PRESTAÇÃO DE CONTAS 2009 DOCUMENTOS PREVISIONAIS 2005 CÂMARA MUNICIPAL DE ESPINHO

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1 PRESTAÇÃO DOCUMENTOS PREVISIONAIS 2005 DE CONTAS 2009 CÂMARA MUNICIPAL DE ESPINHO

2 Í N D I C E RELATÓRIO DE GESTÃO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES SITUAÇÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA EXECUÇÃO DOS DOCUMENTOS PREVISIONAIS EVOLUÇÃO DO ENDIVIDAMENTO MUNICIPAL RECURSOS HUMANOS PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS BALANÇO (31.Dezembro.2009) DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS MAPAS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MAPA DO CONTROLO ORÇAMENTAL - DESPESA MAPA DO CONTROLO ORÇAMENTAL - RECEITA MAPA DA EXECUÇÃO ANUAL DO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS MAPA DE FLUXOS DE CAIXA MAPA DE CONTAS DE ORDEM MAPA DE OPERAÇÕES DE TESOURARIA ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS MAPA DAS MODIFICAÇÕES DO ORÇAMENTO - RECEITA MAPA DAS MODIFICAÇÕES DO ORÇAMENTO - DESPESA MAPA DAS MODIFICAÇÕES DAS GRANDES OPÇÕES OPÇÕES DO PLANO MAPA DAS MODIFICAÇÕES DO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS MAPA DAS MODIFICAÇÕES DO PLANO DE ACTIVIDADES MAPA DAS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES - DESPESA MAPA DAS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL - DESPESA MAPA DAS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES - RECEITA MAPA DAS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL - RECEITA NOTA DEMONSTRATIVA DAS IMPORTÂNCIAS RECEBIDAS E CERTIFICADAS PELAS INSTITUIÇÕES RELAÇÃO DAS IMPORTÂNCIAS RECEBIDAS DO ESTADO E DE OUTROS ENTES PÚBLICOS MAPA DA CONTRATAÇÃO ADMINISTRATIVA - SITUAÇÃO DOS CONTRATOS MAPA DOS EMPRÉSTIMOS MAPA DE OUTRAS DÍVIDAS A TERCEIROS OUTROS DOCUMENTOS SÍNTESE DAS RECONCILIAÇÕES BANCÁRIAS RELAÇÃO NOMINAL DOS RESPONSÁVEIS

3 RELATÓRIO DE GESTÃO

4 CÂM AR A MU NICIPAL DE ESPINHO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Dando seguimento à obrigatoriedade legal, a Câmara Municipal de Espinho elaborou e apresenta à apreciação e votação dos órgãos autárquicos competentes os documentos respeitantes à Prestação de Contas relativo ao ano de 2009 para que sejam posteriormente analisados pelas instâncias competentes. O conteúdo deste documento que apresentamos é da responsabilidade do executivo anterior. Tendo o actual executivo tomado posse apenas no penúltimo mês do ano transacto, as actividades e contas nele referenciadas reportam directamente à acção do executivo anterior pelo que foram os serviços municipais que o prepararam e por isso se encontram em melhores condições para responder a qualquer pedido de esclarecimento. Numa análise sumária aos números que nos são apresentados, são visíveis os grandes constrangimentos financeiros em áreas que normalmente eram privilegiadas Destacamos a dívida a terceiros no valor de ,74 dos quais ,72 correspondem a empréstimos bancários, os custos com pessoal correspondem a 38,47% do Orçamento, a despesa corrente representa 74,97% em contraponto com os 25,03% da despesa de capital. No que toca à execução orçamental do Plano Plurianual de Investimentos PPI a mesma quedou-se pelos 18,93%. O Presidente da Câmara Municipal de Espinho (Dr. Joaquim José Pinto Moreira)

