Avaliação do projecto: Apoio à criação da Especialidade de Enfermagem Pediátrica para Enfermeiros Gerais em Angola. Exp: 2103/07
|
|
- Célia Leila Igrejas Domingos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação do projecto: Apoio à criação da Especialidade de Enfermagem Pediátrica para Enfermeiros Gerais em Angola Exp: 2103/07
2 ÍNDICE Dados do projecto... 2 Unidade de Análise... 3 Contexto e justificação do projecto... 3 Objectivo, resultados e actividades do projecto... 5 Descrição da Intervenção... 7 Metodologia e principais critérios a avaliar... 9 Fontes de verificação Planificação Custos Perfil equipe avaliador
3 DADOS DO PROJECTO Nome do projecto: Apoio à criação da Especialidade de Enfermagem Pediátrica para Enfermeiros Gerais em Angola. Beneficiário: Hospital Pediatrico David Bernardino de Luanda (HPDB) Assistência Técnica: Conselho Inter-hospitalar de Cooperação (CIC) Ambito de execução: Hospital Pediatrico David Bernardino de Luanda e Escola Técnica Profissional de Saúde de Luanda (ETPS) Periódo de Execução: Marco 2008 a Dezembro Instrumento Financieiro: Subvenção directa de estado. Valor: Aporte AECID, Outras aportações (valorizações) o HPDB: 1 enfermeira licenciada e aproximadamente 120 enfermeiros das enfermarias modelo mais o equipamento destas. o ETPS: 1 professor coordenador e equipamento da aula. 2
4 UNIDADE DE ANÁLISE Pretende-se avaliar uma intervenção realizada durante 30 meses de execução, que consiste na criação da Especialidade de Enfermagem Pediatrica para enfermeiros gerais em Angola, apoiando à ETPS no desenvolvimento dos conteúdos docentes e na planificação e organização da formação e ao HPDB na criação de Enfermarias Modelo que servan como campos de estagio modelo para os enfermeiros em formação e paralelamente melhorar a qualidade asistencial nas referidas enfermarias. CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO Angola, à semelhança de outros países em vias de desenvolvimento, regista em termos económicos e sociais, consideráveis perdas devidas ao elevado fardo das doenças transmissíveis, de mortes prematuras e evitáveis, sobretudo em mulheres e crianças, agravada pela desestruturação de que foi vítima ao longo do conflito armado. O Governo de Angola tem feito esforços consideráveis para melhorar os indicadores económicos e sociais do país, particularmente a partir do ano de 2002, altura em que se alcançou a paz, traduzidos na criação de condições favoráveis para a planificação e a implementação de um programa de reconstrução nacional, no qual o sector da saúde aparece como uma das pedras angulares. Os indicadores de saúde embora tenham melhorado ainda denotam as debilidades do sistema público de cuidados de saúde, sendo a taxa de mortalidade infantil (< 5 anos) de 220 em mil nascidos vivos em perante os 260 em 1990 e 239 em 2000, por tanto é a segunda taxa de mortalidade mais alta do mundo (outras fontes indicam taxas mais baxas, 116 em ). A mortalidade materna está estimada em 1.400/ n.v, é dizer que o risco de morte materna é de 1 de cada 12 mulheres em idade fertil 3, também uma das piores do mundo. O acesso e a utilização dos serviços de saúde materna no país são ainda limitados, apesar do número de partos assistidos por pessoal qualificado ter aumentado da 22,5% 4 para 1 UNICEF. The State of the World s Children Special Edition, StatisticalTables. (New York: 2009) Table 1, pp INE/Ministério do Planeamento: Resultados Preliminares do Inquérito Integrado Sobre o Bem estar da População (IBEP) , Luanda, Dezembro Maternal Mortality in 2005: Estimates Developed by WHO,UNICEF, UNFPA and the World Bank. (WHO: 2007) 4 Inquérito sobre indicadores múltiplos
5 44,7%, 52,5% em zona urbana e 25,4% em zona rural 5, e em 2001 só o 65,6% das grávidas tinham recebido pelo menos uma consulta pré-natal (o MINSA preconiza 4 consultas). Em 2006, somente o 28% dos partos anuais estimados a nivel nacional ocorreram em unidades sanitarias. A atenção sanitária que é prestada às crianças, uma vez derivadas ao nivel hospitalar, tanto no âmbito municipal como provincial, por parte do pessoal de enfermagem carece da qualidade necessária, com um poder de resolução baixo, pelo que a contribuição para diminuir os altos niveis de mortalidade infantil é limitado. Todos os expertos coinciden em que a debilidad do sistema público de cuidados de saúde é a principal limitante para a reducção destas taxas. Só entre o 30-40% da população tem acesso aos serviços básicos de saúde. O sector saúde está a fazer frente a muitos desafios entre os que se destaca a escassez e capacitação dos recursos humanos e a baixa qualidade os cuidados que são prestados. Existe um déficit importante de enfermeiros con formação especializada materno-infantil, capaces de darem resposta aos excessos de mortalidade infantil, em todos os níveis da rede sanitária. A nivel médico a escassez é um facto, principalmente nas áreas rurais, estando concentrados na capital do pais e alguns nas capitais provinciais, esto significa que são os enfermeiros os que a nivel periférico devem assumir clinicamente o doente pediatrico. Tendo em conta que a distribuição geográfica de Angola apresenta uma população jovem (47% são menores de 15 anos 6 ), e a vulnerabilidade da idade pediatrica, implica que grande parte da população tem uma atenção sanitária deficiente e que esta faxa etária é uma prioridade para o goberno e às agências internacionais. O vacio de gestão durante os anos de guerra tem favoredido a introducção no pais, a patir de ONGs e Organismos Multilateriais, de diversos modelos de formação no âmbito da enfermagem, descoordenados entre eles, sem terem presente as necessidades a meio prazo do conjunto do pais. A carreira de enfermagem está dividida em tres categorias: licenciados superiores, técnicos medios e auxiliares básicos. A Direcção Nacional dos Recursos Humanos do MINSA pretende, dentro do seu Plano Estratégico modificar o quadro de enfermagem diminuindo as entradas a nivel básico, capacitando aos existentes para adquirir o nivel medio, especializar aos de nivel medio e aumentar o número de licenciados. Existe por tanto uma decisão politico-estrategica que aporta factibilidade e pertinencia a esta intervenção: Decreto executivo 54/01 de 7 de Setembre, onde são definidas as equipas básicas de trabalhadores de saúde em cada Unidade Sanitaria. Em este aparece o Enfermero Pediatra a nivel de posto e centro de saúde. Decreto executiro 54/03 de 5 de Agosto, onde está aprovado o Regulamento Geral das Unidades Basicas do Serviço Naiconal de Saúde. Em este é definida a enfermeira geral com formação materno-infantil nas diferentes Unidades Sanitárias. Decreto Executivo 66/03 de 25 de Novembro, onde se regulam as especialidades de enfermagem, entre elas a Enfermagem Pediatrica. As Escolas Técnicas Profissionais de Saúde surgem em Março de 2007 a partir da antigua rede de Institutos Médios de Saúde, para dar resposta a estas carencias formativas e de especialização. 