WebServer Embebido Para Disponibilização de Informação Online
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1 Projecto, Seminário ou Trabalho de Fim de Curso WebServer Embebido Para Disponibilização de Informação Online Autor do projecto: Pedro Miguel Ferreira Grilo Orientador FEUP: Prof. José Rui da Rocha Pinto Ferreira Orientador EFACEC: Eng. Manuel Veladas Dias Julho 2005
2 Agradecimentos Ao meu orientador da faculdade, Prof. José Rui da Rocha Pinto Ferreira, pela disponibilidade e empenho na criação de condições para que o projecto se desenvolvesse da melhor forma. Ao Eng. Manuel Veladas Dias pela capacidade de trabalho e motivação, partilha de ideias, disponibilidade e ambição em querer sempre fazer melhor. Aos elementos do Departamento de Protecção e Controlo da Unidade de Desenvolvimento da EFACEC Sistemas de Electrónica, S.A., em especial à Eng.ª Susana Lameiras com quem tive o prazer de trabalhar mais directamente e que, pela sua atitude e capacidade de trabalho me servirá certamente de exemplo para o futuro. Aos colegas que comigo partilharam a sala onde foram desenvolvidos os nossos projectos, pelos laços de amizade e companheirismo criados. Aos meus amigos por todo o apoio que desde sempre me deram. E, finalmente, à minha família que sempre me proporcionou todas as condições a nível pessoal e de trabalho para ter um futuro melhor. A todos vocês o meus sincero agradecimento. 1
3 Índice 1. INTRODUÇÃO ÂMBITO DO PROJECTO DEFINIÇÕES OBJECTIVOS PLANEAMENTO ARQUITECTURA ARQUITECTURA GERAL FICHEIROS ESTÁTICOS Cabeçalho Rodapé Folha de estilos CSS JavaScript Folhas de estilos XSL Outros ficheiros ESTRUTURAS DE DADOS XML Página inicial Páginas de registos Funções de parametrização TRANSFORMAÇÕES XSL XSL genérico html.xsl XSL específico para as funções de parametrização funcoes.xsl FUNCIONALIDADES IMPLEMENTADAS COM JAVASCRIPT CONCLUSÕES MOTIVAÇÕES FUTURAS BIBLIOGRAFIA EM PAPEL EM FORMATO DIGITAL
4 1. Introdução O objectivo deste projecto consiste no desenvolvimento de funcionalidades Web para integração na nova gama de protecções da EFACEC, a gama 420. Para isso foi desenvolvido um servidor Web embebido no próprio dispositivo, a partir do qual é possível aceder a toda a informação, registos e parametrizações da protecção, no explorador wev como por exemplo o Internet Explorer. Uma protecção é um equipamento geralmente associado a equipamentos de alta potência, constituído por um sistema multiprocessador onde são executados vários tipos de funções. As protecções da série x420 realizam um leque alargado de funções de protecção e automação, com múltiplas opções programáveis pelo utilizador. O interface local integra um visor gráfico onde são apresentados os dados, sendo o controlo efectuado através das teclas do painel frontal. Além destas funcionalidades, as protecções possuem interfaces que possibilitam comunicar usando diversos protocolos, existindo para esse efeito três portas série para ligação a PC, interface de rede LONTALK, interface redundante Ethernet a 100Mbps, protocolo IEC e protocolo DNP 3.0 série. Este trabalho concentrou-se nas funcionalidades implementadas pela carta Ethernet, através do protocolo de comunicação TCP/IP. Figura 1. Protecção digital EFACEC da gama 420 3
5 2. Âmbito do Projecto O trabalho foi realizado em colaboração com o Departamento de Protecção e Controlo da Unidade de Desenvolvimento da EFACEC Sistemas de Electrónica, S.A. A diversidade de conhecimentos abrangidos conferem-lhe um carácter multidisciplinar, essencialmente na área de programação orientada à Internet, abrangendo linguagens como XML, XSL e outras como veremos mais adiante. Após a conclusão do projecto, todo o software desenvolvido será integrado na gama de produtos finais, como característica base e fundamental da protecção. 4
6 3. Definições W3C World Wide Web Consortium HTTP HyperText Transfer Protocol TCP/IP Protocolos de comunicação na Internet entre os quais o HTTP HTML HyperText Markup Language Browser Aplicação utilizado para navegação na Internet Tag _Marca utilizada para definir um elemento HTML ou XML Link Atributo que se refere a uma ligação a um endereço JavaScript Linguagem de programação utilizada para conferir maior interactividade e implementar funcionalidades adicionais a páginas Web CSS Cascading StyleSheets XML extensible Markup Language XSL extensible Stylesheet Language XPath Linguagem para encontrar informação num documento XML Password palavra-chave geralmente utilizada para efeitos de autenticação 5
