CARTOGRAFIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: PARA LER ALÉM DAS CONVENÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARTOGRAFIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: PARA LER ALÉM DAS CONVENÇÕES"

Transcrição

1 CARTOGRAFIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: PARA LER ALÉM DAS CONVENÇÕES Tielle Soares Dias/Universidade Federal do Rio Grande do Sul O ENSINO DE GEOGRAFIA As indefinições teórico-metodológicas da Geografia põem seus professores, principalmente os iniciantes, frente à crise da Geografia Escolar (STRAFORINI, 2004). Em meio às necessidades de se fortalecer uma Geografia Crítica, que utilizasse os conteúdos geográficos para formação de cidadãos com um posicionamento reflexivo sobre as desigualdades sociais identificadas na realidade concreta da criança, e a diversidade de teorias e metodologias pedagógicas, ocasionaram uma série de leituras equivocadas no ensino de Geografia. Substituíram-se aulas que eram apenas reprodução de listagem de conteúdos por aulas que, baseadas nos princípios do Construtivismo e da Geografia Crítica, trabalhavam com o entorno do aluno, com o conhecido, com notícias, no entanto, a metodologia continuava sendo meramente informativa, sem a reflexão dos alunos. O maior desafio nos tempos atuais é justamente trabalhar essa geografia, imensa em seus conteúdos, de forma que o aluno possa sair da sala de aula com mais dúvidas sobre os temas trabalhados, sobre a sociedade do que aquelas que tinha no início. A geografia deve largar seu papel informativo e partir para a formação de pessoas através da dúvida, dos questionamentos. Para que serve a Geografia informativa? Para alienar como dizia LACOSTE (1988)? Pois então devemos seguir o posicionamento do mesmo autor e lembrar que o conhecimento do território é o ponto fundamental para dominá-lo, organizar-se sobre ele e organizar os que o desconhecem. O MUNDO DOS MAPAS NO ENSINO DA GEOGRAFIA

2 O objetivo principal de estudo da Geografia continua sendo o espaço geográfico (CASTROGIOVANNI, 2000). Espaço entendido como um produto histórico, o reflexo das ações sociais ao longo do tempo sobre um espaço físico, revelando as práticas sociais dos diferentes grupos que vivem num determinado lugar, interagindo e construindo. Para então proporcionar um estudo de qualidade em Geografia devem ser propostas situações de aprendizagem que interajam o conteúdo formal da disciplina (necessário para estabelecer relações entre os fenômenos) e os conhecimentos do espaço vivido dos alunos. É necessário, segundo Castrogiovanni (2000) que: os professores criem condições de trabalho que favoreçam as diferentes estratégias cognitivas e ritmos de aprendizagem, para que o aluno aprenda de forma ativa, participativa, evoluindo dos conceitos prévios aos raciocínios mais complexos e assumindo uma postura ética, de comprometimento coletivo. Para isso, deve-se trabalhar os conteúdos próprios da Geografia, visando abranger aos conceitos fundamentais como: localização, orientação, representação, paisagem, lugar e território. Neste sentido a cartografia torna-se, segundo CASTROGIOVANNI (2000), um importante instrumento, para que o aluno possa ser um leitor e um mapeador ativo, consciente da perspectiva subjetiva na escolha do fato cartografado, marcado por escolhas e objetivos pessoais de quem o faz. Para trabalhar cartografia no ensino de Geografia necessita-se trabalhar um dos temas próprios dos estudos geográficos: a noção de espaço. Esta é, segundo HEIDRICH (1991), uma habilidade do ser humano, a qual se desenvolve através da relação do sujeito com o meio. A assimilação dessa noção constitui tendência natural de que sem relaciona com o meio e com os demais, no entanto isso não significa que este tema não deva ser trabalhado e desenvolvido na sala de aula. A noção de espaço é composta por um conjunto de idéias e imagens que se internalizam no indivíduo através da vivência no espaço, que permite criar representações. Porque então ensinar cartografia na escola? A escola interage na maneira de criar as representações instrumentalizando o indivíduo através do trabalho com mapas e da aprendizagem do mapa e da sua linguagem. O conhecimento das relações que conduzem à criança a construção da noção de espaço, denominadas topológicas, projetivas e euclidianas, permitiu criar estratégias para que o ensino da cartografia fosse realizado visando o melhor aproveitamento desta ferramenta pelos alunos.

3 As primeiras relações que a criança constrói e utiliza são elementares chamadas topológicas tais como: vizinhança, separação, ordem, envolvimento e continuidade. Essas relações permitem que a criança distinga figuras abertas e fechadas, mas não permitem que ela faça distinção entre um círculo e um quadrado. As relações que permitem a coordenação dos objetos entre si a partir de um ponto de vista são as projetivas. Mas inicialmente estas não conservam as distâncias e as dimensões como um sistema de coordenadas, já que consideram seu ponto de vista como único. Citamos como exemplo, uma criança que não consegue reproduzir em desenhos vários brinquedos existentes no interior de uma caixa, pois ela, do seu ponto de vista só enxerga a tampa aberta e a frente da mesma, (comprimento e altura), estando perpendicular ao objeto. Quando possuir a coordenação dos pontos de vista passará a enxergar nos objetos, os elementos não acessíveis à visão, mas que permitem à criança concluir que se trata do mesmo objeto em diferentes posições. As relações euclidianas são simultâneas às projetivas e nelas se apóiam. Apreendem os deslocamentos, as relações métricas e a colocação dos objetos coordenados entre si num sistema de coordenadas (Scortegagna, 2004). Na fundamentação e na organização da prática pedagógica o professor deve ter em mente as etapas da construção do espaço para o aluno bem como seus objetivos ao ensinar cartografia. O QUE É CARTOGRAFIA? Cartografia é o conjunto de estudos e operações lógico-matemáticas, técnicas e artes que constrói mapas, carta, plantas e outras formas de representação, através de observações diretas, investigações de documentos e levantamento de dados. Sendo assim a cartografia é considerada uma ciência, pela representação precisa e utilização dos seus produtos como documentos sobre o espaço representado; uma técnica, por combinar metodologias e ferramentas para elaboração das representações e; uma arte por utilizar diferentes formas de desenho e manifestações gráficas. A representação cartográfica é utilizada no cotidiano através de guias turísticos, material de divulgação de empreendimentos imobiliários, ilustração de locais de notícias em mídia impressa, ou seja, os mapas estão abrangendo um grande público. No uso científico o mapa é um instrumento de síntese, que algumas ciências (não só a Geografia) utilizam para a compreensão espacial do fenômeno. Embora pareçam