5 ANÁLISE DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA Com o fim de avaliar os resultados alcançados pelo Município de Espinho, bem como a sua situação patrimonial e financeira em 31 de Dezembro de 2009, efectuou-se a presente análise da situação económica e financeira. 1 - BALANÇO Um dos documentos mais importantes no âmbito da análise financeira de uma entidade é o Balanço, na medida em que apresenta a sua situação patrimonial reportada a determinado momento. Por se tratar de um documento estático, apenas a comparação entre balanços sucessivos permite obter uma ideia dinâmica da evolução da posição financeira do Município. Neste sentido, o próximo quadro reflecte a estrutura do Balanço em 31/12/2009 e período homólogo de anos anteriores Aplicação de Fundos Aplicações de Fundos Bens de Domínio Público (em curso) Imobilizado Incorpóreo Imobilizado Corpóreo Investimentos Financeiros Existências Dívidas de Terceiros Disponibilidades Acréscimos e Diferimentos Total 2006 ( ) 2007 ( ) 2008 ( ) 2009 ( ) , , , , , , , , , , , , , , , ,47 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,03 Da leitura deste quadro pode-se concluir que o montante das aplicações de fundos diminuiu, o que se ficou a dever, sobretudo, á diminuição dos bens

6 de domínio público. De salientar, que as imobilizações corpóreas continuam a representar mais de metade do conjunto do imobilizado Origem de Fundos Origens de Fundos Fundos Próprios Dívidas médio/longo prazo Dívidas curto prazo Acréscimos e Diferimentos Total 2006 ( ) 2007 ( ) 2008 ( ) 2009 ( ) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,03 No que se refere às origens, ou seja, recursos de que a Autarquia dispõe para fazer face às aplicações, observa-se que, houve um aumento quer das dívidas de curto prazo, quer dos acréscimos e diferimentos. Concluindo, podese afirmar que, a regra do equilíbrio do Balanço se mantêm muito por força da diminuição dos fundos próprios. 2 - DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS A Demonstração de Resultados apresenta os resultados económicos das operações realizadas no exercício. Assente no princípio da especialização do exercício, reconhece os custos no ano em que são reconhecidos os proveitos que lhe estão associados. Os resultados alcançados no exercício em análise, encontram-se patentes no quadro que a seguir se apresenta. Resultados Valor ( ) Resultados Operacionais ,44 Resultados Financeiros ,26 Resultados Correntes Resultados Extraordinários , ,00 Resultado Líquido do Exercício ,18

7 Pela observância do gráfico, facilmente se observa que, no ano de 2009 houve uma diminuição do resultado líquido do exercício face ao ano anterior. Resultado Líquido do Exercicio 0, , , , , , , , , , , , , Resultados Resultados Operacionais Os resultados operacionais apresentam a seguinte composição: Custos Operacionais 2006 ( ) % 2007 ( ) % 2008 ( ) % 2009 ( ) % Custo Merc. Vend. E Mat. Cons. (CMVMC) Fornecimento e Serviços Externos Custos com Pessoal Transferências e Sub. Correntes Concedidos Amortizações Provisões Outros Custos e Perdas Operacionais 0,00 0,00% ,74 2,41% ,49 2,63% ,92 2,63% ,92 28,27% ,33 23,67% ,82 25,50% ,24 23,01% ,80 33,04% ,33 35,13% ,40 34,27% ,84 38,47% ,71 13,14% ,87 12,02% ,84 11,72% ,81 11,97% ,95 25,35% ,95 26,55% ,58 25,57% ,26 23,30% ,77 0,18% ,23 0,20% ,64 0,29% ,62 0,60% 3.159,18 0,01% 3.754,79 0,02% 4.998,07 0,02% 3.880,64 0,01% Total ,33 100,00% ,24 100,00% ,84 100,00% ,33 100,00% Os custos operacionais destacam-se os Custos com Pessoal (38,47%), as Amortizações (23,30%) e os Fornecimentos e Serviços Externos (23,01%). E em conjunto detêm um peso decisivo sobre a estrutura dos Custos Operacionais e representam aproximadamente 84,78% dos Custos Totais.

