Aplicação Prática: Principais Aspectos para o Fechamento das Demonstrações Contábeis (Roteiro para o Encerramento do Exercício)

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Palestra Aplicação Prática: Principais Aspectos para o Fechamento das Demonstrações Contábeis (Roteiro para o Encerramento do Exercício) A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: Márcio Ferraz de Oliveira O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Dezembro 2013

2 CONTEÚDO DA PALESTRA Conceitos Introdutórios a.a ciência da contabilidade e seu objetivo; b.sistema de informação contábil (SIC) e perfil e área de atuação do contador; c. Relatórios contábeis e seus objetivos; d.regras, critérios e procedimentos para a escrituração contábil. Tópico 1 1

3 Demonstrações Contábeis exigidas pelas legislações fiscal e comercial. Aspectos gerais das Demonstrações Contábeis Disposições legais e societárias Balanço patrimonial (BP) Estrutura; Demonstração do resultado do exercício (DRE); Demonstração de Lucros ou Prejuízo Acumulados Tópico 2 Procedimentos básicos para encerramento do exercício Enfoque dados às PME. Preparo para Fechamento de Balanço- Roteiros Conciliação dos saldos contábeis; Emissão de balancete de verificação; Lançamentos, ajustes (provisões, lançamentos de conciliações, etc...) Apuração do resultado Emissão do balanço patrimonial Revisão das contas do ativo; Revisão das contas do passivo e patrimônio líquido; Reflexões finais: Perfil do contador contemporâneo. Tópico 3 2

4 Conceitos Introdutórios a.a ciência da contabilidade e seu objetivo; b.sistema de informação contábil (SIC) e perfil e área de atuação do contador; c. Relatórios contábeis e seus objetivos; d.regras, critérios e procedimentos para a escrituração contábil. Tópico 1 A ciência da contabilidade A contabilidade, pode ser conceituada como o método de identificar, mensurar e comunicar informação econômica, financeira, física e social, a fim de permitir decisões e julgamentos adequados por parte dos usuários da informação. Sérgio de Iudicibus Teoria da contabilidade, 5ª edição, 1997, Ed. Atlas, pg.26 3

5 A ciência da contabilidade A contabilidade é a linguagem dos negócios. Mede os resultados das empresas avalia o desempenho dos negócios, dando diretrizes para tomada de decisões José Carlos Marion Contabilidade empresarial, 15 ed. 2009, Atlas, pg.27 Objetivo da contabilidade É, objetivamente, um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, com relação à entidade objeto de contabilização. Pronunciamento (IBRACON) e aprovado e referendado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), por meio da Deliberação nº. 29, de

6 Sistema de informação contábil (SIC) É uma estrutura unificada dentro de uma entidade, como em uma empresa de negócios, que utiliza recursos físicos e outros componentes para transformar dados em informação econômicocontábil, com o objetivo de satisfazer as necessidades de informação de uma variedade de usuários.» Wilkimson, Cerulo, Raval e Wong-on-Wing(2000) Citado por: Levi Gimenez, Antonio Benedito Silva Oliveira, Contabilidade para Gestores (Uma abordagem para pequenas e médias empresas), Pg. 24 O poder das informações contábeis a informação contábil deve ser revestida de qualidade sendo objetiva, clara, concisa, permitindo que o usuário possa avaliar a situação econômica e financeira da entidade, bem como fazer inferências sobre a tendência futura, de forma a atender sempre os próprios objetivos da entidade empresarial. 5

7 Função do Contador Diante de um leque diversificado de atividades, podemos dizer que a tarefa básica do contador é produzir informações úteis aos usuários da contabilidade para as tomadas de decisões. Ressalta-se, entretanto, que em nosso país, em alguns segmentos da economia, principalmente na pequena empresa a função do contador foi distorcida (infelizmente), estando voltada exclusivamente para satisfazer às exigências do fiscais. (Introdução à Teoria da Contabilidade Sérgio de Iudicibus e José Carlos Marion, 3a edição, página 43 Relatórios contábeis e seus objetivos Os relatórios são aqueles exigidos por lei, sendo conhecidos como demonstrações contábeis, ou ainda demonstrações financeiras segundo a terminologia utilizada pela Lei 6.404/76 (Lei da S/A) Na prática, as expressões "demonstrações financeiras" e "demonstrações contábeis" têm o mesmo significado, embora a segunda seja mais apropriada. 6

