EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DA VARA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DA VARA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO"

Transcrição

1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DA VARA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO Caminhando e cantando E seguindo a canção Somos todos iguais Braços dados ou não Nas escolas, nas ruas Campos, construções Caminhando e cantando E seguindo a canção... * Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores Geraldo Vandré O Ministério Público Federal, pelo Procurador da República infra signatário, comparece perante Vossa Excelência para, com fundamento no art. 129, III, da Constituição Federal de 1988, art. 6º, VII, b, da Lei Complementar n.º 75/93, e art. 1º, V, da Lei n.º 7.347/85, propor a presente em face da AÇÃO CIVIL PÚBLICA com pedido de tutela antecipada,

2 Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), autarquia federal, com representação na Rua Tabapuã, n.º 41, 4.º andar, Itaim-Bibi, São Paulo (SP), e; UNIÃO (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), pessoa jurídica de direito público, a qual poderá ser citada por intermédio de seus advogados, na Rua da Consolação n.º 1875, 3.º ao 5.º andar, Cerqueira César, São Paulo (SP); pelas seguintes razões fáticas e jurídicas: DO OBJETO DA AÇÃO A presente ação tem por escopo a proteção do livre exercício profissional de todos os cidadãos que atuarem no INPI, sem a necessidade de registro do agente de propriedade industrial, que implica em habilitação especial com a realização de concurso/exame público, pagamento de anuidade e controle de ética profissional; afastando-se a incidência do Decreto-Lei n.º 8.933/46, da Portaria n.º 32/1998, das Resoluções n.º 194/08, 195/08, 196/08 e demais normas regulamentadoras contrárias ao art. 5.º, inc. XIII, da Constituição Federal, a fim de que todos possam atuar livremente junto ao INPI para requerer o registro de marcas e concessão de patentes. DOS FATOS Por meio de reclamação formulada por Wilson Roberto de Lima, foi instaurado na Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão o procedimento n.º / , que segue em anexo (em um volume), para apurar a notícia de possíveis irregularidades no procedimento de registro do profissional agente de propriedade industrial, adotado pelo INPI (fls. 02/03 e 20/25). Visando instruir o procedimento administrativo em questão, foi oficiado ao INPI em São Paulo solicitando informações (fl. 15), que foi atendido pela Procuradoria do INPI no Rio de Janeiro (fl. 58 e documentos juntados). Foi juntada toda legislação pertinente ao caso (fls. 71/99). Novamente oficiado (fl. 116), o INPI informou que o Decreto-Lei n.º 8.933/1946 foi ressuscitado por meio da Portaria n.º 32 1, de 19 de março de 1998 (fls. 119/184). Ocorre que o Decreto-Lei n.º 8.933/1946 e suas normas regulamentadoras (Atos Normativos n.º 141/98 e 142/98 revogados pelas 1 Editada pelo Ministério da Indústria, do Comércio e Turismo; atual Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 2

3 Resoluções INPI n.º 194/2008, 195/2008 e 196/2008) criaram e regulamentaram a profissão de agente de propriedade industrial. Tal regulamentação consiste em estabelecer limites ao exercício profissional exigindo-se habilitação especial que implica na realização de concurso/exame público, pagamento de anuidade e controle de ética profissional, sem que haja lei. Além disso, apesar do concurso público, o agente de propriedade industrial não tem vínculo empregatício com referida autarquia federal. Diante deste fato, não existe outra alternativa senão socorrerse ao Poder Judiciário a fim de alcançar a devida proteção legal à liberdade de exercício profissional previsto no art. 5.º, inc. XIII, da CF, a fim de garantir que todos possam praticar atos perante o INPI, sem a exigência de habilitação especial. DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL Figuram no pólo ativo o Ministério Público Federal e no pólo passivo a União e entidade autárquica federal (INPI), razão pela qual a competência para o processamento e julgamento da demanda é da Justiça Federal (art. 109 da Constituição Federal), fato que não enseja maiores delongas. DA LEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Constituição Federal atribui ao Ministério Público a função institucional de promover a ação civil pública para a proteção de interesses difusos e coletivos, inclusive no que diz respeito às medidas que visem assegurar o efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição (art. 129, II e III). No mesmo sentido, a Lei Complementar n.º 75, de 20 de maio de 1993, estabelece que é função institucional do Ministério Público da União defender os interesses sociais e os interesses individuais indisponíveis (art. 5.º, I ), bem como os direitos e interesses coletivos (art. 5º, III, e ), promovendo a ação civil pública para a proteção destes direitos (art. 6º, VII, d ), razão pela qual evidente a sua legitimidade ativa. DA LEGITIMIDADE PASSIVA DAS RÉS A legitimidade passiva da ré INPI decorre do fato dela ser autarquia federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, responsável por registros de marcas, concessão de patentes, averbação de contratos de transferência de tecnologia e de franquia empresarial, 3

4 e por registros de programas de computador, desenho industrial e indicações geográficas. Já a União (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), por meio da Portaria n.º 32, de 19 de março de 1998, considerou em plena vigência o Decreto-Lei n.º 8.933/1946 (fls. 66/67) Tal Decreto-Lei n.º 8.933/1946 e suas consequências, afrontam a Constituição Federal no que tange ao livre exercício profissional. DO DIREITO Por décadas, o Brasil viveu grande turbulência política diante da alternância entre o governo populista e a ditadura militar e, deste período conturbado, sobraram resquícios normativos quanto à regulamentação de certas profissões. Fruto da ditadura militar, foi a exigência do diploma para o exercício da atividade de jornalista (Decreto-Lei n.º 972/69) que, recentemente, o Supremo Tribunal Federal dispensou. Atualmente, tramita perante o Supremo Tribunal Federal o julgamento referente à regulamentação da profissão de músico (Lei n /60, promulgada por Juscelino Kubitschek). No presente caso, não é diferente! Após a derrubada de Getúlio Vargas, no governo do presidente convocado pelas Forças Armadas, José Linhares, foi editado o Decreto-Lei n.º 8.933, de 26 de janeiro de 1946, que estabelece que para atuar junto ao Departamento Nacional de Propriedade Industrial (hoje, INPI) são exigências: Art 3º Só poderão exercer quaisquer atos perante o Departamento: I os próprios interessados, pessoalmente; II os agentes Propriedade Industrial; III o advogados legalmente habilitados. Art. 4º A autorização para, o desempenho da função de Agente da Propriedade industrial será concedida pelo Ministro do Trabalho, lndústria e Comércio. depois de prestados, pelos interessadas, provas de habilitação. 4