8 Proveitos Operacionais 2006 ( ) % 2007 ( ) % 2008 ( ) % 2009 ( ) % Vendas e Prestação de Serviços Impostos e Taxas Proveitos Suplementares Transferências e Subsídios Obtidos Trabalhos para a Própria Entidade Variação da Produção Outros Proveitos e Ganhos Operacionais ,89 17,30% ,74 15,60% ,46 17,20% ,12 16,95% ,65 48,03% ,05 46,63% ,12 44,95% ,88 39,43% 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00% ,44 34,67% ,28 37,77% ,28 37,85% ,89 43,62% 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00% Total ,98 100,00% ,07 100,00% ,86 100,00% ,89 100,00% Os proveitos e ganhos operacionais são maioritariamente compostos pelos Impostos e Taxas (39,43%), nomeadamente, IMT, SISA, Contribuição Autárquica e Taxas de loteamentos e obras, bem como pelas Transferências Obtidas (43,62%), de onde se destacam os fundos municipais previstos no Orçamento de Estado Resultados Financeiros Ano Custos e Perdas Financeiras ( ) Proveitos e Ganhos Financeiros ( ) , , , , , , , ,67 Como se pode observar pelo quadro supra citado, os proveitos financeiros foram superiores aos custos financeiros, ao contrário dos anos transactos, devendo-se a uma diminuição dos juros suportados e de outros custos e perdas financeiras, muito por força da forte redução da taxa de juro de referência, que se verificou no 3º trimestre de 2009 e que se acentuou no 4º trimestre do mesmo.

9 Resultados extraordinários Ano Custos e Perdas Extraordinarios ( ) Proveitos e Ganhos Extraordinarios ( ) , , , , , , , ,39 No exercício em estudo, os resultados extraordinários apresentam um valor negativo, em virtude do elevado montante das transferências de capital que a Autarquia concedeu, especialmente para a Administração Publica que engloba as Freguesias, as Instituições Particulares e as Empresas Publicas, Municipais e Intermunicipais. No entanto, verifica-se uma ligeira diminuição no montante das transferências das instituições sem fins lucrativos, mas que foi rapidamente absorvida pelo aumento, embora ligeiro, das transferências para as juntas de freguesias. Tansferências para Freguesias e Instituições , , , , , , , , , , , , Transf erencias Freguesias Out ras Inst. Inst. s/ f ins lucrat.

10 3 - ESTRUTURA DA DÍVIDA DE E A TERCEIROS Relativamente à estrutura da Dívida de Terceiros de curto prazo podemos destacar os utentes c/c com ,05, referente a créditos sobre os utilizadores dos diversos serviços autárquicos, em especial a água, saneamento e resíduos sólidos. Também são de destacar os, Outros Devedores, com ,10 [ ,60 do Instituto Turismo no âmbito da Zona de Jogo e Fundos e Serviços Autónomos e ,50 de Empresas, nomeadamente, da REFER no âmbito do enterramento da linha férrea e EP Estradas de Portugal, no âmbito da ligação da rotunda do IC24 à Rua Prof. Dias Afonso]. Seguem-se os clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa, para os quais foram criadas provisões em virtude de rendas da habitação social em atraso. De terceiros valor A terceiros valor Dividas de terceiros - médio e longo prazo: 0,00 Dividas a terceiros-médio e longo prazo Empréstimos de m.l.prazos ,72 Outros credores de m.l.prazos ,77 Dividas de terceiros - curto prazo: Dividas a terceiros-curto prazo Contribuintes c/c ,44 Fornecedores c/c ,45 Utentes c/c ,05 Fornecedores de imobilizado c/c ,56 Client., contrib. e utentes de cobr. duvid ,54 Estado e outros entes públicos ,73 Estado e outros entes públicos 0,00 Outros credores ,47 Outros Devedores ,10 Clientes e utentes c/ caução ,49 Fornec. imobilizado c/ caução ,55 Total ,13 Total ,74 Na Divida a Terceiros de Médio e Longo Prazos destacam-se os Outros Credores com ,77. Os empréstimos bancários totalizam ,72 e foram aplicados, essencialmente, em projectos em curso no município, bem como, no pagamento de dívidas a fornecedores no âmbito do Programa Pagar a Tempo e Horas e do PREDE.