7 4. Objectivos O objectivo final consistiu em permitir, através de um browser Internet (Internet Explorer, Netscape Navigator, etc), visualizar os vários tipos de registos e configurar os parâmetros da protecção e, consequentemente, o seu comportamento, tornando assim a sua utilização independente de qualquer software adicional de controlo. Desta forma, os processos envolvidos englobam operações de leitura e escrita na base de dados interna da protecção, existindo um fluxo de dados bidireccional, ou seja, há troca de informações no sentido do servidor para o cliente e do cliente para o servidor. HTTP E T H E R N E T TCP/IP BASE DE DADOS Figura 2. Vista geral do fluxo de dados O resultado final do projecto, após o desenvolvimento e integração com a protecção, tem a designação de WebProt Planeamento A primeira fase do projecto consistiu em definir quais as linguagens de programação e estruturas de dados mais convenientes tendo em conta as limitações inerentes a sistemas embebidos, no caso concreto, um servidor Web. Na fase seguinte foi criado a folha de estilos CSS utilizada em todas as páginas do projecto. Facilmente se compreende que, à medida que o trabalho se foi desenrolando, foram necessários efectuar ajustes no documento. 6
8 No passo seguinte foram definidas as estruturas de dados XML a utilizar para cada contexto. Estas estruturas foram sendo modificadas com o decorrer do projecto para optimizar a sua adaptação aos dados presentes na base de dados interna do servidor. Após a definição dessas estruturas a foram elaborados dois documentos de transformação de dados no formato XML para páginas Web com o design pretendido. À medida que as páginas foram construídas foi também desenvolvido um ficheiro do tipo JavaScript para adicionar funcionalidades auxiliares. Depois de definida toda a estrutura da página foi necessário integrar os dados com a protecção. Numa primeira fase procedeu-se à integração dos ficheiros estáticos e, seguidamente, os ficheiros dinâmicos. A fase final consistiu na elaboração deste relatório. 7
9 5. Arquitectura 5.1. Arquitectura Geral A definição do desenho das páginas foi feita usando a uma folha de estilos CSS, sistematizando assim a aparência de todos os documentos disponíveis. Esta normalização leva a que, tanto as zonas estáticas (cabeçalho e rodapé), como as zonas dinâmicas da página (menu e análise/alteração de dados) sejam apresentadas sempre na mesma zona, facilitando assim a adaptação do utilizador aos diferentes contextos. Cascading Style Sheets (CSS) consiste num mecanismo para adicionar estilos a documentos Web, tendo por objectivo separar os conteúdos da aparência. Trata-se de uma linguagem flexível, de plataforma cruzada, estandardizada e recomendada pelo W3C, que sugere estilos e formas de apresentação de websites. Para os mais cépticos, posso referir duas vantagens essenciais que justificam, por si só, o uso de CSS: A aproximação tradicional ao HTML era do tipo código bruto, ou seja, todos os detalhes de apresentação eram definidos aquando da criação dos conteúdos. Desta forma, e dando o exemplos dos títulos dos documentos, seria necessário definir o tipo de letra ou tamanho específico de cada um. Para websites com muitas páginas diferentes, este procedimento resultaria num enorme trabalho de edição (e reedição caso fosse necessário proceder a alterações). Com CSS basta definir uma vez o comportamento desses títulos e utilizá-los em todas que tenham o documento de estilos associado. Outra vantagem importante envolve a gestão de websites de grandes dimensões. Com CSS, toda a organização partilha o mesmo documento (ou documentos) de estilos, assegurando consistência sem ser necessário estar constantemente a actualizar e editar para acomodar as alterações. No trabalho realizado, o CSS foi especificada num ficheiro separado e chamado no cabeçalho dos documentos HTML (gerados pelo XSL como veremos mais à frente). 8
