Índice. Relatório e Contas. Hospital de São Teotónio, E.P.E. Relatório e Contas 2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Índice. Relatório e Contas. Hospital de São Teotónio, E.P.E. Relatório e Contas 2008"

Transcrição

1 Índice RelatórioeContas HospitaldeSão Teotónio,E.P.E. RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

2 Índice do Relatório e Contas MENSAGEM DO PRESIDENTE... 3 O HOSPITAL... 4 HISTÓRIA... 4 O novo Hospital de São Teotónio... 4 ENQUADRAMENTO NA REGIÃO... 6 GOVERNO DA SOCIEDADE... 8 MISSÃO, OBJECTIVOS E POLÍTICAS GERAIS... 8 Missão... 8 Objectivos gerais... 8 Políticas gerais... 8 SERVIÇO PÚBLICO, OBJECTIVOS E GRAU DE CUMPRIMENTO... 9 Obrigações de serviço público... 9 Termos contratuais da prestação de serviço público... 9 Modelo de financiamento... 9 Grau de cumprimento dos objectivos de Serviço Público Grau de cumprimento da Resolução de Conselho de Ministros n.º 34/ MODELO DE GOVERNO Órgãos Sociais Composição, mandato, competências e estatuto Notas curriculares Organograma REMUNERAÇÕES E OUTROS DIREITOS Estatuto remuneratório Remunerações REGIME JURÍDICO Regulamentos externos Regulamentos internos Atribuições TRANSACÇÕES RELEVANTES Transacções relevantes com entidades do Ministério da Saúde Transacções relevantes com outras entidades SUSTENTABILIDADE CUMPRIMENTO DOS PRINCÍPIOS DE BOM GOVERNO ACTIVIDADE GLOBAL EM MOVIMENTO ASSISTENCIAL Ambulatório Internamento Meios complementares de diagnóstico e terapêutica ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA Resultados Custos Consumos Fornecimentos e serviços externos Custos com pessoal Amortizações e provisões Proveitos Prestações de serviços Relatório e Contas 2008 Hospital de São Teotónio, E.P.E.

3 Índice do Relatório e Contas Outros proveitos operacionais Proveitos e ganhos extraordinários Análise da estrutura Indicadores económicos e financeiros RECURSOS HUMANOS EVOLUÇÃO PREVISÍVEL DO HOSPITAL PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NOTA INTRODUTÓRIA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA NOTA Estado e outros entes públicos Acréscimos e diferimentos Acréscimo de proveitos (Activo) Custos diferidos (Activo) Acréscimos de custos (Passivo) Proveitos diferidos (Passivo) Contrato Programa Contrato programa S.I.G.I.C Passivo contingente CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO Relatório e Contas 2008 Hospital de São Teotónio, E.P.E.

4 MensagemdoPresidente MensagemdoPresidente 3 A requalificação efectiva empreendida no Hospital de São Teotónio, E.P.E., englobada numapolíticademodernizaçãoenadefesado Serviço Nacional de Saúde, garante de um futuro de uma sociedade evoluída e justa, atribui às tecnologias de informação e comunicaçãoumlugardedestaquecomtodaa suaactividadecentradanodoente. O objectivo programático mantémse na acessibilidadedoscidadãos,aqualidadedoserviçoprestadoeaoptimizaçãodosrecursos,no pressupostoqueasaúdenãoéumadespesa,massimuminvestimentonobemestarfísicoe psíquicodaspopulações. Aumentodaesperançadevida,diminuiçãodastaxasdemorbilidadeemortalidadeconstituem instrumentos muito importantes no crescimento da economia em saúde e todas as apostas encetadas inseremse no desafio colectivo que se quer ganhar, prestação de melhores cuidadosatodosecommenoscustos. AlexandreJosédosSantosRibeiro RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

5 OHospital 4 OHospital História OHospitaldeViseutemumlongopercursohistórico, cujaorigemremontaaoséculoxvi. Oprimeirohospitaldatade1565efoioHospitaldasChagas,pertencenteàMisericórdia,o qualentre1758e1760foireedificadoeampliado. NofinaldoséculoXVIIIaSantaCasa,emfacedosrecursosdisponíveisedapequenadimensão do hospital, resolveu edificar um outro mais novo.aprimeirapedrafoilançadanodia29 de Março de A construção correu lentamente e esteve alguns anos suspensa por falta de dinheiro e por causa da Guerra da Península e guerras civis posteriores. A construção, daquele que é considerado o primeiroedifíciodeviseu,pelasuavastidão, majestade e solidez, prolongouse por 49 Ilustração1 Ohospitalvelho anos, tendo as despesas ascendido a reis. O Hospital recebeu os primeirosdoentesem1842estandoaindainacabado. OnovoHospitaldeSãoTeotónio ActualmenteoHospitaldeViseufuncionanumedifíciomodernocujaaberturasedeuem14 dejulhode1997eestálocalizadonafreguesiadesantamariadeviseu. Oedifícioprincipaldohospitalocupaumaáreadeimplantaçãode21.000mm 2 eavolumetria atingidasepara,claramente,aáreadopódiodaárea docorpoverticaldeinternamento. A entrada no recinto do Hospital, que é totalmentevedado,fazseporintermédiode duas portarias, uma principal para acesso a doentes, pessoal e visitas e uma secundária paraoserviçodeabastecimentosedesaídas defunerais. Oespaçoenvolventedoedifícioépreenchido com zonas ajardinadas, passeios, estacionamentos, arruamentos e um Heliporto. As áreas ajardinadas englobam os Ilustração2 Ohospitalnovo relvados, zonas herbáceas de revestimento e arbustos, áreas dotadas de rega automática por aspersão. As árvores dispersas por toda a envolvente estão dotadas de rega automática gota a gota. O número total de lugares de estacionamentoéde1160,dosquais85ficamsituadosnopiso0doedifício,eosrestantes RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

