A Virtualização do. do Trabalho. Airton Cezar de Menezes Associação Catarinense de Advogados Trabalhistas
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- Davi Lacerda Neto
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1 A Virtualização do Processo na Justiça do Trabalho Airton Cezar de Menezes Associação Catarinense de Advogados Trabalhistas 1
2 No intervalo de tempo que vai do nascimento à mortedeumúnicoindivíduodenossotempo,as condições de vida mudaram mais que em um milhão de anos no início da humanidade. 2
3 Lei Federal nº , de 19 de dezembro de Aguardada desde 2001 quando teve início à tramitação congressual do PL 5828, que lhe deu origem a edição da norma introduz agora no cenário jurídico brasileiro a mais ampla e profunda inovação na caminhada pela busca de um veículo de implantação do processo totalmente sem papel. 3
4 JURISDIÇÃO É o poder de um Estado, decorrente de sua soberania, para editar leis e ministrar a justiça. 4
5 JURISDIÇÃO CONVENCIONAL Utiliza Procedimentos Analógicos - Físicos e Presenciais. (Papel Vegetal, grampos, carimbos, Impressoras, tonner, pastas, arquivos, + Contatos Presenciais). 5
6 6
7 JURISDIÇÃO ELETRÔNICA Utiliza Documentos e Procedimentos Digitais Eletrônicos. (Documentos eletrônicos (originalmente produzidos ou digitalizados), Rede de Dados, Servidores, Scanners, Certificados Digitais, Internet). 7
8 Quais os Objetivos do Processo Eletrônico? 8
9 Celeridade Acessibilidade Reponsabilidade Ambiental Otimização de Espaços 9
10 Por que o Processual Virtual é mais ágil? 10
11 11
12 Automatiza rotinas. Elimina montagem dos autos. Carimbos e numeração de páginas. Dispensa juntada de petições, despachos e sentenças. Pode se acessado a qualquer momento e em qual lugar 24h por dia evitandoretiraremcarga. 12
13 ACESSO AO PROCESSO O Autor solicita uma chave de acesso junto à Vara do Trabalho. O Réu recebe a chave de acesso junto com a intimação (AR) para a audiência inicial. 13
14 DOCUMENTO Todo registro físico que permita armazenar informação de forma que impeça ou permita detectar alteração ou eliminação de seu conteúdo. 14
15 DOCUMENTO ELETRÔNICO De acordo com os conceitos expostos na seção anterior, nada impede que um arquivo de computador exemplo típico de documento eletrônico - seja considerado como documento lato sensu. Exige-se apenas que ele seja fixado em meio material. Para tanto, bastaria gravar o arquivo em um Pen Drive, CD, DVD, HD, etc. É o caso da foto gravada no cartão de memória da máquina fotográfica digital. 15
16 ASSINATURA ELETRÔNICA É todo método eletrônico que permite identificar a autoria e a integridade do conteúdo de um documento eletrônico. A assinatura digital, por sua vez, é a espécie do gênero assinatura eletrônica, sendo caracterizada pelo emprego de criptografia com sistema de chaves assimétricas. 16
17 ASSINATURA ELETRÔNICA A partir da combinação das duas possibilidades de se utilizar a criptografia assimétrica, pode-se obter concomitantemente a integridade e a autenticidade no envio de mensagens eletrônicas. 17
18 CERTIFICAÇÃO DIGITAL Certificação digital é a atividade de certificar as assinaturas digitais, identificando e reconhecendo o seu titular e a sua correspondente chave pública. Mediante o uso da certificação digital, presume-se a autenticidade e a integridade do documento eletrônico. 18
19 DOCUMENTO ELETRÔNICO E A LEGISLAÇÃO MP /2001(institui a ICP-Brasil). Art. 225 da Lei /2002(Código Civil). Lei 9.800/1999(Dados/Processo Judicial). Lei /2006 (Informatização do Processo Judicial). 19
20 DOCUMENTO ELETRÔNICO E A LEGISLAÇÃO A MP instituiu o sistema de Infra- Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), que estabelece a presunção de que são verdadeiras as declarações constantes de documentos eletrônicos certificados por entidades junto a tal sistema. 20
21 DOCUMENTO ELETRÔNICO E A LEGISLAÇÃO MP Art. 1º Fica instituída a Infra- Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP- Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras. 21
22 DOCUMENTO ELETRÔNICO E A LEGISLAÇÃO MP Art. 10. Consideram-se documentos públicos ou particulares, para todos os fins legais, os documentos eletrônicos de que trata esta Medida Provisória. 1º As declarações constantes dos documentos em forma eletrônica produzidos com a utilização de processo de certificação disponibilizado pela ICP-Brasil presumem-se verdadeiros em relação aos signatários, na forma do art. 131 da Lei no 3.071, de 1o de janeiro de Código Civil. 2º O disposto nesta Medida Provisória não obsta a utilização de outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, inclusive os que utilizem certificados não emitidos pela ICP-Brasil, desde que admitido pelas partes como válido ou aceito pela pessoa a quem for oposto o documento. 22
23 DOCUMENTO ELETRÔNICO E A LEGISLAÇÃO Art. 225 da Lei /2002(Cód. Civil): Art. 225 As reproduções fotográficas, Art. 225 As reproduções fotográficas, cinematográficas, os registros fonográficos e, em geral, quaisquer outras reproduções mecânicas ou eletrônicas de fatos ou de coisas fazem prova plena destes, se a parte, contra quem forem exibidos, não lhes impugnar a exatidão. 23
24 DOCUMENTO ELETRÔNICO E A LEGISLAÇÃO Lei /2006 Informatização do Processo Judicial Completou o ciclo de relações entre o documento físico e o eletrônico. Documentos produzidos eletronicamente e juntado aos autos são considerados originais para todos os efeitos legais. 24
25 DOCUMENTO ELETRÔNICO E A LEGISLAÇÃO Lei /2006 Informatização do Processo Judicial Documento original é aquele produzido primeiro. Documentos devem ser guardados até o trânsito em julgado da sentença ou do fim do prazo para a ação rescisória. 25
26 O PROVI é composto por diversos sistemas interligados: STDI - (Sistema de Transmissão de Dados e Imagens). É o sistema de peticionamento eletrônico da Justiça do Trabalho. Fica aberto até às 24hs! SAP1 - ( Sistema de acompanhamento processual de 1ª instância). É o sistema pelo qual magistrados e servidores praticam atos judiciais no meio virtual: juntada de peças, elaboração e anexação de despachos etc. 26
27 Processo Judicial Eletrônico - PJe O sistema Processo Judicial eletrônico (PJe) é um software elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a partir da experiência e com a colaboração de diversos tribunais brasileiros. 27
28 Vantagens Acesso Remoto (advogados/partes). Economia de espaço físico e material humano. Agilidade no Processamento dos feitos. Compatibilidade da Prestação Jurisdicional com a dinâmica da vida moderna (SPB, E- commerce, E-learning, voto eletrônico, etc.). 28
29 Encargos Redimensionamento das Redes. Segurança. Topologia adequada. Treinamento Pessoal. Storage(ClearingHouse-data center). 29
30 Primeiros Equipamentos Máquina de Escrever. Papel, corretivo, canetas. Computadores. Impressoras. 30
31 31
32 Equipamentos atuais Computadores Modernos. Internet e Provedores Banda Larga. Leitores de Certificados. Certificados Digitais. Scanners. 32
33 33
34 34
35 FIM 35
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