5 Inquérito sobre indicadores múltiplos Estatisticas INE
6 OBJECTIVO, RESULTADOS E ACTIVIDADES DO PROJECTO Propósito e objectivo do projecto: Contribuir à diminuição da mortalidade infantil derivada de uma deficiente atenção sanitária de enfermagem por ausência de uma formação específica de enfermeiros gerais pediátricos. Resultados esperados: R1: A atenção sanitária de duas das principais Unidades de Internamento do Hospital Pediatrico de Luanda trabalham com critérios de qualidade de forma que sejam Unidades Modelo de referencia para os alunos da Especialidade de Enfermagem Pediatrica, onde completarão o ciclo prático do curso. R2: A Escola Técnica Profissional de Saúde de Luanda inicia a especialidade de Enfermagem Pediátrica de tal forma que no mínimoduas promoções de 30 enfermeiros pediátricos procedentes das províncias de Luanda, Benguela, Bengo, Bié, Cabinda, Huambo, Huila e Malange, completam seu ciclo de formação teórico prática e incorporão-se às suas Unidades Assistenciais de referencia. Principais actividades: Para o Resultado 1: o Análise e identificação das Enfermarias Modelo (E.M) candidatas o Análise documental dos estándares de qualidade assistencial o Elaboração do Manual de Gestão das E.M o Definição dos indicadores de qualidade para o seguimento das E.M o Definição do plano de formação continuada o Capacitação dos enfermeiros da E.M o Difusão do Manual de Gestão das E.M o Entrega dos kits de enfermagem 5
7 o Avaliação regular dos indicadores de qualidade, análise e divulgação dos resultados Para o Resultado 2: o Criação de grupos de trabalho o Análise documental dos planos de formação o Desenho e apresentação do primeiro rascunho do plano curricular o Desenho e apresentação do rascunho definitivo do plano curricular o Desenho do plano de aulas o Seleção dos candidatos o Preparação e implementação da formação teórica o Desenvolvimento e tutoria da formação prática o Preparação e edição do Manual de Enfermagem Pediátrica 6
8 DESCRIÇÃO DA INTERVENÇÃO A idea original de este projecto remonta-se ao pedido da Direcção do HPDB e da Direcção Nacional dos Recursos Humanos (DNRH) do MINSA à ONG Conselho Inter-hospitalar de Cooperação (CIC) para, a semelhança de outras acções formativas para pessoal especializado, implementar a especialidade de pediatria que estava regulado pelo Decreto Executivo 66/03 de 25 de Novembro. Foi solicitado à AECID o financiamento desta iniciativa que foi realizado mediante uma financiação directa de estado ao HPDB, sendo a ONG CIC a Assistência Técnica. Ainda antes do inicio do projecto em avaliação, constituiu-se um grupo de trabalho integrado por representantes da DNRH do MINSA, ETPS, HPDB e CIC, que definiu i) curriculum da especialidade com aprovação do MINSA., ii) bases da organização e funcionamento das Enfermarias Modelo e iii) foi realizada a selecção da primeira turma. O projecto em estudo teve inicio em Março de 2008, sendo a data prevista de finalização para Setembro de 2010, embora por ajustamento do programa de aulas e outras actividades ficou adiado para a primeira quincena de Dezembro, dentro da data prevista de encerramento administrativo do projecto, a 18 de Dezembro de Como inicio do projecto assinou-se entre o beneficiário, o HPDB e a Assistência Técnica, o CIC, um contrato para a execusão técnica do projecto, ficando a responsabilidade última da gestão financieira ao HPDB com apoio da Assistência Técnica. Designou-se um coordenador executivo por parte del HPDB como interlocutor directo da OTC. Também foi assinado um Convenio de Colaboração que envoulveu às 3 instituições técnicas implicadas, HPDB, ETPS e CIC. Creou-se uma comissão de seguimento do projecto constituido entre representantes do HPDB, ETPS, DNRH do MINSA, OTC e CIC, que com periodicidade trimestral tem realizado encuentros de seguimento técnico-financieiros. Outros documentos apresentados foram o de Inicio de Execusão aos 3 meses de inicio e os Relatorios de Seguimento Semestrais Técnico-Financieiro. A nivel técnico foram implementadas 4 Enfermarias Modelo, que contém 5 serviços (Cuidados Intermedios 2, Infecciologia, Neonatologia, Cuidados Intensivos e Pneumologia). Previo à entrada em estas realizou-se uma avaliação do serviço e dos enfermeiros, e realização de uma formação teóricoprática integrada dentro do programa de Formação Permanente do centro, que está por tanto reconhecido pelo MINSA, esta formação é no contexto do trabalho pelo que ainda mantem-se. Para avaliar a qualidade assistencial do serviço e o impacto da formação nos enfermeiros realiza-se a avaliação continuada segundo uns critérios de qualidade assistencial. Os resultados desta avaliação continua são registados e divulgados. Na parte da formação da especialidade criou-se uma coordinação do curso entre um coordenador da ETPS e um do CIC, esta equipa tinha como funções a planificação das aulas e seguimento dos conteúdos temáticos e da assistência de alunos e professores colaboradores assím como de outras actividades organizativas e administrativas. Numa primeira fase da formação realizou-se a formação teórica que demorou uns 6 meses 7