10 Todos os dados enviados pela protecção são representados no formato XML. Extensible Markup Language (XML) é uma especificação técnica do W3C que foi criada para superar as limitações do HTML, que é o padrão base das páginas Web. Esta linguagem é definida como o formato universal para dados estruturados na Web, ou seja, trata de definir as regras que permitem escrever esses documentos para que sejam visíveis ao computador. A sua implementação baseia-se no uso de tags (palavras-chave e parâmetros). Cada tag consiste em duas partes, uma que inicia e outra que fecha. Ao contrário do HTML, o XML é bastante rígido neste aspecto, ou seja, enquanto que em HTML, se existir uma tag que não tenha sido fechada os dados são apresentados mesmo assim, ainda que dando origem a eventuais erros, em XML, o facto de uma tag não estar fechada invalida todo o documento. À primeira vista poderá parecer uma desvantagem, mas se for, é amplamente compensada pela extensibilidade do XML, uma vez que cada tag tem o significado que o programador lhe quiser dar. Figura 3. Exemplo de um documento XML bem formado Como podemos verificar do exemplo da Figura 3, o documento XML não apresenta informação acerca da sua forma de apresentação no browser. Esta forma de apresentação e definida através de um documento de transformação XSL. 9
11 XSL é uma linguagem para expressão de estilos recomendada pelo W3C. Uma folha de estilos XSL, tal como o CSS, define a forma de apresentação de documentos, mas, neste caso, adaptada a dados do tipo XML. A linguagem de transformação para XML é definida como XSLT, que foi originalmente desenvolvida para executar tarefas de estilos complexas, e que agora é usada para o processamento de linguagem XML de forma generalizada. Uma forma comum de definir XSLT é dizendo que transforma uma árvore de origem numa árvore resultado. No caso específico deste projecto, essa árvore resultado consiste em documentos HTML que são apresentados pelo browser. XSLT usa Xpath para definir a que parte (ou partes) do documento original são aplicadas as transformações definidas. Sempre que se verifica o critério de selecção, o XSLT transforma a parte respectiva do documento original num documento resultado. Xpath é a linguagem que permite encontrar informação dentro de um documento XML, sendo usada para navegar nos seus elementos e atributos. Figura 4. Exemplo de transformação de documento XML com XSLT As funcionalidades adicionais do website, como setas de navegação e mensagens de alerta, são implementadas usando JavaScript. JavaScript é uma linguagem utilizada para adicionar interactividade a paginas Web, podendo estar embebida nos documentos HTML ou num ficheiro externo, e que não requer qualquer pré-compilação. Não é necessária a aquisição de licenças de utilização de JavaScript sendo suportada por todos os browsers de maior implementação na Internet. 10
12 No projecto realizado, e de uma forma muito superficial, a arquitectura de ficheiros é a seguinte: os documentos CSS (style.css) e JavaScript (script.js) são importados para o ficheiro XSLT (html.xsl ou funcoes.xsl) que, por sua vez, aplica as respectivas transformações ao documento XML a que está associado. Arquitectura Geral Folha de estilos CSS JavaScript Folha de estilos XSL Documento XML Processamento XSLT Documento final a apresentar Figura 5. Arquitectura geral das páginas 5.2. Ficheiros Estáticos Ficheiros estáticos são todos os que não implicam ligações à base de dados da protecção, estando presentes no código que corre na memória da protecção. Estes ficheiros podem, no entanto, fazer referencia a outros ficheiros que são incluídos no processo de criação da página Web. Um exemplo deste tipo de procedimento é o documento de entrada do servidor, índex.xml, que sendo sempre constante consiste em fazer duas chamadas a ficheiros externos, o menu de cada protecção e a sua apresentação, onde estão os dados relativos ao número de série, versão e forma de encomenda, além do contador de visitas. Sempre que existe uma chamada a um ficheiro externo o Servidor recebe um novo pedido de documento via HTTP. 11
