ZK Framework. Utilizando Ajax sem Javascript

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1 artigo ZK Framework Utilizando Ajax sem Javascript N os últimos anos, as tecnologias utilizadas em aplicações web apresentaram uma notável evolução. Inicialmente tinham-se aplicações cujas camadas de visão eram compostas somente por páginas HTML estáticas que, com o decorrer do tempo, foram gradativamente evoluindo para páginas HTML dinâmicas (DHTML), páginas utilizando Flash, Applets e, por fim, para páginas que incorporavam o uso de Ajax (Asynchronous Javascript and XML). A tecnologia Ajax veio para dar uma nova vida às aplicações web, pois permitiu que elas tivessem um nível de interatividade (usuário x sistema) equiparável às aplicações desktop. Além disso, ao contrário do uso Applets ou Flash, Ajax é baseado nos padrões do browser e Javascript fazendo desnecessária a utilização de algum tipo de plug-in para que a aplicação funcione. Pode-se entender Ajax como uma próxima geração de DHTML, uma vez que a tecnologia é fortemente dependente de Javascript para capturar eventos disparados por alguma ação do usuário e NBOJQVMBS B SFQSFTFOUBÎÍP WJTVBM EF VNB QÈHJOB EPDVNFOU NPEFM PCKFDU o %0. EJOBNJDBNFOUF Thiago Baesso Procaci (thiagoprocaci@gmail.com): é bacharel em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Atualmente trabalha como analista de sistemas na Petrobras. Com a maturação da tecnologia Ajax, surgiram vários frameworks baseados nela, sendo o ZK um deles. A ideia principal do ZK Framework é facilitar a incorporação de Ajax nas aplicações web desenvolvidas em Java, de maneira a dispensar qualquer conhecimento de Javascript. Essa facilidade é oriunda dos mecanismos internos do ZK que geram código Javascript de forma transparente para o desenvolvedor. Além desses mecanismos, o ZK possui uma linguagem de marcação, similar ao )5.- WPMUBEB QBSB P VTVÈSJP EFOPNJOBEB ;, 6TFS *OUFSGBDF.BSLVQ -BOHVBHF o ;6.- RVF PGFrece uma maneira simples e intuitiva de criar interfaces para aplicações web. São essas facilidades que, de fato, diferenciam o ZK das demais tecnologias e ferramentas baseadas em Ajax. Este artigo objetiva demonstrar alguns conceitos relacionados ao ZK e apresentar uma aplicação exemplificando seu uso. 62

2 Cada vez mais se faz necessário que as aplicações web sejam intuitivas e fáceis de usar. Esta necessidade está diretamente ligada à camada de visão de tais aplicações. Porém, a criação de aplicações com interfaces ricas exige esforços cada vez maiores. Essa exigência muitas vezes desvia o foco do desenvolvimento que deveria ser, na maior parte do tempo, nas regras de negócio. Com efeito, surgem diversas ferramentas tentando facilitar essa tarefa, sendo uma delas o ZK Framework. Neste artigo, será mostrado como se pode criar aplicações web com interfaces ricas de maneira simples, rápida, sem Javascript e com pouca programação. Como já foi citado anteriormente, o ZK Framework possui uma linguagem de marcação, chamada ZUML, cujo objetivo é facilitar a construção de interfaces web. A figura 1 ilustra o uso da ZUML para a definição de alguns componentes de interface, tais como grid, textbox, datebox, captcha etc. Note que, através do código ZUML da figura 1, é possível com pouco esforço construir uma interface amigável e rica para a aplicação, com todo o código HTML, Javascript e CSS de uma página gerados a partir da ZUML. Outro ponto importante é a possibilidade de configurar os atributos dos componentes através da ZUML. Por exemplo, de acordo com a figura 1, foi definido que o componente decimalbox (caixa de texto que aceita somente números decimais) assumirá valores nos moldes definidos pelo atributo format. Em síntese, pode-se entender ZUML como uma linguagem de marcação de mais alto nível para facilitar criação de interfaces ricas. Entendendo o funcionamento do ZK Framework Para entender melhor o funcionamento do ZK é necessário compreender um pouco de sua arquitetura, ou seja, suas partes e como elas se comunicam. Basicamente o ZK é composto por três importantes módulos que são os responsáveis por incorporar Ajax a uma aplicação. Esses módulos são: o ZK loader, ZK AU (asynchronous update) engine e ZK client engine. Um detalhe importante é que o ZK loader e o ZK AU engine rodam no lado do servidor e são compostos por um conjunto de servlets Java. Em contrapartida, o ZK client engine roda no lado do cliente e é composto por código Javascript. A figura 2 ilustra a arquitetura do ZK. DOM 1 2 Requisição URL Página HTML ZK loader Cria Servidor A interação entre esses módulos que compõem a arquitetura ocorre através dos seguintes passos (enumerados na figura 2): 1. sempre que um cliente faz a requisição de uma página através da URL, o ZK loader interpreta a requisição, gera a página HTML correspondente (baseado no código ZUML referente à URL requisitada) e cria objetos no servidor que permitirão a manipulação da interface da página. Por exemplo, se for definido no código ZUML que uma determinada página terá um grid (como na figura 1), o ZK loader irá gerar o HTML correspondente ao grid e também irá criar um objeto no servidor que permitirá a manipulação do HTML que Browser ZK client engine 3 5 Internet Requisição Ajax Resposta 4 ZK AU engine Atualiza Objetos Figura 2. Arquitetura ZK. 63