9 aproximadamente (640 horas de carga horária) e posteriormente a formação prática de outros 6 meses de duração (685 horas de carga horária). Também receberam uma formação intensiva do programa AIDI (atenção integral das doenças da infância), estrategia do MINSA e reconhecida a nivel internacional de abordagem das patologias infantis. Cada cadeira foi avaliada teoricamente, e aqueles que aprovaram pasaram à formação prática. A formação prática está distribuida por varios campos de estagio sendo o HPDB o centro que acolhe a maior parte excepto a sala de partos e as consultas de atenção primária que são feitas no Centro de Saúde da Samba. Dentro da formação teorica se fez uma compilação de todos os temas ministrados e esta-se a fazer a edição dos conteúdos para crear um documento único que será distribuido a todos os alunos, escolas provinciais e centros de origem. Os conteúdos tem seguido o curriculum da especialidade, sendo o objectivo que serva de orientação e apoio a futuras formações da especialidade. Beneficiários É beneficiário directo o receptor da ajuda, Hospital Pediatrico David Bernardino (HPDB), que é a Unidade Sanitária com maior presencia de formandos no curso pelo que no fim do projecto contará com um quadro de especialistas considerável (12 no ano passado e 11 neste ano), assim como ser o centro que concentra a maior parte dos alunos durante o estagio prático, o qual implica uma melhora do ratio enfermeira/doente, também o facto de um resultado do projecto estar dirigido à melhora de qualidade de algumas enfermarias com a formação dentro do programa de formação permanente de (92 enfermeiras) o que supõe um beneficio para o atendimento prestado pela instituição e consolidar um modelo de organização e funcionamento que seja sustentável e replicável com recursos proprios. A Escola Técnica Profissional de Saúde (ETPS) também é um beneficiario directo no sentido que, sendo a instituição de educação que coordinó a formação junto com a Asistência Técnica, adquiriu ao longo dos dois anos de formação as competências e os conteudos didácticos para a replicação da mesma. Também beneficiarão-se da formação 3 professoras da ETPS que poderão constituir junto com outros, o quadro de professores para ministrar o curso nos anos seguintes. Também são beneficiários directos os enfermeiros formados sendo 35 na promosão do ano passado, e 41 na actual. Os beneficiários indirectos é a população pediatrica que assiste aos serviços de saúde das pronvincias de referencia dos alumnos: Luanda, Cabinda, Kwanza Norte, Kwanza Sul, Zaire, Uige, Malange, Huambo, Bengo, Benguela, Huila, Namibe. 8
10 METODOLOGIA E PRINCIPAIS CRITÉRIOS A AVALIAR O modelo de avaliação proposto basea-se nos criterios internacionalmente definidos de análise da ajuda para o desenvolvimento. 9
11 Os critérios de avaliação prioritários são: Viabilidade: avaliação da continuidade no tempo dos efeitos positivos gerados pela intervenção una vez retirada a ajuda. Eficácia: grau de consecução dos objectivos inicialmente previstos. Eficiência: avaliaçãon dos resultados atingidos em função dos recursos utilizados. Coerência: 1. Nivel interno: Avaliar a articulação dos objectivos da intervenção com os instrumentos propostos. 2. Nivel externo: Analisar a compatibilidade da intervençãon com outras estrategias e programas com os que poderiam haver sinergias ou incompatibilidades Cobertura: análise dos colectivos beneficiários e avaliação da educação aos destinatários. Outos critérios a ter em conta são: Pertinência: adequação dos resultados e dos objectivos da intervenção ao contexto onde se realiza. Apropiação: avaliar até que ponto as instituições dos países receitores exercem uma liderança efectiva sobre as actuações analisadas. Alineamiento: compromisso dos donantes para prestar sua ajuda tendo em conta e participando nas estrategias de desenvolvimento, os sistemas de gestão, e os procedimentos estabelecidos nos países receitores. Participação: determinação dos agentes que tem sido implicados nas diferentes etapas da planificação e na avalação, valorizando sua incidência na toma de decisões. 10
12 Algumas questões propostas para cada critério são: Viabilidade: o Continuará as actividades iniciadas uma vez seja retirada a ajuda externa? o Existem os recursos necessários para o mantenimento das actividades? o Tem-se influido positivamente na capacidade institucional? Eficácia: o Tem-se atingido os resultados previstos? o Tem-se atingido o objectivo especifico? o Houve dificuldades nos alunos ou enfermeiros do HPDB para participar ou aceder às actividades? Eficiência: o Tem-se respeitado o orçamento inicial estabelecido no documento? o Foi eficiente a transformação dos recursos nos resultados? o Em qué medida a colaboração institucional e os mecanismos de gestão articulados tem contribuido para atingir os resultados? Coerência: o Há correspondencia entre os problemas identificados e o objectivo proposto? o São adequadas as actividades programadas para atingir o objectivo? o Aproveitam-se as possíveis sinergias que podam-se estabelecer entre outros programas aplicados no mesmo território, sector o beneficiários? 11
13 Cobertura: o As actuações desenvolvidas atingiram todos os colectivos destinatários? o São diferentes os colectivos atendidos dos identificados inicialmente? Pertinência: o Tem mudado as prioridades de desenvolvimento de Angola? o Tem mudado as prioridades de desenvolvimento da AECID? Apropriação: o Em qué medida tem participado as instituições locais no disenho, aplicação, seguimento e avaliação da intervenção? Alinhamento: o A intervenção inclui medidas especificas para fortalecer as capacidades das instituições locais? Tem-se logrado? Participação: o Tem-se definido claramente quem participa no projecto e como? Foi eficaz? o Houve empoderamento? 12
