UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
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- Maria Antonieta Ximenes Aires
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1 UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA IGOR ARMBRUST Os esportes radicais como potenciais geradores de saberes interdisciplinares São Paulo 2011
2 UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA IGOR ARMBRUST Os esportes radicais como potenciais geradores de saberes interdisciplinares Dissertação apresentada à Banca Examinadora composta pelo Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu / Mestrado em Educação Física da Universidade São Judas Tadeu, como exigência parcial para obtenção do título de Mestre em Educação Física, na Linha de pesquisa: Educação Física, Escola e Sociedade, tendo como Orientadora a Prof a. Dr a. Sheila Aparecida Pereira dos Santos Silva São Paulo 2011
3 Armbrust, Igor Os esportes radicais como potenciais geradores de saberes interdisciplinares / Igor Armbrust. - São Paulo, f. : tab. ; 30 cm Orientador: Sheila Aparecida Pereira dos Santos Silva. Dissertação (mestrado) Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, Abordagem interdisciplinar do conhecimento na educação. 2. Educação física - Aspectos sociais. 3. Esportes radicais. I. Silva, Sheila Aparecida Pereira dos Santos. II Universidade São Judas Tadeu, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física. III. Título Ficha catalográfica: Elizangela L. de Almeida Ribeiro - CRB 8/6878
4 EPÍGRAFE Rio sem discurso Quando um rio corta, corta-se de vez o discurso-rio de água que ele fazia; cortado, a água se quebra em pedaços, em poços de água, em água paralítica. Em situação de poço, a água equivale a uma palavra em situação dicionária: isolada, estanque no poço dela mesma, e porque assim estanque, estancada; e mais: porque assim estancada, muda, e muda porque com nenhuma comunica, porque cortou-se a sintaxe desse rio, o fio de água por que ele discorria. O curso de um rio, seu discurso-rio, chega raramente a se reatar de vez; um rio precisa de muito fio de água para refazer o fio antigo que o fez. Salvo a grandiloquência de uma cheia lhe impondo interina outra linguagem, um rio precisa de muita água em fios para que todos os poços se enfrasem: se reatando, de um para outro poço, em frases curtas, então frase e frase, até a sentença-rio do discurso único em que se tem voz a seca ele combate. João Cabral de Melo Neto O contrário é convergente e dos divergentes nasce a mais bela harmonia Heráclito Eu ficarei bem satisfeito se os que quiserem me fazer objeções não se apressarem, e se eles se esforçarem para entender tudo o que eu escrevi antes de me julgarem por uma parte: pois o todo se sustenta e o fim serve para demonstrar o começo. Descartes
5 RESUMO Os esportes radicais são objetos recentes de atenção do meio acadêmico, tendo sido relatados seus benefícios e possibilidades para a promoção do desenvolvimento humano. No entanto, há pouca produção no Brasil quando o universo de estudo é o meio escolar. Os esportes radicais, quando colocados como tema de estudo, podem ser vistos como meios educativos ao constarem de propostas que compreendam a complexidade humana visando à promoção da educação integral do ser humano. A temática inserida no contexto escolar pode contribuir para o desenvolvimento de estratégias de ensino e de estudos interdisciplinares. Nesse contexto, a pesquisa pretendeu, por meio de pesquisa-ação, construir estratégias de ensino com professores do Ensino Fundamental I, de várias disciplinas, e discutir o papel da Educação Física como componente curricular no fomento do trato pedagógico da temática. A partir da intenção manifesta pela direção da escola e do compromisso conjunto dos professores, foram utilizados instrumentos de pesquisa como: diário de campo, gravações de reuniões pedagógicas, entrevistas individuais que permitiram gerar o relatório da pesquisa identificando resultados profícuos descritos de forma cíclica. Inicialmente, descrevemos o encontro do pesquisador com o conhecimento peculiar da escola, a apresentação da proposta interdisciplinar e a observação das dificuldades de tentar fazer algo que expandisse os salões de estudo. Após essa fase, no segundo ciclo trouxemos à tona o conhecimento profundo e vivencial da escola, sua rotina, seus princípios geradores de diálogos e o respeito e as aproximações com o bairro-educador. Passada essa etapa, realizamos a construção dos círculos de cultura como formação dialógica para possibilitar a capacidade de adquirir e transmitir conhecimentos sobre os Esportes Radicais (ER), identificando e expondo suas limitações. Em seguida, colocamos