4 atuações distintas o mapa como uso cotidiano e como uso científico tem o objetivo semelhante de conhecer, controlar e dominar o espaço representado. A construção de um mapa envolve características técnicas, conhecimento sobre a área, e fundamentalmente, decisão. O mapa não exprime o que se observa no local, mas sim, elege pontos de maior relevância que serão demonstrados. A escolha desses pontos torna o mapa vulnerável, uma vez que é realizada em função dos objetivos que quem o fez. Um dos exemplos mais claros são os mapas relacionados a empreendimentos imobiliários, nos quais os acessos a equipamentos urbanos são ponto importante para venda e que nas representações gráficas aparecem normalmente mais próximos do que realmente o são, um artifício que se justifica pela constante ausência de escala nessas ilustrações. Dessa forma, possibilitar ao aluno o entendimento do mapa como instrumento, fundamental para o estudo da Geografia, deve passar pela construção teórica dos seus objetivos enquanto representação do espaço. Trabalhar com cartografia na escola não inclui apenas contornar e delimitar, reconhecer projeções e calcular escala, trabalhar com mapas exige a compreensão dos símbolos e das suas escolhas, exige reconhecer projeções e saber por qual motivo uma é mais utilizada que outra e principalmente, exige saber que o mapa não é uma fotografia do recorte espacial em questão e sim uma escolha de quem o fez baseado em um conjunto de convenções previamente estabelecidas. ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Alfabetizar não é apenas repetir, copiar, escrever, alfabetizado é aquele que se apropria do símbolo e o utiliza para fazer as suas criações, a sua cultura. Estar alfabetizado na geografia é, segundo CASTROGIOVANNI (1998), relacionar espaço com natureza, natureza com sociedade, é perceber a interação entre os aspectos sociais, econômicos, políticos, culturais. É saber situar-se e posicionar-se frente às questões do mundo, é perceber que o espaço é disputa de poder e ter um posicionamento com relação às desigualdades sociais-espaciais. Quando se fala em alfabetizar entende-se a interpretação e domínio de símbolos que possam ser utilizados em outras dimensões. A alfabetização cartográfica refere-se ao processo de domínio e aprendizagem de uma linguagem constituída de símbolos, de uma linguagem gráfica (a cartografia possui códigos e símbolos definidos - convenções

5 cartográficas). No entanto, não basta à criança desvendar o universo simbólico dos mapas; é necessário criar condições para que o aluno seja leitor crítico de mapas ou um mapeador consciente. O processo de alfabetização cartográfica compõe essa apropriação e interpretação dos símbolos cartográficos, que podem oportunizar ao aluno a aplicabilidade posterior em leituras de mapas e contextos espaços-temporais. UMA ALTERNATIVA POSSÍVEL... As práticas realizadas nesta temática referem-se à experiência docente realizada durante a disciplina de Estágio em Docência em Geografia I: Ensino Fundamental, realizada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sob orientação do Professor Dr. Nestor André Kaercher. A prática foi realizada durante dez semanas em uma escola da rede Estadual de ensino, tendo como público uma quinta série do Ensino Fundamental. A cartografia na quinta série do Ensino Fundamental corresponde aos primeiros conteúdos programáticos para o ano letivo, segundos a maioria dos livros didáticos. Os conteúdos programados para essa série correspondem aproximadamente a toda Geografia Física, o que gera a reflexão de que alguns não podem ser trabalhados exatamente como consta no livro. A própria cartografia, tratada através de cálculos e de cópias de mapas tornar-se um tema vazio de significado. Exatamente para justificar a importância do estudo da cartografia na escola é que o trabalho com esse tema foi realizado de forma diferencial, buscando atividades alternativas para que os alunos refletissem sobre o que lhes estava sendo apresentado. Os conteúdos foram divididos em etapas sendo elas: a representação do Espaço, a orientação no Espaço e a localização no Espaço. Os desdobramentos dessas etapas nos assuntos trabalhados em aula foram os seguintes: A representação do Espaço (Escala, Localização espacial, Tamanho real e tamanho gráfico, Perspectivas de representação, Tipos de mapas e Localização em mapas); A orientação no Espaço (Pontos cardeais, Orientação através de pontos cardeais, Convenções cartográficas) e A localização no Espaço (Coordenadas geográficas, Fuso horário). Com um conteúdo de extrema abstração que é a interpretação de mapas, foram utilizados recursos didáticos que permitissem a manipulação concreta desses conteúdos, portanto a primeira parte a representação do espaço foi trabalhada de forma mais

6 minuciosa, levando mais tempo para sua conclusão, de forma que os alunos através de desenhos partindo de si mesmos até o caminho que fazem para chegar a escola pudessem compreender o que é um mapa. Nesta etapa foram utilizadas muitas representações feitas pelos alunos, o livro didático como um auxiliar nas ilustrações, nos mapas e na fixação de alguns conceitos. A representação do Espaço foi trabalhada individualmente durante as duas primeiras semanas, mas seus assuntos seguiram por todo o período, já que os conceitos de escala e a localização espacial, principalmente, eram freqüentemente necessários para os demais assuntos. As atividades desenvolvidas incluíram: desenhos; análise de mapas; localização em mapas (planta de Porto Alegre, mapa do Rio Grande do Sul e do Brasil) nestas atividades os alunos utilizaram tanto mapas de parede como guias telefônicos, priorizando localizar locais conhecidos como o endereço, a escola, e os arredores da escola; manuseio de imagens de satélite e interpretação de informações dos mapas. Um dos pontos mais significativos dessa parte inicial foi a compreensão do conceito de escala. Inicialmente foi proposto aos alunos que se desenhassem em quadrados predeterminados, em um com o corpo todo, em outro só a cabeça (Figura 1). Após as reflexões sobre a identidade, foi pedido que os alunos observassem a sua criação e pensassem em quais dois havia mais detalhe? E em qual deles havia mais informações representadas. Algumas dificuldades como desenhos que na área reservada para todo o corpo a cabeça não Figura 1: representação realizada por um aluno da quinta série do Ensino Fundamental estava, já que na compreensão do aluno ela já havia sido representada, demonstravam as diferentes fazes de desenvolvimento de cada um, porém no geral a atividade foi bem aceita e compreendida. O globo serviu de auxílio nesta hora, questionando também o que é o globo e o Figura 2: representação do seu quarto realizada por um aluno da quinta série do Ensino Fundamental

7 que ele objetiva (representar o nosso planeta, responderam alguns), mas nele dá para perceber a rua da casa onde tu moras? (não responderam alguns: não porque o globo não é de verdade; outros: não porque não caberiam todas as ruas do mundo aí, professora). Partir dessa idéia inicial de escala e representar o próprio quarto foi algo ótimo, o conhecimento do espaço a ser representado permitia um domínio do seu mapa, que pode ser usado para discutir as preferências: o que representar? Por que representar isso e não aquilo? A visão inicial para o desenho do quarto do aluno foi a horizontal, partindo de uma situação hipotética: imagina-te agora sentado na tua cama, o que vês. Agora imagina-te pendurado no teto! (Figura 2) A preparação para essa atividade foi feita através do desenho de diferente objetos conhecidos, como caneta, borracha. A caneta foi onde a visão vertical foi compreendida pela maioria: ah, sora não dá pra desenhar a caneta vista de cima! [...] vista de cima ela é só uma bolinha! Perfeito, a partir daí a discussão sobre as diferentes formas de ver um objeto começaram para tudo o que se via. Desenhar o quarto como se estivessem pendurado no teto foi uma pesquisa para imaginar que forma os objetos tão conhecidos, daquele espaço tão próximo, teriam. Alguns alunos apresentaram muitas conseguir dificuldades, representar desde todas não as informações que gostaria, ter que apagar várias vezes para melhor utilizar o espaço destinado, até mesmo não conseguir formalizar a idéia da visão vertical, fazendo uma mistura das duas formas de representação: vertical e horizontal. Geralmente a Figura 3: representação realizada por um aluno da quinta série do Ensino Fundamental visão horizontal permanecia em objetos como cadeiras (Figura 3), nos quais os alunos tentavam desenhar as pernas, ignorando que vistas de cima essas não apareceriam, no entanto na concepção de Figura 4: representação realizada por um aluno da quinta série do Ensino Fundamental

