Relatório de Pesquisa PERCEPÇÃO DOS MORADORES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA SOBRE VIOLÊNCIA CONTR A MULHER
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- Thomaz Fonseca Borges
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1 Relatório de Pesquisa PERCEPÇÃO DOS MORADORES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA SOBRE VIOLÊNCIA CONTR A MULHER 2014
2 Equipe Técnica Diretor Responsável Flavilio Silva Pereira Sociólogo Coordenador da Pesquisa Felipe Sellin Sociólogo, Mestre em Sociologia Política Equipe de Campo Juliana Kaoro Cicero Frechiani Elaine Macedo Siqueira Letícia Macedo Siqueira Paola Barreto 1
3 APRESENTAÇÃO A ETHNOS PESQUISA E CONSULTORIA apresenta a PESQUISA DE PERCEPÇÃO DOS MORADORES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA SOBRE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER. A Ethnos atua agregando elementos Ethnográficos às técnicas de pesquisa predominantemente baseadas em entrevistas e levantamento de dados secundários. Lançando mão de técnicas consolidadas obtemos uma percepção dos elementos e símbolos socioculturais fundamentais para construção das identidades dos grupos sociais, através de levantamento de opiniões de segmentos sociais e o posicionamento desse público diante de situações diversas. METODOLOGIA A pesquisa buscou levantar a opinião dos moradores do município de Vitória, considerando temas relacionados à Violência Contra a Mulher. O levantamento de dados utilizou como parâmetros uma amostragem estratificada em cotas por gênero e escolaridade. Foi considerada uma margem de erro de 5% para mais ou para menos e nível de confiança de 95%, o que gerou uma amostra de 385 questionários com moradores de Vitória. Os questionários foram aplicados in loco em várias regiões da cidade. ALGUNS NÚMEROS SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER A violência contra as mulheres foi definida na Resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 1993, como uma manifestação de relações de poder historicamente desiguais entre homens e mulheres que conduziram à dominação e à discriminação contra as mulheres pelos homens e impedem o pleno avanço das mulheres... (Declaração sobre a Eliminação da Violência contra as Mulheres). E, a Convenção de Belém do Pará (Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher, adotada pela OEA em 1994) estabelece que a violência contra a mulher é qualquer ato ou conduta baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública como na esfera privada. 2
4 A partir das discussões e da mobilização de entidades nacionais e internacionais, no Brasil foi criado em 2006 a Lei Maria da Penha, criando definições e mecanismo para combate a violência contra a mulher. O texto da lei foi resultado de um longo processo de discussão a partir de proposta elaborada por um conjunto de ONGs, discutida e reformulada por um grupo de trabalho interministerial, realização de audiências públicas em assembleias legislativas das cinco regiões do país, ao longo de 2005, que contaram com participação de entidades da sociedade civil, parlamentares e SPM (Secretária de Políticas Para Mulheres). E, somente em 22 de setembro de 2006, a Lei Maria da Penha dá cumprimento à Convenção para Prevenir, Punir, e Erradicar a Violência contra a Mulher, a Convenção de Belém do Pará, da Organização dos Estados Americanos (OEA), ratificada pelo Brasil em 1994, e à Convenção para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (Cedaw), da Organização das Nações Unidas (ONU). A Lei Maria da Penha, além de estabelecer que todo o caso de violência doméstica e intrafamiliar é crime, que deve ser apurado através de inquérito policial e ser remetido ao Ministério Público, também tipifica as situações de violência doméstica, proíbe a aplicação de penas pecuniárias aos agressores, amplia a pena de 01 para até 03 anos de prisão e determina o encaminhamento das mulheres em situação de violência, assim como de seus dependentes, à programas e serviços de proteção e de assistência social. Apesar da criação de vários mecanismos que facilitam a denúncia e aumentam a efetividade das punições a agressores, o número de casos vem se mostrando ainda elevados. Uma breve busca em dados sobre violência contra a mulher revelou números alarmantes. A Campanha Compromisso e Atitude pela Lei Maria da Penha A lei é mais forte, um projeto de cooperação entre o Poder Judiciário, o Ministério Público, a Defensoria Pública e o Governo Federal, por meio da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República e o Ministério da Justiça, nos colocam a par desses números. 3
