VANESSA ELAINE PEREIRA. VIABILIDADE IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS DE CARGA EMBALADA: Um Estudo de Caso
|
|
- Laura Natália Barreiro Brunelli
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VANESSA ELAINE PEREIRA VIABILIDADE IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS DE CARGA EMBALADA: Um Estudo de Caso Instituto Cenecista Fayal de Ensino Superior Itajaí 2007
2 VANESSA ELAINE PEREIRA VIABILIDADE IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS DE CARGA EMBALADA: Um Estudo de Caso Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para a disciplina de Estágio Supervisionado do Curso de Administração do Instituto Cenecista Fayal de Ensino Superior IFES. Instituto Cenecista Fayal de Ensino Superior Itajaí 2007
3 VIABILIDADE IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS DE CARGA EMBALADA: Um Estudo de Caso Este trabalho de conclusão de curso foi julgado aprovado para a obtenção do grau de Bacharel em Administração de Empresas do Instituto Fayal de Ensino Superior IFES. Itajaí, 27 de Novembro de Prof. Wilson Reginatto Jr. Coordenador de Estágios Banca Examinadora: Prof. Luiz Eduardo Simão Prof. Wilson Reginatto Jr. Prof. Leodir Senger
4 EQUIPE TÉCNICA Estagiário Vanessa Elaine Pereira Coordenador de Estágio Prof. Wilson Reginatto Jr. Orientador de Conteúdo Prof. Luiz Eduardo Simão Orientador de Metodologia Prof. Luiz Eduardo Simão Supervisor de Campo Fabio Ronaldo Santos Rodrigues
5 DEDICATÓRIA Dedico este projeto à minha mãe, Eliana que esteve presente em todos os momentos de dificuldades que passei, muitas vezes a ponto de querer desistir da minha jornada, mas ela, com garra e persistência, lutou para que eu concluísse os meus estudos. Ao meu pai, Antônio, minha irmã Primausa e minha afilhada Ketlen, que estiveram sempre presentes nesta etapa, que para mim, foi uma das mais importantes da minha vida.
6 AGRADECIMENTOS Agradeço, primeiramente, a Deus, que sempre esteve presente, na minha família, na minha vida, no meu trabalho, nos meus estudos, enfim, em tudo o que eu faço, e me abençoou com a dádiva de pessoas incomparáveis na minha caminhada. À minha família que com muito amor e carinho, foram meu porto seguro, que contribuíram para a realização do meu sonho, meus pais, minha irmã, sobrinha, primos, e a minha avó Primausa. Aos meus amigos, Fernanda que acompanhou e sempre esteve presente em momentos difíceis e dedicou-se com carinho sem pedir nada em troca, a Gislaine que contribuiu com a realização do meu trabalho de Conclusão de Curso com muita dedicação e paciência, ao Márcio e ao Valdemar pelas palavras de otimismo, a Thaís, D. Vilma, Silvana, Sr. Lorival e família, que me apoiaram, direta ou indiretamente, na construção deste projeto. À equipe da Transeich Assessoria e Transportes Ltda. colaboradores da Matriz: Cristina Silva, Eduardo Dhiel, Guilherme Ludwig, Diego Matias, Mª Gessy e a todos da Filial de Itajaí, pelas informações cedidas, pelo companheirismo e disponibilidade. Aos professores e mestres, especialmente aos Professores Wilson Reginatto Jr., José Hailton e ao meu orientador, Luiz Eduardo Simão, que compartilharam de seus conhecimentos com dedicação e paciência. Às secretárias Flávia e Lidiane, pela atenção e carinho que dispuseram durante estes quatro anos.
7 RESUMO Este projeto de estágio foi desenvolvido na empresa Transeich Assessoria e Transportes Ltda., um Centro Logística que presta serviços com importação, exportação, transportes, armazenagem, assessoria aduaneira, distribuição e logística, com sede em Porto Alegre/RS, 10 filiais no Brasil e 03 no exterior. O tema é a elaboração de um layout de armazenagem para produtos químicos, visando apresentar à empresa, um estudo de viabilidade para oferecer este novo serviço. Este projeto descreverá o processo, verificará a importância e o cuidado no manuseio e na armazenagem dos produtos químicos de carga embalada e apresentará um levantamento de dados, utilizando o método de pesquisa de natureza aplicada, um estudo de caso de abordagem qualitativa e exploratória, além da aplicação de um questionário respondido pelo setor de Controladoria / Projetos da Matriz. Palavras-chaves: Armazenagem, Produtos Químicos, Layout.
