Avaliação do projecto: Apoio à criação da Especialidade de Enfermagem Pediátrica para Enfermeiros Gerais em Angola. Exp: 2103/07

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2 ÍNDICE Dados do projecto... 2 Unidade de Análise... 3 Contexto e justificação do projecto... 3 Objectivo, resultados e actividades do projecto... 5 Descrição da Intervenção... 7 Metodologia e principais critérios a avaliar... 9 Fontes de verificação Planificação Custos Perfil equipe avaliador

3 DADOS DO PROJECTO Nome do projecto: Apoio à criação da Especialidade de Enfermagem Pediátrica para Enfermeiros Gerais em Angola. Beneficiário: Hospital Pediatrico David Bernardino de Luanda (HPDB) Assistência Técnica: Conselho Inter-hospitalar de Cooperação (CIC) Ambito de execução: Hospital Pediatrico David Bernardino de Luanda e Escola Técnica Profissional de Saúde de Luanda (ETPS) Periódo de Execução: Marco 2008 a Dezembro Instrumento Financieiro: Subvenção directa de estado. Valor: Aporte AECID, Outras aportações (valorizações) o HPDB: 1 enfermeira licenciada e aproximadamente 120 enfermeiros das enfermarias modelo mais o equipamento destas. o ETPS: 1 professor coordenador e equipamento da aula. 2

4 UNIDADE DE ANÁLISE Pretende-se avaliar uma intervenção realizada durante 30 meses de execução, que consiste na criação da Especialidade de Enfermagem Pediatrica para enfermeiros gerais em Angola, apoiando à ETPS no desenvolvimento dos conteúdos docentes e na planificação e organização da formação e ao HPDB na criação de Enfermarias Modelo que servan como campos de estagio modelo para os enfermeiros em formação e paralelamente melhorar a qualidade asistencial nas referidas enfermarias. CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO Angola, à semelhança de outros países em vias de desenvolvimento, regista em termos económicos e sociais, consideráveis perdas devidas ao elevado fardo das doenças transmissíveis, de mortes prematuras e evitáveis, sobretudo em mulheres e crianças, agravada pela desestruturação de que foi vítima ao longo do conflito armado. O Governo de Angola tem feito esforços consideráveis para melhorar os indicadores económicos e sociais do país, particularmente a partir do ano de 2002, altura em que se alcançou a paz, traduzidos na criação de condições favoráveis para a planificação e a implementação de um programa de reconstrução nacional, no qual o sector da saúde aparece como uma das pedras angulares. Os indicadores de saúde embora tenham melhorado ainda denotam as debilidades do sistema público de cuidados de saúde, sendo a taxa de mortalidade infantil (< 5 anos) de 220 em mil nascidos vivos em perante os 260 em 1990 e 239 em 2000, por tanto é a segunda taxa de mortalidade mais alta do mundo (outras fontes indicam taxas mais baxas, 116 em ). A mortalidade materna está estimada em 1.400/ n.v, é dizer que o risco de morte materna é de 1 de cada 12 mulheres em idade fertil 3, também uma das piores do mundo. O acesso e a utilização dos serviços de saúde materna no país são ainda limitados, apesar do número de partos assistidos por pessoal qualificado ter aumentado da 22,5% 4 para 1 UNICEF. The State of the World s Children Special Edition, StatisticalTables. (New York: 2009) Table 1, pp INE/Ministério do Planeamento: Resultados Preliminares do Inquérito Integrado Sobre o Bem estar da População (IBEP) , Luanda, Dezembro Maternal Mortality in 2005: Estimates Developed by WHO,UNICEF, UNFPA and the World Bank. (WHO: 2007) 4 Inquérito sobre indicadores múltiplos

