ncentivos Fiscais de Inovação Tecnológica e os Posicionamentos da Receita Federal do Brasil Lei n /200

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3 Introdução 1. Definição de inovação tecnológica 2. O Fisco pode determinar o que é inovação tecnológica? 3. Quem pode usufruir do benefício fiscal? 4. Despesas Operacionais e Depreciação Acelerada 5. Obrigações Acessórias 6. Empresas que já são beneficiadas

4 Definição de inovação tecnológica Legislação Lei nº 8.661, de 1993 (PDTI e PDTA); regulamentada pelo Decreto nº 949, de 2003; Lei nº , de 2005 Capítulo III (artigos 17 a 26); regulamentada pelo Decreto nº 5.798, de 2006; Lei nº , de 2007; regulamentada pelo Decreto n 6.260, de 2007; e Lei n , de 2008 artigo 4 ;

5 Serviu de base para as definições constantes no Conceitos Mais abrangente e mais flexível. Expandiu o conceito de inovação, incluindo o setor de serviços e retirando a palavra tecnológica da definição de inovação, ou seja, é possível se fazer inovação em produtos, em processos, em serviços, em marketing e em sistemas organizacionais. Art. 17, 1º (Lei n /05): Considera-se inovação tecnológica a concepção de novo produ ou processo de fabricação, bem como a agregaçã de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade n mercado.

6 O que pode ser considerado inovação? Inovação de processo São exemplos a implementação de método de produção ou sua significativa melhora, a identificação e desenvolvimento de mudanças organizacionais e estudos realizados para desenvolvimento de novas técnicas de produção. Conceitos Inovação de produto Introdução de um bem ou serviço novo ou significativamente melhorado, melhorias incrementais e novas funcionalidades desenvolvidas para produtos/serviços já existentes. ( ) a concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade,

7 Fases de Geração do Incentivo Etapa Incentivo Fiscal esquisa esenvolvimento nsaios, Testes e Certificação e Conformidade peração / Produção (Homologação) Sim Sim Sim Não

8 Redução de 50% do IPI Estabelecimento Industrial nefícios PRÉ-REQUISITOS INOVAÇÃO TECNOLÓGICA LUCRO REAL DESENVOLVIMENTO NO BRASIL E POR PROFISSIONAIS BRASILEIROS BENEFÍCIOS Dedução do IRPJ e CSLL 60% a 80% dos dispêndios Depreciação Integral (Equipamentos) Amortização Acelerada (x2) (Bens intangíveis) Crédito do IRRF 20% até dez/ % de jan/2009 à dez/2013

9 OBS. Exclusão limitada ao valor do IRPJ ou CSL apurados, vedado o aproveitament nefícios Os principais para Inovação Tecnológica nos moldes da Lei do Bem Dedução da apuração do lucro líquido das despesas com pesquisa tecnológica desenvolvimento de inovação tecnológica; Exclusão do lucro líquido, na determinação do lucro real e da base de cálculo d CSLL, do valor correspondente a até 60% da soma dos dispêndios realizados n período de apuração com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovaçã tecnológica;

10 OBS. Se a patente ou cultivar for registrada, pode ser deduzido + 20% das desp nefícios A exclusão do lucro líquido, pode aumentar para: 70% se a empresa incrementar número de pesquisadores em até 5% do total pesquisadores existentes no ano anterior; 80% se a empresa incrementar o número de pesquisadores contratados no a calendário de gozo do incentivo em mais de 5%, da média do total de pesquisadores ano anterior.

11 OBS. O valor será controlado no LALUR e adicionado a partir do período em q nefícios Redução de 50% do IPI incidente sobre equipamentos, máquinas, aparelh ferramentas e instrumentos destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico; Depreciação integral, sem prejuízo da depreciação normal, dos equipament máquinas, aparelhos e instrumentos novos, destinados à pesquisa tecnológica desenvolvimento de inovação tecnológica para fins de IR e CSLL. Exclusão, somente na apuração do IRPJ, do saldo não depreciado do custo aquisição de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos que tenham o mes destino acima, no ano em que concluída a sua utilização.

12 nefícios Redução a zero da alíquota do IRRF incidente sobre as remessas efetuadas para exterior destinadas ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares; Obs. A Lei nº /10 revogou o benefício de crédito de 10% sobre valores pagos títulos de royalties e assistência técnica ao exterior.

