PTJBLICA-SE AOS SABBADOS. REDACÇÃO, OrriOIMA E GERENCIA-TRAVESSA DO OUVIDOR, 36, SOBRADO

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1 ANNO I Illo Co.Janeiro. 1G de Mulo do ISfrtrí ao A SEMANA CORTE Trimestre 2«000 Semestre "W 10 Anno HgOOO PTJBLICA-SE AOS SABBADOS nirector VAWiNTtM MAOAI.HADS REDACÇÃO, OrriOIMA E GERENCIA-TRAVESSA DO OUVIDOR, 36, SOBRADO Seinestiv Anno PROVÍNCIAS Ij <MM> s.sum NUMERO AVULSO 100 US. Náose restituem originaes, embora não publicados xrsn r.n ATR vzvno'^*i RS. SUMMARIO,i A Semana " Historia dos sete dias Politica e Politicos, L. Alurat Galenix Jornalística, Zeca O Dr. Luta Delfino e a j>oesia nacional. A. Murat Germinnl. AntripeJaiiiiir Libido, soneto; L. Ikljiuo Contis.-ilo, poesia; L. Murat -Questão litteraria Inhtrucçao publica, O. de Xinuegei Luiz Barbosa. L. de Mendonça Tlieatros Ruy Va/., Aluiíiu Azeredo Factos diversos Club dos Democráticos Tratos <í bola, 1). Pastel - Recebemos Corr. io A nnun- A SEMANA Rio, 16 de Maio de O prcíento numero <1"«A Semana» já foi Impresso na ofllclna typosrnpnlca que acabamos de estubolccer. Tutelando este para nós Importante melhoramento o notlciando-o aos nossos leitores, só temos om -vista darmos uma prova dos meios do vida com que conta esta omproxa, oltorocondo-luos mais uma «arantla do estabilidade e do duração. Cremos nao ter desaproveitado o favor publico que «A Semana» tom encontrado, o esperamos continuar amerecel-o, pois que para isso empresamos todos os nossos esforços o toda a nossa boa vontade. HISTORIA DOS SETE DIAS Se a semana passada foi chata e chòcha, esta que hoje terminou foi chatíssima e chochissiina. Nós comproniettemo-nos a fazer a historia dos sete dias, mas não nos coinproinettemos a dar historia aos sete fíias quando elles a não tenham. Ora é isto que as mais das vezes acontece nesta cidade pacata até á immobilidade e serena até ao mutismo. 0 collega Ambrozio continua a subtrahir-nos a chronica politica para a sua aliás brilhante secção e nós ficamos a ver navios nestas praias de límpidas areias. Poderíamos escrever do ceo claro e transparente, do profundo azul lavado eom que principiou a semana, e que depois se enfarruscou bruscamente; da chuva que tem cahido nestes últimos dias; da vinda já tão retardada da estação fresca e das notáveis mudanças por que está passando o nosso tão calumniado clima mas como sabemos que o leitor fluminense pouco se importa com esses factos; não na senão pòr-lhe para ahi meia dúzia de acontecimentos já noticiados pelas folhas diárias, que nós costumamos de recapitular e commentar com aquella graça e atticismo com que os bons fados nos brindaram ao nascer e que tão bem temos posto ao serviço da população heróica da capital e arrabaldes adjacentes. Se Ambrosio não estivesse particularmente incumbido da parte politica d't Semana, nós tínhamos, por exemplo, uma bõa pilhéria para o acto vergonhoso praticado pelo representante Sinimbú Júnior, na sessão de quarta-feira da Câmara dos deputados. Tratando do sim e do «do em que vsicillou o triste animo do deputadinho pelas Alagoas, nós lhe aconselharíamos a adopção da fórmula que o Sr. Lafayette exturquio de Moliere para base do seu programma ministerial. K'commodo, e galante e é litterario. Quando Sinimbusinho tiver de votar, ein vez de dizer sim, ou de dizer não... diga logo sem vacilações : Pode ser que sim, pôde ser que não. E por este simples processo de emissão de voto, salva o illustre Júnior a sua palavra de honra, tão tristemente compromettida na referida sessão. Porque, atinai, Srs. representantes da nação... VV.EEx. podem mostrar com franqueza todas as anfractuosidades do caracter, todo o crivo da consciência, toda a ilha de Sapucaia da dignidade ; podem mostrar, inas não convém qüe o digam. A palavra c o diabo. Quando o tachygrapho lhe segura a cauda fal-a correr pelas ruas da capital, pelas estradas da província, e pelos mares e longes terras do estrangeiro. As acções apaga-as c leva-as o tempo muitas vezes; mas as palavras imprimem-se e podem mais tarde vir a envergonhar os nossos filhos e os nossos nettos. quando não tenham promanado directamente da pureza dos sentimentos, da lealdade e do patriotismo. Ora, se sao graves todas as palavras com que asseguramos as nossas idéas, ha uma muito mais grave do que todas, porque com ella asseguramos os nossos sentimentos: é a palavra de honra. Ou a honra é o sentimento respeitayel e sagrado que nos dá direito a um logar distineto em qualquer sociedade; o mais forte laço de todas as relações sociaes; a base única do commercio dacivilisação ; a propriedade que devemos antepor a todas as outras e defender até ao desespero e á morte, ou é apenas um lenço com que cobrimos o rosto sujo ao assaltar-nos os mosquitos importunos da Justiça publica. E' pois preciso muito cuidado no emprego da palavra de honra. Ahi vão agora alguns factos que nos pareceram mais capazes de oecupar esta secção importante d'.t Semana. Dia 10. Seguio para a Europa em viagem de instrucção a correta Niclhermi. Não partio nó dia 9, por ter adoecido o medico de bordo. Dr. Euchdes Rocha, que foi substituído pelo Dr. Fernandes de Souza. Noticiam as folhas mais um desastre causado por bond. I"m pobre homem foi atropellado por um d"esses nssnssinus, ficando contundido im braço esquerdo. Quando se resolverá o Governo a exigir das companhias a adopção de algum apparelho preventivo? Chega no SèmUiul uni dos muitos príncipes Fredericos Carlos da Allenianha e o sen secretario. S. A. viaja em caracter particular, P, com o fim de estudar immigração e rolonisação, parto brevemente para as províncias do Sul, onde vai visitar as diversas colônias alli existentes. Mar banzeiro e galemos ventos o levem. Dia 11. «Temos unia carta da estação de Macacos, em que se nos diz que em Sant'Anna, duas senhoras amarraram de pés e mãos uma mocinha e cortaram-lhe os cabellos e o corpo com uma faca. O ciuine foi o movei dvsta barbaridade. Tal c uma noticia da Gaseta deste dia. Vejam que Othelas '. A convite da Confederação Abolicionista, houve no largo da í.apa uma enorme reunião popular. Faltaram os Srs..Toso do Patrocínio e João Clapp, pediddo ao povo que desse ao conselheiro Dantas uma grande manifestação de reconhecimento pela attitude digníssima que o illustre chefe do Gabinete 0 de junho assuinio perante a nação, com respeito ao problema da abolição dos captivos. A Santa Casa da Misericórdia abrio um consultório gratuito especial para moléstias de pelle e syphiliticas. Foi confiado ao distineto lente da respectiva clinica da faculdade e medico effeetivo do mesmo hospital, o Dr. Pizarro Gabizo. O consultório funeciona todos os dias. fias ( i ás 10 horas da manhan. Vae st?r uni nunca acabar. O ultimo acto da comedia do amor vai ter por conira-regra o Dr. Gabizo e por protogonistas o iodureto e o hydrargirium! E'o caso de se exclamar com o poeta clássico da bregeirice : «Já temos consultório. A elle! a elle! Que as horas do prazer voam ligeiras!» Dia L'S. Publicam-se os seguintes telegramnias de Pernambuco: Recife, T2 de Maio. «O povo acha-se revoltado. Manifestações t pedradas contra o Tempo.» «A policia acalma o povo. Diversos grupos pelas ruas. O reconhecimento, do Dr. Portella causou péssima impressão. As olticinas do Tempo foram assaltadas. Reina agitação geral. O commercio acha-se fechado. Nabuco e vietoriado pelas ruas. Estão os ânimos exaltados.»... Realisa-se a grande manifestação popular ao conselheiro Dantas. Cerca de quatro mil pessoas dirigiram-se a casa do illustre s.nadore >,audaram-n o enthusiasticamente.