14 FONTES DE VERIFICAÇÃO Documentação: Resolução da Subvenção de Estado ao HPDB Proposta de Gasto da Subvenção de Estado ao HPDB Termos de referencia da Assistência Técnica Documento de Inicio de Execução Convenio de Colaboração entre HPDB-ETPS-CIC Actas das reuniões da Comissão de Seguimento Relatórios de progresso técnico-financieiro semestrais Avaliações das formações e da evolução das Enfermarias Modelo Actores: HPDB: Director Dr. Luis Bernardino, Directora de Enfermagem Enf. Maria Pascoal e Coordenadora do projecto Enf. Ivete Lando. ETPS: Director Dr. Lino Silili, Coordenador Pedagógico de Enfermagem Dr. Manuel Licas e Coordenador da especialidade Dr. Mizele Kinanga. MINSA: Director Nacional dos Recursos Humanos do MINSA Dr. Costa e Responsável pela Secção de Ensino Dra. Mª José Cardoso. OTC: Responsável pela área de Saúde Sr. Juan Ovejero. CIC: Coordenadora Geral Enf. Mª Asunción Sarabia e Coordenadora do projecto Enf. Filomena da Silva. Grupo de alunos do primeiro e segundo curso. 13
15 PLANIFICAÇÃO A avaliação tem m prazo de 6 semanas, a partir da reunião de arranque que está prevista para o dia 1 de Novembro, por tanto o relatório final deverá ser entregue no dia 10 de Dezembro. Nesta reunião de arranque acordar-se-á o calendário definitivo da avaliação de acordo com a agenda das instituições envolvidas e com os prazos previstos nestos TdR. ETAPAS TAREFAS PRAZOS (semanas) DOCUMENTAÇÃO A APRESENTAR Análise documental Trabalho de escritório Desenho das ferramentas Redacção dos TdR da Avaliação Externa Discussão com OTC de Luanda e HPDB Entrega del informe preliminar Informe preliminar Trabalho de campo Relatório final de avaliação Visitas a terreno Entrevistas com actores Redacção do rascunho do relatório de avaliação Discussão com OTC de Luanda e HPDB Entrega de relatório final de avaliação Relatório final 14
16 CONDIÇÕES DE PAGAMENTO O orçamento a ser apresentado deve incluir todos os custos, nomeadamente: 1. Os honorários profissionais do Consultor/a 2. Os custos de dislocações internas ou externas incurridas no desenvolvimento da avaliação, alojamento, vistos se fosse necessário, e quaisquer meios logísticos. A facturação será da forma seguinte: 1. 70% na altura de formalizar o trabalho. 2. O resto (30%) na finalização e aceitação do relatório final. 3. O pagamento será feito mediante transferência bancária em uma conta em nome da empresa o grupo avaliador preferívelmente em Angola. 15
17 PERFIL EQUIPE AVALIADOR Requisitos fundamentais: Formação e experiência na rama sanitária e/ou docente (25%) Experiência em cooperação para o desenvolvimento (25%) Experiência em avaliações segundo a metodología da AECID (25%) Dominio da lingua portuguesa (15%) Se considerará positivamente: Conhecimento do país (10%) 16
Informação útil sobre Angola
adso Comunicação Informação útil sobre Angola Este documento e o seu conteúdo são da responsabilidade do autor. A ADSO disponibiliza-o como suporte de informação às potencialidades do mercado angolano.
Leia maisRelatório de missão 17-24 Maio de 2011 Estudo de caso em Angola
Relatório de missão 17-24 Maio de 2011 Estudo de caso em Angola Projecto Investigação «O papel das organizações da sociedade civil na educação e formação: o caso de Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e São
Leia maisANGOLA. Como Melhorar o Acesso à Informação em Saúde nos PALOP S. PAULO, BIREME/OPAS/OMS, de Junho de 2007
SEMINÁRIO e-portuguese Como Melhorar o Acesso à Informação Científica e Técnica T em Saúde nos PALOP S. PAULO, BIREME/OPAS/OMS, 11-15 15 de Junho de 2007 ANGOLA Participantes: Edna Nascimento (Psicóloga)
Leia maisO CLINICO GERAL E A SUA INTERFACE COM O PEDIATRA. Luis Bernardino 8 de Novembro de 2017
O CLINICO GERAL E A SUA INTERFACE COM O PEDIATRA Luis Bernardino 8 de Novembro de 2017 População: 18.5 M 0-14 A : 9.000.000 (43.5%) 0-9 A : 6.200.000 AS ESTATISTICAS MUNDIAIS PARA O RATIO IDEAL DE POPULAÇÃO
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE 40 ANOS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAUDE
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE 40 ANOS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAUDE Luanda, 06 Outubro de 2015 PLANO DE APRESENTAÇÃO Caracterização geográfica, demográfica e administrativa de Angola Evolução
Leia maisDirectora Geral Maria Ferreira dos Santos Oliveira. Editor. Impressão. Difusão. Copyright: INE. Tiragem. Preço
Directora Geral Maria Ferreira dos Santos Oliveira Editor Instituto Nacional de Estatística Rua Ho-Chi-Min Caixa Postal nº 1215 Tel: 244 222 320-430 Fax: 244 222 320-430 Luanda - Angola Impressão INE -
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E A QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO TRABALHO DOMÉSTICO
A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E A QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO TRABALHO DOMÉSTICO DR. Manuel Mbangui CENTRO POLIVALENTE DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO MAPTSS 26 DE JUNHO DE 2015 Aumentar a oferta de
Leia maisGovernação dos laboratórios: papel da regulação
Governação dos laboratórios: papel da regulação César Carneiro Director do Departamento de Estudos e Regulação Económica Lisboa, 20 de Maio de 2016 Agenda 1. A Entidade Reguladora da Saúde 2. As actividades
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS NO SECTOR PÚBLICO
DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS NO SECTOR PÚBLICO REALIDADE ANGOLANA. 8/5/2008 1 SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS DE ANGOLA 2. HISTORICO DA DISTRIBUIÇÃO 3. ABRANGÊNCIA (SECTOR PÚBLICO E ORGANIZAÇÕES SEM FIM
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO FINAL
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DOS DIREITOS HUMANOS TERMOS DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO FINAL PROJECTO REFORÇO INSTITUCIONAL DA SECRETÁRIA DE ESTADO PARA OS DIREITOS HUMANOS E SEUS PARCEIROS
Leia maisCentro de Investigação em Saúde em Angola (CISA) CONSTRUINDO O CISA (Building Cisa)
Centro de Investigação em Saúde em Angola (CISA) CONSTRUINDO O CISA (Building Cisa) Projecto CISA Parceria entre o Governo Angolano, Governo Português Fundação Calouste Gulbenkian Tem por finalidade a
Leia maisBalanço Estatístico e Financeiro da Protecção Social Obrigatória
SEMINÁRIO SOBRE O BALANÇO DAS ACTIVIDADES DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA 2012 A 2017: OBJECTIVOS E RESULTADOS Balanço Estatístico e Financeiro da Protecção Social Obrigatória José Chivala ENAD. 22 Junho