5 1º As instruções reguladoras das provas referidas neste artigo, serão baixadas anualmente pelo Diretor Geral do Departamento. 2º São aptos para requerer a inscrição, com o objetivo de que trata êste artigo, os brasileiros, maiores de 21 anos, que se encontrarem em plano gôzo de seus direitos civis e políticos, provados êses requisitos, tem assim a idoneidade moral, mediante documentos autênticos. Art 5º No ato de inscrição, que será aberta pelo prazo de dois meses e anunciara no Diário Oficial, o candidato para a taxa de cem cruzeiros (Cr$ 100,00), em estampilhas apostas ao requerimento. Parágrafo único. Expirado este prazo O Diretor Geral do Departamento submetera ao Ministração de Estados três funcionários examinarão os candidatos. Art. 6º Nenhum Agente poderá execre quaisquer atos sem haver depositado no Tesouro Nacional, em garantia de suas responsabilidades, a quantia de cinco mil cruzeiros (Cr$ 5.000,00), em dinheiro ou apólices da Dívida Pública Federal. Art. 7º A restituição dessa fiança será autorizada somente pelo Ministro, três meses após a definitiva, cessação das funções de Agente, devendo ser publicado, no curso dêsse prazo, edital no Diário Oficial, convidando os interessados a apresentar ao Departamento quaisquer reclamações que possam atingir seu valor. Art. 8º: Como Agente poderá: inscrever uma entidade com personalidade jurídica e, nesse caso, os respectivos componentes deverão possuir a qualidade prevista nos incisos II e III do art. 3º dêste decreto-lei. Parágrafo único. Para o efeito dessa inscrição, serão apresentados ao Departamento os respectivos contratos sociais estatutos ou outros documentos da constituição da entidade requerente mediante o pagamento da taxa de cem cruzeiros (Cr$ 100,00), em estampilhas opostas no requerimento da matricula. Art. 9º O Agente poderá sob sua responsabilidade indicar até dois prepostos para auxiliarem os seus trabalhos, de acôrdo com as instruções que forem expedidas. 5

6 Art. 10º Os Agentes da Propriedade Industrial, sob pena de aplicação das disposições do artigo seguinte, são obrigados a guardar sigilo dos atos do Departamento, de que tiverem conhecimento pelo manuseio dos processos, antes que sejam dados publicidade. Art. 11 Ao Diretor Geral do Departamento é facultado censurar ou advertir disciplinarmente qualquer Agente, suspendê-lo do exercício das atribuições, até o prazo de 90 dias, e cancelar-lhe a matrícula. Ao encontro do Decreto-Lei n.º 8.933/1946, foram editadas diversas disposições legais regulamentadoras: Portaria (Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo) n.º 32/1998, Atos Normativos n.º 141/98, n.º 142/98, n.º 144/99 (revogados pelas Resoluções n.º 194/08, 195/08 e 196/08), Portarias INPI n.º 45/2008, n.º 46/2008, n.º 402/2008, n.º 014/2009, n.º 059/2009, dentre outras. Com base nestes textos normativos, o INPI juntamente com a União (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) impôs restrições indevidas ao direito de livre exercício profissional, bem como o de atuar livremente junto ao INPI, pois estão autorizados somente o interessado pessoalmente, o agente de propriedade industrial e o advogado constituído. Ocorre que a Constituição Federal, no art. 5º, inciso XIII, prevê a proteção da liberdade de exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão desde que atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer: Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: [...] XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;... XXII - é garantido o direito de propriedade;... XXIX - a lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio temporário para sua utilização, bem como proteção às criações industriais, à propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País;... 6

7 XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder; b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal; A liberdade de exercício profissional, entendendo-se como tal o direito de escolher livremente sua profissão, também é garantida no art. 23 da Declaração Universal dos Direitos Humanos 2 : Declaração Universal dos Direitos Humanos; Artigo XXIII 1.Toda pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego. 2. Toda pessoa, sem qualquer distinção, tem direito a igual remuneração por igual trabalho. 3. Toda pessoa que trabalhe tem direito a uma remuneração justa e satisfatória, que lhe assegure, assim como à sua família, uma existência compatível com a dignidade humana, e a que se acrescentarão, se necessário, outros meios de proteção social. 4. Toda pessoa tem direito a organizar sindicatos e neles ingressar para proteção de seus interesses. Percebe-se, pois, que o Decreto-Lei n.º 8.933/1946, revalidado pela Portaria Ministerial n.º 32/98, não foi recepcionado pela Constituição Federal de 1988, com patente ofensa ao direito de livre exercício profissional, quando impede que qualquer cidadão possa atuar junto ao INPI no processo de registro de marcas e concessão de patentes. determina que: Além disso, o art. 22, inc. XVI, da Constituição Federal Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:... XVI - organização do sistema nacional de emprego e condições para o exercício de profissões; Nesse aspecto, José Afonso da Silva destaca o que representa a liberdade profissional: 2 Proclamada pela Assembléia Geral das Nações Unidas a 25 de novembro de Resolução 36/55. 7

8 Confere, igualmente, a liberdade de exercer o que fora escolhido, no sentido apenas de que o Poder Público não pode constranger a escolher e a exercer outro. - pág O princípio é o da liberdade reconhecida. No entanto, a Constituição ressalva, quanto à escolha e exercício de ofício e profissão, que ela fica sujeita à observância das qualificações profissionais que a lei exigir. Há, de fato, ofícios e profissões que dependem de capacidade especial, de certa formação técnica, científica ou cultural. Compete privativamente à União legislar sobre condições para o exercício de profissões (art. 22, XVI). Só lei federal pode definir as qualificações profissionais requeridas para o exercício das profissões. - pág Não há dúvida, pois, que o Decreto-Lei n.º 8.933/1946, revalidado pela Portaria n.º 32/98 e suas normas inferiores regulamentadoras são contrárias ao preceito constitucional elencado no art. 5.º, inc. XIII. Essa restrição ao exercício da profissão de agente de propriedade industrial acaba por encarecer e dificultar o registro de patentes, o que tem colaborado para o fato do Brasil ocupar uma das piores classificações no mundo no que diz respeito ao registro de patentes. Isso faz com que todos os brasileiros sofram prejuízos, por não poder registrar com facilidade seus inventos e, também, não usufruir dos inventos de outros brasileiros. Tal fato é facilmente percebido quando se analisa o ranking de patentes, pois o Brasil, apesar de estar entre as dez maiores economias do mundo, ocupa apenas o 27.º lugar no referido ranking, muito distante de Rússia, Índia e China, outros países emergentes conhecidos pela sigla BRIC. 4 A restrição imposta pelo Decreto-Lei n.º é tão arcaica que a própria lei que regula os direitos e obrigações relativos à propriedade industrial, Lei n.º 9.279, de 14 de maio de 1996, possibilita que outras pessoas requeiram a patente: Art. 6º Ao autor de invenção ou modelo de utilidade será assegurado o direito de obter a patente que lhe garanta a propriedade, nas condições estabelecidas nesta Lei. 1º Salvo prova em contrário, presume-se o requerente legitimado a obter a patente. 2º A patente poderá ser requerida em nome próprio, pelos herdeiros ou sucessores do autor, pelo cessionário ou por aquele a quem a lei ou o contrato de trabalho ou de 3 SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. Editora Malheiros, 2005, 25.ª edição, p. 257 e Disponível em: < Acesso em 1.º/09/

