ARAGUAÍNA-TO AGOSTO DE 2014

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS ARAGUAÍNA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aprovado pela Resolução nº 45/2014/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2014 Dispõe sobre o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas a ser ofertado pelo Campus Araguaína do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - IFTO. ARAGUAÍNA-TO AGOSTO DE

2 REITOR Francisco Nairton do Nascimento PRÓ-REITORIAS Pró-Reitor de Ensino: Ovídio Ricardo Dantas Junior Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação Tecnológica: Augusto César dos Santos Pró-Reitora de Extensão: Hélder Cleber Almeida Pereira Pró-Reitor de Administração: Rodrigo Soares Gori Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional: Danilo Gomes Martins DIRETOR GERAL PRO TEMPORE DO CAMPUS ARAGUAÍNA Cristiano Fernandes Mateus GERENTE DE ENSINO Gildemberg da Cunha Silva GERENTE DE ADMINISTRAÇÃO Edson Cruz Sousa COORDENAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA Divina Márcia Borges Pinheiro Vasconcelos COORDENADOR DE REGISTROS ESCOLARES Jânio de Souza Bitencourt BIBLIOTECÁRIA Simone de Jesus do Nascimento Diniz CHEFE DE GABINETE Alinne Crus Lima PSICÓLOGA Tatiana S. Dunajew Lemos Afonso COORDENADOR GERAL DE RECURSOS HUMANOS Miguel Gomes Amorim 1

3 COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PRESIDENTE José Roberto Cruz e Silva MEMBROS Charles Jefferson Rodrigues Alves e Alves Divina Márcia Borges Pinheiro Vasconcelos Fernando de Souza Arantes José Roberto Cruz e Silva Júlio Aires Azevedo Leite Kerlly Karine Pereira Herênio Renato de Oliveira Bastos Simone de Jesus do Nascimento Diniz COLABORADORES Ana Paula Alves de Lima Diogo Mourão de Almeida Pereira Eliakim da Silva Pinto Elvis Nascimento da Silva Gildemberg da Cunha Silva Gilvan Vieira Moura Jonathon Viana Silva Leane Araújo de Oliveira Mateus Dall A gnol Thatiane de Oliveira Rosa Thiago Magalhães Ramos REVISÃO Kerlly Karine Pereira Herênio 2

4 SUMÁRIO 1 JUSTIFICATIVA OBJETIVOS DO CURSO Geral Específicos REQUISITOS DE ACESSO PERFIL DO EGRESSO COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Duração do Curso Matriz Curricular Componentes Curriculares Eletivas Estrutura do Currículo Fluxograma dos Componentes Curriculares do Curso Metodologia Colegiado do Curso Núcleo Docente Estruturante O Coordenador do Curso Visitas Técnicas Integração de pesquisa Atividade de Extensão Integração entre ensino, pesquisa e extensão Estágio Curricular Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso TCC Atividades Complementares Ementas CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Segunda Oportunidade de Avaliação Revisão de Avaliação Índice de Aproveitamento Acadêmico INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

5 9.1 Infraestrutura do Campus Instalações Hidro-Sanitárias Estrutura Geral Auditório Biblioteca Salas de aula (com refrigeração) Equipamentos de uso comum Laboratórios de Informática (com refrigeração) Laboratório de Hardware e Redes (com refrigeração) CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Titulação Corpo Técnico Administrativo CERTIFICADOS E DIPLOMAS REFERÊNCIAS Apêndice I Descrição mínima das componentes curriculares Apêndice II - Acervo Bibliográfico Específico Atual Apêndice III - Livros com chegada prevista até o 2º Semestre de Apêndice IV - Livros com chegada prevista até o 1º semestre de

6 APRESENTAÇÃO A história do ensino técnico federal no país começou em 1909, quando foram criadas 19 Escolas de Aprendizes Artífices. Eram instituições destinadas ao ensino profissional, voltadas prioritariamente à educação das classes mais pobres. Em 1937, foram criados os Liceus Profissionais, em 1949, as Escolas Industriais e Técnicas e, dez anos depois, as Escolas Técnicas. Todas elas instituições públicas, voltadas ao ensino técnico e profissionalizante. No final dos anos 70, época em que o país passava por profundas mudanças econômicas e sociais, as escolas técnicas se transformaram nos Centros Federais de Educação Profissional e Tecnológica, os Cefets, que procuravam se adequar às exigências da nova realidade social. Até o ano de 2002, eram 140 instituições que ofereciam ensino técnico no Brasil. No ano de 2008, o governo federal aprovou a Lei nº /2008, que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica no país e criou os 38 Institutos Federais que existem no território brasileiro. Segundo a nova lei, os Cefets, as Escolas Agrotécnicas e as Escolas Técnicas passam a formar os Institutos Federais, instituições de educação especializadas em oferecer educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino. As instituições estão presentes em todos os estados da federação, oferecendo ensino médio integrado ao ensino técnico, cursos técnicos, cursos superiores de tecnologia, licenciaturas e pós-graduação, educação de jovens e adultos, dentre outras possibilidades de atuação. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins IFTO é resultante da integração da Escola Técnica Federal de Palmas e da Escola Agrotécnica Federal de Araguatins e foi criado por meio da Lei nº /2008, que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Hoje, o IFTO possui sete campi em pleno funcionamento distribuídos por todo o Estado (QUAD. 1), localizados na cidade de Palmas, Porto Nacional, Paraíso do Tocantins, Gurupi, Araguaína, Araguatins e Dianópolis, um campus em fase de implantação localizado em Colinas do Tocantins, três campi avançados em implantação, localizados nos municípios de Lagoa da Confusão, Formoso do Araguaia e Pedro Afonso, além da educação a distância, que oferece educação técnica em 16 pólos. 5

7 Não Não 148 Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não 130 Não 160 Não 56 Não 119 Não Não Não Não 62 Não 190 Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não 59 Não 202 Não 601 Não 24 Não Não Não Não Não 886 Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial EaD Presencial Presencial Presencial Presencial Presencial EaD Mulheres Mil PROEJA OUTROS Integrado Concomitante Subsequente PROEJA Formação Inicial e Continuada Técnico Bacharelado Licenciatura Tecnologia Especialização Total por câmpus Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas QUADRO 1 - Representação do quantitativo total de estudantes com a situação em curso por campus do IFTO. Estudantes em curso - abril de 2014 Sistec 1 Câmpus 1 ARAGUAÍNA 2 ARAGUATINS 3 DIANÓPOLIS 4 GURUPI 5 PALMAS 6 PARAÍSO DO TOCANTINS 7 PORTO NACIONAL Total de Estudantes do IFTO 2 São mais de sessenta cursos, nos níveis básico, superior e pós-graduação, que atendem mais de 13 mil estudantes. O IFTO traz à sociedade brasileira a experiência e o dever cumprido de um centenário em educação técnica, com o objetivo de avançar na integração do ensino, pesquisa e extensão, atendendo às demandas do mundo do trabalho, em consonância 1 O relatório foi emitido entre os dias 28 e 30/04/ Total de estudantes com a situação em curso 6

8 com os arranjos produtivos regionais e locais, gerando melhoria de vida para os tocantinenses, proporcionando desenvolvimento educacional, científico e tecnológico ao Estado. O faz parte da segunda fase do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e agregou o Centro de Educação Profissional de Araguaína do Tocantins, construído a partir de um convênio celebrado entre a Secretaria de Educação e Cultura do Estado de Tocantins e o PROEP/MEC. O campus está situado no município de Araguaína, cidade pólo da Microrregião da Araguaína no Norte do Tocantins composta por 17 municípios (FIG. 1), na grande depressão formada pelo Vale do Rio Araguaia. A área territorial total do município é de 4.000,416 km 2 e a população estimada é de mil/hab. (IBGE/2010) FIGURA 1 - Microrregiões geográficas do Tocantins Fonte: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Atualmente, o campus oferece de forma regular os seguintes cursos: Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio; Curso Técnico em Vigilância em Saúde Integrado ao Ensino Médio- PROEJA; Curso de Formação Inicial e Continuada em Operador de Computador Integrado ao Ensino Médio - PROEJA; Curso Técnico em Enfermagem; Curso Técnico em Análises Clínicas; Curso Técnico em Gerência em Saúde; e, Curso Técnico 7

9 em Informática para Internet. Neste sentido, mostra-se que a vocação do configura-se em dois eixos tecnológicos, um deles sendo Saúde e o outro, Informação e Comunicação. Assim, o curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas vem de encontro com a vocação do campus, bem como, busca formar profissionais que respondam às necessidades do mundo do trabalho e ao exercício da cidadania na área de Tecnologia de Informação. O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas terá uma carga horária de 2.166,7 horas, incluindo-se 100 (cem) horas para serem cumpridas com atividades complementares, com período mínimo de integralização de três anos ou, 06 seis semestres e máximo de seis anos ou 12 semestres, e está incluso na grande área do conhecimento de Ciências Exatas e da Terra e no eixo tecnológico de Informação e Comunicação. O ingresso no curso será feito por meio de processo seletivo e percentual de cotas previsto na Lei nº /2012, realizado uma vez por ano com oferta de 40 vagas, o regime de matrícula ocorrerá de forma semestral e aulas serão no período noturno. Cabe ressaltar que o quadro efetivo de docentes do campus ainda não atingiu sua plenitude, pois ainda estar em processo de nomeação. O projeto pedagógico proposto neste documento fundamenta-se nas Diretrizes do CNE/CES, nas orientações da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), nos dados dispostos no PDI (Programa de Desenvolvimento Institucional) e discussões realizadas pelo Colegiado do Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. É oportuno ressaltar o caráter regional deste projeto pedagógico de curso, adaptado às necessidades das comunidades que integram a região de influência do IFTO/Campus Araguaína. 8

