Todo processo de ensino-aprendizagem carece de um ponto de partida, algo que serve para desencadear a ação educativa. Os profissionais educadores

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1 Temas geradores Todo processo de ensino-aprendizagem carece de um ponto de partida, algo que serve para desencadear a ação educativa. Os profissionais educadores têm à sua disposição algumas estratégias que podem ser utilizadas para esse propósito, como os temas geradores, os projetos de trabalho, os mapas conceituais, a proposição de situações-problema, os organizadores prévios da aprendizagem, dentre outros. Este texto não tem o objetivo de estudar todas essas estratégias, mas de levantar algumas reflexões em torno dos temas geradores e estabelecer algumas relações entre eles e a construção de competências. Inicialmente, importa dizer que TEMA refere-se à proposição que será demonstrada, um assunto, um motivo a ser explorado ou investigado. GERADOR é aquilo que cria, que dá existência, que faz aparecer, que desencadeia um processo. O educador Paulo Freire, em seu Método de Alfabetização, utilizou-se de temas geradores, principalmente na fase de pós-alfabetização. Em seu método, a partir de uma pesquisa, descobriam-se as palavras geradoras, aquelas que faziam parte do universo vocabular do alfabetizando. Selecionavam-se as palavras de maior riqueza sintática, fonêmica e semântica. Essas palavras eram usadas na fase de alfabetização. Numa etapa posterior, na pós-alfabetização, essas palavras geradoras davam origem aos temas geradores, os quais norteavam as discussões conscientizadoras, com o objetivo de promover uma leitura crítica do mundo concreto do aluno com vistas às possibilidades de sua transformação. Assim, no método de Paulo Freire, as palavras apontavam e definiam os temas geradores. 1

2 No Projeto Currículos Contextualizados, as matrizes de competências desempenham esse papel de nortear os temas geradores, conforme se pode notar em alguns dos materiais didáticos. Por exemplo, na área da Indústria Petrolífera, os grandes temas geradores são Petróleo e Gás Natural, que, por orientar todo o desenvolvimento dos materiais didáticos, acabam por assumir um caráter de transversalidade. A partir desses grandes temas e com base nas matrizes de competências, foram definidos novos temas que exploram vertentes daí advindas, como as relações entre petróleo, trabalho e formação; petróleo, saúde e meio ambiente; petróleo e desafios contemporâneos, dentre outros temas, que formaram os capítulos dos livros. Estes, por sua vez, geraram subtemas variados, que têm o duplo papel de aprofundar a temática e, ao mesmo tempo, horizontalizá-la, o que permite o trabalho interdisciplinar, visando à construção, à aquisição e ao desenvolvimento de competências, sejam elas específicas de uma área profissional, sejam competências gerais da educação básica. Esse processo de construção de material didático tendo por base os temas geradores pode ser visualizado na Figura 1, que tem o meio ambiente como o grande tema gerador, em torno do qual gravitam os subtemas. Figura 1 Meio ambiente como tema gerador. 2

3 Para se trabalhar com temas geradores, é necessário que se definam os eixos ou os núcleos temáticos considerados relevantes, a partir dos quais será possível o desencadeamento de uma série de ações didático-pedagógicas em direção à construção de competências, através da mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas reais, de forma eficiente e eficaz. Ao utilizar um tema gerador dentro de um processo educacional, do mesmo jeito que Paulo Freire buscava a riqueza das palavras e a sua relação com o cotidiano do aluno, deve-se pensar nas possibilidades que esse tema pode descortinar para que o processo de aprendizagem se potencialize de maneira substantiva. Freire, falando acerca dos temas geradores, defende a necessidade de um esforço de propor aos indivíduos dimensões significativas de sua realidade, cuja análise crítica lhes possibilite reconhecer a interação entre as partes. Ele prossegue afirmando que, desta maneira, as dimensões significativas que, por sua vez, estão constituídas de partes em interação, ao serem analisadas, devem ser percebidas pelos indivíduos como dimensões da totalidade (1978, p. 113). Se Freire recorria ao universo vocabular do aluno, o Projeto Currículos Contextualizados busca temas que digam respeito ao mundo do trabalho do aluno, de maneira a favorecer uma aprendizagem significativa. Além disso, um bom tema gerador é aquele que propicia o encontro e o diálogo de várias disciplinas, ou seja, que permite um trabalho interdisciplinar, com riqueza de vertentes exploratórias a partir de diferentes áreas do conhecimento, favorecendo a concorrência de diversos olhares em direção ao objeto da investigação. Ao se referir aos temas geradores utilizados em seu método, assim se expressou Paulo Freire: 3