13 O Fisco pode determinar o que é inovação? Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Os benefícios visam estimular a fase de maior incerteza quanto à obtenção d resultados econômicos e financeiros pelas empresas no processo de criação testes de novos produtos, processos ou aperfeiçoamento dos mesmos (risc tecnológico). O Ministério da Ciência e Tecnologia aprovou, por meio da Portaria nº 327, d 29 de abril de 2010, o FORMULÁRIO ELETRÔNICO para que as pessoa jurídicas beneficiárias dos incentivos fiscais previstos no Capítulo III da Lei n , de 2005, regulamentados pelo Decreto nº 5.798, de 2006, prestem a mesmo as informações anuais sobre os seus programas de pesquisa desenvolvimento de inovação tecnológica até 31 de julho do ano subsequent

14 O Fisco pode determinar o que é inovação? Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Cabe ao MCT, (art. 14, 2 do Decreto 5.798/2006), r emeter à SRF a informações relativas aos incentivos fiscais declarados pelas empresas no Formulários. Vale ressaltar que o Relatório que o MCT gera para a Receit Federal é desprovido de caráter decisório, mas sim informativo, isto é consolidador das informações prestadas pelas empresas em seus formulário - Além de informativo, tem também o caráter opinativo RISCOS: A não aprovação prévia requer cautela para fruição do incentivo, pois projeto será objeto de revisão por parte do MCT e RFB no ano seguinte da utilização d

15 O Fisco pode determinar o que é inovação? O que diz a Receita Federal? CONSULTA A RECEITA FEDERAL SOBRE PROJETOS DE INOVAÇÃO O instituto da consulta não se afigura o meio adequado para se confirmar, ou não, se determinada empresa operacionalmente de fato cumpre programas de pesquisa tecnológica e de desenvolvimento de inovação tecnológica, tendo em vista que, além de não se tratar de interpretação da legislação tributária, mas, sim, de sua aplicação, cabe ao beneficiário dos incentivos fiscais prestar as informações sobre os seus programas na forma da Portaria MCT nº 943, de 2006, e atender às demais normas estabelecidas nos atos que regulamentam o incentivo. (RFB Solução de Consulta 138, de ª Região Fiscal) (grifo nosso)

16 O Fisco pode determinar o que é inovação? O que diz a Receita Federal? CARACTERÍSTICAS DE INOVAÇÃO A utilização de bubbledecks no processo de construção de lajes, por ser considerada uma agregação de nova característica ao processo, é passível de enquadramento no conceito legal de inovação tecnológica previsto no 1º do art. 17 da Lei nº /2005, desde que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade e resulte em maior competitividade no mercado. Cabe à empresa o cumprimento das obrigações previstas na legislação que rege o assunto, dentre as quais destacam-se o controle contábil específico dos dispêndios realizados e a prestação anual de informações ao Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), conforme o disposto na Portaria MCT nº 327/2010, sob pena de perda do direito aos incentivos não utilizados e recolhimento do valor correspondente aos tributos não pagos em decorrência daqueles benefícios já usufruídos, acrescidos de multa e de juros, de mora ou de ofício, sem prejuízo das sanções penais cabíveis. (RFB Solução de Consulta 21, de ª Região Fiscal) (grifo nosso)

17 O Fisco pode determinar o que é inovação? O que diz a Receita Federal? EMPRESAS COMERCIAIS O incentivo à inovação tecnológica de que trata o capítulo III da Lei nº , de 2005, não é aplicável ao desenvolvimento de projetos relacionados à comercialização, gestão e distribuição de produtos. Fundamentos Legais: Lei nº , de 2005, arts. 17 a 27; Lei nº , de 2004, art. 28. (RFB Solução de Consulta 372, de ª Região Fiscal)

18 Quem pode utilizar o benefício? TERCEIRIZAÇÃO DA PESQUISA INCENTIVOS FISCAIS. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. EMPRESA DO MESMO GRUPO ECONÔMICO. INAPLICABILIDADE. O incentivo fiscal destinado à pesquisa e ao desenvolvimento de inovação tecnológica tem como requisito o fato de a própria pessoa jurídica que realiza os dispêndios com pesquisa ou inovação tecnológica ter a responsabilidade, o risco, a gestão e o controle do resultado. Tal incentivo não se estende a pessoa jurídica, prestadora de serviço de pesquisa a terceiros, que não detenha o controle dos resultados do dispêndio. INCENTIVOS FISCAIS. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE PESQUISA A OUTRAS PESSOAS JURÍDICAS. INAPLICABILIDADE. O incentivo fiscal destinado à pesquisa e ao desenvolvimento de inovação tecnológica tem como requisito o fato de a própria pessoa jurídica que realize os dispêndios com pesquisa ou inovação tecnológica ter a responsabilidade, o risco, a gestão e o controle do resultado. Tal incentivo não se estende a pessoa jurídica, prestadora de serviço de pesquisa a terceiros, que não detenha o controle dos resultados do dispêndio. (RFB Solução de Consulta 95, de ª

19 espesas Operacionais e Depreciação Acelerada Despesas Operacionais rt 299 (Decreto nº 3.000/99): São operacionais as despesas não computadas nos custos, necessárias à atividade da mpresa e à manutenção da respectiva fonte produtora (Lei nº 4.506, de 1964, art. 47). 1º São necessárias as despesas pagas ou incorridas para a realização das transações ou perações exigidas pela atividade da empresa (Lei nº 4.506, de 1964, art. 47, 1º). 2º As despesas operacionais admitidas são as usuais ou normais no tipo de transações, perações ou atividades da empresa (Lei nº 4.506, de 1964, art. 47, 2º). 3º O disposto neste artigo aplica-se também às gratificações pagas aos empregados, seja ual for a designação que tiverem.