3 corresponde a esse grid; 2. em seguida, o ZK loader envia a página HTML gerada para o cliente juntamente com o ZK client engine. Com já foi citado, o ZK client engine irá residir no lado do cliente e será responsável por monitorar os eventos disparados pelo browser; 3. se qualquer evento for disparado no cliente, o ZK client engine irá enviá-lo (através de uma requisição Ajax) para o ZK AU engine localizado no servidor; 4. o ZK AU engine recebe a requisição Ajax, atualiza os objetos que manipulam os componentes de interface e retorna uma resposta para o cliente, relatando as modificações que página deverá sofrer; 5. assim que o ZK client engine recebe a resposta, ele atualiza a representação visual da página (DOM). Figura 3. Criando novo projeto. Esses passos mostram o funcionamento do ZK e são repetidos enquanto o usuário navegar pela página. Na maioria dos frameworks Ajax existentes na comunidade, o servidor tem um papel passivo. Um servidor tem um papel passivo quando ele é responsável somente por fornecer dados à visão, receber e aceitar requisições do cliente. Essa comunicação Ajax entre cliente e um servidor passivo é complexa e requer muito código Javascript para que ela ocorra (sem mencionar os problemas de compatibilidade entre Javascript e browsers). Em contrapartida, o ZK dá a solução para esses problemas através da criação de objetos no lado do servidor. Esses objetos que ficam no servidor tornam fácil a comunicação Ajax uma vez que toda a manipulação da visão pode ser feita através deles, dispensando a programação Javascript e eventuais problemas de compatibilidade. Daqui pra frente será desenvolvida uma pequena aplicação para demonstrar mais claramente alguns conceitos do framework apresentados. Injetando Ajax em uma aplicação utilizando o ZK Configurações de ambiente Neste momento, será mostrado o funcionamento básico do ZK através de uma pequena aplicação de exemplo. Juntamente com a construção dessa aplicação será elucidado todos os conceitos do framework que foram apresentados anteriormente. Para isso, será utilizado o servidor de aplicação Apache Tomcat 6.0 e a IDE Eclipse Europa. Para começar, é preciso criar um novo projeto. No Eclipse, basta abrir o menu file conforme mostrado na figura 3. Em seguida, será aberta uma tela para escolher o tipo de aplicação que (figura 4) e clique no botão Next. Na sequência, dê um nome para o projeto (no caso do exemplo será zkdemo) e selecione a combo Target RunTime para Apache Tomcat v6.0 (figura 5). Depois, clique no botão Finish que o projeto estará criado. Uma vez criado o projeto, é necessário configurar o ambiente para que o ZK funcione. Para isso, faça o download da última versão do ZK Framework em e extraia os jars para a do projeto, cuja configuração é mostrada na Listagem 1. Figura 5. Configuração inicial do projeto. 64

