IREF Especificação de Sistema. 1. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IREF Especificação de Sistema. 1. Introdução"

Transcrição

1 IREF Especificação de Sistema 1. Introdução O objetivo desse documento é o de estabelecer as características estruturais e funcionais do sistema iref, de planejamento de reforma e expansão de longo prazo. Esse sistema consiste em um aplicativo orientado para a geração da programação ótima de reforma anual, em um prazo de 10 ou mais anos, considerando a área total da usina segmentada por setor, ambiente, variedade e corte (dimensões). Utilizando o componente de programação linear, deve buscar atingir metas de produção anuais, minimizando custos totais, maximizando a produtividade, entre outros possíveis objetivos a serem selecionados pelo usuário. As restrições a serem consideradas devem ser faixas de valores anuais desejados ou limitantes de áreas de produção, reforma, expansão e devolução, elaboradas sobre as diferentes combinações de dimensões definidas pelo cliente. Toda a camada de cálculos de otimização deve ser totalmente aberta e parametrizável, permitindo ao cliente definir que custos e receitas devem ser considerados no modelo para geração da solução estrategicamente ideal para sua empresa. O resultado da simulação de reforma e expansão de longo prazo deve servir como input para o sistema iplan C/S, fornecendo as premissas de volumes de reforma em cada um dos diferentes setores e ambientes cadastrados. 2. Características Funcionais O sistema é essencialmente uma ferramenta de otimização de cenários estratégicos de longo prazo, tratando o problema de definição das quantidades ideais de áreas para reforma, plantio, expansão e devolução nas dimensões configuradas buscando atender um conjunto de restrições e critérios. Assim sendo tem como principais funcionalidades: - Gerenciamento de bases - Configuração de cenários - Modelagem de restrições - Otimização do modelo - Projeção de resultados - Programação operacional - Análises de cenários 2.1. Gerenciamento de bases A estrutura de informações manipuladas pela aplicação está baseada em um mesmo banco de dados onde são segmentadas bases de dados. Essas bases servem para uma melhor organização dos modelos e cenários que o cliente deseja gerenciar. Por exemplo, em um cliente com uma única unidade industrial, as bases de dados podem ser correspondentes aos planejamentos de cada safra, sendo que dentro de cada uma dessas bases, podem coexistir diversos cenários de simulação com diferentes critérios sendo levados em consideração. Já um cliente que possua mais de uma unidade industrial, pode usar esse mesmo recurso de gerenciamento de bases para organizar os dados de simulação de cada uma das usinas em cada uma das safras. Nesse ponto, é importante observar que uma base de dados define a configuração de dimensões dos cenários criados dentro dela. Ou seja, os cadastros de safras, setores, ambientes, variedades e cortes são feitos por base de dados, podendo-se alterar índices, parâmetros e restrições entre os cenários criados dentro dessa base, mas não ter, por exemplo, numa mesma base de dados, dois cenários com diferentes configurações dessas dimensões. Especificamente, essas dimensões configuradas na base de dados, são: Página 1 de 7

2 Safras: Define o horizonte de tempo, onde se cadastram, por exemplo, os próximos 10 anos a serem simulados. É desejável, para essa aplicação, que o horizonte de tempo seja amplo o suficiente para permitir chegar a uma condição de estabilidade de produção do canavial. Setores: Serve como uma dimensão de diferenciação de regiões para efeito de programação operacional. Podem ser frentes de corte (p.e. manual/mecânica) ou mesmo regiões geográficas de comportamento distinto. Ambientes: Semelhante à dimensão anterior, porém mais direcionado ao tratamento dos potenciais de produção em função das características de solo. Assim sendo, podemos classificar solos em ambientes de alta, média e baixa fertilidade, ou usar a classificação tradicional de ambientes A, B, C, D, e E. Variedades: Nessa aplicação, o conceito de variedades está mais próximo de um grupo de variedades do que propriamente do conceito tradicional de variedade. Por essa dimensão, devemos diferenciar, por exemplo, variedades de 12 e 18 meses, variedades precoces, médias e tardias, ou mesmo grupos de variedades SP, RB e IAC. Não é desejável que essa dimensão seja muito mais detalhada que isso, uma vez que isso exigirá um conjunto de informações de projeção extremamente abrangente e complexo de ser levantado. Cortes: Dimensão mais simples e direta para entendimento, o corte consiste no conceito tradicional de estágios, indicando, basicamente, por quantas safras uma determinada área da lavoura mantém a variedade atual em cultivo. Nessa dimensão, a orientação é para que o número de cortes cadastrado seja suficiente para projetar a variação de produtividade até um ponto mínimo aceitável e/ou estabilizado. Adicionalmente ao cadastro de dimensões, uma base de dados também define quais otimizadores serão considerados nos modelos de simulação. Otimizadores: Um otimizador basicamente é uma variável que expressa um fator de receita ou custo associado a alguma área tratada no problema. Nesse ponto, o usuário tem total liberdade para cadastrar quantos fatores de otimização desejar, e que sejam necessários para o tratamento no processo de decisão. Essencialmente um otimizador deve ser definido como um fator de receita ou custo, atrelado a um determinado tipo de área (produção, reforma, plantio, expansão, devolução ou mudas) e definida uma proporcionalidade de valor, que pode ser em função de toneladas, área, distância, ou outros índices de qualidade (pol, a.t.r., etc...). Por último, além das dimensões e definição de otimizadores, a base de dados também é responsável pelo cadastro e estruturação das restrições do modelo. Restrições: Uma restrição, em essência, define uma regra que o modelo de otimização deve respeitar quando da elaboração e maximização do planejamento de reforma e plantio. As restrições, como será visto mais adiante nesse documento, podem ser de diferentes tipos, implicando em influências distintas sobre o planejamento em elaboração. No que se refere à estrutura de bases de dados, é importante notar que uma restrição é cadastrada em uma base de dados, sendo, todavia, programada por cenário. Assim, por exemplo, cadastramos uma restrição Reforma Geral numa base de dados, e podemos programar no cenário 1 um ritmo de 3000 ha por ano, e no cenário 2 um ritmo de 3500 ha por ano, comparando depois os diferentes resultados gerados. Finalizando, a funcionalidade de gerenciamento de bases possui as tradicionais funções de manipulação para importação, exportação e cópia de dados entre bases, de forma a permitir uma maior agilidade ao cliente na elaboração de estudos e variações de seus planejamentos. Página 2 de 7