10 IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS ARAGUAÍNA CNPJ: / ENDEREÇO COMPLETO: Rua Paraguai QD-56 LT-01, Setor Cimba, Araguaína/TO CEP: FONE(S): (63) (S): araguaína@ifto.edu.br DIRETOR GERAL: Cristiano Fernandes Mateus (S): araguaína@ifto.edu.br DADOS DO CURSO ÁREA DE CONHECIMENTO/EIXO TECNOLÓGICO: Ciências Exatas e da Terra/Informação e Comunicação NOME DO CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas NÍVEL: Superior MODALIDADE: Ensino Superior CURSOS E PROGRAMAS DE ENSINO/TIPO DE CURSO/GRAU: Graduação/Tecnologia OFERTA: Presencial CARGA HORÁRIO CURSO: 2.166,7 horas* *Com atividades complementares e TCC DURAÇÃO CURSO: 03 anos ou 06 semestres, sendo o máximo de 06 anos ou 12 semestres. QUANTIDADE DE VAGAS OFERTADAS/ANO: 40 Vagas anuais REGIME DE OFERTA: Anual REGIME DE MATRÍCULA: Semestral/Créditos TURNO: Noturno 9

11 1 JUSTIFICATIVA Nas últimas décadas, com a transição da Era Industrial para a Era da Informação e o crescimento do fenômeno da globalização, verifica-se que o mercado mundial tornou-se mais competitivo e exigente, tanto em produtos quanto em serviços, o que implica no desenvolvimento de novas habilidades e posturas profissionais. Neste contexto, a informática está inserida na totalidade dos segmentos do setor produtivo, tornando-se uma realidade do mundo do trabalho, em que a maioria das empresas, não importando seu ramo de atividade, porte ou capital são dependentes direta ou indiretamente de sistemas de computadores, o que impõe a qualificação de profissionais que atendam essa demanda. Considerando a economia local da região, apoiada em grande parte no agronegócio e serviços (TAB. 1), verifica-se que a necessidade de sistemas de informação eficientes é imediata, evidente e crescente. Porque sabe-se que as empresas procuram, constantemente, a melhoria dos seus processos de produção, uma vez que a utilização das tecnologias de informação por meio da automação podem garantir a redução de custos, ganho de produtividade e melhorias na comunicação com clientes e fornecedores, gerando assim demanda de profissionais especializados no desenvolvimento, implantação e manutenção dessas ferramentas. TABELA 1 - Produto Interno Bruto da Cidade de Araguaína Descrição Valor Valor adicionado bruto da agropecuária a preços correntes Valor adicionado bruto da indústria a preços correntes Valor adicionado bruto dos serviços a preços correntes Impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes PIB a preços correntes PIB per capita a preços correntes ,15 Fonte: IBGE (2011) Além disso, a microrregião de Araguaína configura-se como importante região para o estado do Tocantins, tendo em vista que em 2009, conforme dados do FIETO (2012), apresentou a segunda maior participação no PIB do Tocantins, atrás apenas da microrregião de Porto Nacional, que teve participação de 27,3%. Em consulta ao Sistema e-mec ( do Ministério da Educação, verifica-se que no estado do Tocantins não existe nenhuma Instituição de Ensino Superior que ofereça o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas na modalidade 10

12 presencial, somente à distância (QUAD. 2), e das que oferecem, nenhuma é instituição pública. QUADRO 2 - Instituições de Educação Superior que oferecem o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas no Tocantins. Instituição Modalidade Sede Natureza Jurídica Atende a Micorregião da Araguaína? Centro universitário claretiano CEUCLAR À Distância Batatais-SP Associação Privada Não Centro universitário da grande dourados UNIGRAN À Distância Dourados-MS Associação Privada Sim Centro universitário de maringá - UNICESUMAR À Distância Maringá-PR Sociedade Empresária Limitada Não Centro universitário uniseb UNISEB Faculdade AIEC - AIEC / FAAB Universidade norte do paraná UNOPAR À Distância Ribeirão Preto- SP Sociedade Empresária Limitada À Distância Brasília Sociedade Simples Limitada À Distância Londrina Sociedade Anônima Fechada Universidade paulista À Distância São Paulo-SP Associação Privada Sim UNIP Fonte: Análise própria a partir dos dados do Sistema e-mec. Não Não Sim Além disso, ao analisar a microrregião da Araguaína verificamos que as instituições públicas não oferecem nenhum curso superior na área de Tecnologia da Informação e a oferta de cursos presenciais é limitada. Na região, existe apenas uma Instituição de Ensino Superior que oferece curso presencial na área de Tecnologia da Informação, sendo a mesma privada, conforme TABELA 2. TABELA 2 - Quantidade de Instituições de Ensino Superior e Quantidade de Cursos na área de Tecnologia da Informação na Microrregião da Araguaína. Presencial Distância Instituições Curso(s) Instituições Curso(s) Pública Privada TOTAL Fonte: Análise própria a partir dos dados do Sistema e-mec. De acordo com consolidado de pesquisa realizada pelo para compor o PDI 2015/2019 em que foi realizada uma consulta pública por meio de formulário 11

13 online com perguntas fechadas e teve uma participação de 592 pessoas, entre estudantes, empresários e servidores públicos - verificamos que o eixo Informação e Comunicação foi o que apresentou melhor resultado, conforme pode ser visto no GRÁFICO 1. GRÁFICO 1 - Resultado parcial do PDI Eixo Tecnológico para o campus Araguaína. Eixo Turismo, Hospitalidade e Lazer Eixo Segurança Eixo Recursos Naturais Eixo Produção Industrial Eixo Produção Cultural e Design Eixo Produção Alimentícia Eixo Infraestrutura Eixo Informação e Comunicação Eixo Gestão e Negócios Eixo Desenvolvimento Eixo Controle e Processos Industriais Eixo Ambiente e Saúde 1,9 4,7 1,9 1,5 2,0 0,5 3,5 10,6 6,3 7,8 21,3 38,0 % 0,0 5,0 10,015,020,025,030,035,040,0 Fonte: Comissão Local de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (2014) Também se constata que, dos cursos superiores de tecnologia relacionados na pesquisa, no eixo Informação e Comunicação, o curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas se sobressai em relação aos demais com 68,4% da preferência, como pode ser visto no GRÁFICO 2. GRÁFICO 2 - Resultado parcial do PDI Cursos Superiores de Tecnologia para o campus Araguaína. CST em Telemática CST em Sistemas para Internet CST em Sistemas de Telecomunicação CST em Segurança da Informação CST em redes de telecomunicação CST em Redes de computadores CST em Jogos Digitais CST em Gestão de Telecomunicações CST em Gestão da Tecnologia da Informação CST em Banco de Dados CST em Análise e Desenvolvimento de 0,4 2,2 0,9 2,7 0,4 2,7 10,2 0,9 2,7 8,4 68,4 Fonte: Comissão Local de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (2014) 12

14 Portanto, a implantação do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas no município de Araguaína representará possibilidades de inovação tecnológica para a cidade e região e que poderá ter impacto positivo no índice de desenvolvimento humano da região. 13

15 2 OBJETIVOS DO CURSO 2.1 Geral Proporcionar aos discentes do Curso Superior em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas uma formação sólida para desenvolvimento de software, à formação de profissionais qualificados que possam contribuir com as demandas da região e do país. 2.2 Específicos Formar profissionais para atuarem em pesquisa, gestão, desenvolvimento, uso e avaliação de tecnologias de informação aplicadas nas organizações; Capacitar profissionais a utilizar o raciocínio lógico, crítico e analítico, aliando os fundamentos teóricos às melhores práticas, vislumbrando a resolução de problemas com a criação de software; Proporcionar formação científico-tecnológica, para desenvolver, implementar e gerenciar infraestruturas de tecnologia da informação que abranjam toda uma organização em suas várias aplicações; Formar profissionais capazes de contribuir com o desenvolvimento tecnológico do país, no que se refere a tecnologias de informática; Qualificar profissionais para atender às expectativas e demandas da sociedade e do arranjo produtivo local, com vistas à crescente expansão do setor; Capacitar profissionais para atuarem no segmento de análise, projeto, documentação, especificação, teste, implantação e manutenção de sistemas computacionais de informação, levando em consideração a qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança de programas computacionais. 14

16 3 REQUISITOS DE ACESSO O Ingresso ao Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas darse-á em conformidade com a Constituição Federal, com a LDB, com os Decretos nº /2004 e 5.773/2006, com o Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação vigente, nos artigos 58 e 59, e também com a lei n de 29 de dezembro de 2008 que criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. O processo seletivo é dividido em duas partes: Sistema de Seleção Unificada (SISU) e processo seletivo tradicional. O SISU utiliza as médias do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) nos processos seletivos e é gerenciado pelo Ministério da Educação. O processo seletivo tradicional é regido por Edital Público, no qual os candidatos obtêm informações do curso, vagas, objetivos, inscrições, local, data, horário da prova, divulgação dos resultados e convocação para matrícula. O Edital determina também a forma dos exames, os pesos e pontos de corte, as ações afirmativas e demais procedimentos e normas pertinentes. As provas se limitam aos conteúdos integrantes do Núcleo Comum do Ensino Médio e destinam-se a aferir a formação recebida pelo candidato e sua aptidão para estudos superiores. Em ambos os processos, a inserção de ações afirmativas é realizada por meio de cotas reservadas de acordo com a Lei nº de 29 de agosto de Lei de cotas. Serão destinadas 50% das vagas ofertadas por processo seletivo para o SISU e as outras 50% das vagas ofertadas para processo seletivo tradicional. Outras formas de acesso: Por transferência externa, conforme normas estabelecidas em edital próprio; Por portadores de diplomas de Curso Superior reconhecimentos pelo MEC. O ingresso será concedido desde que haja vagas e mediante critérios estabelecidos em Edital próprio para este fim. Aos menores de 18 anos é exigida a presença do responsável legal no ato da matrícula. O regime de oferta será semestral, porém com uma única entrada anual, via processo seletivo de 40 estudantes. Portanto, ingressará uma turma por ano, totalizando 40 estudantes, conforme ilustra a QUADRO 3. 15