8 alguns, as cadeiras não seria entendidas como cadeiras se estivessem se as pernas. Questão que originou a discussão sobre as legendas. Voltando à escala, a mesma perspectiva sugerida para o desenho do quarto foi solicitado para se desenhar o percurso casa-escola, com um detalhe de ser no mesmo tamanho de papel. A representação feita por eles, ora do quarto visto verticalmente, ora do percurso também na vertical (Figura 4), fez com que alguns parassem para refletir que eles tinham feito caber no mesmo espaço lugares que na realidade tem tamanhos muito diferentes. A discussão da escolha, do detalhe e finalmente do conceito de escala, veio à tona. Neste momento os mapas do Brasil, Rio Grande do Sul, a planta de Porto Alegre, o guia telefônico, o planisfério, e qualquer outra representação, trazida pela professora ou pelos alunos, passaram a ser analisadas sob essa ótica. Alunos que na representação do quarto não tinham encontrado dificuldades, na representação do percurso apresentaram conflitos entre a visão vertical e horizontal (Figura 5). Um ponto interessante é que alunos mais jovens apresentavam muito mais dificuldades, do que os alunos de maior idade (muitos deles repetentes, o fato de desenvolverem bem as atividades, e auxiliarem os colegas com maior dificuldade, os trazia para a aula, aumentando o interesse). O tema da orientação no Espaço foi trabalhado durante praticamente duas semanas, foram realizadas nesse período muitas atividades práticas já que esse assunto propunha uma ação: orientar-se. Figura 5: representação realizada por um aluno da quinta série do Ensino Fundamental com aparentes confusões. Foram propostas várias situações nas quais os alunos deveriam utilizar os recursos geográficos para se localizar na sala de aula, em um mapa do livro didático, em um mapa dado pela professora ou nas plantas de Porto Alegre. Nesta etapa os alunos tiveram contato com uma bússola e diversas vezes orientaram a sala de aula de acordo com o Sol. A criação de mapas da sala de aula com a orientação correta em relação ao Sol e com a verificação na bússola permitiu aos alunos construírem a idéia de que a orientação dependerá do ponto onde tu observas (Figura 6), isso foi possível perceber através da desconstrução do Norte para frente, como é habitual, assim como do Norte para cima, uma vez que os alunos tiveram que em vários momentos orientarem as

9 plantas de Porto Alegre e o mapa do Rio Grande do Sul não com o título para cima, mas segundo a rosa dos ventos localizada nos mapas. Assim todos os mapas trabalhados foram vistos na posição horizontal, reforçando que o norte não é para cima, mas sim uma direção. Reforçando também que uma vez o mapa orientado é possível indicar para que lado fica cada objeto nele representado, com a Planta de Porto Alegre foi interessante que, como muitos alunos iam caminhando para a escola eles conheciam o caminho e com o mapa orientado eles localizavam a posição da escola e confirmavam ou discordavam (o que gerava grande discussão) se o que estava sendo representado ficava realmente para aquele lado. A localização no Espaço foi um dos Figura 6: representação da sala de aula, devidamente orientada, realizada por um aluno da quinta série do Ensino Fundamental temas mais trabalhados chegando quase há quatro semanas, pois encerrava e revisava os assuntos anteriormente trabalhados além de acrescentar alguns tópicos novos como fuso horário e coordenadas geográficas que exigem um trabalho mais prático para sua compreensão. Foram revisadas as atividades que permitiam ao aluno compreender que as coordenadas geográficas e o fuso horário são convenções e que por isso precisam ser compreendidas como uma atitude humana para se localizar no Espaço, por isso muitas das atividades partiram da sala de aula: criar uma rede de coordenadas que permitiria ao aluno encontrar Figura 7: Trabalho com Coordenadas Geográficas, realizado por um aluno da quinta série do Ensino Fundamental o posicionamento dos colegas na sala (Figura 7); criar um registro de rotina individual, o que fazem em cada horário do dia, possibilitando a visualização de que quando estamos sob um mesmo horário tendemos a fazer as nossas atividades de forma sincronizada (Figura 8). Nesta etapa foram utilizados muitos recursos escritos também, como o livro

10 didático, textos que se referiam a mapas, mapas, além do globo que foi utilizado em muitas aulas. Os pontos mais marcantes dessas construções com os alunos foram algumas atividades nas quais se aplicavam esses conhecimentos de maneira prática. Uma das atividades mais significativas foi a localização das casas dos alunos na planta de Porto Alegre, separados por bairros, os alunos tinham que colocar etiquetas com seu nome no local do mapa onde estaria sua casa. Além da localização das suas casas os alunos podiam observar o agrupamento formado pela maioria nos arredores da escola, interessante observar que muitos não sabiam que moravam tão próximos uns dos outros. Figura 8: Trabalho de registro de rotina, permitindo perceber a semelhança entre horários e atividades na vida de diferentes alunos da quinta série do Ensino Fundamental.

11 Outra atividade muito bem aproveitada foi uma avaliação, na qual os alunos deveriam buscar em revistas e jornais um mapa qualquer, de livre escolha, e a partir dele responder questões gerais propostas pela professora. Ao procurar o mapa os alunos observaram a aplicabilidade dos símbolos e sua importância para o reconhecimento do que estava sendo representado, juntamente com a reportagem eles deveriam interpretar qual a função dos mapas naquela notícia (Figura 9). Algumas dificuldades ficaram ainda na confusão entre diferentes formas de representações, muitos alunos escolheram imagens de satélite e denominaram como mapas, outros selecionaram blocos esquemáticos, vistos em perspectiva, como se fossem mapas, resquícios das confusões causadas pela diferenciação do ponto de vista. Figura 9: Análise de reportagens de jornais feita pelos alunos da quinta série do Ensino Fundamental

12 REFLETINDO A PRÁTICA Cartografar é uma atividade comum para o indivíduo na sociedade, ao longo da nossa existência vamos desenvolvendo as representações sobre o espaço habitado e mais tarde as relações sobre locais distantes. Todos precisam se localizar, conhecer, descobrir e viver o espaço, seja para atividades cotidianas, viagens ou pelo sentido existencial de pertencimento. Ensinar cartografia é, portanto fornecer ferramentas para que a construção que faz parte do convívio social não seja lembrada como cópia de mapas com alguma informação, para não associar o uso de escala com aula de matemática, para que os mapas não sejam apenas figuras desconexas trabalhadas na aula de Geografia. Alfabetizar um aluno na leitura desse tipo de forma de comunicação é um trabalho social, é possibilitar a ele a compreensão de um instrumento de síntese do espaço. É instrumentalizar para a leitura de algo que visa representar um recorte espacial e que, muitas vezes, é mais forte em seus estereótipos, na segregação, na reafirmação das desigualdades sociais-espaciais do que textos com palavras. Os mapas podem generalizar situações, marcar domínios e por sua face técnica e científica pode ser tomado de credibilidade, sem ser submetido às críticas habituais de um texto. As atividades práticas aqui pensadas visam atribuir significado à utilização de mapas, visa manifestar-se favorável ao desenvolvimento de habilidades necessárias à leitura desses, sem afastar-se do objetivo primordial que é fazer a leitura e apropriar-se desse meio como forma de expressão e de crítica. Para isso foram pensadas as vivências, aprender a partir da percepção e análise do seu entorno. Partir do conhecido, das relações imediatas, do espanto por verificar que o colega mora praticamente do lado da sua casa, para então relacionar lugares nos mapas, para então apropriar-se dessa forma de representação. De acordo com Castrogiovanni (2006): [...]não é possível aprendermos sobre o espaço somente com figuras penduradas em sala de aula e com livros didáticos que apresentam conotações de locais específicos. A análise da realidade social através da escola só é possível quando respeitamos o imaginário, a fantasia, a identidade, a origem, as particularidades, inclusive as subjetividades de quem aprende.