6 OHospital 5 distribuídos, estrategicamente, junto das várias entradas do Hospital, estando definidos percursospedonaisnasligaçõesentreestacionamentoeasdiversasentradasnohospital. Umaredeprincipaldearruamentosdáacessoàsurgências,admissãodedoenteseentrada principal. Uma rede secundária dá acesso à cozinha, farmácia, aprovisionamento, zona industrial e casa mortuária. Há ainda uma rede terciária para acesso às zonas de estacionamento. Todos estes arruamentos estão dotados de sinalização vertical de aproximação,deorientação detrânsitoedesinalizaçãohorizontal,constituídaporsetasno pavimentoapassadeirasparapeões. Ilustração3 PanorâmicadoHospitaldeSãoTeotónio O compromisso de preservação deste património tem sido assegurado ao longo dos anos, assim, em 2004, no âmbito do Programa Conforto, cujo objectivo foi o de avaliar e propor intervençõesàscondiçõesdeconfortonaszonaspúblicas 1 doshospitaissociedadeanónima,o HospitaldeSãoTeotónioobteve,numaescalade0a5,aclassificaçãode4,15. Ilustração5 ÁtriodoHospital Ilustração6Auditório Ilustração4 UnidadeCuidadosIntensivos Ilustração7 Blocooperatório 1 Envolventeexterior(estacionamentos,zonasverdesezonaspedonais) ),halldeentrada,salasdeespera erespectivasinstalaçõessanitárias. RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

7 EnquadramentonaRegião OHospitaldeSãoTeotónioestálocalizadona Região do Centro e a sua área de influência directaabrange18concelhos,nomeadamente ospertencentesàregiãodão Lafões 2,aqual éconstituídapor14concelhosdodistritode Viseue1ConcelhodoDistritodaGuarda. A área de influência directa do hospital é de residentes,sendoque,ocrescimento demográfico ocorrido tem sido sustentado pelaevoluçãoverificadanoconcelhodeviseu. O índice de envelhecimento 3 é de 148%, superior à média nacional em 28%. Acresce que,dosresidentescommaisde65anos,49% têmmaisde75anos.estasituaçãoapresenta uma elevada correlação ao nível da morbilidade e gestão de recursos das unidadesdesaúdedodistrito. OHospital Ilustração8 MapadoDistritodeViseu 6 Quadro1ÁreadeinfluênciadoHospitalerespectivaevoluçãodemográfica Concelhos AguiardaBeira CarregaldoSal CastroDaire FornosdeAlgodres Mangualde MoimentadaBeira Nelas OliveiradeFrades PenalvadoCastelo Penedono SantaCombaDão SãoPedrodoSul Sátão Sernancelhe Tondela VilaNovadePaiva Viseu Vouzela Total NomenclaturadasUnidadesTerritoriaisparafinsestatísticos(I.N.E.). 3 Índicedeenvelhecimentoéoquocienteentreapopulaçãoidosa(+65anos)eapopulaçãojovem(dos 0aos14anos). RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

8 OHospital 7 Quadro2EstruturaetáriaeíndicedeenvelhecimentodaáreadeinfluênciadoHospitaldeSãoTeotónio Indicede 014anos 1524anos 2564anos +65anos Envelhecimento Concelhos AguiardaBeira % CarregaldoSal % CastroDaire % FornosdeAlgodres % Mangualde % MoimentadaBeira % Nelas % OliveiradeFrades % PenalvadoCastelo % Penedono % SantaCombaDão % SãoPedrodoSul % Sátão % Sernancelhe % Tondela % VilaNovadePaiva % Viseu % Vouzela % Total % Portugal 115% RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

9 GovernodaSociedade 8 GovernodaSociedade Missão,objectivosepolíticasgerais Missão A missão do Hospital é prestar cuidados de saúde diferenciados, em articulação com os cuidados de saúde primários e com os hospitais integrados na rede do Serviço Nacional de Saúde,comqualidadeeeficiênciaelevados. AoHospitalcompete,ainda,colaborarnapromoçãodasaúde,noensino,nainvestigaçãoeno desenvolvimento científico e tecnológico, procurando assegurar a cada doente os cuidados quecorrespondamàsuanecessidade. Objectivosgerais Noâmbitodasuaactuação,oHospitalvisaprosseguirumaatitudecentradanodoenteena promoção da saúde na comunidade, bem como a prestação de cuidados de saúde com qualidade, eficácia e eficiência, num quadro de desenvolvimento económico e financeiro sustentável. Políticasgerais Actuaçãoorientadapelasustentabilidadeeconómicaefinanceira,consideradaesteioprincipal para a continuidade da promoção e acessibilidade aos cuidados de saúde a médio e longo prazo. Manutenção da política de consolidação do Hospital Central com o apetrechamento dos Serviços, com aproveitamento de espaços, beneficiação e conservação, modernização e actualizaçãodeequipamentoseintroduçãodenovastécnicasenovasunidadesfuncionais. Assunção da responsabilidade social do Hospital na promoção de saúde e na articulação de cuidados,nocumprimentodosnormativoslegaisenagarantiadesegurançaparadoentese profissionais, na gestão do risco clínico e não clínico e na responsabilidade ambiental exemplar. Potenciaraexcelênciadeactividades,naeficáciadoscuidadosacustorazoável,naprestação deserviçosecuidadosemtempooportuno,naavaliaçãodasatisfaçãodetodososutentese profissionais,naeficiênciaesustentabilidadedosresultadosedosganhosemsaúde. RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