8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO A Empresa Problema Justificativa OBJETIVOS Objetivos Gerais Objetivos Específicos FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Administração Geral Administração Logística Armazenagem Segurança na Armazenagem Estoque de Químicos Transporte Segurança no Transporte de Produtos Químicos METODOLOGIA Caracterização de Pesquisa Método de Pesquisa RESULTADOS Mapeamento do Processo de Armazenagem Processo de Recebimento de Mercadoria Processo da Saída de Mercadoria Levantamentos de Dados Tabular Dados e Elaborar Layout Tabular Dados Elaboração do Layout Analise de Viabilidade do Novo Serviço... 45
9 6 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXOS... 55
10 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Estrutura Organizacional da Transeich Assessoria e Transportes LTDA FIGURA 2 Sinalização dos veículos que Transportam Produtos Perigosos FIGURA 3 Fluxo do Método de 32 Pesquisa... FIGURA 4 Processo de Recebimento e saída do produto FIGURA 5 Mapeamento do Processo de Entrada da Mercadoria FIGURA 6 Mapeamento do Processo de Saída da Mercadoria FIGURA 7 Layout de Armazenagem para Produtos Químicos... 44
11 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 Levantamento de Custos QUADRO 2 Levantamento de Custos, Margem, Faturamento e Lucro Margem 91,36% QUADRO 3 - Levantamento de Custos, Margem, Faturamento e Lucro Margem 65,25%... 47
12 LISTA DE TABELAS TABELA 1 Tabulação de Dados... 41
13 1 INTRODUÇÃO O crescimento contínuo da logística no País está fazendo com que as empresas, se preocupem mais com a boa utilização da mesma. Atualmente, somente bons operadores logísticos bem estruturados serão capazes de proporcionar agilidade, com redução de custos e entrega dentro do prazo determinado ao cliente. A logística ganha cada vez mais importância, por proporcionar maior comodidade ao cliente, ou seja, se estende desde a redução de custos, agilidade da entrega, resumindo a mesma é essencial para satisfazer as necessidades do cliente. Dentro da cadeia logística encontramos atividades como gerenciamento de estoque, distribuição, transporte e armazenagem. O presente trabalho teve como tema a elaboração de layout de armazenagem de produtos químicos de carga embalada, que foi realizado na empresa Transeich e Assessoria de Transporte LTDA. 1.1 A Empresa A empresa Transeich Assessoria de Transporte LTDA atua no mercado, desde os anos 30, quando foi criada por um dos primeiros despachantes aduaneiros do Brasil, Sr. Edmar Eichenberg. Entretanto, seus contratos só foram arquivados na Junta Comercial, em agosto de Na segunda geração, a empresa passou a ser dirigida por Rudi Eichenberg, que deu início ao processo de crescimento empresarial. Em 1974, já na terceira geração, Gerson Eichenberg, nosso atual diretor administrativo, assumiu a direção da empresa, comissária Eichenberg, colocando-a em posição de destaque no mercado de prestação de serviços em comércio exterior, tanto pelos investimentos constantes (abertura de novas filiais, aquisição dos mais modernos equipamentos para transporte e movimentação de mercadorias, construção de um Terminal Retroportuário em Rio Grande, construção de um
14 12 Terminal Rodo-Ferroviário em Rio Grande, etc), como por sua filosofia de trabalho: inovação com qualidade, tecnologia e baixo custo. Em 1980, foi fundados a empresa Transeich Assessoria e Transportes LTDA, em princípio com o objetivo único de prestar um serviço de transportes diferenciado e totalmente direcionado ao setor de comércio exterior. Em 1990, com a perfeita sincronia de trabalho entre as duas empresas, idealizou-se o Centro Logístico Eichenberg & Transeich. A empresa é de origem familiar e mantém essa característica até hoje. O CENTRO LOGÍSTICO EICHENBERG & TRANSEICH engloba: Transeich Armazéns Gerais, Transeich Assessoria e Transportes, Transeich Transportes Internacionais, Chiesnart Representações e Comissária Eichenberg. A empresa é responsável pelos seguintes serviços: assessoria em logística de transportes e comércio exterior, armazenagem, distribuição, transporte rodoviário nacional, transporte rodoviário internacional (MERCOSUL), transporte multimodal, transporte de carga aérea e marítima, nacional e internacional, consolidação de cargas aéreas e marítimas, transporte de cargas excedentes (indivisíveis), agenciamento de fretes internacionais (importação e exportação), despachos aduaneiros na importação e exportação e projetos especiais em logística e distribuição. Atualmente, o CENTRO LOGÍSTICO