13 Assim, o estudo da cartografia para ler o mundo que nos cerca, está fundamenta na apropriação dos símbolos cartográficos, mas para a leitura além deles, além da mera decodificação é necessário criar, recriar, brincar e explorar os mapas, os mapas prontos, os mapas realizados pelos próprios alunos. A noção de espaço começa a ser construída pelas relações mais próximas, quando estas estão aprendidas e bem fundamentadas, passa-se com mais tranquilidade às mais complexas. Um aluno bem alfabetizado cartograficamente é como um aluno bem alfabetizado na linguagem escrita: apropria-se dela e interpreta qualquer forma de texto. Uma alfabetização cartográfica bem feita fornece ao aluno instrumento para uma sua vida social enquanto indivíduo que interage no espaço. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CASTROGIOVANNI, A. C. Revisitando a alfabetização para trabalhar a geografia no ensino fundamental. In: SHÄFFER, N. O (org). Ensinar e aprender Geografia. Porto Alegre: Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Porto Alegre, CASTROGIOVANNI, A. C. (org). Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000 CASTROGIOVANNI, A. C. & COSTELLA, R. Z. Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial. Porto Alegre: EDIPUCRS, P. HEIDRICH, A. L. Cartografia no ensino de 1º Grau. In: CALLAI, H. C. (org). O ensino em estudos sociais. Ijuí: UNIJUÌ Ed., 1991 KAERCHER, N. A. Ler e escrever a geografia para dizer a sua palavra e construir o seu espaço. In: SHÄFFER, N. O (org). Ensinar e aprender Geografia. Porto Alegre: Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Porto Alegre, LACOSTE, Y. A geografia, isso serve em primeiro lugar para fazer a guerra. Campinas: Ed. Papirus, 1988 SCORTEGAGNA, G. M. & BRANDT, C. F. O professor e seu papel na construção do espaço pela criança. Disponível em: < > Acessado em 08/06/2009 STRAFORINI, R. Ensinar geografia: o desafio da totalidade-mundo nas séries iniciais. São Paulo: Annablume, 2004

OS MAPAS SAEM DO ARMÁRIO E VÃO PARA SALA DE AULA: UMA EXPERIÊNCIA NAS ESCOLAS DO CAMPO NO CARIRI PARAIBANO. Fabiano Custódio de Oliveira 1

OS MAPAS SAEM DO ARMÁRIO E VÃO PARA SALA DE AULA: UMA EXPERIÊNCIA NAS ESCOLAS DO CAMPO NO CARIRI PARAIBANO. Fabiano Custódio de Oliveira 1 OS MAPAS SAEM DO ARMÁRIO E VÃO PARA SALA DE AULA: UMA EXPERIÊNCIA NAS ESCOLAS DO CAMPO NO CARIRI PARAIBANO Fabiano Custódio de Oliveira 1 INTRODUÇÃO Esse trabalho apresenta um relato da experiência vivenciada

Leia mais

EXPOSIÇÃO ITINERANTE DE MAPAS NO CARIRI PARAIBANO NO CONTEXTO DAS AÇÕES DO - PIBID. ED DO CAMPO CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

EXPOSIÇÃO ITINERANTE DE MAPAS NO CARIRI PARAIBANO NO CONTEXTO DAS AÇÕES DO - PIBID. ED DO CAMPO CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS EXPOSIÇÃO ITINERANTE DE MAPAS NO CARIRI PARAIBANO NO CONTEXTO DAS AÇÕES DO - PIBID. ED DO CAMPO CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Fabiano Custódio de Oliveira 1 (UFCG); Maria José Barros da Silva (UFCG); Ranieli

Leia mais

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO DE GEOGRAFIA, COM ÊNFASE NA APRENDIZAGEM CARTOGRÁFICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO DE GEOGRAFIA, COM ÊNFASE NA APRENDIZAGEM CARTOGRÁFICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO DE GEOGRAFIA, COM ÊNFASE NA APRENDIZAGEM CARTOGRÁFICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II Adson dos Santos Universidade Estadual de Feira de Santana- arh@uefs.br INTRODUÇÃO Como

Leia mais

GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II

GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II Aluno: Jhonata da Silva de Jesus Matricula: 005805/06. Professor (Orientador/Preponente): Daniel Luiz Poio Roberti Matricula

Leia mais

EIXO CAPACIDADES CONTEÚDOS / CONCEITOS CICLO COMPLEMENTAR

EIXO CAPACIDADES CONTEÚDOS / CONCEITOS CICLO COMPLEMENTAR SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃOBÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL 5 MATRIZ CURRICULAR

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE . A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE Darlene Marques Da Silva Massaranduba darlene_msm@hotmail.com Universidade de

Leia mais

PLANO DE CURSO I EMENTA

PLANO DE CURSO I EMENTA Disciplina: Leituras Cartográficas e Interpretações Estatísticas I Carga horária total: 75 H PLANO DE CURSO I EMENTA Definições e esboço histórico da cartografia; Representações da Terra; Coordenadas;

Leia mais

LINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1

LINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 1 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 INTRODUÇÃO Vera Luci Lisboa 2 O presente artigo relata as experiências vivenciadas no projeto de ensino cujo objetivo foi intervir por meio da aplicação

Leia mais

A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO

A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO Jônatas Lima Candido Secretaria de Estado da Educação do Paraná SEED PR jonataslimacandido@seed.pr.gov.br A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO INTRODUÇÃO Embora o Ensino de Geografia tenha

Leia mais

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO*

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* Agostinho Paula Brito CAVALCANTI Pós-Doutor, Departamento de Geografia (UFPI) agos@ufpi.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo uma abordagem

Leia mais

01/04/2014. Ensinar a ler. Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes.

