Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Pedro Miguel Pereira Serra

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1 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Virtualização da instalação e configuração da IPBrick Pedro Miguel Pereira Serra Tese submetida no âmbito do Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Major de Telecomunicações Orientador: Pedro Souto (Professor Auxíliar) Junho de 2008

2 c Pedro Serra, 2008

3 Resumo Este projecto enquadrou-se no desenvolvimento de uma nova versão da IPBrick, que é uma distribuição de Linux específica vocacionada para as necessidades das empresas. Tem como especial foco a preparação deste servidor integrado para usar diversas distribuições de Linux como sistema operativo de base, ao invés uma única, a Debian, como acontecia nas versões anteriores. Esta nova IPBrick é um produto que permitirá à iportalmais atingir novos mercados que trabalham com diferentes plataformas de software. Partindo da última versão disponível, alterou-se a aplicação de configuração IPBrick para uma nova arquitectura que permite a abstracção do sistema operativo que a sustenta. Esta restruturação significa que embora a IPBrick possa usar diferente sistemas operativos, a configuração do sistema é independente do sistema operativo instalado. Por outras palavras, para o utilizador da IPBrick, o sistema operativo usado é transparente. i

4 ii

5 Abstract This project was carried out in the context of the development of a new version of the IPBrick, which is a Linux distribution especially targeted to the needs of enterprises. The major feature of this new version is that the IPBrick will be available with different operating systems, instead of only the Debian Linux, as happened up to this new version. This new IPBrick feature will allow iportalmais to access to new markets. Starting with the last version of IPBrick, the IPBrick administration application was rewritten according to a new architecture that allows the abstraction of the operating system that supports it. This change on the IPBrick structure will allow the use of different operating systems as a base for IPBrick, while keeping the configuration the same for the final users, independently of the base operating system used. iii

6 iv

7 Agradecimentos A todos os que contribuíram para este trabalho. À minha família. Aos que contribuem para que o mundo evolua para uma cada vez maior harmonia entre seres. Certamente estará incluído neste grupo o inventor da bicicleta. Obrigado Pedro Serra v

8 vi

9 Eu sei que tenho limite, só não sei qual é. Carlos Braga vii

10 viii

11 Conteúdo 1 Introdução O que se Pretende? Enquadramento Abordagem Estrutura da Dissertação Plataformas Tecnológicas IPBrick IPBrick.I IPBrick.C Análise Técnica da IPBrick Outras Ferramentas de Administração de Sistema YaST Webmin cpanel e WebHost Manager DirectAdmin Interoperabilidade em Linux Linux Red Hat Enterprise Linux Debian Ubuntu Comparação entre Distribuições Programação PHP JavaScript AJAX Resumo Requisitos Instalação Serviços Interface e Base de Dados Gestão de Pacotes e Actualizações Características de Desenvolvimento da IPBrick Resumo dos Requisitos ix

12 x CONTEÚDO 4 Arquitectura e Projecto da Aplicação Análise à IPBrick V Nova Aplicação de Configuração Camadas Estrutura de Ficheiros IPBrick Development Standards Serviços O Pacote IPBrick Gestão de Actualizações e Software Pré-instalação Pós-instalação Pós-remoção Planeamento Resumo Implementação Exemplo Serviço: Apache Actualização de Definições Script de Geração Templates dos Sites Base da IPBrick Script de Aplicação Construção do Pacote IPBrick Testes Resumo Conclusões e Trabalho Futuro Trabalho Realizado Trabalho Futuro A Testes 51 A.1 Serviços A.2 Resumo B Construção do Pacote IPBrick 61 B.1 control B.2 preinst B.3 postinst Referências 69

13 Lista de Figuras 2.1 Configuração da IPBrick.IC IPBrick.IC como um servidor de Comunicações Interface de configuração da IPBrick.I: Listagem de utilizadores Interface de configuração da IPBrick.C: Funcionalidade VoIP Interface de configuração da IPBrick: Configuração avançada Interface gráfica do YaST Interface gráfica do Webmin Interface gráfica do cpanel Interface gráfica do DirectAdmin Modelo de funcionamento do AJAX [1] Modelo de funcionamento da IPBrick Abstracção da aplicação de configuração relativamente ao SO Novo modelo de funcionamento para IPBrick xi

14 xii LISTA DE FIGURAS

15 Lista de Tabelas 2.1 Serviços da IPBrick.I Serviços da IPBrick.C xiii

16 xiv LISTA DE TABELAS

17 Abreviaturas e Símbolos AD: Active Directory AJAX: Asynchronous Javascript And XML COAS: Caldera OpenLinux Administration Software CSS: Cascade Style Sheet DHCP: Dynamic Host Configuration Protocol DMZ: DeMilitarized Zone DNS: Domain Name System FTP: File Transfer Protocol GUI: Graphical User Interface HTML: HyperText Markup Language HTTP: HyperText Transfer Protocol IDS: Intrusion Detection System IPSec: IP Security PAM s: Pluggable Authentication Modules PHP/FI: PHP Hypertext Preprocessor / Form Interpretor RPM: Red Hat Package Manager SAM: System Administration Manager SIP: Session Initiation Protocol SMH: System Manager Homepage SO: Sistema Operativo SSL: Secure Sockets Layer SSH: Secure SHell TLS: Transport Layer Security VPN: Virtual Private Network VoIP: Voice over IP YaST: Yet another Setup Tool xv

18 xvi ABREVIATURAS E SÍMBOLOS

19 Capítulo 1 Introdução Na actualidade é uma tendência as empresas estarem cada vez mais suportadas por plataformas informáticas de redes e de comunicações, onde a velocidade e segurança são factores importantes. A administração de redes, a gestão dos seus recursos, impressoras, faxes, ficheiros, contas de , etc. são ameaçados por virus, worms e intrusões que põem em risco o sistema de informação da empresa. O trabalho consiste no desenvolvimento de uma nova versão da IPBrick que, pode dizerse, é uma distribuição de Linux especializada para as necessidades das empresas, com interface de configuração simples integrada. É aliás a sua aplicação de configuração integrada uma das característica que a torna especial, possuindo uma organização própria e separando marcadamente configurações básicas do sistema das suas configurações avançadas. A IPBrick é um produto desenvolvido pela iportalmais para satisfazer as necessidades empresariais ao nivel de redes e comunicações. 1.1 O que se Pretende? De forma generalizada, o que se pretende é que o servidor integrado IPBrick, que actualmente é baseado em Debian Linux, passe a estar disponível com diferentes sistemas operativos de base, também de uma forma integrada. Isto é: tudo o que a IPBrick é como conceito deve estar preparado para ter qualquer sistema operativo como sua base, abstraindo a configuração, instalação e funcionamento, da especificidade que possa estar associada a cada sistema. Esta disponibilização de diversos sistemas operativos na IPBrick é uma caracteristica pretendida na nova versão da IPBrick: a IPBrick 5. No entanto esta dissertação vai cingir-se ao trabalho realizado pelo autor, enquadrando o resto do desenvolvimento de uma forma mais genérica para que este trabalho fique enquadrado no grande projecto que é o desenvolvimento da nova versão 5 da IPBrick. 1