5 Segundo uma compilação de dados da Campanha, em 2014 foram contabilizados 4,4 assassinatos a cada 100 mil mulheres, o que coloca o Brasil em 7º lugar no ranking de países nesse tipo de crime. A Campanha também apresenta dados de diversas fontes. Segundo o Mapa da Violência 2012, produzido pelo Instituto Sangari (abril de 2012), de 1980 a 2010, foram assassinadas no país perto de 91 mil mulheres, 43,5 mil entre 2000 e O estudo aponta ainda que de 1996 a 2010, as taxas de assassinatos de mulheres permanecem estabilizadas em torno de 4,5 homicídios para cada 100 mil mulheres. O Espírito Santo, com sua taxa de 9,4 homicídios em cada 100 mil mulheres, mais que duplica a média nacional. O instituto DataPopular realizou pesquisa com Percepção da sociedade sobre violência e assassinatos de mulheres (2013) e constatou que entre os entrevistados, de ambos os sexos e todas as classes sociais, 54% conhecem uma mulher que já foi agredida por um parceiro e 56% conhecem um homem que já agrediu uma parceira. E o Instituto Avon/Ipsos, 2011, constatou em pesquisa sobre a Percepções sobre a Violência Doméstica contra a Mulher no Brasil que 06 em cada 10 brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de violência doméstica. Os números do Data Popular e Instituto Avon/Ipsos se reforçam. E mais recentemente, uma pesquisa realizada pelo IPEA (maio/junho 2013) trouxe o tema à tona. A pesquisa realizada apontou, por exemplo, que entre os entrevistados, 58,5 apresentam algum nível de concordância que se as mulheres soubessem como se comportar, haveria menos estupros. Nesse contexto, o número de registros de denúncias, segundo os dados da Central de Atendimento à Mulher, da SPM Ligue 180, de janeiro a junho de 2013, atingiu registros e 53% do público chegou ao serviço por divulgação na mídia. No entanto, como demonstrou pesquisa do DataSenado em 2013, que ouviu mulheres sobre violência doméstica, 30% das entrevistadas dizem acreditar que as leis do país não são capazes de protegêlas da violência doméstica. Para 23,3%, muitas vítimas não denunciam os companheiros à polícia por prever que eles não serão punidos. Diante desse quadro a Ethnos saiu às ruas da cidade de Vitória/ES para ouvir a população sobre a Violência contra a mulher. 4
6 RESULTADOS: a percepção sobre a violência contra a mulher A violência contra a mulher, nos últimos anos passou a ser discutida mais abertamente pela sociedade, nos meios de comunicação e em campanhas governamentais. Dessa forma, mesmo o número de casos reais ainda não ser conhecido, as pessoas comentam esses casos entre amigos, vizinhos, e na comunidade. Buscamos com a pesquisa de PERCEPÇÃO DOS MORADORES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA SOBRE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER levantar algumas informações que possam oferecer um marco de ocorrência de violência contra a mulher e as opiniões dos moradores do município sobre questões relacionadas ao tema. Diante disso, buscamos conhecer, através dessa pesquisa, se os entrevistados conhecem alguma mulher que já sofreu algum tipo de violência. Nesse caso, a maioria dos entrevistados apontou conhecer alguma mulher que já sofreu violência, 64,2%, gráfico 01. Gráfico 01 - Você conhece alguma mulher que já sofreu algum tipo de violência? [VALOR] % (247) Não [VALOR] %(138) Sim No caso das pessoas que disseram conhecer mulher que já sofreu violência (247 pessoas), perguntamos que tipo de violência essa mulher conhecida, vizinha ou parente teria sido submetida. Nesse caso, 85% dos 247 entrevistados que apontaram SIM sobre conhecer algum caso de violência, disseram se tratar de violência física (tabela 01). Em segundo lugar aparece a violência verbal e em seguida a violência sexual. 5
