiores, transporte especial e armazéns múltiplos, o que aumenta o custo de distribuição. Minimizar o custo de distribuição implica transporte barato, estoques baixos e poucos depósitos. Portanto, a logística surge para gerir estrategicamente a obtenção, movimentação e armazenamento de matérias-primas, componentes e produtos prontos, visando um eficiente sistema de entrega do produto acabado, provendo assim, a satisfação do cliente. 2.3 Atividades Primárias da Logística logístico: Podem-se identificar três atividades primárias envolvidas no processo Transporte; Manutenção de estoques; Processamento de pedidos. A relação entre as três atividades logísticas primárias para atender clientes é chamada de Ciclo Crítico, conforme demonstrado na figura 4:

16 15 CLIENTE Processamento dos pedidos dos clientes ( inclui transmissão) Manutenção de estoque Transportes Figura 1 Atividades primárias do processo logístico Fonte: Ballou (1993, p.25) Da implantação do pedido do cliente até a entrega da mercadoria pela empresa, temos a produção do pedido, a manutenção de estoque e o transporte da mercadoria até o cliente para que o ciclo esteja concluído. Existem ainda as atividades de apoio, como: armazenagem, manuseio de materiais (movimentação), embalagem de proteção, obtenção, programação do produto e manutenção de informação. 2.4 O Transporte e a Logística O transporte tem uma grande importância no setor de logística, pois chega a representar dois terços dos custos logísticos. Uma empresa deve buscar

17 16 contratação de serviços de transportes eficiente, de qualidade e baseado em relacionamento de parcerias. Segundo Fleury et al (2000, p. 126), as principais funções do transporte na logística estão ligadas basicamente às dimensões de tempo e utilidade de lugar. Para um melhor aproveitamento do transporte é importante analisar o melhor modo de realizá-lo. 2.5 Tipos de Modais Por sua vasta extensão territorial, o Brasil apresenta os quatros principais modais: rodoviário, aéreo, marítimo e ferroviário. Como o delineamento da pesquisa se dará sob o modal rodoviário, não fundamentarei sobre os demais modais de transporte. O modal rodoviário é responsável por mais de 63,9% do volume de cargas, embora não seja o mais produtivo em termos de carga por hora de operações, além de representar alto custo de mão-de-obra. O conhecimento destes modais é ponto importante na hora de reduzir custos logísticos. A carga certa com o modal certo pode significar reduções sensíveis. O uso de modalidades alternativas, além de redução de custos, traz melhorias no atendimento aos clientes.

18 17 A utilização dessas modalidades é condicionada pela localização geográfica dos países intercambiadores, urgência da mercadoria, relação custo/ benefício e pelas características do produto a ser transportado Maluf (2000, p. 107). 2.6 Modal Rodoviário O modal rodoviário é realizado em estradas de rodagem nacionais ou internacionais, através de caminhões e carretas, transportando um produto de porta a porta, podendo operar sozinho, sem a necessidade de unir outros modais. Segundo Keedi (2001, p.33), o modal rodoviário é o único modal capaz de realizar o transporte porta a porta, operando absolutamente sozinho, sem a necessidade de outros modais. Esta característica faz dele um modal essencial e absolutamente fundamental a multimodalidade e intermodalidade, operações que não seriam possíveis sem a sua existência, sendo fundamental a qualquer processo logístico. É o mais simples e eficiente, ideal para rotas de curta distância; apresenta custos bastante elevados pelo alto custo de combustíveis em relação aos outros modais, concentrando, portanto, cargas de alta relação valor-peso. Sua única exigência é existirem rodovias. O Transporte rodoviário tem uma característica única, que o diferencia de todos os demais, que é a sua capacidade de tráfego por qualquer via. Ele não se atém, em hipótese alguma, a trajetos fixos, tendo a capacidade de transitar por

19 qualquer lugar, apresentando uma flexibilidade ímpar quanto a percursos. Isso lhe dá uma vantagem extraordinária na disputa pela carga com os demais modais. 18 Algumas de suas grandes vantagens são a sua mobilidade e flexibilidade, necessitando quase sempre de carregamento ou descarga entre origem e destino; permite alta disponibilidade e freqüência em seus serviços; e ter uma velocidade conveniente para a entrega porta a porta. Outro diferencial é a de nunca precisar de outro modal para completá-lo. 2.7 A Logística no Brasil Assim como na maioria dos países desenvolvidos, também no Brasil, a prática e a importância da logística vêm se desenvolvendo muito rápidas. Como provas foram realizados no ano de 1996 diversos Seminários Nacionais e Internacionais sobre casos de Excelência em Logística Empresarial em diferentes cidades brasileiras. O objetivo destes seminários foi de estimular a melhoria da competitividade da empresa nacional através do aprimoramento dos processos logísticos. Fleury e Lavalle (1995), incentivados pela falta de informação de como as empresas brasileiras organizam seus processos logísticos, publicaram o resultado de uma pesquisa desenvolvida pela COPPEAD / UFRJ, a qual teve como objetivo principal obter informações sobre as práticas gerenciais logísticas adotadas por empresas líderes de vários setores da economia brasileira.