os professores para experimentarem estratégias reflexivas como intuito de poder ofertar melhores entendimentos sobre os ER. No quinto ciclo construímos, em conjunto, um roteiro de estudo como desencadeador interdisciplinar no ciclo fundamental I e detectamos anseios por parte de alguns professores quanto a trabalhar com diversas estratégias de comunicação tendo por finalidade romper com o saber expositivo supervalorizado, partindo para os procedimentos reflexivos. Fechando os ciclos, foi feita a aplicação da fase inicial do roteiro de estudos em todas as séries do ciclo fundamental I, conjecturando aceitação à mudança propositiva de ensino com lideranças entre os grupos de professores. Consideramos, a partir dos resultados da pesquisa-ação aplicada na escola, que os processos educativos permitem mostrar o universo complexo e vivo de um organismo estruturado por pessoas com pensamentos próximos, almejando transformar ou modificar as
6 realidades de seus discentes para que enxerguem na educação, e através da educação, possibilidades qualitativas de se reconhecerem enquanto indivíduos participantes e interventores de sua comunidade. Os ER, colocados no roteiro de estudo potencializando saberes interdisciplinares, conseguiram, a nosso ver, provocar a atenção através do desafio causando desequilíbrios e conexões no processo de aprendizado possibilitando a ocorrência de avanços educativos. Palavras-chave: Educação Física. Esportes radicais. Interdisciplinaridade. Educação.
7 ABSTRACT The radical sports are receiving more attention in the academic world recently, they have been mentioning about benefits and possibilities of them to promote the human development. However, there are few productions in Brazil in the academic world. The radical sports (RS), reported as a study subject, can be seen as educational methods that provide the comprehension of the human complexity and they aim the promotion of the whole education of the human being. This theme inserted in the scholar context can contribute with the development of strategies of teaching and studing. In this context, the research has the purpose to make teaching strategies with teachers of Elementary School, from different subjects, and to discuss the Physical Education role as a curricular compound to foment the pedagogic treat on this theme. As soon as the school organization intended to do it and the group of teachers compromised with it, we used research tools such as a daily record, recordings of pedagogic meetings, individual interviews that allowed to create a research report to identify the profitable results described in a cyclic way. In the beginning we described the meeting of the researcher with the unique school knowledgement, the presentation of the interdisciplinary proposition and the observation of the difficulties in an attempt of expanding the studies rooms. After this phase, in the second cycle, we brought a deep knowledgement and living from the school, its routine, its principles producers of dialogue and the respect, besides the proximities with the neighbor-educator. Over this step, we put in practice the building of culture circles as a dialogical structure to make possible the capacity of acquiring and transmiting knowledge about RS then we identified and exposed the limitations. After that we led the teachers to try on reflexive strategies in the intuit to offering better understandings about RS. In the fifth cycle we built together a study guide to provoke the interdisciplinary in the elementary cycle I. So, we detected desire in some teachers to work with several communication strategies to break the overvalued exhibited knowledge, then going to the reflexive procedures; and closing the cycles, the initial phase of the study guide was applied in all the grades of the elementary cycle I presuming the leaders among the group of teachers will accept the educational changing proposed. We considered, with the results from the action-research applied at the school, that the educational processes allow to show the complex universe organized structure constituted by people with similar thoughts. They desire to transform and change the realities of the teachers in order of them to see in the education a few possibilities to recognize themselves as an active and transforming individual from their communities. The RS put in the study guide powered the interdisciplinary
8 knowledgement, in fact they could, in our opinion, grab the attention through the challenging and cause unbalancing and connection in the learning process; so that, can bring educational advances. Key-words: Physical Education. Radical Sports. Interdisciplinary. Education.