4 Listagem 1. Preparando web.xml. <web-app> <listener> <description> Used to cleanup when a session is destroyed </description> <display-name>zk Session Cleaner</display-name> <listener-class> org.zkoss.zk.ui.http.httpsessionlistener </listener-class> </listener> <servlet> <description>zk loader for evaluating ZK pages</description> <servlet-name>zkloader</servlet-name> <servlet-class> org.zkoss.zk.ui.http.dhtmllayoutservlet </servlet-class> <init-param> <param-name>update-uri</param-name> <param-value>/zkau</param-value> </init-param> <load-on-startup>1</load-on-startup> </servlet> <servlet-mapping> <servlet-name>zkloader</servlet-name> <url-pattern>*.zul</url-pattern> </servlet-mapping> <servlet-mapping> <servlet-name>zkloader</servlet-name> <url-pattern>*.zhtml</url-pattern> </servlet-mapping> <servlet> <description>the asynchronous update engine for ZK</description> <servlet-name>auengine</servlet-name> <servlet-class> org.zkoss.zk.au.http.dhtmlupdateservlet </servlet-class> </servlet> <servlet-mapping> <servlet-name>auengine</servlet-name> <url-pattern>/zkau/*</url-pattern> </servlet-mapping> <extension>gif</extension> <mime-type>image/gif</mime-type> <extension>html</extension> <mime-type>text/html</mime-type> <extension>htm</extension> <mime-type>text/html</mime-type> <extension>jpeg</extension> <mime-type>image/jpeg</mime-type> <extension>jpg</extension> <mime-type>image/jpeg</mime-type> <extension>js</extension> <zk> <window title= Minha Primeira Aplicação ZK border= normal width= 400px use= com.mundoj.view.hellowindow id= hellowindow > <textbox id= textbox value= Hello World! width= 200px ></textbox> <button label= Trocar Valor onclick= hellowindow.changetextboxvalue() /> </window> </zk> <mime-type>application/x-javascript</mime-type> <extension>png</extension> <mime-type>image/png</mime-type> <extension>txt</extension> <mime-type>text/plain</mime-type> <extension>xml</extension> <mime-type>text/xml</mime-type> <extension>zhtml</extension> <mime-type>text/html</mime-type> <extension>zul</extension> <mime-type>text/html</mime-type> </web-app> A partir deste ponto, já podemos começar a efetivamente desenvolver a aplicação de exemplo. Vale ressaltar que esse exemplo inicial objetiva somente mostrar o funcionamento básico do ZK e alguns conceitos envolvidos. Construindo a aplicação Nessa seção, vamos começar a construir nosso exemplo. O primeiro passo é criar a tela de interação com o usuário, que será definida através - Content do projeto. Esse arquivo deverá conter o código da Listagem 2. Basicamente essa tela inicial será composta por uma janela (componente window da ZUML) que irá conter uma caixa de texto (componente textbox) e um botão (componente button). É importante salientar que a extensão.zul é a utilizada para os arquivos que contêm código ZUML. Listagem 2. hello.zul. 65

