PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

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1 PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Título: CUIDANDO DE QUEM CUIDA CAPACITAÇÃO DE CUIDADORES IZABELA HENDRIX IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PELO PROJETO: Departamento da saúde: Fisioterapia Nome: Roberta Lins Gonçalves - Telefone: (31) Nome: Raquel Moreira Guimarães telefone: (31)

2 TÍTULO DO PROJETO CUIDANDO DE QUEM CUIDA CAPACITAÇÀO DE CUIDADORES IZABELA HENDRIX ÁREA TEMÁTICA SAÚDE 5 ÁREA SECUNDÁRIA Promoção da Saúde e qualidade de vida PALAVRAS-CHAVE Cuidadores; Capacitação de cuidadores; Capacitação; Qualidade de vida de idosos; Acompanhamento domiciliar. RECURSOS HUMANOS: DOCENTES: Roberta Lins Gonçalves professora TI da fisioterapia Dedicação de oito (8) horas semanais Raquel Moreira Guimarães professora TI da fisioterapia Dedicação de dez (10) horas semanais DISCENTES: Dois (2) discentes LOCAL DE REALIZAÇÃO DO PROJETO: O projeto será realizado no Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, nas salas de aulas e laboratórios.

3 PÚBLICO ALVO: Cuidadores de idosos. DURAÇÃO DO PROJETO: Um ano, a ser renovado de acordo com o interesse institucional. APOIO E PARCERIAS: Algumas instituições como bancos, empresas e até o governo federal, dispõe de verbas para financiamentos de projetos de extensão com objetivo de capacitação profissional. Alguns bancos, inclusive, têm editais para seleção de projetos especificamente para a capacitação de cuidadores. É de nosso interesse, caso seja também do CUMIH, inscrever este projeto, para que ele possa se tornar um projeto institucional importante com cunho social.

4 JUSTIFICATIVA O Brasil é um país que envelhece a passos largos. As alterações na dinâmica populacional são claras, inexoráveis e irreversíveis. No início do século 20, um brasileiro vivia em média 33 anos, ao passo que hoje a expectativa de vida dos brasileiros atinge, em média, os 68 anos 1. Entre 1980 e 2000 a população com 60 anos ou mais cresceu 7,3 milhões, totalizando mais de 14,5 milhões em Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) desde 2005 o Brasil é o sexto país do mundo em número de idosos 1,2,3. Assim, teremos no Brasil, em torno do ano de 2020, 14 milhões de pessoas com mais de 60 anos, e haverá problemas sociais e de saúde decorrentes do processo de envelhecimento populacional 4. O prolongamento da vida, decorrente do declínio da mortalidade leva ao aumento de indivíduos que atingem idades avançadas e isso altera radicalmente o perfil de morbidade e mortalidade da população 1,2,3. Tal fato cria demandas específicas no setor da saúde, relacionadas ao maior número de disfunções crônicas, tratamentos com vários profissionais especializados, e a demanda por profissionais cuidadores capazes de suprir a dependência, incapacidade e cuidados constantes 1,2,3,5,6,7. A figura do cuidador, alvo de estudos e pesquisas em outros países vem sendo ainda subjugado no Brasil pelo governo, pela falta de estruturas para o auxílio de seu trabalho; pela família, devido à baixa valorização dessa função (muitas vezes concentrada em uma só pessoa) e, também, por instituições de ensino superior, dada a falta de políticas claras da formação básica necessária a tais profissionais 8,9.

5 Em 1998 foi instituído o Projeto de Lei Sobre o Cuidador Domiciliar. Ele dispõe sobre a regulamentação das atividades exercidas por pessoas que se denominam cuidadores domiciliares e dá outras providencias 4 : Art. 1 o É livre o exercício da atividade de cuidador domiciliar, observados os preceitos desta lei. Art. 2 o Considera-se cuidador domiciliar toda e qualquer pessoa que se dedique a empreender cuidados com as pessoas com deficiências, crianças, idosos, e que inspirem cuidados especiais na vida cotidiana em recinto doméstico. Art 3 o As funções das atividades de cuidador domiciliar referem-se à ajuda nos hábitos de vida diária, nos exercícios físicos, no uso da medicação, na higiene pessoal, nos passeios, na atenção afetiva e outros que essa atividade requeira. Art. 4 o Esta lei entra em vigor na data da sua publicação. Art 5 0 Revogam-se as disposições em contrário 4. Em 2006, o Ministério do Trabalho e do Emprego definiu a condição de cuidador como o de pessoas que cuidam de bebês, crianças, jovens, adultos e idosos, a partir de objetivos estabelecidos por instituições especializadas ou responsáveis diretos, zelando pelo bem-estar, saúde, alimentação, higiene pessoal, educação, cultura, recreação e lazer da pessoa assistida. Além disso, propõem que para o desempenho dos cuidados a um idoso dependente, as pessoas envolvidas deverão receber dos profissionais de saúde os esclarecimentos e as orientações necessárias, inclusive em relação à doença crônico-degenerativa com a qual poderão eventualmente lidar, bem como informações sobre como acompanhar o tratamento prescrito. Os cuidadores deverão receber então informações sobre o