20 19 Para a pesquisa, foi utilizado o modelo de Bowersox de forma adaptada em um grupo selecionado de 10 grandes empresas, cuja mediana de faturamento é de US $ 600 milhões anuais. Dentre os resultados constatados verifica-se que as empresas utilizam as mais variadas estruturas logísticas. Em todas as empresas pesquisadas, as atividades de armazenagem e transporte estão total ou parcialmente sob controle da gerência logística. O componente estoque é compartilhado entre a gerência de logística e alguma outra gerência em 50% das empresas, seu controle é total em 20% e nenhum em 30%. O componente de processamento de pedidos e suprimento também apresenta o mesmo padrão de centralização. O serviço ao cliente é o componente sobre o qual existe o menor nível de controle por parte do Sistema de Logística. Embora o monitoramento do desempenho logístico se apresente como uma preocupação dos entrevistados, ela não é correspondida quando são respondidos quais os indicadores que estão sendo monitorados. A troca eletrônica de informações (EDI) já existe em todas as empresas, porém na maioria se restringe à área financeira. Segundo a análise de Lavalle (1995), as empresas com maior complexidade logística não possuem necessariamente maior sofisticação logística, porém apresentam maiores oportunidades de serem consideradas com alto grau de flexibilidade.

21 20 3 METODOLOGIA DA PESQUISA Ao concluir-se o delineamento preliminar da revisão da literatura referente à logística, este capítulo descreve a metodologia que será utilizada para alcançar os objetivos propostos deste trabalho. Segundo Gil (1991, p.70), o delineamento refere-se ao planejamento da pesquisa em sua dimensão mais ampla, envolvendo tanto a sua diagramação, quanto previsão de análise, ou seja, um planejamento da pesquisa, envolvendo tanto o plano, quanto a estrutura que será empregada na investigação, com a finalidade de se obter respostas para o problema de pesquisa. Neste sentido Gil (1991) reflete que a forma do delineamento é a de uma estratégia ou plano geral que denomina as operações a serem seguidas para o desenvolvimento da pesquisa com ênfase nos procedimentos técnicos de coleta e análise de dados. 3.1 Tipologia da Pesquisa A metodologia empregada na elaboração do presente trabalho é a pesquisa qualitativa, visando as características e a natureza do problema que se procura estudar. Optou-se por se tratar de um estudo de caso de caráter descritivo e buscando o entendimento do fenômeno como um todo. Segundo a teoria norteadora de um estudo descritivo, esta pesquisa será segmentada em duas partes: pesquisas em fontes secundárias e estudo de caso.

22 21 Em relação à primeira, fez-se uma revisão bibliográfica, com a finalidade de se conseguir a atualização do tema pesquisado. A escolha desse método de pesquisa deve-se à necessidade de se obter uma visão inicial sobre a logística, tendo em vista ainda que, com o estudo de caso, é possível uma análise mais profunda do tema. De acordo com Demo (1992, p.23), este tipo de pesquisa é mais apropriado ao tema ora proposto por permitir que determinadas questões de interesses amplos, tornem-se mais diretas e específicas no transcorrer da investigação. O mesmo autor cita alguns pontos críticos que precisam ser abordados em uma pesquisa teórica: a) Conhecer com profundidade os quadros de referência alternativos, clássicos e modernos ou teóricos relevantes; b) Atualizar-se na polêmica teórica, sem modismos, para abastecer-se e desentalarse; c) Elaborar com precisão conceitual, atribuindo significado restrito aos termos básicos de cada teoria; d) Aceitar o desafio de propor à realidade a fixação teórica para que a prática não se reduza à prática teórica e para que a teoria se mantenha em seu devido lugar como instrumentalização interpretativa e condição de criatividade; e) Investir na consciência crítica que se alimenta de alternativas explicativas, do vaivém entre teoria e prática, dos limites de cada teoria.