EICHENBERG & TRANSECIH conta com um quadro funcional de 450 pessoas, e dispõe de 10 unidades no Brasil, Campinas SP, Caxias do Sul RS, Curitiba PR, Itajaí SC, Novo Hamburgo RS, Rio Grande RS, Salvador BA, Santa Cruz do Sul RS, Santos SP e São Paulo SP, e 03 no exterior, Buenos Aires Argentina, Santiago de Chile Chile e Montevidéu - Uruguai. Além disso, a empresa é a única certificada no sul do Brasil pela ISO 9001:2000, com escopo em logística de movimentação, armazenagem e distribuição de mercadorias. Atualmente a filial de Itajaí situado às margens da BR 101 Km 113 nº 1825 Salseiros, atua no mercado desde 12 de janeiro de 1998, quando ainda localizada na rua Blumenau nº 1360 São João Itajaí/ SC, conta hoje com um quadro funcional de dezesseis funcionários. Pode ser vista na figura 1 os níveis hierárquicos da filial de Itajaí. Atualmente a filial de Itajaí possui uma área total de m², total, tendo um armazém com uma área total de 3.838,77 m² seu mix de serviço: armazenagem, distribuição, transporte rodoviário nacional, transporte rodoviário internacional
15 13 (MERCOSUL), transporte multimodal, transporte de carga aérea e marítima, nacional e internacional, consolidação de cargas aéreas e marítimas, agenciamento de fretes internacionais (importação e exportação), despachos aduaneiros na importação. Entre os concorrentes da filial de Itajaí que prestam o mesmo serviço, destacam-se: Armazenagem: Grupo Local Frio, Itazém, Saglog, e OPENMAX. Transporte Rodoviário Nacional: Gafor, Expresso Dalçoquio, Expresso Itajaiense, Kuick, Buturi, Scapine e Coopercarga. Transporte Rodoviário Internacional: VBR Transportes, e Global Transporte. COMEX: (Importação e Exportação): Itajaí Comissária, OTM, Heusi Comissária, Cacer e Mares Logísticos.Transportes. Aéreos/ Marítimos Nacionais/ Internacionais: DHL, Panalpina, K&N (Kuehne-Nagel), Schenker e UPS. Atualmente a filial de Itajaí atende os clientes da Ciser, Cisa Trading, Herval, Butzke, Wirlpool, AGCO de clientes. E Armazena os seguintes produtos: Bobinas de aço, pneus, produtos taninos, parafusos, cadeiras, espreguiçadeiras, mesas de vidros e futuramente o fumo. Os produtos químicos não perigosos armazenados são: crodamide, dimetildibenzilideno. Figura 1 - Estrutura Organizacional da Transeich Assessoria e Transportes LTDA. Fonte: A Acadêmica, 2007.
16 Problema Em conversa com o gerente da filial de Itajaí, o mesmo informou que com a armazenagem de químicos pode-se oferecer um serviço diferenciado aos nossos clientes. E com base nas informações que serão coletadas pela estagiária, o problema de pesquisa a ser investigado, será: É viável oferecer um serviço de armazenagem de produtos químicos de carga embalada? 1.3 Justificativa Para a empresa existe a necessidade de oferecer um serviço de armazenagem de produtos químicos de carga embalada, para que a mesma possa aumentar a sua participação no mercado e seu faturamento. O foco do trabalho é buscar dados precisos com todos os procedimentos necessários para este tipo de serviço, desde o recebimento do produto, sua armazenagem e a sua entrega para o cliente. Além disso, possibilitará a filial de Itajaí se igualar com as outras filiais que já possuem este tipo de serviço, com o mesmo nível de segurança e seguindo as normas e anuências. Para a filial de Itajaí isso representará um diferencial competitivo. O estudo proporcionou à acadêmica um maior aprofundamento de conhecimento em relação ao processo de armazenagem de produtos químicos de carga embalada, sendo que a empresa no momento não a possui este serviço. Certamente os resultados obtidos foram de muito importância para a empresa e acadêmica, por ser uma fonte de novas idéias e visibilidade para inovações e adaptações para o processo logístico. Observações como estas podem trazer melhorias aos clientes, visando sempre oferecer mais um diferencial.
17 15 2 OBJETIVOS Para responder o problema de pesquisa o presente trabalho terá objetivo geral e objetivos específicos descritos a seguir. 2.1 Objetivo geral O objetivo geral do trabalho será elaborar um layout de armazenagem de produtos químicos de carga embalada, dentro dos padrões da categoria do produto. 2.2 Objetivos específicos Considerando o objetivo geral acima, serão pesquisados os seguintes objetivos específicos: 1 Descrever processo de armazenagem de produtos químicos de carga embalada. 2 Levantamento de dados relacionados a fluxo, embalagem, volume, área, legislação, equipamento e movimentação. 3 Tabular e elaborar layout. 4 Análise de viabilidade do novo serviço.