9 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Classificação geral dos Esportes Radicais divididos em esportes de aventura e de ação quanto ao local de prática...71 Quadro 2: Caracterização geral dos Esportes Radicais, divididos em esportes de aventura e esportes de ação...73
10 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Representação das fases cíclicas da investigação-ação...27
11 LISTA DE ABREVIATURAS AFAN CS EF EFE EMEF ER PA PCN TT Atividades Físicas de Aventura na Natureza Presidente Campos Salles Educação Física Educação Física Escolar Escola Municipal de Ensino Fundamental Esportes Radicais Pesquisa-ação Parâmetros Curriculares Nacionais Temas Transversais
12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO O caminho para a pesquisa METODOLOGIA OS CICLOS DA PESQUISA-AÇÃO Ciclo 1 O projeto Conversa com a direção e a coordenação A essência dos Esportes Radicais na busca de transcendência e imanência do ser humano Aproximações da educação: mas que educação? Reunião pedagógica Aceitação Conclusões Ciclo 2 A escola Conhecendo o espaço O espaço educativo - Heliópolis A EMEF Presidente Campos Salles Princípios educacionais Conclusões Ciclo 3 Encontros Interdisciplinaridade e radicalidade: essência do saber complexo Entendimentos e dificuldades na interdisciplinaridade Obstáculos Reflexões Os Esportes Radicais Partilhando ideias Transversalidade Expectativas de ensino aprendizagem para o ciclo fundamental I Desfecho dos assuntos Conclusões Ciclo 4 Experimentações O encontro nos desencontros...86
13 3.4.2 O olhar para o movimento enquanto linguagem expressiva Articulação entre as áreas do saber As atividades Conclusões Ciclo 5 Roteiros de estudo Resolver Problemas Fechamento Conclusões Ciclo 6 Aplicação do roteiro Conclusões CONSIDERAÇÕES FINAIS Referências APÊNDICE A - TCLE: Professores e coordenador pedagógico APÊNDICE B - Termo de autorização e responsabilidade da escola para execução da pesquisa APÊNDICE C - TCLE: Pais/responsáveis pelo aluno APÊNDICE D - TCLE: Diretor APÊNDICE E - Roteiro de entrevista para o diretor e coordenador pedagógico APÊNDICE F - Roteiro de entrevista para os professores APÊNDICE G Aspectos éticos da pesquisa...149
14 12 1 INTRODUÇÃO O interesse pelo tema Esportes Radicais (ER) iniciou-se quando comecei a acompanhar um professor de Educação Física (EF) que explorava atividades diferenciadas, para seus alunos, por meio deles. Terminada minha graduação em EF, procurei especializarme nessa área na qual já tinha alguma vivência durante a infância e adolescência. Com esse professor, trabalhei como convidado em cursos ocasionais em escolas e até em algumas aulas de ER, na universidade. Logo fui contratado para lecionar no meio universitário, pois ainda há um déficit de profissionais qualificados e que consigam entender a dinâmica de mercado dos ER nos âmbitos do lazer, do treinamento, e principalmente, na área educacional (ARMBRUST, LAURO, 2010; PEREIRA; ARMBRUST; RICARDO, 2008; LAURO; DANUCALOV, 2005) para atender à demanda na formação de profissional em EF. Observando o crescimento de interesses por atividades que apresentam uma lógica diferenciada das aulas tradicionais de Educação Física escolar (EFE) e que valorizam o ser humano em sua plenitude, nota-se que o interesse de crianças por esportes tem colocado em pauta os ER (BETRÁN; BETRÁN, 2006). Alguns estudos sobre ER mostram a preocupação dessas atividades em ambientes diferentes e surgem indícios de sua profícua utilização na área educacional (UVINHA, 2004; CARDOSO; SILVA; FELIPE, 2006; MARINHO; SCHWARTZ, 2005). Mesmo que ainda haja muito a ser feito para melhor compreender o estudo do esporte na escola e estabelecer estratégias didáticas consistentes sobre como os esportes podem ser tratados nesse contexto, os ER mostram características que lhe permitem compor o currículo escolar, desenvolver potencialidades humanas e aproximar conteúdos. Em nossos estudos sobre o tema, verifica-se