6 envelhecimento, cuidados, primeiros-socorros, mudança de decúbito, banhos, adaptações domiciliares, higiene pessoal, entre outras 10. Cabe ressaltar, contudo, que dado o custo elevado dos cuidadores formais, as famílias com menor poder aquisitivo majoritariamente elegem alguém da família para esta atividade, quase sempre mulheres: esposas, filhas, netas. Desses cuidadores familiares são cobradas habilidades manuais, manuseio correto e horário certo dos medicamentos, cama limpa, alimentação apropriada e na hora certa, banho de sol, amor, entre outros. Mas pouco lhes é oferecido. A família, portanto, têm um papel muito importante também no processo de prestação de cuidados aos seus idosos. No entanto, na medida em que aumenta o grau de complexidade dos cuidados que deva ser prestado, a insegurança pode estar presente no núcleo familiar, levando à busca do denominado cuidador formal 4. Cuidar de quem cuida passa a ser um problema real da família de uma maneira mais próxima e do profissional que assiste o idoso de forma particular 4. Portanto, em virtude destas habilidades necessárias ao cuidador e das disposições do Ministério da Saúde, a capacitação dos cuidadores deve funcionar como um instrumento de desenvolvimento pessoal e profissional, tendo em vista a importância do cuidado prestado à pessoa idosa e a importância deste profissional na saúde da população brasileira. Por conseguinte, os profissionais da área da saúde têm responsabilidade social na capacitação profissional de pessoas para a realização desta atividade de cuidador 11,12,13,14.

7 OBJETIVO GERAL DO PROJETO: O presente projeto de extensão tem como objetivo capacitar cuidadores de idosos a profissão de cuidador e certificá-los pelo curso. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Educar os cuidadores de idosos quanto à Política Social e de Saúde do Idoso, ao processo do envelhecimento humano, a prevenção de complicações em idosos, a manutenção e a recuperação da capacidade funcional da população idosa e viabilizar as inúmeras atividades que interfiram no estado de saúde da população 12,13. Oferecer conhecimento sobre: - o envelhecimento e as alterações fisiológicas do envelhecimento; - as alterações da postura do idoso, quedas e osteoporose; - a marcha; - a cognição, problemas psiquiátricos e de perdas; - bem como meios adaptativos de minimizar complicações. Capacitar os cuidadores a realizarem corretamente atividades como: - banho; - mudanças de decúbitos; - exercícios e atividades funcionais; - aspirações, quando necessárias; - leitura de receitas e administração de fármacos; - cuidados com a pele; - exercícios para prevenção e tratamento da incontinência urinária.

8 METODOLOGIA: Para o desenvolvimento do projeto, a capacitação será realizada através de um curso de capacitação a ser ministrado em módulos, que poderão ser teóricos e teóricopráticos, contando com os docentes dos cursos superiores do Izabela Hendrix, arquitetura, enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição e direito, entre outros. Serão cinco (5) módulos de 4 horas cada, com um total de 20-horas de capacitação. Os cuidadores realizarão uma avaliação anterior a cada módulo com o objetivo de avaliar o nível de conhecimento sobre os assuntos e as expectativas. Após o treinamento serão realizadas avaliações para verificar o conhecimento apreendido. A cada módulo os cuidadores receberão material didático sob a forma de apostilas e cartilhas, com conteúdos simples e de fácil fixação. Módulos: Modulo 1: O envelhecimento. (teórico) Duração: 4 horas Este módulo terá como objetivo abordar as mudanças fisiológicas que envolvem o envelhecimento, caracterizando biologicamente o idoso. Módulo 2: A postura, a marcha e a mobilidade do idoso. (Teórico-prático) Duração: 4 horas Este módulo terá como objetivo abordar a postura característica e a marcha do idoso, abordando aspectos que possam ser usados para facilitar a mobilidade do idoso, melhorar a postura e a do cuidador no cuidado ao idoso, além de abordar