3 2.2. Configuração de cenários A configuração de um cenário, dentro de uma base de dados, permite definir critérios e restrições específicas para uma determinada simulação. Isso significa, entre outros recursos, a possibilidade de utilização de curvas de produtividade diferenciadas, avaliar restrições com diferentes critérios e estratégias, ou mesmo projetar variações de preços e custos em diferentes condições futuras. Nesse sentido, os elementos variáveis e configurados por cenário são: Perfil atual: Consiste na definição da distribuição de áreas atualmente existentes na lavoura segundo o conjunto de dimensões estabelecido. Essa distribuição corresponde portanto à área da lavoura da unidade na safra atual, e sobre a qual se efetuará a programação de reforma e plantio dos próximos anos. Distância: De forma semelhante ao perfil atual, pode-se mapear no cenário as distâncias médias da distribuição de áreas, em função principalmente dos setores e ambientes, e que serve para a projeção de custos relacionados à atividade de transporte de cana. Produtividade: Definimos aqui as curvas de produtividade que servem de base para a projeção de produção das áreas nas próximas safras. Os índices de produtividade podem ser configurados, no cenário, para serem funções de uma ou mais das dimensões estabelecidas na base de dados. Por exemplo, podemos estabelecer que as curvas de produtividade serão dependentes do ambiente de produção, da variedade e do estágio de corte. Maturação: Analogamente às curvas de produtividade, temos também os índices de maturação médios do cenário, que definem os valores projetados de pol, fibra, pureza e a.r., com o correspondente cálculo dos índices de a.r.t. e a.t.r. Esses índices são usados na projeção de qualidade média das áreas em produção das safras, permitindo estimar as receitas potenciais relacionadas à industrialização e transformação dessa matéria-prima em produtos finais. Otimizadores: Todos os otimizadores cadastrados na base de dados podem ter valores específicos para cada cenário, permitindo gerar simulações em diferentes condições de previsão. Assim, é possível, por exemplo, gerar cenários otimistas e pessimistas, com uma previsão de preços futuros de produtos distintos, e posteriormente comparar os resultados projetados de forma a auxiliar o processo de decisão Modelagem de restrições As restrições são o principal mecanismo de modelagem para o sistema de planejamento de reforma. É através das restrições que são estabelecidos os critérios e condições de contorno para que a programação gerada atinja os resultados esperados, e dentro de limites operacionalmente factíveis. As restrições são cadastradas por base de dados, mas configuradas por cenário. Isso significa, por exemplo, que podemos ter uma restrição tratando a capacidade de expansão por safra cadastrada numa base de dados, e que estabeleça valores limites diferenciados por cenário. Uma restrição caracteriza-se pela configuração das áreas sobre as quais terá atuação, e pela programação desejada para as safras seguintes. No caso da configuração, isso envolve definir quais áreas em função das dimensões serão tratadas. Por exemplo, podemos definir que uma restrição está configurada sobre todos os setores, ambientes e cortes, mas apenas para as áreas das variedades de 18 meses. Já a programação é simplesmente o conjunto de valores limites mínimos e máximos estabelecidos para cada ano tratado na base de dados. Um exemplo seria a definição de que a reforma de um conjunto de áreas deve respeitar uma programação entre 1000 e 1200 ha ao longo de todas as safras cadastradas. Existem 7 tipos diferentes de restrições possíveis de modelagem na aplicação: Página 3 de 7

4 Reforma: Restrição que estabelece a quantidade de área mínima e máxima para reforma ao longo do período de safras do cenário. É possível, por exemplo, criar uma restrição estabelecendo que a reforma só ocorra a partir de um determinado corte, ou que o percentual de reforma em ambientes D e E seja no mínimo 20% da reforma total. Plantio: Estabelece a programação de quantidades de áreas destinadas ao plantio. Serve, via-deregra, para definir uma distribuição de variedades desejável em um conjunto de áreas. Um exemplo clássico é o de definir uma razão entre o percentual de plantio de cana de 18 e 12 meses. Devolução: Define valores mínimos e máximos para devolução de áreas. Podemos, nesse sentido criar uma restrição abrindo a possibilidade de devolução de áreas de forma restrita a um setor ou ambiente de menor potencial de produtividade. Como observação, cabe colocar que se não houver a definição e ativação de nenhuma restrição desse tipo, o modelo não considerará a possibilidade de devolução na simulação do cenário. Expansão: Estabelece a capacidade ou critério de expansão ao longo das safras para um conjunto de áreas. Pode-se, por exemplo, determinar uma capacidade máxima de expansão de 1000 ha ao longo das safras seguintes, e configurá-la para ocorrer em um ou mais setores cadastrados como dimensão na base de dados. Da mesma forma que a restrição de devolução, a possibilidade de expansão de áreas somente será considerada na simulação se houver uma restrição desse tipo ativada no cenário. Mudas: A restrição de mudas trata a limitação quanto às áreas onde é possível o desconto de mudas nas áreas de produção. Por exemplo, podemos estabelecer que o desconto ocorra de forma limitada em um setor, ou mesmo proporcionalmente ao longo dos setores e ambientes cadastrados no cenário evitando que o algoritmo restrinja o desconto apenas em áreas de baixa produtividade, naturalmente mais vantajoso para o resultado global da simulação. Ocupação: Restrição para tratar a ocupação total final de áreas de produção. É o tipo de restrição usado para definir condições operacionais de equilíbrio, pelo qual podemos criar critérios como o de definir um percentual equivalente de variedades precoces, médias e tardias distribuídas em cada um dos setores operacionais de corte. Da mesma forma, através desse tipo de restrição também é possível definir uma ocupação mínima/máxima de variedades de 12 e 18 meses, por exemplo. Produção: A restrição de produção equivale conceitualmente à restrição de ocupação. A diferença é que ela considera nos cálculos a variável Tonelada, ao invés da variável Área tratada pela outra restrição. Um exemplo típico desse tipo de restrição é o de uma que estabeleça a meta mínima de produção em toneladas para cada safra, decorrente do processamento de todas a área da lavoura. Tais valores seriam a meta anual de moagem da unidade industrial, e são comumente estabelecidos dentro de um planejamento estratégico das empresas para os próximos anos. Em todos esses tipos de restrição, é possível que a programação da restrição seja feita em área absoluta ou área relativa. Explicando, quando a restrição trata um volume de área absoluta, isso significa que os limites estabelecidos na restrição dizem respeito puramente à soma de áreas programadas. Por exemplo, ao estabelecermos que a área de reforma deve ficar entre 2000 e 3000 ha, isso afetará a soma das áreas programadas para reforma naquele determinado ano. Já uma restrição do tipo relativa considera a relação entre dois conjuntos de áreas. Nesse caso, um exemplo pode ser o de uma restrição que estabeleça que o percentual de reforma em setores de corte mecanizado deve ser sempre entre 75% e 80% da área total reformada Otimização do modelo A funcionalidade de otimização do modelo de simulação é a parte central da aplicação. Nesse módulo são definidos quais otimizadores e restrições serão consideradas no processo de maximização. Além disso, temos também recursos para alterar o comportamento do algoritmo de otimização, de forma a atender necessidades específicas do problema. Página 4 de 7