que as primeiras abordagens sobre ER deram-se nos grupos de pesquisa da área de lazer e apresentam diferentes entendimentos sobre o fenômeno. Este é tratado frequentemente como Atividades Físicas de Aventura na Natureza (AFAN), entendidas como situações recreativas e contemplativas em ambientes naturais, que não exigem aptidão física para iniciar sua prática, e são apresentadas como modalidades que possuem, em seu cerne, o enfrentamento do risco, muito mais imaginário do que real (MARINHO; BRHUNS, 2006). Os ER, por outro lado, são mostrados como modalidades que possuem muita competitividade e mais exposição ao risco, tendo, por essas razões, menor número de praticantes. Consideramos que a prática de ER pode ser compreendida a partir do risco como um elemento que estimula ao enfrentamento do desafio, provocando inquietações nos praticantes
15 13 e, ao mesmo tempo, permitindo que se sintam vivos, recompensados, ao praticar esse tipo de atividade. Apontamos que o risco não precisa ser enxergado como algo negativo nas situações do dia-a-dia, essa dinâmica representa valores positivos, como o enfrentamento do medo, a superação de seus limites, a compreensão e aproximação da natureza, o respeito pelos outros em suas expressividades, entre outros (PEREIRA; ARMBRUST, 2010). No ambiente educacional, a introdução desses temas não visa apenas à melhora de habilidades motoras. Pensar no planejamento de ER na escola requer um conhecimento de competências e habilidades desenvolvidas pelo sujeito que interage com o meio e, ainda, saber o quanto esse meio pode influenciar no indivíduo, buscando, assim, um enfoque amplo sobre educação. Morin (2002b) apresenta apontamentos interdisciplinares de propostas pedagógicas pós-modernas que precisam seguir o entendimento complexo de educar por meio de diferentes vias de acesso ao aluno e em diferentes cenários. Morin (2007) ainda explica que a complexidade surge onde o pensamento simplificador e reducionista falha, pois o pensamento complexo se propõe a integrar em si tudo o que põe ordem, clareza, distinção e precisão no conhecimento. Sua finalidade é ligar os entendimentos e aspirar ao conhecimento multidimensional. Mas é importante comentar que a totalidade não é verdade absoluta, sendo assim, o princípio do pensamento parte da incompletude e da incerteza. É fundamental distinguir os saberes, mas não isolá-los. A interdisciplinaridade é um tema bastante discutido na área educacional, pois trata, justamente, de desvelar as comunicações e convivências das pessoas e dos saberes. É uma relação de reciprocidade, de mutualidade, que pressupõe uma atitude diferente a ser assumida frente ao problema do conhecimento, ou seja, é a substituição de uma concepção fragmentária para uma concepção unitária do ser humano (FAZENDA, 1993). Pensar de forma interdisciplinar é instaurar uma pedagogia da incerteza, é observar as possibilidades e acasos a partir do contexto concreto (JAPIASSÚ, 1983). Os ER, colocados numa perspectiva educacional ampla, conforme acreditamos e defendemos, devem abranger diferentes tipos de conhecimentos. Há saberes pautados nas compreensões ecológicas, nos enfrentamentos dos riscos, nas dinâmicas interpretativas de natureza e urbanismo, nas expressões de linguagens, artes entre outras concepções que corroboram para a ligação dos saberes, além do incentivo a diversidade cultural (PEREIRA; ARMBRUST, 2010). Dentre os diversos objetivos educacionais assumidos em várias propostas pedagógicas, entendemos que a pluralidade dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), destaca-se para