11 Dívidas de Terceiros Dívida a Terceiros Contribuintes c/c Utentes c/c Client, contrib e utentes de cobr. duvid Emprestimos de m.l. prazo Outros credores de m.l. prazo Fornecedores c/c Fornecedores imobilizado c/c Estado e outros entes públicos Estado e outros entes públicos Outros credores Clientes e utentes c/ cauçao Outros Devedores Fornec. imobilizado c/ cauçao Relativamente às Dívidas a Terceiros de curto prazo, são de salientar as dívidas aos fornecedores de imobilizado c/c, nomeadamente a Civopal, FDO Projectos, Jose Reis, Link, Manuel Francisco Almeida, Patrícios, Pereira e Soares e Silarba. Das dívidas aos fornecedores c/c, que totalizam um valor de ,45, são de destacar, Águas do Douro e Paiva, ADCE, EDP, Lipor e SIMRIA. Convém referir, que na estrutura de dívidas de terceiros, é importante realçar que as verbas relativas a comparticipações, só foram contabilizadas após respectivo Pedido de Pagamento. 4 - ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS A observância dos princípios contabilísticos definidos no POCAL na elaboração das demonstrações financeiras, no caso concreto o princípio da especialização dos exercícios, conduz à assunção dos custos e dos proveitos quando incorridos ou obtidos, independentemente do momento em que ocorra o seu pagamento ou recebimento.

12 Tais circunstâncias são vertidas no agrupamento dos Acréscimos e Diferimentos que, no activo, se desdobram em Acréscimos de Proveitos e Custos Diferidos, sendo a seguinte a sua composição em ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ,73 Acréscimos de Proveitos Juros a Receber 42,05 Impostos e Taxas ,40 Outros Acréscimos de Proveitos ,65 Total Acréscimos de Proveitos ,10 Custos Diferidos Outros Custos Diferidos ,63 Total de Custos Diferidos ,63 Subjacente ao princípio da especialização dos exercícios, tal como é verificado no activo, surge também no passivo os Acréscimos e Diferimentos, subdividindo-se em Acréscimos de Custos e Proveitos Diferidos, sendo a seguinte a sua composição em ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ,72 Acréscimos de Custos Remunerações a Liquidar ,50 Outros Acréscimos de Custos ,02 Total Acréscimos de Custos ,52 Proveitos Diferidos Subsidios para Investimentos Cooperação técnica e financeira 7.800,00 Outras ,80 Fundos e Serviços Autónomos Feder , ,73 Total de Proveitos Dìferidos ,20 Ao nível dos Proveitos Diferidos, existiu um reforço nas rubricas de fundos e Serviços Autónomos e do FEDER, muito por força, do reconhecimento de proveitos no ano 2009, de subsídios ao investimento, de entre os quais se destacam os relacionados com os pedidos da Zona de Jogo

13 de Espinho, os dos PER 's, do encerramento das candidaturas do POSI e ainda a construção da cantina e 4 salas da EB1/JI Espinho 2, bem como, da ligação da Rotunda do IC24 à Rua Prof. Dias Afonso.

14 ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL As Grandes Opções do Plano e Orçamento inscritas nos documentos previsionais definiram, para 2009, as principais escolhas da política de desenvolvimento para o Concelho, identificando os projectos prioritários e mobilizando os recursos técnicos, humanos e financeiros necessários à sua execução. No que concerne à Contabilidade Orçamental, a prestação de contas é feita em termos da execução dos documentos previsionais Orçamento e Grandes Opções do Plano de Esta execução, consubstancia-se no desenvolvimento das acções necessárias à arrecadação de receitas previstas e à realização de despesas inscritas no Orçamento, visando alcançar os objectivos fixados nas Grandes Opções do Plano. 1 EXECUÇÃO GLOBAL DO ORÇAMENTO 1.1 Orçamento Inicial versus Final e Executado Pela análise da contabilidade orçamental, podemos visualizar e acompanhar todo o processo de realização de despesa e arrecadação de receitas. Com o objectivo de avaliar, quer a fiabilidade do orçamento apresentado, quer a capacidade financeira da sua execução em função do montante das receitas efectivamente arrecadadas, bem como da actividade de planeamento, procede-se à apresentação do Quadro n.º 1, com os valores do orçamento inicial, final e executado, da receita e da despesa, e respectivos desvios. Este estudo, tendo por base os mapas de execução orçamental que fazem parte dos documentos de prestação de contas da Autarquia, visa, numa