2 A SEMANA A Citzeln noticia o falleeimento do estimado medico Dr. Alfredo líamos, membro da coniinissão vaecinico-sanit.iria du Cloria. Dia 14. 1'artio para Friburgo o benemérito conselheiro Dantas, á procura do restabelecimento para a sua saúde profundamente prejudicada pelas lutas e pelos trabalhos do ministério U de junho. Apparece mais um exemplar da raça dos Piliitinhos, que foi a unia agencia ila rua do Ouvidor receber um bilhete de loteria falso. Dia lõ. A Confederação Abolicionista de S. Paulo dirigiu ao Sr. conselheiro Saraiva o seguinte telegramina : «Lamentamos que, assumindo o poder, V. Ex. não tenha sabido coinprehender us aspirações do paiz, colloi-ando de novo a questão servil no terreno grave do qual o conselheiro Dant is soube afastal-a.» Que o único homem honrado (Poste paiz, o Sr. Saraiva, se alimpc a esse guardanapo. E com elle nós terminamos esta triste historia da semana. POIJTIC.V POLÍTICOS Se o povo brazileiro tivesse sempre em memória as celebres palavras que se lêem no testamento do ministro de Luiz XIII o Justo,que ordenou a decapitarão de Mout-moroncy e que tingio a sua coroa no sangue do virtuoso de 'I liou, que o rei deve eriinr os ser ricos dos homens de bem i as de Sallustio, que os reis não podem passar sem os relhitcos e que pelo contrario devem ter medo, desconfiar da probidade, lia muito que elle teria mandado passeiar o Sr. D. Pedro II Se lhe não fizesse cousa peior. A situação que atravessamos é das mais graves. As contradiecões políticas, os erros parlamentares, a indillerenca da coroa precisam de um correctivo. Os abolicionistas são batidos pela deslealdade dos seus adversários ; o ministério Dantas que se tinha imposto á meditação do rei e á conliancu publica, é lançado por terra por uma moção de desconfiança indigna de ser tomada a serio 11.1 recinto de unia câmara honesta. O Sr. Saraiva, cujo caracter não riomos em duvida, mas cuja int(dli"encia nao vai alem do pequeno circulo da política de confraria que as nionarchias cream para a sua garantia e esta- Oiilila.le, apresenti nm programma que nao traduz as aspirações populares e que esta aquém do trabalho elaborado silenciosamente pelos mvstago"-os da independência nacional. O Sr. Saraiva,\ nui!1 contradiecão no governo: não é uma continuação do ministério d de Junho. Os conserva dores, o medico Anicetus desse novo esgoto de corrupção e dê íminundicie,. os dissidentes, a Locirst-i vendida ao gabinete presidido pelo Sr Saraiva, acolho-o risonhainente e concede-lhe o seu apoio. O Sr. Andrade Figueira, eommissionado pelo seu partido, disse' ao -abinete que acabava de se apresentar áeamara que os conservadores estavam ao seu' lado. hegmo-se o Sr. Lourenço de Albuquerque, q Ue em nome da dissidenesfã cn V i ; umbaias Próprias de quem esta contente com a attitude política l apresentada pelo ministério. O Sr. Prudente de Moraes republicano -invectivou justamente ambos os partidos litigantes, apreciando a physionomia das duas facções que tem servido de instrumento para que 0 Sr. D. Pedro II complete a sua obra de ue de moliçao nacional. Fallou com a independência dos nobres, com o prestigio das suas idéas - as idéas republicanas, que não germinem nos pântanos de Sejantis, nem det.irmin un os des istres do amphitheatro ac Fideuias. O Sr. Affonso Celso disse que era abolicionista. O Sr. Saraiva explica-se novamente. Não faz questão do seu projecto e conta com os conservadores u republicanos para levar a effeito a reforma do elemento escravo, No dia1*2 o Sr. Padua Fleury apresentou o projecto acercada questão servil, que não é mão mas que offerece margem a iluminuras emendas. Esse projecto foi assignado pelos Srs. Fleury,Ullysses Vianna, Augusto Fleury, II lefonso de Araújo o Zama. Depois da câmara entrar na ordem do dia foi reconhecido deputado pelo "2" districto da Corte o Sr. Fernandes do Oliveira. Foram tambem reconhecidos deputados os Srs. Vaz de Mello, por Minas o Demetrio Bezerra, pelo -4 districto do Pará. Depois a câmara approvou nominalmente, por 51 votos contra 48, a eleição da freguezia de S. José i reconheceu deputado o Sr. Portella. Era de esperar isto da câmara dos Srs. deputados. O Sr. Xabuco era um (demento extranho ao espirito harmonioso que vai dirigir os trabalhos patrióticos da illustre temporária.. A consciência parlamantar apoiada de vicios e de interesses, funambuleslesra, irritante, encomnioda, sem prestigio, sem valor, sem moralidade, sem talento, sem cousa nenhuma que se possa impor ao paiz, derrota o illustre pernambucano no '> escrutínio da câmara, idle que era legitimamente o repres mtanto do I o districto da sua província. No dia! '! houve uma completa desordem na câmara. O conflicto foi oceasionalo pelo facto do Sr. deputa Io Sininibú Júnior ter votado sim quanto a eleição do 1«districto do Pará, pedindo depois a palavra para explicar que se tinha equivocado e que elle quizera dizer min quando disse sim. Pobre Sr. Sinimbú.lunior, que nem Slb quanto valem a honra o as convicções. S. E\-, estava coagido pelos Srs. José Ponipno i Lourenço de Albuquerque. Era preciso pois contradizer era preciso dar a sua palavra de honra, ainda que a infamasse e perdesse a sua dignidade de homem e de parlamentar. Osnegreiros podem dormir satisioitos a sombra da sua victori i: hominem botas publicis mwstum. Tu Io corre ao sabor dos monarrhistas edo seu rei. Felizes,bem felizes que suo porque encontram diante de si, nao uma fortaleza feita de opiniões, um povo que so sente bastante forte para impor a sua vontade á vontade daqitelies que o tem ludibriado, mas sim uni povo fraco, robarde, inlilfereute, egoísta, um povo que desmenti.'as suas tradicções, um povo (-no não sabe ler, um povo que nãoé povo. Podem dormir tranquillos. GALERIA Luiz MURAT. JORNALÍSTICA II DIOIÍMEVAL DA FÕXSKCA Calumnia-o quem disser que elle é enormemeiite alto e extraordinariamente gordo. Não, senhor, lá estas proporções athleticas não possuo. E cm compensação é bem proporcionado, symotrico, airoso e elegante como um i de lunetas e chapéu de pello Que sugeito complicado este ]),,,. meval!-murmura o Capistruno de Abreu, apertando os olhos e abaixando a cabeça. De facto, édifficil pilha,- 0 traço característico da sua individualidade, leicao dominante do seu talento, o centro de gravidade da sua indolo. Elle,-. tildo quanto quer ser. Medir,., cirurgião, folhetinista, chronisemanista, noticiansta, polemista, pianista, critico dramático, critico musical, calemlmrguista,omnil)ista,diziaselioiitista,tuilo Dispõe do todos os estylos da culinária jornalística cozido, ensopado, frito de escabeche, á Peixoto, ã bahiana.r.cui! alcaparras, au gratin, coin azeite do dendê, com pimenta malagueta, couro que pedirem. Se me disserem que o Dermeval collaborou na Lenda dos Séculos de V. Hugo, e que tambem collaborou nos Últimos llarpejos, eu não recusarei acreditar em ambas as cousas. De intelligencia prompta e lúcida, dispondo de extraordinária vivacidauò de espirito, conhecedor provecto dos homens que o rodeiam, sceptico, amável, extremamente sympathico, bdclnut Ia besotpie nu jour le jour, sem outra orientação ou ideal que não o senso pratico da vida e os proveitos IVHÍN do seu trabalho, o Dermeval passou uma existência accidentada, cheia cie rudes provações e lutas desesperada* com a sorte adversa, até que logrou venci'l-a e collocar-se na situação invejável que hoje tem, conquistada palmo a palmo pelos seus esforços e actividade. Como medico, dizem ser bastanteiinbil o muito feliz nas curas. Contam que estando certo dia a rabiscar o Omnibus da Gazeta de Xntirias, apparecéra uni doente a consultal-o. O Dermeval, sem largar a penna, apalpa-o, ausciilta-o, toma-lhe o pulso, arregaça-lhe os olhos, tudo isso em dois segundos; depois vai á meza, lavra n receita, e entrega-lli'a, ao mesmo tempo que remettia os originaes para a typ<>g rapina, por intermédio de um 'servente tudo ás pressas, segundo o seu costume. D ;ilii a pouco o paginado!' devolvia a receita, por não saber cin que secção publical-a, e o doente voltava trazendo na mão o Omnibus que nenhum boticário soubera aviar! Diz-se que o Dermeval chega para tudo. Uma voz estava com elle no camarote do theatro lyrico. Cantava-se opera nova. Dermeval era lodo ouvidos e desempenhava ronscieneiosainento a sua missão de critica musical. Quando ia começar o trecho mais afaínado da opera, põe-se a choramingai' um filhinho seu. No mesmo instante batom á porta do camarote. Era um empregado da Gazeta, esbofado e pondo a alma pela bocca, que.vinha dar-lhe unia noticia importantíssima da ultima hora. A folha estava prompta, tornava-se preciso re ligil-a inimediatamentf. O Dermeval, sem hesitar, tira do bolso lápis o papel, escrevo sobre a perna direita com a mão direita, aeulonta a criança na perna esquerda coin a mão esquerda, o não perde uma nota do trecho musical que se estava cantando! No dia seguinte a sua noticia lyric.i era tão detalhada e judicíosa como outra qualquer. No mais, bom pai de famili i, morigerado, sóbrio, methodico, circumspecto, pouco affecto ao bello sexo... ZKCA.