5 44,7%, 52,5% em zona urbana e 25,4% em zona rural 5, e em 2001 só o 65,6% das grávidas tinham recebido pelo menos uma consulta pré-natal (o MINSA preconiza 4 consultas). Em 2006, somente o 28% dos partos anuais estimados a nivel nacional ocorreram em unidades sanitarias. A atenção sanitária que é prestada às crianças, uma vez derivadas ao nivel hospitalar, tanto no âmbito municipal como provincial, por parte do pessoal de enfermagem carece da qualidade necessária, com um poder de resolução baixo, pelo que a contribuição para diminuir os altos niveis de mortalidade infantil é limitado. Todos os expertos coinciden em que a debilidad do sistema público de cuidados de saúde é a principal limitante para a reducção destas taxas. Só entre o 30-40% da população tem acesso aos serviços básicos de saúde. O sector saúde está a fazer frente a muitos desafios entre os que se destaca a escassez e capacitação dos recursos humanos e a baixa qualidade os cuidados que são prestados. Existe um déficit importante de enfermeiros con formação especializada materno-infantil, capaces de darem resposta aos excessos de mortalidade infantil, em todos os níveis da rede sanitária. A nivel médico a escassez é um facto, principalmente nas áreas rurais, estando concentrados na capital do pais e alguns nas capitais provinciais, esto significa que são os enfermeiros os que a nivel periférico devem assumir clinicamente o doente pediatrico. Tendo em conta que a distribuição geográfica de Angola apresenta uma população jovem (47% são menores de 15 anos 6 ), e a vulnerabilidade da idade pediatrica, implica que grande parte da população tem uma atenção sanitária deficiente e que esta faxa etária é uma prioridade para o goberno e às agências internacionais. O vacio de gestão durante os anos de guerra tem favoredido a introducção no pais, a patir de ONGs e Organismos Multilateriais, de diversos modelos de formação no âmbito da enfermagem, descoordenados entre eles, sem terem presente as necessidades a meio prazo do conjunto do pais. A carreira de enfermagem está dividida em tres categorias: licenciados superiores, técnicos medios e auxiliares básicos. A Direcção Nacional dos Recursos Humanos do MINSA pretende, dentro do seu Plano Estratégico modificar o quadro de enfermagem diminuindo as entradas a nivel básico, capacitando aos existentes para adquirir o nivel medio, especializar aos de nivel medio e aumentar o número de licenciados. Existe por tanto uma decisão politico-estrategica que aporta factibilidade e pertinencia a esta intervenção: Decreto executivo 54/01 de 7 de Setembre, onde são definidas as equipas básicas de trabalhadores de saúde em cada Unidade Sanitaria. Em este aparece o Enfermero Pediatra a nivel de posto e centro de saúde. Decreto executiro 54/03 de 5 de Agosto, onde está aprovado o Regulamento Geral das Unidades Basicas do Serviço Naiconal de Saúde. Em este é definida a enfermeira geral com formação materno-infantil nas diferentes Unidades Sanitárias. Decreto Executivo 66/03 de 25 de Novembro, onde se regulam as especialidades de enfermagem, entre elas a Enfermagem Pediatrica. As Escolas Técnicas Profissionais de Saúde surgem em Março de 2007 a partir da antigua rede de Institutos Médios de Saúde, para dar resposta a estas carencias formativas e de especialização. 5 Inquérito sobre indicadores múltiplos Estatisticas INE

6 OBJECTIVO, RESULTADOS E ACTIVIDADES DO PROJECTO Propósito e objectivo do projecto: Contribuir à diminuição da mortalidade infantil derivada de uma deficiente atenção sanitária de enfermagem por ausência de uma formação específica de enfermeiros gerais pediátricos. Resultados esperados: R1: A atenção sanitária de duas das principais Unidades de Internamento do Hospital Pediatrico de Luanda trabalham com critérios de qualidade de forma que sejam Unidades Modelo de referencia para os alunos da Especialidade de Enfermagem Pediatrica, onde completarão o ciclo prático do curso. R2: A Escola Técnica Profissional de Saúde de Luanda inicia a especialidade de Enfermagem Pediátrica de tal forma que no mínimoduas promoções de 30 enfermeiros pediátricos procedentes das províncias de Luanda, Benguela, Bengo, Bié, Cabinda, Huambo, Huila e Malange, completam seu ciclo de formação teórico prática e incorporão-se às suas Unidades Assistenciais de referencia. Principais actividades: Para o Resultado 1: o Análise e identificação das Enfermarias Modelo (E.M) candidatas o Análise documental dos estándares de qualidade assistencial o Elaboração do Manual de Gestão das E.M o Definição dos indicadores de qualidade para o seguimento das E.M o Definição do plano de formação continuada o Capacitação dos enfermeiros da E.M o Difusão do Manual de Gestão das E.M o Entrega dos kits de enfermagem 5