20 2 Introdução É de realçar também que o ponto de partida a nível quer teórico quer prático é uma versão anterior de IPBrick: a versão Enquadramento Este projecto foi desenvolvido na empresa iportalmais - Soluções de Engenharia para Internet e Redes, Lda. Enquadra-se no âmbito da cadeira de dissertação do Mestrado Integrado de Engenharia Electrotécnica e de Computadores da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Teve inicio em Fevereiro de 2008 e com duração de um semestre. O autor já tinha trabalhado na empresa anteriormente onde desenvolveu um projecto relacionado com a FEUP, o que facilitou a integração e permitiu um pronto começo do projecto. O autor teve participação activa no processo de desenvolvimento geral do projecto da IPBrick 5 com maior responsabilidades na parte da aplicação de configuração IPBrick. 1.3 Abordagem Para se conseguir a abstracção do SO pretendida é necessário uma abordagem bem estruturada que permita lidar com a complexidade do sistema e com a redefinição da sua plataforma de desenvolvimento. A abordagem seguida advém primeiramente das necessidades que se encontram para a busca do objectivo principal. Por isso, logo à partida há a necessidade de conhecer bem o sistema, o conceito de IPBick, os serviços que integra e a sua filosofia de funcionamento. Isto implica um estudo da IPBrick e também das tecnologias que esta envolve. Outro estudo essencial é o dos sistemas operativos que se pretendem usar como base da IPbrick. Neste caso vão ser usadas três distribuições: o Debian etch, o Ubuntu Gutsy e o Red Hat Enterprise Linux. É necessário estudar as suas características e diferenças entre eles, abordando mais detalhadamente os pontos que têm mais influência no projecto. A IPBrick inclui um conjunto de serviços que no geral são baseados em software livre. Esse software é habitualmente independente das distribuições utilizadas e requer também o estudo da sua configuração. Mas essa independência não é sempre verificada, sendo por vezes até uma marca de uma determinada distribuição de Linux a sua maneira de compilar e configurar um determinado serviço. Além disso, associada a cada versão de uma distribuição, está associada uma versão de um software. Logo isto implica possiveis novas funcionalidades e diferentes configurações. É necessário então estudar e documentar estas diferenças pois são necesssárias para o motor da IPBrick. Após esse estudo que dará um enquadramento mais real das possibilidades de como abstrair a configuração e geração da IPBrick do SO de base, proceder-se-á à redefinição de especificações de uma forma mais detalhada e a um desenho de um protótipo a implementar.

21 1.4 Estrutura da Dissertação 3 Finalmente realiza-se a implementação propriamente dita de um protótipo que deverá cumprir o requisitos definidos. Todo este processo será acompanhado por testes que confirmarão as alterações efectuadas. 1.4 Estrutura da Dissertação Este relatório pretende apresentar o trabalho do autor na iportalmais. Por isso a a descrição é mais pormenorizada nas áreas da responsabilidade do autor, como é o caso do processo de actualização do software para as versões adequadas e a aplicação de configuração da IPBrick No entanto não pode deixar de descrever partes que foram participadas de forma menos pormenorizada mas que são essenciais para a compreensão do projecto na sua globalidade. Para além deste capítulo, esta dissertação contém mais 5 capítulos. No Capítulo 2, são apresentadas as tecnologias relacionadas com este projecto destacando-se o estudo da IPBrick de forma mais técnica, assim como as diversas distribuições de Linux que serão incluidas neste projecto. No Capítulo 3 definem-se os requisitos que se pretendem implementar. No Capítulo 4 descreve-se o projecto do trabalho a implementar. No Capítulo 5 apresenta-se o método de implementação e um exemplo do trabalho prático desenvolvido. No Capítulo 6 faz-se uma avaliação do trabalho realizado de forma conclusiva assim como o trabalho futuro.

22 4 Introdução

23 Capítulo 2 Plataformas Tecnológicas O desafio que este trabalho levanta é melhorar uma ferramenta que utiliza um conjunto de tecnologias que é necessário compreender bem. Por esse motivo, este capítulo começa com uma análise comlpeta da IPBrick desde os serviços fornecidos até a uma análise mais técnica. Depois disso apresenta-se uma análise de ferramentas de administração existentes de forma a fazer um enquadramento dos desenvolvimentos que existem a nível de configuração, especialmente nas características que se procuram para esta nova versão da IPbrick, como são a busca de uma configuração integrada, independência do SO e interoperabilidade com Linux. A última secção do capítulo faz uma apresentação de Linux e uma análise das suas características que terão importância neste projecto. São também estudadas as três distribuições de Linux que vão ser usadas neste projecto. Por último faz-se uma apresentação das linguagens de programação mais importantes no desenvolvimento da IPBrick e analisa-se a sua influência no projecto da IPBrick IPBrick A IPBrick é o ponto de partida e o ponto de chegada deste projecto. É um servidor integrado completo, desenvolvido sobre a tecnologia Linux, e possui uma interface de gestão funcional com acesso via web, que permite efectuar a sua configuração sem que o seu administrador possua conhecimentos profundos de Linux ou mesmo de redes e serviços. Para além da interface funcional, a IPBrick tem ainda uma interface avançada, a partir da qual um administrador de redes e sistemas tem acesso directo a todos os seus serviços, tais como DNS (Domain Name System), DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol), LDAP (Lightweight Directory Access Protocol), servidor de correio electrónico, servidor de ficheiros, gestor de projectos, VPN (Virtual Private Network) server, firewall entre outros. 5