5 Basicamente, a função de otimização reescreve os dados e restrições cadastrados no cenário na forma de um problema de programação linear (LP), submetendo-o posteriormente a um engine que utiliza o algoritmo simplex para resolução do mesmo. Nesse processo de resolução, temos os recursos de validação de factibilidade do problema e otimização absoluta. Se o problema for infactível, é executada apenas uma parte do algoritmo, que reporta ao sistema a solução que melhor resolve o problema, chegando o mais próximo possível do atendimento das restrições, considerando suas prioridades. Posteriormente, o usuário tem o recurso de análise de tolerância para identificar esses gargalos da programação Projeção de resultados O conjunto de funcionalidades de projeção de resultados é responsável pela exibição da solução encontrada pelo sistema sob o ponto de vista da projeção das safras consideradas no cenário. Nesse sentido, é possível avaliar o cenário sob 3 focos distintos: Áreas: Exibe a projeção de áreas totais de produção, desconto de muda, reforma, plantio, expansão e devolução ao longo de todas as safras cadastradas na base de dados, para o cenário em questão. Produção: Projeta os resultados de produção quantitativa e qualitativa do cenário para todas as safras seguintes. No primeiro caso temos os valores de toneladas, área de produção, produtividade e distância média. Já na visão qualitativa, agrupam-se os índices médios de pol, fibra, pureza, a.r., a.r.t. e a.t.r. Otimização: Finalizando, e de forma análoga às duas visões anteriores, temos a projeção de resultados de otimização, onde são exibidos os valores totais de receitas e custos para as safras do cenário, segmentados nos grupos agrícola, industrial e econômico. São gerados também os subtotais desses grupos, e exibido o resultado líquido (margem final) projetado para o cenário. Em todas essas 3 visões de projeção de resultados, estão disponíveis mecanismos de filtragem que permite restringir a visão dos resultados em cortes sobre uma ou mais dimensões cadastradas na base de dados (safras, setores, ambientes, variedades e cortes) Programação operacional A programação operacional corresponde a um recurso de refinamento detalhado da projeção de resultados para análise da programação do cenário. Por esse recurso o usuário pode efetuar diversos cortes e agrupamentos de dados diferenciados sobre os dados em foco. Ou seja, além dos mesmos filtros disponíveis na funcionalidade de projeção, o usuário possui também opções de consulta onde pode ativar/desativar agrupamentos dos dados de forma a gerar a visão que melhor atenda a sua necessidade de análise. Temos, na aplicação 5 diferentes opções de consultas sobre a programação operacional: Reforma: Permite extrair a programação operacional de reforma e devolução de áreas sob qualquer tipo de filtro e agrupamento das 5 dimensões do problema (safras, setores, ambientes, variedades e cortes). Dessa forma, podemos extrair um relatório indicando qual o volume de áreas indicado para reforma em cada setor e ambiente, com o detalhamento de quais variedades e cortes serão atingidos em cada uma das safras do cenário. Plantio: De forma equivalente, essa função exibe a programação de plantio e expansão, com a lista de áreas programadas pelo sistema para essas operações. Assim, é possível, por exemplo, visualizar, ao longo das safras, quais os volumes de áreas indicadas para plantio das variedades em cada um dos setores e ambientes de produção. Mudas: A programação de mudas detalha o volume de áreas de desconto de mudas próprias a serem usadas nos plantios de reforma e expansão. Além disso, caso haja a necessidade de uso de mudas externas, também estão listadas essas áreas extras, segmentadas inclusive pelas dimensões de setor, Página 5 de 7

6 ambiente e variedade. Produção: A visão de programação de produção possibilita detalhar as projeções de produção qualitativa e quantitativa sob diferentes agrupamentos de dimensões. Assim, por exemplo, podemos extrair um relatório detalhado de estimativa das safras onde segmentamos as informações com detalhes por ambiente, variedade e corte. Otimização: Por último, a programação de otimização permite detalhar qualquer um dos otimizadores (receitas e custos) cadastrados na base do cenário sob agrupamentos e filtros em qualquer uma ou mais dimensões. Um exemplo da aplicação desse recurso seria, por exemplo, a visualização da margem de lucro final por unidade de área, detalhada por setor, ambiente e variedade para cada uma das safras seguintes. Esse relatório permite um panorama bem avançado de comparação entre os potenciais de produção de cada uma das áreas de cultivo da lavoura Análises de cenários As funcionalidades de análise de cenários são recursos que permitem uma avaliação da programação gerada para um determinado cenário. Essencialmente temos 2 recursos para efetuar essas análises, que são: Tolerância: Função que permite avaliar o grau de atendimento das restrições pelo processo de simulação. Como colocado anteriormente, a otimização de um cenário passa inicialmente por um algoritmo de factibilidade, que busca validar o atendimento de todas as restrições e se isso for possível, aciona-se o algoritmo de otimização absoluta. para os casos em que há restrições conflitantes, a aplicação gera dados para uma análise de tolerância, onde, conforme o privilégio de cada restrição, exibe-se os pontos de não atendimento das mesmas. Essa análise facilita a identificação dos gargalos e conflitos, orientando o usuário na modificação das condições de contorno do problema. Comparação: A funcionalidade de comparação permite analisar dois ou mais cenários de uma mesma base de dados de forma conjunta. Com isso, é possível avaliar os ganhos e perdas geradas pela simulação de diferentes condições, critérios e índices utilizados nos cenários, possibilitando uma base mais sólida para a tomada de decisão entre estratégias diferenciadas. As comparações se dão sobre projeções de áreas, produção e otimizadores 3. Características Técnicas A aplicação segue a mesma estrutura técnica dos sistemas icol C/S e iplan C/S. Ou seja, é desenvolvida em estrutura Cliente/Servidor para os banco de dados Oracle, Interbase e SQLServer, utilizando o BDE como mecanismo de conexão a esses bancos. O sistema foi totalmente estruturado sobre o framework IFW, o que facilitará a futura migração do mesmo para plataformas.net, interfaces WEB, ou mesmo sua reestruturação para uma arquitetura 3 camadas. Especificações técnicas: o Plataforma: Windows o Compilador: Borland Delphi 7 o Arquitetura: Cliente/Servidor o Rede: Windows NT/2000, Novell, Unix o Banco de dados: Oracle, Interbase e SQL Server o Conexão Cliente: BDE (Borland Data Engine) Requisitos mínimos: o Intel Pentium 800 Mhz ou superior o 64 MB de RAM (128 MB recomendados) o 50 MB de espaço em disco rígido para aplicação o Microsoft Windows 98, 2000 ou Windows XP Página 6 de 7

7 o Monitor SVGA com resolução mínima de 800 x 600 o Unidade de CD-ROM para instalação Página 7 de 7

ICOL C/S Configuração de análise de aderência

ICOL C/S Configuração de análise de aderência ICOL C/S Configuração de análise de aderência Necessidade: explicar qual o comportamento da análise de aderência quando modificadas suas configurações para execução, particularmente nos casos do tipo de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE TRAMITAÇÃO DE DOCUMENTOS Versão 3.0

Leia mais

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos

Leia mais

1 2008 Copyright Smar

1 2008 Copyright Smar Instalação, Configuração - System302-7 Studio 1 2008 Copyright Smar 2 Arquitetura do SYSTEM302 Smar Est. Operação Est. Operação Servidor Est. Manutenção Servidor Estação Engenharia Estação Engenharia Servidor

Leia mais

Cali LAB View Web Manual de Utilização do Sistema. Software para Gerenciamento Metrológico e Visualização Eletrônica de Certificados de Calibração

Cali LAB View Web Manual de Utilização do Sistema. Software para Gerenciamento Metrológico e Visualização Eletrônica de Certificados de Calibração Cali LAB View Web Manual de Utilização do Sistema Software para Gerenciamento Metrológico e Visualização Eletrônica de Certificados de Calibração 2 Cali LAB View Web SUMÁRIO CALI LAB VIEW WEB... 3 LOGIN...