01/04/2014. Ensinar a ler. Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes. Tema 4: A Ciência Geográfica e a Concepção de Leitura Tema 5: Competências Pedagógicas e os Conteúdos para o Ensino da Geografia Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes. Ensinar a ler Segundo o Dicionário Aurélio,

Leia mais

CARTOGRAFIA ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE GEOGRAFIA

CARTOGRAFIA ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE GEOGRAFIA CARTOGRAFIA ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE GEOGRAFIA SANTOS, Érika Cruz dos 1, akireb9zurc@hotmail.com SILVA, Laydiane Cristina da 1 ; laydianecristina2008@gmail.com JÚNIOR, Reinaldo Ferreira Maia

Leia mais

As primeiras noções de mapa e a importância da Geografia nas séries iniciais

As primeiras noções de mapa e a importância da Geografia nas séries iniciais As primeiras noções de mapa e a importância da Geografia nas séries iniciais Ler e buscar informações Nas aulas de Geografia, é importante que a criança tenha espaço para desenhar e representar as situações,

Leia mais

GEOGRAFIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Geografia

GEOGRAFIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Geografia UNIVERSOS GEOGRAFIA Por que escolher a coleção Universos Geografia 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo

Leia mais

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008 Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque

Leia mais

CARTOGRAFIA ESCOLAR: A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS PEDAGÓGICAS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO GEOGRÁFICO

CARTOGRAFIA ESCOLAR: A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS PEDAGÓGICAS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO GEOGRÁFICO CARTOGRAFIA ESCOLAR: A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS PEDAGÓGICAS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO GEOGRÁFICO Melo¹, Annely Ferreira nanely_@hotmail.com Reis², Christiane Maria Moura cmm_reis@yahoo.com.br RESUMO

Leia mais

OBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

OBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL GERÊNCIA DE CURRÍCULO GEOGRAFIA 1º ANO OBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Observação de objetos em relação à forma,

Leia mais

ATIVIDADES DE DESENHO APLICADAS À GEOGRAFIA: O USO DO PONTO DE FUGA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOÇÕES DE ESPAÇO TOPOLÓGICO

ATIVIDADES DE DESENHO APLICADAS À GEOGRAFIA: O USO DO PONTO DE FUGA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOÇÕES DE ESPAÇO TOPOLÓGICO ATIVIDADES DE DESENHO APLICADAS À GEOGRAFIA: O USO DO PONTO DE FUGA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOÇÕES DE ESPAÇO TOPOLÓGICO Ms. Diego Moraes Flores DEPED UNICENTRO Campus Santa Cruz. Palavras-chave: Desenho;

Leia mais

Código 0183P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)

Código 0183P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) Coleção Akpalô Geografia aprovada no PNLD 2019 Código 0183P19051 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano O sujeito e seu lugar no mundo O modo de vida das crianças em diferentes lugares

Leia mais

GEOGRAFIA E CARTOGRAFIA ESCOLAR: como alunos da segunda fase do Ensino Fundamental percebem os mapas?

GEOGRAFIA E CARTOGRAFIA ESCOLAR: como alunos da segunda fase do Ensino Fundamental percebem os mapas? GEOGRAFIA E CARTOGRAFIA ESCOLAR: como alunos da segunda fase do Ensino Fundamental percebem os mapas? 1 Amanda Abadia Felizardo Custódio Mestranda em Geografia, Programa de Pós-Graduação da Universidade

Leia mais

A CARTOGRAFIA NO ENSINO DE GEOGRAFIA. META Desmistificar as difi culdades do uso das representações cartográficas no ensino de Geografia.

A CARTOGRAFIA NO ENSINO DE GEOGRAFIA. META Desmistificar as difi culdades do uso das representações cartográficas no ensino de Geografia. A CARTOGRAFIA NO ENSINO DE GEOGRAFIA META Desmistificar as difi culdades do uso das representações cartográficas no ensino de Geografia. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: identifi car os

Leia mais

Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)

Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) Coleção Crescer Geografia aprovada no PNLD 2019 Código 0233P19051 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano O sujeito e seu lugar no mundo O modo de vida das crianças em diferentes lugares

Leia mais

Cartografia Escolar e Inclusiva

Cartografia Escolar e Inclusiva Cartografia Escolar e Inclusiva Curso de Graduação em Geografia IGCE -UNESP Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas ifreitas@rc.unesp.br Prof. Ms. Bruno Zucherato(estágio acadêmico) bzucherato@gmail.com

Leia mais

SARESP - 9º ANO CIÊNCIAS HUMANAS / HISTÓRIA E GEOGRAFIA. DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SÃO VICENTE Equipe de Ciências Humanas

SARESP - 9º ANO CIÊNCIAS HUMANAS / HISTÓRIA E GEOGRAFIA. DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SÃO VICENTE Equipe de Ciências Humanas SARESP - 9º ANO CIÊNCIAS HUMANAS / HISTÓRIA E GEOGRAFIA DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SÃO VICENTE Equipe de Ciências Humanas SARESP - 9º ANO GEOGRAFIA Grupos de competências avaliadas nas provas do

Leia mais

GEOGRAFIA DAS IMAGENS: A FOTO QUE FALA

GEOGRAFIA DAS IMAGENS: A FOTO QUE FALA GEOGRAFIA DAS IMAGENS: A FOTO QUE FALA Malena Ramos Silva¹ Marcos Eduardo Nascimento Moraes² Sára de Oliveira Honorato³ Roberto Márcio da Silveira 4 1 malena_mrs@hotmail.com; 2 menmoraes@gmail.com; 3 saryta.94@hotmail.com;

Leia mais

Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores.

Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores. Aprender a Fazer Produções Educacionais Curitiba, maio de 2007-05-23 Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores. Professor

Leia mais

INICIAÇÃO CARTOGRÁFICA NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

INICIAÇÃO CARTOGRÁFICA NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL INICIAÇÃO CARTOGRÁFICA NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Ismail Barra Nova de Melo UFSCar, e-mail: ismail@ufscar.br Eliane Pimentel Camillo B. N. Melo UFSCar, e-mail: licamillo77@gmail.com INTRODUÇÃO A Cartografia

Leia mais

Capítulo 4 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS

Capítulo 4 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS Capítulo 4 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS Definição e Pré-Requisitos Ler um desenho significa entender a forma espacial do objeto representado no desenho bidimensional resultante das projeções ortogonais.

Leia mais

O PAPEL DA MONITORIA EM CARTOGRAFIA NA FORMAÇÃO DISCENTE

O PAPEL DA MONITORIA EM CARTOGRAFIA NA FORMAÇÃO DISCENTE O PAPEL DA MONITORIA EM CARTOGRAFIA NA FORMAÇÃO DISCENTE Emanuel Henrique Rulim Pereira 1, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), ehenricky@gmail.com Orientadora: Profa. Dra. Alexsandra Bezerra

Leia mais

CEAI O QUE O ALUNO DEVE APRENDER. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO Capítulo 1: Identificar a. Exposição dialogada Orientação para se. importância do Sol

CEAI O QUE O ALUNO DEVE APRENDER. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO Capítulo 1: Identificar a. Exposição dialogada Orientação para se. importância do Sol CEAI PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA TURMA: 4º ANO CONTEÚDO O QUE EU VOU ENSINAR O QUE O ALUNO DEVE APRENDER QUAL O SIGNIFICADO PARA VIDA PRÁTICA PROCEDIMENTO METODOLÓGICO Capítulo 1: Explicar as formas de

Leia mais

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MARA LÚCIA REIS MONTEIRO DA CRUZ mara.mcz@gmail.com INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAP-UERJ) 1 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

Oficina 14: Cartografia. Atividade 1- Eu, um ponto de referência.