24 6 Plataformas Tecnológicas Figura 2.1: Configuração da IPBrick.IC A IPBrick é um sistema operativo para gestão de redes com administração simples e funcional, devido à sua interface gráfica GUI (Graphical User Interface - Interface Gráfica do Utilizador). Desta forma, as empresas não dependem mais de peritos informáticos para manter a espinha dorsal do negócio em funcionamento com elevada disponibilidade. A IPBrick estabelece um padrão de estabilidade e segurança na transferência de dados. Como o centro de todo o trabalho colaborativo, pode ligar-se através do MS Outlook ou através de um web browser. A tecnologia baseada em Linux garante confiança, velocidade e eficiência nas transferências de dados. Com a integração do antivírus Kaspersky minimizase o risco de perda da integridade dos dados. Todas as configurações são preservadas, gravando-se inclusive a data e hora das mesmas para permitir a recuperação de qualquer configuração [2] IPBrick.I A IPBrick.I disponibiliza todos os serviços necessários de um servidor de Internet. IPBrick.I pode ser o servidor de , ficheiros, domínio, fax, impressão e de backup. Para além do calendário/agenda partilhados e gestor de contactos (sincronizados via MS Outlook ou browser web), é possível gerir todos os projectos da empresa de um ponto central. IPBrick.I integra-se facilmente com serviço de directório. Em termos de escalabilidade oferece um conceito master/slave baseado em LDAP e MS Active Directory (AD). O servidor de Intranet IPBrick.I pode ser utilizado em três modos diferentes: master, slave e AD client. Consequentemente os utilizadores da IPBrick, grupos e dispositivos [terminais e telefones SIP (Session Initiation Protocol)] podem ser definidos na IPBrick ou no Windows AD (Active Directory). Na Intranet, a tecnologia IPBrick é capaz de funcionar num ambiente totalmente IPBrick ou integrada com sistemas Windows [2]. A IPBrick.I disponibiliza o seguinte conjunto de serviços, sendo estes apresentados na Tabela 2.1:

25 2.1 IPBrick 7 Tabela 2.1: Serviços da IPBrick.I Serviços Servidor de áreas de trabalho individuais e de grupo Servidor LDAP (gestão de máquinas, utilizadores e grupos) Servidor de Domínio (com roaming-profiles e centralized scripting) Servidor de correio electrónico Servidor de impressoras Servidor de base de dados Servidor de DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) Servidor de DNS (Dynamic Network Services) Servidor de imagens de estações de trabalho Servidor de Groupware (Calendário e Livro de Endereços) Servidor de Backup (ARKEIA) Gestor de projectos (dotproject) Serviços Opcionais Kaspersky Anti-Malware Correio Electrónico (AntiVirus, AntiSpam) Servidor de ficheiros (AntiVirus) Single sign-on (Autenticação Biométrica) IPBrick.C A IPBrick.C garante a segurança na transferência de dados entre Intranet e Internet. Os dados transferidos (download and upload) são filtrados, analisados e geridos pela IPBrick.C. Estas operações são executadas pelos principais componentes da IPBrick.C: Mail-Relay, Servidor-Proxy, IDS (Intrusion Detection System), Antivírus e AntiSpam. A IPBrick.C controla todas as interfaces disponíveis para a Internet. O objectivo da IPBrick.C é gerir as ligações da empresa com a Internet. Os serviços oferecidos são: servidor web, servidor FTP (File Transfer Protocol), VPN (Virtual Private Network) gateway e telefonia VoIP (voz sobre IP). A tecnologia VPN não só permite o fluxo de dados seguro mas também permite a escolha do espaço de trabalho conforme as necessidades. A IPBrick.C gere as ligações permanentes entre diversos pontos através de túneis IPSec (IP Security) assim como através de túneis OpenSSL (Secure Sockets Layer e TLS Transport Layer Security) para ligações de confiança. O correio electrónico assim como o tráfego web é continuamente filtrado através de regras configuráveis. Relatórios com estatísticas apresentam a informação essencial em gráficos de interpretação fácil. Através do web mail podem ser geridos os s de uma forma segura, mesmo que através de um browser web em qualquer lugar e momento. A IPBrick.C pode ser colocada numa DMZ (DeMilitarized Zone) protegida por firewall, como um servidor de comunicações protegida pela firewall, ou mesmo como um servidor completo de comunicações e sistema de firewall integrado. A IPBrick.C pode importar os utilizadores, grupos e dispositivos (estações de trabalho e telefones SIP Session Initiation Protocol) de uma IPBrick.I ou de um sistema Windows AD. Isto significa que, instalando

26 8 Plataformas Tecnológicas Figura 2.2: IPBrick.IC como um servidor de Comunicações a IPBrick.C como servidor de comunicações, não é necessário redefinir as informações do sistema já disponíveis no servidor de Intranet da empresa [2]. A IPBrick.C disponibiliza os seguintes serviços de empresa para a ligar à Internet, sendo estes representados na Tabela 2.2 Tabela 2.2: Serviços da IPBrick.C Serviços Relay de correio electrónico webmail Servidor web Servidor Proxy (HTTP, HTTPS, FTP com estatísticas) Traffic shaping Port security (packet based firewalling) IDS (Intrusion Detection System) Servidor de VoIP (RTP bases routing) Integração transparente com PBX (ISDN E1/BRI e linhas analógicas) Serviços Opcionais Kaspersky Anti-Malware Correio Electrónico (AntiVirus, AntiSpam) Servidor de ficheiros (AntiVirus) Integração transparente com PBX (ISDN E1/BRI e linhas analógicas) Análise Técnica da IPBrick Interface Gráfica A interface de configuração de sistema da IPBrick foi desenhada para ser de fácil utilização, com o objectivo de poder ser uma ferramenta de administração utilizável por alguém sem necessáriamente conhecimentos informáticos profundos. No entanto não deixa de ser uma ferramenta muito extensiva em termos de configurações avançadas. Faz parte

27 2.1 IPBrick 9 Figura 2.3: Interface de configuração da IPBrick.I: Listagem de utilizadores da filosofia da IPBrick esta forte separação entre uma configuração básica, que pode ser gerida de forma fácil e com conhecimentos mínimos de administração, e uma configuração avançada que permite aos utilizadores mais experientes personalizar o seu sistema à sua maneira. A interface está organizada por módulos, estando as funcionalidades de cada serviço separadas consoante a sua função. Por exemplo o serviço de correio electrónico da IPBrick.I contem configuração de utilizadores enquanto na IPBrick.C já contem a configuração da funcionalidade mail copy. São apresentados na Figura 2.3 e na Figura 2.4 da página 10 exemplos da interface de configuração para um serviço de intranet e outro de comunicações, nas quais podemos ver o diferente menu. Seguidamente na Figura 2.5 da página 11 apresenta-se a interface com um exemplo de configuração avançada, na qual se pode verificar a subdivisão do menu de configurações avançadas, assim como os serviços disponibilizados neste sub-menu. Modo de Funcionamento A IPBrick tem um modo de funcionamento próprio. As suas configurações são efectuadas através da interface de configuração apresentada e guardadas numa base de dados. No final das modificações efectuadas, para que estas se tornem activas, é necessário fazer uma aplicação de configurações. Ao efectuar essa aplicação, o motor da IPBrick vai fazer uma análise ao modificado e encarrega-se de fazer todas as acções necessárias para as modificações realizadas. Por exemplo, dependendo da modificação podem se necessários, cópia de ficheiros, modificação de ficheiros, começo ou paragem de serviços, etc.