17 QUADRO 3 - Relação de turmas ofertadas por ano Quantidade Item 40 vagas 1 turma 40 estudantes Nº de Vagas por turma Nº de Turmas por ano Total de Estudantes por ano No entanto, cabe ressaltar que a oferta das componentes curriculares de um período ocorrerá apenas uma vez ao ano, seguindo as seguintes regras: Primeiro Semestre de um ano: oferta das disciplinas dos períodos ímpares. Segundo Semestre de um ano: oferta das disciplinas dos períodos pares QUADRO 4 - Demonstrativo de períodos ofertados até 2017 Semestre Letivo Períodos Ofertados 2015/1 1º 2015/2 2º 2016/1 1º e 3º 2016/2 2º e 4º 2017/1 1º, 3º e 5º 2017/2 2º, 4º e 6º 16

18 4 PERFIL DO EGRESSO O Egresso do Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas será o profissional que atuará como um elemento estratégico nas organizações. Capaz de analisar, projetar, documentar, especificar, testar, implantar e manter sistemas computacionais de informação. Esse profissional trabalha com ferramentas computacionais, equipamentos de informática e metodologia de projetos na produção de sistemas. Raciocínio lógico, emprego de linguagens de programação e de metodologias de construção de projetos, preocupação com a qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança de programas computacionais são fundamentais à sua atuação. A sua formação deve ser sólida em relação aos princípios, teorias e técnicas das áreas de computação e correlatas, além de ser um profissional que busca novos conhecimentos e domina tecnologias, utilizando-se de conquistas individuais e em equipe. O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, também, proporcionará ao egresso uma formação específica para: aplicação, desenvolvimento, pesquisa aplicada e inovação tecnológica e a difusão de tecnologias; gestão de processos de produção de bens e serviços; e o desenvolvimento da capacidade empreendedora. Tais características darão suporte para o egresso trabalhar como: Analista de sistemas; Programador de sistemas; Analista de negócios; Administrador de banco de dados; Analista/Gerente de tecnologia da informação; Projetista de sistemas; Gerente de projetos de sistemas; Consultor/Auditor de sistemas; Docente e/ou Pesquisador; e áreas correlatas. 17

19 5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O curso de Tecnologia em Análises e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal do Tocantins, Campus Araguaína, alinhado com as Diretrizes Curriculares Nacionais e com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), espera que o egresso do curso desenvolva as competências e habilidades explicitadas na Portaria Inep nº 239, de 02 de junho de 2014, em seu art. 6º: I. analisar, projetar, documentar, implementar, testar, implantar e manter sistemas computacionais; II. avaliar, selecionar e utilizar ferramentas, metodologias e tecnologias adequadas ao problema e ao contexto para a produção de sistemas computacionais; III. empregar linguagens de programação e raciocínio lógico no desenvolvimento de sistemas computacionais; IV. aplicar os princípios e métodos da engenharia de software voltados à garantia da qualidade, tais como usabilidade, robustez e segurança dos sistemas computacionais e dos processos envolvidos em sua produção; V. conhecer e utilizar adequadamente os princípios de armazenamento e tratamento dos dados; VI. identificar, analisar e modelar processos de negócio, possibilitando ações empreendedoras; VII. aplicar conhecimentos de gerenciamento de projetos; VIII. definir, implementar e customizar processos de software; IX. elicitar, especificar e gerenciar requisitos de software e o projeto de interfaces; X. gerenciar configurações do projeto de software; XI. elaborar e manter a documentação pertinente ao processo de software; XII. conhecer e utilizar adequadamente recursos de sistemas operacionais e redes de computadores; XIII. conhecer os conceitos básicos de arquitetura de computadores; XIV. aplicar princípios básicos de matemática e estatística na solução de problemas; XV. conhecer a legislação e as normas técnicas pertinentes à área, agindo com ética e responsabilidade perante as questões sociais, profissionais, ambientais, legais, políticas, humanísticas e tecnológicas. 18

20 6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular do Plano Pedagógico do Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está fundamentada nas diretrizes legais presentes nas leis 9394/96 (LDB) e 10861/2004, nos decretos nº 5154/2004 e nº 5773/2006, nos pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002, na resolução CNE/CP nº 03/2002 e no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica (ODP) dos cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovado na resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO de 16 de dezembro de 2011 e alterado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de Tais diretrizes foram utilizadas como base para discussões acerca da organização do currículo, que foi formulado em consonância com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a sua identidade e caracteriza o compromisso ético da instituição com os seus discentes e a sociedade. A estrutura curricular de um Curso Superior de tecnologia difere do currículo de um bacharelado, pelo fato de oferecer maior ênfase à formação e atuação profissional, pelo foco no conhecimento tecnológico e suas aplicações práticas, e, principalmente, pelo objetivo de atender às demandas diretas do mercado de trabalho e da sociedade. O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é um curso de graduação, que visa formar profissionais com o título de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, com capacidade para atuar prontamente no mercado de trabalho em atividades de produção, transformação e gerência de organizações, contribuindo para a melhoria dos processos produtivos e potencializando o desenvolvimento socioeconômico regional. Para atingir o seu objetivo, o curso apresenta em sua matriz curricular conteúdos de formação tecnológica para o desenvolvimento e compreensão dos fundamentos técnicocientíficos das atividades de desenvolvimento, modificação e administração de tecnologias da informação, aliados a uma abordagem sócio-humanista. 6.1 Duração do Curso O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas foi organizado de forma a ofertar suas componentes curriculares em 6 (seis) períodos, cada um correspondendo a um semestre com 20 semanas letivas, totalizando três anos de duração. As aulas ocorrerão 19

21 de forma presencial, no período noturno, de segunda-feira à sexta-feira, sendo 4 (quatro) aulas de 50 minutos por dia, entre às 19h e 22h30min. Em caso de necessidade, decorrente da obrigatoriedade do cumprimento da carga horária e conteúdo de cada componente curricular, poderão ser ministradas aulas durante os sábados, nos períodos matutino ou vespertino. QUADRO 5 - Composição da carga horária do curso Atividades Componentes Curriculares TCC Atividades Complementares Total de horas Carga Horária 2000,0 horas 66,7 horas 100,0 horas 2166,7 O curso terá uma carga horária total de 2166,7 horas, sendo que a matriz curricular constitui-se de 35 (trinta e cinco) componentes curriculares, totalizando 2000 (duas mil) horas, 66,7 horas de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), e mais 100,0 (cem) horas de Atividades Complementares (Tabela 6), com prazo mínimo de integralização de 6 (seis) semestres (3 anos), e máximo de 12 (doze) semestres (6 anos), ambos contados a partir da data de ingresso. 6.2 Matriz Curricular A proposta de implementação do Curso está organizada por componentes curriculares em regime de créditos com uma carga horária total de 2.166,7 horas e duração de 3 anos, apresentados no QUADRO 6. 20

22 Período C/H Teórica C/H Prática C/H Total (hora relógio - 60 min.) C/H Total (hora aula - 50 min.) Aulas Semana Créditos Pré-Requisitos Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas QUADRO 6 - Matriz Curricular Identificaç ão Componentes Curriculares 1º 2º 3º 4º 5º TADS101 Fundamentos de , Informática TADS102 Matemática Aplicada , TADS103 Lógica de Programação , TADS104 Inglês Instrumental , TADS105 Português Instrumental , TADS106 Aplicativos Web , TOTAL 1º PERÍODO , TADS201 Metodologia Científica , TADS202 Arquitetura de , Computadores TADS203 Estrutura de Dados I , TADS103 TADS204 Linguagem de Programação I , TADS103 TADS106 TADS205 Fundamentos Sistemas de , Informação TADS206 Banco de Dados I , TOTAL 2º PERÍODO , TADS301 Fundamentos de Redes de , Computadores TADS302 Engenharia de Software I , TADS303 Estrutura de Dados II , TADS203 TADS304 Linguagem de , TADS103 Programação II TADS305 Banco de Dados II , TADS206 TADS306 Educação Inclusiva , TOTAL 3º PERÍODO , TADS401 Redes de Computadores , TADS402 Engenharia de Software II , TADS302 TADS403 Sistemas Operacionais , TADS404 Linguagem de , TADS304 Programação III TADS405 Ética e Responsabilidade , Socioambiental em TI TOTAL 4º PERÍODO , TADS501 Gestão de Projetos , TADS502 Segurança e Auditoria de , Sistemas TADS503 Inteligência Artificial ,

23 TADS504 Linguagem de , TADS103 Programação IV TADS505 Gestão do Conhecimento , TADS506 Eletiva I , TOTAL 5º PERÍODO , TADS601 Tópicos Especiais , TADS602 Sistemas Distribuídos , TADS603 Interface Homem-Máquina , º TADS604 Qualidade de Software , TADS605 Eletiva II , TADS606 Empreendedorismo , TOTAL 6º PERÍODO , Total Parcial , Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) , Compone ntes do 1º ao 4º Período Atividades Complementares , Total do Curso , Componentes Curriculares Eletivas As componentes curriculares a serem ofertadas serão escolhidas pelos estudantes antes de iniciar o período letivo, no ato da matrícula. QUADRO 7 - Componentes Curriculares Eletivas Eletiva I - 5º Período Eletiva II - 6º Período Identificação Créditos Componente Curricular TADS506/1 2 TADS506/2 2 Informática e Sociedade Direito para Informática TADS605/1 4 Segurança de redes de computadores TADS605/2 4 Tópicos Especiais em Banco de Dados Estrutura do Currículo A matriz curricular do curso foi organizada em grupos de componentes curriculares 3 Para se matricular na componente TCC o estudante têm que ter cursado e obtido êxito em todas as componentes curriculares até o 4º Período 22