Leia maisInternato de Pediatria em Angola: Experiência do Hospital Pediátrico David Bernardino. Francisco Domingos 08.Novembro.2017
Internato de Pediatria em Angola: Experiência do Hospital Pediátrico David Bernardino Francisco Domingos 08.Novembro.2017 Terciário Referência Nacional 419 Camas Escola (Formação Pré e Pós Graduada) Hospital
Leia maisRepública de Angola. um país s inteiro de oportunidades
República de Angola um país s inteiro de oportunidades 1 ipad ANGOLA Benefícios fiscais e aduaneiros ao investimento no sector mineiro e o seu papel na estruturação do retorno ao investimento APRESENTAÇÃO,
Leia maisUNTA-CONFEDERAÇÃO SINDICAL COMUNICADO FINAL
1 UNTA-CONFEDERAÇÃO SINDICAL IV CONFERÊNCIA DO COMITÉ NACIONAL DA MULHER SINDICALIZADA COMUNICADO FINAL Aos dias 21 do mês de Setembro de 2015, realizou-se na sala de Reuniões do Futungo II, a IV Conferência
Leia maisMINISTRO ANUNCIA NO 5 CONSELHO CONSULTIVO NOVOS PROJECTOS PARA O SECTOR
MINISTRO ANUNCIA NO 5 CONSELHO CONSULTIVO NOVOS PROJECTOS PARA O SECTOR O Ministério da Energia e Águas prevê implementar, nos próximos tempos, novos projectos para a extensão e o melhoramento do fornecimento
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE REFRIGERAÇÃO (RMP)
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE GESTÃO DO AMBIENTE UNIDADE NACIONAL DO OZONO PLANO DE GESTÃO DE REFRIGERAÇÃO UNIDADE NACIONAL DO OZONO LUANDA ANGOLA 2010 PLANO DE GESTÃO
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DO SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS Apresentação
PLANO DE ACÇÃO DO SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS 20182022 Apresentação 1 PRIORIDADES DA NOVA GOVERNAÇÃO Prioridade da anterior governação: Prioridades da Nova Governação: Maximizar o acesso com qualidade Reforçar
Leia maisA SAÚDE MENTAL EM ANGOLA Alinhada aos ODS
República de Angola Ministério da Saúde A SAÚDE MENTAL EM ANGOLA Alinhada aos ODS Massoxi Adriana Gaspar Vigário Coordenadora Nacional Programa de Saúde Mental e Abuso de Substâncias 24.01.2019 Area Estimada
Leia maisORDEM DOS MÉDICOS COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE PEDIATRIA
ORDEM DOS MÉDICOS COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE PEDIATRIA Inquérito para avaliação da Idoneidade e da Capacidade Formativa dos Serviços de Pediatria Ano: Hospital: O internato de Pediatria deve ser realizado
Leia maisISAL - por José Quaresma (director geral do ISAL)
ISAL - por José Quaresma (director geral do ISAL) O ISAL Instituto Superior de Administração e Línguas, instituto superior politécnico, foi a primeira instituição de ensino superior da Região Autónoma
Leia maisAnexo III Plano de negócios. Plano de negócios da instituição financeira
Constituição de IF Bancária Anexo III Plano de negócios Plano de negócios da instituição financeira De forma a aferir o cumprimento dos requisitos legais estabelecido na Lei das Instituições Financeiras,
Leia maisOs Serviços de Água em Angola
Os Serviços de Água em Angola Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Esposende, 27 de Junho de 2017 Fátima Martins Secretária Geral do Ministério da Energia e Águas Agenda 1. Introdução 2.
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia mais1. Identificação do Serviço. 2. Idoneidade e capacidade formativa CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE CAPACIDADES FORMATIVAS PEDIATRIA
CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE CAPACIDADES FORMATIVAS PEDIATRIA 1. Identificação do Serviço Hospital : Serviço: Endereço : Tel. Email: Fax : Director de Serviço : Inscrito no Colégio da
Leia maisSelecção Racional dos Medicamentos Psicotrópicos
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PRESCRIÇÃO RACIONAL DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS Selecção Racional dos Medicamentos Psicotrópicos Massoxi Vigário Coordenadora Nac.
Leia maisESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS
ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS RESULTADOS PRELIMINARES XIV Reunião dos Membros da Rede do ORHS de Moçambique Fevereiro, 2018 Objectivos: Objectivo Principal: Caracterizar a utilização do tempo de trabalho
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR A preocupação com o aumento e as características dos múltiplos episódios de violência vividos na e pela comunidade escolar
Leia maisRegulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014
Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal
Leia maisABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE AGUAS RESIDUAIS- EXPERIÊNCIA DE ANGOLA,
E ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE AGUAS RESIDUAIS- EXPERIÊNCIA DE ANGOLA, 2000-20015 Lucrécio Costa, Katila Ribeiro Direcção Nacional de Águas Ministério de Energia e Águas Governo de Angola Conferência
Leia maisCase-study experiência de uma empresa portuguesa
Case-study experiência de uma empresa portuguesa Assistência Técnica à Direcção Nacional de Águas Angola Cláudio de Jesus 8 de Junho de 2015 Índice de conteúdos 1. Enquadramento 2. Estratégia e metodologia
Leia maisLicenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) Maputo, Julho de 2015
Leia maisQuinquagésima-quarta sessão Brazzaville, Congo, 30 de Agosto 3 de Setembro de 2004
WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTE BUREAU REGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-quarta
Leia maisMinistério da Comunicação Social
Ministério da Comunicação Social Discurso de Sua Exa. Ministro da Comunicação Social, na Cerimónia de Abertura do 1º Encontro Nacional de Quadros da Comunicação Social Excelências Sr. Vice Ministro da
Leia maisRegulamentos EMPRESAS SPIN-OFF DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Secção Permanente do Senado de 12 de Março de 2008
Regulamentos EMPRESAS SPIN-OFF DA UNIVERSIDADE DO PORTO Secção Permanente do Senado de 12 de Março de 2008 O termo inglês spin-off é comummente utilizado para descrever uma nova empresa criada, normalmente
Leia mais2 O primeiro ano de atribuição do PRÉMIO foi o ano de 2007 (dois mil e sete).