28 10 Plataformas Tecnológicas Figura 2.4: Interface de configuração da IPBrick.C: Funcionalidade VoIP Organização Analisando a nível mais técnico, o que é então a IPBrick? respondida separando por camadas. A IPBrick é: Esta questão pode ser I Sistema operativo base II Pacotes adicionados e modificados III Geração de configurações IV Interface de gestão e base de dados Parte-se de um sistema operativo base, complementa-se esse sistema com alteração e adição de software, formando um sistema operativo próprio IPBrick. As camadas III e IV pertencem à aplicação de configuração e estão interligadas e dependentes a nível de programação. Olhando esta estrutura por camadas pode-se dizer que o objectivo do projecto da IPBrick 5 é gerar a instalação de I, II automaticamente a partir da definição do que é uma IPBrick, depois construir a geração dos ficheiros de configuração para qualquer versão partindo de um código comum. Este objectivo implica que a separação entre as camadas III e IV esteja bem definida, de forma a se poder trabalhar na camada III para que esta faça também a abstracção da interface de configuração para o SO.

29 2.2 Outras Ferramentas de Administração de Sistema 11 Figura 2.5: Interface de configuração da IPBrick: Configuração avançada 2.2 Outras Ferramentas de Administração de Sistema Nesta secção faz-se uma análise a outras ferramentas de administração de sistemas existentes que se enquadram nas funções e serviços também fornecidos pela IPBrick. Esta análise além de procurar avaliar o enquadramento tecnológico da IPBrick comparada com os outros produtos disponíveis, procura avaliar os produtos existentes na característica específica que a IPBrick procura com este projecto: a interoperabilidade em vários sistemas operativos, mais propriamente entre distribuições de Linux. Os sistemas operativos Linux estão ligados, desde a sua criação, à utilização por parte de pessoal especializado ou com fortes conhecimentos técnicos. Hoje em dia o Linux está também virado para os utilizadores domésticos e evoluiu muito no sentido de permitir uma utilização por qualquer pessoa, mesmo sem formação em computadores. No entanto, a administração de um sistema operativo ou de uma rede de computadores é uma tarefa que pode ser muito complexa e exigir conhecimentos técnicos profundos. Muitos defendem que um verdadeiro administrador edita os ficheiros manualmente, mas a verdade é que as ferramentas que simplificam a configuração sempre foram procuradas e sempre tiveram porta aberta nos mercados. Várias ferramentas surgiram que tinham como objectivo facilitar a tarefa de administração, das quais muitas desenvolveram-se e continuam hoje em desenvolvimento mas muitas outras estagnaram e foram descontinuadas. Isto pode dever-se a diversos factores, desde a grande evolução em termos de ligações de Internet que transformaram a realidade de fornecimento de serviços, até ao grande desenvolvimento que se deu a nível gráfico no mundo do Linux, proporcionando a criação de interfaces gráficas a ferramentas de configuração de serviços. Apesar disso estes desenvolvimentos manifestaram-se mais em ferramentas específicas e não de uma administração

30 12 Plataformas Tecnológicas integrada. A nível de Linux para servidores as opções que se desenvolveram foram mais a nível comercial e vocacionados para administradores com formação específica. Um dos problemas dos administradores de sistemas sempre foi a diferença entre as ferramentas diferentes usadas para distribuições diferentes. O OpenLinux usa o COAS, a SuSE o YAST e o Red Hat usava o LinuxConf. Há ainda outras ferramentas com uma filosofia diferente e baseadas numa interface web que não estão ligadas a nenhuma distribuição específica, mas cujos serviços estão mais vocacionados para uma determinada area. Vai-se seguidamente averiguar o comportamento das mais relevantes YaST YaST is the most powerful installation and system management tool in the Linux environment. It is an open source project sponsored and actively developed by Novell. [3, About YaST] Apesar desta afirmação ser proveniente da página oficial do Yast, das ferramentas de configuração estudadas o YaST é realmente das que tem mais funcionalidades e a mais evoluida. O YaST nasceu em Janeiro de Começou por ser escrito em C++ com GUI por um dos fundadores do SUSE: Thoamas Fehr, e Michael Andres. A primeira distribuiçao do YaST foi no entanto com o Slackware nesse mesmo ano. Um ano depois sai oficialmente o YaST 0.53 no SUSE Linux 4.2. É a ferramenta de instalação e configuração do opensuse, do SUSE Linux Enterprise e das distribuições de Linux baseadas em SUSE. É famoso por ser uma ferramenta completa integrada de facil utilização mas principalmente por ter uma interface gráfica muito atractiva. É uma ferramenta potente e permite uma personalização fácil do sistema durante e depois da instalação. O YaST tem um guia para a instalação dividido em passos simples, que permitem a definição das configurações básicas. Permite também uma instalação com mais detalhe para utilizadores com maior nível de conhecimento. Pode também configurar todo o sistema desde hardware, a rede, serviços do sistema, definições de segurança, etc. Uma diversidade de serviços podem ser alcançados através do YaST. YaST é aliás o nome da ferramenta inicialmente criada sendo YaST2 o nome da interface gráfica. Na Figura 2.6 da página 13 podemos ver a interface gráfica do YaST2. Apresentam-se de seguida os serviços mais importantes do YaST: Gestão de actualizações: Instalar e remover pacotes de software, actualização on-line Gestão e configuração de hardware Interface de configuração: Edição dos ficheiros de configuração através de interface gráfica facilitada ao serviço

31 2.2 Outras Ferramentas de Administração de Sistema 13 Figura 2.6: Interface gráfica do YaST Ferramenta de particionamento de discos Configuração de rede: DHCP servidor e cliente, ISDN, modem, placa de rede, hostname Serviços de rede: DNS, servidor HTTP, proxy, Samba, SSH, FTP Administração de aplicações Novell Segurança e utilizadores: Firewall, utilizadores, grupos, super utilizador, certificados Outros: Logs de sistema, configuração de auto-instalação, opções de inicialização, colocar suporte. Avaliando os foruns e lista de bugs desta ferramenta podemos verificar que algumas queixas surgem mais a nível de velocidade e problemas de gestão de dependências entre pacotes de software. Tem um historial de uma considerável quantidade de bugs Webmin O Webmin nasceu em 1997 pela mão de James Cameron. A sua criação surgiu da necessidade de dar capacidade a utilizadores menos experientes para adicionar registos DNS através de uma interface web da empresa. Daí surgiu a ideia que um browser podia servir para configurar muitos mais serviços e o Webmin desenvolveu-se [5]. Segundo a página web oficial [6]o Webmin funciona em mais de 40 distribuições incluindo (Red Hat, SuSE, Sun, Mac OSX, Mandrake e FreeBSD). É distribuído sob licença BSD e por isso pode ser utilizado livremente para fins comerciais e não comerciais. Uma das vantagens do Webmin é ser uma aplicação web, por isso precisa apenas de um navegador que lide com o HTML. Inclui também um mini servidor web próprio para