Leia mais

Nova. Tecnologia em Atendimento. Manual do usuário

Nova. Tecnologia em Atendimento. Manual do usuário Nova Tecnologia em Atendimento Manual do usuário Índice Introdução Arquitetura e Requisitos de Software Tela de Login Página Principal Acesso Fácil Funções Básicas Utilizando Filtros Solicitação de Serviço

Leia mais

SAÚDE CONNECT 03.010 ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS

SAÚDE CONNECT 03.010 ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS SAÚDE CONNECT 03.010 ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS - PRESTADOR... 3 1. CONSULTAR OU ALTERAR DADOS CADASTRAIS... 3 1.1. DADOS GERAIS... 3 1.2. ENDEREÇOS... 5 1.3. ESPECIALIDADES...

Leia mais

Como realizar matrícula online no SIGAA

Como realizar matrícula online no SIGAA Como realizar matrícula online no SIGAA Esta funcionalidade permite que o usuário realize sua matrícula on-line em componentes curriculares ofertados. Vale ressaltar que o ato de realizar a matrícula não

Leia mais

CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO

CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO Dib Nunes Jr. Antonio Celso Silva Jr. Grupo IDEA Características Varietais 1. Florescimento: MENOR DENSIDADE DE CARGA MENOR VOLUME DE CALDO 2. Tombamento:

Leia mais

SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE GESTÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE GESTÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE GESTÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE Manual do Módulo Municipal do aplicativo com os Resultados finais 2013, 2014, 2015 e 2016 e Resultados

Leia mais

... 5) também não consigo compreender porque muita gente mete o pau no delphi sem conhece-lo de verdade

... 5) também não consigo compreender porque muita gente mete o pau no delphi sem conhece-lo de verdade DELPHI CLIENT SERVER Curso de programação em linguagens de fácil assimilação e dentro do enfoque geral em conhecer e discutir os fundamentos, os conceitos, as definições e principalmente o aumento de produtividade

Leia mais

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira.

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira. Acordo Financeiro Produto : RM - Totvs Gestão Financeira 12.1.1 Processo : Acordo Financeiro Subprocesso : Template de Acordo Controle de Alçada Negociação Online Data da publicação : 29 / 10 / 2012 Os

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONSULTÓRIO MÉDICO

DOCUMENTAÇÃO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONSULTÓRIO MÉDICO DOCUMENTAÇÃO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONSULTÓRIO MÉDICO SUMÁRIO Parte I Modelagem do Software Documento de Requisitos 1. Introdução 2. Descrição Geral do Sistema 3. Requisitos Funcionais 4. Requisitos

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DO SOFTWARE

MANUAL DE INSTALAÇÃO DO SOFTWARE 1 WSAuto MANUAL DE INSTALAÇÃO DO SOFTWARE CFC-B 2 INTRODUÇÃO O WSauto é o mais novo sistema de gerenciamento de CFC-B, foi criado pela empresa S MARQUES INFORMÁTICA LTDA ME, e lançado o seu primeiro modulo

Leia mais

Desenvolvimento de Software

Desenvolvimento de Software PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice

Leia mais

Curva ABC Itens Giro de Estoque e Nível de Preço

Curva ABC Itens Giro de Estoque e Nível de Preço Curva ABC Itens Giro de Estoque e Nível de Preço Tecinco Informática Ltda. Rua Minas Gerais, 1097 Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração

Leia mais

TUTORIAL PROCESSOS DE INSTALAÇÃO DO MYMIX MOBILE

TUTORIAL PROCESSOS DE INSTALAÇÃO DO MYMIX MOBILE Sumário Apresentação... 1 1. Procedimentos iniciais... 2 2. Configurar computador para o IIS... 3 3. Configurar o serviço do IIS (Servidor Web)... 5 4. Instalar mymix Mobile no Coletor... 7 5. Configurar

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA Julio Cesar do Carmo Junior 1, Osvaldo Cesar Pinheiro de Almeida 2 1 Informática para Gestão, Faculdade de Tecnologia, Botucatu, SP, Brasil. E-mail:

Leia mais

TOTVS - Microsiga Protheus PCO

TOTVS - Microsiga Protheus PCO 20/07/2011 Sumário Sumário... 2 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 Novas Funcionalidades... 3 2 Controle de Fases do Planejamento... 4 2.1 Unidade Orçamentária do Planejamento... 5 2.2 Projeto de Planejamento

Leia mais

::: MÓDULO I ACESSO.NET :::

::: MÓDULO I ACESSO.NET ::: ::: MÓDULO I ACESSO.NET ::: Acesso.Net Visão Geral O Secullum Acesso.Net controla os acessos de pessoas e visitantes, através de horários, escalas, níveis de acesso e ambientes, não permitindo entradas

Leia mais

Manual Cadastro de Metas Vendedores

Manual Cadastro de Metas Vendedores Manual Cadastro de Metas Vendedores DESENVOLVENDO SOLUÇÕES Autoras: Eliane e Laila Maria Doc. Vrs. 01 Revisão: Aprovado em: Dezembro de 2016. Nota de copyright Copyright 2016 Teorema Informática, Guarapuava.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS! Criando cenários a partir do Solver! Planilha entregue para a resolução de exercícios! Como alterar rapidamente

Leia mais

Projeto de Sistemas; Projeto Orientado a Objetos; Estruturação em Camadas; Projeto Orientado a Objetos em Camadas; Um Exemplo Ilustrativo.

Projeto de Sistemas; Projeto Orientado a Objetos; Estruturação em Camadas; Projeto Orientado a Objetos em Camadas; Um Exemplo Ilustrativo. ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO Projeto Orientado a Objetos AULA 04 Projeto de Sistemas; Projeto Orientado a Objetos; Estruturação em Camadas; Projeto Orientado a Objetos em Camadas;

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Currículo 07/02/2012 19:25. Centro de Ciências Exatas e Naturais

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Currículo 07/02/2012 19:25. Centro de Ciências Exatas e Naturais 7// 9:5 Centro de Ciências Exatas e Naturais Curso: 6 Sistemas de Informação (Noturno) Currículo: / ADM.96.-7 Funções Empresariais I Ementa: Introdução à administração. Conceitos de Organização e Administração.