16 14 a compreensão e elucidação deste trabalho, pois permitem: conhecer e valorizar a pluralidade sociocultural; perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente; desenvolver autoconhecimento e exercício das relações para a cidadania; conhecer e cuidar do próprio corpo valorizando hábitos saudáveis; utilizar as diferentes linguagens, verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal; resolver problemas utilizando diferentes recursos. Essa premissa está inserida num olhar comprometido e transversal, pois assume, enquanto dificuldades para exploração integrada, o corpo de conhecimentos que tradicionalmente é fragmentada. Os Temas Transversais (TT) podem contribuir positivamente para aproximar as ideias e relacionar disciplinas. Os assuntos destacados nesses Temas precisam abarcar problemas locais e/ou globais que explorem o contexto social emergente. É notório verificar que os ER, com amplitude e abertura de possibilidades podem corresponder às questões importantes, urgentes e presentes, sob várias formas, na vida cotidiana. Há tempos que esses assuntos precisam ser debatidos no âmbito escolar, reforçando o entendimento das relações dos conteúdos, pois os TT precisam ser incorporados nas áreas já existentes e no trabalho educativo da escola, como apontam os documentos de base nacional e estadual (BRASIL, 1997; 1998; SÃO PAULO, 2007). Na prática pedagógica, interdisciplinaridade e transversalidade alimentam-se mutuamente, pois não é possível fazer um trabalho pautado na transversalidade tomando-se uma perspectiva disciplinar rígida. A transversalidade pode promover uma compreensão abrangente dos diferentes objetos do conhecimento. Por essa mesma via, a transversalidade abre espaço para a inclusão de saberes extra-escolares, possibilitando a referência a sistemas de significados construídos a partir das discussões e vivências que os alunos têm diante das diferentes realidades. Uma das realidades constituídas na sociedade é o movimento expressivo: todo ser humano é capaz de se comunicar e aprender por diferentes vias (GARDNER, 1994, 2001). É possível vislumbrar a valorização e incentivo da cultura expressiva nos PCN, assim como no caderno de orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem do município de São Paulo, quando explicitam a intenção de trabalhar na escola com práticas como: os jogos, as lutas, as atividades rítmicas e danças, os esportes e as ginásticas, enquanto produções culturais visando ao ensino e à aprendizagem (BRASIL, 1998; SÃO PAULO, 2007). Essa cultura que procura analisar todo o contexto sob a ótica das práticas corporais, deve-se renovar constantemente, pois a ação de movimentos novos e determinadas práticas culturais chegam à contemporaneidade depois de terem passado por um processo no qual foram modificadas ou reinventadas (ARMBRUST, 2008).
17 15 Como pano de fundo, deste estudo, são as qualidades de intercomunicação entre as áreas do saber: por que não surgem propostas interdisciplinares que abarquem os saberes emergentes numa proposta municipal e/ou nacional de modo concreto? Por que há diferenciações nas propostas curriculares, no que tange as distribuições semanais de atividades e áreas do saber como expressões artísticas e corporais descritas nos componentes curriculares e nos planejamentos pedagógicos? Quais são as efetividades e concretizações de planejamentos participativos que respeitem as diferentes áreas e enxerguem as devidas potencialidades para um trabalho interdisciplinar? Pensando nas compreensões interdisciplinares e na diversificação de expressões valorizadas nos PCN e nas expectativas de aprendizagem propostas pela secretaria municipal de São Paulo. Surge um questionamento profícuo que norteia a pesquisa: como um tema que apresente novidades, por exemplo, os ER, escolhido pelo pesquisador, pode ser gerador de práticas e saberes interdisciplinares? Chamamos a atenção para problemas, que não podem ser enxergados por um único ponto de vista. Sabemos da importância das disciplinas, dos conteúdos propostos, mas alertamos que as relações sobre essa dinâmica, muitas vezes não acontece. Claramente os alunos não conseguem fazer ligações entre o que aprendem, pois os processos ainda resvalam nos tradicionalismos e separações de conhecimentos. O que estão ensinando pode