9 prestação de serviços determinar que pertença a titularidade. Como se vê, sobram preceitos no ordenamento jurídico constitucional a tutelar a liberdade de exercício profissional de todos que ingressam junto ao INPI. Mas, se existem os preceitos, porque continuam a ser violados os direitos e princípios constitucionais? É, portanto, dever do Estado garantir o direito à liberdade de exercício profissional, como ora demonstrado, mediante o livre acesso de todos os cidadãos, mesmo sem habilitação específica, para atuar perante o INPI. DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA O objeto da presente ação é a proteção da liberdade de exercício profissional de todos os cidadãos (mesmo sem habilitação específica) para atuarem nos processos de registro de marcas e concessão de patentes junto ao INPI, por meio da obtenção de decisão judicial que obrigue o INPI e a União a permitir que todos os cidadãos possam atuar junto ao INPI, tudo sob o amparo da garantia de livre exercício profissional, desde que atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. Porém, para que o provimento jurisdicional possua utilidade e efetividade, presentes o fumus boni iuris e o periculum in mora, além da verossimilhança da alegação e o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, necessária a concessão de tutela antecipada, nos termos do que dispõe o art. 273 do Código de Processo Civil. O instituto da tutela antecipada trata-se da realização imediata do direito, já que dá ao autor o bem por ele pleiteado. Dessa forma, desde que presentes a prova inequívoca e a verossimilhança da alegação, a prestação jurisdicional será adiantada sempre que haja fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação. No caso em tela, os requisitos exigidos pelo diploma processual para o deferimento da tutela antecipada encontram-se devidamente preenchidos. Além disto, a existência do fumus boni iuris mostra-se clara, patenteado na fundamentação supra, em que se demonstra o descumprimento de normas constitucionais e legais. A urgência, ou periculum in mora salta aos olhos. Primeiro porque verificamos que o preceito constitucional insculpido no art. 5.º, inciso XIII, da Constituição Federal, vêm sendo diariamente descumprido. 9

10 Além do mais, é sabido que inúmeras pessoas se dirigem ao INPI, em suas das mais variadas atividades, e têm seu atendimento recusado por não possuírem habilitação especial. Assim, presentes os requisitos necessários à concessão da tutela antecipada, requer o Ministério Público Federal, com espeque no art. 12 da Lei n.º 7.347, de 24 de julho de 1985, o seu deferimento, inaudita altera parte, para o fim de determinar que ao INPI e a União, promova, no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, o livre acesso a todos os cidadãos para que possam atuar junto ao INPI no registro de marcas e concessão de patentes, sem a exigência de habilitação especial, afastando a incidência do Decreto-Lei n.º 8.933/46, da Portaria Ministerial n.º 32/1998, das Resoluções n.º 194/08, 195/08, 196/08 e demais normas regulamentadoras contrárias ao art. 5.º, inciso XIII, da Constituição Federal. Por fim, para o caso das rés não cumprirem o determinado na tutela antecipada, o Ministério Público Federal requer, com supedâneo no art. 461, 4.º do Código de Processo Civil, que seja fixada uma multa diária de R$ 1,00 (um real), apenas para servir como uma espécie de contador do desrespeito que poderá ser demonstrado pelas rés, não só pela decisão judicial, mas também pelas pessoas por ela beneficiadas. Afinal, a imposição de multas que não sejam em valor simbólico, no presente caso, poderá sancionar duplamente a sociedade que, além de ter ofendido seus direitos constitucionais, ainda teria que arcar com o ônus de pagar uma multa, sem que isso elimine a restrição imposta pelo INPI. DO PEDIDO Após apreciada e se espera concedida a tutela antecipada requerida, ao final, requer o Ministério Público Federal seja julgado procedente o pedido da presente ação, para o fim de condenar as rés à obrigação de fazer consubstanciada na retirada de todos os impedimentos ao livre exercício profissional dos cidadãos que queriam atuar junto ao INPI, sem a necessidade de registro do agente de propriedade industrial, que implica em habilitação especial com a realização de concurso/exame público, pagamento de anuidade e controle de ética profissional; afastando-se a incidência do Decreto-Lei n.º 8.933/46, da Portaria n.º 32/1998, das Resoluções n.º 194/08, 195/08, 196/08 e demais normas regulamentadoras contrárias ao art. 5.º, inciso XIII, da Constituição Federal. Requer ainda: a) sejam citadas as rés e intimadas da inicial e da concessão da tutela antecipada, no endereço constante desta petição para, querendo, oferecer resposta, sob pena de revelia; 10

11 b) seja fixada multa para o caso de descumprimento da sentença proferida, no valor de R$ 1,00 (um real), nos termos acima argumentados; e c) seja deferida a produção de provas por quaisquer meios juridicamente admitidos. fiscais. Dá-se à causa o valor de R$ 1.000,00 (mil reais), para fins Termos em que, pede deferimento. São Paulo, 08 de setembro de JEFFERSON APARECIDO DIAS Procurador Regional dos Direitos do Cidadão 11

Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Estado do Rio de Janeiro Procuradoria

Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Estado do Rio de Janeiro Procuradoria EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, serviço público independente, dotada de personalidade

Leia mais

AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE (com pedido de liminar)

AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE (com pedido de liminar) EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DA VARA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO-SP: A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA -, pessoa jurídica de direito público interno, neste ato representada

Leia mais

RECOMENDAÇÃO nº 16/2016

RECOMENDAÇÃO nº 16/2016 Autos nº 1.14.012.000020/2012-42 Espécie: Inquérito Civil Público ICP Assunto: Recomenda ao Município de Irecê a adoção de medidas e a instalação de instrumentos que permitam o controle social do horário