3 O Dr. Luiz Delfino e a poesia nacional No meu primeiro artigo apresentei algumas considerações que me pareciam necessárias para esclarecer o terreno ila diseu ssão, sendo que ellas emanavam de um pensamento do meu antagonisla i. que eu julgo ter explicado e reforçado cmn argumentos. Ainda que eu não possa demorar-me ua apreciação de cada facto que surge lio estudo do eonjuneto, procurarei syntheficaniente dizer o que penso relativamente a esla complexa manifestação da psyrhologia humana a poesia. Se houvesse tempo eu daria uma direeção ainda mais (deva Ia á discussão que creio ser de magna importância. Porém, em todo caso, irei estudando o que me parecer mais urgente, reservando para nutra oceasião o desenvolvimento das idéas expendidas nvsta discussão. Eugênio Veron, no seu livro Llisthetiiptr, diz: «E'dilticil imaginar uma poesia que possua Um encanto mais humano, mais sincero que a de A IIrodo de M lisset. Por este lado parece que ella excede a toda a comparação. Porém, quando sonpproxhna ade Victoi Hugo, sente-se logo que lhe falta alguma cousa, tgie *' precisamente n elevação do espirito. «A poesia de Victor Hugo adquirisse pela grandeza do pensamento, unia superioridade immensa. M usset deve agradar mais aquelles que procuram sobretudo na poesia este deleite que os dilettanles consideram voluntariamente como o (im supremo de todas as aides; não se pode ler Victor Hugo sem que á admiração pela obra se ajunte a alegria intima e profunda de achar no poeta um pensador preso a todos os problemas que interessam a humanidade. As idéas, 0111 suinma, tèm a sua poesia como os sentimentos, não lia rasão para que a arte esqueça esta fonte de emoção.» Esta observação do illustre critico francez satisfaz inteiramente. E' preciso coinprehendel-a. Todos os poetas que tèm querido transformar o caracter o a natureza da poesia, tèm depreciado o seu valor, tornando-a fraca, sem animação, sem emoções fortes, sem vida, sem movimento.! '.' intolerável a poesia dos poetas scientiticos. Introduzir a sciencia na poesia, é o mesmo que introduzir a poesia na sciencia. A íntroducçáo de uni elemento d'aquella ordem na fartura do verso, >, experiência tem demonstrado ser improlicua e do nina insipidez a roçar pelo cômico. A poesia deverá ser o resultado do alguma cousa, como o jogo das faculdades especiaes do artista, que augmoiita na proporção do sentimento que elle transmitte á obra, e da maior generalidade que elle attinje pelo aperfeiçoamento d"estas mesmas faculdades. A espocialisaçáo d'eslas faculdades é por sua vez uma conseqüência ainda. Todo o aperfeiçoamento suppòe uma co-relação. Este mutuo auxilio prestado pelas faculdades agentes, elevando-se, dá á obra do arte uni valor indiscutível. Portanto, é lógico que a accuinulacão de idéas colhidas pela experiência do século, isto é, as leis descobertas, o que quer dizer ainda, o universo compreheiulido, im põe-nos uma conduct i superior e independente, que vem reflectir-se, por uma reaeçio expontânea no inundo moral. 1'iua lei physiea descoberta correspondo a uma mutação do estados de consciência, a uma direeção do espirito to Ia diversa. Se assim é, o movimento scieiitilico do A SEMANA século XIX uccctituará a poesia, niodilica-la-á. Porém é preciso que se coiiiprebenda que a poesia necessita sobretudo de liberdade. O poeta hade cantar sempre o que for digno de ser canta Io. O poel a moditiio, que conheci' todas as transformações porque t-m passado O espirito religioso, que o apanha desde 0 seu inicio, como fado social; que reconhece o aeeordo que elle lixou entre a viila domestica i ávida publici, distendeiiilo a concepção da nacionali lade e produzindo a crença na uiiiticaç 10 das idéas; que fez de cada homem unia fonte de emoções, de eiithusinsino, de actividade,de abnegação; que o ergueu assim á altura da humanidade, porque não pudera cantar e exprimir em seus versos tu Io qu.-uit} sentiram e pensaram as civilisaçoes extinclas, tu Io quanto sen! io o assyrio, tudo quanto pensou o israelita * Oue mais bello do quo se reproduzir hoje,com o nosso modo de ver o de cau- 1 ir, os bellos trechos daquella poesia i[ile envolve os niysterios das lendas árabes, d'aqueua poesia alegre, vivilicnnte do iraiiniano, irmão dos Aryus da índia e dos Aryus que povoaram a Europa, e que se conhecem hoje pelo nome do Indo-gernianos ou Indo-eiiropiiis f Aquelle povo não tem pontífices, não tem templos. Orgautsou-so segundo os preceitos da egualdade; tem a dignidade do homem livre, mas não tem o orgulho dos povos decadentes. O pai de família eis a autoridade suprema. A sua religião é i mais bella de todas, funda-se neste bello pens mieiito de Zomastro : «<,)uem conda boas sementes á terra é maior que aquelle que faz dez mil sac rilicios.» O passado é a maior fonte de inspiração, porque é o repositório de todas as nossas alegrias o de todas as nossas saudades. E o que eleva a poesia, o que a engrandece, o que a torna verdadeiramente digna dvr.se nome, é este sentimento inexprhnivol, esta emoção sentida, quo se traduz por unia reuüiiiseencia vaga, nebulosa, de uma serie de quadros que o poel i não viu, mas que soito que alguém viu por elle. E' a grande corrente das emoções transniittindü-se, é a herança dos que morreram, as idéas e as paixões de outras epuehas, reflectiiido-se sobre o caracter de cada uni, e subor linaiulo-o ao influxo subjeetivo do passado. Sim, o desenvolvimento scientifico modificará a poesia, porque lhe proporciona mais vastos horizontes, porque não restringe a sua esphera de acção, porque não põe péas aos seus movimentos. 0 que tornou grande a poesia das raças antigas foi a faculdade de invenção. Da ínythologia nasceu a arte de poetar de todos os povos da antigüidade Foi uni esforço, foi ainda mais, foi uma necessidade. Os homens queriam explicar todos os phenomenos. A mythologia foi um aeeordo entre a natureza humana e a sua fé religiosa. Explicou tudo pela ficção ; inventou. Eis a sua grandeza. A primeira concepção humana deveria ter unia origem aiitliropoinorphir.i. NVsta faculdade de invenção, de onde resultou a actividade psycbica dos antigos, é que está i sua superioridade, 'perdemos esta faculdade, diz Veron, d*ahi a nossa inferioridade poética. Comparando a poesia antiga com a poesia moderna elle assignala como principal differonca a natureza do espirito de uma em opposvíe directa ao espirito de outra, irovini de tuna ignorância psydioluyica, como elle diz. iis primeiros homens viam por toda parte imagens em vez de id.-.is, e nada possuíam que não fosse tirado da realidade visível. Obedeciam a esl.i!,.,, I i.ibi a sua inferioridade intell, ctual. Para resumir- i poesia tinha a sua forca nas impressões procuradas pelo homem no mundo e\ti -rim-. Era profundamente lirlicia. falsa, mas.st indo em perfeita harmonia coni o gráo de conhecimentos d'aque es povos. Na poesia tentavam a explicação dos phenomenos que necessitavam ser explicados. Reduziu Io tudo a manif. st nõis de uma causa divina.de que o 1'niverso era uma conseqüência, ivsiiliou d'ahi uma poesia lluctll.