REGULAMENTO DO PRÉMIO PROF. E. LIMBERT SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOCRINOLOGIA DIABETES E METABOLISMO / GENZYME A SANOFI COMPANY EM PATOLOGIA DA TIRÓIDE ARTIGO 1º 1 A SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOCRINOLOGIA,
Leia maisWorkshop sobre: Intervenção da DW em áreas peri-urbanas na cidade do Huambo: projecto piloto sobre gestão de terra no Bairro de Fátima
Workshop sobre: Descentralização e Participação: intercambio de Experiências entre Angola, Brasil e Moçambique Intervenção da DW em áreas peri-urbanas na cidade do Huambo: projecto piloto sobre gestão
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Resumo Executivo do Plano de Trabalho
Identificação da Atividade (ou Projeto) OPAS/OMS Representação do Brasil Resumo Executivo do Plano de Trabalho Cooperação técnica com,como parte dos paises Africanos de língua Portuguesa para o fortalecimento
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Definição da metodologia de registo da periodicidade de acompanhamento dos objectivos e definição da periodicidade das reuniões
Leia maisIdentificação da Empresa. Missão. Visão
Identificação da Empresa Designação social: Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Sede: Rua José António Serrano, 1150-199 - Lisboa Natureza jurídica: Entidade Pública Empresarial Início de actividade:
Leia maisServiço de Pediatria e Neonatologia da Clínica Multiperfil, passado, presente e futuro. r p yequenha HTCT,
Serviço de Pediatria e Neonatologia da Clínica Multiperfil, passado, presente e futuro r p yequenha rupher.y@gmail.com HTCT, 08.11.17 COORDENAÇÃO Dr Rufino Yequenha Drª Lucília de Carvalho Drª Maria Jardim
Leia maisRecenseamento Geral da População e Habitação (RGPH) 2014
Recenseamento Geral da População e Habitação (RGPH) 2014 Resultados Preliminares 16 de Outubro 2014 Estrutura da apresentação 1 2 Contexto Enquadramento metodológico a b Conceitos chave Processo de apuramento
Leia maisColégio de Pediatria da Ordem dos Médicos
Colégio de Pediatria da Ordem dos Médicos Critérios de Idoneidade e Capacidade Formativa Introdução O internato de Pediatria deve ser realizado em serviços e estabelecimentos de saúde, públicos ou privados,
Leia maisTelefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família. A Luz Acompanha-te!
Telefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família A Luz Acompanha-te! Autores: Ana Margarida Fonseca Moreira Dália Caeiro Isabel Rodrigues Gonçalves A hospitalização de uma criança representa desafios
Leia maisO Projecto SURE-Africa: Reabilitação Urbana Sustentável Eficiência Energética em Edifícios no Contexto Africano
O Projecto SURE-Africa: Reabilitação Urbana Sustentável Eficiência Energética em Edifícios no Contexto Africano Manuel Correia Guedes Instituto Superior Técnico, Lisboa, Portugal (mcguedes@civil.ist.utl.pt)
Leia maisDirectora Geral Maria Ferreira dos Santos Oliveira. Editor. Impressão. Difusão. Copyright: INE. Tiragem. Preço
Directora Geral Maria Ferreira dos Santos Oliveira Editor Instituto Nacional de Estatística Rua Ho-Chi-Min Caixa Postal nº 1215 Tel: 244 222 320-430 Fax: 244 222 320-430 Luanda - Angola Impressão INE -
Leia maisSAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF
SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF 1988-2011 CLÁUDIA COSTA; RITA SANTOS; ADRIANA LOUREIRO; PAULA SANTANA Intervenção do IMVF Perfil Instituto
Leia maisANÚNCIO DE VAGAS 1. BIBLIOTECÁRIO. 1 Vaga TAREFAS
ANÚNCIO DE VAGAS O INSTITUTO TÉCNICO LUGENDA, LDA, pelo presente meio, comunica a todos os interessados e ao público em geral o lançamento a abertura do Concurso Público para o provimento de vagas na Escola
Leia maisde Investimento em Angola e Cabo Verde
Conferência Client Perspectivas name appears e Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Estruturas de Investimento: Angola Catarina Nunes Agenda Introdução 1 Ficha de Angola:
Leia maisDisponibilidade e Acessibilidade Dos Medicamentos Psicotrópicos
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE A PRESCRIÇÃO RACIONAL DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS Disponibilidade e Acessibilidade Dos Medicamentos Psicotrópicos Massoxi Vigário
Leia maisMunicípio da Samba - Província de Luanda
Ficha de Projecto Dezembro/2006 Designação Projecto Integrado para o Desenvolvimento Sociocomunitário na Missão da Corimba - Município da Samba (Província de Luanda) Missão da Corimba - Sede Localização
Leia maisAdministração Geral Tributária. A AGT e os Incentivos Fiscais para o Investimento Prelectora: Nara Djamila Bernardo Júnior
Administração Tributária A AGT e os Incentivos Fiscais para o Investimento Prelectora: Nara Djamila Bernardo Júnior Huambo, 28 de Setembro de 2018 Conteúdo Incentivos Fiscais e Aduaneiros para o Investimento
Leia maisCURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição)
CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) Atendendo ao envelhecimento crescente a que se assiste a nível mundial, é imprescindível os cuidadores, formais e informais, dispensarem a formação neste
Leia maisPROJECTO: Geologia das Áreas Urbanas GEOURBE Gabriela Pires
PROJECTO: Geologia das Áreas Urbanas GEOURBE Universidade Agostinho Neto, Departamento de Geologia - Luanda, Angola, 2013 Email: gabrielapires@hotmail.com DIAGNÓSTICO: DIAGNÓSTICO: DIAGNÓSTICO: Estrada
Leia maisO mundo inteiro vai ver o seu município com bons olhos!