20 espesas Operacionais e Depreciação Acelerada Dispêndio X Despesa Operacional DISPÊNDIO = GASTO, DESPESA, DESGASTE,PERDA INCENTIVOS FISCAIS ÀS ATIVIDADES DE PESQUISA TECNOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. BASE DE CÁLCULO. DISPÊNDIOS DEDUTÍVEIS. Para usufruir o enefício fiscal de dedução do lucro líquido do valor correspondente à soma dos dispêndios ealizados no período de apuração com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação ecnológica, é necessário observar o critério de serem os dispêndios classificáveis como espesas operacionais pela legislação do IRPJ, não havendo possibilidade de substituí-lo por utro, mesmo que aceito por órgão federal de fomento à pesquisa tecnológica e ao esenvolvimento de inovação tecnológica. (RFB Solução de Consulta 143, de ª egião Fiscal)

21 espesas Operacionais e Depreciação Acelerada Dispêndio X Despesa Operacional X Depreciação rt. 358 (Decreto nº 3.000/99): Integrarão a remuneração dos beneficiários (Lei nº 8.383, de 1991, art. 74): - a contraprestação de arrendamento mercantil ou o aluguel ou, quando for o caso, os espectivos encargos de depreciação: )de veículo utilizado no transporte de administradores, diretores, gerentes e seus assessores u de terceiros em relação à pessoa jurídica; )(...) 3º Os dispêndios de que trata este artigo terão o seguinte tratamento tributário na pessoa urídica (...) (grifo nosso)

22 espesas Operacionais e Depreciação Acelerada Dispêndio X Despesa Operacional X Depreciação onclusão: DEPRECIAÇÃO VEÍCULO AFETA REMUNERAÇÃO DO ADMINISTRADOR = DISPÊNDIO DEPRECIAÇÃO MÁQUINA = DESPESA OPERACIONAL = DISPÊNDIO Posso utilizar cumulativamente os benefícios do artigo 17 inciso I e inciso III (Lei nº /05)? dedução de dispêndios classificáveis como despesa operacional pela legislação do RIPJ + depreciação integral

23 espesas Operacionais e Depreciação Acelerada O que diz a Receita Federal DEPRECIAÇÃO INCENTIVO FISCAL À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. DEPRECIAÇÃO ACELERADA INCENTIVADA. DISPÊNDIOS. Para fins de aplicação do art. 17, I, da Lei nº , de 2005, o valor excluído do lucro líquido para fins de apuração do lucro real, correspondente à depreciação integral, no próprio ano de aquisição, de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos novos destinados à utilização nas atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, não constitui dispêndio, nem tampouco é classificado pela legislação do imposto de renda como despesa operacional. (RFB Solução de Consulta 149, de ª Região Fiscal)

24 Para fazer jus aos incentivos fiscais de que tratam o artigo 17, incisos I e III e o artigo 19, caput, da Lei n.º , de 2005, a pessoa jurídica deve preencher todos os requisitos legais e considerar que, tanto na dedução para efeito de apuração do lucro líquido quanto na exclusão do lucro líquido para a determinação da base de cálculo da CSLL e do lucro real, os dispêndios realizados no período de apuração com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica são aqueles classificáveis como despesas operacionais pela legislação do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica. A depreciação acelerada integral, no próprio ano da aquisição, diz respeito às máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos que sejam novos e, destinados à utilização nas atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, tenham sido adquiridos a partir de (RFB Solução de Consulta 17, de ª Região Fiscal) (grifo nosso) espesas Operacionais e Depreciação Acelerada O que diz a Receita Federal DEPRECIAÇÃO ACELERADA INTEGRAL

25 espesas Operacionais e Depreciação Acelerada O que diz a Receita Federal DEPRECIAÇÃO ACELERADA INTEGRAL Para fins da apuração da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, a pessoa jurídica poderá usufruir o incentivo fiscal apenas da depreciação acelerada integral e somente em relação às máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, novos, destinados à utilização nas atividades de pesquisas tecnológicas e desenvolvimento de inovação tecnológica, adquiridos a partir de 18 de setembro de 2008, data de publicação da Lei nº , de 17 de setembro de (RFB Solução de Consulta 220, de ª Região Fiscal) (grifo nosso)