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ALOCAÇÃO AULA 11 Sistemas Operacionais Gil Eduardo de Andrade

ESTRATÉGIAS DE ALOCAÇÃO AULA 11 Sistemas Operacionais Gil Eduardo de Andrade ESTRATÉGIAS DE ALOCAÇÃO AULA 11 Sistemas Operacionais Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro do Prof. Dr. Carlos Alberto Maziero, disponível no link: http://dainf.ct.utfpr.edu.br/~maziero

Leia mais

Software Para Geração de Consultas e Relatórios

Software Para Geração de Consultas e Relatórios Software Para Geração de Consultas e Relatórios Características e Funcionalidades Versão 1.1 Iniview é marca registrada da Projedata Informática Ltda. Todos os direitos reservados à Projedata Informática

Leia mais

Data Warehouse ETL. Rodrigo Leite Durães.

Data Warehouse ETL. Rodrigo Leite Durães. Data Warehouse ETL Rodrigo Leite Durães rodrigo_l_d@yahoo.com.br Introdução Um dos desafios da implantação de um DW é a integração dos dados de fontes heterogêneas e complexas, padronizando informações,

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS Unidade 9 Gerenciando de Custos no Projeto. Luiz Leão

GESTÃO DE PROJETOS Unidade 9 Gerenciando de Custos no Projeto. Luiz Leão Unidade 9 Gerenciando de Custos no Projeto Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático Planejamento de Custos Estimativas de Custo Elaboração do Orçamento Controle dos Custos

Leia mais

Manual do Usuário. Módulo Auditoria

Manual do Usuário. Módulo Auditoria Manual do Usuário Módulo Auditoria Maio - 2006 Sumário Introdução 3 Sobre este Documento 3 Requisitos de Hardware 3 Apresentação Geral do Group Shopping Módulo Auditoria 4 Capítulo 1 Padrão das telas 5

Leia mais

Documento de Projeto de Software

Documento de Projeto de Software Documento de Projeto de Software Histórico de revisões do Documento Versão Data Autor Descrição (XX.YY) (DD/MMM/YYYY) 1.0 25/05/2018 Pablo e Vanessa Criação do documento Documento de Especificação de Requisitos

Leia mais

Sistema de Acompanhamento de Produção Sisnet/Sinan- SAPSS Manual de Operação

Sistema de Acompanhamento de Produção Sisnet/Sinan- SAPSS Manual de Operação Sistema de Acompanhamento de Produção Sisnet/Sinan- SAPSS Manual de Operação Versão do produto: 1.0 Edição do documento: 1.0 Abril de 2012 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento

Leia mais

MIT041 - Especificação de Processos Padrão do Módulo Financeiro - Protheus Cliente: Caern - Companhia de Água e Esgoto do Rio Grande do Norte

MIT041 - Especificação de Processos Padrão do Módulo Financeiro - Protheus Cliente: Caern - Companhia de Água e Esgoto do Rio Grande do Norte Página: 1 de 34 8. Contas a Pagar: O departamento ou a Gestão de Contas a Pagar de uma determinada empresa e/ou organização é responsável por fazer toda a gestão dos compromissos que são assumidos por

Leia mais

Backup Exec 2012. Guia de Instalação Rápida

Backup Exec 2012. Guia de Instalação Rápida Backup Exec 2012 Guia de Instalação Rápida Instalação Este documento contém os seguintes tópicos: Requisitos do sistema Lista de verificação de pré-instalação do Backup Exec Instalação típica do Backup

Leia mais

Sistemas da UFRN : iproject SUMÁRIO 3.MENU TESTES (DALTON ESTÁ ALTERANDO)...9 4.MENU ATUALIZAR EM PRODUÇÃO...10 6.MENU ATUALIZAR BANCO...

Sistemas da UFRN : iproject SUMÁRIO 3.MENU TESTES (DALTON ESTÁ ALTERANDO)...9 4.MENU ATUALIZAR EM PRODUÇÃO...10 6.MENU ATUALIZAR BANCO... Sistemas da UFRN : iproject SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO...4 2.MENU TAREFAS/UC...5 3.MENU TESTES (DALTON ESTÁ ALTERANDO)...9 4.MENU ATUALIZAR EM PRODUÇÃO...10 5.MENU SUPORTE...12 6.MENU ATUALIZAR BANCO...13 7.MENU

Leia mais

SOLUÇÃO DE MAPEAMENTO AÉREO BEMBRAS AGRO

SOLUÇÃO DE MAPEAMENTO AÉREO BEMBRAS AGRO SOLUÇÃO DE MAPEAMENTO AÉREO BEMBRAS AGRO 1 1 ENTENDEMOS AS SUAS NECESSIDADES. 2 DEFINIMOS UM PLANO DE AÇÃO. 3 MAPEAMOS O SEU TALHÃO DE INTERESSE. 4 TECNOLOGIA DO CÉU AO TRATOR Através de mapas e relatórios

Leia mais

SISVAN WEB. Informações Gerais para Navegar no Acesso Restrito

SISVAN WEB. Informações Gerais para Navegar no Acesso Restrito SISVAN WEB Informações Gerais para Navegar no Acesso Restrito Este documento tem o objetivo de orientar a navegação pelo ambiente restrito do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Web. Aqui

Leia mais

Relatório de Curva ABC

Relatório de Curva ABC Relatório de Curva ABC O cálculo de curva ABC demonstra quanto em percentual os produtos correspondem ao critério de análise de vendas escolhido pelo usuário, através deste relatório será possível consultar

Leia mais

CSI IT Solutions. WebReport2.5. Relatórios abertos. Informações detalhadas dos jobs!

CSI IT Solutions. WebReport2.5. Relatórios abertos. Informações detalhadas dos jobs! CSI IT Solutions 2.5 solução CSI PrintManager G e s t ã o d e A m b i e n t e d e I m p r e s s ã o O CSI dá aos gestores de TI o poder de uma gestão integral através do acesso fácil às informações gerenciais

Leia mais

Proposta Comercial CloudFlex

Proposta Comercial CloudFlex Transformando o mundo através da TI como Serviço Proposta Comercial CloudFlex www.centralserver.com.br Cloud Servers Hospedagem de Sites Email Corporativo 0800 701 1993 +55 11 4063 6549 AFICIONADOS POR

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA LUX NF-E V

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA LUX NF-E V MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA LUX NF-E V. 3.9.1 SUMÁRIO 1. CONFIGURAÇÕES DO SISTEMA... 3 1.1.CONFIGURAÇÃO DE PASTAS... 4 1.2 CONFIGURAÇÕES DE PROXY... 5 1.3 PROCESSOS AUTOMÁTICOS... 5 1.4 PROCESSOS AUTOMÁTICOS...