24 que procuram intensificar o desenvolvimento de habilidades e, garantir a evolução do conhecimento do estudante no processo de ensino-aprendizagem ao longo do curso. Esses grupos são caracterizados como componentes curriculares de: Adaptação: permite ao estudante, recém-ingressado no curso, conhecer o contexto da análise e desenvolvimento de sistemas e dos principais conceitos que os fundamentam com uma visão abrangente da concepção, da composição e de como as partes da área formam um todo coeso. Este grupo caracteriza a fase inicial do curso e o foco reside na preparação básica da construção do conhecimento. Fundamentação: nesta fase, os componentes curriculares trabalham conhecimentos específicos visando à solidez da formação por meio do fornecimento da compreensão correspondente pela prática das atividades. Após consolidada a fase da adaptação, com assimilação dos principais conceitos, o foco passa a ser a construção do conhecimento tecnológico. É o intermédio entre a fase de apresentação das tecnologias e a fase de aplicação contextualizada, caracterizando a motivação didática. Aplicação: o conhecimento apresentado na adaptação e inicialmente trabalhado na fundamentação passa a ser exercitado de forma contextualizada. O foco reside na aplicação efetiva e contextualizada do conhecimento obtido na adaptação e aprofundado na fundamentação. O principal objetivo é exercitar o conhecimento para maturar a formação. A distribuição da quantidade de aulas de cada um desses grupos nos períodos é descrita na TABELA 3. TABELA 3 - Distribuição das aulas por grupo de componentes curriculares nos períodos Grupo 6º período 5º período 4º período 3º período 2º período 1º período Adaptação Fundamentação Aplicação Total de aulas As atenções são, inicialmente, dedicadas aos componentes curriculares de adaptação e, paralelamente direcionadas para os componentes curriculares de fundamentação e, finalmente, para os componentes curriculares de aplicação. Assim, o trabalho de adaptação, de 23

25 fundamentação e de aplicação não é executado sequencialmente, mas com sobreposições gradativas, conforme o GRÁFICO 3. Essa divisão foi realizada de acordo com a complexidade e foco dos conteúdos a serem trabalhados. GRÁFICO 3 - Distribuição percentual dos grupos de componentes curriculares nos períodos Descrição Percentual dos Grupos de Componentes Curriculares nos Períodos Adaptação Fundamentação Aplicação 0% 0% 17% 33% 40% 67% 67% 83% 100% 83% 50% 40% 17% 33% 17% 20% 17% 17% 0% 0% 1º 2º 3º 4º 5º 6º TCC A TABELA 4 apresenta a distribuição da carga-horária entre os três grupos de componentes curriculares. TABELA 4 - Distribuição de carga-horária por grupo de componente curricular Grupo C/H Total (hora aula) 60 min C/H Total (hora aula) 50 min Adaptação Fundamentação Aplicação Total de aulas 433,3 800,0 833,4 2066, O GRÁFICO 4 apresenta a distribuição da carga horária, de acordo com os grupos de componentes curriculares. 24

26 GRÁFICO 4 - Distribuição de carga horária dos componentes curriculares por grupo. Distribuição de Carga Horária dos Componentes Curriculares por Grupo Adaptação Fundamentação Aplicação 46% 24% 30% O grupo de adaptação é formado por 11 componentes curriculares, no qual o estudante deve cursar dez: Fundamentos de Informática, Matemática Aplicada, Lógica de Programação, Inglês Instrumental, Português Instrumental, Metodologia Científica, Arquitetura de Computadores, Educação Inclusiva, Ética e Responsabilidade Socioambiental em TI e Eletiva I (Informática e Sociedade ou Direito para Informática). Estas totalizam 24% da carga horária dos componentes curriculares e oferecem 28 créditos. O grupo de fundamentação é formado por doze componentes curriculares: Aplicativos Web, Estrutura de Dados I, Linguagem de Programação I, Fundamentos Sistemas de Informação, Banco de Dados I, Fundamentos de Redes de Computadores, Engenharia de Software I, Linguagem de Programação II, Redes de Computadores, Sistemas Operacionais, Gestão de Projetos e Interface Homem-Máquina. Estas totalizam 30% da carga horária total e oferecendo 48 créditos. O grupo de aplicação é formado por 15 componentes curriculares, no qual o estudante deve cursar 14: Estrutura de Dados II, Banco de Dados II, Engenharia de Software II, Linguagem de Programação III, Segurança e Auditoria de Sistemas, Inteligência Artificial, Linguagem de Programação IV, Gestão do Conhecimento, Tópicos Especiais, Sistemas Distribuídos, Qualidade de Software, Eletiva II (Segurança de redes de computadores ou Tópicos Especiais em Banco de Dados), Empreendedorismo e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Estas totalizam 46% da carga horária total e disponibilizam 58 créditos. Temos ainda as Atividades Complementares que devem totalizar 100h e rendem 6 créditos. O estudante, ao final do curso, deve obter 130 créditos. Além da divisão da matriz curricular em grupos, também podemos distribuir as componentes curriculares em eixos de formação, que visam a caracterizar o tipo de preparação 25

27 e o foco de cada formação proporcionada ao estudante. Esses eixos de formação foram classificados como: Formação Básica (BA): os componentes curriculares de formação básica têm por objetivo integrar o estudante no campo da informática. Esse eixo trabalha a fundamentação dos principais conceitos da área, onde são realizadas atividades de preparação básica. A maioria dos componentes curriculares estão concentrados no 1º e 2º períodos do curso. Formação Tecnológica Específica (TE): o eixo de formação tecnológica específica concentra os componentes curriculares essenciais para a construção do conhecimento técnico-científico, que é necessário para o exercício profissional. Objetivando desenvolver as competências profissionais, as componentes curriculares deste eixo de formação foram distribuídas de forma uniforme e gradativa por todos os períodos do curso. Formação Complementar e Sócio-humanista (CS): o eixo de formação complementar e sócio-humanista é formado por componentes curriculares que visam a preparar o estudante para a interação com profissionais de outras áreas e com a sociedade, subsidiando a discussão e compreensão da dimensão humana na tecnologia da informação e embasando uma postura empreendedora. Formação Suplementar (SU): os componentes curriculares do eixo de formação suplementar possuem a função de propiciar ao estudante tempo, espaço e recursos para aplicar o conhecimento adquirido no desenvolvimento de produtos ou serviços sob orientação dos docentes. QUADRO 8 Matriz Curricular por Eixo de Formação Eixo de Formação Formação Básica (BA) Identificação Componente curricular Período 1º 2º 3º 4º 5º 6º C/H Total (hora aula) 50 min C/H Total (hora aula) 60 min TADS101 Fundamentos de Informática 33, ,3 TADS102 Matemática Aplicada 66, ,7 TADS103 Lógica de Programação 100, ,0 TADS104 Inglês Instrumental 33, ,3 TADS105 Português Instrumental 33, ,3 TADS201 Metodologia Científica 33, ,3 TADS202 Arquitetura de 33, ,3 26

28 Computadores TADS301 Fundamentos de Redes de Computadores 33, ,3 TADS403 Sistemas Operacionais 66, ,7 TADS501 Gestão de Projetos 66, ,7 Total da Formação Básica 266,6 66,7 33,3 66,7 66, ,0 TADS106 Aplicativos Web 66, ,7 TADS203 Estrutura de Dados I 66, ,7 TADS204 Linguagem de Programação I 100, ,0 TADS205 Fundamentos Sistemas de Informação 33, ,3 TADS206 Banco de Dados I 66, ,7 TADS302 Engenharia de Software I 66, ,7 TADS303 Estrutura de Dados II 33, ,3 TADS304 Linguagem de Programação II TADS305 Banco de Dados II 66, ,7 Redes de TADS401 Formação Computadores 66, ,7 Tecnológica Engenharia de TADS402 Específica Software II 66, ,7 (TE) Linguagem de TADS404 Programação III 100, ,0 TADS502 Segurança e Auditoria de Sistemas 66, ,7 TADS503 Inteligência Artificial 33, ,3 TADS504 Linguagem de Programação IV 100, ,0 TADS505 Gestão do Conhecimento 33, ,3 TADS601 Tópicos Especiais 66, ,7 TADS602 Sistemas Distribuídos 33, ,3 TADS603 Interface Homem- Máquina 66, ,7 TADS604 Qualidade de Software 66, ,7 TADS605 Eletiva II 66, ,7 Total da Formação Tecnológica Específica 66,7 266,7 266,7 233,3 233,3 300, ,7 TADS306 Educação Inclusiva 33, ,3 Formação Ética e Complementar TADS405 Responsabilidade 33, ,3 e Sócio- Humanista Socioambiental em TI (CS) TADS506 Eletiva I 33, ,3 TADS606 Empreendedorismo 33, ,3 Total da Formação Complementar e Sócio ,3 33,3 33,3 33, ,3 Humanista Formação Suplementar (SU) TADSTCC Trabalho de Conclusão de Curso 66, ,7 Total da Formação Suplementar , ,7 Total Geral dos Eixos de Formação 333,3 333,3 333,3 333,3 366,7 366, ,7 Atividades Complementares ,0 Total Curso ,7 27