18 16 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Neste capítulo, será apresentada a fundamentação teórica que irá suportar o Projeto de Pesquisa. 3.1 Administração Geral Conforme Maximiano (2005 p.6) administração é o processo de tomar decisões e utilização de recursos. O processo administrativo abrange cinco tipos de decisões, também chamadas processos ou funções: planejamento, organização, liderança, execução e controle. Acrescenta Maximiano (2005 p.6) que a administração é importante em qualquer escala de recursos para realizarem objetivos. Para Chiavenato (2007), na administração é de grande importância que o mesmo seja de um amplo conhecimento e aplicação correta dos princípios técnicos, ligando os meios e objetivos com a eficiência e a eficácia. Segundo Daft (2005, p.5) a administração é o alcance de metas organizacionais de maneira eficaz e eficiente por meio de planejamento, organização, liderança e controle de recursos organizacionais. A tarefa atual da administração é a de interpretar os objetivos propostos pela organização e transformá-los em ação organizacional por meio do planejamento, organização, direção e controle de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da organização, a fim de alcançar tais objetivos da maneira mais adequada à situação. (CHIAVENATO, 1999, p. 9) De acordo com Stoner (1999) a administração já foi chamada como a arte de fazer coisas através de pessoas. Porém, esta não consiste em uma única definição universalmente aceita, à medida que os ambientes mudam suas definições também mudam. Define, a administração como o processo de planejar, organizar, liderar e
19 17 controlar os esforços realizados pelos membros da organização e o uso de todos os outros recursos organizacionais para alcançar os objetivos estabelecidos. O modelo no processo administrativo resume-se em quatro atividades principais, ou seja, planejamento, organização, direção e controle. Segundo Stoner (1999, p. 5) o "modelo é uma simplificação do mundo real, usada para demonstrar relacionamentos complexos em termos fáceis de serem entendidos". Para Chiavenato (1999, p. 1) "o objetivo da administração nada mais é do que a condução racional das atividades de uma organização seja ela lucrativa ou nãolucrativa". Chiavenato (1999) ainda acrescenta que a administração não é uma ciência exata. Ela não pode se basear em leis rígidas e, portanto os princípios administrativos devem ser flexíveis. O autor salienta que princípios são condições ou normas dentro das quais o processo administrativo deve ser aplicado e desenvolvido. Assim sendo, os princípios são: Princípio da divisão do trabalho e responsabilidade; Princípio da autoridade e responsabilidade; Princípio da hierarquia; Princípio da unidade de comando; Princípio da amplitude administrativa; e, Princípio da definição Segundo Chiavenato (1999, p. 7) "a tarefa básica da administração é a de fazer as coisas por meio de pessoas". Muitos dos problemas criados pelo mundo moderno, alguns autores e profissionais para solucioná-los estão considerando como chaves as novas concepções da administração.
20 Administração Logística Para Gasnier (2007) Desde sua concepção na aplicação militar, o escopo da logística envolve todos os processos de abastecimento nos bastidores do teatro das operações. Não é diferente na realidade empresarial. Portanto, é fácil perceber que a mesma abrange tanto as atividades de suprimentos e de distribuição, quanto os processos da logística interna, seja em uma indústria, em um centro de distribuição ou no varejo (força motriz responsável pela dinâmica das cadeias de abastecimento). Logística deve ser vista como um processo abrangente que integra o fluxo de materiais e informações, desde a fase de projeto e planejamento de um produto, desenvolvimento de fornecedores, recebimento de matérias-primas e componentes, produção, armazenagem, distribuição e transporte, de forma a atender as necessidades do cliente. (MOURA et al., 2003, p. 20) Para Bowersox & Closs (2001, p. 55) o ciclo de atividades é a unidade básica do projeto e do controle operacional. Uma perspectiva do mesmo é importante para satisfazer as necessidades logísticas. Confirma Bowersox & Closs (2001), o ciclo de atividades possui três áreas operacionais básicas da logística: a) Ciclos de Atividade da Distribuição Física: As operações de distribuição física abrangem basicamente o processamento de pedidos dos clientes e a entrega de mercadorias. b) Ciclos de Atividades do Apoio à Manufatura: O ciclo de atividades do apoio á manufatura consiste na logística de produção. Essa pode ser considerada como localizada entre a distribuição física e as operações de suprimento das empresas. c) Ciclos de Atividades de Suprimento: São necessárias várias atividades ou tarefas para facilitar o fluxo ordenado de materiais, componentes ou estoque de produtos acabados para um complexo de produção ou de distribuição.
21 19 Segundo Cavanha Filho (2001, p. 7) o conceito de Logística induz a visão da cadeia completa no processo de suprimentos de materiais, envolvendo desde as atividades do início do fluxo logístico até as atividades consideradas finais. O conceito de logística para Rodrigues (2000, p.96) é: Logística é o conjunto de atividades direcionadas a agregar valor, otimizando o fluxo de materiais, desde a fonte produtora até o distribuidor final, garantindo o suprimento na quantidade certa, de maneira adequada, assegurando sua integridade, a um custo razoável, no menor tempo possível, atendendo às necessidades do cliente. De acordo com Figueiredo et al. (2000, p. 23) a melhor definição para logística é [...] aquela que melhor define logística é a de que logística, é um conjunto de atividades que têm por fim a colocação do produto certo, no local certo, no tempo mais conveniente ao mais baixo custo. Segundo Ballou (1993 p. 17): A logística empresarial estuda como a administração pode prover melhor nível de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores, através de planejamento, organização e controles efetivos para as atividades de movimentação e armazenagem que visam facilitar o fluxo de produtos [...] É um fato econômico que tanto os recursos quantos seus consumidores estão espalhados em uma ampla área geográfica. [...] Além disso, os consumidores não residem, se que alguma vez o fizeram, próximos donde os bens ou produtos estão localizados. Este o problema enfrentado pela Logística: diminuir o hiato entre produção e a demanda, de modo que os consumidores tenham bens e serviços quando e onde quiserem, e na condição física que desejarem. 3.3 Armazenagem De acordo com Moura et al (2003, p. 21) a logística de armazenagem envolve o recebimento, estocagem de matérias-primas e componentes, fluxos de produção e providência quanto à estocagem de materiais, embalagem (unitização) e processamento físico de pedidos.