4 Primeiramente estes temas devem ser distribuídos entre as várias ciências do homem, sem que isto signifique que no programa devam ser considerados como departamentos estanques. Significa apenas que um tema possui uma visão mais específica, central, conforme a sua situação em um domínio qualquer das especializações... O tema DESENVOLVIMENTO, por exemplo, ainda que esteja situado no domínio da economia, não lhe é exclusivo. Receberá enfoques da sociologia, da antropologia, assim como da psicologia social, interessadas na questão da mudança cultural, da mudança de atitudes e nos valores que igualmente interessam a uma filosofia do desenvolvimento. (FREIRE apud BRANDÃO, 1981, p. 38). O trabalho por eixo temático (temas geradores) é, antes de tudo, uma maneira de abordar os conteúdos escolares, possibilitando a sua (re)significação e sua elevação à condição de meios para a construção de competências e valores; oportunizando o trabalho com conhecimentos específicos de uma área ou disciplina, através de linguagens variadas; estimulando procedimentos que permitam ao aluno relacionar contextos, eventos ou ideias situados em diferentes tempos e espaços. Esse é ainda um excelente mecanismo de mobilização interdisciplinar como já foi dito, o que leva à superação do modo fragmentado e linear de abordagem dos conteúdos. Um bom tema gerador facilita e motiva o diálogo entre os conhecimentos de uma mesma área ou de áreas diferentes. Além do mais, o trabalho por eixo temático é um excelente caminho para a articulação de estudos de problemas (solução de problemas) ou projetos interdisciplinares (pedagogia de projetos). Assim, trabalhar a partir de eixos temáticos é uma forma de estabelecer um fio condutor que permite uma articulação entre os conhecimentos, o cotidiano do aluno, e as estratégias mais adequadas para que se consiga alcançar a construção de competências junto ao aprendiz. Nas palavras de Schimidt (2006, p. 206), os eixos temáticos podem ser entendidos, não só como a definição de questões articuladoras da análise do real, como também o 4

5 entendimento de que essas questões reportam-se a vários assuntos que guardam unidade entre si a partir de uma identidade que lhes é própria. Alguns critérios básicos precisam ser levados em conta no momento de escolha ou de definição de um tema gerador. É preciso verificar se ele: possibilita a formação de questões mobilizadoras dos conteúdos programados; está em sintonia com as expectativas do aluno, no sentido de abordar temas relacionados com o seu contexto de vida; permite articular, de forma abrangente e integrada, estudos com conteúdos de diversas áreas do conhecimento ou de diferentes disciplinas; possibilita aprofundar problemáticas contemporâneas ao mesmo tempo em que as articula com problemas de outros tempos e espaços; é motivador e significativo para o aluno, possibilitando servir como desafio cognitivo para novas descobertas; possibilita o estabelecimento de relações e associações entre conhecimentos prévios e novos conhecimentos; permite a mobilização de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que, por sua vez, serão úteis para a construção de competências requeridas nos diversos contextos de atuação do aluno. É importante que se perceba que, quanto mais rico for o tema, maiores possibilidades ele tem de ser associado ao desenvolvimento de competências, sejam profissionais, sejam da educação básica. E que essas competências poderão ser mais facilmente alcançadas a partir da concorrência das diferentes disciplinas que lhe darão suporte, cada uma com a sua linguagem própria, com a sua abordagem específica, possibilitando uma diversificação de pontos de vista complementares, suplementares, convergentes ou até mesmo divergentes. O embate ou o diálogo entre esses conhecimentos emergirá de forma natural, 5