8 Relatórios contábeis e seus objetivos Relatório Contábil é a exposição resumida e ordenada de dados colhidos pela contabilidade. Seu objetivo é relatar aos usuários os principais fatos registrados pela contabilidade num determinado período. Também, conhecidos como informações contábeis, distinguem-se em obrigatórios e não obrigatórios. Relatórios Contábeis Obrigatórios x Não obrigatórios Relatórios Contábeis Obrigatórios Exigidos pela Lei das Sociedades por ações Sociedade Anônima Deverão se publicados Ltdas/PME. Não precisam ser publicados BP DRE DLPAc DFC,DVA BP DRE DLPAc Obrigatórios OU Não exigidos por lei Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) Demonstração do Valor Adicionado (DVA) Orçamentos, Balanço social, Rel.diversos 7

9 Critérios e procedimentos para escrituração contábil A Resolução CFC nº 1.255/2009, aprovou a NBC TG 1000 que trata da Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas; A Resolução CFC nº 1.330/2011, aprovou a ITG 2000, que trata da Escrituração Contábil; A Resolução CFC nº 1.299/2010, aprovou o Comunicado Técnico, CTG 2001, que disciplina a escrituração contábil de forma digital, para fins de atendimento do SPED. Dispositivos legais de escrituração contábil Lei 6.404/1976 Lei da S/A Art. 177 Lei /2002 Código Civil Art Decreto RIR/99 Art. 257 Livro Diário: Art. 258 Livro Razão: Art

10 Demonstrações Contábeis exigidas pelas legislações fiscal e comercial. Aspectos gerais das Demonstrações Contábeis Disposições legais e societárias Balanço patrimonial (BP) Estrutura; Demonstração do resultado do exercício (DRE); Demonstração de Lucros ou Prejuízo Acumulados Tópico 2 Demonstrações Contábeis Comitê de Pronunciamentos Contábeis Pronunciamento Técnico CPC 26 Resolução CFC nº 1.185/09, aprova a NBC TG 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis As demonstrações contábeis são uma representação estruturada da posição patrimonial e financeira e do desempenho da entidade. O objetivo das demonstrações contábeis é o de proporcionar informação acerca da posição patrimonial e financeira, do desempenho e dos fluxos de caixa da entidade que seja útil a um grande número de usuários em suas avaliações e tomada de decisões econômicas. 9

11 Demonstrações Contábeis Lei.6.604/1976 Art Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: I - balanço patrimonial; II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; III - demonstração do resultado do exercício; IV demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº ,de 2007) V se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº , de 2007) Ativo ATIVO CIRCULANTE: (Art. 179, I LSA) I - As disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte. Caixa e Equivalente de Caixa (Bancos, Aplicações financeiras); Duplicatas a receber Outras contas a receber Tributos a recuperar Estoques Despesas pagas antecipadamente 10

12 Ativo ATIVO NÃO CIRCULANTE: (art. 179, II, LSA) Realizável a Longo Prazo (bens e direitos a serem recebidos após o término do exercício seguinte) Duplicatas a receber Outras contas a receber Tributos a recuperar Outras contas ATIVO NÃO CIRCULANTE Ativo Investimento art. 179, III, LSA as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa. 11