Oficina 14: Cartografia. Atividade 1- Eu, um ponto de referência. Oficina 14: Cartografia Atividade 1- Eu, um ponto de referência. 1 Apresentação do problema - Localizar no espaço os objetos e pessoas que se encontram ao meu redor; - Desenvolver as primeiras noções de

Leia mais

o mundo vem passando por inúmeras transformações nas

o mundo vem passando por inúmeras transformações nas o mundo vem passando por inúmeras transformações nas diversas áreas científicas e tecnológicas. Torna-se evidente a importância de que também a escola, principalmente nos primeiros anos do Ensino Fundamental,

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar

Leia mais

Aluno(a): / / Cidade Polo: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA

Aluno(a): / / Cidade Polo:   CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Preencha o GABARITO: 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla

Leia mais

TRABALHANDO EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NO ENSINO FUNDAMENTAL I. Andreza Barboza da Silva; Ana Paula Santos Fidelis

TRABALHANDO EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NO ENSINO FUNDAMENTAL I. Andreza Barboza da Silva; Ana Paula Santos Fidelis TRABALHANDO EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NO ENSINO FUNDAMENTAL I. Andreza Barboza da Silva; Ana Paula Santos Fidelis Universidade Federal de Pernambuco andrezabarbozasilva@hotmail.com ppfidelis@gmail.com

Leia mais

A CONCEPÇÃO DOS MAPAS MENTAIS NO ENSINO DE GEOGRAFIA, O CONHECIMENTO DO LUGAR ATRAVÉS DA VIVÊNCIA DO ALUNO

A CONCEPÇÃO DOS MAPAS MENTAIS NO ENSINO DE GEOGRAFIA, O CONHECIMENTO DO LUGAR ATRAVÉS DA VIVÊNCIA DO ALUNO A CONCEPÇÃO DOS MAPAS MENTAIS NO ENSINO DE GEOGRAFIA, O CONHECIMENTO DO LUGAR ATRAVÉS DA VIVÊNCIA DO ALUNO Autor (1): Tatiana Oliveira Ramos; Co autor (1): Giusepp Cassimiro da Silva; Orientadora (2) Josandra

Leia mais

Palavras-chave: noções espaciais, Geografia, Cartografia, Pedagogia.

Palavras-chave: noções espaciais, Geografia, Cartografia, Pedagogia. CARTOGRAFIA ESCOLAR E GEOGRAFIA FíSICA: A PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE CATALÃO (GO). Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Bolsista: LIMA, O. 1 Ozanir23@hotmail.com Profª.

Leia mais

PLANO DE CURSO Disciplina: GEOGRAFIA Série: 3º ano Ensino Fundamental

PLANO DE CURSO Disciplina: GEOGRAFIA Série: 3º ano Ensino Fundamental PLANO DE CURSO Disciplina: GEOGRAFIA Série: 3º ano Ensino Fundamental 1ºBIMESTRE UNIDADE 1 As sociedades organizam o Cap. 1: O em que você vive Você e seu lugar Um lugar especial Cap. 2: O geográfico As

Leia mais

Geografia. Aula 02. Projeções Cartográficas A arte na construção de mapas. 2. Projeções cartográficas

Geografia. Aula 02. Projeções Cartográficas A arte na construção de mapas. 2. Projeções cartográficas Geografia. Aula 02 Projeções Cartográficas A arte na construção de mapas 2. Projeções cartográficas 2.1. Como representar figuras tridimensionais em um plano sem que ocorra deformidades? É possível eliminar

Leia mais

Geografia Capítulo 2. Cartografia. Introdução

Geografia Capítulo 2. Cartografia. Introdução Geografia Capítulo 2 Cartografia Introdução Cartografia é a ciência voltada para o estudo da construção e interpretação de mapas. Nesta ciência estuda-se como representar uma área geográfica em uma superfície

Leia mais

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UM ESTUDO COM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. Palavras-chave: Inclusão; Síndrome de Down; Educação Matemática

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UM ESTUDO COM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. Palavras-chave: Inclusão; Síndrome de Down; Educação Matemática EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UM ESTUDO COM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. Lucia Virgínia Mamcasz Viginheski UTFPR PPGECT/FACULDADE GUAIRACÁ/APADEVI - Guarapuava Elsa Midori Shimazaki UEM - Maringá Sani de Carvalho

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE AS FORMAS GEOMÉTRICAS EM NOSSO COTIDIANO. Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais

UM ESTUDO SOBRE AS FORMAS GEOMÉTRICAS EM NOSSO COTIDIANO. Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais UM ESTUDO SOBRE AS FORMAS GEOMÉTRICAS EM NOSSO COTIDIANO Fernanda Lima Ferreira Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais Introdução O presente relato de experiência se refere

Leia mais

PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA

PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA EJA Ensino Fundamental 2º Segmento GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA Fase/Ano: 4ª Fase 6º e 7º Ano Ano Letivo: 2014 Componente Curricular: Geografia Professores do Estúdio: Jefferson

Leia mais

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Orientadora: Eliane Lopes Werneck de Andrade Matrícula SIAPE: 1697146 Orientada: Vitória Mota Araújo Matrícula UFF: 000105/06 Palavras-chave: Interdisciplinaridade,

Leia mais

A MATEMÁTICA NA COPA: EXPLORANDO A MATEMÁTICA NA BANDEIRA DO BRASIL

A MATEMÁTICA NA COPA: EXPLORANDO A MATEMÁTICA NA BANDEIRA DO BRASIL A MATEMÁTICA NA COPA: EXPLORANDO A MATEMÁTICA NA BANDEIRA DO BRASIL Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 Luciano Gomes SOARES lgs.007@hotmail.com Lindemberg

Leia mais

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação

Leia mais

CARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR

CARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR 1 CARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR Vinícius Biazotto Gomes Luis Eduardo de Barros 1 RESUMO: Este artigo tem como objetivo expor um trabalho no qual foram desenvolvidas ações

Leia mais

CARTOGRAFIA Nogueira, Maria Julia Bianchini Resumo Introdução Objetivos Desenvolvimento O que é cartografia? Aprendendo mais: Cartometria

CARTOGRAFIA Nogueira, Maria Julia Bianchini Resumo Introdução Objetivos Desenvolvimento O que é cartografia? Aprendendo mais: Cartometria CARTOGRAFIA Nogueira, Maria Julia Bianchini Resumo Nosso objetivo é que o aluno aprenda a construir as representações espaciais, se orientando, interpretando, enfim usando das informações da linguagem

Leia mais

GUIA PEDAGÓGICO PARA OS PAIS Jardim I

GUIA PEDAGÓGICO PARA OS PAIS Jardim I Maceió, 18 de março de 2016. GUIA PEDAGÓGICO PARA OS PAIS Jardim I Senhores pais ou responsáveis Já iniciamos os projetos pedagógicos do 1 trimestre letivo. As turmas de Jardim I estão desenvolvendo os

Leia mais

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA ASSOCIAÇÃO ESCOLA 31 DE JANEIRO 2012/13 PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA TRANSVERSALIDADE NA CORREÇÃO DA ESCRITA E DA EXPRESSÃO ORAL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS INTRODUÇÃO A língua

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO 75 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO Milla Barbosa Pereira millabpgeo@gmail.com Mestranda do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal de São João Del Rei Bolsista

Leia mais

Do Espaço Geográfico ao Cinematográfico: Um estudo de caso no Ensino Médio Inovador (ProEMI)

Do Espaço Geográfico ao Cinematográfico: Um estudo de caso no Ensino Médio Inovador (ProEMI) Do Espaço Geográfico ao Cinematográfico: Um estudo de caso no Ensino Médio Inovador (ProEMI) Éricka Araújo Santos UEPB ericka21.araujo@hotmail.com Josandra Araújo Barreto de Melo (Orientadora) UEPB ajosandra@yahoo.com.br

Leia mais

Compreendendo a notícia e a reportagem

Compreendendo a notícia e a reportagem A leitura, para ser considerada como tal, precisa ser compreendida. Não basta decodificar as palavras sem entender o que elas querem dizer. Para existir compreensão de um texto no seu todo, é preciso que