22 20 Para Banzato et al. (2003, p. 9) a principal função da armazenagem é a administração do espaço e tempo. O espaço é sempre limitado e, portanto, os bons operadores usam o espaço disponível efetivamente. O tempo e a mão-de-obra são significativamente mais difíceis de gerenciar que o espaço. Segundo Lacerda (2000), podem-se citar como operações de armazenagem: recebimento, posicionamento, armazenagem, picking e expedição. Para o Instituto IMAM (2000), podem-se acrescentar ainda outras três funções à armazenagem, são elas: logística de produção, distribuição e serviço ao cliente. Conforme Ballou (1993), existem quatro opções para a armazenagem, e são: possuir o depósito, alugar espaço físico, alugar o depósito (depósito público) e estocar em trânsito. Cada alternativa oferece diferentes níveis de custo, risco e envolvimento econômico. De acordo com Pozo (2002, p. 23) as atividades de armazenagem são as que dão suporte ao desempenho das atividades primárias, para que a empresa possa ter sucesso, que se obtém mantendo e conquistando clientes com pleno atendimento do mercado e satisfação total do acionista em receber seu lucro. Ferreira (1998) classifica os armazéns em função do uso, da seguinte maneira: armazéns de uso geral, armazéns frigorificados, armazéns, para guarda de materiais inflamáveis, galpões, abrigos transitórios, armazéns elevados, armazéns subterrâneos ou cobertos com terra. Moura (2003) apresenta algumas características que devem ser avaliadas em relação à armazenagem: 1. O antigo processo já não funciona; 2. Distância é a inimiga da produtividade; 3. Controle do inventário realmente significa assumir o controle; 4. Apenas toque no material quando puder agregar valor; 5. Os funcionários produzem mais quando controlam seu próprio trabalho;
23 21 6. Mais rápido sempre é melhor; 7. Clientes e fornecedores são partes do processo. Para Rodrigues (2003, p. 74), para um bom gerenciamento da armazenagem é de extrema importância ficar atenta a todos detalhes que a caracterizam para facilitar a uma rápida tomada de decisão, são: Dimensões: São medidas externas e pé-direito (altura) do armazém. De posse desses dados elementares, saberemos apenas a área interna total e a capacidade volumétrica teórica do armazém. Planta: Informações constantes de planta baixa do prédio, onde se identificam escritórios, instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias, pontos de iluminação e respectivas capacidades, rede de combate a incêndio, etc. Layout operacional: Denomina-se layout operacional ao arranjo físico de uma área de armazenagem, levando em conta a separação das pilhas, a acessibilidade dos volumes e os fluxos de tráfego de equipamentos. Um bom layout combinado a fluxos previamente planejados oferece as seguintes vantagens: Racionaliza a utilização da área de armazenagem. Simplifica a movimentação dos volumes. Reduz o tempo perdido dos equipamentos. Racionaliza o uso da mão de obra. Reduz a possibilidade de avaria. Continua Rodrigues (2003, p.75), que para definir um layout de armazéns, deve-se levar em conta: Quantidade, medidas e localização das portas, DOCAS (locais destinados ao embarque e descargas de caminhões) e linhas férreas, caso existam.
24 22 Disposição e larguras das RUAS (corredores internos no sentido de longitudinal do armazém) e TRAVESSAS (corredores internos no sentido transversal do armazém). Localização, medidas e capacidade volumétrica da PRAÇA (total das áreas do armazém efetivamente destinadas ao empilhamento de mercadorias). Localização, medidas e capacidade volumétrica das COXIAS (cada uma das zonas de empilhamento na praça, após descontar corredores e outros espaços não disponíveis). Localização e capacidade volumétrica das áreas reservada a guarda segura d mercadorias de alto valor agregado (XADREZ). Localização, dimensões e capacidade volumétricas e dispositivas de segurança das áreas destinadas à segregação de mercadorias perigosas (Classes IMO de 1 a 9). Localização, dimensões e capacidade volumétricas das áreas destinadas à ova e desova de contêineres, etc. Condições e resistência estrutural do piso: Denomina-se resistência estrutural ao limite máximo de peso que um metro quadrado do piso pode suportar sem se deteriorar por compressão, determinado por meio de cálculos de engenharia e expresso por meio da relação tons./m². Além da resistência estrutural, a capacidade de armazenagem é também grandemente afetada pelas seguintes condições: Nivelamento com relação ao prumo. Regularidade e estado de pavimentação. Condições de sistema de drenagem pluvial. Porém Rodrigues (2003, p.77), que se deve observar com muita relevância a capacidade estática de um armazém, nas quais são: Área do piso = cumprimento x largura. Resistência estrutural do piso = tons./m².