9 estratégias e recursos adaptativos que possam ser usados para diminuir a imobilidade e as complicações circulatórias decorrentes da imobilização. Módulo 3: A respiração do idoso. (teórico-prático) Duração: 4 horas Este módulo terá como objetivo capacitar o cuidador a reconhecer dificuldades respiratórias e a adotar posturas para facilitar a respiração do idoso acamado. Além disso, neste módulo serão dadas práticas com o objetivo de ensinar procedimentos de aspiração, primeiros-socorros e administração correta de fármacos (segundo prescrição médica). Módulo 4: Cuidados gerais. (teórico-prático) Duração: 4 horas Este módulo terá como objetivo capacitar o cuidador a dar banho, troca de roupas, cuidados com a pele, com a higiene pessoal, com a hidratação e a prevenção de ulceras, além de oferecer conhecimento sobre normas de higiene, lavagem das mãos e dispositivos de segurança para o próprio cuidador, como o uso de máscaras, luvas e outros. Módulo 5: Aspectos gerais dos idosos e a ética do cuidado. Duração: 4 horas Este módulo terá como objetivo abordar aspectos psicológicos, cognitivos, de comunicação, de perdas e nutricionais da população idosa, aspectos de relacionamento interpessoal, bem como a ética e responsabilidade do profissional que cuida de idosos.

10 Para a realização dos módulos contaremos com duas professoras em tempo integral que ficarão na coordenação do projeto, no treinamento dos alunos, na preparação do material didático, na divulgação do treinamento e na preparação do cronograma de atividades. Professores de outros cursos do Izabela serão convidados a participar ministrando aulas. Ao final dos módulos o material coletado das avaliações antes e após o treinamento será guardado para posterior avaliação. A repetição do treinamento será realizada de acordo com a demanda. Aos alunos que freqüentarem, pelo menos, 75% das aulas e atingirem, pelo menos 60% dos pontos distribuídos nas avaliações, será dado um certificado de cuidador emitido pelo CUMIH.

11 RECURSOS MATERIAIS RECURSO MATERIAL Sala e equipamentos para realização das aulas teórico-práticas Impresso para as apostilas Materiais para aulas práticas Materiais descartáveis para aulas práticas Transporte e ajuda de custo para os acadêmicos Professores tempo integral FONTE Recurso disponível no CUMIH Mecanografia do CUMIH Material disponível nas clínicas escolas do CUMIH 1 caixa de luvas, 1 caixa de máscaras, óculos de proteção, toucas, sondas de aspiração (material adquirido pelo aluno). Bolsa de extensão (prevista no edital) Horas dimensionadas para pesquisa/extensão

12 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ATIVIDADES / PERÍODO Seleção dos discentes e preparação dos participantes do curso Preparação do material didático do curso FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ X X X X X X X X Curso de capacitação em módulos X X X X X X Analise de aproveitamento e elaboração dos certificados. X X Elaboração do relatório final X

13 ORÇAMENTO RECURSO MATERIAL CUSTO UNITÁRIO CUSTO TOTAL Sala e equipamentos para realização das aulas teórico-práticas inexistente inexistente Materiais para aulas práticas inexistente inexistente Materiais descartáveis para aulas práticas Adquirido pelo aluno inexistente Impresso para as apostilas R$ 0,10 R$ 10,00 por aluno

14 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- Veras, R. Em busca de uma assistência adequada à saúde do idoso: revisão da literatura e aplicação de um instrumento de detecção precoce e de previsibilidade de agravos. Rio de Janeiro: Cad. Saúde Pública 2003; 19(3). 2- Ramos LR, Rosa TEC, Oliveira ZM, Medina MCG, Santos FRG. Perfil do idoso em área metropolitana na região sudeste do Brasil: resultados de inquérito domiciliar. São Paulo: Rev. Saúde Pública 1993; 27(2). 3- Ramos LR, Saad P. Morbidade entre os idosos. In: Perfil do idoso na Grande São Paulo. São Paulo: Ed. SEADE (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados) Duarte YAO, Diogo MJD. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, Chaimowicz F. A saúde dos idosos brasileiros às vésperas do século XXI: problemas, projeções e alternativas. São Paulo: Rev. Saúde Pública 1997; 31(2). 6- Cavalcanti MGPH, Saad PM. Os idosos no contexto da saúde pública. São Paulo: SEADE - (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados) 1990; Camargos MCS & Alves LC. XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 2004; ABEP: de Setembro; Caxambu, MG: Brasil. 8- Leal MGS. Derrame Acidente Vascular Cerebral. Informações para a família e cuidadores. São Paulo: Novartis Biociência S.A 1996.

15 9- Karsch UMS. Envelhecimento com dependência: revelando cuidadores. São Paulo: EDUC Ministério do Trabalho e do Emprego. Informações de cuidadores de idosos [acessado durante o ano de 2006] [online] Disponível em Gonçalves LHT, Dias MM, Liz TG. Qualidade de vida de idosos independentes segundo proposta de avaliação de Flanagan. O mundo da Saúde 1999; 23(4): Rosa TEC, Benício MHD, Latorre MRDO, Ramos LR. Fatores determinantes da capacidade funcional entre idosos. Rev Saúde Pública 2003; 37(1): Anais do 8 o Encontro de Extensão da UFMG, Paula MG & Marcon SS. Fam. Saúde Desenv. Curitiba 2001; (3) 2:

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