Leia mais

EDUCAÇÃO E LEITURA: o ensino-aprendizagem da literatura nas escolas municipais e estaduais de cinco municípios do nordeste

EDUCAÇÃO E LEITURA: o ensino-aprendizagem da literatura nas escolas municipais e estaduais de cinco municípios do nordeste EDUCAÇÃO E LEITURA: o ensino-aprendizagem da literatura nas escolas municipais e estaduais de cinco municípios do nordeste 1 Introdução Autor(a): Humberto de Medeiros Silva Coautor(es): Inalmir Bruno Andrade

Leia mais

APOSTILA DE CIÊNCIAS NATURAIS

APOSTILA DE CIÊNCIAS NATURAIS Escola Municipal APOSTILA DE CIÊNCIAS NATURAIS Nome Turma Professor (a) 1- Vamos ler a informação: A matéria forma tudo o que existe no mundo. Esta matéria pode ser transformada por uma força chamada energia.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES. DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) I. Plano de Aula: I Duração

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 2ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA

COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 2ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA 2016 2ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: 23/06/16 Nota: Professor(a): Élida e Edvaldo Valor da Prova: 40 Pontos Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 15 2)

Leia mais

Índice. 1. O Planejamento da 3ª Série O Planejamento da 4ª Série Como Trabalhar as Múltiplas Linguagens Grupo 6.

Índice. 1. O Planejamento da 3ª Série O Planejamento da 4ª Série Como Trabalhar as Múltiplas Linguagens Grupo 6. GRUPO 6.3 MÓDULO 7 Índice 1. O Planejamento da 3ª Série...3 2. O Planejamento da 4ª Série...3 2.1. Como Trabalhar as Múltiplas Linguagens... 4 2 1. O PLANEJAMENTO DA 3ª SÉRIE Assuntos significativos: 3

Leia mais

A construção do mapa temático em sala de aula

A construção do mapa temático em sala de aula A construção do mapa temático em sala de aula Cássio Alves Prado (alves_prado@hotmail.com) Francisco Napolitano Leal Pedro Benetazzo Serrer Pedro Ivan Menezes de Carvalho (pimc17@hotmail.com) Universidade

Leia mais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado Universidade Federal de Santa Maria Thais Raquel da Silva Paz Orientadora:

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE MAPAS DA MÍDIA NO ENSINO DE CARTOGRAFIA

CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE MAPAS DA MÍDIA NO ENSINO DE CARTOGRAFIA CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE MAPAS DA MÍDIA NO ENSINO DE CARTOGRAFIA Bárbara Nazaré ROCHA 1 George Alfredo LONGHITANO 2 1 Geografia/ FFLCH/ USP; ba_nrocha@yahoo.com.br 2 Geografia/ FFLCH/ USP; georgelonghitano@yahoo.com.br

Leia mais

Uma perspectiva de ensino para as áreas de conhecimento escolar - Geografia

Uma perspectiva de ensino para as áreas de conhecimento escolar - Geografia Uma perspectiva de ensino para as áreas de conhecimento escolar - Geografia A proposta A proposta de ensino para esta área de conhecimento considera o espaço como construção humana em que sociedade e natureza

Leia mais

AS PREOCUPAÇÕES METODOLÓGICAS. A participação do aluno na elaboração de seu conhecimento é um dos pontos

AS PREOCUPAÇÕES METODOLÓGICAS. A participação do aluno na elaboração de seu conhecimento é um dos pontos AS PREOCUPAÇÕES METODOLÓGICAS A participação do aluno na elaboração de seu conhecimento é um dos pontos fundamentais da concepção atual de aprendizagem. Esta participação deve, porém, ser orientada tendo

Leia mais

G A B A R I T O 01. D 05. B 09. A 13. D 02. C 06. D 10. B 14. B 03. D 07. B 11. D 15. A 04. C 08. B 12. C. SISTEMA ANGLO DE ENSINO Prova Anglo P-02

G A B A R I T O 01. D 05. B 09. A 13. D 02. C 06. D 10. B 14. B 03. D 07. B 11. D 15. A 04. C 08. B 12. C. SISTEMA ANGLO DE ENSINO Prova Anglo P-02 SISTEMA ANGLO DE ENSINO Prova Anglo P-02 G A B A R I T O Tipo D3-05/2017 01. D 05. B 09. A 13. D 02. C 06. D 10. B 14. B 03. D 07. B 11. D 15. A 04. C 08. B 12. C Resoluções Prova Anglo Matemática e Ciências

Leia mais

Palavras-chave: Geografia, Ensino; Fotografia Aérea com Pipa; Cidade; Urbano.

Palavras-chave: Geografia, Ensino; Fotografia Aérea com Pipa; Cidade; Urbano. A FOTOGRAFIA AÉREA NO AUXÍLIO AO APRENDIZADO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL DOUTOR NAPOLEÃO SALLES: UMA APROXIMAÇÃO TEÓRICA À PRÁTICA DO ENSINO DE GEOGRAFIA MICHELE FERNANDA MARCELINO RENZO Aluna e Bolsista

Leia mais

A Orientação Educacional no novo milênio

A Orientação Educacional no novo milênio 15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade

Leia mais

RESGATE CULTURAL: CONSTRUINDO UMA PIPA

RESGATE CULTURAL: CONSTRUINDO UMA PIPA RESGATE CULTURAL: CONSTRUINDO UMA PIPA INTRODUÇÃO O presente trabalho elucida aspectos relevantes de um planejamento elaborado para uma turma de 3ª ano do Ensino Fundamental/Séries Iniciais que tem como

Leia mais

Aula 4 Leitura e Interpretação de Desenhos Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.

Aula 4 Leitura e Interpretação de Desenhos Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados. Aula 4 Leitura e Interpretação de Desenhos slide 1 reservados. Definição e Pré- Requisitos Ler um desenho significa entender a forma espacial do objeto representado O principal pré-requisito para fazer

Leia mais

Índice. 1. O Alfabetizador Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5

Índice. 1. O Alfabetizador Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5 GRUPO 5.4 MÓDULO 2 Índice 1. O Alfabetizador...3 1.1. Contribuições ao Educador-Alfabetizador... 4 1.2. Ações do professor alfabetizador... 4 2. Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5 2 1. O ALFABETIZADOR

Leia mais

CONSTRUÇÃO/DESCONSTRUÇÃO: REELABORANDO NOÇÕES CARTOGRÁFICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA NO NÍVEL MÉDIO.