O mundo inteiro vai ver o seu município com bons olhos! Metodologia do Selo UNICEF Município Aprovado 2009-2012 Realização Parcerias O Selo UNICEF Município Aprovado O QUE O SELO UNICEF REPRESENTA PARA
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO FISCAL. (Aprovado pelo Conselho Científico em reunião de 7 de março de 2012)
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO FISCAL (Aprovado pelo Conselho Científico em reunião de 7 de março de 2012) FEVEREIRO - 2012 ÍNDICE CAPÍTULO I ÁREA CIENTÍFICA, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO
Leia maisA Saúde da Criança em Angola
REPÚBLICA DE ANGOLA III Jornadas Médicas de Pediatria A Saúde da Criança em Angola Local: Anfiteatro Clínica Girassol Luanda, 2 a 6 de Dezembro 2008 I. Introdução A Sociedade Angolana de Pediatria (SAP),
Leia maisREGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta
Leia maisDelivering as One (DaO) Angola
Delivering as One (DaO) Angola RASCUNHO DE FICHA TÉCNICA PARA DISCUSSÃO Luanda, 13 setembro 2016 Que é Delivering as One? Delivering as one (DaO) ou Unidos na Acção é uma iniciativa das Nações Unidas que
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS EM ANGOLA. Por: Manuel Quintino Director Nacional de Recursos Hídricos Luanda, 07 de Fevereiro de 2011
RECURSOS HÍDRICOS EM ANGOLA Por: Manuel Quintino Director Nacional de Recursos Hídricos Luanda, 07 de Fevereiro de 2011 Área, Precipitação Média Annual, Evaporação Potencial e Escoamento Médio Anual Área
Leia maisREUNIÃO DE CONTRATUALIZAÇÃO. Data 22/07/2008 Hora de início: 18,00 h Hora de fim: 20,00 h
REUNIÃO DE CONTRATUALIZAÇÃO ACTA Nº1/2008 ADENDA Data 22/07/2008 Hora de início: 18,00 h Hora de fim: 20,00 h Participantes: Conselho Directivo Enf. Isabel Oliveira Depart. Contratualização: Dr.ª Manuela
Leia maisAnexo I: Termos de Referencia
Anexo I: Termos de Referencia República de Angola Governo Provincial de Luanda Administração Municipal de Viana Repartição Municipal de Saúde de Viana TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO FINAL EXTERNA
Leia maisO Processo de Avaliação de Desempenho dos Docentes
O Processo de Avaliação de Desempenho dos Docentes Serviço Qualidade Pedagógica da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Coimbra Janeiro 2014 Este documento encontra-se estruturado
Leia maisSERVIÇOS DE ÁGUA PARA
SERVIÇOS DE ÁGUA PARA AS CIDADES DO FUTURO Prof. Lucrécio Costa, Ministério da Energia e Águas da República de Angola Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ENERGIA E ÁGUAS
Leia maisGUIA DO INTERNATO MÉDICO CHLP CENTRO HOSPITALAR LEIRIA POMBAL
CENTRO HOSPITALAR LEIRIA POMBAL INTERNATO MEDICO Director do Serviço: Dra. Amália Pereira - Assistente Graduada de Medicina Interna Secretariado: Inês Monteiro - Assistente Técnica Localização Piso Zero
Leia maisTEMA: SISTEMA PENITENCIÁRIO ANGOLANO. Luanda, Fevereiro de 2016
1 TEMA: SISTEMA PENITENCIÁRIO ANGOLANO Luanda, Fevereiro de 2016 2 OBJECTIVO Prestar informação sobre a situação do Sistema Penitenciário Angolano. 3 SISTEMA PRISIONAL ANGOLANO O Sistema Penitenciário
Leia maisACOMPANHAMENTO SISTEMÁTICO
Unidade de Neonatologia ACOMPANHAMENTO SISTEMÁTICO TICO DO UNIDADE DE NEONATOLOGIA Enf.ª Enfermeira Especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica Responsável da Unidade de Neonatologia Enf.ª
Leia maisREGULAMENTO DAS FÉRIAS DESPORTIVAS DA JUNTA DE FREGUESIA DE PARANHOS
REGULAMENTO DAS FÉRIAS DESPORTIVAS DA JUNTA DE FREGUESIA DE PARANHOS PREÂMBULO No uso da competência prevista pelos artigos 112º, n.º. 8, e 241º da Constituição da República Portuguesa, e conferida pela
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA, DA UNIVERSIDADE TECNICA DE LISBOA EO,
-' f.x" m ilu:~ +" '}fl! /:::2.. -" -J_,):'::~-/_ ~.- -- PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA, DA UNIVERSIDADE TECNICA DE LISBOA EO HOSPITAL, JULIO DE MATOS A (FMH), através
Leia mais2 O primeiro ano de atribuição da BOLSA será o ano de 2007 (dois mil e sete).
REGULAMENTO DA BOLSA PROF. E. LIMBERT SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOCRINOLOGIA DIABETES E METABOLISMO / GENZYME EM PATOLOGIA DA TIRÓIDE ARTIGO 1º 1 A SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOCRINOLOGIA, DIABETES E METABOLISMO,
Leia maisParecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do MS) com Análise Crítica da Auto-Avaliação da ARS CENTRO
Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do MS) com Análise Crítica da Auto-Avaliação da ARS CENTRO (Artigo 17.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro) Organismo avaliado: ARS CENTRO 1.