7 Esse quadro de respostas demonstra um entendimento razoável das dimensões da violência contra a mulher, na medida em que em também são indicados como violência, a agressão verbal e psicológica. Ainda assim essas outras formas de violência apareceram pouco na fala dos entrevistados, visto que a violência física geralmente vem associada ou precedida de outro tipo de violência. Tabela 01 - Se Sim qual tipo de Violência: Freq. % Física ,83 Verbal 71 28,74 Sexual 12 4,86 Várias formas de violência 6 2,43 Psicológica 3 1,21 Total ,00 Ainda entre esses entrevistados que conheciam mulher que sofreu violência, solicitamos que dissessem qual foi a atitude dessa pessoa ao sofrer a violência. E 51,4% delas apontaram que a vítima não fez nada. Apenas 32,8% dos casos esses entrevistados disseram que realizaram denúncia (tabela 02). Tabela 02 - Diante da violência o que ela fez? Freq. % Nada ,4 Denunciou 81 32,8 Saiu de Casa 22 8,9 Procurou algum vizinho 7 2,8 Outro 2 0,8 Não Sabe 8 3,2 Total ,0 É preciso considerar o grande número de pessoas que disseram que a mulher agredida não tomou nenhuma atitude, 127 pessoas, 51,4% dos entrevistados. Analisando esse grupo, percebemos que as mulheres que não tomaram atitude nenhuma, se tratam de mulheres que sofreram todo o tipo de violência, como demonstrado na tabela abaixo. Merece destaque o fato que se encontram entre 6
8 essas mulheres 3,9% de mulheres que sofreram violência sexual. Em números absolutos, são 5 mulheres, quase a metade dos apontamentos de mulheres que sofreram violência sexual (12 apontamentos) em toda a amostra entrevistada. A violência sexual, que tem aumentado no brasil, 19,3% de aumento de 2011 para 2012, segundo o 7º anuário de segurança pública, é um dos menos denunciados. Segundo o IPEA, em 2012 ocorreram pelo menos 527 mil casos ou tentativas de estupro e somente 10% foram denunciados. Tabela 03 Caso conheça alguma mulher que sofreu violência, qual tipo? (Somente as pessoas que apontaram que a mulher violentada não tomou nenhuma atitude) Qual tipo de violência Freq. % Física ,1% Verbal 39 30,7% Sexual 5 3,9% Várias formas de violência 5 3,9% Psicológica 1 0,8% Não Sabe 1 0,8% Total ,0% O baixo número de pessoas que disse terem presenciado denuncia por parte dessas mulheres que sofreram violência, se relaciona diretamente com a próxima questão que foi colocada junto aos entrevistados. Perguntamos a cada entrevistado se ele achava que ao realizar a denúncia de violência, essa mulher tinha o problema resolvido. E 54,3% disseram NÃO (gráfico 02). Isso aponta que na opinião de maioria desses entrevistados realizar a denúncia não resolve o problema da violência contra a mulher. Tabela 04- Você acredita que a situação de violência para de ocorrer quando a mulher realiza uma denúncia? 7
9 Não Sabe [VALOR] % (01) Não [VALOR] % (209) Sim [VALOR] %(175) Entre os 209 entrevistados que apontaram que a denúncia NÃO resolve o problema da violência sofrida pela vítima, 26% disseram que esse fato se deve a impunidade do agressor (tabela 05). Apesar do avanço que se tem obtido na efetividade em resposta as denúncias, a impunidade aparece com evidencia nos resultados da pesquisa e se relaciona com outros apontamentos, como a ineficiência da Lei, o agressor é solto e alguns disseram ainda que não adianta denunciar, pois não muda nada. Complementando essa ideia, também aparecem respostas relacionadas aos mecanismos de atuação no combate a violência contra a mulher. Entre esses 11,5% apontaram que não há segurança e assistência adequada à vítima, além de apontamentos como a polícia não atua com eficiência, a prisão não é a solução e a denúncia somente ameniza a situação (tabela 04). Tabela 04 Caso ache que a denúncia não cessa a agressão, PORQUE? Freq. % Impunidade do agressor 55 26,3 Não há segurança e assistência adequada para a vítima 24 11,5 A vítima retira a queixa / Volta para o marido 19 9,1 Dependência financeira da vítima 2 1,0 Não apontou um motivo específico 3 1,4 A violência continua ou fica mais grave 23 11,0 A polícia não atua com eficiência 9 4,3 Não adianta ou não muda nada 8 3,8 Ineficiência da Lei 14 6,7 Prisão não é a solução 3 1,4 O agressor é solto 6 2,9 Somente ameniza a situação 2 1,0 Somente denuncia não resolve 3 1,4 É cultural 1 0,5 8