CONSTRUÇÃO/DESCONSTRUÇÃO: REELABORANDO NOÇÕES CARTOGRÁFICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA NO NÍVEL MÉDIO. CONSTRUÇÃO/DESCONSTRUÇÃO: REELABORANDO NOÇÕES CARTOGRÁFICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA NO NÍVEL MÉDIO. Vanessa Da Silva Freitas-ID 1 Giusepp Cassimiro Da Silva². Josandra Araújo Barreto de Melo³. Fernando

Leia mais

APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA FÍSICA ATRAVÉS DO USO DE MAQUETES

APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA FÍSICA ATRAVÉS DO USO DE MAQUETES APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA FÍSICA ATRAVÉS DO USO DE MAQUETES Daniela Pedraschi Universidade Luterana do Brasil (dani_geopedraschi@gmail.com) Stefani Caroline Bueno Rosa Universidade Luterana do Brasil (tefibueno@gmail.com)

Leia mais

O PROCESSO DE DESTERRITORIALIZAÇÃO DA FEIRA DO ACARI EM QUEIMADAS-PB: CONTRIBUIÇÕES CONCEITUAIS PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO DE GEOGRAFIA

O PROCESSO DE DESTERRITORIALIZAÇÃO DA FEIRA DO ACARI EM QUEIMADAS-PB: CONTRIBUIÇÕES CONCEITUAIS PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO DE GEOGRAFIA O PROCESSO DE DESTERRITORIALIZAÇÃO DA FEIRA DO ACARI EM QUEIMADAS-PB: CONTRIBUIÇÕES CONCEITUAIS PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO DE GEOGRAFIA Maria José Peres do Nascimento - UEPB mjnascimento09@gmail.com

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza

Leia mais

PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014

PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014 C O L É G I O L A S A L L E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 2000 - Fone (045) 3252-1336 - Fax (045) 3379-5822 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014 DISCIPLINA:

Leia mais

Transformação, institucionalização e conflito nas esferas espacial, econômica, social e política

Transformação, institucionalização e conflito nas esferas espacial, econômica, social e política iências Humanas E SUAS TEC ECNOLOGIAS Ficha de Estudo 96 Tema Transformação, institucionalização e conflito nas esferas espacial, econômica, social e política Tópico de estudo Representação espacial Entendendo

Leia mais

O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA

O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO CABRAL, Juliana da Silva. julianacabralletras@hotmail.com NASCIMENTO, Edna Ranielly do. niellyfersou@hotmail.com LUNA,

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA 2016

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA 2016 ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA 2016 Nome: Nº 6º ano Data: / /2016 Professor: Nota: (valor: 2.0) A - Introdução Neste ano, sua pontuação foi inferior a 60,0 pontos e você não assimilou os conteúdos

Leia mais

Ano Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano

Ano Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Ano Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação A TERRA

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO

METODOLOGIA DE PROJETO METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 06: PERSPECTIVA LINEAR DE 1 PONTO. MÃO LIVRE Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro

Leia mais

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: Armanda Teixeira Ferreira Gonçalves COLÉGIO: Estadual Bairro Senhor Do Bonfim Turma:

Leia mais

AFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA?

AFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA? AFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA? O planejamento consiste em sistematizar o trabalho docente na intenção de ajudar o aluno a desenvolver competências e habilidades que deem significação para efetivação

Leia mais

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹

Leia mais

PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA

PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA Resumo Tatiana Dias Ferreira (PPGFP/ UEPB) thatdf@hotmail.com Nos dias atuais, no meio educacional, muito

Leia mais

O Ensino de Geografia: alfabetização cartográfica. Leitura cartográfica

O Ensino de Geografia: alfabetização cartográfica. Leitura cartográfica O Ensino de Geografia: alfabetização cartográfica Professor Amarildo Gomes Pereira Leitura cartográfica Atividade: Reconhecendo trajeto de casa á escola EMEF Profª Claudete da Silva Vecchi Professora:

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 14, Toledo PR Fone: 77-810 PLANEJAMENTO ANUAL DE LINGUAGEM SÉRIE: PRÉ I PROFESSOR: Carla Iappe

Leia mais

O USO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO- APRENDIZAGEM DE NÚMEROS RACIONAIS VIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Modelagem e Educação Matemática GT 04

O USO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO- APRENDIZAGEM DE NÚMEROS RACIONAIS VIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Modelagem e Educação Matemática GT 04 O USO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO- APRENDIZAGEM DE NÚMEROS RACIONAIS VIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Modelagem e Educação Matemática GT 04 Patrícia Melo ROCHA Universidade Estadual da Paraíba patricia@cche.uepb.edu.br

Leia mais

FORMAÇÃO Professores de Física.

FORMAÇÃO Professores de Física. DIRETORIA DE ENSINO da REGIÃO CARAPICUIBA VIVENCIANDO O CURRÍCULO DE FÍSICA FORMAÇÃO Professores de Física. Prof. Ms Marcio Paiva PCNP Física Pauta Acolhimento Objetivos gerais O Currículo Oficial com

Leia mais

GEOGRAFIA 2013/2014 LOGO DOCENTE: PEDRO MOREIRA.

GEOGRAFIA 2013/2014 LOGO DOCENTE: PEDRO MOREIRA. GEOGRAFIA 2013/2014 LOGO www.themegallery.com DOCENTE: PEDRO MOREIRA A Geografia 1. Etimologia (Grego) Geografia= geo + graphen Terra Descrever Definição de Geografia Geografia Física Humana Definição

Leia mais

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que RBEBBM -01/2001 A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que Autores:José A. Valente Afiliação:Departamento de Multimeios e Nied - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas - SP javalente@unicamp.br

Leia mais

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática 1 Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática Profª Marisa Gomes

Leia mais

Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Matemática Eduardo 3ª 8 Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 2 Foco: Os conjuntos numéricos Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais. Competência

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANDRÉ ESCOLA BÁSICA 2/3 DE QUINTA DA LOMBA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PERFIL DO ALUNO NA ÁREA CURRICULAR DE GEOGRAFIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANDRÉ ESCOLA BÁSICA 2/3 DE QUINTA DA LOMBA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PERFIL DO ALUNO NA ÁREA CURRICULAR DE GEOGRAFIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANDRÉ ESCOLA BÁSICA 2/3 DE QUINTA DA LOMBA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PERFIL DO ALUNO NA ÁREA CURRICULAR DE GEOGRAFIA 3º Ciclo (7º, 8º e 9º Anos) Ano letivo 2016-2017 Atitudes

Leia mais

SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO

SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO UNIDADE 1 EU E OS OUTROS *Perceber a diversidade étnica física e de gênero no seu meio de convivência. *Reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas, presentes na sua realidade e em outras

Leia mais

Faça um exercício de memória e descreva o espaço físico da sua escola. Faça isso em forma de texto ou, coletivamente, em voz alta.

Faça um exercício de memória e descreva o espaço físico da sua escola. Faça isso em forma de texto ou, coletivamente, em voz alta. Faça um exercício de memória e descreva o espaço físico da sua escola. Faça isso em forma de texto ou, coletivamente, em voz alta. Desenhe sua escola de memória. Faça uma espécie de mapa ou planta baixa

Leia mais

Autismo Teacch. Módulo IX - Autismo - Perda de contacto com a realidade exterior Educação, Sociedade e Deficiência APS - Portugal

Autismo Teacch. Módulo IX - Autismo - Perda de contacto com a realidade exterior Educação, Sociedade e Deficiência APS - Portugal Autismo Teacch realidade exterior Educação, Sociedade e Deficiência APS - Portugal 1 Funcionamento Este modelo é um modelo que tem por base a estruturação e adequação do ambiente, de forma a diminuir os

Leia mais

1º bimestre Quadro bimestral

1º bimestre Quadro bimestral Objetos de conhecimento Letramento matemático Recordar o que foi estudado anteriormente. Apresentação das unidades temáticas. Habilidades Referência no material didático Propostas de atividade Fontes de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO ADRIANO SILVA CAROLINE PEREIRA DA SILVA FLÁVIA BARNER COUTO ISABELA JAPYASSU JULIANA RIGHI MARINA MARQUES Sequência didática abordando o conteúdo de Geometria

Leia mais