6 desde que o tema tenha fôlego o suficiente para servir como força motriz de descobertas que poderão ser feitas dentro de um determinado contexto. Outra questão que precisa ser levada em conta é a busca da diversificação de gêneros, ou formas de linguagem (código), sob os quais os temas podem aparecer. Muitas vezes, um poema pode ser mais eficiente do que um texto em prosa. Às vezes, um texto de correio eletrônico ( ), de um bilhete ou de uma carta serve mais aos objetivos estabelecidos para a ação pedagógica planejada. Além do mais, essa diversificação evita a mesmice, a repetição e o lugar-comum de certos textos didáticos que, muitas vezes, se tornam enfadonhos e pouco motivadores aos estudos do educando. Tão importante quanto o uso de temas geradores na execução da ação pedagógica é o processo de descoberta e de criação dos temas. Em qualquer ambiente de aprendizagem circulam temas muito variados, mas nem todos devem ser encarados como geradores. Para que um problema, uma temática em discussão, uma competência, enfim, um assunto qualquer venha a ser um tema gerador, ele deve indicar um caminho possível para a abordagem significativa das necessidades ou dos desafios didático-pedagógicos que se têm à frente. Noutras palavras, nem sempre o profissional educador tem à sua disposição um tema gerador propício ao trabalho que ele quer desenvolver. E, então, o que fazer? Arregaçar as mangas, pesquisar, criar, inventar. Para Freire, a investigação temática, que se dá no domínio do humano e não no das coisas, não pode reduzir-se a um ato mecânico. Sendo processo de busca, de conhecimento, por isto tudo, de criação, exige de seus sujeitos que vão descobrindo, no encadeamento dos temas significativos, a interpenetração dos problemas (1978, p. 117). O ponto de partida pode ser, por exemplo, uma matriz de competências profissionais de uma determinada área. Que competências são requeridas para um determinado tipo de trabalhador? Que atitudes e valores ele precisa aprimorar ou desenvolver perante a sua vida, seja no campo social, seja no 6

7 familiar, seja ainda no profissional? Utilizar-se de competências como tema gerador traz uma dupla vantagem: por um lado, aborda um contexto que é próprio ao educando, tornando as ações pedagógicas mais significativas. Por outro lado, os trabalhadores-estudantes podem intervir no processo mesmo de construção do tema gerador, atuando de forma ativa em toda a cadeia de aprendizagem, desde o planejamento até a conclusão do trabalho. Outra possibilidade é partir de algum problema recorrente, que sempre acontece na comunidade dos alunos, o qual precisa ser investigado, melhor conhecido, de maneira a permitir alguma forma de intervenção. Por exemplo, algum problema de saúde frequente em uma área profissional, a história do setor industrial em que ele atua, ou mesmo questões ligadas à segurança do trabalhador. Inúmeras são as possibilidades, o campo é vasto. Finalmente, podemos dizer que temas geradores são como a fonte de um processo que tem início, mas do qual nunca se tem uma certeza exata acerca da trajetória, pois inúmeros são os caminhos e infindáveis são os horizontes que eles permitem descortinar e investigar. Há uma gama de competências a serem desenvolvidas e de temas a serem trabalhados, todos eles requerendo o nosso compromisso e a nossa capacidade de inventar, recriar, ressignificar. Mas, principalmente, há um vasto mundo que precisa, urgentemente, ser transformado, como escreveu Carlos Drummond de Andrade, em um trecho de seu Poema de Sete Faces: Mundo mundo vasto mundo se eu me chamasse Raimundo seria uma rima, não seria uma solução. desafio. Que tal usar esse poema como tema gerador com seus alunos? Fica o 7

8 SESI. Projeto SESI - Curso Currículo Contextualizado. É permitida a reprodução parcial ou total deste artigo, desde que citada a fonte: BIELLA, Jaime; CASTRO, José de. Temas geradores. Natal: SESI, Colaboração: Gilson Gomes de Medeiros, Ilane Ferreira Cavalcante, Artemilson Alves de Lima, Zilmar Rodrigues de Souza. Projeto SESI - Curso Currículo Contextualizado. Disponível em: < >. REFERÊNCIAS ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. In:. Nova reunião: 19 livros de poesia. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, v. 1. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, (Primeiros Passos, 38). FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 30. ed. São Paulo: Paz e Terra, A pedagogia do oprimido. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, SCHIMIDT, M. A. Construindo a relação conteúdo-método no ensino de história no ensino médio. In: KUENZER, A. (Org.). Ensino médio: uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez,

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