15 primeira abordagem, comparar o valor do orçamento inicial e corrigido final, resultado das modificações orçamentais, com os valores da execução orçamental a fim de evidenciar os desvios de execução mais significativos. Importa referir que, no âmbito da análise deste capítulo, as taxas de execução de despesa, reportam-se a obrigações efectivamente pagas e não a despesa traduzida no total das obrigações assumidas para com terceiros (despesa facturada). Quadro n.º 1 - Execução do Orçamento 2009 Previsão Execução Taxas de Execução Capítulos Inicial Final Desvio Valor Desvio Exec % Exec % (a) (b) (b)-(a) (c) (c)-(b) (c)/(a) (c)/(b) Receitas Receitas Correntes , , , , ,46 88,30% 87,93% Receitas de Capital , ,00 0, , ,75 26,66% 26,66% Total , , , , ,21 58,53% 58,40% Despesas Despesas Correntes , , , , ,18 84,98% 84,52% Despesas de Capital , , , , ,69 30,29% 30,32% Total , , , , ,87 58,53% 58,40% Do observado do quadro n.º 1 Execução do Orçamento de 2009, resulta que o total do orçamento aprovado para o ano de 2009 foi de ,00, tendo sido corrigido ao longo do ano para ,00, sendo o total da receita cobrada de ,79 e o total de despesa executada de ,13. Do mesmo, se pode constatar que o grau de execução situou-se em 58,40% tanto para a receita como para a despesa. Comparando as taxas de execução ao nível das cobranças e dos pagamentos em relação ao ano anterior (comportamento do valor cobrado e pago face ao previsto corrigido), verifica-se que durante o ano de 2009, a execução da receita e da despesa são iguais e rondam os 58,40%, enquanto durante o ano de 2008, este valor foi superior, apresentando uma execução de despesa e de receita que rondavam os 69%. No âmbito das receitas e despesas de natureza Corrente é notória uma boa performance da sua execução, acima dos 84% e que se traduz por inerência em baixos desvios.

16 Já o mesmo não se poderá dizer quanto às rubricas de natureza de Capital, que apresentam baixos valores de execução, situando-se bem abaixo dos 50%. É importante referir que no lado da despesa a execução, se reporta à relação entre a Despesa Paga e Despesa Orçada, quando em rigor o que deveria ser comparado para avaliar a fiabilidade da Elaboração do Orçamento deveria ser a relação entre a Despesa Realizada (cabimentada) e a Despesa Orçada, o que traduziria níveis de execução mais elevados que rondariam os 82,78%. No entanto, a análise detalhada da execução da receita e da despesa será feita oportunamente no seu capítulo próprio e específico. De seguida demonstra-se graficamente as oscilações do Orçamento Global da Receita e da Despesa: Gráfico n.º 1 Comparação entre Receita Orçamental Inicial, Final e executada , , , , ,00 0,00 Receitas Correntes Receitas de Capital , ,00 Inicial Final Desvio Valor Desvio , ,00 Previsão Execução

17 Gráfico n.º 2 Comparação entre Despesa Orçamental Inicial, Final e executada , , , , ,00 0,00 Despesas Correntes Despesas de Capital , ,00 Inicial Final Desvio Valor Desvio , ,00 Previsão Execução Modificações aos Documentos Previsionais Orçamento e GOP s O Orçamento de 2009 e as GOP s obtiveram aprovação pelo órgão executivo em 05/12/2008 e pela Assembleia Municipal em 29/12/2008. Ao longo do ano de 2009, foram efectuadas 9 (nove) alterações orçamentais não se realizando nenhuma revisão orçamental. Assim, estas 9 modificações orçamentais foram realizadas nos seguintes termos: 6 tiveram impacto no Plano Plurianual de Investimentos (PPI); 4 tiveram impacto no Plano de Actividades Municipais. Apesar de não ter existido nenhuma revisão orçamental, convêm referir que o aumento/diminuição das dotações orçamentais traduz, unicamente, movimentação inter-rubricas, em que reforços tiveram como contrapartida anulações, e vice-versa.