Leia mais

JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA GERAL. a ser realizada em 05 de julho de 2012. 1) DELIBERAÇÃO DO PLENÁRIO

JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA GERAL. a ser realizada em 05 de julho de 2012. 1) DELIBERAÇÃO DO PLENÁRIO "ORDEM do DIA" para a SESSÃO PLENÁRIA a ser realizada em 05 de julho de 2012. (Ordinária 050/012) 1) DELIBERAÇÃO DO PLENÁRIO 1.1) Recurso ao Plenário Colidência de Nome Empresarial Replen: 990.294/11-0

Leia mais

PROCESSO Nº: 0801055-94.2014.4.05.8500 - APELAÇÃO APELANTE: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE

PROCESSO Nº: 0801055-94.2014.4.05.8500 - APELAÇÃO APELANTE: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE PROCESSO Nº: 0801055-94.2014.4.05.8500 - APELAÇÃO RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL CONVOCADO GUSTAVO DE PAIVA GADELHA: Cuida-se de apelação da sentença que julgou procedentes os pedidos autorias,

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE GUARULHOS - ESTADO DE SÃO PAULO

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE GUARULHOS - ESTADO DE SÃO PAULO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE GUARULHOS - ESTADO DE SÃO PAULO CONDOMÍNIO EDIFÍCIO MEDITERRANEE, inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS CONCORRÊNCIA DAA Nº 4/2007 ANEXO III

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS CONCORRÊNCIA DAA Nº 4/2007 ANEXO III 1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS CONCORRÊNCIA Nº 4/2007 ANEXO III CRITÉRIOS DE ELABORAÇÃO E JULGAMENTO DA PROPOSTA TÉCNICA - CONTENCIOSO JUDICIAL CÍVEL 2

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE UMA DAS VARAS CÍVEIS DA JUSTIÇA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO SP

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE UMA DAS VARAS CÍVEIS DA JUSTIÇA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO SP EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE UMA DAS VARAS CÍVEIS DA JUSTIÇA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO SP O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por sua representante legal que esta subscreve,

Leia mais

Stell Comércio e Soluções em T elecomunicações L tda e outro CONCLUSÃO

Stell Comércio e Soluções em T elecomunicações L tda e outro CONCLUSÃO fls. 435 D E C ISÃ O Processo Digital nº: 1066745-48.2014.8.26.0100 Classe - Assunto Recuperação Judicial - Recuperação judicial e Falência Requerente: Stell Comércio e Soluções em T elecomunicações L

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA n, de 08 de fevereiro de 2007

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA n, de 08 de fevereiro de 2007 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA n, de 08 de fevereiro de 2007 Regulamenta as disposições da Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA), da Lei

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DE (nome da cidade/uf)

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DE (nome da cidade/uf) Modelos Âmbito Jurídico - Contratos 00001 - Inicial de restabelecimento de auxílio-doença e conversão em aposentadoria por invalidez com pedido de antecipação de tutela EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A)

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO RIO GRANDE DO SUL

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO RIO GRANDE DO SUL EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) ELEITORAL, EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL Mandado de Segurança n.º 114-91.2013.6.21.0000 Procedência: GUAPORÉ - RS (22ª ZONA ELEITORAL - GUAPORÉ)

Leia mais

Campus Recife e de Núcleos do Centro Acadêmico do Agreste, indicados no

Campus Recife e de Núcleos do Centro Acadêmico do Agreste, indicados no UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR TEMPORÁRIO EDITAL nº9, de 09 de abril de 202, publicado no D.O.U. nº 69, de 0 de abril de 202, Seção 3, págs. 47-48. De acordo

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO NONA CÂMARA CÍVEL

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO NONA CÂMARA CÍVEL NONA CÂMARA CÍVEL Apelação nº 0015111-07.2009.8.19.0001 Apelante: JOÃO CAMPOS DA SILVA Apelado: ESTADO DO RIO DE JANEIRO Relator: Desembargador ROBERTO DE ABREU E SILVA AÇÃO ORDINÁRIA. LEGITIMIDADE DO

Leia mais

Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho

Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho O Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, assinado em Porto Seguro em 22 de Abril de 2000, aprovado,

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0043788-11.2013.8.19.0000 Agravante: MUNICÍPIO DE MACAÉ Agravada: REALIZA TRANSPORTE E LOCAÇÃO DE VEÍCULOS LTDA - ME Relatora: Des. ELISABETE FILIZZOLA ACÓRDÃO

Leia mais

COMPLEXO EDUCACIONAL DAMÁSIO DE JESUS CURSOS ON LINE - OAB ÉTICA PROFISSIONAL PROFESSOR ALYSSON RACHID. Twitter: @alyssonrachid

COMPLEXO EDUCACIONAL DAMÁSIO DE JESUS CURSOS ON LINE - OAB ÉTICA PROFISSIONAL PROFESSOR ALYSSON RACHID. Twitter: @alyssonrachid COMPLEXO EDUCACIONAL DAMÁSIO DE JESUS CURSOS ON LINE - OAB ÉTICA PROFISSIONAL PROFESSOR ALYSSON RACHID Twitter: @alyssonrachid AULA: - Inscrição - Honorários advocatícios 1. Inscrição: - Requisitos para

Leia mais

Nº /001 <CABBCAADDABACCBACDBABCAADBCABCDDAAAAADDADAAAD>

Nº /001 <CABBCAADDABACCBACDBABCAADBCABCDDAAAAADDADAAAD> 2016000396889 PROCESSO N.º : 1.0000.16.021283-3/001 ESPÉCIE : Agravo de Instrumento COMARCA : Belo Horizonte 12.ª Vara

Leia mais

25/03/2019 AULA 6 TUTELA DA EVIDÊNCIA. Denis Domingues Hermida. Classificação das TUTELAS PROVISÓRIAS quanto à FUNDAMENTAÇÃO I INTRODUÇÃO

25/03/2019 AULA 6 TUTELA DA EVIDÊNCIA. Denis Domingues Hermida. Classificação das TUTELAS PROVISÓRIAS quanto à FUNDAMENTAÇÃO I INTRODUÇÃO PROCESSO CIVIL V AULA 6 TUTELA DA EVIDÊNCIA Denis Domingues Hermida I INTRODUÇÃO Classificação das TUTELAS PROVISÓRIAS quanto à FUNDAMENTAÇÃO De URGÊNCIA Fundamentos: -POSSIBILIDADE DO DIREITO -PERIGO

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 Aprova Regimento da Assessoria Jurídica da FUNREI ASJUR O Presidente do Conselho Deliberativo Superior da Fundação de Ensino Superior de São João del-rei FUNREI,

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 1.ª VARA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA EM TUPÃ (SP).