32 14 Plataformas Tecnológicas Figura 2.7: Interface gráfica do Webmin não haver necessidade de ter um instalado ou não estar dependente deste. Tem também configurações de segurança que permitem uma utilização remota segura da aplicação. Podemos reparar na avançada e agradável interface de configuração do Webmin, na Figura 2.7. Os serviços disponibilizados por esta aplicação são muito vastos, havendo também módulos que são desenvolvidos pela comunidade cpanel e WebHost Manager O cpanel e o WHM (WebHost Manager) são duas aplicações usadas em conjunto formando uma ferramenta poderosa de controlo de web hosting servindo tanto clientes como pessoal administrativo. Estas duas aplicações disponibilizam: Interface gráfica de configuração baseada na web Separação de serviços cliente / administrador Servidor de mail e webmail Administração de domínios Administração de servidor Instalação automática de aplicações Apresenta-se também na figura 2.8 o aspecto da interface gráfica do cpanel onde se notam diversos serviços disponibilizados para configuração.

33 2.3 Interoperabilidade em Linux 15 Figura 2.8: Interface gráfica do cpanel DirectAdmin O DirectAdmin é uma ferramenta em tudo idêntica ao cpanel junto com o WebHost Manager. Muda a interface mas os serviços e a vocação para serviços de web hosting são praticamente equivalentes. A aplicação divide os serviços em quatro categorias: Gestão para utilizadores Gestão para administradores Gestão para revendedores Opções gerais A interface gráfica do DirectAdmin é apresentada na Figura 2.9 da página Interoperabilidade em Linux A questão da interoperabilidade acompanha aliás o cosmos do Linux desde há muito. A liberdade de criar versus a cooperação no desenvolvimento capaz de servir todos, independentemente da sua especificidade, é um tema discutido e com algum trabalho desenvolvido como é o caso do LSB (Linux Standards Base). Existe aliás muita discussão dentro deste projecto apesar de ter evoluído com o apoio de algumas distribuições de Linux. Esta questão é mencionada para se ter um enquadramento da situação da interoperabilidade e de como esta questão existe e é necessário ser desenvolvida dentro do mundo

34 16 Plataformas Tecnológicas Figura 2.9: Interface gráfica do DirectAdmin Linux. Este projecto destina-se específicamente à IPBrick que é Linux e deve ter esta questão presente. Destaca-se que muitos projectos tinham como objectivo ou mais valia esta ambição de interoperabilidade, apesar desta questão estar longe de estar respondida e poucos acabam por fornecer essa interoperabilidade. 2.4 Linux Linux é o termo geralmente usado para designar qualquer sistema operativo que utilize o kernel Linux. Foi desenvolvido por Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix. O seu código fonte está disponível sob licença GPL para qualquer pessoa utilizar, estudar, modificar e distribuir de acordo com os termos da licença. Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em computadores pessoais, o sistema Linux passou a ter a colaboração de grandes empresas, como a IBM, a Sun Microsystems, a Hewlett-Packard, e a Novell [10]. Como foi referido, a IPBrick é uma distribuição específica de Linux. Seguindo o objectivo deste projecto, a IPbrick pretende ser Linux sem se restringir a uma distribuição, mas idealmente a qualquer plataforma Linux como sua base. Daí a procura de estudar o que caracteriza as diferentes distribuições de Linux. De forma geral podemos distinguir algumas características que marcam habitualmente as diferenças entre as diversas distribuições de linux: Gestão de actualizações: Todas as distribuições de Linux têm um ou outro método para distribuir ficheiros quer seja através de CD ou através de actualizações via web. Uma usam binários pré-compilados, outras os ficheiros com o código fonte,

35 2.4 Linux 17 outras ainda metodos diferentes com características específicas para cada. Muitas distribuições usam o RPM ( Red Hat Package Manager ) e os debs, abreviatura usada para os pacotes de software da Debian. Esta distinção entre a gestão de software das diversas distribuições é importante por diversas questões, das quais se destacam a compatibilidade e a disponibilidade resultante da popularidade e consequente rapidez de desenvolvimento. Configuração: Ainda que muitas vezes as diferenças sejam poucas, a localização dos ficheiros de configuração diferem de distribuição para distribuição. Software: O software que é disponibilizado de base em cada versão também é diferente. Ainda que teoricamente se pode compilar qualquer software para qualquer distribuição, isso pode implicar um esforço considerável. Algumas ferramentas são mesmo específicas de algumas distribuições que muitas vezes marcam a diferença. Comercialização: Por norma o Linux é de código aberto e disponível para qualquer pessoa. Há no entanto várias distribuições comerciais de base ou que se tornaram comerciais, vocacionadas para empresas e com mais ou menos disponibilização de assistência técnica ou outros serviços. Abordando o trabalho prático a ser desenvolvido, apresentam-se seguidamente as três distribuições de Linux que vão ser utilizadas para a implementação deste protótipo, procurando realçar as suas características e especificidades que serão mais críticas neste desenvolvimento Red Hat Enterprise Linux O Red Hat Linux é uma das mais antigas e mais populares distribuições de Linux. Foi fundado em 1994 por Bob Young e Marc Ewing. tem a sua sede em Raleigh, Carolina do Norte, nos Estados Unidos da America [11]. Originou o formato de pacotes de software RPM usado por muitas distribuições como SuSE, Caldera, Mandrake. Esta inovação foi um dos factores importantes da sua fama. Inicialmente estavam disponíveis duas distribuições: uma livre e outra virada para o mercado. Actualmente a escolha é entre o Fedora Core e o Red Hat Entrepise Linux havendo uma mais clara separação entre a componente comercial e a distribuição aberta desenvolvida pela comunidade. O Red Hat Entrepise Linux é usado em milhões de servidores em todo o mundo. A versão actual é a 5, para a qual a Red Hat prometeu melhorias a nível de aplicações disponíveis e certificação destas, melhoramento e facilidade em virtualização e também em compatibilidade de hardware [11]. O Red Hat Enterprise Linux é famoso por ser certificado por enumeras empresas de hardware e software, dando a esta distribuição o valor associado ao software livre e a confiança de uma plataforma empresarial solida.