10 ServiçoPúblico,objectivosegraudecumprimento Obrigaçõesdeserviçopúblico GovernodaSociedade 9 Asobrigaçõesdeserviçopúblicosãotodasasqueresultemdalegislaçãoaplicável. São de basilar importância, neste âmbito, as obrigações consagradas pela Constituição da RepúblicaPortuguesa,asdecorrentesdaLeidebasesdaSaúdeeasprevistaspeloEstatutodo ServiçoNacionaldeSaúde. Termoscontratuaisdaprestaçãodeserviçopúblico Os termos contratuais da prestação de serviço público para os beneficiários do Serviço NacionaldeSaúde,exceptuandoseoscuidadosprestadosautentesbeneficiáriosdosserviços desaúdedasregiõesautónomas,desubsistemaspúblicoseprivadosedequaisquerterceiros legaloucontratualmenteresponsáveis,sãoestabelecidosporcontratoprograma,homologado pelosenhorsecretáriodasaúdeem29defevereirode2008eoutorgadoentreaa.r.s.c. AdministraçãoRegionaldeSaúdedoCentro,aA.C.S.S. AdministraçãoCentraldoSistemade SaúdeeoHospitaldeSãoTeotónio,E.P.E. Asprestaçõesdesaúdequedevamsercobradasaossubsistemasdesaúdecujosbeneficiários destasusufruam,bemcomoaquaisquerentidades,públicasouprivadas,responsáveispelos respectivosencargos,encontramsecontratualmentedefinidaspeloregulamentodastabelas de Preços das Instituições e Serviços Integrados no Serviço Nacional de Saúde (Portaria n.º 567/2006de12deJunhodoMinistériodaSaúde,comasalteraçõesintroduzidaspelaPortaria n.º110a/2007de23dejaneirodoministériodasaúde). Ostermoscontratuaisrelativosàstaxasmoderadorasparaacessoàsprestaçõesdeserviços, noâmbitodoserviçonacionaldesaúde,sãoosestabelecidospelaportarian.º395a/2007de 30deMarçodoMinistériodaSaúdeeDecretoLein.º173/2003de1deAgosto. Modelodefinanciamento OHospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.éfinanciadonostermosdabaseXXXIIIdaLeideBasesda Saúde(Lei48/90de24deAgosto,comasalteraçõesintroduzidaspelaLein.º27/2002de8de Novembro). OendividamentodoHospitalnãopodeexceder,emqualquermomento,olimitede30%do respectivocapitalestatutário. O pagamento dos actos e actividades do Hospital pelo Estado é feito através de contrato programaacelebrarcomoministériodasaúdeetemcomoreferencialospreçospraticados nomercadoparaosdiversosactosclínicos. RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

11 GovernodaSociedade 10 GraudecumprimentodosobjectivosdeServiçoPúblico O grau de cumprimento dos objectivos quantitativos estabelecidos no contratoprograma e decorrentesdasobrigaçõesdeserviçopúblicofoide100,4%. Quadro3GraudecumprimentodosobjectivosquantitativosdeServiçoPúblico ContratoPrograma Desvio Cumprimento Quantidade Valor( ) Quantidade Valor( ) (%) Consultasexternas N.ºdeprimeirasconsultasmédicas ,8% N.ºdeconsultasmédicassubsequentes ,9% Internamento Doentesequivalentes GDHmédicos ,2% GDHcirúrgicos ,0% GDHcirúrgicosurgentes ,0% Diasdeinternam.dedoentescrónicos Medicinafísicaedereabilitação ,7% Psiquiatriacrónicos ,3% EpisódiosdeGDHdeambulatório GDHcirúrgicos ,0% GDHmédicos ,5% Urgências Atendimentos ,4% Sessõesemhospitaldedia Hematologia ,2% Imunohemoterapia ,2% Infecciologia Psiquiatria ,8% Outros ,3% Diálise Hemodiálise ,0% DiálisePeritoneal ,0% IGaté10semanas Medicamentosa ,0% Cirúrgica ,0% Serviçosdomiciliários Visitasdomiciliárias ,8% ProduçãoadicionalS.I.G.I.C. GDHcirúrgicos(internamento) GDHcirúrgicos(ambulatório) ,4% RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

12 GovernodaSociedade 11 O grau de cumprimento dos objectivos de qualidade e eficiência estabelecido no contrato programaedecorrentesdasobrigaçõesdeserviçopúblicoéapresentadonoquadroseguinte. Quadro4Graudecumprimento 4 dosobjectivosdequalidadeeeficiênciadeserviçopúblico ObjectivosNacionais Qualidadeeserviço Taxadereinternamentonosprimeiroscincodias(%) Númerodeprofissionaisenvolvidosemprogr.de formaçãonaáreadocontrolodeinfecção Acesso NúmerodedoentesreferenciadosparaaRNCCsobre onúmerodedoentessaídosemmedicinainterna, Cirurgia,NeurologiaeOrtopedia(%) Pesodasprimeirasconsultasmédicasnototalde consultasmédicas(%) Desempenhoassistêncial Cumprimento Pond. Contratado Realizado Desvio (%) 6,750% 2,0% 2,2% +8,0% 0,0% 6,750% 10,0% 59,2% +491,5% 591,5% 6,750% 1,0% 2,0% +98,0% 198,0% 6,750% 29,0% 31,5% +8,6% 108,6% Pesodacirúrgiasdeambulatórionototaldascirúrgias programadas(%) 4,500% 29,0% 30,9% +6,6% 106,6% Demoramédia(dias) 4,500% 7,80 7,84 +0,5% 0,0% Desempenhoeconómicofinanceiro Custounitáriopordoentepadrãotratado( ) 4,500% ,0% Resultadooperacional( ) 4,500% ,9% 22,1% ObjectivosRegionais Desempenhoeconómicofinanceiro Taxadecrescimentodos Fornecimentoseserviçosexternos(%) 5,000% 4,0% 7,8% +94,5% 0,0% Compras(%) 5,000% 4,0% 14,3% +257,5% 0,0% Consumos(%) 5,000% 4,0% 8,8% +119,0% 0,0% Custoscompessoal(%) 5,000% 0,0% 7,0% +74,0% 0,0% OutrosobjectivosRegionais TaxadecrescimentodaListadeEspera Cirúrgica(%) 9,450% 10,0% 36,7% +267,5% 367,5% Hérniasdiscais 1,575% 10,0% 67,1% +571,0% 671,0% Varizes 1,575% 10,0% 55,0% +449,8% 549,8% TiróideeParatiróide 1,575% 10,0% 55,0% +449,7% 549,7% Op.Nosmúsculosexteriores/Estrabismo 1,575% 10,0% 69,8% +598,4% 698,4% TaxadecrescimentodaListadeEsperadas primeirasconsultas(%) 19,250% 2,0% +55,2% 2858,0% 0,0% 100% 40,5% 4 Grau de cumprimento de acordo com a monitorização mensal (acumulada) da A.C.S.S. relativa ao períododedezembrode2008dohospitaldesãoteotónio,e.p.e. RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