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 1.ª VARA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA EM TUPÃ (SP). EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 1.ª VARA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA EM TUPÃ (SP). O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições constitucionais

Leia mais

SENTENÇA. Ribeirao Niterói Empreendimentos Imobiliários Spe Ltda e outro

SENTENÇA. Ribeirao Niterói Empreendimentos Imobiliários Spe Ltda e outro fls. 1 SENTENÇA Processo Físico nº: 0050964-80.2013.8.26.0506 - Controle nº 2161/13 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Indenização por Dano Moral Requerente: Ana Paula Ikuma Requerido: Ribeirao

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA VARA ÚNICA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE ANÁPOLIS/GO

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA VARA ÚNICA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE ANÁPOLIS/GO PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM GOIÁS EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA VARA ÚNICA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE ANÁPOLIS/GO P.A. n 1.18.000.001478/2005-80 Denunciante TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Denunciado

Leia mais

Júlio César Moreira. Diretor de Patentes novembro de 2012. http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/agencia16/ag01/arvore/ag01_23_911200585232.

Júlio César Moreira. Diretor de Patentes novembro de 2012. http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/agencia16/ag01/arvore/ag01_23_911200585232. Júlio César Moreira Diretor de Patentes novembro de 2012 http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/agencia16/ag01/arvore/ag01_23_911200585232.html Projeto de Lei do Senado nº 440 de 2011 Art 3º A BIOBRAS terá

Leia mais

RECOMENDAÇÃO Nº 35/2013 MPF/RR

RECOMENDAÇÃO Nº 35/2013 MPF/RR MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE RORAIMA RECOMENDAÇÃO Nº 35/2013 MPF/RR REFERÊNCIAS: inquéritos civis n. 08125.000123/98-51; 1.32.000.000243/2010-69; 1.32.000.000702/2013-57

Leia mais

Bom dia, hoje trago um modelo de petição de auxílio reclusão previdenciário com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Federal.

Bom dia, hoje trago um modelo de petição de auxílio reclusão previdenciário com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Federal. Bom dia, hoje trago um modelo de petição de auxílio reclusão previdenciário com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Federal. Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara

Leia mais

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA fls. 3175 Processo: 0640921-05.2016.8.04.0001 Classe: Ação Civil Pública Requerente: Ministério Público do Estado do Amazonas - Primeiro Grau e outro Requerido: Associação de Pais e Mestres e Comunitários

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 As importações de vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos,

Leia mais

Bom dia, hoje trago um modelo de petição de auxílio doença previdenciário com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Estadual.

Bom dia, hoje trago um modelo de petição de auxílio doença previdenciário com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Estadual. Bom dia, hoje trago um modelo de petição de auxílio doença previdenciário com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Estadual. Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XIX EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XIX EXAME DE ORDEM UNIFICADO Enunciado PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL - C003067 Determinado partido político, que possui dois deputados federais e dois senadores em seus quadros, preocupado com a efetiva regulamentação das

Leia mais

Declaração Universal dos Direitos Humanos

Declaração Universal dos Direitos Humanos Declaração Universal dos Direitos Humanos Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade,

Leia mais

---------------------------------------------------------------------------------------------- O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO E OS ADVOGADOS

---------------------------------------------------------------------------------------------- O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO E OS ADVOGADOS ORDEM DOS ADVOGADOS DELEGAÇÃO DE BARCELOS DIA DO ADVOGADO 19 DE MAIO DE 2010 ---------------------------------------------------------------------------------------------- O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO

Leia mais

ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO EMPRESARIAL E CIVIL

ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO EMPRESARIAL E CIVIL Ementa aula 12 de novembro de 2013. 18 de novembro de 2013. ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO EMPRESARIAL E CIVIL Professora: Ana Claudia Finger Mestre em Direito do

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016

SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016 EDITAL DE ELEIÇÃO DOS MEMBROS DA SOCIEDADE CIVIL DO CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA COM

Leia mais

: MIN. DIAS TOFFOLI :DUILIO BERTTI JUNIOR

: MIN. DIAS TOFFOLI :DUILIO BERTTI JUNIOR HABEAS CORPUS 117.934 SÃO PAULO RELATOR PACTE.(S) : MIN. DIAS TOFFOLI :DUILIO BERTTI JUNIOR IMPTE.(S) :EDUARDO VON ATZINGEN DE ALMEIDA SAMPAIO E OUTRO(A/S) COATOR(A/S)(ES) :RELATOR DO HC Nº 269.477 DO

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL Coordenadoria de Taquigrafia e Acórdãos

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL Coordenadoria de Taquigrafia e Acórdãos PROCESSO N o 15008300 PROCEDÊNCIA: CAMAQUÃ RECORRENTE: JOSÉ NAPOLEÃO KASPRZAK CANDIDATO A VEREADOR PELO PPB RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL DA 12ª ZONA --------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe sobre o sistema de franquia empresarial (franchising); revoga a Lei nº 8.955, de 15 de dezembro de 1994; e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º O sistema de franquia empresarial

Leia mais

Do pagamento de retribuição na concessão da patente, e da restauração

Do pagamento de retribuição na concessão da patente, e da restauração Do pagamento de retribuição na concessão da patente, e da restauração Denis Borges Barbosa (junho de 2015) Além de muitas outras hipóteses de pagamento ao INPI, o Código de 1996 prevê o pagamento de uma

Leia mais

EXERCÍCIOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CURSO MÚLTIPLA PROFESSORA : MYRIAN BRANDAO myrianpcdireito@yahoo.com.br

EXERCÍCIOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CURSO MÚLTIPLA PROFESSORA : MYRIAN BRANDAO myrianpcdireito@yahoo.com.br EXERCÍCIOS ARTIGO 5º Assinale V para verdadeira ou F para falso as alternativas seguintes: 1 - ( ) é livre a manifestação do pensamento, sendo permitido o anonimato 2 - ( ) a casa é asilo inviolável do

Leia mais

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara Cível do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de (nome da cidade).

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara Cível do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de (nome da cidade). Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara Cível do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de (nome da cidade). (Nome do autor), brasileiro, casado, engenheiro de minas, carteira de identidade

Leia mais

REQUERIMENTO AJUIZAMENTO DE AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE.