13 Ativo ATIVO NÃO CIRCULANTE Imobilizado: Art. 179 LSA, (CPC-27) CFC - NBC TG 27 - Resolução nº /09; IV no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens 3 o A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam: (Redação dada pela Lei nº , de 2009)... II revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização. (Incluído pela Lei nº ,de 2007) Ativo ATIVO NÃO CIRCULANTE Intangível: (Art. 179 LSA; CPC 04(R1); CFC - NBC TG 27 - Resolução nº /09; VII os direitos classificados no intangível, pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização; (Incluído pela Lei nº ,de 2007) 12

14 Passivo PASSIVO CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE Art As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do art. 179 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) Passivo PASSIVO CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE Obrigações mais comuns das empresas são: Fornecedores; Empréstimos e Financiamentos a pagar; Tributos a recolher; Salários a pagar e encargos sociais a recolher Provisões (férias, 13º salário, IR, CSLL) Outros obrigações 13

15 Patrimônio Líquido Art A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada. 1º Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem: a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias; b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição; 2 Será ainda registrado como reserva de capital o resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto não-capitalizado. Patrimônio Líquido Art A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada o Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo 3 o do art. 177 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) 4º Serão classificados como reservas de lucros as contas constituídas pela apropriação de lucros da companhia. 5º As ações em tesouraria deverão ser destacadas no balanço como dedução da conta do patrimônio líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição. 14

16 Demonstração do Resultado do Exercício DRE - Lei 6.404/76 Art A demonstração do resultado do exercício discriminará: I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; IV o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; (Redação dada pela Lei nº , de 2009) V - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; VI as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; (Redação dada pela Lei nº , de 2009) VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Art A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará: I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial; II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício; III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período. 1º Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subseqüentes. 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia. 15

17 Considerações Gerais Patrimônio Líquido Lucros Acumulados Com o advento da Lei /2007, a partir de foi extinta a nomenclatura "Lucros Acumulados", assim esta conta deverá ser composta apenas pelo saldo dos prejuízos acumulados apurados, após as compensações com as reservas citadas. Isto não significa, entretanto, que a conta Lucros Acumulados deixou de existir. Porém, essa conta possui natureza absolutamente transitória, e será utilizada para servir de contrapartida às reversões das reservas de lucros e às destinações do lucro. Demonstração do Resultado do Exercício DRE - Lei 6.404/76 Art A demonstração do resultado do exercício discriminará: I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; IV o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; (Redação dada pela Lei nº , de 2009) V - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; VI as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; (Redação dada pela Lei nº , de 2009) VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. 16

18 Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Art A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará: I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial; II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício; III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período. 1º Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subseqüentes. 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia. Considerações Gerais Patrimônio Líquido Lucros Acumulados Com o advento da Lei /2007, a partir de foi extinta a nomenclatura "Lucros Acumulados", assim esta conta deverá ser composta apenas pelo saldo dos prejuízos acumulados apurados, após as compensações com as reservas citadas. Isto não significa, entretanto, que a conta Lucros Acumulados deixou de existir. Porém, essa conta possui natureza absolutamente transitória, e será utilizada para servir de contrapartida às reversões das reservas de lucros e às destinações do lucro. 17

19 Procedimentos básicos para encerramento do exercício Enfoque dados às PME. Preparo para Fechamento de Balanço- Roteiros Conciliação dos saldos contábeis; Emissão de balancete de verificação; Lançamentos, ajustes (provisões, lançamentos de conciliações, etc...) Apuração do resultado Emissão do balanço patrimonial Revisão das contas do ativo; Revisão das contas do passivo e patrimônio líquido; Reflexões finais: Perfil do contador contemporâneo. Tópico 3 Preparo Fechamento de Balanço O preparo para o fechamento do Balanço é procedimento que se efetiva ao longo de todo o exercício; Deve-se ter sempre em mente que, se deixarmos os problemas para resolver do fechamento,a solução será mais difícil de ser encontrada. 18