36 18 Plataformas Tecnológicas Debian O Debian GNU/Linux foi anunciado em Ian Murdock, o seu fundador, visionou a criação de um projecto não comercial desenvolvido por centenas de voluntários programadores nos tempos livres. Na altura a ideia parecia destinada ao fracasso pois os que acreditavam nela estavam em clara minoria relativamente aos cépticos. Mas a realidade foi bem diferente. O Debian não só sobreviveu como se desenvolveu com grande sucesso, transformando-se na maior distribuição de Linux no espaço de uma década. Além disso tornou-se provavelmente na maior comunidade de software colaborativo de todos os tempos [12]. O sucesso da Debian pode ser avaliado pelos seguintes números: pacotes de software compilados para 11 arquitecturas de processadores, é desenvolvido por mais de 1000 programadores voluntários e é responsável por inspirar mais de 100 distribuições baseadas no Debian Linux, incluindo uma das mais famosas distribuições actuais: o Ubuntu [12]. O seu sistema de gestão de pacotes de software: APT, é um dos seus pontos fortes como acontece com o Red Hat. Em termos de filosofia de desenvolvimento o Debian organiza-se de uma maneira específica. Existem três ramificações de desenvolvimento: Stable (4.0) Intitulada de etch. Ramificação estável. Testing (X.Y) Intitulada de Lenny. Ramificação com algum grau de estabilidade mas que ainda exige mais testes. Unstable (Sid) Ramificação instável. incluído software proposto com frequência. Ramificação de desenvolvimento, onde é [13] Estes diversos graus de estabilidade definidos no seu desenvolvimento dão-lhe características próprias. Por um lado é conhecida por ser uma distribuição com elevada estabilidade e é muito usada em servidores e sistemas que exigem alta fiabilidade. Por outro lado essa estabilidade é conseguida por um processo de testes que exige tempo e esse tempo faz com que o Debian Linux, na sua versão stable não esteja a par das ultimas versões de software. Com este prejuízo, o Debian é conhecido como a distribuição melhor testada e com menos bugs. outro senão desta demora é a falta de acompanhamento no desenvolvimento, relativamente à evolução do hardware. Surgem ainda outras questões desta organização de desenvolvimento. Devido à estrutura fortemente democratizada surgiram algumas discussões devido decisões mais polémicas, que contribuíram de certa forma para alguma estagnação e atraso no desenvolvimento, assim como lutas infindáveis entre programadores que não contribuem para o desenvolvimento rápido do projecto.

37 2.4 Linux Ubuntu O Ubuntu nasceu em Setembro de 2004 através do multimilionário Sul Africano Mark Shuttleworth. O projecto ganhou popularidade a uma velocidade fantástica, como não tinha acontecido com nenhum outro. Em pouco tempo existiam foruns de discussão cheios de utilizadores e programadores ansiosos. Nos anos que se seguiram o Ubuntu tornou-se a mias popular distribuição de Linux e contribuiu muito para o desenvolvimento do Linux fácil de utilizar e divulgação do sistema operativo livre capaz de competir fortemente com qualquer solução proprietária [12]. O sucesso do Ubuntu deve-se a diversos factores. Primeiramente foi criado pelo carismático multimilionário que foi o segundo turista espacial e um dos primeiros programadores ligados ao Debian. A sua empresa, a Canonical Ltd., é a financiadora deste projecto que devido ao seu abastado fundador, distribuem gratuitamente CD s para o mundo inteiro. Além do apoio, da estabilidade financeira e de meios, o Ubuntu criou uma forte base estrutural baseada na web com documentação, wiki s, um sistema de bugreporting criativo, assim como uma abordagem profissional para os utilizadores finais. Com isto o Ubuntu conseguiu contornar os erros cometidos por outras distribuições e acelerar o seu processo de desenvolvimento [12]. Técnicamente o Ubuntu é baseado na versão instável do Debian: Sid, mas com alguns pacotes de destaque como o GNOME, Firefox e OpenOffice actualizados para a suas versões mais recentes. Tem novas versões tendencialmente de 6 em 6 meses com versoes ocasionais com suporte com updates de segurança para 3 a 5 anos, denominadas LTS (Long Term Support). As versões não LTS são suportadas até 18 meses. Outras características que dão ao Ubuntu características especiais são o live CD com uma instalação guiada e facilitada, assitência na migração para utilizadores de Windows, temas de ambiente de trabalho e suporte para as ultimas tecnologias de efeitos 3D com instalação simplificada de drivers proprietários da ATI e NVIDIA. Em termos de criticas ao Ubuntu podemos dizer que são concentradas especialmente na sua relação com software proprietário. Houve alguma polémica pela relação da ultima versão do Ubuntu com os drivers proprietários. Esta questão alonga-se a outras aplicações proprietárias que são suportadas pelo Ubuntu. Em termos de gestão de pacotes de software, o Ubuntu é uma base Debian e por isso usa o APT com backgroud do dpkg (Debian package) Comparação entre Distribuições Após apresentadas algumas características sobre as três distribuições que vão ser utilizadas neste projecto, vai-se proceder a uma análise mais comparativa entre elas. Na verdade interessa detalhar bem estas diferenças para que se possa fazer uma integração correcta da instalação e da aplicação de configuração independentemente de qual distribuição seja a base operacional da IPbrick. O que acabou de se afirmar é uma vez

38 20 Plataformas Tecnológicas mais o reforço do objectivo primordial deste projecto: preparar a IPBrick para ter diversos sistemas operativos como base. Mais específicamente várias distribuições de Linux como sistema operativo base. Tendo em conta que duas das três distribuições que vão ser usadas no prototipo deste projecto são o Debian e o Ubuntu, que são de alguma forma similares devido ao Ubuntu ser baseado em Debian, este estudo comparativo vai centrar-se mais entre o Debian e o Red Hat, sendo posteriormente feitas algumas considerações comparativas relativamente ao Ubuntu. Gestão de Pacotes No que diz respeito às diferenças entre distribuições de Linux, destaca-se e desenvolvese um pouco mais a questão da gestão de software. Além de ser uma das características mais importantes na caracterização de uma distribuição, pois contribui para a estabilidade do sistema, a facilidade de actualização do sistema e integração de novas ferramentas, é também uma característica que é necessário estudar com detalhe para a implementação deste projecto. Em Linux o software é distribuído em pacotes. Um pacote é um conjunto de ficheiros e informação sobre o software a ser instalado, com instruções para a sua instalação, configuração e remoção. Um pacote pode conter software diversificado desde aplicações mais populares como processadores de texto ou programas de edição de imagem, até partes específicas do sistema operativo e actualizações. Hoje em dia as actualizações do sistema para uma nova versão são feitas através de pacotes. Outra grande vantagem dos pacotes é que se trata de uma reorganização dos ficheiros, o que transforma milhares de ficheiros relacionados em muito menos pacotes. Isto torna o processo de instalação e gestão de software muito mais organizado e simples de lidar. Mas ter uma organização simplificada e agradável não é suficiente para garantir um bom sistema de gestão de pacotes. O núcleo da questão está em como gerir esta organização. Como manter a ligação e registo dos ficheiros e pacotes assim como a relação entre eles? Entre as soluções existentes há duas maneiras de abordar a organização interna de pacotes. Uns concentrar-se mais nos ficheiros que estão envolvidos no pacote, outros concentrar-se mais nas etapas do processo para instalação dos pacotes vendo o pacote como um todo. Ambos tem a suas vantagens e desvantagens e o resultado final de qualquer sistema de pacotes é uma mistura destas duas componentes procurando o melhor processo para lidar com estas questões. No enquadramento deste projecto há dois sistemas diferentes. O RPM, usado pela Red Hat e o APT (que tem o dpkg em mais baixo nível) pelas distribuições Debian e Ubuntu. Uma das principais diferenças entre o Red Hat e o Debian é na gestão de pacotes. Aliás esta é uma das mais notórias diferenças para um utilizador domestico de Linux, mas