REQUERIMENTO AJUIZAMENTO DE AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. EXCELENTÍSSIMA SENHORA PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ. REQUERIMENTO AJUIZAMENTO DE AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. Ref.: Ofensa ao princípio da isonomia tributária (artigo 150, inciso

Leia mais

RECOMENDAÇÃO nº 03/2014

RECOMENDAÇÃO nº 03/2014 Autos nº 1.14.009.000349/2014-24 Espécie: Procedimento Preparatório PP Assunto: Recomenda ao Município de Guanambi a instalação de instrumentos que permitam o controle social do horário de atendimento

Leia mais

Legislação da Justiça Militar

Legislação da Justiça Militar Legislação da Justiça Militar Lei nº 8.457 de 1992 - Organiza a Justiça Militar da União Professora Karina Jaques Art. 71. Os da Justiça Militar são executados: I - pela Secretaria do Superior Tribunal

Leia mais

RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL - PEÇA PRÁTICA

RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL - PEÇA PRÁTICA RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL - PEÇA PRÁTICA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. APONTAMENTOS INICIAIS... 4 Hipóteses de Cabimento...4 Legitimidade Ativa e Passiva...6 Competência...6 Medida Cautelar...6 Procedimento...7

Leia mais

2009, que criou o Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema

2009, que criou o Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema &00t06dfu> t-sracã&zczcaí Ze&táipa RESOLUÇÃO 214, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a organização e o funcionamento dos Grupos de Monitoramento e Fiscalização (GMF) nos Tribunais de Justiça dos Estados,

Leia mais

NOVO CODIGO DE PROCESSO CIVIL

NOVO CODIGO DE PROCESSO CIVIL NOVO CODIGO DE PROCESSO CIVIL INSTITUTOS IMPORTANTES PARA O MERCADO DE SEGUROS MARCIO MALFATTI NOVEMBRO 2016 DO INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS IRDR DO CABIMENTO Art. 976. É cabível a instauração

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Forças policiais e ordem pública. Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* Capítulo 1 Forças policiais e ordem pública. 1.1.Ordem pública e seu alcance O cidadão possui direitos e garantias fundamentais

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL Agravo Interno no Agravo de Instrumento nº 0007110-60.2014.8.19.0000 Agravante: Tim Celular S/A Agravado: Miguel da Silva Virgem

Leia mais

Aula 117. Tutela provisória (Parte VIII):

Aula 117. Tutela provisória (Parte VIII): Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: ação autônoma do art. 304, CPC. Procedimento da tutela cautelar requerida em caráter antecedente. Tutela de evidência / 117 Professor:

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE CAMBORIÚ SC

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE CAMBORIÚ SC EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE CAMBORIÚ SC ALDAIR, nacionalidade, estado civil, frentista, portador da Cédula de Identidade RG nº, inscrito no CPF nº, portador da CTPS nº, inscrito

Leia mais

CIDADANIA Direitos políticos e sufrágio

CIDADANIA Direitos políticos e sufrágio CIDADANIA Direitos políticos e sufrágio Introdução Direitos políticos são os direitos do cidadão que permitem sua participação e influência nas atividades de governo. Para Pimenta Bueno, citado por Silva

Leia mais

1º Termo Aditivo ao Edital de Licitação de Tomada de Preço nº 01/2015 do CRFa 3ª

1º Termo Aditivo ao Edital de Licitação de Tomada de Preço nº 01/2015 do CRFa 3ª 1º Termo Aditivo ao Edital de Licitação de Tomada de Preço nº 01/2015 do CRFa 3ª Fica aditado o Edital de Licitação na modalidade de Tomada de Preço n. 01/2015, do CRFa 3ª, para constar que: 1. O item

Leia mais

IMPETRANTE: SINDICATO DAS AGÊNCIAS DE NAVEGAÇÃO MARÍTIMA DO ESTADO DE SÃO PAULO-SINDAMAR

IMPETRANTE: SINDICATO DAS AGÊNCIAS DE NAVEGAÇÃO MARÍTIMA DO ESTADO DE SÃO PAULO-SINDAMAR 1 MANDADO DE SEGURANÇA IMPETRANTE: SINDICATO DAS AGÊNCIAS DE NAVEGAÇÃO MARÍTIMA DO ESTADO DE SÃO PAULO-SINDAMAR IMPETRADO: CHEFE DO POSTO PORTUÁRIO DA AGÊNCIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA- ANVISA EM

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos da Nacionalidade Direitos da Nacionalidade Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Naturalização: é a nacionalidade adquirida por um ato de vontade. - Como regra geral, não há direito

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR WASHINGTON LUIS BEZERRA DE ARAUJO

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR WASHINGTON LUIS BEZERRA DE ARAUJO Processo: 0001353-14.2015.8.06.0000 - Conflito de competência Suscitante: Juiz de Direito da 15ª Vara de Família da Comarca de Fortaleza Suscitado: Juiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca

Leia mais

LEI Nº 1.184, DE 30 DE AGOSTO DE 1950 (Vide Lei nº 5.227, de 18/1/1967)

LEI Nº 1.184, DE 30 DE AGOSTO DE 1950 (Vide Lei nº 5.227, de 18/1/1967) CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 1.184, DE 30 DE AGOSTO DE 1950 (Vide Lei nº 5.227, de 18/1/1967) Dispõe sobre o Banco de Crédito da Borracha S. A. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA:

Leia mais

PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO

PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO 0000547-84.2011.2.00.0000 Requerente: Ordem dos Advogados do Brasil - Seção do Estado do Rio de Janeiro Requerido: Corregedoria Geral da Justiça Federal da 2a Região

Leia mais

A nossa missão é aprovar você!

A nossa missão é aprovar você! MODELO DA PEÇA: ENUNCIADO: Na cidade de Belo Horizonte, existe um grande bairro chamado Venda Nova. O bairro é afastado do centro urbano e mesmo não obtendo nenhum investimento por parte do governo municipal

Leia mais

EDITAL Nº 18/2011 01* 01* OBS: O professor ao se inscrever deverá ter disponibilidade nos turnos indicados.