13 GovernodaSociedade 12 OHospitaldeSãoTeotónioE.P.E.atingiuquatrodeseisobjectivosnacionaisdequalidadee serviço,acessoedesempenhoassistencial. Relativamenteaosobjectivosregionaisrelevamseareduçãode36,7%nataxadecrescimento dalistadeesperacirúrgica,bemcomoasreduçõesde55,0%a69,8%nastaxasdecrescimento daslistasdeesperadasentidadesdosigicseleccionadasparaohospitaldesãoteotónio. O desempenho económicofinanceiro do Hospital de São Teotónio, E.P.E. apresentouse positivopeloterceiroexercícioconsecutivo,tendosidoobtidosresultadoslíquidospositivosde emaisrelevante,ainda,resultadosoperacionaispositivosde Osobjectivosnacionaiseregionaisdedesempenhoeconómicofinanceiroforamestabelecidos emfunçãodoorçamentoeconómicopara2008,oqualreflectiuocrescimentozeronoscustos compessoalecrescimentosde4%nosconsumosenosfornecimentoseserviçosexternos. A restrição orçamental de crescimento zero nos custos com pessoal afectou os resultados orçados em e por conseguinte, sobreavaliando o referido objectivos em igual valor. Acresce que, apesar dos proveitos do exercício de 2008 superarem em 0,97% os proveitos orçados,oefeitodasrestriçõesorçamentais,nomeadamente,noscustoscompessoalenos consumos, constrangeram o cumprimento dos objectivos nacionais e regionais de desempenhoeconómicofinanceiro,osquaisrepresentaram29%dosobjectivosdequalidade eeficiência. Em suma, considerando os objectivos contratualizados (quantidade, qualidade e eficiência, acesso,desempenhoassistencialereduçãodelistasdeesperaparacirurgias)ohospitaldesão Teotónio,E.P.E.cumpriuosseuscompromissosdeserviçopúbliconasuaglobalidade. RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

14 GovernodaSociedade 13 GraudecumprimentodaResoluçãodeConselhodeMinistrosn.º34/2008 Resolução do Conselho de Ministros n.º 34/2008 aprovou o Programa Pagar a Tempo e Horas definindo como objectivo reduzir significativamente os prazos de pagamento a fornecedoresdebenseserviçospraticadosporserviçosefundosdaadministraçãodirectae indirecta do Estado, Regiões Autónomas, municípios e empresas públicas, nas quais estão incluídasoshospitaise.p.e. AResoluçãon.º34/2008define,também,ograudecumprimentodoobjectivoassociadoao ProgramaPagaraTempoeHoras,estabelecendoqueparaasentidadescomprazosmédiosde pagamento 5 doanoanteriorsuperioresouiguaisa45diasoobjectivodereduçãodop.m.p.é cumpridoseareduçãosesituarentreos15%a25%,nãocumpridoseareduçãodop.m.p.for inferiora15%ouinexistenteesuperandoseareduçãoforsuperiora25%. OindicadordoprazomédiodepagamentosafornecedoresfoiredefinidopelaDespachon.º 9870/2009doMinistériodasFinançasedaAdministraçãoPública. Em31deDezembrode2008oP.M.P.doHospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.,segundooindicador revisto pelo Despacho n.º 9870/2009, foi de 131 dias, 36% inferior ao P.M.P. obtido, pelo mesmoindicador,em31dedezembrode2007,superando,assim,oobjectivodereduçãodos P.M.P.estabelecidonoProgramaPagaraTempoeHoras. AevoluçãodoP.M.P.dohospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.éapresentadanoquadroseguinte. 5 P.M.P. Prazomédiodepagamentos RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

15 GovernodaSociedade Quadro5EvoluçãodoP.M.P. CódigoPOCMS DF=DívidasaFornecedores Saldodascontas: Saldodascontas: Saldodascontas: Saldodascontas: Saldodascontas: Saldodascontas: Saldodascontas: Saldodascontas: 31Mar07 30Jun07 30Set07 31Dez07 31Mar08 30Jun08 30Set08 31Dez08 SaldodasContas: 22 Fornecedores FornecedoresdeImobilizado Consultores,assessoreseintermediários 2685 Credoresporreembolsosautentes 2686 Credoresp/acordoscomconvencionados 2687 Credoresp/honoráriosClínicos OutrosCredoresdiversos OutrosDevedoreseCredoresDiversos CredorespelaExecuçãodoOrçamento AquisiçãodeBenseServiços AquisiçãodeBensdeCapital AquisiçãodeBenseServiços AquisiçãodeBensdeCapital Total InstituiçõesdoEstado Total2DF=(dívidasaFornecedores) CódigoPOCMS A=Aquisições Saldodascontas: Saldodascontas: Saldodascontas: Saldodascontas: Saldodascontas: Saldodascontas: Saldodascontas: Saldodascontas: 31Mar07 30Jun07 30Set07 31Dez07 31Mar08 30Jun08 30Set08 31Dez08 ValoresAcumulados: 31 Compras(deduzidasdasdevoluções,descontoseabatimentos) FornecimentoseServiçosExternos ValoresAcumuladosparaoano(aquisiçõesdopróprioano): 42 ImobilizaçõesCorpóreas ImobilizadoemCursodeImob.Corpóreo 445 Imob.emcursodebensdedomíniopúblico 45 BensdeDomínioPúblico Total SaldodacontaTrabalhosExec.noExteriorementidadesdoMS Total4A=Aquisições DF=DívidasaFornecedores AntiguidadedaDívida A=Aquisições 4T2007 1T2008 2T2008 3T2008 4T2008 DívidasaFornecedores AquisiçõesTrimestrais PMPPonderado MédiadasDívidasaFornecedores SomatóriodasAquisiçõesTrimestrais RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E. 14 OP.M.P.publicadoparaoanode2008foide128diaseoP.M.P.doquartotrimestrede2008publicadofoide88dias,poràdatanãosedispordoselementosfinaisde2008.