39 2.4 Linux 21 para este projecto salta-se essa análise mais específica da visão do utilizador pois, para este, a configuração da IPBrick deve ser única e independente do SO. As diferenças técnicas entre os dois sistemas é clara, desde as regras de nomeação até ao método de organização de ficheiros. Algumas vantagens e desvantagens são atribuidas a cada um dos sistemas, se bem que a evolução destes tendeu a corrigir esses problemas e hoje em dia são ambos bastantes estáveis e completos, sendo mais adequados a ser usados cada um para as distribuições para que estão preparados. Por este motivo pode dizer-se que as diferenças entre eles na actualidade é muito mais uma preferência do utilizador do que por uma clara sobreposição de um sobre o outro. As características técnicas são no entanto diferentes. No Red Hat as especificações de um pacote são incluidas num ficheiro com sufixo.spec. Neste são incluidas a informação relativa ao pacote assim como as instruções de instalação, remoção, mas também as informações necessárias a construção do próprio binário. Podem ser instalados vários pacotes a partir de uma só especificação, ou seja, de um só ficheiro.spec. O ficheiro de especificações tem uma nomeação própria tendo que ter o nome do pacote a instalar. O seu conteúdo está dividido por secções cada uma com a sua função. Estas especificações são as seguintes: Preâmbulo - Aqui vão definidas as características do pacote, como o nome, versão, revisão, requisitos, etc. É aqui que estão os dados que são apresentados quando alguém pede informações sobre o pacote. Secção de preparação - Inclui as instruções de preparação da construção do pacote. Estas instruções são executadas habitualmente antes da descompactação da fonte. Secção de construção - Esta secção contem todas as instruções necessárias para compilar o código fonte. Secção de instalação - Contem as instruções relativas à instalação. Scripts de instalação - Pode conter instruções a serem executas antes ou depois da instalação, assim como antes ou depois da remoção. Secção de verificação - Nesta secção estão definidas verificações extra além das que o sistema RPM faz por defeito. Secção de limpeza - Pode ser incluído nesta secção um script de limpeza. Apesar de já ser efectuada uma limpeza pelo motor do RPM Lista de ficheiros - Esta secção é muito importante. Define os ficheiros que o pacote comporta assim como as suas permissões. Esta lista tem que estar coerente ou a instalação não será concluída.

40 22 Plataformas Tecnológicas Nos pacotes.deb em vez de um ficheiro de especificações, existe uma pasta onde são incluidos os ficheiros todos de instalação. Estes ficheiros estão divididos por funcionalidade, existindo os seguintes: control - Script de controlo. Onde vão o nome, a versão, a listagem de dependências, a descrição, etc. preinst - Script de pré instalação. Será executado antes da instalação. postinst - Script a executar depois da instalação prerm - Script de pré remoção. A executar antes de efectuara desinstalação. postrm - Script de pós remoção. A executar no final da desinstalação A nomeação standard também é diferente. No Debian o nome do pacote é do tipo nome ver-rev arq.deb, onde nome é o nome da aplicação, ver é a versão principal, rev a revisão dentro desta versão e arq a arquitectura para o binário é destinado. No Red Hat a nomeação é nome-ver-rev.arq.rpm sendo o significado das abreviaturas idênticos ao explicado para os debs. Software Outra diferença entre as distribuições de Linux em geral é o software que estas incluem. Para o nosso projecto é importante no sentido em que haverá um repositório base que será o disponibilizado pela distribuição respectiva. Posteriormente este repositório será completado para passar a ser o repositório IPBrick. Há que destacar a plataforma Debian que é conhecida por ter uma quantidade fora do normal de software disponível, enquanto que o Red Hat é mais limitado. O Ubuntu tem a vantagem de ter a base Debian e recebe os mesmos louros que este, neste aspecto já que há grande compatibilidade entre eles. A questão principal no que diz respeito ao enquadramento deste trabalho é a das versoes usadas por cada uma das distribuições. O Ubuntu, como é baseado no Debian unstable, é o que tem o software mais recente. O Red Hat vem de seguida e o Debian por ultimo. Isto não significa obrigatóriamente uma grande alteração em termos de estrutura de ficheiros ou de configuração. Depende das modificações que cada versão acarretar, ou mais propriamente as alterações entre as diferentes versões que vão ser usadas pelas diferentes distribuições usadas. Por exemplo o servidor web Apache 2, que servirá ao longo deste trabalho como serviço exemplo, tem as seguintes versões nas três distribuições abordadas: Debian : apache etch1 Red Hat : httpd el5.0.1

41 2.4 Linux 23 Ubuntu : apache ubuntu0.1 Entre as três pode verificar-se que apesar das pequenas diferenças de versão deste serviço, tem implicações no seu funcionamento. Configurações Enquanto que muitos serviços e aplicações são bastante independentes da distribuição implicando que a configuração destes é idêntica para qualquer distribuição, alguns serviços mais básicos são habitualmente diferentes assim como as ferramentas de configuração usadas por cada. Estas diferenças acabam por ser uma marca importante de cada distribuição. Neste aspecto de configuração dos serviços básicos (nome da maquina, rede, grupos e utilizadores) o Ubuntu e o Debian partilham as mesmas ferramentas de configuração e consequentemente a mesma metodologia. O Red Hat precisa de uma configuração diferente. Noutros serviços e aplicações que vão de base em cada distribuição temos duas situações distintas. Uma é relativa a aplicações que estão bastante independentes do sistema e por isso a sua configuração entre distribuições é idêntica. Outra é a especificidade que algumas aplicações ganham consoante a distribuição em que estão incluidas. Um exemplo desta ultima é o servidor web apache2. Enquanto que no Red Hat este se chama http e tem uma compilação e organização de ficheiros de configuração própria, no Debian e Ubuntu o servidor web chama-se apache2 e os seus ficheiros de configuração seguem uma organização diferente. Além disso, a IPBrick utiliza os seus próprios módulos e configurações de base que terão que ser incluidos. Apesar disso esta versão do apache é muito versátil e uma solução pode passar por tentar aproximar as configurações, com o risco de afastamento de uma característica da distribuição. Para completar a exemplificação resta dar um exemplo básico de um pormenor da configuração: no Red Hat está definido no httpd.conf (ficheiro de configuraçao principal) as portas que estão a receber ligações enquanto que no Debian e no Ubuntu existe um ficheiro próprio ports.conf onde são definidas. Mas em ambos os casos sao definidos da mesma forma: #file ports.conf Listen <porta1> Listen <porta2> Ubuntu Nesta analise comparativa entre distribuições o Ubuntu foi já referido relativamente a algumas características, mas foi de certa forma deixado de parte. Isto porque as suas características são muito idênticas ao Debian, sua distribuição mãe. Há no entanto que realçar algumas características que terão importância quando da sua integração neste servidor integrado que é a IPBrick.