EDITAL Nº 18/2011 01* 01* OBS: O professor ao se inscrever deverá ter disponibilidade nos turnos indicados. EDITAL Nº 18/2011 Processo Seletivo de Docentes da Estácio FIC 2011. A DIRETORA GERAL da Faculdade Estácio do Ceará - Estácio FIC, no uso de suas atribuições e regimentais, torna pública a abertura de

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL PROCESSO Nº 80796-07.2014.4.01.3400 MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL CLASSE 2100 IMPTE. : IRINALDO DIAS DA SILVA IMPDO. : PRESIDENTE DA COMISSÃO ESPECIAL INTERMINISTERIAL - CEI SENTENÇA Trata-se de mandado

Leia mais

MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - PEÇA PRÁTICA

MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - PEÇA PRÁTICA MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - PEÇA PRÁTICA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO... 4 Apontamentos Iniciais...4 Legitimidade... 5 Competência... 5 Procedimento...6

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL DECISÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL DECISÃO AÇÃO CIVIL PÚBLICA (7100) PROCESSO Nº 25204-41.2015.4.01.3400 AUTOR: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO RÉ: UNIÃO FEDERAL DECISÃO Trata-se de ação civil pública, com pedido de antecipação da tutela inaudita altera

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO SUB JURÍDICA EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Protocolado n. 120.170/2017 EMENTA: CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. AÇÃO DIRETA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE NATAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE NATAL DECISÃO INTERLOCUTÓRIA PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE NATAL Processo nº: 001.08.040494-5 Ação: Ação Civil Pública Autor: Ministério Público do Estado

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA A C Ó R D Ã O (Conselho Superior da Justiça do Trabalho) CSCB/ac PEDIDO DE ESCLARECIMENTO. CONSULTA. PAGAMENTO DE INTÉRPRETE DE LIBRAS. APLICABILIDADE DOS VALORES PREVISTOS NA RESOLUÇÃO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL Processo nº 30661-88.2014.4.01.3300 Mandado de Segurança Impetrante: Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico Impetrado: ABCFARMA Coordenador-Geral de Gestão do Departamento de Assistência Farmacêutica

Leia mais

LIMINAR EXMO. SR. DR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS TJGO.

LIMINAR EXMO. SR. DR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS TJGO. EXMO. SR. DR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS TJGO. LIMINAR SINDICATO DOS TRABALHADORES DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO ESTADO DE GOIÁS SINDSAUDE/GO, entidade sindical com

Leia mais

JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO 5 a VARA FEDERAL DE SÃO JOÃO DE MERITI S E N T E N Ç A

JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO 5 a VARA FEDERAL DE SÃO JOÃO DE MERITI S E N T E N Ç A 1 AÇÃO CIVIL PÚBLICA Nº 2009.51.10.002446-5 AUTOR: INSS RÉUS: VENTURA ADVOGADOS LEONARDO BARRETO VENTURA JOSÉ FLÁVIO FERREIRA SALDANHA JUIZ FEDERAL: VLADIMIR SANTOS VITOVSKY 1. RELATÓRIO S E N T E N Ç

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9ª REGIÃO I. RELATÓRIO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9ª REGIÃO I. RELATÓRIO SE EMENTA AGRAVO DE PETIÇÃO, provenientes da ARAUCÁRIA - PR, sendo Agravante LTDA. e Agravados CARVALHO DE OLIVEIRA. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA - BENEFÍCIO DE ORDEM EM RELAÇÃO AOS SÓCIOS DO DEVEDOR PRINCIPAL

Leia mais

CONTEÚDO / ATIVIDADES Data CH

CONTEÚDO / ATIVIDADES Data CH 1 SOPECE-FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE PERNAMBUCO-PINTO FERREIRA CURSO DE DIREITO-Ética Geral e Profissional-2º Ano-Manhã-2016 Professora: Sueli Gonçalves de Almeida Site: www.loveira.adv.br/material

Leia mais

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 23ª CÂMARA CÍVEL

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 23ª CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO n º 0018320-11.2014.8.19.0000 AGRAVANTE: ADMILSON DE SOUZA SANTOS AGRAVADA: LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A RELATOR: DES. MARCELO CASTRO ANÁTOCLES DA SILVA FERREIRA AGRAVO DE INSTRUMENTO.

Leia mais

CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. AGRAVO DESPROVIDO. DECISÃO MONOCRÁTICA RELATÓRIO

CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. AGRAVO DESPROVIDO. DECISÃO MONOCRÁTICA RELATÓRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0063122-31.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIA - INSS AGRAVADO: MARLENE AFONSO

Leia mais

R E S O L V E, editar o seguinte:

R E S O L V E, editar o seguinte: PROVIMENTO Nº 150/2007-CGJ Dispõe sobre o Regimento Interno da Comissão Estadual Judiciária de Adoção do Estado do Amapá CEJA. O Desembargador RAIMUNDO VALES, Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Amapá,

Leia mais

REPRESENTAÇÃO ELEITORAL

REPRESENTAÇÃO ELEITORAL MINISTÉRIO PÚBLICO DA 3ª ZONA ELEITORAL NATAL ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE EXCELENTÍSSIMA SENHORA JUÍZA DA 3ª ZONA ELEITORAL DE NATAL, ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, por

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Câmara Cível

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Câmara Cível EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO 0046297-12.2013.8.19.0000 PARTE EMBARGANTE: CONMEDH CONVÊNIOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA. PARTE EMBARGADA: CLÁUDIA COUTINHO GUIMARÃES MANES RELATOR: DES. MARCO

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 32.283 DISTRITO FEDERAL RELATOR IMPTE.(S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :MAURILIO FIGUEIRA DE FERREIRA LIMA : LIVIA CARVALHO GOUVEIA E OUTRO(A/S)

Leia mais

TUTELA PROCESSUAL DO MEIO AMBIENTE

TUTELA PROCESSUAL DO MEIO AMBIENTE GESTÃO AMBIENTAL Prof. Francisco José Carvalho TUTELA PROCESSUAL DO MEIO AMBIENTE COMPETÊNCIA NA AÇÃO CIVIL PÚBLICA Conceito de Ação Civil Pública (ACP) É um instrumento processual, que visa proteger direitos

Leia mais

<CABBCAADDABACCBACDBACCBBADAABCBABCCAADDADAAAD>

<CABBCAADDABACCBACDBACCBBADAABCBABCCAADDADAAAD> 2016000535110 AGRAVO DE INSTRUMENTO-CV 14ª CÂMARA CÍVEL Nº 1.0000.16.030187-5/001 BELO HORIZONTE AGRAVANTE(S) CENTRO

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL O tema envolve, de início, o exame da competência para julgamento da causa que envolve a União Federal e Universidade particular havendo fatos encadeados

Leia mais

VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA APELAÇÃO CÍVEL n.º 0029389-71.2013.8.19.0001-E Obrigação de Fazer 14ª Vara de Fazenda Pública da Comarca da Capital APELANTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES AUTÔNOMOS,

Leia mais

RESOLVE: RESOLVE: PROCURADORES DE JUSTIÇA

RESOLVE: RESOLVE: PROCURADORES DE JUSTIÇA Manaus, Quarta-feira, 06 de abril de 2016 ATOS DA PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA Nº 0649/2016/PGJ O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, e DESIGNAR o Exmo. Sr. Dr. MÁRCIO