23 Pesquisa de Estudo de Caso O estudo de caso constitui-se numa estratégia de pesquisa que se concentra na compreensão das dinâmicas presentes dentro de cenários únicos, combinando métodos de coleta de dados, como documentos, entrevistas, questionários e observações, podendo a evidência ser qualitativa, quantitativa ou ambas. Ludke & André (1986) citam as características ou princípios frequentemente associados ao estudo de caso como: a) Os estudos de caso visam à descoberta; b) Os estudos de caso enfatizam a interpretação do contexto ; c) Os estudos de casos buscam retratar a realidade de forma completa e profunda; d) Os estudos de casos usam uma variedade de fontes de informação; e) Os estudos de caso revelam experiência vicária e permitem generalizações; f) Estudos de caso procuram representar os diferentes e, às vezes, conflitantes pontos de vista presentes numa situação social; g) Os relatos dos estudos de caso utilizam uma linguagem e forma mais acessível do que outros relatórios de pesquisa.

24 23 4 ESTUDO DE CASO No capítulo anterior foi delineado o tipo de metodologia que será empregada na pesquisa. O presente capítulo traz a apresentação e a análise dos dados levantados junto à empresa CECRISA REVESTIMENTOS CERÂMICOS S.A. e alguns dos principais fornecedores, neste estudo de caso, as principais transportadoras parceiras de forma a evidenciar a satisfação das mesmas ao logo da cadeia logística. Inicialmente é apresentada a empresa em estudo, seu histórico e mercado de atuação, para em seguida descrever seu sistema logístico. Apresentada a empresa, passa-se à descrição, análise e discussão dos dados coletados através de questionários enviados a uma amostra composta de 09 transportadoras parceiras da empresa de um total de 29. Esta descrição, análise e discussão são feitas com base nos requisitos de um bom sistema logístico como pontualidade de entrega, qualidade das entregas, satisfação quanto aos serviços prestados da empresa (logística interna Cecrisa) e quanto à qualidade no atendimento. Ao final deste capítulo pretende-se realizar uma análise de caráter geral quanto à satisfação das transportadoras pesquisadas onde serão sugeridas algumas recomendações de melhorias e identificados pontos críticos no sistema logístico da referida empresa. Para encerrar é comentado considerações acerca do que foi obtido na pesquisa de campo e descrito no capítulo.

25 Histórico da Empresa O Grupo Cecrisa iniciou suas atividades em Criciúma-SC, na década de 60, idealizado, na época, como alternativa empresarial da família Freitas. A primeira Unidade Industrial do Grupo Cecrisa foi a Cecrisa Cerâmica Criciúma S.A., constituída em 08 de Junho de 1966, por iniciativa do empresário catarinense Manoel Dilor de Freitas, filho de Diomício Freitas. Os primeiros azulejos saíram da linha de produção em 11 de abril de Figura 2 Vista aérea da empresa Cerâmica Criciúma 1966 Fonte: Desde então a empresa vem seguindo com um arrojado programa de expansão, que contemplou a aquisição e construção de novas unidades industriais pelo território nacional.

26 Pioneirismo A empresa foi pioneira no setor cerâmico, nas Américas (Sul, Central e Norte), a receber Certificação pela Norma ISO 9000, em março de Seus produtos são certificados pela Norma ISO Missão O planejamento estratégico do grupo define como missão "proporcionar estilo e bem-estar mediante soluções integradas para todos os ambientes". Desta forma, a empresa busca relacionar cada vez mais a cerâmica com o estilo de vida do ser humano, trazendo para isso, novas tecnologias para o desenvolvimento de produtos Valores A Cecrisa Revestimentos Cerâmicos S.A tem seus valores pautados pela responsabilidade social e ecológica, nos quais estão os principais itens: Calor humano; Comprometimento;

27 26 Austeridade; Ética; Criatividade; Eficácia Mercados de Atuação O Grupo Cecrisa atua no mercado nacional e internacional vendendo seus produtos com as marcas Cecrisa e Portinari para mais de 70 países. Produz 2,5 milhões de m2 de pisos e azulejos por mês, tendo como destaque na linha de cerâmica de revestimento, o Porcellanato técnico que se destaca por suas grandes dimensões e características técnicas incomparáveis, como, por exemplo, sua baixa absorção de água Área Comercial A área comercial, voltada ao atendimento do mercado interno, é integrada por escritórios regionais de vendas instalados nas principais capitais do país, além de representantes comerciais e promotoras de venda dispostas estrategicamente em lojas focos da empresa.