20 Problemas de ausência de documentação Infelizmente é comum as empresas não receberem, em tempo hábil, toda a documentação necessária ao fechamento do Balanço, principalmente os documentos que suportam a contabilização de diversas operações bancárias. Deve-se insistir com instituições financeiras e terceiros que a companhia mantenha relações empresariais a fim de que estas forneçam a documentação suporte de todas as relações realizadas no período, por exemplo as relativas a juros, taxas e outras despesas debitadas. Roteiro para Encerramento do Exercício Providências Básicas Emissão do Balancete de Verificação; Lançamentos, Ajustes(provisões,lançamentos de conciliações, etc..; Analisar os saldos quanto à natureza; Ter em mãos documentos hábeis para confronto; Anotar pendências, fazer lançamento de correção, relacionar pendências restante e cobrar os responsáveis; Efetuar os lançamentos para regularizar das pendências; Elaborar as posições finais das análises das contas Levantar um novo Balancete de Verificação Certificar-se da exatidão dos novos saldos Gerar as Demonstrações Contábeis. 19

21 CUIDADOS E DICAS FECHAMENTO DO BALANÇO CIRCULANTE CONTAS DO ATIVO DISPONÍVEL Caixa e Equivalência de Caixa 1.1 Caixa Definir qual tipo de controle do caixa(fixo ou flutuante); Verificar os lançamentos e documentos do caixa que possam influenciar no resultado; Contagem de valores; 1.2 Bancos conta movimento Conciliações mensais ou final do ano imprescindível; 1.3 Aplicações de liquidez Imediata Conferir valores de rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa lançados como resultado pelo regime de competência; Analisar os créditos do IRRF sobre aplicações Aplicações moeda estrangeira fazer reconhecimento da variação cambial. 20

22 CONTAS DO ATIVO CIRCULANTE CLIENTES 1.4 Duplicatas e Contas a Receber 1.5 Provisão p/ Devedores Duvidosos 1.6 Duplicatas Descontadas Conciliação do razão com o relatório de contas a receber Notas fiscais lançadas corretamente (valores, impostos e amarradas com os livros fiscais); Relação de duplicatas vencidas por data de vencimento; Perdas prováveis no recebimento de crédito (avaliar)-duplicatas vencidas: Regras p/ baixar: Art.9º a 12 Lei 9.430/96 e Arts. 340/344 RIR/99 Critérios de Baixa Duplicatas a Receber - Baixar as duplicatas vencidas consideradas dedutíveis para o IRPJ e a CSLL(Arts. 340 e 343 RIR/99) I - Já exista declaração de insolvência do devedor, por meio de sentença do poder judiciário; II Sem garantia de valor a) Até R$ 5.000,00, por operação, vencidas há mais de seis meses, independente de iniciados os procedimentos judiciais para seu recebimento; b) Acima de R$ 5.000,00, até R$ ,00, por operação, vencidos há mais de um ano, independente de iniciados os procedimentos judiciais para seu recebimento; c) Superior a R$ ,00, vencidos a mais de um ano, cujos procedimentos judiciais para o recebimento já estejam em andamento. 21

23 Critérios de Baixa Duplicatas a Receber - Baixar as duplicatas vencidas consideradas dedutíveis para o IRPJ e a CSLL(Arts. 340 e 343 RIR/99) III Com garantia de valor a) Vencidos a mais de 2 anos e com procedimento judiciais para recebimento ou arresto das garantias já em andamento; b) Haja declaração de falência ou concordata do devedor CONTAS DO ATIVO CIRCULANTE OUTROS CRÉDITOS 1.7 Adiantamentos: Terceiros, Viagens, Salários, Férias, 13º Salário 1.8 Tributos a Recuperar Atentar-se aos valores adiantados de longa data; Adiantamentos a funcionários, checar com setor de RH; Adiantamento fornecedores, se foram emitidas notas fiscais; Verificar prestação de contas adiantamentos de viagens; Saldos de tributos a recuperar de períodos anteriores se foram atualizados pela taxa SELIC; Se valores pagos a maior de tributos foram contabilizados e compensados com tributos de diferentes espécies; Saldos credores do ICMS, PIS, confrontar com livros fiscais. 22