16 GovernodaSociedade 15 ModelodeGoverno ÓrgãosSociais Os órgãos sociais do Hospital de São Teotónio, E.P.E. são constituídos pelo Conselho de AdministraçãoepeloFiscalÚnico. Quadro6 ModelodeGovernonoexercíciode2008 ÓrgãosSociais Cargo Eleição Mandato ConselhodeAdministração AlexandreJosédosSantosRibeiro Presidente Despachoconjunton.º 79/2006comefeitosa partirde31dedez.2005 JoséAlbertoVenturadaCruzMartins Vogal Despachoconjunton.º 25099/2006de30de Outubro CílioPereiraCorreia Vogal Despachoconjunton.º 79/2006comefeitosa (DirectorClínico) partirde31dedez.2005 JoséLuísGomes Vogal Despachoconjunton.º (Enfermeiro.Director) 79/2006comefeitosa partirde31dedez.2005 FiscalÚnico A.FigueiredoLopes&Manuel Figueiredo,S.R.O.C. JorgeSilva,Vítor,Neto,Fernandes& Associados,S.R.O.C. Efectivo Suplente Despachoconjunton.º 5377/2006de21de Fevereiro Despachoconjunton.º 5377/2006de21de Fevereiro Número4doartigo6.º dosestatutosanexosao DecretoLein.º233/2005 de29dedezembro (3anoserenovávelpor iguaisperíodos) Número2doartigo15.º dosestatutosanexosao DecretoLein.º233/2005 de29dedezembro (3anoserenováveluma vez) O mandato dos Órgãos Sociais para o triénio expirou em 31 de Dezembro de 2008,tendohavidoreconduçãoparaotriénio detodososelementosdosÓrgãos Sociais,atravésdosDespachosn.º10546/2009en.º10650/2009doMinistériodasFinançase daadministraçãopúblicaedasaúde. Quadro7ModelodeGovernoparaoexercíciode2009 ÓrgãosSociais Cargo Eleição Mandato ConselhodeAdministração AlexandreJosédosSantosRibeiro Presidente JoséAlbertoVenturadaCruzMartins CílioPereiraCorreia JoséLuísGomes Vogal Vogal (DirectorClínico) Vogal (Enfermeiro.Director) Despachon.º10546/2009 de16deabrilde2009, comefeitosapartirde1 dejaneirode2009 FiscalÚnico A.FigueiredoLopes&Manuel Figueiredo,S.R.O.C. JorgeSilva,Vítor,Neto,Fernandes& Associados,S.R.O.C. Efectivo Suplente Despachon.º10650/2009 de9deabrilde2009, comefeitosa1dejaneiro de2009 Número4doartigo6.º dosestatutosanexosao DecretoLein.º233/2005 de29dedezembro (segundomandatode3 anos) Número2doartigo15.º dosestatutosanexosao DecretoLein.º233/2005 de29dedezembro (segundomandatode3 anos) RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

17 GovernodaSociedade 16 Composição,mandato,competênciaseestatuto A composição e mandato do Conselho de Administração são regulados pelo art. 6.º dos EstatutosdosHospitaisE.P.E.emanexoaoDecretoLein.º233/2005de29deDezembro. AscompetênciasdoConselhodeAdministraçãoeseusmembros,nomeadamente,Presidente, DirectorClínicoeEnfermeiroDirectorencontramsedefinidas,respectivamente,nosart.º7.º, art.º8.º,art.9.ºeart.º10.ºdosmesmosestatutos. O estatuto dos membros do Conselho de Administração é o estatuto de gestor público, conformedispostonoart.º13.ºdosestatutosdoshospitaise.p.e. OfuncionamentodoConselhodeAdministraçãodoHospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.éfeitono modeloseguinte: oconselhodeadministraçãoreúne,comcarácterordinário,semanalmente; sempre e quando as circunstâncias o exijam poderão ser convocadas reuniões extraordinárias,poriniciativadopresidentedoconselhodeadministração,porsolicitação a este de dois membros ou por indicação do Fiscal Único. As reuniões extraordinárias deverãoterlugarnoprazomáximode8diasapósasuasolicitação.asuaconvocatória nãodeveserfeitanumprazoinferiora48horas; competeaosecretariadodoconselhodeadministraçãoelaboraredistribuir,comadevida antecedência, a agenda contendo a descrição detalhada dos documentos a apreciar na reunião; asdeliberaçõesdoconselhodeadministraçãosãoexaradassobreosdocumentosaque reportam e assinadas por todos os presentes. Em caso de empate na votação das deliberações,opresidentedoconselhodeadministraçãotem,nostermosdalei,votode qualidade; competeaosecretariadodoconselhodeadministraçãoaelaboraçãodaactadareunião,a qual deverá conter o resumo exacto de todos os assuntos apreciados, a transcrição integral das deliberações exaradas sobre os documentos base, as deliberações verbais transmitidaspelopresidentedoconselhodeadministraçãoouaindadeclaraçõesdevoto; decadaactadeverãoconstar,obrigatoriamente,adata,ahoradeinícioefimdareunião, o local, os elementos presentes e menção justificativa dos ausentes. As actas são apresentadas no início da reunião seguinte para leitura e aprovação, devendo ser rubricadastodasasfolhaseassinadaaúltima,portodososelementospresentes;e todos os documentos sobre os quais sejam exaradas as deliberações do Conselho de Administração são fotocopiadas para arquivo e registo informático e das respectivas deliberaçõesserádadoconhecimentoatodososinteressados.semprequeseconsidere necessário,osdocumentosoriginaisserãoentreguesnosrespectivosserviçosdeorigem, sendo arquivadas as cópias. A recepção dos documentos emanados do secretariado do conselho de administração será confirmada pelos destinatários mediante assinatura em documentocomprovativo. RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

18 GovernodaSociedade 17 RelativamenteaoFiscalÚnicoasuanatureza,regimedesubstituição,mandatoeregimede exercíciode funções,bemcomo competênciassãoreguladas pelodispostonasecçãoiidos EstatutosdosHospitaisE.P.E.emanexoaoDecretoLein.º233/2005de29deDezembro. A nomeação do Fiscal Único do Hospital de São Teotónio, E.P.E. foi feita pelo Despacho conjunton.º5377/2006dosministériosdasfinançaseadministraçãopúblicaedasaúdeem de21defevereiro,emconformidadecomodispostononúmero2doart.º15.ºdosestatutos doshospitaise.p.e. OFiscalÚniconomeadoA.Figueiredo&ManuelFigueiredo,sociedadederevisoresdecontas n.º85érepresentadoporalbertohenriquedefigueiredolopes,revisoroficialdecontasn.º 710. RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