Leia mais

,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas

,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas ,QVWDODomR 5HTXLVLWRV0tQLPRV Para a instalação do software 0RQLWXV, é necessário: - Processador 333 MHz ou superior (700 MHz Recomendado); - 128 MB ou mais de Memória RAM; - 150 MB de espaço disponível

Leia mais

APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA DETERMINAÇÃO DO CUSTO OPERACIONAL DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS

APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA DETERMINAÇÃO DO CUSTO OPERACIONAL DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA DETERMINAÇÃO DO CUSTO OPERACIONAL DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS Liane Piacentini 1, Eduardo Godoy de Souza 2 RESUMO: Este trabalho apresenta resultados parciais de um projeto

Leia mais

1. INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE DADOS

1. INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE DADOS 1. INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE DADOS Para se construir uma casa ou um prédio de qualidade, é essencial fazer um planejamento detalhado, com a finalidade de pensar sobre as formas de construção, fazer estimativas

Leia mais

Rateio por Despesas por Contas Contábeis

Rateio por Despesas por Contas Contábeis Rateio por Despesas por Contas Contábeis Introdução É possível efetuar configuração no sistema para que a contabilização das despesas seja rateada entre departamentos/centros de custo, de acordo com percentuais

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Mintzberg Define planejamento estratégico como sendo processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vistas a obter um nível

Leia mais

Manual SOFIA (Software Inteligente ARPEN-SP) versão 0.1

Manual SOFIA (Software Inteligente ARPEN-SP) versão 0.1 Manual SOFIA (Software Inteligente ARPEN-SP) versão 0.1 Normatização: Provimento nº 22/2014 Corregedoria Geral de São Paulo Segue o link com a íntegra do provimento, publicado no site da ARPEN-SP, em 18/09/2014:

Leia mais

Boletim Técnico. Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) Desenvolvimento/Procedimento. Produto : Totvs Gestão de Pessoas Versão 12.1.

Boletim Técnico. Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) Desenvolvimento/Procedimento. Produto : Totvs Gestão de Pessoas Versão 12.1. Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) Produto : Totvs Gestão de Pessoas Processo : Plano de Desenvolvimento Individual Subprocesso : Plano de Desenvolvimento Individual Data publicação da : 15/10/2014

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores I

Arquitetura e Organização de Computadores I AULA 09 Estruturas de Interconexão (Barramentos) II Existem algumas questões relacionadas ao desempenho do sistema e os barramentos que merecem ser destacadas. 1. a quantidade de dispositivos conectados

Leia mais

Sumário REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO - REP-1000 REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO - REP-1000

Sumário REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO - REP-1000 REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO - REP-1000 Versão 1.04 Março de 2010. Sumário As informações contidas neste manual estão sujeitas a alterações sem prévio aviso e não representam compromisso por parte do fabricante. As imagens aqui reproduzidas

Leia mais

Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL

Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL www.remsoft.com 1 Excelência em planejamento e otimização de processos decisórios Líder em tecnologias de otimização

Leia mais

Sistema de Gestão Avícola SYSAVES. O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos

Sistema de Gestão Avícola SYSAVES. O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos Sistema de Gestão Avícola SYSAVES O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos galpões dos fornecedores (granjeiros) de aves até a emissão de relatórios das saídas dos galpões para os

Leia mais

SISTEMA DE E-COMMERCE PARA PEQUENOS VAREJISTAS. Aluno: Leonardo Rossetti Orientador: Roberto Heinzle

SISTEMA DE E-COMMERCE PARA PEQUENOS VAREJISTAS. Aluno: Leonardo Rossetti Orientador: Roberto Heinzle SISTEMA DE E-COMMERCE PARA PEQUENOS VAREJISTAS Aluno: Leonardo Rossetti Orientador: Roberto Heinzle Roteiro Introdução e Objetivos Trabalhos correlatos Requisitos Especificação Implementação Operacionalidade

Leia mais

DESEMPENHO E DESTAQUES VARIETAIS NA PEDRA AGROINDUSTRIAL S/A. Eng. Agr. Sergio M. Selegato

DESEMPENHO E DESTAQUES VARIETAIS NA PEDRA AGROINDUSTRIAL S/A. Eng. Agr. Sergio M. Selegato DESEMPENHO E DESTAQUES VARIETAIS NA PEDRA AGROINDUSTRIAL S/A Eng. Agr. Sergio M. Selegato Localização - Unidades Climático II Média Anual: 1.594,6 mm Climático III Média Anual: 1.315,2 mm Climático II

Leia mais

Manual Configuração Escrituração Fiscal Digital

Manual Configuração Escrituração Fiscal Digital Manual Configuração Escrituração Fiscal Digital 12/10/2013 Sumário 1. Visão Geral da Solução... 3 1.1. Pré-requisito... 4 2. Como Utilizar esta Solução... 22 2.1. Configurações Necessárias... 22 2.2. Passo

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADO AO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÃO DE TRANSPORTE URBANO

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADO AO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÃO DE TRANSPORTE URBANO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADO AO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÃO DE TRANSPORTE URBANO Edilene de Fátima Vetorato 1, Osvaldo Cesar Pinheiro de Almeida 2 1 Fatec, Botucatu, SP, Brasil. E-mail: edilenefv@hotmail.com

Leia mais

Como realizar rotina do vale alimentação

Como realizar rotina do vale alimentação Como realizar rotina do vale alimentação Os dados a seguir foram elaborados para a configuração sobre as informações do vale alimentação. Lembramos que o cadastro deverá ser realizado por empresa. 1 CADASTRAR

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Sobre a Metodologia de Desenvolvimento de Software Extreme Programming (XP), explique e cite os benefícios

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES PortaL do Prestador ÍNDICE Objetivo 03 Introdução 03 Menu Atendimento ao Beneficiário 04 Confirmação de atendimento 05 Menu Rotinas do Prestador 07 Alterar senha 07 Relatórios de guias

Leia mais

GUIA DO USUÁRIO PARECERISTA GECi Gerenciador de Eventos Científicos

GUIA DO USUÁRIO PARECERISTA GECi Gerenciador de Eventos Científicos IBILCE UNESP 2014 GUIA DO USUÁRIO PARECERISTA GECi Gerenciador de Eventos Científicos Coordenação: Prof. Dr. Carlos Roberto Valêncio Controle do Documento Alteração Feita Responsável Data Atualização do

Leia mais

Manual de uso Serasa Judicial Março/2014 Controle de revisão Data da Revisão Versão Documento Versão Manager DF-e Executor Assunto Revisado 08/10/2013 1.0 Rodrigo Vieira Ambar/Gigiane Martins Criação 18/03/2104

Leia mais

Estimativas e Desempenho de Variedades. Eng. Agr. Jose Carlos Salata

Estimativas e Desempenho de Variedades. Eng. Agr. Jose Carlos Salata Estimativas e Desempenho de Variedades Eng. Agr. Jose Carlos Salata Estimativa de Cana Identificando o Canavial Banco de Dados das Áreas (Própria/Fornecedor) Fazenda Lote Talhão Área Estágio Variedade

Leia mais

Tipos de Comissões. Atalhos. Guia Passo a Passo Linx Microvix Comissões

Tipos de Comissões. Atalhos. Guia Passo a Passo Linx Microvix Comissões Tipos de Comissões Guia Passo a Passo Linx Microvix Comissões Atalhos Tipos de Comissões Ativadas via Tools Comissão Padrão Fórmula aplicada: Parametrização Utiliza Múltiplos Vendedores: Cadastros Auxiliares:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SIGRH FREQUÊNCIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SIGRH FREQUÊNCIA SIGRH FREQUÊNCIA Boa Vista RR, 19 novembro de 2014. É o módulo do Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos (SIGRH) que tem por objetivo permitir o gerenciamento das informações relacionadas ao controle

Leia mais

Tabela de Comissões. Configuração no Linx Farma Big. A partir da versão foi implementado a nova Tabela de Comissões.