13 Cabeçalho O cabeçalho encontra-se no ficheiro header.htm, no formato HTML definindo o conteúdo do cabeçalho de todas as páginas. Nele estão presentes dois menus horizontais, um com ligações de interesse genérico (como o website da empresa, o mapa do site ou o contacto) presentes no canto superior direito, e outro, mais abaixo, com outras ligações rápidas às funcionalidades da protecção. Além dos menus é possível também ver o logótipo do WebProt Rodapé O rodapé encontra-se no ficheiro footer.htm, no formato HTML que define o conteúdo do rodapé de todas as páginas. Nele estão contidas informações acerca da versão, ligações de navegação (página anterior, página seguinte e página inicial), ligação para impressão de documentos e o logótipo da empresa Folha de estilos CSS Existe uma única folha de estilos CSS que está associada a todas as páginas. O documento é constituído por três tipos de elementos distintos: definições de posicionamento, definições de formatação de elementos e definições de classes. Em termos de posicionamento, a página está dividida em quatro zonas principais, cabeçalho, rodapé, menu e main. No interior destas zonas principais existem ainda zonas secundárias. No cabeçalho estão presentes as divisórias dos menus horizontais, no rodapé existe uma divisão adicional para colocação da versão, o menu tem uma zona específica para o título e na divisória principal (main) existe um local para o contador de visitas. A formatação de elementos define a forma como são representadas as tags usadas na linguagem HTML. 12
14 Figura 7. Especificação das formatações aplicadas às marcas HTML As definições de classes servem para definir grupos de comportamento específicos, que não podem ser declarados de forma genérica nas marcas reservadas a HTML. Figura 8. Algumas das classes definidas na folha de estilos CSS 13
15 JavaScript O ficheiro externo JavaScript serve para adicionar funcionalidades a páginas Web. A descrição das funções implementadas serão explicadas mais adiante Folhas de estilos XSL Existem duas folhas de estilos XSL distintas para transformação dos documentos de dados. A mais genérica, de nome html.xsl, é usada em todas as páginas com excepção da apresentação de funções, onde é aplicado o documento funcoes.xsl. A explicação do modo de funcionamento virá mais adiante Outros ficheiros Existem ainda outros ficheiros que se inserem nesta categoria dado que nunca se alteram. No entanto, a sua única função é fazer a inclusão de ficheiros dinâmicos externos pelo que assumem menor importância. 14
16 5.3. Estruturas de dados XML Todos os dados que o Servidor da protecção envia para o browser vêm no formato XML, desde os menus em cada contexto de utilização até aos dados específicos para cada funcionalidade Página inicial Na página inicial, os dados recebidos referem-se ao menu principal e aos dados da protecção. Nos dados do menu principal, a cada elemento <link> corresponde um item principal do menu, com a respectiva descrição em <desc>. Os elementos <sublink>, caso existam, são itens secundários do elemento <link> que os engloba. O elemento <img> define qual o ficheiro de imagem a apresentar no menu para cada item principal. Esta estrutura de menu é utilizada na página inicial e em todas as páginas de registos (medidas, oscilografias, registos de eventos, diagramas de carga e localizador de defeitos, caso existam). Figura 9. Estrutura do ficheiro XML de menu 15
17 O ficheiro de informações da protecção (main.xml) contém a forma de encomenda da protecção no elemento <ordering>, a imagem da protecção que é apresentada em <imagem>, o número de série em <numserie> e a versão no elemento <versão>. Figura 10.Estrutura do ficheiro main.xml Páginas de registos Os ficheiros XML de registos de medidas (medidas.xml), de diagramas de carga (dcarga.xml), registo de eventos (reventos.xml), oscilografias (oscilos.xml) e localizador de defeitos (defeitos.xml) consistem numa lista que indica os dados disponíveis na protecção. Desta forma, todas as listas serão processadas da mesma forma, evitando assim a necessidade de definir transformações diferentes para cada tipo de registos. A estrutura de uma lista inicia-se com o elemento <lista> e possui vários atributos: url - informa a localização do ficheiro para construção de uma eventual resposta ao servidor em caso de alteração de medidas. link que define se todos os itens da lista são ligações para outros dados ou se apenas alguns. Se link for 0 significa que será necessário verificar se a medida é alterável ou não, se link for 1 significa que todos os itens presentes são ligações para outros ficheiros de dados. numeracao indica se os itens da lista são ordenados ou não. Caso seja 0 não existe ordenação, se for 1 haverá ordenação, que dará origem a uma nova coluna na tabela a ser criada através do ficheiro XSL como veremos mais à frente. desc atributo que contém a descrição da lista de medidas a apresentar. data e hora dimensão informa acerca da dimensão da lista de dados. 16