29 QUADRO 9 - Resumo da carga-horária por Eixo de Formação Descrição Conteúdos Curriculares de Formação Básica (BA) Conteúdos Curriculares de Formação Tecnológica Específica (TE) C/H Total (hora C/H Total (hora aula relógio 60 min) 50 min) 500, , Conteúdos Curriculares de Formação 133,3 160 Complementar e Sócio Humanista (CS) Total Parcial 2000, TCC 66,7 80 Conteúdos Curriculares de Formação 66,7 80 Suplementar (SU) Atividades Complementares 100,0 120 Total Final 2166, formação. A TABELA 5 apresenta a distribuição da carga-horária entre os quatro eixos de TABELA 5 - Distribuição da carga-horária por eixo de formação nos períodos Eixo de Formação TCC 6º período 5º período 4º período 3º período 2º período 1º período BA 0,0 0,0 66,7 66,7 33,3 66,7 266,7 TE 0,0 300,0 233,3 233,3 266,7 266,7 66,7 CS 0,0 33,3 33,3 33,3 33,3 0,0 0,0 SU 66,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Total de aulas 66,7 333,3 333,3 333,3 333,3 333,3 333,3 A distribuição da carga horária de cada eixo de formação, pode ser visualizada no GRÁFICO 5. 28

30 GRÁFICO 5 - Distribuição de carga horária dos eixos de formação por período. Distribuição de carga horária dos eixos de formação por período 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 33,3 33,3 33,3 33,3 66,7 266,7 233,3 233,3 266,7 300,0 266,7 66,7 66,7 66,7 66,7 33,3 0,0 0,0 1º 2º 3º 4º 5º 6º TCC BA TE CS SU O GRÁFICO 6 apresenta a distribuição da carga horária de acordo com os grupos de componentes curriculares. GRÁFICO 6 - Distribuição de carga horária dos componentes curriculares por eixo de formação. Distribuição de caraga horária por Eixo de formação CS 7% SU 3% BA 24% TE 66% 29

31 6.2.3 Fluxograma dos Componentes Curriculares do Curso Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 30

32 6.2 Metodologia A metodologia proposta para desenvolver o currículo do curso de Análises e Desenvolvimento de Sistemas deverá: Conduzir à aprendizagem significativa; Ter critérios de referência, ao incentivar a investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia; Dar ênfase ao conhecimento prévio do aluno; Valorizar a diversidade; Levar à aprendizagem pessoal. Neste contexto, as Estratégias Pedagógicas, definidas para desenvolver as atividades do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas estão comprometidas com a interdisciplinaridade e com a contextualização, além do desenvolvimento do espírito científico e a formação de sujeitos autônomos e cidadãos. As práticas metodológicas do IFTO Campus Araguaína, estão fundamentadas na interação professor/aluno mediada pelo conhecimento científico e pela realidade social. Essa postura implica em duas funções básicas: a incentivadora e a orientadora. Aquela garantindo situações que estimulem a participação ativa do estudante no ato de aprender, e esta em relação do processo de aprendizagem do estudante, orientando-o para que possa construir seu próprio conhecimento. No processo de interação professor/aluno o diálogo torna-se fundamental. A partir de uma questão problematizadora,o professor expõe o que sabe, procurando relacionar com os conhecimentos prévios e empíricos dos discentes, na busca por resolução da situaçãoproblema que desencadeou a discussão. São apresentadas aos estudantes propostas de atividades desafiadoras que acionam seus esquemas cognitivos. As situações adversas proporcionarão aos estudantes observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever, comparar, identificar, diferenciar, analisar, sintetizar, deduzir, concluir, julgar, avaliar, propor e comparar hipóteses. Para implementar essa visão, os espaços das aulas expositivas são ampliados com atividades de pesquisa e extensão. Essas performances incluem: a) discussão de textos para o conhecimento e construção de referencial teórico da área; b) dinâmica de grupo, debates e outros recursos para estimular o desenvolvimento de uma postura criativa, crítica e reflexiva diante dos temas apresentados e à prática profissional; c) elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais 31

33 pertinentes à área. Além disso, é de fundamental importância o uso de técnicas de ensino cuja dinâmica permita estabelecer relações entre os diversos conteúdos do curso e sua aplicação. Dentro dessa perspectiva, para o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, são sugeridas as seguintes atividades: Desenvolvimento de projetos de trabalho capazes de integrar diferentes componentes curriculares de um mesmo semestre do curso, ou, até mesmo, componentes de diferentes semestres; Realização de atividades complementares capazes de oferecer maiores informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional. Atividades interdisciplinares e contextualizadas, comprometidas com o desenvolvimento do espírito científico; Visitas aos laboratórios e execuções de ensaios; Visitas técnicas a empresas e eventos da área de Tecnologia da Informação; Interpretação e discussão de textos técnicos; Apresentação de vídeos técnicos; Apresentação de seminários; Trabalhos de pesquisa; Trabalhos em equipe; Relatórios de ensaios e atividades desenvolvidas em aula ou atividade extra-aula; Execução e apresentação de projetos, para desenvolver trabalhos de iniciação científica e tecnológica. Os professores do curso deverão usar diversos métodos no desenvolvimento das componentes curriculares, observando sempre as vantagens e as limitações de cada um. Quanto, as questões referentes à Educação das Relações Ético-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n de 10/03/2008; Resolução CNE/CP n.º 01 de 17/06/2004), além dos temas voltados à valorização do idoso (Lei nº /03) e das questões voltadas as Políticas de Educação Ambiental (Lei n de 27/04/1999 e Decreto n de 25/02/2002), todas serão tratadas nas componentes curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, conforme descrições nas ementas dos componentes curriculares. 32

34 6.2.1 Colegiado do Curso Os colegiados dos Cursos Superiores de Tecnologia são órgãos permanentes, de caráter deliberativo, responsáveis pela execução didático-pedagógica e atuam planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades de ensino, pesquisa e extensão dos Cursos Superiores do campus Araguaína do IFTO em conformidade com as diretrizes da Instituição. O Colegiado de Curso, ao emitir pareceres, deverá, nas suas decisões, agir de acordo com os trâmites internos necessários e adotados em cada campus. De acordo com a ODP (Organização Didático Pedagógico) da Instituição o Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas será composto pelo coordenador do curso - que será o presidente e, todos os professores efetivos do curso, 01 (um) representante da equipe pedagógica e 02 (dois) estudantes do curso eleitos por seus pares, sendo um estudante da primeira metade do curso e outro da segunda metade do curso. Conforme Art. 10 da ODP do IFTO são atribuições do Colegiado do Curso: I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; V. acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados do processo de ensino- aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC); VI. manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências dos componentes curriculares, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN); VII. acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de Acadêmicos (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação adequado ao Ministério da Educação (MEC); VIII. propor aos órgãos competentes, em articulação com o Colegiado do Curso, adequações no Projeto Pedagógico do Curso, bem como alterações em seu currículo, quando for o caso; IX. orientar a produção de material científico ou didático para publicação; X. contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se o Plano de desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Os casos omissos, tais como os que tratam da competência específica de seu presidente, da regularidade dos encontros dos membros, da funcionalidade do Colegiado do Curso, dentre outros, estão contemplados na ODP do IFTO. no 33

35 6.2.2 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o Órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e tem, por finalidade, a implantação e contínua atualização do referido curso, conforme Resolução CONAES nº 001 de 17 de junho de A Organização Didático- Pedagógica dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO ODP em seu Capítulo II - é o documento oficial que estabelece as diretrizes do NDE. Com base nesse documento, o Núcleo Docente Estruturante é constituído pelo Coordenador do Curso, que também é seu presidente, e por, no mínimo, cinco professores pertencentes ao corpo docente do Curso. Conforme Art. 10 da ODP do IFTO são atribuições do NDE: I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; V. acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados do processo de ensino- aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC); VI. manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências dos componentes curriculares, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN); VII. acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de Acadêmicos (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação adequado ao Ministério da Educação (MEC); VIII. propor aos órgãos competentes, em articulação com o Colegiado do Curso, adequações no Projeto Pedagógico do Curso, bem como alterações em seu currículo, quando for o caso; IX. orientar a produção de material científico ou didático para publicação; X. contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Os casos omissos, tais como os que tratam da competência específica de seu presidente, da regularidade dos encontros dos membros, da funcionalidade do NDE, dentre outros, estão contemplados na ODP do IFTO. 34