ser fundamental e importante, mas se colocado sem contextualização, sem interrelações com os problemas sociais ou com as vidas cotidianas de um determinado local, pode ser que esse saber passe despercebido, pois o conhecimento parte de uma atenção seletiva que é criada na empatia, nas aproximações e diálogos entre os envolvidos. As pessoas precisam fazer parte do processo de aprendizagem para serem, todos, responsáveis pela busca, enquanto sujeitos inacabados (FREIRE, 2004). Inacabados com valorações de busca do conhecimento e sabendo que este não é simplesmente jogado, derramado para alguém, mas discutido, questionado, aplicado e fundamentalmente transformado o tempo todo. Mais do que tentar aproximar uma atividade diferente na área educacional, é poder trabalhar com aspectos estratégicos e éticos para a militância de se comunicar: as disciplinas, conteúdos, o saber e as pessoas. O processo de mudanças exige desapego entre o que se sabe e o que não se sabe, e respeito aos outros, que podem saber o que você ainda não sabe, mas se dispõe a dialogar. O que se propõe é instaurar uma pedagogia que provoque o diálogo entre as pessoas que trabalham na instituição educativa, comprometidas com seus ensinamentos e
18 16 entre os saberes e estratégias, para fornecer aprendizagem significativa, utilizando diferentes linguagens comunicativas. Pelo exposto até o momento, entendemos que há fatores favoráveis para o estudo dos ER na escola. Por exemplo, o processo de desenvolvimento da criança passa por níveis de amadurecimento promovidos por suas experiências, elaborações e reflexões. A criança passa grande parte da sua vida na escola e é nesse cenário que as transformações individuais e sociais acontecem. Mesmo sabendo que há grandes influências do contexto familiar, e dos ambientes de convivência fora da escola, os valores que trazem ou que aprendem na vida é que constituirão sua forma de ler o mundo e retratar os conhecimentos e experiências culturais. Esse caminho é fundamental para a construção da personalidade, do conhecimento do próprio eu e dos outros, das individualidades biológicas, da expansão das múltiplas inteligências e da promoção de outras experiências que o indivíduo pode ter para se desenvolver. Essa constituição do universo exploratório de cada um e as oportunidades que os educadores podem despertar e oportunizar são marcadas e geradas por um conjunto de intencionalidades cujos resultados chamamos de educação. Durante a vida escolar, podemos proporcionar estímulos apropriados ao desenvolvimento humano em diferentes idades, desde a Educação Infantil, percorrendo o Ensino Fundamental, e o Ensino Médio. Em todo esse percurso, é pertinente destacar as valorizações e as propostas oferecidas pelo professor e por outros profissionais envolvidos nesses ambientes educacionais, que valorizem o acervo motor, cognitivo, afetivo, social e cultural dos alunos, para o processo de desenvolvimento integral do ser humano. A integração didático-pedagógica pode ser associada à aventura no que se refere aos desafios de cada tarefa ou ação estimuladora para resolver problemas, e pode constituir, durante as aulas, um meio facilitador do desenvolvimento, além de poder proporcionar contato com os TT e emergentes, no que se refere à aproximação e conscientização sobre o meio ambiente, respeito aos gêneros e suas diferenças, à ética, à saúde, aos valores e conceitos e à pluralidade cultural. Essa temática tratada com o tempero da aventura permite inovar nas experimentações e reflexões referentes à cultura de movimento e expressar saberes que se relacionam em abordagens interdisciplinares. Neste estudo, pretende-se que a associação entre pesquisa e sujeitos envolvidos na temática possibilite um avanço na compreensão sobre o planejar e o aplicar saberes interligados, aproximando as disciplinas, os professores e os alunos com a premissa de ser relevante para o contexto escolar em que estão inseridos.