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

SISTEMAS DE TRANSPORTES

SISTEMAS DE TRANSPORTES ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, PRODUÇÃO E LOGÍSTICA SISTEMAS DE TRANSPORTES TRANSPORTES Transportes, para a maioria das firmas, é a atividade logística mais importante, simplesmente porque ela absorve, em

Leia mais

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção Logística: - II Guerra Mundial; - Por muito tempo as indústrias consideraram o setor de logística de forma reativa e não proativa (considera

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Pompéia. LOGÍSTICA Prof. Paulo Medeiros

Faculdade de Tecnologia de Pompéia. LOGÍSTICA Prof. Paulo Medeiros Faculdade de Tecnologia de Pompéia LOGÍSTICA Prof. Paulo Medeiros Concepção de logística Agrupar conjuntamente as atividades relacionadas ao fluxo de produtos e serviços para administrá-las de forma coletiva.

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística : Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA

UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA ORGANIZAÇÃO DO ALMOXARIFADO NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

Feira Internacional de Logística, dias 15, 16 e 17 de junho de 2010.

Feira Internacional de Logística, dias 15, 16 e 17 de junho de 2010. Feira Internacional de Logística, dias 15, 16 e 17 de junho de 2010. A Faccamp participou da primeira feira internacional de logística na cidade de Jundiaí, levando seus professores e alunos a visitar

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

EMPRESA ESTRUTURA FROTAS MALHA LOGÍSTICA FRANQUIAS SERVIÇOS DIFERENCIAL CONTATO

EMPRESA ESTRUTURA FROTAS MALHA LOGÍSTICA FRANQUIAS SERVIÇOS DIFERENCIAL CONTATO EMPRESA ESTRUTURA FROTAS MALHA LOGÍSTICA FRANQUIAS SERVIÇOS DIFERENCIAL CONTATO Sob o pioneirismo do GRUPO JAD, atuante no mercado logístico há mais de 20 anos, a JADLOG visa disponibilizar um atendimento

Leia mais

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui

Leia mais

DICAS DE COMO PARTICIPAR DE FEIRAS

DICAS DE COMO PARTICIPAR DE FEIRAS DICAS DE COMO PARTICIPAR DE FEIRAS VITÓRIA 2004 Dicas de como participar de feiras Introdução As feiras são eventos ricos em oportunidades de negócios. São ambientes privilegiados para o incremento das

Leia mais

Carta de Apresentação

Carta de Apresentação Carta de Apresentação Estamos encaminhando nosso portfólio na intenção de apresentar nossa empresa. Fundada em 2005, a JB Transportes & Logística tem um único objetivo: a eficiência no transporte. Para

Leia mais

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010 Artigo publicado na edição 17 Assine a revista através do nosso site julho e agosto de 2010 www.revistamundologistica.com.br :: artigo 2010 Práticas Logísticas Um olhar sobre as principais práticas logísticas

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Projeto Final do Semestre. Construxepa

Projeto Final do Semestre. Construxepa Universidade de Brasília FACE Departamento de Administração Disciplina: Administração de Recursos Materiais Professor: Guillermo José Asper Projeto Final do Semestre Construxepa Turma: 19 Grupo: H Integrantes:

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

A UNION MODAL LOGÍSTICA INTEGRADA LTDA. vem apresentar à sua empresa um programa completo de suporte às operações de logística, que atende aos

A UNION MODAL LOGÍSTICA INTEGRADA LTDA. vem apresentar à sua empresa um programa completo de suporte às operações de logística, que atende aos 2012 Apresentação Luiz José de Souza Neto Union Modal Logística Integrada Rua Teixeira de Freitas, 72, cj. 23 Santos / SP - Tel.: 13 30613387 luiz@unionmodal.com.br A UNION MODAL LOGÍSTICA INTEGRADA LTDA.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

O Trabalho escrito atenderá ao disposto no Manual de Normatização de Projetos Finais da ESAMC.

O Trabalho escrito atenderá ao disposto no Manual de Normatização de Projetos Finais da ESAMC. Plano de Ensino CURSO: MBA Regular - Negócios Internacionais DISCIPLINA: Plano de Internacionalização Banca Final Última revisão: Abril/2015 Horas-aula: Orientação do projeto: 30 Desenvolvimento do projeto:

Leia mais

Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros

Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos Prof. Paulo Medeiros Medindo os custos e desempenho da logística Uma vez que o gerenciamento logístico é um conceito orientado

Leia mais

Logistica e Distribuição. Manuseio de Materiais. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993

Logistica e Distribuição. Manuseio de Materiais. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Manuseio de Materiais / Gestão de Informações Primárias Apoio 1 2 Manuseio de Materiais Refere-se aos deslocamentos de materiais

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Armazenagem e Movimentação de Materiais II

Armazenagem e Movimentação de Materiais II Tendências da armazenagem de materiais Embalagem: classificação, arranjos de embalagens em paletes, formação de carga paletizada, contêineres Controle e operação do armazém Equipamentos de movimentação

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Gerenciamento Logístico Gerenciamento Logístico A missão do gerenciamento logístico é planejar

Leia mais

30/09/2010. Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves. Como surgiu o termo?