-.nle, confusa, objectiva. Suas emoções, suas idéas, suas obras, einfiin todas as modalidades i o i alento e do c iracter traziam o cunho dvssas ficções que elles erravam dianle cia natureza variável dos pheiionieiios que atlrahiaiu a sita attenção c que os levavam a imaginar para cada effeito uma caiis i e a por em ação as bellas energias da sua imaginação graciosa e rica. No próximo numero, apreciando a.natureza da imaginação moderna, eu encetarei o estudo do poeta que lue trouxe a campo e (pie de\e ser discutido não de uma maneira aggressiva, injusta e ilesi orte/, como pretende o Diário Liberal, Uias Segundo o modo de proceder da critica moderna seriamente, srielitilicameute. Lriz MURAT. ti ICItMl.N AI, II -- Em que consiste o desvio de que acciisa ii autor do i >-mimai.' Esta pergunta que me ía/eni os amigos, obriga-me a responder-lhes, insistindo mais profundamente sobre a these já por niiiii reproduzida alguns contra o cliefe do realismo. () desvio consiste em um pessimismo, que forma toda a medula de seus livros. l-.ste é talvez inconsciente, A perversidade est í simplesmente em elle procurar ' todo transe exi-rcel-a, como arma de combate, poslif-rando toda uma ai iiiospliera inldli ctual; ( por infelicida le a exerce com o mais perfeito conhecimento de causa, com um superior talento de político. Poesia ler os seus livros intitulados:,\ es huiius, Une campanbe, Les docuiiieiits lilteraircs, i comparai-os com os seus romances para reconhecer-se que exisielll dois íoolas muito distinctos. I'iii fundamental, lilho de Taine, fortalecido pelos processos do mestre; outro revolucionário, polemista, constituído chefe de bando, procurando atirar os inimigos pessoais, nutrindo ódios implacáveis, illudiiulo os discípulos aqui, fazendo concessões acolá ás suas exigências partidárias, mas em ultima aual.se, conseguindo manter o mando cm lodo o seu vigor; o Zola emtini, que pouco ciso faz do que diz, pela trahs.toriodade dessas mesmas lnasphemias s*iii, t rinnc\. Não é d'esir que me occnpo; sim do primeiro que é o Zola que me interessa o ila Pmitf de 1'nlié Mouret. de algumas scenas da I arte e da ultima parte do f,i iiiiiitnl. Sabem tolos O (pie existe de sugestivo no methodo de Taine. Abiis.ucio-so um pouco do vocabulário poler-s-hia até allirniar pue este critico mo passa de um romancista psyehotogn mangue. A sua theoria do caracter predominante, junta a uma aikilyse pacientemente s\ stematica, é o melhor methodo que conheço para obter-se as situa, "es e os elementos n. cess.irms a um romance realista. Quem quizer aprciidel-o é so folhear as Notas sjl rc u li»-

4 A SJBMAXA glaterr.i, o jirostar attenção ao modo cuidadoso porque esse escriptor vai agrupando denioradainente, primeiro todo o material indispensável a eonstruccão do uni scenario; depois os costumes, depois os círculos, as tintas da vida exterior e as da interior, as instituições e prejuízos, e finalmente os personagens. Ora, Emílio Zola, na primeira parto de sua vida litteraria, não teve outra lição se não esta; e até o sou estylo resente-se do uma profunda semelhança com o do mestre, o que não é senão uma conseqüência do seu processo cansativo, minucioso. Como, porém, não ha lição quo consiga in totum suffocar os impulsos naturaes com o autor do Assomoir, deu-se o seguinte: Esse sentimento do grande e do forte, ou melhor o espirito de systema que constituo o traço caracterisco de Taine não tardou em desalojar-se do cérebro do imitador para ser substituído pela preoecupação do doentio e do assombroso. Zola, na essência era unia alma talhada do mesmo barro de que a natureza tirara o poeta dos Chatiments. Educado, porém, em uni meio todo s i- turadode positivismo experiências phisiologicas completamente afogado em sciencia, hispnotisado pelos resultados extraordinários do esporiinentalismo, em vez de como V. Hugo, entrar pela niethaphisica da alma, o construir capítulos descrevendo umatompest ide no craiieo do João Valjean o viagens nos retollios da consciência dogiliath, o solidário luetador do Oceano, embaraftistou-se pela methaphisica do temperamento e começou a oditicar os leitores com as scenas e estudos que conhecemos E' fatal, portanto, que o chefe da escola experimental no romance, sbr.a o sou caminho, e satisfaça todos os caprichos de sua natureza himtè.. O que, entretanto, não resta duvida, e (pio elle bem podia modificar osso hnnlemeitt, buscando equilibrar-se em um mundo de idéas mais lógico do que aquelle em que vive victonoso, como a águia que galgou o ultimo pinaculo e sustem a espada vingadora do extermínio. Esse equilíbrio poderia resultar-lhe da acceitaçao da doutrina psvchohviea unicaque convém ao romancista "sou part pris. AHAIUPK JUNIOII. (Continua.) *'A erros DIVJÍHSOS ( hegoii de Pariz no dia 13 o esperançoso pintor nacional Belmiro de Almeida.liiniur, antigo desenhador d'0 Binóculo de saudosa memória. Cumprimentamos o distineto moco o esperamos que a viagem que vem de Jazer muito haja contribuído para o desenvolvimento das suas boas qualidades artísticas. Acha-se na corte o distineto jornalista Navarro de Andrade, redactor da Província de S. Paulo. S. S. parte ainaiihaii. Cuniprimeiilamol-o cordialmente. TAI.hUCIMKNTO Falleceu no dia 7 do corrente, vietima de uma lesão cardíaca, a Exma. Sra. D. Julia Regina Lutterbach. Ao Sr. Dr. José Lutterbach, irmão da fallecnla. e a seu pai o Sr. Antônio Lutt'rbach, fazendeiro em Cantagallo, damos os nosso* sinceros pezames. Rio, 4 do Maio de 85. LIBIDO ( ASPAZIAS ) Vai em chinellas còr tle rosa o ninho, Em que os pés nús se alternam subtilmente Golphar agita do bronze reluzente Ao mármore ella ouve, de caminho. Leva prudente a ponta do dedinho A ver se a água está fria, ou boa e quente: E um milagre do Phydias, de repente, Surge das dobras de um lençol de linho. A água recua, cheia de respeito, E volta doce, tremula, affanosa, Como quem faz mais brando o brando leito. Chorando c rindo a um tempo de amorosa, Beija-lhe as mãos, os pós, o lábio, o peito... E unia uympha outra nympha enleia e gosa... CONFISSÃO Luiz DELFINO. A A II I II U R AZEVEDO Quo doloroso amor me punge e dilacera! Amor, já não, paixão, mas destas que não matam. Olho o tudo está negro, o sol que doira a esphera Azul, o mar que ruge, os sonhos que arrebatam A alma ao céo e o céo todo aos seus olhos, á sua \ oz, ao sou beijo, ao seu cabello, ao seu aroma. Que frescura em seu lábio onde o beijo fiuctua, Onde um sorriso casto e imniaculado assoma. Deixa-me cm paz viver, deixa-me cm paz commigo. Eu nao posso ser teu, tu não podes ser minha. Este horror que me cerca, o caminho que eu sigo, As crenças quo eu perdi, as illusões que eu tinha, Ah! tudo tudo, tudo, eu vi morrer n'uma hora! Assisti a hecatombe horrenda dos meus sonhos : A s trevas eu dosei, subi até á aurora ; l ua sombra seguiu-me ; os antros mais medonhos, 0 silencio quo vem depois dos grandes crimes, A lagrima, o remorso, a consciência, o medo, Atravessei E tu, que eu tanto adoro, oppriines Com o teu suave olhar meu sonho e o meu segredo. Sonho otei mo o segredo ainda mais eterno! Homens h a que somente as lagrimas conhecem, Que o sol nunca lhes deu calor p'ra o seu inverno, Que não s abem sequer porque tanto padecem! Eu não posso ser teu, tu não podes ser minha' O me nnt Tt"" t0 '' a a U0S * a «sistoncia. ' Ca a v J mod 1 " lavrava < a ma ó' oa q eu retinha, Ca ia vez mais augmenta e cresce em tua ausência. 1Ull, a m,,is! mcu f, ouvido Sogüe-te'^, 8,.: 1 "' V " l ' : ' S 1 ' AVÍ,, i lhs V '' llleu ollliu ' soluça... grita Atiaz de cada riso oceulta-se um Remido Que exhala eternamente esta dõrliifinita. fxít'ír r ^Sim,, e 1,ei " de morrer d «enoo : HeiêI s<izz^lwx' 1 ' AqUella V0Z 1 U0rM «*! ella ate Pois 0 s,'ul S 1Msmo morrendo 1! ' u J " '-' le le var para a morte esta vida?! Tudo q,m^\ n qug eu ' epois de morto sinta tudo, D nte rtvii*«u " mi» Iucoi?l Maldictos! ' Nunca lh» w í Sei ' C1 etcrn amento mudo, Nunca lhe h 01 de uiag0ftp Q ouyido com ^ ^. ^ Onde en m.ív Ü., no c, ',' nnlho Perfumado a-t s ss sus; Sísjsassr-- L. sc eu vir que e pequeno o céo para coutei-a JJarei ao céo mais céo. Luiz MURAT,