36 6.2.3 O Coordenador do Curso O Coordenador de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é o professor responsável, juntamente com o NDE, por gerir o curso sob sua responsabilidade. A Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO ODP em seu Capítulo IV - é o documento oficial que estabelece as competências do Coordenador de Curso: I. realizar atividades que permitam a integração da ação técnico-pedagógico do docente; II. cumprir e fazer cumprir as normas deste Regulamento e deliberações do Conselho Superior, Reitoria, Pró-reitorias, Direção Geral do campus, Colegiado de Curso e NDE; III. representar o Colegiado junto aos setores do IFTO; IV. presidir as reuniões do NDE e executar, junto com este, as providências decorrentes das decisões tomadas; V. realizar o acompanhamento e a avaliação dos cursos juntamente com o NDE; VI. orientar os estudantes quanto à matrícula e integralização do curso; VII. analisar e emitir Parecer sobre alterações curriculares, encaminhando-o aos órgãos competentes; VIII. supervisionar o cumprimento da integralização curricular, a execução dos conteúdos programáticos e os horários do curso; IX. analisar e emitir Parecer conclusivo acerca dos requerimentos recebidos dos estudantes, ouvidas as partes interessadas; X. acompanhar, em conjunto com o setor pedagógico, o regime disciplinar discente, no âmbito do curso; XI. aplicar a pena de advertência oral e de advertência por escrito ao corpo discente; XII. tomar, nos casos urgentes, decisões ad referendum, encaminhando-as em seguida para deliberação no Colegiado de Curso; XIII. planejar e realizar, juntamente com os demais docentes, eventos acadêmicos relacionados ao curso; XIV. coordenar o processo de elaboração, execução e atualização do PPC junto ao NDE; XV. supervisionar a realização das atividades acadêmicas previstas no PPC; XVI. convocar e presidir as reuniões do Colegiado, com direito a seu voto e ao voto de qualidade; XVII. designar um membro do Colegiado para secretariar e lavrar as atas; XVIII. receber os planos de ensino dos componentes curriculares e o horário de trabalho dos professores que pertencem a sua Coordenação no início de cada período letivo e encaminhá-lo ao setor competente; XIX. receber e encaminhar para a CORES os diários dentro do prazo previsto no calendário acadêmico; XX. incentivar os docentes a empreender a articulação entre ensino, pesquisa e extensão; XXI. cumprir e fazer cumprir as normas constantes do PDI, PPI e demais atos institucionais Visitas Técnicas As visitas técnicas constituem-se em mecanismos didáticos possibilitando a revisão 35

37 dos conceitos teórico-metodológicos, bem como a expressão do diálogo produzido em sala de aula. Diante deste contexto, considerando que a visita técnica atua como ferramenta complementar de grande relevância para a formação acadêmica por permitir aos discentes o aperfeiçoamento in loco da teoria discutida em sala de aula (COSTA e ARAÚJO, 2012), e no intuito de desenvolver um olhar crítico e científico sobre a tecnologia da informação, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas adota este recurso como método integrante para a consolidação do saber. As visitas técnicas não são obrigatórias, mas poderão ser formuladas e estruturadas de acordo com o tema de estudo de forma coerente ao planejamento das componentes curriculares envolvidas e se relacionando com os objetivos de ensino dos professores. Assim para colocar em prática a realização das visitas, o docente deverá obedecer à elaboração das seguintes etapas: 1) Projeto 2) Planejamento; 3) Execução, 4) Avaliação. A saber: Projeto: O projeto da visita técnica deverá seguir a portaria sobre Visitas Técnicas do Campus (em vigência) que normatiza os procedimentos para a realização de visitas técnicas. Deve estar descrito no projeto as formas de avaliação da visita que deverão gerar produtos a serem definidos pelos professores responsáveis como, por exemplo, seminários, artigos científicos, workshops, exposições, painéis, relatórios e outras modalidades). 1) Planejamento: Nesta etapa, o docente deverá elaborar um instrumento a ser utilizado pelo aluno durante a visita técnica, denominado de Caderno de Subsídios, que deverá conter informações, tais como: informações sobre o local da visita técnica; cuidados e deveres do aluno; roteiro da atividade; instrumento didático, outras que forem consideradas relevantes para o desenvolvimento das atividades. 2) Execução: Esta etapa compreende a realização da visita técnica que deverá obedecer aos itens que compõem o projeto e ter obrigatoriamente o acompanhamento dos professores responsáveis. Nesta etapa, para alunos menores de 18 anos devem ser exigidos autorização assinada pelos pais ou responsáveis pelo referido discente. 3) Avaliação: Esta etapa constitui o pós-visita técnica, compreendendo na apresentação do produto final da visita técnica e avaliado conforme previsto no projeto. Para as visitas técnicas com duração de mais de um dia ou para outras regiões ou Estados, deverão ter caráter interdisciplinar, envolvendo no mínimo dois professores, sendo um professor como responsável e um co-responsável. O projeto deverá ser submetido à avaliação e aprovação do colegiado do Curso no 36

38 máximo 30 dias antes da realização da visita. Demais procedimentos são estabelecidos na portaria sobre Visitas Técnicas do Campus em vigência. Caberá ao Colegiado de Curso o julgamento dos casos omissos, bem como a participação direta nas atividades de planejamento da visita técnica Integração de pesquisa A pesquisa se insere na prática pedagógica deste curso como mecanismo de aprofundamento do ensino através de métodos qualitativos e quantitativos de investigação científica. Esta pode ser realizada enquanto recurso didático das componentes curriculares técnicas, bem como através de associação formal do docente junto ao Núcleo Inovação Tecnológica (NIT), Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPI) e setor de pesquisa local do Campus, grupos formalizados que têm como objetivo fomentar pesquisas como forma de análise, discussão e a proposição de ações relacionadas ao desenvolvimento tecnológico da região Atividade de Extensão A extensão do ensino do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas ocorrerá por meio da participação dos alunos nas ações integradas projetadas pelos docentes de acordo com as demandas da sociedade, seus interesses e necessidades. Estabelece-se mecanismos que inter-relacionam o saber acadêmico e o popular, bem como nas ações integradas com as administrações públicas, em suas várias instâncias, e com entidades da sociedade civil. As atividades deverão ser formalizadas através dos processos institucionais já existentes, como a participação em editais específicos para a extensão, com ou sem o incentivo de bolsa, ou por meio da participação, proposição e/ou organização de atividades de extensão no formato de programa, projeto, evento, cursos, prestação de serviços e visitas técnicas. 37

39 6.2.7 Integração entre ensino, pesquisa e extensão O ensino, a pesquisa e extensão ocorrem enquanto ferramentas de flexibilização curricular em que a interdisciplinaridade e a participação do estudante são fundamentais para a construção crítica e investigativa no ensino superior, obedecendo assim ao princípio de que estes são indissociáveis (Art. 53/ LDB 1996). Dessa forma, a integração deste tripé se dará através de ações pedagógicas interdisciplinares. 6.3 Estágio Curricular Supervisionado O estágio supervisionado para este Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é não-obrigatório (opcional). De acordo com a Lei , de 25 de Setembro de 2008: o estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional (...). Entretanto, o Art. 2º informa que: O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. É importante notar que, de acordo com o Art. 2º 2º, o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. O Estágio Supervisionado no curso de Tecnologia em Análises e Desenvolvimento de Sistemas do seguirá o estabelecido no REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS DO IFTO. 6.4 Trabalho de Conclusão de Curso TCC O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso Tecnólogo em Análise de Desenvolvimento de Sistemas, é de caráter obrigatório e tem o objetivo de despertar o interesse pela pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico relacionados às áreas do conhecimento, desenvolvidas no decorrer do curso. Portanto, o TCC consiste na elaboração de uma atividade de pesquisa que visa a desenvolver o perfil crítico e criativo do estudante, na identificação de problemas e 38

40 proposição de soluções, com base na teoria dos conteúdos ministrados em sala e a prática do mercado de trabalho, pautando-se na ética, planejamento, organização e redação de trabalhos científicos e tecnológicos. As atividades de elaboração, execução e finalização do Trabalho de Conclusão de Curso deverão ser acompanhadas por um professor orientador pertencente ao corpo docente do curso, designado pela coordenação para este fim, responsável por oferecer ao aluno às devidas orientações e os encaminhamentos necessários ao conjunto das atividades, em que estas, deverão ser marcadas em horários distintos aos das aulas. O currículo do curso Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas dispõe da componente curricular TCC que tem como pré-requisito para matrícula ter concluído com êxito todas as componentes curriculares até o 4º período. Cabe à coordenação divulgar semestralmente o cronograma das atividades para realização do Trabalho de Conclusão de Curso. Todos os processos relacionados ao Trabalho de Conclusão de Curso serão disciplinados pelo Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovado pela Resolução ad referendum nº 02/2012/CONSUP/IFTO, de 30 de agosto de 2012, referendado e alterado pela Resolução nº 34/2012/CONSUP/IFTO, de 24 de outubro de 2012 e alterado pela Resolução nº 72/2013/CONSUP/IFTO, de 11 de dezembro de Atividades Complementares A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo do trabalho, nesse sentido e respeitando o disposto na Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002 e Parecer CNE/CES Nº 239/2008, este curso institui como componente de sua grade curricular as Atividades Complementares. O estudante do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas deverá, obrigatoriamente, conforme previsto na matriz curricular do curso, cumprir uma carga-horária mínima de 100 (cem) horas de Atividades Complementares, seguindo o disposto no REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS DO IFTO, aprovado pela Resolução nº 39

41 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012 e alterado pela Resolução nº 36/2013/CONSUP/IFTO, de 20 de agosto de Poderão ser aproveitadas atividades complementadas realizadas pelos acadêmicos como cursos de pequena duração, seminários, fóruns, congressos, simpósios, palestras, dias de campo, visitas técnicas, e outras atividades que articulem o currículo do curso a temas de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis. As atividades complementares serão validadas com apresentação de certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas. 6.6 Ementas As Ementas estão anexas ao projeto e dispostas nos Apêndices do PPC. 40