7 o Avaliação regular dos indicadores de qualidade, análise e divulgação dos resultados Para o Resultado 2: o Criação de grupos de trabalho o Análise documental dos planos de formação o Desenho e apresentação do primeiro rascunho do plano curricular o Desenho e apresentação do rascunho definitivo do plano curricular o Desenho do plano de aulas o Seleção dos candidatos o Preparação e implementação da formação teórica o Desenvolvimento e tutoria da formação prática o Preparação e edição do Manual de Enfermagem Pediátrica 6

8 DESCRIÇÃO DA INTERVENÇÃO A idea original de este projecto remonta-se ao pedido da Direcção do HPDB e da Direcção Nacional dos Recursos Humanos (DNRH) do MINSA à ONG Conselho Inter-hospitalar de Cooperação (CIC) para, a semelhança de outras acções formativas para pessoal especializado, implementar a especialidade de pediatria que estava regulado pelo Decreto Executivo 66/03 de 25 de Novembro. Foi solicitado à AECID o financiamento desta iniciativa que foi realizado mediante uma financiação directa de estado ao HPDB, sendo a ONG CIC a Assistência Técnica. Ainda antes do inicio do projecto em avaliação, constituiu-se um grupo de trabalho integrado por representantes da DNRH do MINSA, ETPS, HPDB e CIC, que definiu i) curriculum da especialidade com aprovação do MINSA., ii) bases da organização e funcionamento das Enfermarias Modelo e iii) foi realizada a selecção da primeira turma. O projecto em estudo teve inicio em Março de 2008, sendo a data prevista de finalização para Setembro de 2010, embora por ajustamento do programa de aulas e outras actividades ficou adiado para a primeira quincena de Dezembro, dentro da data prevista de encerramento administrativo do projecto, a 18 de Dezembro de Como inicio do projecto assinou-se entre o beneficiário, o HPDB e a Assistência Técnica, o CIC, um contrato para a execusão técnica do projecto, ficando a responsabilidade última da gestão financieira ao HPDB com apoio da Assistência Técnica. Designou-se um coordenador executivo por parte del HPDB como interlocutor directo da OTC. Também foi assinado um Convenio de Colaboração que envoulveu às 3 instituições técnicas implicadas, HPDB, ETPS e CIC. Creou-se uma comissão de seguimento do projecto constituido entre representantes do HPDB, ETPS, DNRH do MINSA, OTC e CIC, que com periodicidade trimestral tem realizado encuentros de seguimento técnico-financieiros. Outros documentos apresentados foram o de Inicio de Execusão aos 3 meses de inicio e os Relatorios de Seguimento Semestrais Técnico-Financieiro. A nivel técnico foram implementadas 4 Enfermarias Modelo, que contém 5 serviços (Cuidados Intermedios 2, Infecciologia, Neonatologia, Cuidados Intensivos e Pneumologia). Previo à entrada em estas realizou-se uma avaliação do serviço e dos enfermeiros, e realização de uma formação teóricoprática integrada dentro do programa de Formação Permanente do centro, que está por tanto reconhecido pelo MINSA, esta formação é no contexto do trabalho pelo que ainda mantem-se. Para avaliar a qualidade assistencial do serviço e o impacto da formação nos enfermeiros realiza-se a avaliação continuada segundo uns critérios de qualidade assistencial. Os resultados desta avaliação continua são registados e divulgados. Na parte da formação da especialidade criou-se uma coordinação do curso entre um coordenador da ETPS e um do CIC, esta equipa tinha como funções a planificação das aulas e seguimento dos conteúdos temáticos e da assistência de alunos e professores colaboradores assím como de outras actividades organizativas e administrativas. Numa primeira fase da formação realizou-se a formação teórica que demorou uns 6 meses 7