5 A SEMANA H ü T VAX Coin este titulo encetamos hoje a publicação de um novo romance do nosso companheiro de redacção Aluizio Azevedo. O nome que firma essa obra dispensa tudo que poderíamos dizer a respeito do seu valor litterario; por conseguinte liinilaiuo-uos a declarar que a nova producção do romancista brazileiro é destinada mais a recreiar o espirito dos nossos leitores do que a defender e sustentar qualquer these social. Entretanto, ella é talhada pelo padrão do romance moderno, si bem que nunca descambe para as mal entendidas agruras do falso realismo. Dizemos do falso, porque o verdadeiro c sempre bom, digno, elevado e consolador. Pertence ao numero destes o Ruy Vaz. E' uni livro são, lançado com muito primor de fôrma e escripto para todos os paladures. Todos podem ler sein receio de corai* ou de empallcdicer ; são paginas expontâneas, roscendentes do moeidade c de bom gosto. Se nossa leitura encontrar todavia o leitor alguma carapuça que lhe sirva, não nos leve isso a mal, porque essa não foi a intenção do autor, nem a nossa. Esperamos, porém, quo o leitor não terá oceasião de gastar comnosco a sua generosidade, Ruy Yns tem dentro de si muitas carapuças, c verdade, mas nenhuma d'ollas ha de acertar a cabeças tão perfeitas o tão bem conformadas, como devem ser as cabeças dos assignantes d'.t Semana. Dito isto aficin-se os paladares c 11 ai/ á rua! ejüai, QUESTÃO LITTERARIA (D O MAIOR roeta DO URAZIL? Durante esta semana recebemos 05 respostas. Votaram em Gonçalves Dias os seguintes senhores: Da corte : Barão de Tcffé, Antônio lgnacio de Moura, Lopes Neves, Evaristo Alves da Silva Ribeiro e A. Fontes Júnior. De Capivary : Dr. Carlos Antônio Halfeld e Antônio Augusto Alves do Mello; Do Pernambuco: Cesarino Ribeiro, Aloncastro de Araújo e Xavier da Silveira Júnior. EM CASTRO ALVES Da Corte : A. César Franco ; Das Dores do Pirahy: Bento Cindido Coelho e José Vieira de Oliveira; De Thcrczopolis: José Bandeira Vianna. Da Cachoeira Bahia;: Carvalho liamos. EM LUIZ DELFINO Ba Corte : J. Oliveira, Luiz A. A. do Carvalho Júnior e Alfredo dos Santos; De Santos : Heitor Peiitoto Alves. EM CASIMIRO DE ADREU Da Corte: João Maehede.rme, Sjn.iplkio Marianuo da Silva, Ferdinando Animes Ue líoy, João Autouio de Miranda Reis, Fernando José do Amaral Gurjão, Manoel Pereira do Nascimento Silva, José de Lima i Silva, Manoel Pimenta, Carlos Antônio da Fonseca Lessa, Henrique Alves Pereira, João Rodrigues Abreu Filho, Christino Augusto Rodrigues da Câmara Júnior, Luiz José Alves Lima Júnior, Simplicio Manoclito da Silva. Manoel Pereira de simas Portuguez, Simplório José Amarante, João José Justino Júnior, Antônio Jorge Gurgel de Lima, Manoel Silveira, Frauçois Charles des Champnhon, Manoel José Silveira Justo. Mine.Murguorite e Dr. João José Villaça do Azevedo. KM FAGUNDES VARELLA De Capivary : Manoel Ferreira Lima Júnior. Da Sacra Família do Tinguá : José Eulalio de Andrade. EM D0MINO0S MAOALHÃES Da corte : José Soares da Rocha c Podro Lcbruni de Aloncastro. EM MELLO MORAES FILHO Da cõrtc: J. do A. Lima.Julio Braga, Izabol da Silveira e Dr. Coriolano d'utra Silva. EM JOSE nomf.vcio Do Recife (Pernambuco;: Porto Filho. EM TIIEoriIILO DIAS Antônio Da Parahyba do Sul: Joaquim Pereira de Lima, Alexandre M. Azevedo, ('ourado Jacarandá, Júlio I. Dias da Rocha, Alberto d'eça, Manoel Cardoso de Mello, Veríssimo Pacheco, Victor (iallo, Rayniundo Soares, Domingos da Costa Pinto, Rodrigo de Albergaria, Alexandre Ratisbona, Ilouorio Corrêa de Moura e Dr. Henripuc José do Mattos. EM PORTO ALEGRE Da corte : Alfredo do Paiva. EM DAMASCliNO VIEIRA Da corte: Heitor Tellcs. RESULTADO Gonçalves Dias... Castro Alves. Casimiro de Abreu. Luiz Delfino.. Theophilo Dias. Fagundes Varella... Luiz Guimarães Júnior, Gonçalves Crespo.. Domingos Magalhães Mello Moraes Filho Alvares de Azevedo José Bonifácio Bernardo Guimarães Gonzaga. Pedro Luiz.... Bazilio da Gama. Alberto de Oliveira Odorico Mendes. Laurindo Rebello. Santa Rita Durão Porto Alegre. Damasceno Vieira so 45 '7 i"> Conforme tínhamos promettido, 0111 nosso numero ultimo, publicamos em seguida i. as.. considerações «...,;.!,.. r,n.. feitas ('..if-ts í pelos Exms. Srs. conselheiro Alencar Araripe, Dr. Moncorvo de Figueiredo e Dias da Silva Júnior. (*) Vide ns. 15, 10, 17,18 c 1'» d*.l Se- INSTRUCÇÃO PUBLICA Meu caro Dr. Valentim Magalhães. Venho pedir-te um lugaisiuho nas coliiuiuasde tua conceituada folha para dar ã publicidade esta noticia que ahi vai. Julgo que me prestarás esse grande favor, pois que a noticia sem que seja de interesse político, é de interesse publico : trata de mu importante estabelecimento de educação de meninas que deve ser recoininen lado aos chefes de família. Sou, como sempre, teu fiel amigo e admirador. 0. de Sinnrner. Ha mais de 12 annos (pie existe á rua de Santo Amaro um importante estabelecimento deeilucaeão para meninas o Collegio N. S. do Carmo equeserccominenda pela sua direeção, a lodosos chefes de família. Esta á testa dvsse estabelecimento a Exma. Sra. D. Carolina Moreira, cujo espirito instruído é geralmente conhecido. A Exma. Sra. começou a sua gloriosa vida de educadora em companhia de uma irmã que annos depois morreu, deixando as mais duradouras recordações entre discípulas e collegas, e hoje é auxiliada por duas irmãs menores. Digna filha de uni homem trabalhador e consciencioso, que tendo desastrosamente fallido, entregou a chave do cofre aos credores para salvar a sua honra que muito prosava, embora fosso lutar com sacrifícios o privações, a Exina. Sra. D. ('andina Moreira continuou, sem desanimo, a dirigir a casado educação por ella fundada e para a qual destinava todos os seus desvelos e cuidados. E', actualiuente, o collegio N. S. do ('armo uni dos primeiros estabelecimentos de educação feminina, que possuinn>s em nosso paiz. Dirigido com uma habilidade rara, preenche todas as lacunas da educação da mulher, proporcionando em uni diminuto curso o conhecimento de tres línguas, geographia e historia, arithinetica e álgebra, desenho, pintura e musica. Ha bem pouco tempo um amigo meu proporcionou-me oceasião de ver os trabalhos das alumnas da aula de pintura que é intelligenteinente dirigida pela conhecida professora Sra. D. 1'rancisea Thompson de Oliveira Basto, digna esposa do honrado cidadão Sr. Francisco Rodrigues A. de Oliveira Basto. Tive a satisfação de encontrar um adiantamento pouco vulgar em collegio, e sobretudo, vêr que a distineta professora poz em pratica um methodo muito aproveitável. Entre o» trabalhos que vi, notavam-se: urna cópia de Chillon, de Jacottet, em papel pele, um grupo de fruetos, papel pele e uni ramilhete a ifoiuirhe, pela Exma. Sra. D. Georgota Moreira ; luc Prise,i Lnrnl. Maycnne, de Jacottet. cópia a crinjon < aguada, papel pele. e um grupo de fruetos pela Exma. Sra. D. Paulina Gomes; Chateou des 1 fds Aymoud, Cironde, de Jacottet, hollissima e poética cópia a eraipn e aguada, papel pele, o outra bonita cópia de In sourenir mnritime. pela Exma. Sra. D. Virgínia Cardoso ; grupo do fruetos, aquarella sobre papel branco, pela Exma. Sra. D. Virgínia Moreira e outros trabalhos nvste mesmo gênero, pelas Exiuas. Sras. D. Maria Alzira Guimarães e Raphaela Guerra. Esses mimosos trabalhos, cuidadosamente feitos, onde se adivinha a delicada mão da mulher t. o sentimento artístico que começa a resplandecer