25 23 Capacidade de estática = área do piso x tons./m². Portanto, a capacidade estática depende basicamente de três fatores: Fator = Praça útil: Conjunto de espaços realmente destinado à armazenagem e não à área total do piso, analisando todas as áreas não utilizadas e seguindo as normas para que as pilhas possam não estar encostada. (Calculo: Área útil = área total área não utilizável). Fator = Altura de empilhamento: Qual a capacidade de elevação e segurança. (Calculo: Volume total carga armazenagem: praça utilizada x média empilhamento ou por nº de palletes). Fator = De Estiva: É o espaço ocupado por uma tonelada de uma determinada mercadoria, expresso m² por toneladas. (Calculo: FE = volume pallete dividido por peso pallete). Segue abaixo: Carga: Alto volume/ Baixo peso: aumenta fator estiva (caso tons). Ocupa mais espaço. Carga: Baixo volume/ Alto peso: fator estiva baixo. Capacidade Estática Máxima: (Calculo = Praça útil vezes ao nível de empilhamento dividido por fator estiva médio). Capacidade Dinâmica: (Calculo = Capacidade de armazenagem vezes 365 dias dividido por tempo de permanência no armazém). Tempo médio permanente: Está relacionado ao giro de área, por quanto tempo (dias) o produto fica armazenado.
26 Segurança na armazenagem Para Banzato et al. (2003 p. 221): A segurança e higiene do armazém são fatores de produtividade, além de preservar as condições de trabalho. E menos perdas irão afetar as operações e evitar retrabalhos, quebras, avarias, dificuldade de localização do que se precisa e desmotivação de pessoal, entre inúmeras outras. Banzato et al. (2003, p. 221) apresentam, conforme se pode analisar no Anexo A, alguns aspectos da segurança e higiene a serem considerados em um armazém. De acordo com Bowersox & Closs (2001, p. 345) a segurança de um depósito inclui proteção contra furtos de mercadorias e contra deterioração. Ambas as formas de segurança merecem a atenção da administração Estoque de Químicos As informações a seguir foram retiradas do Portal Fiocruz (2007): Deve-se considerar ao armazenar substâncias químicas: - Sistema de ventilação. - Sinalização correta. - Disponibilidade de equipamentos de proteção individual e equipamentos de proteção coletiva. - Área administrativa separada da área técnica e da armazenagem. Produtos Químicos Incompatíveis: No anexo B pode-se observar a relação de produtos químicos que, devido ás suas propriedades químicas, podem reagir violentamente entre si resultando numa explosão, ou podendo produzir gases altamente tóxicos ou inflamáveis. Por este motivo quaisquer atividades que necessitem o transporte, o armazenamento, a
27 25 utilização e o descarte devem ser executados de tal maneira que as substâncias da coluna da esquerda, acidentalmente, não entrem em contato com as correspondentes substâncias químicas na coluna do lado direito Por causa do grande número de substâncias perigosas, relacionamos aqui apenas as principais. A seguir, são dadas algumas recomendações para a estocagem de produtos químicos: A) Armazenamento é centralizado Almoxarifado: - Construído com pelo menos uma de suas paredes voltadas para o exterior. - Possuir janelas na parede voltada para o exterior, além de porta para o acesso do Corpo de Bombeiros de houver necessidade. - Deve possuir saída de emergência bem localizada e sinalizada. - Deve possuir um sistema de exaustão, ao nível do teto para retirada de vapores leves e ao nível do solo para retirada dos vapores mais pesados. - Refrigeração ambiental caso a temperatura ambiente ultrapasse a 38 ºC. - Iluminação feita com lâmpadas à prova de explosão. - Presença de extintores de incêndio com borrifadores e vasos de areia. - Prateleiras espaçadas, com trave no limite frontal para evitar a queda dos frascos. Os cilindros de gases devem ser armazenados em locais específicos: - Área coberta, sem paredes e bem ventilada. - Rede elétrica com inspeção periódica. - Os cilindros devem ser armazenados em posição vertical e amarrados com corrente. - Observar a compatibilidade.