9 aproximadamente (640 horas de carga horária) e posteriormente a formação prática de outros 6 meses de duração (685 horas de carga horária). Também receberam uma formação intensiva do programa AIDI (atenção integral das doenças da infância), estrategia do MINSA e reconhecida a nivel internacional de abordagem das patologias infantis. Cada cadeira foi avaliada teoricamente, e aqueles que aprovaram pasaram à formação prática. A formação prática está distribuida por varios campos de estagio sendo o HPDB o centro que acolhe a maior parte excepto a sala de partos e as consultas de atenção primária que são feitas no Centro de Saúde da Samba. Dentro da formação teorica se fez uma compilação de todos os temas ministrados e esta-se a fazer a edição dos conteúdos para crear um documento único que será distribuido a todos os alunos, escolas provinciais e centros de origem. Os conteúdos tem seguido o curriculum da especialidade, sendo o objectivo que serva de orientação e apoio a futuras formações da especialidade. Beneficiários É beneficiário directo o receptor da ajuda, Hospital Pediatrico David Bernardino (HPDB), que é a Unidade Sanitária com maior presencia de formandos no curso pelo que no fim do projecto contará com um quadro de especialistas considerável (12 no ano passado e 11 neste ano), assim como ser o centro que concentra a maior parte dos alunos durante o estagio prático, o qual implica uma melhora do ratio enfermeira/doente, também o facto de um resultado do projecto estar dirigido à melhora de qualidade de algumas enfermarias com a formação dentro do programa de formação permanente de (92 enfermeiras) o que supõe um beneficio para o atendimento prestado pela instituição e consolidar um modelo de organização e funcionamento que seja sustentável e replicável com recursos proprios. A Escola Técnica Profissional de Saúde (ETPS) também é um beneficiario directo no sentido que, sendo a instituição de educação que coordinó a formação junto com a Asistência Técnica, adquiriu ao longo dos dois anos de formação as competências e os conteudos didácticos para a replicação da mesma. Também beneficiarão-se da formação 3 professoras da ETPS que poderão constituir junto com outros, o quadro de professores para ministrar o curso nos anos seguintes. Também são beneficiários directos os enfermeiros formados sendo 35 na promosão do ano passado, e 41 na actual. Os beneficiários indirectos é a população pediatrica que assiste aos serviços de saúde das pronvincias de referencia dos alumnos: Luanda, Cabinda, Kwanza Norte, Kwanza Sul, Zaire, Uige, Malange, Huambo, Bengo, Benguela, Huila, Namibe. 8

10 METODOLOGIA E PRINCIPAIS CRITÉRIOS A AVALIAR O modelo de avaliação proposto basea-se nos criterios internacionalmente definidos de análise da ajuda para o desenvolvimento. 9

11 Os critérios de avaliação prioritários são: Viabilidade: avaliação da continuidade no tempo dos efeitos positivos gerados pela intervenção una vez retirada a ajuda. Eficácia: grau de consecução dos objectivos inicialmente previstos. Eficiência: avaliaçãon dos resultados atingidos em função dos recursos utilizados. Coerência: 1. Nivel interno: Avaliar a articulação dos objectivos da intervenção com os instrumentos propostos. 2. Nivel externo: Analisar a compatibilidade da intervençãon com outras estrategias e programas com os que poderiam haver sinergias ou incompatibilidades Cobertura: análise dos colectivos beneficiários e avaliação da educação aos destinatários. Outos critérios a ter em conta são: Pertinência: adequação dos resultados e dos objectivos da intervenção ao contexto onde se realiza. Apropiação: avaliar até que ponto as instituições dos países receitores exercem uma liderança efectiva sobre as actuações analisadas. Alineamiento: compromisso dos donantes para prestar sua ajuda tendo em conta e participando nas estrategias de desenvolvimento, os sistemas de gestão, e os procedimentos estabelecidos nos países receitores. Participação: determinação dos agentes que tem sido implicados nas diferentes etapas da planificação e na avalação, valorizando sua incidência na toma de decisões. 10

12 Algumas questões propostas para cada critério são: Viabilidade: o Continuará as actividades iniciadas uma vez seja retirada a ajuda externa? o Existem os recursos necessários para o mantenimento das actividades? o Tem-se influido positivamente na capacidade institucional? Eficácia: o Tem-se atingido os resultados previstos? o Tem-se atingido o objectivo especifico? o Houve dificuldades nos alunos ou enfermeiros do HPDB para participar ou aceder às actividades? Eficiência: o Tem-se respeitado o orçamento inicial estabelecido no documento? o Foi eficiente a transformação dos recursos nos resultados? o Em qué medida a colaboração institucional e os mecanismos de gestão articulados tem contribuido para atingir os resultados? Coerência: o Há correspondencia entre os problemas identificados e o objectivo proposto? o São adequadas as actividades programadas para atingir o objectivo? o Aproveitam-se as possíveis sinergias que podam-se estabelecer entre outros programas aplicados no mesmo território, sector o beneficiários? 11