18 Os elementos interiores a <lista> contêm a informação de cada item a apresentar. Usando o exemplo das oscilografias, inicia-se com o elemento <osc> com o atributo id que é o identificador do registo, usado para efectuar pedidos de registos específicos ao servidor. Os elementos <nome>, <data>, <hora> e <dim> são englobados pelo <osc> e fornecem informação acerca do registo em questão. Figura 11. Estrutura do ficheiro com lista de Oscilografias No caso específico das medidas, a lista é composta de forma diferente. O cabeçalho da tabela a apresentar é definido por um conjunto de elementos <header> que são colocados antes do elemento <lista>. Cada elemento <medida> tem um id que será necessário para identificação no servidor em caso de alteração. Os elementos de cada <medida> fornecem informações acerca da medida. Desta forma, além da data e da hora, <desc> contém a descrição da medida, <valor> é o valor medido, <unid> refere a unidade em que é apresentado o valor e <alterável> indica se é possível alterar o valor de uma medida específica. 17
19 Figura 12. Estrutura do ficheiro com lista de medidas Funções de parametrização Os dados das parametrizações baseiam-se numa estrutura flexível e adaptada a cada função. O ficheiro base de parametrizações, settings.xml, contém informação acerca das funções disponibilizadas pela protecção. Desta forma, e além da descrição presente no elemento <descrição>, existem ainda elementos relativos ao identificador da função <id>, à data e à hora. O identificador da função é utilizado quando é feito o pedido de uma função específica à protecção. Todos estes elementos são englobados por um elemento pai <item>. A cada elemento <item> corresponde uma função diferente. Figura 13. Estrutura da lista de funções disponíveis 18
20 O documento XML de cada função inicia-se com uma referência para inclusão do menu. A estrutura de dados de todas as funções de parametrização apresenta um elemento raiz <funcao> com os seguintes atributos: desc descrição da função. data - data de aquisição de dados da função. hora hora de aquisição de dados da função. dimensao dimensão da função de parametrização. id identificador da função utilizado quando for necessário enviar alterações para o servidor. ncenarios número de cenários programáveis. No interior de cada elemento <funcao> encontra-se a lista de parâmetros. Cada elemento <parametro> tem um atributo id que o identifica. Para cada parâmetro podem existir várias combinações de dados diferentes, dependendo do tipo. Desta forma, é necessário que o tipo de parâmetro esteja definido para posteriormente ser interpretado para a apresentação da função do browser. O tipo de parâmetro vem no elemento tipo e pode assumir os seguintes valores: PAR_NULO identificador de parâmetro inexistente e, portanto, não será considerado para efeitos de transformação. Em geral corresponde a um erro de transmissão de dados. PAR_CHAR Este tipo está associado a uma lista de opções do tipo combobox. Além do nome e da unidade em que é representado, cada parâmetro tem ainda o valor que identifica qual a posição da lista predefinida e a lista de opções. A representação da lista de opções começa com o elemento <lista_opcoes> que engloba um conjunto de elementos <opcao>. PAR_SHORT Este tipo de parâmetros é constituído pelos elementos que descrevem o seu valor, a unidade em que é representado, o nome do parâmetro e os valores mínimo e máximo que pode assumir. 19
21 PAR_FLOAT Para efeitos de apresentação, este parâmetro é em tudo idêntico ao PAR_SHORT. PAR_STRING e PAR_BIT_ARRAY Estes dois tipos de dados apresentam elementos para o seu valor, a unidade em que são representados, o nome do parâmetro, o número de caracteres que ocupam e os seus valores mínimo e máximo. PAR_LISTA_DIGITAIS e PAR_LISTA_MEDIDAS Para efeitos de apresentação são idênticos ao PAR_CHAR. PAR_DIGITAL e PAR_MEDIDA As gamas disponíveis para estes dois tipos são a lista de módulos que, quando é seleccionada, faz um pedido do texto de cada módulo para selecção. Todos os parâmetros têm um elemento <uso> que define se está ou não em uso pela protecção. Os que não estiverem em uso não serão apresentados no browser e, consequentemente, não serão parametrizáveis. Figura 14. Estrutura de uma função de parametrização 20