28 Transporte O transporte é o principal componente do sistema logístico. Sua importância pode ser medida através de pelo menos três indicadores financeiros: custos, faturamento, e lucro. O transporte representa, em média, 60% dos custos logísticos, 3,5% do faturamento, e em alguns casos, mais que o dobro do lucro. Além disso, o transporte tem um papel preponderante na qualidade dos serviços logísticos, pois impacto diretamente o tempo de entrega, na confiabilidade e na segurança dos produtos (FLEURY, 2002). De acordo com Bowersox & Closs (2001, p. 278) a funcionalidade do transporte tem duas funções principais: movimentação e armazenagem de produtos. Os mesmos autores ainda acrescentam que o principal objetivo do transporte é movimentar produtos de um local de origem até um determinado destino minimizando ao mesmo tempo os custos financeiros, temporais e ambientais. Dando continuidade uma função menos comum do transporte é a estocagem temporária. Os cinco tipos de modais de transporte básicos são (BOWERSOX & CLOSS, 2001, p. 282): Ferroviário. Rodoviário. Aquaviário. Dutoviário. Aéreo. Segundo Fairbainks (2007) a situação das rodovias em grande parte do País fica abaixo de lamentável, provocando a redução da velocidade dos veículos, ampliando os tempos de entrega e o volume do chamado estoque rodante,
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
LOGÍSTICA EMPRESARIAL FORNECEDORES Erros de compras são dispendiosos Canais de distribuição * Compra direta - Vendedores em tempo integral - Representantes dos fabricantes Compras em distribuidores Localização
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM ARMAZENAGEM
DISTRIBUIÇÃO E DEFINIÇÃO DE Gerenciar eficazmente o espaço tridimensional de um local adequado e seguro, colocado à disposição para a guarda de mercadorias que serão movimentadas rápida e facilmente, com
Leia maisProf. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM
Prof. Jean Cavaleiro Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Introdução Vamos abordar aqui meios de armazenagem para melhor aproveitar o Pé direito, equipamentos que facilite movimentação em armazenagem
Leia maisAnexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a
Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário
Leia maisArmazenamento e TI: sistema de controle e operação
Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Pós-Graduação Latu-Sensu em Gestão Integrada da Logística Disciplina: TI aplicado à Logística Professor: Mauricio Pimentel Alunos: RA Guilherme Fargnolli
Leia maisTipos de Cargas e Veículos - 10h/a
Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA
UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA ORGANIZAÇÃO DO ALMOXARIFADO NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
Leia maisBases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo
Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo III.1 GESTÃO DE TRANSPORTES 1.1. O desenvolvimento econômico e o transporte. 1.2. A geografia brasileira, a infraestrutura dos estados, municípios
Leia maisCapítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos
Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção
Leia maisAs melhores condições para os seus melhores negócios. www.integracaologistica.com.br. Integração Logística
Transporte e Armazéns e Armazéns Gerais Gerais As melhores condições para os seus melhores negócios www.integracaologistica.com.br Integração Logística A Empresa Transporte e Armazéns Gerais consistência
Leia maisAula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot
Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM Uma abordagem multidisciplinar Prof. Fernando Dal Zot 1 Visão geral das atividades do Almoxarifado / Depósito / Armazém Início RECEBER
Leia maisVamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.
Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisArmazenagem e Movimentação de Materiais II
Tendências da armazenagem de materiais Embalagem: classificação, arranjos de embalagens em paletes, formação de carga paletizada, contêineres Controle e operação do armazém Equipamentos de movimentação
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisLogistica e Distribuição
Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Armazenagem e Movimentação Primárias Apoio 1 2 A armazenagem corresponde a atividades de estocagem ordenada e a distribuição
Leia maisArmazenagem. Por que armazenar?
Armazenagem Introdução Funções da armazenagem Atividades na armazenagem Objetivos do planejamento de operações de armazenagem Políticas da armazenagem Pilares da atividade de armazenamento Armazenagem
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisPROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado
PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES Frente Almoxarifado Belo Horizonte, setembro de 2011 Agenda Projeto Gestão de Estoques Cartilhas Agendamento de Recebimentos e de Expedições Recebimento Armazenagem Carregamento
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisMovimentação de materiais O setor de movimentação de materiais
Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais A movimentação de materiais não necessita exatamente ser um setor dentro da organização, na maioria dos casos, é uma tarefa atrelada ao almoxarifado
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisCurso de Logísticas Integrada
1 Introdução a Logística; Capítulo 1 - Conceitos de logística; Breve Histórico da Logística; Historia da logística; SCM; Logística Onde estávamos para onde vamos? Estratégia para o futuro; 2 Conceitos
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisMódulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios
Módulo 2 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Norma NBR ISO 9001:2008 - Índice 0 - Introdução 1 - Escopo 2 - Referência Normativa 3 -
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-124/2007 R-00
/27 R- RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO, EXPEDIÇÃO E CONTROLE DE MATERIAIS DE ESTOQUE NAS DOCUMENTO NORMATIVO I MAR/27 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS...1 2.1 APLICAÇÃO...1 2.2 RESPONSABILIDADE...1
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE ALMOXARIFADO. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 7 Prof. Rafael Roesler
NOÇÕES BÁSICAS DE ALMOXARIFADO Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 7 Prof. Rafael Roesler Sumário Introdução O Almoxarifado conceito Organização do Almoxarifado: Recebimento Armazenagem
Leia maisPrognos SMART OPTIMIZATION
Prognos SMART OPTIMIZATION A resposta aos seus desafios Menos estimativas e mais controlo na distribuição A ISA desenvolveu um novo software que permite o acesso a dados remotos. Através de informação
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisCustos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisÍNDICE. Estruturação e Organização da Matéria Prima...