19 17 A relevância do estudo encontra-se na possibilidade de apresentar e contemplar a diversidade cultural no âmbito educacional e esclarecer as possibilidades de planejamentos estruturados numa dinâmica interdisciplinar, identificando e enfrentando problemas. Nesse sentido, um tema emergente, como os ER, alicerçados à educação, por lidarem com a imprevisibilidade, com o desconhecido, com as proezas heróicas e com a conscientização sobre o meio ambiente pode propiciar um ambiente positivo para que as habilidades, as capacidades e as compreensões transversais sejam deliberadamente desenvolvidas durante o processo de aprendizagem de professores e alunos. Temos clareza de que este estudo não esgotará as respostas para cada um dos problemas levantados, mas consideramos as seguintes possibilidades de: a) Compreender o processo de planejamento e de ensino interdisciplinar a partir de um tema gerador; b) Identificar as dificuldades de planejar e ensinar de maneira interdisciplinar a partir dos ER como tema gerador; c) Identificar as estratégias de ensino interdisciplinar propostas pelos professores a partir dos ER como tema gerador; 1.1 O caminho para a pesquisa Ao procurar uma escola que estivesse aberta para o diálogo sobre diferentes formas de enxergar os processos de ensino aprendizagem e as possíveis relações entre as áreas de conhecimento, notamos uma dificuldade inicial em estabelecer esse vínculo com as linguagens e comunicações emergentes, além de não se conseguir um espaço nos currículos, cada vez mais estruturados, comprometidos e, arriscamo-nos a dizer, porque não, inflexíveis, concordando com Japiassú (1976). O nosso primeiro contato foi com uma escola particular, em agosto de 2010, através de professores colaboradores que acompanhavam e compartilhavam a ideia de tentar estruturar algo em conjunto, relacionando professores e saberes. Visitamos esta escola durante dois meses, aproximadamente, realizando cerca de seis encontros envolvendo direção, equipe pedagógica e professores. Na fase das assinaturas do termo de autorização da escola, a coordenação vetou o projeto afirmando que um tema como esse, trazido por nós, seria algo que chocaria os pais. Mesmo concordando com a importância de apresentar diversidades culturais e acreditar que somente o trabalho interdisciplinar teria sentido para as relações e
20 18 conhecimentos para transformação social propostos no projeto, alegaram que teriam certos riscos, que os pais não compreenderiam. Diante disso, tentamos dialogar sobre a possibilidade de um esclarecimento aos pais a fim de verificar o que achavam sobre a proposta, mas também foi negado. Um trabalho de dois meses, dispondo tempo, investimento para deslocamentos e materiais de apresentação da proposta, foi em vão. Isso poderia criar certo desânimo e desespero devido ao tempo de pesquisa num programa de pós-graduação, mas perseveramos e partimos para outro lugar. Desta vez analisando o que poderia ser trabalhado de forma diferente ou desenvolvido para criar uma relação de aproximação e compreensão adequada sobre o tema. Mais uma tentativa que durou dois encontros e foi vetada, pois o tema despertava más interpretações, discriminando sua adesão no meio educacional, não sendo possível discuti-lo, porque estávamos usando o nome Esportes Radicais. Percebemos que os estereótipos rotulam, indiscriminadamente, através da mídia, assim como pontuam (LE BRETON, 2009; NEIRA, 2007; BETTI, 1998). Algumas pessoas aceitam informações sem avaliar o conteúdo, o compromisso, a qualidade e o benefício que uma pesquisa pode trazer para o meio educacional. Se a escola pertence à comunidade, ao povo, como colocada por Freire (2004), suas propostas deveriam ser, pelo menos, ouvidas e discutidas entre as pessoas que representam os interesses educacionais. Pensamos, algumas vezes, em alterar o nome que apoiaria o tema para maquiá-lo, nesse primeiro momento, abrindo um acesso para explanar melhor o assunto. Mas acreditávamos, também, que seria contra o que estamos lendo, assumindo, compartilhando e convivendo durante vários anos de experiência e contato com o assunto. Durante um determinado tempo, nos policiamos em pesquisar sobre escolas que estivessem desenvolvendo ou tentando trabalhar, de formas diferenciadas, com propostas alternativas aos modelos tradicionais. Foi neste tempo de pesquisa, que levou aproximadamente um mês, que estabelecemos contato com um colaborador que realizara um projeto em uma determinada escola que teria perfil para compreender a proposta de pesquisa. Esta escola referida é a Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Presidente Campos Salles (CS), atual parceira que adotou nossa ideia para fazer parte dos roteiros de estudo 1 no ano de 2011, relacionando os ER com os temas propositivos da escola, acordados em reunião que envolvem o meio ambiente e o movimento. Podemos dizer que a chance de tudo isso 1 Roteiros de Estudo Sinteticamente esse nome é dado para um determinado assunto descrito em forma de um caderno de estudos que os alunos recebem na escola. Abaixo explicaremos com detalhes o funcionamento de um roteiro de estudo.
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