5 Note que, através da Listagem 2, foram configurados vários atributos para os componentes. Por exemplo, no caso da componente window, definimos que ela terá o título Minha Primeira Aplicação ZK, o id hello- que irá manipulá-lo através do atributo use. Observe que no componente window da Listagem 2, o atributo use aponta para a classe Hello- onclick do botão através do método changetextboxvalue. A Listagem 3 Listagem 3. HelloWindow.java. package com.mundoj.view; import org.zkoss.zul.textbox; import serial ) public class HelloWindow extends Window { public void changetextboxvalue() { Textbox textbox = (Textbox) getfellow( textbox ); if (textbox.getvalue().equals( Hello World! )) textbox.setvalue( Welcome! ); else textbox.setvalue( Hello World! ); Com já foi dito, para cada componente de interface definido em código ZUML, o ZK cria um objeto no servidor que permitirá a manipulação da visão. No caso do exemplo, a cada requisição de um cliente, são criados três objetos no servidor: um para a manipulação da window, um para a textbox e um para o button. Cada um desses objetos criados possui um identificador que pode ser definido através do atributo id (como no código ZUML da Listagem 2) ou gerado automaticamente pelo ZK. Eventualmente surge a necessidade de personalizar o comportamento de um componente, como no caso do componente window do exemplo. Para que isso ocorra, basta criar uma classe que estenda a classe que componente através da adição de métodos, atributos etc. irá manipular a janela e todos os componentes que estão dentro dela, no método changetextboxvalue foi definida a ação que será acionada quando o botão for clicado. Através deste método, vê-se claramente que o objeto que manipula o componente textbox foi recuperado através do id e, em seguida, seu texto (valor) é modificado. A figura 8 mostra o que ocorre por trás das cenas no exemplo quando é clicado o botão Trocar Valor. Com as definições das Listagens 2 e 3, já pode ser iniciada a aplicação e visualizá-la no browser através da URL hello.zul. A figura 6 mostra como será a interface gerada após iniciar a aplicação. Figura 6. Minha Primeira Aplicação ZK. Agora que temos a aplicação rodando, vamos entender como ocorre o funcionamento dela. O comportamento da aplicação resume-se somente na mudança do texto contido na textbox. Sempre que o usuário clicar em Trocar Valor, o texto da textbox será modificado (figura 7) de simples é tornar fácil o entendimento de como ocorre a manipulação da visão com o ZK. Mais adiante serão mostrados alguns comportamentos mais sofisticados. Figura 7. Comportamento da aplicação. Figura 8. Comportamento da Aplicação com o ZK. Os passos enumerados de 1 a 8 da figura 8 são explicados abaixo: 1. o usuário clica no botão Trocar Valor ; 2. o evento Javascript onclick é disparado; 3. o ZK client engine captura o evento; 4. o ZK client engine envia o evento para o servidor via requisição Ajax; 5. o ZK AU engine recebe o evento e aciona os objetos que serão os responsáveis para executar a ação (trocar o texto); 6. assim que a ação for executada e os objetos forem atualizados, o ZK AU engine é notificado; 7. o ZK AU engine envia a resposta para o ZK client engine com o que deve ser atualizado na página; 8. o ZK client engine atualiza a página (troca o texto). Resumidamente, o ZK client engine e o ZK AU engine trabalham juntos para manter a sincronia entre os elementos das páginas (DOM) e os objetos do servidor para que toda a comunicação Ajax torne uma tarefa fácil para o desenvolvedor. 66

6 Comportamentos mais sofisticados Na seção anterior, foi mostrado um exemplo simples do uso do ZK buscando explicitar os conceitos que foram introduzidos do framework. Nessa seção, vamos mostrar o uso de alguns componentes mais sofisticados do ZK, de maneira a ressaltar seu poder. Para começar o exemplo, vamos criar o arquivo zkdemo.zul dentro da Listagem 4. Listagem 4. zkdemo.zul. <zk> <separator /> <window title= Comportamentos Sofisticados do ZK Framework border= normal width= 800px use= com.mundoj.view.zkdemowindow id= zkdemowindow > <vbox> <menubar> <menu label= Menu > <menupopup> <menuitem label= Sobre ZK onclick= alert(self.label) /> </menupopup> </menu> <menu label= Help > <menupopup> <menuitem label= Help onclick= alert(self.label) /> </menupopup> </menu> </menubar> <label>veja como é fácil usar o ZK</label> <grid> <rows> <row> Nome: <textbox id= nome width= 650px constraint= no empty /> </row> <row> Idade: <intbox width= 150px id= idade constraint= no empty /> </row> <row> Data Nascimento: <datebox id= data constraint= no empty /> </row> <row> Nacionalidade: <listbox id= nacionalidade mold= select > <listitem selected= true > <listcell label= Brasileiro /> </listitem> <listitem> <listcell label= Americano /> </listitem> <listitem> <listcell label= Ingles /> </listitem> <listitem> <listcell label= Outro /> </listitem> </listbox> </row> </rows> </grid> <hbox> <button label= Salvar onclick= zkdemowindow.save() /> <button label= Mostrar Grafico onclick= zkdemowindow.showchart() /> <button label= ZK Framework > <attribute name= onclick >{ Messagebox.show( Ajax sem Javascript, ZK Framework, Messagebox.OK, Messagebox.INFORMATION); </attribute> </button> </hbox> </vbox> <separator /> </window> </zk> por manipular a window definida na Listagem 4. O código da ZKDemo- 67