42 7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES Como critérios de aproveitamento de conhecimento e experiências anteriores erá observado o que é estabelecido no Capítulo III, art. 91 a 97 no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovado pela Resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011 e alterado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de Art Aproveitamento de estudos é a inclusão, no histórico escolar do estudante, de créditos já cumpridos em outro curso de graduação, do IFTO ou de outra Instituição de Ensino Superior, legalmente reconhecido. Art Poderá ser concedido aproveitamento de estudos de componente curricular mediante requerimento dirigido ao Coordenador de Curso, protocolado pelo próprio estudante, ou por seu representante legal, com os seguintes documentos (cópia autenticada ou cópia acompanhada do original), assinados pelo Gestor máximo da instituição de origem ou por quem este delegar, emitidos em papel timbrado e carimbado: I histórico escolar (parcial/final), contendo as notas e a carga horária dos componentes curriculares cursados; II ementa e planos de ensino dos componentes curriculares desenvolvidos na instituição de origem; III documento de autorização ou reconhecimento do curso de origem. 1º O estudante deverá indicar no processo o(s) componente(s) curricular (es) que deseja aproveitar com os seus correspondentes já cursados. 2º O componente curricular a ser aproveitado deve ser analisado pelo professor responsável ou, na falta deste, por um professor competente, mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão do curso, respeitando o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de similaridade dos conteúdos e carga-horária igual ou superior à do componente curricular do curso pretendido. Art Caso seja solicitado o aproveitamento de estudos de mais de um componente curricular da instituição de origem para compor um único componente do IFTO, adotar-se-á como Nota Final a maior nota dentre os componentes curriculares utilizados no aproveitamento de estudos para fins de registro acadêmico. Parágrafo único - Caso a maior nota descrita neste artigo seja inferior à média adotada nos Cursos de Graduação do IFTO, será adotado o seguinte critério de correção para compor a Nota Final do estudante: em que: NF é a Nota Final de aproveitamento de estudos para fins de registro acadêmico; Nap é a Nota do componente curricular e/ou maior nota dentre as utilizadas no aproveitamento de estudos; No é a Nota mínima para aprovação na instituição de origem. Art O resultado do processo de aproveitamento de estudos deve ser encaminhado à CORES pelo Coordenador de Curso, através de Parecer devidamente assinado por este e pelo professor que fez a análise, contendo a nota de aproveitamento para que se tomem as providências mencionadas no caput deste artigo. Art Será estabelecido no calendário acadêmico um prazo para requerer aproveitamento de estudos. 41

43 Art A Coordenação de Registros Escolares, para fins de registro acadêmico, deve utilizar os dados de nota, carga horária, período, semestre de conclusão e ano, referentes à data em que o aproveitamento de estudos foi deferido pelo Coordenador de Curso, conforme Parecer. Art Para requerer o aproveitamento de estudos, o estudante deverá ter cursado o(s) componente(s) curricular (es) no prazo máximo de 05(cinco) anos, observandose compatibilidade de conteúdos e cargas horárias e que este(s) componente(s) curricular(es) esteja(m) sendo ofertado(s) no período. Parágrafo único - Decorrido o prazo de cinco anos, o estudante poderá solicitar exame de proficiência. Quanto ao exame de proficiência citado no art. 97, parágrafo único da ODP/IFTO, considerar-se-á os art.112 ao 117 do mesmo regulamento. Art. 112 O acadêmico que comprove domínio dos conhecimentos de determinada unidade curricular poderá requerer à Coordenação do Curso, via protocolo, no setor responsável do respectivo campus, Exame de Proficiência, respeitando as datas previstas no calendário acadêmico. 1º O acadêmico deverá apresentar justificativa documentada para comprovar a fonte do conhecimento adquirido. 2º Após análise dos documentos, caberá ao coordenador deferimento ou não do pedido de proficiência. 3º Somente será aceita solicitação de Exame de Proficiência uma única vez para cada componente curricular. 4º O caput deste artigo não se aplica ao componente curricular em que o estudante tenha sido reprovado. Art O Exame de Proficiência será efetuado através de, no mínimo, uma avaliação teórico-prática, podendo ainda contar com outros instrumentos pertinentes da prática pedagógica, que serão arquivados na CORES (pasta do estudante). Parágrafo único - O Exame de Proficiência será aplicado pelo professor do componente curricular, respeitando as datas previstas no calendário acadêmico. Art Será dispensado de cursar o componente curricular o estudante que obtiver nota mínima de 6,0 (seis) no Exame de Proficiência. 1º O estudante que obtiver aprovação em Exame de Proficiência poderá incluir matrícula em componentes curriculares do curso, respeitando as datas previstas no calendário acadêmico. 2º O Coordenador de Curso encaminhará o processo à CORES para os devidos encaminhamentos. Art Aos estudantes do primeiro período do curso, condicionado à existência de vagas, será permitido o adiantamento de componentes curriculares para o caso em que tenha algum componente curricular aproveitado ou aprovado em Exame de Proficiência. Art O Exame de Proficiência só poderá ser solicitado para o período em que os componentes curriculares sejam ofertados. Art Caso seja necessário, poderá ser composta Banca Examinadora, formada por docentes do curso do mesmo componente curricular ou afim, designada pelo Coordenador de Curso. 42

44 8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação do aproveitamento dos estudantes deverá ser formativa, portanto integral, processual e contínua. Para todos os efeitos, considerar-se-á avaliação como sendo toda estratégia didático-pedagógica aplicada no processo de avaliação da aprendizagem prevista no plano de ensino de cada componente curricular, tais como: I. observação contínua; II. trabalhos individuais e/ou coletivos; III. exames escritos, com ou sem consulta; IV. verificações individuais ou em grupos; V. arguições; VI. seminários; VII. visitas; VIII. resolução de exercícios; IX. execução de experimentos ou projetos; X. relatórios referentes aos trabalhos, experimentos e visitas; XI. trabalhos práticos; XII. outros instrumentos pertinentes da prática pedagógica. As atividades de avaliação, realizadas pelo professor, além de identificar os estudantes que não atingiram com proficiência as competências e habilidades propostas no plano de ensino do componente curricular, fornecerão subsídios para a elaboração de um processo de reorientação da aprendizagem, que abrangerá estudos de recuperação paralela ao período letivo. As avaliações e estudos de recuperação serão planejados e efetuados pelos professores e terão como princípio norteador a sua autonomia didático-metodológica para definir qual metodologia e instrumentos avaliativos serão os mais adequados a serem utilizados. Serão considerados como critérios para a avaliação da aprendizagem o desempenho do estudante nas atividades propostas pelo professor e nos estudos de recuperação, quando estes se fizerem necessários, e obtenção de êxito ao final deste processo; além da verificação da assiduidade do estudante. Para cada componente curricular, o docente deverá gerar pelo menos duas notas parciais, expressas em grau numérico de zero (00,0) a dez (10,0) pontos, resultantes das diversas avaliações atribuídas ao longo do semestre. 43

45 O resultado final será dado pela média aritmética simples de todas as notas parciais aplicadas durante o semestre. O professor deverá divulgar os resultados de cada avaliação num prazo máximo de 15 dias corridos da realização da avaliação, respeitando os limites do calendário acadêmico. Dos instrumentos de avaliação aplicados deverá ser dada vista aos estudantes, sendo comentados e entregues a estes antes da aplicação de uma nova avaliação. O planejamento do processo de recuperação paralela é de responsabilidade do professor do componente curricular, devendo envolver a identificação das dificuldades apresentadas pelos estudantes, a fim de que sejam selecionadas as atividades que serão realizadas com o intuito de promover a aprendizagem destes estudantes. No processo de recuperação paralela, o professor oportunizará atividades diversificadas, tais como roteiro de estudos, assessoria pedagógica (do professor em horário de atendimento ao estudante), participação nos projetos de reforço, entre outras atividades que o professor poderá sugerir. Durante o horário de atendimento ao estudante não será feita recuperação de nota (prova de recuperação), apenas recuperação de competências e habilidades. É de responsabilidade do estudante procurar o professor em seu horário de atendimento, que será informado por este no primeiro dia de aula, sendo facultada ao professor a autonomia para convocar o estudante caso julgue necessário. Ao final das duas etapas que compreendem as avaliações diversificadas, os estudantes com média inferior a 6,0 pontos terão a oportunidade de realizar a avaliação final, seja ela teórica ou prática, que, sendo igual ou superior a 6,0, substituirá a média anterior. Será considerado APROVADO no componente curricular o estudante que tiver frequência às atividades acadêmicas iguais ou superior a 75% da carga horária total do componente curricular e, obtiver nota final igual ou superior a 6,0. À CORES caberá não apenas informar a nota final ao estudante até a data limite prevista no calendário acadêmico, como também arquivar as avaliações finais no dossiê do estudante. O professor deverá registrar diariamente o conteúdo desenvolvido nas aulas e a frequência dos estudantes por meio do diário de classe/sistema, tendo que cumprir integralmente a carga horária prevista para o componente curricular. Os critérios, valores de avaliação adotados pelo professor, bem como o plano de ensino do componente curricular, deverão, obrigatoriamente, ser explicitados aos estudantes 44

46 na primeira semana letiva após o início do componente curricular. Os professores deverão entregar os diários (conteúdos lecionados, frequência e resultado final), corretamente preenchidos, sem rasuras, na coordenação do respectivo curso, dentro do prazo previsto no calendário acadêmico, assim como entregar também as avaliações finais. O coordenador de curso deverá entregar os diários na CORES dentro do prazo previsto no calendário acadêmico, assim como entregar também as avaliações finais. As eventuais alterações de notas de componentes curriculares deverão ser documentadas e encaminhadas pelo professor à CORES. 8.1 Segunda Oportunidade de Avaliação O estudante que, por motivo justificado, previsto no art. 159 do Regulamento da Organização Didático-pedagógica dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovado pela Resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011, e alterado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012, não comparecer à atividade avaliativa poderá, dentro do prazo de dois dias letivos após o seu retorno à Instituição, apresentar requerimento com a devida justificativa à CORES, solicitando segunda oportunidade. A solicitação de segunda oportunidade de avaliação poderá ser requerida pelo próprio estudante ou por seu responsável ou representante legal. No prazo de dois dias letivos, a CORES deverá encaminhar o requerimento com a justificativa à coordenação de curso ou área competente para apreciação. Caso o parecer seja favorável, a coordenação de curso/área terá o prazo de cinco dias letivos para tomar as providências necessárias, informando ao interessado com, no mínimo, 24 horas de antecedência, quanto à data, horário e local da segunda oportunidade de avaliação. A atividade avaliativa decorrente de nova oportunidade deverá ser norteada pelos mesmos critérios da avaliação que o estudante deixou de fazer. 8.2 Revisão de Avaliação Será concedida a revisão de qualquer avaliação ao estudante que discordar dos 45