22 5.4. Transformações XSL Depois de elaboradas as estruturas de dados XML, o passo seguinte consistiu em definir as transformações a aplicar para apresentação no browser. Para tal, foram criados dois ficheiros distintos, a aplicar dependendo do contexto. O ficheiro html.xsl, de carácter genérico, foi aplicado a todas as páginas do projecto, com a excepção das funções de parametrização, que usam o ficheiro funcoes.xsl. Esta decisão baseou-se nas acentuadas diferenças estruturais dos documentos XML atrás descritos. Se fosse usado apenas um ficheiro seria muito extenso e de difícil análise. No início de cada um dos documentos XSL estão declaradas as entidades que serão mais tarde chamadas (header.htm e footer.htm), seguidas da declaração de transformação em conformidade com o W3C. Figura 15. Código inicial comum aos ficheiros html.xsl e funcoes.xsl O primeiro critério de selecção usando XPath é a raiz de cada documento ( / ). Todos os documentos XML bem formados têm um nó raiz portanto, para todos os XML gerados sem erros, o critério verificar-se-á procedendo assim às transformações definidas. Estas transformações consistem em incluir as partes estáticas da página, desde os menus horizontais 21
23 ao cabeçalho e rodapé. Além disso faz ainda a inclusão dos ficheiros externos style.css e script.js, que corresponde respectivamente à folha de estilos CSS e ao JavaScript, descritos anteriormente. Todos os restantes critérios de selecção de elementos são específicos para cada ficheiro XSL. Em seguida apresentam-se, em detalhe, as transformações aplicadas em cada caso XSL genérico html.xsl O primeiro critério de selecção de nós que é considerado após a raiz é o menu. O menu é criado numa estrutura HTML do tipo tabela, inserida na divisória #menu definida em CSS, sendo que cada elemento <link> encontrado corresponde a uma linha. Em seguida é testada a existência de imagem para o item em causa e, caso se verifique, é criada uma divisória na linha para colocação da imagem. Todos os elementos <link> são apresentados como marca <h2> cujas definições, tal como todas as outras marcas HTML presentes, estão na folha de estilos CSS. As descrições dos itens principais são apresentadas com a classe desc. Os items secundários, <sublinks>, são apresentados com a marca <li> de classe sublink. Figura 16. Código para gerar o menu O critério seguinte a ser considerado é o main. Esta parte especifica a forma como é apresentada a divisória principal na página inicial. Para esse efeito, na divisória main 22
24 definida pelo CSS é colocada uma imagem da protecção e as suas informações como o tipo de protecção (correspondente à forma de encomenda definida em XML), o número de série e a versão da protecção. O tipo é colocado num <h2> enquanto que às restantes informações é atribuída a classe desc. Figura 17. Código para gerar as informações na página principal Definindo estas duas transformações, é já possível visualizar convenientemente a página inicial do WebProt. Figura 18. Página inicial do WebProt 23
25 Após a definição das transformações da página inicial, procede-se à construção do menu das páginas de funções sempre que o critério de nó <settings> for verificado. No processo de entrada da página de parametrizações é feita a verificação se o utilizador tem permissão para permanecer naquela página. Se o acesso for concedido a página é carregada, caso contrário será feito um pedido de autenticação, aparecendo um formulário para preenchimento de palavra passe. A autorização tem validade de 10 minutos desde a última alteração, ou seja, se não houver actividade nas parametrizações durante esse período, a permissão de permanência expira. O processo de criação de permissões será descrito mais adiante na explicação do código do JavaScript No processo de entrada na página são verificadas, através de JavaScript, eventuais alterações anteriores que não tenham sido confirmadas ou canceladas. Desta forma, se o utilizador realizar uma alteração noutra página ou função que por lapso não tenha submetido ao servidor é lançado um alerta. Este procedimento será descrito mais adiante nas funcionalidades do JavaScript. Após a colocação do título do menu com a marca <h2> é gerado um item, de classe desc, para cada elemento <item> presente no XML, com ligação à função correspondente. O pedido de uma função é feito ao servidor como qualquer outro pedido, mas com o identificador da função pretendida. Desta forma, e dando o exemplo da função com identificador 1, a mensagem de pedido passada ao servidor seria funcoes.xml?id=1. Figura 19. Código para página inicial de parametrizações 24