30/09/2010. Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves. Como surgiu o termo? Engenheiro Agrônomo CCA/UFSCar 1998 Mestre em Desenvolvimento Econômico, Espaço e Meio Ambiente IE/UNICAMP 2001 Doutor em Engenhariade Produção PPGEP/UFSCar 2005 Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Consultor

Leia mais

Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo

Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo III.1 GESTÃO DE TRANSPORTES 1.1. O desenvolvimento econômico e o transporte. 1.2. A geografia brasileira, a infraestrutura dos estados, municípios

Leia mais

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES Frente Almoxarifado Belo Horizonte, setembro de 2011 Agenda Projeto Gestão de Estoques Cartilhas Agendamento de Recebimentos e de Expedições Recebimento Armazenagem Carregamento

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Logística empresarial

Logística empresarial 1 Logística empresarial 2 Logística é um conceito relativamente novo, apesar de que todas as empresas sempre desenvolveram atividades de suprimento, transporte, estocagem e distribuição de produtos. melhor

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Seção 1: Informação Geral sobre a Empresa e Instalações

Seção 1: Informação Geral sobre a Empresa e Instalações Página 1 Seção 1: Informação Geral sobre a Empresa e Instalações 1. Nome da Empresa: 2. CNPJ: 3. Código CNAE: 4. Grupo Setorial de Empresa: 5. Logradouro: Nº: Complemento: Bairro: CEP: Cidade: Estado:

Leia mais

Desafio Logístico 2013

Desafio Logístico 2013 1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

MANUAL PARA FORNECEDORES

MANUAL PARA FORNECEDORES Página 1 de 11 SUMÁRIO: 1 VISÃO...3 2 MISSÃO...3 3 PRINCÍPIOS...3 4 POLÍTICA DE GESTÃO INOVA...4 5 - MENSAGEM AO FORNECEDOR...4 6 - OBJETIVO DO MANUAL...5 7 - REQUISITOS BÁSICOS DO SGQ...5 8 - AVALIAÇÃO

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

www.transplaylog.com.br

www.transplaylog.com.br Soluções integradas para movimentação dos seus produtos. Ligue pra gente! (11) 3588-6868 / 3983-1793 - E-mail: comercial@transplaylog.com.br www.transplaylog.com.br QUEM SOMOS. A Transplay Logística é

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

Introdução. 1. Introdução

Introdução. 1. Introdução Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Maximize o desempenho das suas instalações Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Sua empresa oferece um ambiente de trabalho com instalações eficientes e de qualidade? Como você consegue otimizar

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

DHL OCEAN DIRECT (FCL) A CONFIABILIDADE QUE VOCÊ EXIGE A FLEXIBILIDADE QUE VOCÊ PRECISA

DHL OCEAN DIRECT (FCL) A CONFIABILIDADE QUE VOCÊ EXIGE A FLEXIBILIDADE QUE VOCÊ PRECISA DHL OCEAN DIRECT (FCL) A CONFIABILIDADE QUE VOCÊ EXIGE A FLEXIBILIDADE QUE VOCÊ PRECISA POR QUE ESCOLHER O DHL OCEAN DIRECT (FCL) EXPERIÊNCIA EM LOGÍSTICA PARA NEGÓCIOS DE TODOS OS TAMANHOS Nossa experiência

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais

Leia mais

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção. Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Logística Hospitalar.

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E MARKETING

Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E MARKETING Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E MARKETING ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo de Negócios

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Logística 4ª Série Operações de Terminais e Armazéns A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

LOGÍSTICA EMPRESARIAL

LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA EMPRESARIAL FORNECEDORES Erros de compras são dispendiosos Canais de distribuição * Compra direta - Vendedores em tempo integral - Representantes dos fabricantes Compras em distribuidores Localização

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Nível de Serviço ... Serviço ao cliente é o resultado de todas as atividades logísticas ou do

Leia mais

Pesquisa Logística no E-commerce Brasileiro 2015 Mauricio Salvador Presidente

Pesquisa Logística no E-commerce Brasileiro 2015 Mauricio Salvador Presidente Pesquisa Logística no E-commerce Brasileiro 2015 Mauricio Salvador Presidente AGRADECIMENTOS! A ABComm agradece o apoio dos mantenedores 2015 METODOLOGIA Foram coletados 451 questionários válidos no campo

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar

Leia mais