6 o A SEMANA n'aquellas innocentes almas, ainda cheias de crença e castidade, iizeramme um bem inexplicável. Da aula de trabalhos do agulha foram-me mostrados magníficos e ricos bordados, crncliets de gosto o grande numero de ornamentações de lã, quo considero como uma pequena industria da qual as classes pobres podem lançar mão. 0. DE NIEMEYER. Maio, P», illustrado o distineto módico Dr. Silva Araújo recomeçou hontem na Polyclica Gorai o seu curso de moléstias de pelle o syphilis. toi a primeira conferência deste anno, o como nas do anno passado o illustre professor manteve-se na ultura do seu assumpto, e vio a vasta sala repleta de ouvintes attentos. TIIEATItOS Houve nesta semana uma eslréa: a da companhia portugueza de opereta, dirigida pola Sra. Irene Manzoni. Nada podemos dizer da companhia, pois que não nos foi possível encontrar na véspera quem nos vendesse uma cadeira e a emprezaria não teve para coinnosco a delicadeza que usou para com outras folhas : não nos mandou um bilhete de entrada. O que ahi fica não significa uma queixa, porque.1 Semana não ostã, felizmente, no caso de sollicitar obséquios de empreza alguma. Não somos dos que entendem que um jornal não deve fallar do um espectaculo para o qual não foi convidado, pois que isso parece-nos indicar que as noticias são para servir as emprezas o nao o publico; o jornal (pie bem quizer servir os seus leitores liado infornial-os do tudo que se passa, sem olhar apaixões nem a despeitos pessoaes, visto que os leitores nada têm com o lacto de ter sido ou não convidado o jornal quo assigna para esta ou aquella festa. Fazemos estas rápidas observações com o hin único de nos desculparmos com os nossos leitores de nào darmos apreciação da nova empreza da Phenix Dramática, que na quarta-feira representou.1 Filiai da Senhora Amjot. No Lucinda houve reprise da Vama tias l timelms. Como esta é uma das pecas mais antigas e mais conhecidas do repertório moderno, julganio-nos bem dispensados do massar os leitores com uma esticada do critica. O desempenho foi muito regular, (remos nao fazer uma injustiça á distnicttssima actriz Lucinda, dizendo quo ' papel de Alargarida Gauthier é dos mais relractarios ã sua Índole artística. -Margarida e um typo absolutamente romântico profundamente sentimental, e a notável actriz ageita-se mais com a linha irônica, desdenhosa e mordaz da pnneczade Falconiére e da baroneza d Auge ou com a nota accentuadamente cômica e bregeira da Sra. Des Prunelles. Nao admira que nos vastos recursos de seu talento lhe falte a tristeza,,ci "";*»«.» «Imegaçilo taciturna o apaixonada do Margarida Todavia, apezar da desegualdade do eii, tv e T- Ilh ', OU 1""- issomesmo, ella faz admiravelmonte algumas p «cenas da peca, O Sr. Furtado desempenha com inteira correcçao o pequeno mas importante pape] do velho Duval. O sr. Eugênio, com un, p ulu. lllais do calor e de vchemeiicia estaria nerfei P tau.ei.te a pelle do Armando Os outros artistas nãu tcui neste drama papeis apreciáveis, mas concorreram para (pio a peça so mantivesse no gráo do apuro a quo nos tem acostumado o bom gosto do Sr. Furtado Coelho. Na próxima terça-feira, 19, faz beneficio neste theatro o estimavel e syinpatico actor Baptista Machado, com a primeira ã'a sociedade onde a gente se aborrece, a deliciosa comedia de Pailloron. Nesta peça tom o beneficiado um dos seus melhores papeis. As qualidades pessoaes quo distinguem o sympathico actor o auctor, levarão por certo ao theatro, na noite da sua festa, ainda maior numero de admiradores do que os do sou mérito artístico, que são muitos. E' effeclivamente no dia 20 que no Recreio Dramático faz beneficio o distineto actor Dias Braga, com a primeira da bellissinia lenda trágica, em verso, do Echogaray, So seio da morte, traduzida pelos nossos collegas Valentim Magalhães e Filinto de Almeida. Esta poça, cujo original foi offerecido ao beneficiado por S. M. o Imperador, é uma das mais bellas do vasto theatro do grande poeta hespanhol, um dos maiores escriptores dramáticos da actualidade. A distribuição é a seguinte: D. Jayme, conde do Argelez Dias Braga ; Beatriz, condessa D. Helena ; Manfredo, bastardo de Argelez Lisboa ; Joaniia D. Leolinda ; Roger, escudeiro Castro ; Beronguel, alcaido Maia ; D. Pedro III de Aragão Maggiolli ; Cabrera. soldado Domingos ; Xurita, idem Rangel ; Um pagein Bragança, A acção passa-se em 1'IHÕ. 0 primeiro acto em um castello dos 1 ínneos e os segundo e terceiro no castello do Argelez. No Príncipe tem agradado muito o grande drama Suites da Índia. A empresa prepara com afan uma nova poça de grande espectaculo, do gênero do Cimrnmj. E' 0 Hei dos Selniijeus. No Polytheaina tambem deve estrear brevemente a companhia da actriz rauny, com a mágica 0 Cenio do Foito original do actor Primo da Costa. KUY VAZ Scenas da Bohemia Fluminense ron Aluizio Azeredo I Ora até que afinal che-ánios' O vapor acaba de levantar forro ' Mas só amanhã pela manhã desembarcaremos,.. Como assim? d(r-sís T hol^í; l Lrdf 1U,,ill CiU ' U * üi «no7i,'vh < ;nlof, ',,ICPUSSilr a Í n d a e «U Com certeza. Diabo! E' ter paciência. E eu que estou morrendo por conhecer ti Corte Agora pouco falta. Uma 0 ito passa tao depressa ; Nem sempre. Este ligeiro dialogo fazia-se outro dous rapazes quo vinham do Norte, a íhiíhite d. S Paquetcs fla "Companhia brazileira do navegação a van Pareciam estudantcs. Umterhi vu annos; era niagrinho dé, * quouosüftanrtoítesiaslb?rxl pobres e pernas muito compridas ' outro indicava ter quinze, quando!,, "mi^^l^^ 1'^ rlo,'cheio d Aquelle trajava de preto, com a CIV- -oca engolida" por um"informe boné de seda; os pes a frouxa n umas ehinellas de trança; o pescoço escondido nos niystenos de um triste enche-nez tle li roxa. Ao passo que o outro vestia casemira clara, palete aberto, camisa de chita listrada, mostrando francamente 0 interstício das claviculas. NVstc, ao contrario d'aquelle, tudo eram symptoinas de força e saúde. 0 bom humor, que nada níais é do que esses dois elementos cm ebulição, trahia-se-lho de vez em quando por fortes gargalhadas, que lhe escapavam da bocca que nem o vapor pela válvula. E a sua gravata azul, de pontas soltas, e o sou chapéu-de palha, enterrado um pouco para a esquerda, e o seu cachimbo á um canto dos labios,cassuas botinas de bezerro com um dedo de sola; tudo isso como que servia de complemento áqualles gestos desembaraçados,aquelles olhos irrequietos e aquella fogoza loquacidade, a que tudo cedia, logo que ella se desencadeasse... Chamava-se Ruy e vinha de sua província, fugindo ao pai, Manoel Vaz.utn portuguez antigo e ríspido, que ã forra de murros e ameaças queria-lhe abrir no coração o gosto pela vida commcrcial. Além da tremenda decepção paterna, deixava atraz de si a cólera de uma madrasta, que o acaso lhe dera desde o berço, mas que nunca o amara. Manoel Vaz tinha quarenta annos de negocio. Percorrera toda a escala da vida comniorcial; principiara como caixeiro de venda e chegara a commendador. Por varias vezes fallira; por varias vezes levantara a cabeça. Fora estabecido com armazém de seccos o molhados; fora negociante em grosso; tivera loja de modas, tivera loja de ferragens o, afinal, vivia agora de pequenas especulações quô, dizia elle, davam-lhe apenas para o pão de cada dia. O filho nunca lhe merecera grandes prooecupações. Cresceu qu;tói ao Deus dará, entre a má vontade da madrasta e a rispidez do pai. Este sõ lhe apparecia á noite, quando voltava do trabalho o, mal o vio capaz do algum serviço, pol-o ao balcão. Ruy aprendeu a ler e a escrever, teve riidimontos de francez e arithmeticii; feitos, porém,os doze annos, nunca mais freqüentou aulas. Para que mais? dizia o pai A mim nunca me ensinaram tanta coisa e nem por isso dos mais asnos! Si o rapaz tem vontade do saber muito, que aprenda depois, a sua custa. Ninguém hvo poderá impedir. O que mais tarde elle não conseguirá é habituar-se ao trabalho, si eu desde já não o encarreirar polo bom caminho! Ruy obedeceu, sem a mais ligeirasombra di; protesto, mas pouco depois, ([uando o seu espirito começou a desenvolver-se com a leitura dos livros quo lhe cabiam nas unhas, uma revolta secreta se foi erguendo dentro dolle. 1 in dia fallou ao pai coin franqueza e pediu-lho que o mandasse a estudar em S. Paulo ou Pernambuco. Pergunta-me primeiro si tenho recursos para isso! respondeu o vellw» com mão humor.