Leia maisReforço da Capacidade de Gestão de Informação e de Expansão de Abordagens Inovadoras no Sector de Água e Saneamento em Angola
RESUMO EXECUTIVO DO PROJECTO Reforço da Capacidade de Gestão de Informação e de Expansão de Abordagens Inovadoras no Sector de Água e Saneamento em Angola UNIDADE EXECUTORA /INSTITUIÇÃO: Direcção Nacional
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS SUB-SECTORES DA ENERGIA E ÁGUAS Engº José Alves Salgueiro 1. Sub-sector Eléctrico 1.1. Caracterização Programa de Transformação do Sector Eléctrico (PTSE)
Leia maisPESQUISADORES RESPONSÁVEIS
PESQUISADORES RESPONSÁVEIS Professora Doutora Regina Vieira Cavalcante da Silva - Professora Adjunto do Departamento de Pediatria - Hospital de Clínicas - Universidade Federal do Paraná (reginavcs@uol.com.br)
Leia maisRepública de Angola MINISTÉRIO DO AMBIENTE Gabinete de Alterações Climáticas TERMO DE REFERÊNCIA
República de Angola MINISTÉRIO DO AMBIENTE Gabinete de Alterações Climáticas TERMO DE REFERÊNCIA ESPECIALISTA EM GÉNERO PARA CRIAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA E PLANO DE MONITORIA E AVALIAÇÃO PARA O PROJECTO CARVÃO
Leia maisANGOLA, PASSOS RECENTES DO SECTOR DAS ÁGUAS
Título da sessão ANGOLA, PASSOS RECENTES DO SECTOR DAS ÁGUAS Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Local, 27 de Junho de 2016 Lucrécio Costa, Director Nacional de Águas do Ministério de Energia
Leia maisPrémios Hospital do Futuro 2009/2010
Prémios Hospital do Futuro 2009/2010 APRESENTAÇÃO Os Prémios Hospital do Futuro 2009/2010 têm como objectivo destacar e galardoar as pessoas e organizações que mais contribuíram para o desenvolvimento
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento
Leia maisOBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO
OBJECTIVO O objectivo deste regulamento é definir os requisitos para integração e manutenção de auditores na bolsa de auditores da Ordem dos Farmacêuticos. ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Actividades desenvolvidas
Leia maisColégio de Oncologia Médica
Colégio de Oncologia Médica Critérios de avaliação de idoneidade formativa em Oncologia Médica A avaliação da idoneidade para a formação pós-graduada no internato médico de Oncologia Médica é um pilar
Leia maisCONTACTO. Programas Internacionais de Educação e Formação VAMED Management & Service GmbH Sterngasse 5, A-1230 Viena, Áustria
PARCEIROS A VAMED está apta a fornecer cursos e programas de formação de elevada qualidade orientados para a actividade prática, recorrendo não apenas a especialistas da VAMED, mas também da sua rede de
Leia maisDirector Geral. Editor. Impressão. Difusão. Copyright: INE. Tiragem. Preço. Depósito Legal. Camilo Ceita
2008-2011 1 Director Geral Camilo Ceita Editor Instituto Nacional de Estatística Rua Ho-Chi-Min Caixa Postal nº 1215 Tel: 244 222 320-430 Fax: 244 222 320-430 Luanda - Angola Impressão INE - Divisão de
Leia maisMiguel Ângelo Fernando de Castro
Curriculum Vitae INFORMAÇÃO PESSOAL Miguel Ângelo Fernando de Castro [Todos os campos do CV são opcionais. Remova os campos não preenchidos.] Rua Soeiro Pereira Gomes, nº2, 2740-165 Porto Salvo 919173607
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisEficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15%
Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2010 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso
Leia maisQuadros de Valor, Mérito e Excelência. Regulamento
Quadros de Valor, Mérito e Excelência Regulamento Os quadros de valor e de Excelência são criados no âmbito do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, como incentivo ao sucesso escolar e educativo, visando
Leia maisUnidade Curricular Optativa
Unidade Curricular Optativa Projeto de Investigação: Projecto GAPIC - Programa Educação pela Ciência (PEC) Esta Unidade Curricular pode ser frequentada por estudantes do 2º ao 5 º ano Breve descrição da
Leia maisCursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural
Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO E FORMAÇÃO EM GÉNERO E FAMÍLIA CIGEF DA UNIVERSIDADE DE CABO VERDE Uni-CV
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E FORMAÇÃO EM GÉNERO E FAMÍLIA CIGEF DA UNIVERSIDADE DE CABO VERDE Uni-CV Proposta técnica para a realização do estudo Realidad social formativa y de empleo de la población con discapacidad
Leia maisGANHOS DA ORDEM DOS MÉDICOS DE ANGOLA
GANHOS DA ORDEM DOS MÉDICOS DE ANGOLA Construção da nova Sede Nacional da ORMED com o fim de melhorar as condições de trabalho dos órgãos sociais (com vários gabinetes de trabalho, anfiteatro, cinco suites,
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO-TIPO DAS COMISSÕES SOCIAIS DE FREGUESIA. Art 1
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO-TIPO DAS COMISSÕES SOCIAIS DE FREGUESIA Art 1 A Comissão Social da Freguesia de Vila Franca de Xira, adiante designada por CSF., insere-se no projecto da Rede Social do
Leia maisGOALS PASSADO PRESENTE FUTURO OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? SEGURANÇA NO TRABALHO ENCONTRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO
GOALS OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? OBJECTIVOS - Passado: Evolução Histórica da SHT no SNS - Presente: Modelo de Gestão de SHT(Gestão de Risco) - O Futuro: uma abordagem estratégica INTRODUÇÃO
Leia maisREGULAMENTO. A Sanofi e o Jornal de Negócios lançam a 4ª edição do Prémio Saúde Sustentável.
REGULAMENTO 0. Preâmbulo A Sanofi e o Jornal de Negócios lançam a 4ª edição do Prémio Saúde Sustentável. O Prémio conta com a parceria da Accenture, responsável pelo desenvolvimento da metodologia de avaliação.
Leia maisCONSULTORIA PARA AUSCULTAÇÃO SOBRE A FORMALIZAÇÃO DO ROSC E ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DO ROSC PARA O PERÍODO 2012-2015 TERMOS DE REFERÊNCIA
CONSULTORIA PARA AUSCULTAÇÃO SOBRE A FORMALIZAÇÃO DO ROSC E ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DO ROSC PARA O PERÍODO 2012-2015 TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Âmbito da Consultoria No âmbito das actividades realizadas
Leia maisBélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:50737-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737
Leia maisSIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS
SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidades Ano Ministério: Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve Missão Garantir à população da Região
Leia maisParecer da DGAI sobre a Auto-Avaliação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras relativa ao desempenho de serviço, em 2009
Parecer da DGAI sobre a Auto-Avaliação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras relativa ao desempenho de serviço, em 2009 (Artigo 17.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro) 1 Enquadramento De acordo
Leia mais