24 CONTAS DO ATIVO CIRCULANTE ESTOQUES Mercadorias p/ Revenda Matérias primas, materiais auxiliares, secundários, produtos em elaboração, produtos acabados; Provisão para perdas de estoque Checar e conferir o relatório e o livro de inventário (arts. 262 e 292 RIR/99; Conferir custo unitário (tributos s/compras e se os estoques estão sendo avaliados pelos custo médio ou PEPS (arts. 289,290,293,294,295 e 296 do RIR/99) o Analisar uma possível superavaliação e subavaliação; o Certificar-se quanto à adequação do sistema de custo integrado com a contabilidade (Exemplo PCP); o Efetuar periodicamente a contagem física dos estoques Critérios de atribuição de preços ao estoque Critérios Características Estoque Preço específico Controle por unidade Valorização a custo específico Imposto Renda Aceita Lucro Lucro histórico real Para fins gerenciais É muito pouco usado PEPS ou FIFO Primeiro que entra, primeiro que sai Valorizado pelas últimas entradas remanescentes Aceita Normalmente dá maior lucro Inadequado UEPS ou LIFO Último que entra, primeiro que sai Valorizado pelas primeiras entradas remanescentes Não aceita Normalmente o lucro é menor que PEPS e o PM Satisfatório Preço médio (PM) Média ponderada de diversas compras Valorizado pelo preço de médio de mercado Aceita Normalmente o lucro é entre o UEPS e o PEPS Inadequado Reposição ou NIFO Preço corrente de mercado para repor o estoque Valorizado pelo preço corrente de mercado Não aceita Normalmente dá o menor lucro O mais adequado 23

25 CONTAS DO ATIVO CIRCULANTE DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE (ANTECIPADAS) 1.12 Prêmios de seguros a apropriar (seguros a vender) 1.13 Assinaturas de jornais, revistas e periódicos na apropriar 1.14 Aluguéis pagos antecipadamente 1.15 Encargos Financeiros a Apropriar, etc;... São despesas pertencentes ao exercício ou outros exercícios porém, ainda não incorridas; As despesas antecipas deverão se contabilizadas de acordo com o regime de competência. o Importante: Checar essa conta no encerramento do balanço. CONTAS DO ATIVO NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.16 Duplicatas a Receber; 1.17 Créditos com Pessoas Ligadas 1.18 Aplicação em Incentivos Fiscais 1.19 Encargos Financeiros a Apropriar, etc; Tributos a Recuperar Direitos realizáveis após o término do exercício seguinte. Verificar se não existe contrato de mútuo; Prudência para contabilizar as contingências. Recebimento de juros s/ depósito judicial, reconhecimento da receita quando houver ganho de causa. 24

26 CONTAS DO ATIVO NÃO CIRCULANTE INVESTIMENTO Participações em Outras Cias Imóveis p/ Renda Aplicações em Incentivos Fiscais Classificar nesse grupo de contas participações permanentes em outras sociedades e direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da empresa. CONTAS DO ATIVO NÃO CIRCULANTE IMOBILIZADO Veículos Equipamentos em geral 1.26 Imóveis (benfeitorias) PARA FINS CONTÁBEIS A diminuição do valor dos elementos do imobilizado será registrada periodicamente nas contas de depreciação, exaustão; Periodicamente a empresa deverá efetuar, análise sobre a recuperação (recuperabilidade) dos valores registrados no imobilizado, a fim de que sejam revisados e ajustados aos critérios utilizados para a determinação da vida útil econômica estimada. 25