42 24 Plataformas Tecnológicas O Ubuntu, por ser baseado na ramificação unstable do Debian, é a distribuição que apresenta as versões mais recentes dos pacotes incluídos. Este factor a nível de integração vai ser tão mais importante quanto maior for o salto entre as versões. Aliás esta é uma tarefa essencial neste objectivo de integração da IPbrick com várias distribuições de Linux como SO de base: estudar essas diferenças e actuar consoante elas. Como exemplo, nas versões usadas, temos alguns módulos configurados de forma diferente que terão que ir de base no servidor web e uma configuração diferente dos PAM s, dois pormenores muito importantes sem os quais a IPBrick não funcionará correctamente. 2.5 Programação PHP PHP (PHP: Hypertext Preprocessor) é uma linguagem de script open source de uso geral, muito utilizada e especialmente preparada para o desenvolvimento de aplicações Web. É embutível dentro do HTML. A linguagem surgiu por volta de 1994, como um pacote de programas CGI criados por Rasmus Lerdof, com o nome Personal Home Page Tools, para substituir um conjunto de scripts Perl que ele usava no desenvolvimento de sua página pessoal. Em 1997 foi lançado o novo pacote da linguagem com o nome de PHP/FI, trazendo a ferramenta Forms Interpreter, um interpretador de comandos SQL. Mais tarde, Zeev Suraski desenvolveu o analisador do PHP 3 que contava com o primeiro recurso de orientação a objectos [7]. Características: Velocidade e robustez Estruturação e orientação a objecto Portabilidade - independência de plataforma - escreva uma vez e corre em qualquer lugar. Tipos gerados dinâmicamente Sintaxe similar a Linguagem C/C++ e PERL Em Junho de 2004 foi lançada a versão 5 do PHP, introduzindo um novo modelo de orientação a objecto, como por exemplo: Reformulação dos Construtores e adição de Destructores Visibilidade de acesso Abstracção de objecto Interfaces de objectos

43 2.5 Programação 25 O tratamento de objectos do PHP foi completamente reescrito, permitindo um desempenho melhor e mais vantagens. Enquanto na versão anterior era preciso muito esforço para atender à orientação a objectos e aos padrões de projectos (alguns não eram possíveis), o PHP 5 veio para sanar essa deficiência e facilitar a vida aos programadores. A interface de configuração da IPBrick é uma aplicação PHP. Daí a importância de explorar esta tecnologia. Mas a influência do PHP na IPBrick vai mais além da mais comum utilização para a aplicação web. Esta ferramenta é explorada mais profundamente para diversas tarefas a nível de interacção com o sistema e em diversas tarefas de integração com outras aplicações. Relativamente à utilização do PHP neste projecto, é necessário avaliar duas vertentes: Actualização: Na versão anterior da IPBrick usava-se o PHP 4.3. É necessário estudar as alterações e implicações na codificação antiga assim como novas funcionalidades que se podem aproveitar. Nova estrutura: Como se vai utilizar e modificar o PHP 5 para construir a camada de abstracção proposta, tornando a IPbrick funcional e idependente, com vários sistemas operativos de base JavaScript O JavaScript é uma linguagem de scripting utilizada em desenvolvimento web da óptica do cliente. O seu nome oficial é ECMAScript, cujo desenvolvimento é mantido pela organização ECMA. O standard é baseado em JavaScript (Netscape) e em JScript (Microsoft), e chama-se ECMA-262. Esta linguagem foi inventada por Brendan Eich para o Netscape Navigator 2.0 e apareceu em todos os navegadores web da Netscape e da Microsoft desde Foi influenciada por muitas linguagens e desenhada para se parecer com Java, só que mais fácil para se trabalhar com ela [8]. Algumas características de destaque: Desenhada para dar interactividade às páginas HTML É uma linguagem de scripting Embutivel no HTML Linguagem interpretada e leve. É livre. Qualquer um pode usar. Na IPBrick o JavaScript é uma tecnologia muito usada e com tendência a ser mais usado e de forma mais complexa. Na versão da IPBrick da qual se parte para este projecto, o JavaScript é usado embebido no HTML com uma estrutura definida e é utilizado de uma forma bastante simplificada maioritariamente para validação e popups de confirmação.

44 26 Plataformas Tecnológicas Figura 2.10: Modelo de funcionamento do AJAX [1] Relativamente à implementação que se pretende para a nova versão, o JavaScript de estar organizado de uma forma estruturada desde a organização de ficheiros até à organização do código. Isto enquadrado obviamente na arquitectura que se definir. A nível de interactividade com o sistema não terá influência visto que se esta a falar de um linguagem que é interpretada no cliente, no navegador AJAX AJAX (Asynchronous JavaScript And XML) é o uso sistemático de tecnologias, como Javascript e XML, providas por navegadores web para tornar páginas mais interactivas com o usuário, utilizando-se de solicitações assíncronas ao servidor. AJAX não é somente um novo modelo, é também uma iniciativa na construção de aplicações web mais dinâmicas e criativas. AJAX não é uma tecnologia, são realmente várias tecnologias conhecidas juntas, cada uma fazendo sua parte, oferecendo novas funcionalidades e uma maior dinâmica às páginas e aplicações web [9]. É AJAX é uma ferramenta muito importante no desenvolvimento web actual, permitindo dar dinamismo e eficácia à utilização de páginas e aplicações web. Isto acontece principalmente porque existem frameworks e bibliotecas de efeitos que facilitam a vida aos programadores. O modelo de funcionamento do AJAX é apresentado na Figura As primeiras inclusões de AJAX na IPBrick foram feitas apenas recentemente, não tendo saído numa versão final comercializada com esta tecnologia. No entanto, tendo em conta a atitude da iportalmais em estar na vanguarda tecnológica, adivinha-se uma IPBrick mais ao estilo AJAX num futuro próximo. Isto implica que a versão que se está a desenvolver com este trabalho prepare esta inclusão, de acordo com a nova estrutura e os parâmetros que estão a ser estabelecidos.

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