Tabela de Comissões. Configuração no Linx Farma Big. A partir da versão foi implementado a nova Tabela de Comissões. Tabela de Comissões A partir da versão 2.2.1.25 foi implementado a nova Tabela de Comissões. Essa nova funcionalidade do Linx Farma Big facilitará a utilização, controle e gerenciamento das comissões de

Leia mais

Gerenciamento da impressora

Gerenciamento da impressora Impressora a laser Phaser 4400 Gerenciamento da impressora Visão geral Siga os procedimentos abaixo para iniciar o programa de instalação Xerox no seu sistema operacional. As seguintes seções também contêm

Leia mais

Capítulo 6. Projeto de arquitetura. 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1. slide 1

Capítulo 6. Projeto de arquitetura. 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1. slide 1 Capítulo 6 Projeto de arquitetura slide 1 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1 Os tópicos abordados Decisões de projeto de arquitetura Visões de arquitetura Padrões de arquitetura

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Metodologias Adotadas... 4 2.1. Metodologia para Estruturar o Processo... 4 2.2. Metodologia para Definir como Identificar os

Leia mais

Manual Remessa Bancária

Manual Remessa Bancária Manual Remessa Bancária SUPERANDO DESAFIOS Identificação: 12.06a Autora: Laila M G Gechele Doc. Vrs. 01 Aprovado em: Revisores: Nota de copyright Copyright 2012 Teorema Informática, Guarapuava. Todos os

Leia mais

ADEQUAÇÃO DO MANEJO VARIETAL À LOGISTICA DE COLHEITA. DIB NUNES Jr. GRUPO IDEA

ADEQUAÇÃO DO MANEJO VARIETAL À LOGISTICA DE COLHEITA. DIB NUNES Jr. GRUPO IDEA ADEQUAÇÃO DO MANEJO VARIETAL À LOGISTICA DE COLHEITA DIB NUNES Jr. GRUPO IDEA SAFRA 2009/2010 Por excesso de chuvas e pela grande quantidade de Cana-Bis As lavouras foram pisoteadas O planejamento de colheita

Leia mais

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle

Leia mais

Índice. tabela das versões do documento. GPOP - Gerenciador POP 1598510_05 01 11/01/2016 1/14. título: GPOP. assunto: Manual de utilização

Índice. tabela das versões do documento. GPOP - Gerenciador POP 1598510_05 01 11/01/2016 1/14. título: GPOP. assunto: Manual de utilização título: GPOP assunto: Manual de utilização número do documento: 1598510_05 índice: 01 pag.: 1/14 cliente: geral tabela das versões do documento índice data alteração 01 11/01/2016 versão inicial 02 03

Leia mais

Portabilidade da Linha RM Versão

Portabilidade da Linha RM Versão Portabilidade da Linha RM Versão 12.1.15 03/02/2017 Sumário INTRODUÇÃO...3 1. PORTABILIDADE PARA SERVIDOR DE BANCO DE DADOS...3 2. NIVEIS DE COMPATIBILIDADE ENTRE BANCOS DE DADOS...5 3. PORTABILIDADE PARA

Leia mais

O fluxo de elaboração do PPA está divido em três processos distintos:

O fluxo de elaboração do PPA está divido em três processos distintos: Sumário Processo de Elaboração... 4 1 - Formulação da Estratégia Nacional... 5 2 - Definir Estratégia de Atuação Local... 6 3 Identificar Projetos e Atividades e Orçamento... 12 4 Analisar PPA e Orçamento

Leia mais

REGULADOR DE LEITOS Perfil Diretor Regional VERSÃO 1.58.0

REGULADOR DE LEITOS Perfil Diretor Regional VERSÃO 1.58.0 REGULADOR DE LEITOS Perfil Diretor Regional VERSÃO 1.58.0 Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. TELA DE ACESSO AO SISTEMA... 4 1. ACOMPANHANDO O PROCESSO DE REGULAÇÃO DE SOLICITAÇÕES DE LEITOS... 5 2. ACOMPANHANDO

Leia mais

1 Criação do Manual 15/07/2011 Edilson J. Martins. 2 Revisão do Manual 01/10/2012 Raruana Freitas

1 Criação do Manual 15/07/2011 Edilson J. Martins. 2 Revisão do Manual 01/10/2012 Raruana Freitas 0ESTOQUE Versão Observação Data Modificação Responsável 1 Criação do Manual 15/07/2011 Edilson J. Martins 2 Revisão do Manual 01/10/2012 Raruana Freitas Página 1 ÍNDICE 1 Estoque... 3 2 Aferições... 3

Leia mais

Planejamento e setorização da agroindústria da cana-de-açúcar

Planejamento e setorização da agroindústria da cana-de-açúcar UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Planejamento e setorização da agroindústria da cana-de-açúcar Prof. Claudio L. Aguiar Canavial, Norte do Paraná (2015) 1 Planejamento

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COM FOCO EM ALTA PRODUTIVIDADE

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COM FOCO EM ALTA PRODUTIVIDADE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COM FOCO EM ALTA PRODUTIVIDADE Gustavo V. Gomes USINA AÇUCAREIRA GUAÍRA Gustavo V. Gomes & USINA AÇUCAREIRA GUAÍRA Gaspar H. &Korndörfer UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Gaspar

Leia mais

MANUAL MÓDULO PESSOA FÍSICA

MANUAL MÓDULO PESSOA FÍSICA Sistema de Bilhetagem Eletrônica MANUAL MÓDULO PESSOA FÍSICA Revisão 03 / Outubro 2017 Índice "! #$% %&' (%! " ) " *$)$$, %+, -%& Introdução O Módulo Pessoa Física é um conjunto de páginas web que permitem

Leia mais

PLANEJAMENTO E AUTOMAÇÃO DE SOFTWARE PARA UTILIZAÇÃO NA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

PLANEJAMENTO E AUTOMAÇÃO DE SOFTWARE PARA UTILIZAÇÃO NA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL PLANEJAMENTO E AUTOMAÇÃO DE SOFTWARE PARA UTILIZAÇÃO NA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Prof. Dr. José Gabriel Maluf Soler orientador Autarquia Municipal de Ensino de Poços de Caldas Faculdade