27 CONTAS DO ATIVO NÃO CIRCULANTE INTANGÍVEL 1.27 Marcas e patentes Software Direitos autorais Fundo de Comércio Franquias Características Identificável: for separável, capaz de ser separado ou dividido da entidade e vendido, alugado, licenciado; Controlado: contábil e economicamente; Trazer benefícios futuros. CONTAS DO ATIVO NÃO CIRCULANTE IMOBILIZADO PARA FINS FISCAIS Conferir ficha de imobilizado com a contabilidade em relação ás aquisições, baixas, transferências e cálculos e controles de depreciação; Checar se as taxas de depreciação estão de acordos com as IN SRF nºs 162/98, 130/99, 305 e 323/99; Verificar se está sendo aproveitado o crédito de ICMS com as aquisições de Imobilizado, na proporção de 1/48 e lançando o valor líquido; Se o bem for comprado já usado, poderá se utilizado a taxa de depreciação restante da vida útil ( Art. 311, RIR/99); Poderá considerar como dedutível a parcela de depreciação acelerada em função do aumento de turnos ( Lei 3.470/58, art. 69); Bens adquiridos com a finalidade de uso na produção, administração ou alocação cujos valores inferiores a R$ 326,61 ou a vida útil não superior a um ano, poderão ser contabilizados como custos ou despesas dedutíveis para apuração do IR e CSLL (art. 301, RIR/99). 26

28 CONTAS DO PASSIVO CIRCULANTE 2.1 Fornecedores 2.2 Empréstimos e Financiamentos a Pagar 2.3 Obrigações Sociais e Tributárias a Recolher 2.4 Salários a Pagar 2.5 Provisões 2.6 Contas a Pagar; Conferir relatórios de fornecedores com a contabilidade Conciliar os empréstimos e financiamentos e os juros com os contratos Atualizações monetárias nos contratos ou taxas bancárias (Ex: TJLP, IOF) calcular e contabilizar conforme art. 377 RIR/99 Conferir mensalmente tributos a recolher, se estão contabilizados de acordo com o regime da competência. Checar com os livros fiscais os saldos; CONTAS DO PASSIVO CIRCULANTE 2.1 Fornecedores 2.2 Empréstimos e Financiamentos a Pagar 2.3 Obrigações Sociais e Tributárias a Recolher 2.4 Salários a Pagar 2.5 Provisões 2.6 Contas a Pagar; Valores referentes outras contas a pagar contabilizar pelo regime de competência; Provisões de férias, 13º e encargos sociais, conferir com relatório do RH Verificar se não existe contrato de mútuo; Prudência para contabilizar as contingências. Recº de juros s/ depósito judicial, reconhecimento da receita quando houver ganho de causa. 27

29 CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.1 Capital Social 3.2 Reserva de Capital 3.3 Ajuste de Avaliação Patrimonial 3.4 Reservas de Lucros 3.5 Prejuízos Acumulados Conferir o valor do capital com o contrato social Analisar as variações das mutações do patrimônio líquido do exercício; O lucro do exercício deve ser integralmente destinado de acordo com fundamentos contidos nos art. 193 e 197, da Lei 6.404/1976 Verificar os ajustes de exercícios anteriores com consequência tributária do exercício CONTAS DO RESULTADO RECEITA BRUTA Faturamento Bruto Deduções de Vendas Conferir os lançamentos da receita bruta incluindo a totalidade dos tributos; Efetuar a conferência da receita e os tributos com os livros fiscais de saídas; Conferir as devoluções e vendas canceladas com os livros fiscais de entradas; Excluir o IPI da base de cálculo dos tributos; Excluir o ICMS, PIS e COFINS substituição tributária na base de cálculo para recolhimento de tributos. 28

30 CONTAS DO RESULTADO CUSTOS E DESPESAS Custos das Vendas Despesas e Receitas Verificar se os custos de produção estão sendo alocados corretamente para os produtos (CPV); Verificar adequação de outros custos (CMV, CSP); Comparar mês a mês o percentual da margem bruta; As despesas de vendas e administrativas deverá possuir a comprovação através de documentos idôneos com o razão; Analisar as possíveis despesas não relacionadas; intrinsecamente com as atividades da empresa; As classificações das despesas e receitas financeiras deverão ser segregadas; Analisar a correta contabilização das provisões do IR e CSLL. Reflexões finais Nova missão e o perfil do contador contemporâneo frente ao novo cenário da contabilidade no Brasil 29