13 Cobertura: o As actuações desenvolvidas atingiram todos os colectivos destinatários? o São diferentes os colectivos atendidos dos identificados inicialmente? Pertinência: o Tem mudado as prioridades de desenvolvimento de Angola? o Tem mudado as prioridades de desenvolvimento da AECID? Apropriação: o Em qué medida tem participado as instituições locais no disenho, aplicação, seguimento e avaliação da intervenção? Alinhamento: o A intervenção inclui medidas especificas para fortalecer as capacidades das instituições locais? Tem-se logrado? Participação: o Tem-se definido claramente quem participa no projecto e como? Foi eficaz? o Houve empoderamento? 12

14 FONTES DE VERIFICAÇÃO Documentação: Resolução da Subvenção de Estado ao HPDB Proposta de Gasto da Subvenção de Estado ao HPDB Termos de referencia da Assistência Técnica Documento de Inicio de Execução Convenio de Colaboração entre HPDB-ETPS-CIC Actas das reuniões da Comissão de Seguimento Relatórios de progresso técnico-financieiro semestrais Avaliações das formações e da evolução das Enfermarias Modelo Actores: HPDB: Director Dr. Luis Bernardino, Directora de Enfermagem Enf. Maria Pascoal e Coordenadora do projecto Enf. Ivete Lando. ETPS: Director Dr. Lino Silili, Coordenador Pedagógico de Enfermagem Dr. Manuel Licas e Coordenador da especialidade Dr. Mizele Kinanga. MINSA: Director Nacional dos Recursos Humanos do MINSA Dr. Costa e Responsável pela Secção de Ensino Dra. Mª José Cardoso. OTC: Responsável pela área de Saúde Sr. Juan Ovejero. CIC: Coordenadora Geral Enf. Mª Asunción Sarabia e Coordenadora do projecto Enf. Filomena da Silva. Grupo de alunos do primeiro e segundo curso. 13

15 PLANIFICAÇÃO A avaliação tem m prazo de 6 semanas, a partir da reunião de arranque que está prevista para o dia 1 de Novembro, por tanto o relatório final deverá ser entregue no dia 10 de Dezembro. Nesta reunião de arranque acordar-se-á o calendário definitivo da avaliação de acordo com a agenda das instituições envolvidas e com os prazos previstos nestos TdR. ETAPAS TAREFAS PRAZOS (semanas) DOCUMENTAÇÃO A APRESENTAR Análise documental Trabalho de escritório Desenho das ferramentas Redacção dos TdR da Avaliação Externa Discussão com OTC de Luanda e HPDB Entrega del informe preliminar Informe preliminar Trabalho de campo Relatório final de avaliação Visitas a terreno Entrevistas com actores Redacção do rascunho do relatório de avaliação Discussão com OTC de Luanda e HPDB Entrega de relatório final de avaliação Relatório final 14

16 CONDIÇÕES DE PAGAMENTO O orçamento a ser apresentado deve incluir todos os custos, nomeadamente: 1. Os honorários profissionais do Consultor/a 2. Os custos de dislocações internas ou externas incurridas no desenvolvimento da avaliação, alojamento, vistos se fosse necessário, e quaisquer meios logísticos. A facturação será da forma seguinte: 1. 70% na altura de formalizar o trabalho. 2. O resto (30%) na finalização e aceitação do relatório final. 3. O pagamento será feito mediante transferência bancária em uma conta em nome da empresa o grupo avaliador preferívelmente em Angola. 15

17 PERFIL EQUIPE AVALIADOR Requisitos fundamentais: Formação e experiência na rama sanitária e/ou docente (25%) Experiência em cooperação para o desenvolvimento (25%) Experiência em avaliações segundo a metodología da AECID (25%) Dominio da lingua portuguesa (15%) Se considerará positivamente: Conhecimento do país (10%) 16

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