19 GovernodaSociedade 18 Notascurriculares Presidente,AlexandreJosédosSantosRibeiro Nascidoem1950. Licenciado em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e pertencendoàordemdosmédicoscomaespecialidadedecirurgiageral. NopassadoexerceucargodechefianaUnidadedeCirurgiadeAmbulatóriodoHospitalde São Teotónio, foi Director do Centro de Medicina Desportiva de Viseu (1979 a 1984) e dirigentenadirecçãoclínicados.a.m.s.centro(1995a2005). Foi docente da Escola Secundária Alves Martins e docente da Escola de Enfermagem de Viseu. PalestranteemcongressosnacionaiseinternacionaisnaáreadaCirurgiadeAmbulatório. Desde Junho de 2005 é Presidente do Conselho de Administração do Hospital de São Teotónio. Vogal,JoséAlbertoVenturaCruzMartins Nascidoem1953. Administrador hospitalar de carreira, possui licenciatura em Direito, tem o curso de AdministraçãoHospitalardaEscolaNacionaldeSaúdePúblicaedeentrevárioscursosde formação e actualização, na sua área profissional, tem o curso sobre técnicas de engenhariaindustrialaplicadasaoshospitais,ministradoporconsultoresdauniversidade norteamericanadewisconsin.nestesanosdeexercícioprofissionalestevesempreligado àadministraçãohospitalar. Iniciou a sua actividade profissional no ano de 1986, nos Hospitais da Universidade de Coimbra, onde foi administrador da Maternidade Dr. Daniel de Matos. Presidente do Conselho de Administração do Hospital Distrital de Oliveira de Azeméis ( ). Durante esse período desempenhou igualmente as funções inerentes ao cargo de administradordelegado. Entre1999a2001regressouaosHospitaisdaUniversidadedeCoimbraondefoiDirector do Serviço de Doentes e Estatística e responsável pela direcção do Gabinete de PlaneamentoeControlodeGestão. AdministradordelegadodoCentroHospitalardeVilaNovadeGaiaem2002. De2003a2005foiDirectorFinanceirodosHospitaisdaUniversidadedeCoimbra,sendo dasuaresponsabilidadeadirecçãodosserviçosfinanceirosedecontencioso. Desde Novembro de 2006 assume o cargo de vogal executivo do Conselho de AdministraçãodohospitaldeSãoTeotónio,E.P.E. Para além da participação em variados encontros e seminários, tem vindo a colaborar comoprelectoremváriosmestradosepósgraduaçõesnaáreadaadministraçãoegestão deserviçosdesaúde. RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

20 GovernodaSociedade 19 Vogal(DirectorClínico),CílioPereiraCorreia Nascidoem1957. LicenciadoemMedicinapelaFaculdadedeMedicinadaUniversidadedeCoimbra. PossuicursodePósgraduaçãoemMedicinadoTrabalhopelaFaculdadedeMedicinada UniversidadedeCoimbra. NopassadoexerceucargosdechefianaUnidadeMédicaFuncionalnoServiçodeMedicina InternaenaEquipadeUrgência(1999a2002)doHospitaldeSãoTeotónio. FoidinamizadordaComissãodeInfecçãodomesmoHospital.Orientadordeformaçãode internos do internato geral e do complementar e formador pelo Departamento de EducaçãoPermanente. MembrodaComissãodeAcompanhamentodoHospitaldeSãoSebastiãodeSantaMaria dafeiranoâmbitodaexperiênciainovadoradegestãotipoempresarial. ExerceufunçõesdechefiadoServiçodeMedicinaInternadoHospitalCândidoFigueiredo emtondela(outubrode2002amarçode2004). DesdeMarçode2004éDirectorClínicoeVogaldoConselhodeAdministraçãodoHospital desãoteotónio. DesdeSetembrode2007éPresidentedoConselhodeAdministraçãodoHospitalCândido Figueiredo que exerce em acumulação de funções com o cargo de Director Clínico do HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E. Vogal(EnfermeiroDirector),JoséLuísGomes Nascidoem1957. LicenciadoemEnfermagempelaEscolaSuperiordeSaúdedeViseu. PossuicursodePósgraduaçãoemAdministraçãodeServiçosdeEnfermagem. PossuicursodeMestradoemGestãodeUnidadesdeSaúde. IniciouasuaactividadeprofissionalcomoenfermeironoHospitaldeSãoTeotónio(1979), enfermeiroespecialistaemenfermagemdereabilitação(1986),enfermeirochefe(1989)e EnfermeiroSupervisor(2000). Foi Enfermeiro Director do Hospital de São Teotónio (1997 a 2003) e Presidente do ConselhoJurisdicionaldaSecçãoRegionaldoCentro(1999a2007). Desde Junho de 2005 é Enfermeiro Director e Vogal do Conselho de Administração do HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E. RelatórioeContas2008 HospitaldeSãoTeotónio,E.P.E.

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHC, E.P.E. rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades previstas

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Presidente Vice-Presidente Secretário Mesa da Assembleia-geral Não Aplicável Presidente Conselho de Administração Izabel Maria Nunes Rodrigues Daniel

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e eternos a que a empresa está sujeita A Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM), rege-se pelos Estatutos constantes do aneo ao Decreto-Lei nº 183/2008

Leia mais

Identificação da Empresa. Missão. Visão

Identificação da Empresa. Missão. Visão Identificação da Empresa Designação social: Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Sede: Rua José António Serrano, 1150-199 - Lisboa Natureza jurídica: Entidade Pública Empresarial Início de actividade:

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL 1 SM/2012/20.DIR.0302 (CJ) INFORMAÇÃO N.º 13/2012 5 DE MARÇO Trabalho Extraordinário Médico. Redução de Custos. Despacho do Secretário de Estado da Saúde SUMÁRIO 1. Em ordem à prossecução, no corrente

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA-GERAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA-GERAL Circular Normativa Nº 01 Data 12/01/2006 Para conhecimento de todos os serviços e estabelecimentos dependentes do Ministério da Saúde ASSUNO: Regime de trabalho de horário acrescido Critérios. A Circular