26 A fase final do documento html.xsl consiste numa definição de apresentação de listas, para que todos os elementos <lista> sejam processados por esta porção de código. Todas as listas são apresentadas na divisória main, contendo no topo, usando a marca <h2> a descrição dos dados aos quais se refere a lista, seguida da data, hora e dimensão do registo, com a classe desc. O passo seguinte consiste em verificar se existe ordenação da lista testando o atributo numeracao. Caso exista numeração é adicionada uma coluna à tabela com o cabeçalho ordem. A inicialização das restantes colunas é realizada de acordo com os elementos <header> presentes no documento XML em causa. Figura 20. Código inicial de criação das listas 25
27 Os dados que formam a lista são inseridos linha a linha, com a cor de fundo alternando entre o cinzento e o branco. A cor de fundo da linha é definida unicamente através de XSL, testando a posição do registo dentro do contexto em que se insere através do resto da divisão por dois, verificando assim se é uma linha par ou ímpar. Mediante o resultado obtido, é chamado o template lista_aux, ao qual é passado o parâmetro da cor e que trata do preenchimento de cada linha. No preenchimento das linhas o primeiro teste é feito ao atributo numeracao para verificar se é necessário o preenchimento da ordem do registo. Caso seja, o valor daquela célula da tabela é a posição do registo no contexto, ou seja, dando o exemplo das oscilografias, indica a posição da oscilografia em causa de entre todas as oscilografias presentes naquele elemento <lista>. O passo seguinte consiste em percorrer todos os elementos filhos do registo, onde estão os dados a passar para a tabela. No caso do elemento ser <nome> ou <desc> existem duas hipóteses de formatação: O atributo link é 1 a célula da lista é preenchida com o valor do nome ou da descrição, sendo criada, a partir dos atributos url e id, uma ligação para efectuar o pedido do registo. O atributo alterável é Sim a célula da lista é preenchida com o nome da medida e é criada uma ligação que, quando executada, efectua um pedido de alteração de medida, usando o atributo id. Se nenhum dos casos anteriores se verificar, a célula da tabela é preenchida sem a criação de ligações de pedidos ao servidor. Para os restantes elementos (<data>, <hora>, etc) não são também criadas ligações. 26
28 Figura 21. Rotina para preenchimento das linha da tabela Figura Rotina de preenchimento das linhas da tabela (continuação) 27
29 O resultado final das transformações aplicadas pelo ficheiro html.xsl atrás descritas pode então ser visualizado tanto para listagem de medidas: Figura 22. Página com listagem de medidas Como para a listagem de registos, existem exemplos como exemplo o registo de eventos, diagramas de cargas ou localizador de defeitos: 28
30 Figura 23. Página com registo de eventos 29
31 Figura 24. Página com diagramas de carga 30
32 Figura 25. Página com localizador de defeitos 31
33 Quando é efectuado um pedido de alteração de medida, o servidor envia um formulário para preenchimento com os novos dados. Depois do utilizador submeter o formulário, são efectuadas as alterações na protecção e é actualizado o conteúdo do browser, de forma a conter os dados mais actualizados da protecção, já com as alterações efectuadas. Quando o servidor recebe um pedido para disponibilizar um registo específico (por exemplo, pedido com o registo de eventos 1), os dados são disponibilizados de forma idêntica às medidas, com a excepção das oscilografias que aguardam o desenvolvimento de um applet para integração com o WebProt que possibilitará a sua visualização. Figura 26. Formulário de alteração de medida 32
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