ÍNDICE Apuração de Custos Estruturação e Organização I - Custos de Produção Custos Diretos Estruturação para a Apuração de Custo Matérias Primas, Produtos Químicos... Estruturação e Organização da Matéria
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisProf. Gustavo Boudoux
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO
Leia maisUnidade I MOVIMENTAÇÃO E. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade I MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Prof. Jean Cavaleiro Armazenagem e a logística Qual é o papel da armazenagem na logística? Armazenagem e a logística Auxilia no atendimento à Missao da Logística. Qual
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA
http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios
Leia mais17/08/2010. Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves
17//2010 Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Engenheiro Agrônomo CCA/UFSCar 1998 Mestre em Desenvolvimento Econômico, Espaço e Meio Ambiente IE/UNICAMP 2001 Doutor em Engenharia de Produção PPGEP/UFSCar
Leia maisO último capítulo desta dissertação visa tecer conclusões a respeito do trabalho e sugerir algumas recomendações para estudos futuros.
7 Conclusão O último capítulo desta dissertação visa tecer conclusões a respeito do trabalho e sugerir algumas recomendações para estudos futuros. A presente dissertação, conforme exposto no Capítulo 1,
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO Pré-logística: gestão voltada para o custo do transporte (redução do frete de frotas contratadas ou redução dos custos
Leia maisTRANSQUALIT. Sistema de Gestão da Qualificação para Empresas de Transporte de Cargas PRODUTOS FARMACÊUTICOS
TRANSQUALIT Sistema de Gestão da Qualificação para Empresas de Transporte de Cargas PRODUTOS FARMACÊUTICOS Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referência normativa 3 Definições 4 Sistema de qualificação 5 Responsabilidade
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisMANUAL PARA FORNECEDORES
Página 1 de 11 SUMÁRIO: 1 VISÃO...3 2 MISSÃO...3 3 PRINCÍPIOS...3 4 POLÍTICA DE GESTÃO INOVA...4 5 - MENSAGEM AO FORNECEDOR...4 6 - OBJETIVO DO MANUAL...5 7 - REQUISITOS BÁSICOS DO SGQ...5 8 - AVALIAÇÃO
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisLogistica e Distribuição. Manuseio de Materiais. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993
Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Manuseio de Materiais / Gestão de Informações Primárias Apoio 1 2 Manuseio de Materiais Refere-se aos deslocamentos de materiais
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisContribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros
Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos Prof. Paulo Medeiros Medindo os custos e desempenho da logística Uma vez que o gerenciamento logístico é um conceito orientado
Leia maisControle da Qualidade do Almoxarifado 1/15
Controle da Qualidade do Almoxarifado 1/15 Indicadores de desempenho na Gestão de Materiais Estabelecimento de padrões: Para avaliar indicadores, é necessário ter padrões. Na fase de implantação pode haver
Leia maisARMAZENAGEM E T.I. Prof.: Disciplina Integrantes
ARMAZENAGEM E T.I. Pós-Graduação em Gestão Integrada da Logística Turma: GIL131M - 2013 Universidade São Judas Tadeu Prof.: Ms. Maurício Pimentel Disciplina: Tecnologia da Informação Aplicada a Logística
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisCapítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisPLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos
PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos José Newton Barbosa Gama Assessor Especial Dezembro de 2011 SUMÁRIO Problemática
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisA OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING
A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING Fábio Barroso Introdução O atual ambiente de negócios exige operações logísticas mais rápidas e de menor custo, capazes de suportar estratégias de marketing, gerenciar redes
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisTem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.
Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão
Leia maisPROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO
PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisLOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA
LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia mais30/09/2010. Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves. Como surgiu o termo?
Engenheiro Agrônomo CCA/UFSCar 1998 Mestre em Desenvolvimento Econômico, Espaço e Meio Ambiente IE/UNICAMP 2001 Doutor em Engenhariade Produção PPGEP/UFSCar 2005 Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Consultor
Leia maisLogística Lean: conceitos básicos
Logística Lean: conceitos básicos Lando Nishida O gerenciamento da cadeia de suprimentos abrange o planejamento e a gerência de todas as atividades da logística. Inclui também a coordenação e a colaboração
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisIntrodução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br
BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de
Leia maisPaletizadoras e despaletizadoras
Paletizadoras e despaletizadoras Paletizadoras e despaletizadoras Intelligrated Com sua marca de equipamentos Alvey, a Intelligrated tem mais de 60 anos de experiência em soluções essenciais de paletização
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisCONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias
CONSULTORIA Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias PADRÃO DE QUALIDADE DESCRIÇÃO ISO 9001 Esse Modelo de Produto de Consultoria tem por objetivo definir e melhorar todos os processos da empresa,
Leia maisAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia mais