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, E. P. E. rege-se pela legislação e demais normativos aplicáveis às Entidades

Leia mais

AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE

AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE 18 MARÇO 2015 Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa PATROCINDADORES Apoio Patrocinadores Globais APDSI SIG / Plataforma de Gestão de MCDT (Glintt) Evolução nos modelos

Leia mais

Identificação da empresa. Missão

Identificação da empresa. Missão Identificação da empresa SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, titular do número único de matrícula e de pessoa coletiva 509

Leia mais

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores;

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores; Inaugurado em 17 Janeiro de 2000, o CHCB foi construído segundo padrões de alta qualidade, sujeito às mais rigorosas exigências tecnológicas. É a maior e mais sofisticada Unidade de Saúde de toda a Região

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão e Objectivos O Centro Hospitalar Lisboa Norte, E.P.E., estabelecimento de referência do Serviço Nacional de Saúde (SNS), desempenha funções diferenciadas na prestação de

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

MAPA ANEXO. Grupos de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria

MAPA ANEXO. Grupos de pessoal Nível Área funcional Carreira Categoria 3464 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 163 17-7-1998 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA SAÚDE Portaria n. o 413/98 17 Julho O quadro pessoal do Hospital Sousa Martins

Leia mais

PROPOSTA DE CARREIRA PARA OS TÉCNICOS SUPERIORES DA ÁREA DA SAÚDE EM REGIME DE CIT. Capítulo I Objecto e Âmbito Artigo 1.º Objecto

PROPOSTA DE CARREIRA PARA OS TÉCNICOS SUPERIORES DA ÁREA DA SAÚDE EM REGIME DE CIT. Capítulo I Objecto e Âmbito Artigo 1.º Objecto PROPOSTA DE CARREIRA PARA OS TÉCNICOS SUPERIORES DA ÁREA DA SAÚDE EM REGIME DE CIT Capítulo I Objecto e Âmbito Artigo 1.º Objecto 1 - O presente Decreto-Lei estabelece o regime jurídico da carreira dos

Leia mais

Avaliação do Desempenho 2009

Avaliação do Desempenho 2009 Relatório Anual Instituto do Desporto de Portugal I.P. Avaliação do 2009 Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do na Administração Pública (SIADAP) Novembro 2010 I Introdução No âmbito da aplicação do

Leia mais

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação Regulamento Julho de 2008 CAPÍTULO I Natureza, Missão, Atribuições e Constituição Artigo 1º Natureza O Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,

Leia mais

Nº de Utilizadores do Hospital Psiquiátrico. Nº de Utilizadores do Hospital Psiquiátrico. Fecho (Ano N-2) Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N)

Nº de Utilizadores do Hospital Psiquiátrico. Nº de Utilizadores do Hospital Psiquiátrico. Fecho (Ano N-2) Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N) Q 2 Número de Utilizadores do Hospital (P) Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr. Scenario Contratualização Time Dezembro 2012 Área de Influência Fora da Área de Influência Notas:

Leia mais

第 三 章 執 行 預 算 第 135/2005 號 行 政 長 官 批 示. 7) Executar o plano de formação de pessoal; ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ;

第 三 章 執 行 預 算 第 135/2005 號 行 政 長 官 批 示. 7) Executar o plano de formação de pessoal; ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ; N.º 19 9-5-2005 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU I SÉRIE 545 ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ; ( 八 ) 核 實 收 支 文 件, 並 為 船 舶 建 造 廠 的 正 常 運 作 提 供 輔 助 7) Executar o plano de formação de pessoal;

Leia mais

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração

Leia mais

Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas

Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas No âmbito do ensino politécnico é conferido o título de especialista, o qual comprova a qualidade e a

Leia mais

Estatutos - Hospitais E.P.E.

Estatutos - Hospitais E.P.E. Estatutos - Hospitais E.P.E. ANEXO II ao Decreto-Lei n.º 233/05, de 29 de Dezembro ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1.º Natureza e duração 1 - O hospital E. P. E. é uma pessoa colectiva de

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução

Leia mais

MINISTÉRIOS DA DEFESA NACIONAL E DA SAÚDE

MINISTÉRIOS DA DEFESA NACIONAL E DA SAÚDE MINISTÉRIOS DA DEFESA NACIONAL E DA SAÚDE Despacho conjunto n.º 867/2001. O Decreto-Lei n.º 50/2000, de 7 de Abril, cria a rede nacional de apoio aos militares e ex-militares portugueses portadores de

Leia mais

S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 58/2015 de 6 de Maio de 2015

S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 58/2015 de 6 de Maio de 2015 S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 58/2015 de 6 de Maio de 2015 A redução de listas de espera cirúrgicas, de consultas e de meios complementares de diagnóstico e terapêutica para tempos de espera clinicamente

Leia mais

Contratualização em Cuidados Continuados

Contratualização em Cuidados Continuados Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Cuidados Continuados João Amado Santa Casa da Misericórdia de Portimão RNCCI o início O Decreto-Lei nº 101/2006 criou a Rede Nacional de Cuidados Continuados

Leia mais

Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado.

Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. 1 Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. Artigo 25.º, n.ºs 3 e 4 da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto O valor da remuneração do(s)

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita Foi aprovado pela tutela no ano de 2008 o Regulamento Interno do Centro Hospitalar do Porto que passou a reger a

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros) ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como

Leia mais

Região Centro. Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica. Cuidados de Saúde Primários. Unidade de Saúde Familiar Lusitana

Região Centro. Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica. Cuidados de Saúde Primários. Unidade de Saúde Familiar Lusitana Região Centro Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica Cuidados de Saúde Primários ACeS Dão Lafões Unidade de Saúde Familiar Lusitana Unidade de Saúde Familiar Viseu Cidade Unidade de

Leia mais

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95: CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,

Leia mais

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º CAPÍTULO III Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º Missão e atribuições 1. O Estado -Maior Conjunto (EMC) tem por missão assegurar o planeamento e o apoio necessários à decisão do CEMGFA. 2. O EMC prossegue,

Leia mais

A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO

A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO (Nota: Esta Comunicação foi amputada, de forma Subtil, de cerca 700 caracteres por imposição da organização