7 E, como o filho fizesse um ar de sorpreza, poz-se a fallar no muito mal em (iiie iam os seus negócios ultimamente ; das novas dillicu I bules que lhe surgiam de instante a instante.. até no receio de que lhe não viesse a faltar para a velhice um canto onde cabisse morto. Pois eu para o cominercio não sirvo! replicou o rapa/.. -- Procura então outro meio de vi Ia! E's perfeito, tens sall le, sabes ler e escrever, atira-te! não serei eu quem t'o prive! Mas em que me hei de empregar 1 Não sei! Procura! Olha! q mm Io eu vim da terra ainda não contava a lua idade, não tinha ninguém por mini, e conitudo cheguei a jogar com un. capital superior a tresentos contos, o ainda cá estou para o que der e vier! E não se lembrava, o Sr. Manoel Vaz de que ei le, q liando veiu da terra, era uni pobre iildeãozil.o, innocente e iiullo, quasi irracional, i que seguia para os liruzies como um boi que caminha para i piza; eiiniuaiilo (pie o filho, pio lucto mestiço de duas raças contrarias, creado na americana fartura de sua pátria, convivendo desie muito ceio coiu espíritos mais ou monos revoltados pela oppressào porlaigue/n, não podia deixar de volver os olhos para horisontes mais largos, mais elevados o mais ao sabor de seu temperamento brazileiro, romântico e apaixonado. De sorte que, chegado o momento em que o cominen lador quiz ter mão sobre o filho, este lhe fugiu por entro os dedos c pinchou para a Corto. I], agora, depois de unia longa viagem, sem dinheiro, s.-iu proteccão, sem cont ir com nenhum amparo aos seus quinze annos, Ruy Vaz, do tombadilho (Io vapor, contemplava essa grau le cidade,a cujo seio ia lançar-se com todo o atrevimento das primeiras illusàes. O Rio de Janeiro apparecia-llie ao longe, ameaçador o silencioso, cercado de montanhas e mergulhado nas sombrias ondas da noite. Distinctaineiite so se po lia ver a illuniinação das ruas. Era um a eonslelluçlo de pequeninos fogos enlileirados, (pie i capricho serpenteavam, j.i torceu Io para a direita, já subindo pelos morros, ou reavaliando até ao fundo tenehr >s i dos vallos. Qual seria o destino que alli o esperava? que l-il seria aquella gente com quem tinha elle de viver? Que espécies de desgraças ou de fortunas lae estariam reservadas naquell i enorme cidade desconheci Ia t 'Coutinú/t.) A SKMANA CLUB DOS DEMOCRÁTICOS Esta socie lade deu no sahiu Io passado um baile nos seus s ilões, p ira o qual sentimos verdadeiramente faltarem-nos as expressões e escarolarem os adjectivos. Se dissermos que foi uma festa deslumbrante, maravilhosa, feerie i, nunca vista, incorreremosdircctamcnle n i banalidade das chapas; se dissermos que elle esteve acima de tolos os eneoinios '«* que as damas éra sõ como pu.i-nsies, os leitores podem pensir que estão leu Io a Cousa Aoivi, calamidade de que o bom Deos nos defeii Ia. E' realmente unia atrapalhação. Se a gente se lembrar do bufete, então é que nunca mais acaba a noticia. Imagine-se uma me/a de todo o comprimento do vasto salão, separada por um original tahique em forma de barracas de banhos, tola cheia de poreollanas e christaes, com toda uma primavera de flores em íiiagnilieasjarras, sortida com todas as iguarias inventa Ias pelo cosinheiro olvinpicii de Júpiter, com o phaie.no, a ambrosia eo mel do llvmeto, tudo servido pelo próprio (íauvim-b's ' )>ela própria Hebe que s des-u\ergoiihou de propósito para vir esrancionnr os amuvios nas taças da P.oheniia que os convivas lhe estendiam ávidos mais de a ver do que de lhe beber os líquidos. Assim, bella rapasiada! A coiniuissão organisadora da fest i estava de tuna aniabilidade que chegava a doer! T7Ar IIOMICM GASTO Sob este titulo appareceu no Jornal de Li um artigo contestando a critica de um romance de L. L., que no passado numero d'a Semana publicámos. Já temos em nosso poder a competente resposta, que hoje não publicamos por absoluta falta de espaço. TRATOS Á BOLA Recebemos (Testa vez 1S cartas contou Io as decifracões aos tratos últimos. IVeslas são dignas de nota as que vieram firmadas pelos seguintes senhores : Ruy Cimenta, Manuel Pedro Cuinatrúes, Joscphino II.. Francisco de Paula Raiiyel, V,./. du t. e S.. 1'enj-ttssú, Pnlmiru Borba e Samuel Truãn. Os \oi-liirnos, (pie éra o primeiro prêmio pertencem ao Sr. Hnij Cimenta,- a Cntuijiliiai, segundo prêmio, á Sra. I). Ptdmijrn Borba. Mandem buscar os seus prêmios. Eis as decifracões: do logogripho lynez de Castro; da niir/ical Siilf» ; das tihurriaiias Retrato e Pnpiifuio ; das telegraphieus Yiitução, Patronato e Citlaiui e do inignia Mimo. Para hoje temos os seguintes tentos: AXTKi.V Nas duas primeiras juntas Eu já vi terceira entrar Porem todas reunidas Po lein terceira matar TKI.KOIl UM.ICAS liot > é peixe. I 1 1 Sapat ) e dinheiro. VKIillAL Qual o verbo que, unido t uni substantivo que inlica saúde pro luz uni substantivo que in lica avers-io i UKfWITlIH* 1 [Por sf/llnhas Jesus! Que grande! pois se te feriste com a. Que nota é esta 1 Não fie i t inta é melhor que vá vender mas não aqui 1'KKMIQS Ao primeiro decifrador exacto um exemplar dos Sonetos e Rimas de Luiz (iiiiinaráes Júnior e ao seguulo unia collecção do 1" trimestre d'.i Scnuin t. E ate sablu Io queridos charadist is. D. PASTKI.. 1 Comer i-so a decapitar do flm. RECEBEMOS «Bollas-Anes ; estudos e apreciações» de Felix Ferreira ; uni bello volume de ou) paginas, impresso nas oltieinas de Pe Iro.lar Um e díspar, e edita Io pelo Sr. Bal lomero Carqueija Euentes. A capa é i lornal i por uma 1 i li Ia gravura de Leopol Io llek. Occup.ir-nos-heinos dest livro em artigo especial. Do Sr..losé de Mello, representante no Brazil da importante casa editora Davi d Corazzi. de Lisboa : «A Estrella do Sul»_ ultimo romance d ) fecun lov popular Júlio Verne. A impressão é magnifica e magníficas as numerosas gravuras que adornam o volume, «O ('alastro da policia», grande romance traduzido do hespanhol, acompanhado de bellos chi-oiilos. Estas obras, como quantas edita a casa David Coraz/i, são public elas, preços módicos, e bem mereceni i enorme acceitac.io ipie téiu tido. «Lyrios i goivos,,, Versos de Cypriiuo de Mir.in Ia. li.itnrité, (> ant..r, que conta apenas l'.t annos de idade,' concilie assim o seu prefacio:... si- não agradarem os meus pobres versos, por falta de fragancias rhetoriras, ou por <pi i une do autor nada signilhí,,' sempre certo que tire o prnser de tis ter composto. E'esSMil veria le o mais agradável, o mais dura louro, talvez o unico prazer que possa sentir um verdadeiro artista. ( líelaloriodasocie lade Portugueza de Beneficência, em S. Paulo,» apresentado pelo seu president ' Abílio Soares. «Quinto relatório para ser apresenta Io á assembléa geral dos acciouist.as da companhia E. de F. do (leste de Minas, pela Directoria da mesma.» ( Ns. 7, N e '.i, anuo IV da excellente lievisti Marítima Brazileira. Reeiilit llluslrndti ; n. tos, (anuo X.) Muito chislosa nos desenhos e no texto, e, como sempre, muito amável para roín.ios o ; ainabilida les que de corai io agradecemos..1 Vespa, n. l(i. O Netto continua i progredir, o que muito nos contenta. No texto que está como de costume rtirisunt, encontram-se algumas linhas a respeito da nossa critica theatral, sobre a Denise, as quaes muito nos lizoiigeiam. Pe limos veiiia para transcrever as palavras liuaes. «Como se vè, o escriptor dessas linhas tem observação e talento. Devia ser convidado para substituir o menino (pie se assigna Quidam, descriteriosaniente investido pelo Jornal do Commercio das altas funeções de critico dramático. Eu o reeoiiuncndo ao grau le órgão. Chamase Filinto de Almeida.» O nosso collega confundido pelo elogio, ruborisado pela modéstia de estylo, agradece com uma profunda curvatiira tant i benevolência e tão finas a.habilidades... Tiradentes. coimnomoraclo animal anno VI. Oollabor.un nesta publicação patriótica os nomes mais conhecidos e mais respeita los entre os nossos escriptores republicanos. A IIlustração, n. 7, anuo II. Triz na primeira pagina nm b lio retrato de Emílio Zola. O texto é como sempre, magnífico!.1 Vespa, n. IN. A pagina intitulada Perdida Esperança... è bem desenhada. Quanto ao texto... muito bom. Mequetrefe, n Não traz na primeira pagina o retrato de um comuienda lor ou de um viscon le, traz simplesmente duas figuras que rspresent-im os dous partidos mon irchieos consultando os horizontes politicos. As outras paginas soi b ias. O texto, como sempre, bem feito. O Jnrkei). N. 1. O nosso collega diz que tem havi Io unia grau le falta na arena jornalística que e. segun Io um tópico do artigo que enche» sua primeira colninua: «a de unia folha que tenha por tini es -larecer o publico, (juant i á qualidade dos animaes e dos seus feit is. de forma que, quando queira arriscar o seu dinheiro em apostas, o (pie por certo não aconselhamos, esteja em pede igualdade coin aquelles que, por circumstancias tspeciaes, conhecem as probabilidades que tem cala animal de ganhar, e por iss a apostam com vantagem, aproveitando-se da ignorância do publico em geral.» Por isso recomiiiendaniol-o ao pu blico. E vida longa, collega!