26 espesas Operacionais e Depreciação Acelerada O que diz a Receita Federal DEPRECIAÇÃO ACELERADA INTEGRAL Para fins de apuração da base de cálculo do IRPJ, a pessoa jurídica poderá usufruir o incentivo fiscal da depreciação integral no próprio ano de aquisição, de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos novos, destinados à utilização nas atividades de pesquisas tecnológicas e desenvolvimento de inovação tecnológica, adquiridos a partir de 13 de maio de 2008, data publicação da Medida Provisória nº 428, de 12 de maio de Os bens novos adquiridos ou construídos, a partir de 1º de janeiro de 2006, até a data da publicação da referida Medida Provisória, somente poderão usufruir o incentivo fiscal da depreciação acelerada. Ou, por opção da pessoa jurídica os dispêndios incorridos, a partir de 1º de janeiro de 2006, em instalações fixas e na aquisição de aparelhos, máquinas e equipamentos, destinados à em projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, metrologia, normalização técnica e avaliação da conformidade, aplicáveis a produtos, processos, sistemas e pessoal, procedimentos de autorização de registros, licenças, homologações e suas formas correlatas, bem como relativos a procedimentos de proteção de propriedade intelectual, poderão ser depreciados na forma da legislação vigente, podendo o saldo não depreciado ser

27 Obrigações Acessórias Os dispêndios devem se controlados contabilmente em contas específicas; (inciso I do artigo 2 da Lei nº /05) A utilização do incentivo est condicionado à comprovaçã de regularidade fiscal da PJ especialmente quanto: RFB; PGFN INSS; FGTS

28 . Quem já está se beneficiando? Fonte: Relatório Anual da Utilização dos Incentivos Fiscais Ano Base 2009 Ministério da Ciência e Tecnologia ( MCT )

29 . Quem já está se beneficiando? Fonte: Relatório Anual da Utilização dos Incentivos Fiscais Ano Base 2009

30 . Quem já está se beneficiando? Exemplos de Financeiras e Equiparadas Banco JBS S.A Banrisul S.A. Fator S.A. Corretora de Valores HSBC Bacnk Brasil S.A. Banco Múltiplo Itaú Unibanco S.A. Fonte: Relatório Anual da Utilização dos Incentivos Fiscais Ano Base 2009 Ministério da Ciência e Tecnologia ( MCT )

31 . Quem já está se beneficiando? Exemplos de Empresas de Telecomunicações Ericsson Telecomunicações S.A. Vivo S.A. Globo Comunicação e Participações S.A. Claro S/A NET São Paulo Ltda. Telecomunicações de São Paulo S.A. Internet Group do Brasil S.A. Telemar Norte Leste S.A. Fundação CPQD*¹ Fonte: Relatório Anual da Utilização dos Incentivos Fiscais Ano Base 2009 Ministério da Ciência e Tecnologia ( MCT )

32 . Quem já está se beneficiando? Exemplos de Construtoras e Empresas de Logística 2009 / 2008 Carioca Christiani-Nielsen Engenharia S.A. Construção e Comércio Camargo Corrêa S/A Construtora Andrade Gutierrez S.A. MRS Logística S/A Fonte: Relatório Anual da Utilização dos Incentivos Fiscais Ano Base 2009 Ministério da Ciência e Tecnologia ( MCT )

33 . Quem já está se beneficiando? Exemplos de Empresas de Energia 2009 / 2008 AES Sul Distr. Gaucha de Energia S.A. Cia. Piratininga de Força e Luz S.A. Bandeirante Energia S.A. CPFL Geração de Energia S.A. CEMIG Distribuição S.A. Eletropaulo S.A. CEMIG Geração e Transmissão S.A. LIGHT Energia S.A. Cia. Paulista de Força e Luz S.A. LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. Fonte: Relatório Anual da Utilização dos Incentivos Fiscais Ano Base 2009 Ministério da Ciência e Tecnologia ( MCT )

34 Conclusões Pontos Fundamentais para fruição e gozo dos incentivos da Lei do Bem Demonstrar o projeto de Pesquisa (conteúdo e cronograma), seu desenvolvimento resultado físico e econômico que se pretende alcançar; Acompanhamento do Projeto, alterando, se necessário o seu curso inicial promovendo a divulgação de seus ajustes; Controlar os gastos, inclusive controle de homem hora por projeto, segregando tempo que é utilizado na função ordinariamente exercida; Vincular os dispêndios contratados junto a terceiros ao projeto;

35 Contatos Evelin Spinosa SÃO PAULO Rua da Quitanda, Cen

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