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Informática. Fundamentos de Computação Gráfica

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Informática. Fundamentos de Computação Gráfica 1. Imagens sísmicas Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Informática Fundamentos de Computação Gráfica Aluno: Stelmo Magalhães Barros Netto Relatório do trabalho Imagens Sísmicas

Leia mais

Manual de instalação e configuração

Manual de instalação e configuração Manual de instalação e configuração Introdução Este manual tem por objetivo auxiliar o Administrador do Strigoi no processo de instalação e configuração do programa. A instalação será dividida em 3 fases:

Leia mais

Pesquisa de Satisfação - MicrovixERP. Visão Geral sobre o tutorial Pesquisa de Satisfação

Pesquisa de Satisfação - MicrovixERP. Visão Geral sobre o tutorial Pesquisa de Satisfação Tutorial Pesquisa de Satisfação - MicrovixERP Visão Geral sobre o tutorial OS 60212 Cadastro da ŀtutorial Este tutorial tem por objetivo esclarecer a nova rotina de pesquisa de satisfação que visa levantar

Leia mais

Manual Ficha do Carro

Manual Ficha do Carro 1 Manual Ficha do Carro Índice A Empresa... 2 Objetivos de Manual... 2 Fluxo do Processo... 3 Apresentação... 4 Dashboard - Tela Principal... 5 Passagens... 6 Etiquetas... 10 Veículos... 14 Promoções...

Leia mais

MANUAL e-sic GUIA DO SERVIDOR. Governo do Estado do Piauí

MANUAL e-sic GUIA DO SERVIDOR. Governo do Estado do Piauí MANUAL e-sic GUIA DO SERVIDOR Governo do Estado do Piauí 1 Conteúdo Introdução... 3 Sistema Eletrônico de Informação ao Cidadão (e-sic)... 4 Primeiro Acesso... 5 Cadastro...Erro! Indicador não definido.

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores Arquitetura e Organização de Computadores Identificar os recursos de Hardware necessários para execução do software planejado na unidade curricular de Programação Orientada a Objetos e Laboratório de Redes

Leia mais

GAC SISTEMA DE GERECIAMENTO DE ACADEMIA

GAC SISTEMA DE GERECIAMENTO DE ACADEMIA HOSANA MARIA DA SILVA DECLEVA GAC SISTEMA DE GERECIAMENTO DE ACADEMIA Assis 2015 Hosana Maria da Silva Decleva GAC SISTEMA DE GERECIAMENTO DE ACADEMIA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso

Leia mais

II Encontro de Variedades de Cana de Açucar

II Encontro de Variedades de Cana de Açucar II Encontro de Variedades de Cana de Açucar Frederico de Menezes Veiga STAB - 2012 Usina São Luiz S / A Ribeirão Prêto - São Paulo Álvaro Barreto Peixoto Gerente Agrícola Desafios Passados Crise econômica

Leia mais

e Autorizador Odontológico

e Autorizador Odontológico 1 CONTROLE DE DOCUMENTO Revisor Versão Data Publicação Diego Ortiz Costa 1.0 08/08/2010 Diego Ortiz Costa 1.1 09/06/2011 Diego Ortiz Costa 1.2 07/07/2011 2 Sumário CONTROLE DE DOCUMENTO... 2 1. Informações

Leia mais

Elaboração de Provas Online usando o Formulário Google Docs

Elaboração de Provas Online usando o Formulário Google Docs Elaboração de Provas Online usando o Formulário Google Docs Objetivos Elaboração de provas utilizando o recurso Formulários do Google Docs; Compreender as funcionalidades do Formulário; Gerar planilhas

Leia mais

Manual Comissões SUPERANDO DESAFIOS

Manual Comissões SUPERANDO DESAFIOS SUPERANDO DESAFIOS Autora: Laila M G Gechele Doc. VRS. 1.0 Aprovado em: 18/09/2012 Revisor: Gustavo Ribas Segunda atualização em Abril de 2014 Última Atualização em Novembro de 2016 Nota de copyright Copyright

Leia mais

Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias para o processo de inventário em um estoque, filial ou loja no APLWeb.

Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias para o processo de inventário em um estoque, filial ou loja no APLWeb. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Nº 1511.0009 DIRECTA SISTEMAS INTELIGENTES SISTEMA APLWEB DEPARTAMENTO(S) ESTOQUE/EXPEDIÇÂO/ALMOXARIFADO/LOJAS MÓDULO/MENU PRODUTOS/SERVIÇOS Versão do Documento Nº

Leia mais

Portal de Sistemas Integrados. Manual do Usuário. Versão: 1.0

Portal de Sistemas Integrados. Manual do Usuário. Versão: 1.0 Portal de Sistemas Integrados Manual do Usuário Versão: 1.0 Página: 1/33 Índice 1. Apresentação... 3 2. Descrição do Sistema... 3 3. Orientações Gerais ao Usuário...4 3.1. Senhas de Acesso... 4 4. Funcionalidades

Leia mais

Relatórios. Uso, comportamento e interpretação de relatórios no sistema. CTe - Notas emitidas por parceiro - sistema básico

Relatórios. Uso, comportamento e interpretação de relatórios no sistema. CTe - Notas emitidas por parceiro - sistema básico Relatórios Uso, comportamento e interpretação de relatórios no sistema. CTe - Notas emitidas por parceiro - sistema básico Relatório de Faturas em Aberto Ticket Médio de Vendas DRE - Demonstração do resultado

Leia mais

2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES. Usina Buriti Agosto de 2017

2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES. Usina Buriti Agosto de 2017 2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES Usina Buriti Agosto de 2017 Apresentação Abertura Luiz Alberto Zavanella Moagem e Término da Safra Luiz Alberto Zavanella Acompanhamento de Mercado Sergio Luiz Selegato Potencial

Leia mais

Será apresentado aqui, um resumo dos principais recursos do sistema, demonstrando de forma objetiva suas funções.

Será apresentado aqui, um resumo dos principais recursos do sistema, demonstrando de forma objetiva suas funções. 1 Introdução A Fênix Processamento de Dados, sempre no intuito de estar à frente de todas as tecnologias existentes na área de informatização pública, vem através desta, apresentar o aplicativo FolhaPag-

Leia mais

MANUAL DE NOVO MÓDULO AGENDA DO GABINETE

MANUAL DE NOVO MÓDULO AGENDA DO GABINETE MANUAL DE NOVO MÓDULO AGENDA DO GABINETE Índice 1. Visão geral... 2 1.1 Visualização de compromissos... 2 2. Agendamento... 4 2.1 Cadastros... 4 2.2 Edição... 5 3. Retorno... 6 3.1 Reagendamento... 6 4.

Leia mais