7 Listagem 5. zkdemowindow.java. package com.mundoj.view; import java.util.date; import org.zkoss.zul.chart; import org.zkoss.zul.datebox; import org.zkoss.zul.intbox; import org.zkoss.zul.listbox; import org.zkoss.zul.simplepiemodel; import org.zkoss.zul.textbox; import org.zkoss.zul.window; import com.mundoj.dao.pessoadao; import com.mundoj.dao.pessoadaoimpl; import serial ) public class ZKDemoWindow extends Window { private PessoaDao pessoadao = PessoaDaoImpl.getInstance(); private Textbox nometextbox; private Intbox idadeintbox; private Datebox nascimentodatebox; private Listbox nacionalidadelistbox; private Chart chart; // Executado durante a criacao da window public void oncreate() { // pega as referencias de objetos que manipulam a tela nometextbox = ((Textbox) getfellow( nome )); idadeintbox = ((Intbox) getfellow( idade )); nascimentodatebox = ((Datebox) getfellow( data )); nacionalidadelistbox = ((Listbox) getfellow( nacionalidade )); // Salva os dados de pessoa public void save() { String nome = nometextbox.getvalue(); Integer idade = idadeintbox.getvalue(); Date datanascimento = nascimentodatebox.getvalue(); String nacionalidade = nacionalidadelistbox.getselecteditem().getlabel(); Pessoa pessoa = new Pessoa(); pessoa.setnome(nome); pessoa.setidade(idade); pessoa.setdatanascimento(datanascimento); pessoa.setnacionalidade(nacionalidade); pessoadao.save(pessoa); clean(); // Mostra grafico das nacionalidades da pessoas salvas public void showchart() { if (chart == null) { chart = new Chart(); appendchild(chart); chart.setid( grafico ); SimplePieModel model = new SimplePieModel(); chart.setmodel(model); model.setvalue( BRASILEIRO, pessoadao. getbynacionalidade( Brasileiro ).size()); model.setvalue( AMERICANO, pessoadao. getbynacionalidade( Americano ).size()); model.setvalue( INGLES, pessoadao.getbynacionalidade( Ingles ).size()); model.setvalue( OUTRO, pessoadao.getbynacionalidade( Outro ). size()); // Limpa tela private void clean() { nometextbox.setrawvalue(null); idadeintbox.setrawvalue(null); nascimentodatebox.setrawvalue(null); nacionalidadelistbox.setselectedindex(0); Uma vez tendo os códigos das Listagens 4 e 5, pode-se visualizar a aplicação-exemplo em As figuras 9 e 10 mostram como ficará a interface desse exemplo. Em linhas gerais, o exemplo busca ilustrar o uso de outros componentes do ZK e ainda mostrar a facilidade que ele traz para construção interfaces. Rapidamente construímos uma tela com menus, grid, messagebox, chat (gráfico), datebox, entre outros, com pouca programação e nenhum uso de Javascript. Basicamente, o exemplo se trata de um pequeno cadastro de pessoas em que, à medida que são cadastradas, pode-se obter a relação das nacionalidades delas através de um gráfico. O exemplo também apresentou uma forma de incorporar menus em uma janela e como apresentar mensagens para o usuário. Não vamos entrar em detalhes sobre o funcionamento do exemplo, uma vez que ele segue todos os conceitos do framework que já foram apresentados. A ideia é simplesmente que o exemplo sirva como referência inicial para quem desejar aprofundar no assunto e começar a utilizar o ZK. Os fontes estão disponíveis para download no site da revista. 68

8 Considerações finais Neste artigo foi apresentado o ZK Framework, mostrando seus conceitos e um pouco de sua utilização. Buscamos salientar a facilidade que o ZK oferece para a construção de interfaces ricas durante o processo de desenvolvimento de software. É evidente que, assim como todos frameworks existentes na comunidade, o ZK possui limitações. A mais polêmica delas é sobre um possível uso excessivo de memória no servidor devido à criação de objetos para manipulação de páginas. Alguns profissionais da área alegam que quando um sistema necessita ser altamente escalável o ZK não deve ser usado. Porém sabe-se que cada caso é um caso e que sempre antes de iniciar qualquer desenvolvimento de software é necessário analisar se deve ou não utilizar este ou aquele framework. O fato é que o ZK é um framework muito poderoso e pode agilizar bastante algumas tarefas que fazem parte do desenvolvimento de software. Outro ponto positivo do ZK é com relação a sua equipe de desenvolvimento que está sempre muito ativa e buscando constantemente melhorar o framework em todos os sentidos (performance, documentação, Referências

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