10 Questão cultural 8 3,8 Outros 17 8,1 Não sabe 12 5,7 Total ,0 Perguntamos ainda se os entrevistados sabiam como realizar denúncia de violência contra a mulher. Apenas 7,5% disseram que não sabiam como realizar denuncia e quase a metade, 45,7%, dos entrevistados apontou o disque denúncia como o mecanismo que utilizariam para realizar denúncia. Apesar de grande parte conhecer o disque denúncia, não ficou evidente que todos conheciam o número de telefone para realizar a ligação. Os entrevistados apontaram vários números, e alguns apenas indicaram o disque denúncia sem saber qual número seria. A delegacia da mulher apareceu como o segundo que seria mais procurado em caso de realização de denúncia, 23,9% dos entrevistados (abela 05). Tabela 05 Você sabe como realizar denúncia de violência contra a mulher Freq. % Delegacia da Mulher 92 23,9 Disque denuncia ,7 Chamar a polícia 28 7,3 Usaria algum método de denuncia 57 14,8 Não sabe 29 7,5 Promotoria pública 2 0,5 Secretaria das mulheres 1 0,3 Total ,0 Em outro bloco de informações, exploramos a opinião dos entrevistados com relação a atitudes de mulheres. Solicitamos aos entrevistados que opinassem sobre as seguintes questões: Você concorda que é aceitável que uma mulher que usa roupas curtas para sair de casa seja reprimida pelo marido, ou namorado? E Você concorda que é aceitável que uma mulher que se envolve com outro homem seja agredida pelo marido ou namorado? 9
11 Diante dessas questões solicitamos os entrevistados a responderem se concordavam totalmente, concordavam parcialmente, eram neutros, discordavam parcialmente ou discordavam totalmente. Quanto a primeira afirmação, 16,9% dos entrevistados disseram que concordavam totalmente que a mulher que usa roupas curtas para sair de casa seja reprimida. Ao agregarmos os dados dos entrevistados que concordaram parcialmente, tivemos 35,6% de respostas que apresentaram algum nível de concordância (tabela 06). Quanto a essa questão ficou evidente que as opiniões expressaram um modo de percepção com viés patriarcal da sociedade, visto que as respostas eram acompanhadas de afirmações como no momento que a mulher possui um marido ou namorado ela tem que se dar ao respeito ou eu não que quero que minha mulher saia por aí mostrando tudo. Esse ordenamento patriarcal está diretamente relacionado a supressão da autoderterminação dos corpos das mulheres, com os homens exercendo controle sobre os corpos das mulheres principalmente quando inseridas no espaço doméstico. Tabela 06 - Você concorda que é aceitável que uma mulher que usa roupas curtas para sair de casa seja reprimida pelo marido, ou namorado? Freq. % Concordo Totalmente 65 16,9 Concordo Parcialmente 72 18,7 Neutro 19 4,9 Discordo Parcialmente 30 7,8 Discordo Totalmente ,9 Não Respondeu 7 1,8 Total ,0 A tabela 07, apresenta a próxima pergunta, que colocou a questão da agressão mais em evidência. Perguntamos se achavam aceitável que o marido ou namorado agredisse a mulher que se envolve com outro homem. A essa 10
12 questão a maioria dos entrevistados apresentaram algum nível de discordância, 89,6% discordaram ou discordaram totalmente, demonstrando não ser aceitável essa atitude. Entre os entrevistados 7,5% afirmaram aceitar agressão contra mulher nessa situação. Tabela 07 - Você concorda que é aceitável que uma mulher que se envolve com outro homem seja agredida pelo marido ou namorado? Freq. % Concordo Totalmente 20 5,2 Concordo Parcialmente 9 2,3 Neutro 6 1,6 Discordo Parcialmente 18 4,7 Discordo Totalmente ,9 Não respondeu 5 1,3 Total ,0 Os entrevistados que acharam ser aceitável a agressão em função da mulher se envolver com outro homem, apresentaram novamente falas em torno do ordenamento patriarcal, como a mulher que trai não tem vergonha na cara, ela sacaneou ele, se é casada tem que se dar ao respeito além de justificar a atitude do homem afirmando em defesa da honra e de cabeça quente ninguém sabe o que faz O fato de a maioria dos entrevistados não concordarem ser aceitável a agressão, não elimina o fato de em algum nível ser aceitável que o marido reprima a mulher, caso ele não concorde com a roupa dela por exemplo. É importante frisar a existência de mecanismos de controle sobre a mulher e ainda a atenuação da responsabilidade do homem, através de afirmações que transfiram a culpa para a mulher e justifique a atitude do homem. 11
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