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE - SAÚDE PÚBLICA AULA: 26 TEMA: MANDADO DE SEGURANÇA PARA OBTEÇÃO DE MEDICAMENTO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE - SAÚDE PÚBLICA AULA: 26 TEMA: MANDADO DE SEGURANÇA PARA OBTEÇÃO DE MEDICAMENTO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE - SAÚDE PÚBLICA AULA: 26 TEMA: MANDADO DE SEGURANÇA PARA OBTEÇÃO DE MEDICAMENTO 1. Qual é a ação judicial cabível? Se o medicamento estiver aprovado

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA 1 Artigo 294 do Código de Processo Civil A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada,

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA VARA FEDERAL,

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA VARA FEDERAL, EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA VARA FEDERAL, BANCO RENASCENÇA, pessoa jurídica de direito privado, inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica sob o n., com endereço à Rua, devidamente representado

Leia mais

PROJETO DE LEI. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

PROJETO DE LEI. O CONGRESSO NACIONAL decreta: PROJETO DE LEI Autoriza o Poder Executivo a instituir Serviço Social Autônomo denominado Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE CUIABÁ (MT)

EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE CUIABÁ (MT) JB ADVOGADO Advocacia & Consultoria EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE CUIABÁ (MT) WILLIAN APARECIDO DE JESUS SOUZA, brasileiro, solteiro, Auxiliar de

Leia mais

Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Estado do Rio de Janeiro Procuradoria

Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Estado do Rio de Janeiro Procuradoria EXMO. SR. DR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ESPÍRITO SANTO Suspensão de segurança nº 2009.02.01.003242-2 A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL,

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República Polo em Petrolina/Juazeiro

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República Polo em Petrolina/Juazeiro Ref.: Inquérito Civil n.º 1.26.001.000172/2013-34 N /2015/PRM/PETROLINA/PE/GAB/LCM PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO EGRÉGIA 5ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Trata-se de Inquérito

Leia mais

IUS RESUMOS. Direitos Políticos. Organizado por: Samille Lima Alves

IUS RESUMOS. Direitos Políticos. Organizado por: Samille Lima Alves Direitos Políticos Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. DIREITOS POLÍTICOS... 3 1. Caracterizando os Direitos Políticos... 3 1.1 Conceito de Direitos Políticos... 3 1.2 Direitos políticos, nacionalidade

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO I DIREITOS POLÍTICOS... 1 CAPÍTULO II DIREITO ELEITORAL... 15 CAPÍTULO III PRINCÍPIOS DE DIREITO ELEITORAL... 23

SUMÁRIO CAPÍTULO I DIREITOS POLÍTICOS... 1 CAPÍTULO II DIREITO ELEITORAL... 15 CAPÍTULO III PRINCÍPIOS DE DIREITO ELEITORAL... 23 SUMÁRIO CAPÍTULO I DIREITOS POLÍTICOS... 1 1. Compreensão dos direitos políticos... 1 1.1. Política... 1 1.2. Direito Político... 2 1.3. Direitos políticos... 2 2. Direitos humanos e direitos políticos...

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO ESTADUAL JUDICIÁRIA DE ADOÇÃO DE PERNAMBUCO CEJA/PE DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO ESTADUAL JUDICIÁRIA DE ADOÇÃO DE PERNAMBUCO CEJA/PE DISPOSIÇÃO PRELIMINAR REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO ESTADUAL JUDICIÁRIA DE ADOÇÃO DE PERNAMBUCO CEJA/PE DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1º - A Comissão Estadual Judiciária de Adoção prevista no Código de Organização Judiciária (Lei

Leia mais

PARECER. Ao Sr. Antônio José Francisco F. dos Santos. Diretor da FENAM FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS

PARECER. Ao Sr. Antônio José Francisco F. dos Santos. Diretor da FENAM FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS PARECER Ao Sr. Antônio José Francisco F. dos Santos Diretor da FENAM FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS PARECER SOBRE FIM DO LIMITE DE DEDUÇÃO COM EDUCAÇÃO NO IMPOSTO DE RENDA, DETERMINADO PELA LEI 9.250/95

Leia mais

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo. Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de

Leia mais

DIFERENÇAS ENTRE LICENÇA AMBIENTAL E AUTORIZAÇÃO (ÓTICA DO DIREITO AMBIENTAL)

DIFERENÇAS ENTRE LICENÇA AMBIENTAL E AUTORIZAÇÃO (ÓTICA DO DIREITO AMBIENTAL) DIFERENÇAS ENTRE LICENÇA AMBIENTAL E AUTORIZAÇÃO (ÓTICA DO DIREITO AMBIENTAL) INSTITUTOS DO DIREITO ADMINISTRATIVO CARACTERÍSTICAS DO ATO ADMINISTRATIVO LICENÇA ATO UNILATERAL VINCULADO (CUMPRIMENTO DE

Leia mais

10º EDIÇÃO REVISADA E ATUALIZADA

10º EDIÇÃO REVISADA E ATUALIZADA Manual de Prática Civil - 10ª Edição Jaqueline Mielke Silva Juliano Colombo 10º EDIÇÃO REVISADA E ATUALIZADA 3 SUMÁRIO Capítulo I PROCEDIMENTO COMUM 1.Fundamento legal... 23 2. Finalidade... 23 3. Petição

Leia mais

MANUAL DE REGISTRO PESQUISAS ELEITORAIS

MANUAL DE REGISTRO PESQUISAS ELEITORAIS TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MATO GROSSO DO SUL Secretaria Judiciária MANUAL DE REGISTRO DE PESQUISAS ELEITORAIS E L E I Ç Õ E S 2 0 1 2 CAMPO GRANDE (MS) Fevereiro/2012 1. OBJETIVO DESTE MANUAL Este

Leia mais

RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL EM MANDADO DE SEGURANÇA

RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL EM MANDADO DE SEGURANÇA RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL EM MANDADO DE SEGURANÇA Em 20/1/2009, foi instaurado procedimento administrativo disciplinar, por portaria publicada no DOU, com descrição suficiente dos fatos, para apurar

Leia mais

a) Primeira Fase, com duas provas escritas, de caráter eliminatório e classificatório:

a) Primeira Fase, com duas provas escritas, de caráter eliminatório e classificatório: EDITAL PGM - PRODESP 01/2013 CONCURSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO DE DIREITO 1 A PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, tendo em vista o disposto no art. 101, e parágrafo único da Lei Complementar Municipal

Leia mais