18 Quadro n.º 2 - Alterações e Revisões Orçamentais 2009 Dotação Inicial Alterações e Revisões Capítulos Valor % Reforços Anulações Dotação Final Valor % Variação Valor % Despesas Correntes ,00 51,64% , , ,00 51,80% ,00 0,54% Despesas com Pessoal ,00 22,24% , , ,87 22,40% ,87 0,96% Aquisição de Bens e Serviços ,00 17,55% , , ,16 17,89% ,16 2,14% Juros e Outros Encargos ,00 1,14% , , ,00 0,66% ,00-74,37% Transferências Correntes ,00 10,24% , , ,22 10,14% ,78-0,74% Outras Despesas Correntes ,00 0,47% , , ,75 0,71% ,75 33,99% Despesas de Capital ,00 48,36% , , ,00 48,20% ,00-0,12% Aquisição Bens de Capital ,00 39,88% , , ,00 39,72% ,00-0,20% Transferências Capital ,00 3,89% , , ,00 3,90% 8.360,00 0,47% Passivos Financeiros ,00 4,59% , , ,00 4,58% 0,00 0,00% Total da Despesa ,00 100,00% , , ,00 100,00% ,00 0,22% Conforme se pode observar, as variações líquidas orçamentais mais significativas em termos absolutos, ocorreram nas rubricas de Aquisição de Bens e Outros Serviços ( ,16 ), Outras Despesas Correntes ( ,75 ), Despesas com Pessoal (99.205,87 ) e Transferência de Capital (8.360,00 ). As dotações para Aquisição de Bens e Outros Serviços apresentaram um acréscimo de , muito por força do aumento da rubrica relativa a Outros Serviços, nomeadamente, no que diz respeito ao Tratamento de Águas Residuais pela Simria. Também, dentro desta rubrica, a Promoção Turística sofreu um aumento significativo. São de referir, ainda, os aumentos na rubrica de Outros Trabalhos Especializados, particularmente, no que diz respeito aos Serviços Informáticos de Gestão que se relacionam com as aplicações informáticas e com os encargos inerentes à empresa (Lógica) que faz a cobrança da Água do Município. Nas Despesas com Pessoal, os reforços do valor orçado devem-se principalmente ao aumento verificado na rubrica do Pessoal Contratado a Termo. Os reforços das dotações para Transferências de Capital recaíram essencialmente para as transferências de verba para as Empresas Públicas Municipais e Intermunicipais, nomeadamente, LIPOR e SIMRIA e ainda para a Acção Social.

19 Uma palavra final para o decréscimo global de ,00, verificado nos Juros e Outros Encargos, fruto da forte redução verificada ao nível das taxas de juro de referência que se verificaram no 3º trimestre de 2009 e que se acentuaram no 4º. Em conclusão, podemos afirmar que, a dotação das despesas correntes e de capital sofreram alterações significativas com as modificações orçamentais realizadas ao longo do ano de Uma visão mais atenta, permite-nos concluir que a dotação inicial sofreu um aumento de e que esse valor implicou uma alteração da relação existente entre as rubricas de Despesas Correntes e as Despesas de Capital Resumo da Execução Orçamental Durante o ano económico de 2009, assistiu-se a um crescimento das receitas arrecadadas e das despesas pagas, na ordem dos 6,38% e 6,37%, respectivamente. Comparando com a gerência do ano anterior, temos o seguinte quadro: Quadro n.º 3 Designação Realizado Orçado (corrigido) Diferença Receitas Correntes , , , , ,00 Receitas de Capital , , , , ,00 Receitas Totais , , , , ,00 Despesas Correntes , , , , ,00 Despesas de Capital , , , , ,00 Despesas Totais , , , , ,00 Da análise do quadro apresentado verifica-se que, relativamente ao ano de 2008, a arrecadação de Receitas Correntes aumentou 10,70% tendo as Receitas de Capital apresentado um decréscimo de 6,56%. As Despesas Correntes sofreram um acréscimo de 9,48% e as Despesas de Capital um decréscimo de 1,96% relativamente às realizadas no ano de 2008.