31 Contabilidade não deve se vista como um mal necessário A contabilidade ainda é vista como um mal necessário dentro de muitas empresa, infelizmente. Por outro lado ela também é vista hoje como o maior vaso comunicante dentro da organização. Se existe um lugar onde está centralizado todos os atos da gestão está dentro da contabilidade, os contadores(controladores/gestor) precisam ver a contabilidade como geradora de informações para o planejamento e controle das operações para a maximização do lucro da empresa. O PAPEL DO NOVO CONTADOR COMO GERENCIADOR(CONTROLADOR)DE NEGÓCIOS,AUXILIANDO NA TOMADA DE DECISÕES O contador que se limitava aos conhecimentos contábeis, que se contentava com a formação média e que só fazia para o cliente o que a legislação fiscal determinava, está definitivamente condenado ao desaparecimento. Os novos tempos (IFRS e pós SPED) requerem um novo perfil de profissional, mais compromissado com o sucesso dos resultados de seus clientes, Um verdadeiro parceiro, que pensa e age. 30

32 Referências Bibliográficas SANTOS, Cleônimo. Fechamento do Balanço, Teoria e Prática. ed. São Paulo: IOB, 2012; MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2009.; GIMENES, Levi. OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Contabilidade para Gestores. Ed. São Paulo: Atlas, IUDICUBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Luís Martins de. CHIEREGATO Renato. PEREZ JÚNIOR, José Hernandes. GOMES, MARLIETE Bezerra. Manual de Contabilidade Tributária: textos e testes com resposta. 10.ed.São Paulo: Atlas, SILVA, Edson Cordeiro da. Contabilidade Empresarial para Gestão de Negócios. São Paulo: Atlas, Referências Bibliográficas SILVA, Lourivaldo Lopes. Contabilidade Geral e Tributária. 6.ed. São Paulo: IOB, 2010; TEIXEIRA, Paulo Henrique. Fechamento de Balanço, Obra Eletrônica. Curitiba: Portal Tributário, Editora Maph Editora, Guia IOB de Contabilidade, Parte 25: Demonstrações Financeiras. Atualização 08/2011. Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976, atualizada pela Lei /2008 e /2009, que tratam das sociedades por ações, com alterações posteriores, acesso em : http:// Decreto 3000, de 26 de março de 1999, que trata do Regulamento do Imposto de Renda, RIR/99, acesso em 26/11/2012: 31

33 Referências Bibliográficas Comitê de Pronunciamento Contábil (CPC) 26 (R1) que trata da apresentação das Demonstrações Contábeis; Resoluções expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, acesso no site: Resolução CFC nº 1.125/2008, alterada pela Resolução CFC nº 1.296/2010, que aprovou a NBC T 3.8, que a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC). Resolução CFC nº 1.138/2008, alterada pela Resolução CFC nº 1.329/2011, que aprovou a NBC TG 09, que a trata da Demonstração do Valor Adicionado (DVA) Resolução CFC nº 1.159/2009, que aprovou co Comunicado Técnico CT 01, que aborda como os ajustes das novas práticas contábeis adotadas no Brasil trazidas pela Lei /2007 e MP 449/2008, devem ser tratados; Referências Bibliográficas Resolução CFC nº 1.185/2009, que aprovou a NBC TG 26, que disciplina a apresentação das Demonstrações Contábeis; Resolução CFC nº 1.255/2009, que aprovou a NBC TG 1000, que disciplina a Contabilidade para as Pequenas e Médias empresas; Resolução CFC nº 1.299/2010, que aprovou o Comunicado Técnico CTG 2001 que define as formalidades da escrituração contábil em forma digital para fins de atendimento ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED). Palestra ministrada através do CRC-SP: Roteiro para o Encerramento do Exercício. Material elaborado por: José Joaquim Filho. Data: Novembro/

34 CONTATO: 33

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