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O Decreto - Lei 67/2011 de 2 de Junho cria com a natureza de entidade pública empresarial, a Unidade Local de Saúde

Leia mais

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Regulamento Interno Preâmbulo O Regulamento Interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da Comissão Social Inter Freguesia da Zona Central,

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Artigo 1. Composição A composição do conselho científico do Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P., abreviadamente

Leia mais

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias) Artigo 18º (Comissão Eleitoral) 1. O procedimento eleitoral será conduzido por uma comissão eleitoral constituída por dois vogais, designados pelo Conselho Científico de entre os seus membros, e presidida

Leia mais

santa casa da misericórdia

santa casa da misericórdia santa casa da misericórdia 5 de Outubro de 1945 Inaugurada uma enfermaria, com 6 camas, a juntar às 3 outras já existentes. 14 de Dezembro de 1947 Inauguração do Serviço de Radioscopia. 27 de Agosto de

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Decreto Executivo nº /07 De 03 de Setembro Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística do Ministério do Comércio; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR

CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DOCUMENTO DE ORIENTAÇÃO APROVADO PELO CCISP 1. Introdução O reconhecimento da importância decisiva que os Institutos Politécnicos têm desempenhado e querem

Leia mais

GOVERNO. Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal

GOVERNO. Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO Decreto N. 2/ 2003 De 23 de Julho Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal O Decreto Lei N 7/ 2003 relativo à remodelação da estrutura orgânica

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita Sendo a STCP uma sociedade anónima, rege-se pelo previsto nos seus estatutos, aprovados pelo Decreto-Lei 202/94,

Leia mais

República de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA

República de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CAD 8 27/9/7 14:28 Page 6 A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS LUÍS PISCO COORDENADOR DA MISSÃO PARA OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. O Programa do XVII Governo Constitucional (1), na área da saúde,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE

REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE CAPÍTULO I Objecto ARTIGO.º (Objecto) O presente regulamento define a composição e o regime jurídico do pessoal do Gabinete do Presidente do Tribunal de Contas.

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ Associação Portuguesa para a Saúde Mental da Primeira Infância (versão corrigida de acordo com as indicações da Procuradoria da República) Artigo 1º 1 - Denominação e natureza

Leia mais

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros

Leia mais

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº./ X CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Exposição de motivos A espera por cuidados de saúde é um fenómeno

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS Decreto executivo n.º 128/06 de 6 de Outubro Havendo a necessidade de se definir a estrutura e regulamentar o funcionamento dos órgãos da Casa da Juventude, ao abrigo

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,

Leia mais

SISTEMA DE INTEGRADO DE GESTÃO DE INSCRITOS EM CIRURGIA - SIGIC - INDICADORES

SISTEMA DE INTEGRADO DE GESTÃO DE INSCRITOS EM CIRURGIA - SIGIC - INDICADORES SISTEMA DE INTEGRADO DE GESTÃO DE INSCRITOS EM CIRURGIA - SIGIC - I Introdução INDICADORES O SIGIC é um sistema regulador da actividade cirúrgica programada que visa melhorar o acesso à prestação de cuidados

Leia mais

AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE

AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE 18 MARÇO 2015 Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa PATROCINDADORES Apoio Patrocinadores Globais APDSI APDSI Conferência As TIC e a Saúde no Portugal de Hoje SESSÃO

Leia mais

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, de abrangência nacional, enquadrada no Programa

Leia mais

Nota Informativa 2/2012 Maio 2012 DSAJAL/DAAL Setor Empresarial Local

Nota Informativa 2/2012 Maio 2012 DSAJAL/DAAL Setor Empresarial Local Nota Informativa 2/2012 Maio 2012 DSAJAL/DAAL Setor Empresarial Local Reduções remuneratórias I- Enquadramento ao Setor Empresarial Local O regime jurídico do setor empresarial local (SEL) 1 integra duas

Leia mais

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007 BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA

REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Artigo 1º Denominação 1. As faculdades são unidades orgânicas da UFP que integram subunidades orgânicas, reúnem grandes áreas científicas

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo

Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da Federação Académica do Porto A participação de Portugal na subscrição da Declaração de Bolonha em Junho de 1999 gerou para o Estado

Leia mais

O Papel dos Protocolos Clínicos e das Recomendações Terapêuticas na Gestão Hospitalar

O Papel dos Protocolos Clínicos e das Recomendações Terapêuticas na Gestão Hospitalar O Papel dos Protocolos Clínicos e das Recomendações Terapêuticas na Gestão Hospitalar Piedade Ferreira/Rute Reis Infarmed 26 Outubro 2006 Objectivos 2006 Controlo do consumo de medicamentos Milhares Euros

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS

Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS Workshop Protecção Social Obrigatória: Níveis de Solidez e Perspectivas

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

Processo Clínico. O próximo passo

Processo Clínico. O próximo passo Processo Clínico Electrónico: O próximo passo Sumário 1. Saúde: Uma Realidade Complexa 2. Implementação de SI na Saúde 2.1. Uma estratégia conjunta 2.2. Benefícios, constrangimentos e, desafios 3. Processo

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS CAP. II ASSOCIADOS. Regulamento Interno. Artigo 1º Definições gerais.

REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS CAP. II ASSOCIADOS. Regulamento Interno. Artigo 1º Definições gerais. REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Definições gerais A Associação, que adopta a denominação de ADDICT Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas, adiante designada por

Leia mais

Secretariado do Conselho de Ministros

Secretariado do Conselho de Ministros Secretariado do Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 8/01 de 31 de Agosto Diário da República I Série N.º 40, 31 de Agosto de 001 Considerando que o estatuto orgânico do Secretariado do Conselho de Ministros,

Leia mais

Portaria n.º 359/2013 de 13 de dezembro

Portaria n.º 359/2013 de 13 de dezembro Portaria n.º 359/2013 de 13 de dezembro A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho na Administração Pública, designado por SIADAP, prevê

Leia mais

Carta dos Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do Serviço Nacional de Saúde

Carta dos Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do Serviço Nacional de Saúde DECRETO N.º145/X Carta dos Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do Serviço Nacional de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi)

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) Março de 2011 CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Investigação em Psicologia, adiante designado por Centro, é

Leia mais