20 1.4 - Relação entre Receita e Despesa Evolução dos Fluxos Monetários No âmbito desta análise interessa avaliar as componentes que detêm reflexos no saldo final da conta de gerência, ou seja, pretende-se relacionar a evolução das despesas e receitas efectivas confrontando-as com o desenvolvimento, quer do saldo corrente do exercício (receita corrente despesa corrente), quer do capital (receita de capital despesa de capital), com o objectivo de avaliar uma possível fonte de financiamento da gerência seguinte. Quadro n.º Receita cobrada Despesa Paga Diferença Receita cobrada Despesa Paga Diferença Receita cobrada Despesa Paga Diferença Saldo da Gerência anterior 1.490, ,76 68,25 68,25 259,93 259,93 Corrente , , , , , , , , ,72 Capital , , , , , , , , ,06 TOTAL , ,77 68, , ,95 259, , , ,59 Gráfico n.º 3 Evolução dos Fluxos Monetários , , , , , ,00 0,00 Saldo da Gerência Anterior Receita cobrada Despesa Paga Verifica-se que ao longo dos últimos três anos o montante de receitas correntes cobradas é superior ao montante de despesas pagas, traduzindo-se em saldos correntes positivos, a designada poupança corrente bruta. A relação

21 inversa é estabelecida quanto às rubricas de natureza de capital, originando saldos de capital negativos. Assim, podemos concluir que parte importante das despesas de capital pagas nestes últimos três anos foram financiadas pela poupança corrente gerada no exercício económico. Poupança Corrente De acordo com o ponto do POCAL, no qual está consagrado o princípio do equilíbrio orçamental, existe a obrigatoriedade de o orçamento prever os recursos necessários para cobrir todas as despesas, enquanto que as receitas correntes devem ser pelo menos iguais às despesas correntes. Efectivamente, esta norma manteve-se na presente execução orçamental desenvolvida pela autarquia, funcionando, assim, como forma de contenção do deficit orçamental e de formação da poupança corrente, com vista à sua aplicação na despesa de investimento. Com este princípio orçamental, pretende-se afectar ao investimento a globalidade da receita de capital e ainda uma percentagem da receita denominada Poupança Corrente. Contudo, em termos previsionais corrigidos, apresentou-se uma Receita Corrente de ,00, e uma Despesa Corrente de ,00, não existindo poupança corrente, por isso mesmo. Pese embora o facto anterior, em termos de execução orçamental, foi possível realizar uma Poupança Corrente de ,72, uma vez que se registou uma Receita Corrente de ,54 e uma Despesa Corrente de ,82. A Poupança Corrente relativa ao exercício económico de 2009 cresceu cerca de 52,96% em relação ao registado no ano de Refira-se que em 2008 verificou-se um decréscimo de 73,06% face ao ano de 2007.

22 Gráfico n.º 4 Evolução da Poupança Corrente , , , ,00 Receitas Correntes Despesas Correntes Poupança Corrente ,00 0, Fontes de Financiamento do Investimento Também o princípio da não consignação, previsto na alínea g) do ponto do Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro, segundo o qual as receitas especificadas no orçamento quando liquidadas e arrecadadas não se destinam a solver um determinado compromisso, antes constituirão um único fundo que servirá de cobertura a todas as despesas da Autarquia não foi esquecido. No entanto e tal como estipula este principio, existem excepções em determinados casos previstos na Lei, como por exemplo, as despesas suportadas por recursos financeiros provenientes de empréstimos, contratos programa ou comparticipações de fundos comunitários já contratualizados e, por isso, cujas contrapartidas foram contabilizadas para o efeito da obtenção das receitas orçamentais, pretende-se, de seguida, aferir como foi financiado o investimento. Assim, pela análise do quadro seguinte, podemos verificar que o Investimento absorveu cerca de 62,35% das receitas provenientes das diversas fontes de financiamento, sendo que as Outras Transferências de Capital, os empréstimos bancários, o Fundo de Equilíbrio Financeiro (parte capital) e a Poupança Corrente aparecem com os maiores contributos. No entanto, é talvez importante lembrar que o investimento directo e indirecto não traduz a

FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS

FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS CÂMARA MUNICIPAL DO / SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE TRANSPORTES COLECTIVOS DO RECEBIMENTOS Saldo da gerência anterior 2.363.424,49 Execução Orçamental 1.404.990,71 Operações de Tesouraria 958.433,78 Total

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