8 A SEMANA Do Sr. João Duarte Filho dous livros de suas poesias. 0 primeiro intitula-se SciutiUiiçócs e o segundo Peregrinos. Vamos lel-os. Do Sr. Luiz Olvmpio Telles de Menezes um exemplar do seu livro Mnmuü de Stenoiirnphiii Rrtizileira. Do'Sr. A. II. de Souza Bandeira, um volume de sua obra Estudo de Direito Administrai iro. Cinco de Mnio, ode heróica de Alexandre Manzoni o trez versões em portu- "iiez, sendo uma de S. M. o Imperador. O livro está muito bom impresso, o que não admira, pois sahiu das ollicinas de Moreira Maxiniino & O. CORREIO Sn. Osc.vn VEIINKY Ficamos scientes do que nos disse em sua carta. Sn. AMILCAR X.VRPOT A' vista da leitura que fizemos da carta que acompanha o seu coiifo a lápis na parto em que o Sr. se defendo da injustiça que fizemos com a D..Irmídn.tcmos a'dizer-lhe que a nossa opinião fica de pé e a sua... assentada, caríssimo Xnrpot. Quanto ao seu conto a lápis damos-lhe uma boa noticia brn...ve...meii...te telo-lia n.l Semana. Sn. 11. Az.vMoii O seu soneto...não, não fallemos n'isso... SR. L. A A sua poesia entre os VI e os X que tem por assumpto as scenas de um quarteirão de uma rua no Cattete, não é má, palavra de honra! E com isto está satisfeito o seu desejo, que era ter duas palavrinhas apenas sobre o seu trabalho. S R. IF O seu mote Que olhar! dedicado a Alberto d'01iveira é...não ; para que envergonhal-o! Faca cousa melhor e...appareça. Sn. HVPPÒI.ITO n.l SILVA Acceite os nossos parabéns, mesmo porque nós recebemos tanta cousa ruim, que quando alguém nos manda um trabalho como o que o Sr. nos mandou ficamos...admirados. O seu soneto No Giuinabara e verdadeiramente bom e publical-o-hemos brevemente. SR. OSÓRIO BRAGA O seu soneto A Almindii ò bom...mas faça cousa melhor e mando. SR. GAY.V. O seu soneto (sempre o soneto;quemania!) intitulado A ILLUSÃO é publicavel. Brevemente ha de lel-o em uma d'estas eolumnas. SR. A. CACIIAPUZ (Goyaz). As suas quadras Drama de Amor, são verdadeiramente de principiante. Corrigil-as não nos é possível; falta-nos o tempo, o preciosíssimo tempo, e além disto a vida é tão curta... GAZETA MUSICAL Revista quinzenal de theatros, musicas ebollas-artes. Retratos das maiores notabilidades artísticas, biograpbias, artigos de critica, correspondências de Paris, Londres, Berlim, Vienna, Milão, Leipzig, Hamburgo, Madrid e Rio de Janeiro,-poesias, romances e sempre 24 PAGINAS DE MUSICA 4, 5, S e 7 peças de autores celebres, allemães, franceses e italianos EDICÇÃO ESPECIAL PARA 0 BRAZIL N. 1 Publicado om 15 do Ajçosto do Assignatura mensal ou dous números.... 2$ fracos Com exclusão do porte de Correio para as províncias. Acha-se completo o primeiro trimestre, coinpreheiidendo C números encadernados em um só volume, ornando um magnífico álbum, próprio para presente i»rtjk<.'«> GSOOO REPRESENTANTES NESTE IMPÉRIO H. LAEMMERT & C. 66 RUA DO OUVIDOR 66 LIVRARIA UNIVERSAL evawgeljtrla POKJIV I>1J H LONGFELOW TRiiii-cciii nr. AMÉRICO LOBO Vende-se nas livrarias Faro & X.,ue.i, Laemmert e Serafim José Alces e no escriptorio desta folha n 3SOOO o exemplar JAMES E. HEWITT PROFESSOR DA LÍNGUA INGLEZA 134 RIADO ROSÁRIO 134 Typ. da Semana, Travessa do Ouvidor, 3C, sobrado ANNUNCIOS Portuguc7 trancosio Inglo* Professor Eodolpho Porciuncula. Rv cados nesta folha. l>r. Henrique do Sá Espec.' Syphilis e moléstias das crianças. Consultório : rua Primeiro de Março, 3* de 1 ás 3 horas da tarde. Residencin:- rua de S. Pedro, 294. o advogado Dr. Valentim Magalhães, é encontrado todos os dias, das 10 horas da manhã ás 4 da tarde, no seu escriptorio, Travessa do Ouvidor.á. DR. ARAÚJO FILHO MEDICO PARTEIUO Residência Rua do Visconde do RioBranco n. 36. Á AURORA DO RIO ALFAIATARIA DE FEEISE & COELHO 131 Rua ào Hospício 131 ERNESTO PINTO COELHO SOLICITADOR VILLA I>E PADUA HOTEL NOVO MUNDO SERVIÇO PROFUSO E VARIADISSIMQ Bons vinhos garantidos, salão reservado para banquetes, os quaes serão servidos conforme o preço que se ajustar. 13 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 13 PROPRIETÁRIO JOÃO DIOGO SOARES DE BRITO HOSPEDARIA FIEL Rua da Alfândega n. 236 e Travessa de S. DomingoBn. 2 Os proprietários deste vasto estabelecimento tem a non '?Jr; apresentar á concurrencia publica bonitos quartos m0 " u,. a dos, espaçosos e muito arejados, offerecendo toda a 8 ar.?": g de segurança, aonde os Srs. viajantes podem pernoitar ÜY de risco. Todos os compartimentos com linda vista tanto p» a travessa como para a rua da Alfândega. A casa está aberta toda a noite. Preços módicos. ]JjJ\ & VM RESTAURANT VOLTAÍRíT 29 RUA DA URUGUAYASA 29 Almoço K8UO Jantar " SERVIÇO ASSEIADO E PROFUSO Parece incrível que por tão modestos preços se possa comer tão bem! Pois venha verifical-o, quem duvidar á»9 HUA»A URUGUAYANA 29.

9 BRASILIANA DIGITAL ORIENTAÇÕES PARA O USO Esta é uma cópia digital de um documento (ou parte dele) que pertence a um dos acervos que participam do projeto BRASILIANA USP. Trata se de uma referência, a mais fiel possível, a um documento original. Neste sentido, procuramos manter a integridade e a autenticidade da fonte, não realizando alterações no ambiente digital com exceção de ajustes de cor, contraste e definição. 1. Você apenas deve utilizar esta obra para fins não comerciais. Os livros, textos e imagens que publicamos na Brasiliana Digital são todos de domínio público, no entanto, é proibido o uso comercial das nossas imagens. 2. Atribuição. Quando utilizar este documento em outro contexto, você deve dar crédito ao autor (ou autores), à Brasiliana Digital e ao acervo original, da forma como aparece na ficha catalográfica (metadados) do repositório digital. Pedimos que você não republique este conteúdo na rede mundial de computadores (internet) sem a nossa expressa autorização. 3. Direitos do autor. No Brasil, os direitos do autor são regulados pela Lei n.º 9.610, de 19 de Fevereiro de Os direitos do autor estão também respaldados na Convenção de Berna, de Sabemos das dificuldades existentes para a verificação se um obra realmente encontra se em domínio público. Neste sentido, se você acreditar que algum documento publicado na Brasiliana Digital esteja violando direitos autorais de tradução, versão, exibição, reprodução ou quaisquer outros, solicitamos que nos informe imediatamente (brasiliana@usp.br).

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