47 resultados obtidos até, no máximo, dois dias letivos após a vista da avaliação. A revisão da avaliação deverá ser requerida pelo estudante com as devidas justificativas no setor de protocolo do IFTO, Campus Araguaína, encaminhando o processo ao coordenador de curso. O requerimento será analisado pelo coordenador de curso; sendo deferido, o coordenador indicará uma Banca Examinadora constituída pelo próprio professor do componente curricular e outros dois professores do curso que ministram o mesmo componente curricular ou unidade curricular afim. A Banca Examinadora, após a revisão da avaliação, irá se pronunciar sobre a manutenção ou alteração da nota ao coordenador de curso e este fará a comunicação formal (por escrito) ao estudante. No caso da avaliação de recuperação, após a vista da avaliação, o estudante terá direito à solicitação de revisão mesmo que ela ocorra no início do semestre letivo seguinte. 8.3 Índice de Aproveitamento Acadêmico O Índice de Aproveitamento Acadêmico será utilizado para determinar o preenchimento das vagas ofertadas para cada turma de um determinado componente curricular. Ele também poderá ser utilizado para tomadas de decisão em questões acadêmicas descritas no Regulamento da Organização Didático-pedagógica dos Cursos de Graduação Presenciais do IFTO, aprovado pela Resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011, e alterado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012, e no do IFTO, Campus Araguaína. O cálculo do Índice de Aproveitamento Acadêmico se dará pela seguinte fórmula, levando-se em consideração todos os componentes curriculares cursados, aprovados ou não: Em que: I A = Índice de Aproveitamento Acadêmico no curso; N = Nota de cada componente curricular; f= frequência de cada componente curricular em horas-aula; CH = Carga horária de cada componente curricular em horas-aula. 46

48 9 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 9.1 Infraestrutura do Campus O constitui-se aproximadamente de uma área territorial de 9.000m 2, sendo 3.979,45m 2 de área construída coberta e 5.020,55m 2 é a área do terreno não construída. Esta estrutura é suficiente para ministrar aulas teóricas e práticas. Aos estudantes portadores de deficiência física, o Campus Araguaína oferece as seguintes condições especiais de acessibilidade: amplo espaço de circulação dos estudantes; 01 (uma) vaga reservada para o estacionamento de carro; 02 (duas) vagas reservadas para o estacionamento de moto; rampas com corrimãos, para facilitar a circulação de cadeiras de rodas; barras de apoios nas paredes dos banheiros. 9.2 Instalações A seguir, as tabelas demonstram a situação das instalações de acordo com os ambientes específicos atuais Hidro-Sanitárias Quantidade Instalações WC feminino WC masculino Total de sanitários Sistema de esgoto (Fossas sépticas) Sistema de águas pluviais (Cisterna de armazenagem) 47

49 9.3 Estrutura Geral Auditório Quantidade 104,05 m² Descrição Área (m2) Piso de carpete Laje 9.3. Ponto de acesso à Internet Condicionadores de Ar Biblioteca Quantidade 128,4 m² 32 pontos 2376 (títulos) e 5780 (exemplares) 04 Descrição Área (m 2 ) Ponto de acesso à Internet (baseado no padrão 80211g) Acervo (títulos) Condicionadores de Ar Salas de aula (com refrigeração) Capacidade de estudantes Tipo de forro Área Identificação 40 Laje/pvc 56,00 m 2 Sala Laje/pvc 56,00 m 2 Sala Laje/pvc 56,00 m 2 Sala 03 48

50 40 Laje/pvc 56,00 m 2 Sala Laje/pvc 56,00 m 2 Sala Laje/pvc 56,00 m 2 Sala Laje/pvc 56,00 m 2 Sala Laje/pvc 56,00 m 2 Sala Laje/pvc 56,00 m 2 Sala Laje/pvc 56,00 m 2 Sala Laje/pvc 56,00 m 2 Sala Laje/pvc 56,00 m 2 Sala Equipamentos de uso comum Quantidade Descrição Painel para projetor (2mX2m) Aparelho de DVD Projetores multimídia Tv s 42 pol. Tela plana Laboratórios de Informática (com refrigeração) Descrição 35 PCs: CPU Amd Phenom X2 3 Ghz, Memória 4 Gb, HD 500 Gb 40 PCs: CPU Amd Phenom II X4 3.2Ghz, Memória 4 Gb, HD 500 Gb 28 PCs: CPU Amd Phenom II X4 3.2Ghz, Memória 4 Gb, HD 500 Gb 28 PCs: CPU Amd Phenom II X4 3.2Ghz, Memória 4 Gb, HD 500 Gb Identificação Lab.02 Lab.03 Lab.04 Lab.05 49

51 9.3.6 Laboratório de Hardware e Redes (com refrigeração) Descrição 28 PCs: CPU AMD Phenom(tm) II X2 3.1 Ghz, Memoria 4 Gb, HD 300 Gb Identificação Lab.01 50

52 10 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO No Campus Araguaína, a composição do quadro de servidores necessária para a formação do Curso Superior Tecnólogo em Análises e Desenvolvimento está sendo de forma gradativa, que se constitui de um corpo docente capacitados para exercer o processo de ensino, e o quadro técnico administrativo, ambos necessários ao funcionamento do Curso Titulação Logo abaixo, será apresentado o quadro de relação nominal dos docentes, seguida da formação e profissionalização do docente. Nome Graduação Titulação Área da Titulação Regime de Trabalho Gestão do Ana Paula Alves de Lima Bacharel em Sistemas de Informação Espec Conhecimento e Tecnologia da Informação Professora Temporária 40 horas Charles Jefferson Rodrigues Alves e Alves Informática com ênfase em desenvolvimen to de sistemas Espec Gestão e Consultoria em Telecomunicações 20 horas Gildemberg da Cunha Silva Matemática Espec Gestão Educacional e Matemática DE José Roberto Cruz e Siva Júlio Aires Azevedo Leite Kerlly Karine Pereira Herenio Bacharel em Sistemas de Informação Bacharel em Sistemas de Informação Letras: português e Inglês Espec Espec Engenharia de Sistemas Metodologia do Ensino Superior DE DE Mest Linguística DE Mateus Dall Agnol Renato de Oliveira Bastos Administração Hospitalar e Gestão em Saúde Informática Espec Espec Administração Hospitalar DE Gestão e Consultoria em Telecomunicações DE 51

53 10.2 Corpo Técnico Administrativo Servidor Cargo Titulação Habilitação da graduação Regime de trabalho 40 horas 1 Adriano Diniz Pereira Técnico em Audiovisual Médio 2 Alvaro José Da Silva Auxiliar em Grad Letras 40 horas Fonseca Administração 3 Alinne Crus Lima Assistente de Médio 40 horas Alunos 4 Ana Cristina Da Silva Téc. de Espec Biomedicina 40 horas Laboratório/ Analises Clinicas 5 Ana Cristina Silva Assistente em Médio 40 horas Neto Administração 6 Andréia Sousa Castro Assistente em Grad Matemática 40 horas Administração 7 Angela Celia Tavares Assistente Espec Serviço Social 40 horas Borralho Social 8 Carlos Diego Auxiliar de Médio 40 horas Gonçalves Mota Biblioteca 9 Cintia Pereira Bezerra Assistente em Grad Letras 40 horas Administração 10 Cristiano Fernandes Contador Espec Ciências 40 horas Mateus Contábeis 11 Daiane Miranda Dos Assistente em Espec Administração 40 horas Reis Farias Administração 12 Dalva Lima Da Silva Tec Laboratório Médio 40 horas Enfermagem 13 Diogo Mourao De Analista de Espec Redes de 40 horas Almeida Pereira Tecnologia da Comunicação 14 Divina Márcia Borges Pinheiro Vasconcelos Informação Téc. em Assuntos Educacionais 15 Edson Cruz Sousa Assistente em Administração 16 Evandro Lima De Assistente em Sousa Administração 17 Fernando De Souza Arantes 18 Gutemberg De Sousa Brito Técnico em Laboratorio/Info rmática Assistente em Administração Espec Pedagogia 40 horas Grad Matemática 40 horas Grad Grad Espec Gestão de Recursos Humanos Sistemas de Informação Ciências Contábeis 40 horas 40 horas 40 horas 52

54 19 Iziquiel Alves Alencar Auxiliar em Administração 20 Jânio De Souza Assistente em Bittencout Administração 21 José Gilmar Ribeiro Engenheiro De Araújo Civil 22 José Pereira Matos Assistente em Administração 23 Josue Divino Franco Téc. em Tecnologia da Informação 24 Laila Karinny Da Auxiliar de Costa Silva Bringel Biblioteca 25 Leandro Ferreira Da Assistente em Silva Administração 26 Marcela Vitória Souza Assistente de Sodré Aluno 27 Miguel Gomes Assistente em Amorim Administração Médio 40 horas Espec Matemática 40 horas Espec Médio Engenharia Civil 40 horas 40 horas Grad Análise e Desenvolvimen to de Sistemas 40 horas Grad Geografia 40 horas Espec Biologia 40 horas Espec Direito 40 horas Espec Análise e Desenvolvimen to de Sistemas 40 horas 28 Natalia Silva Fonseca Assistente de Médio 40 horas Alunos 29 Patricia Rodrigues De Assistente em Grad Administração 40 horas Sousa Almeida Administração 30 Rejane Benicio Assistente de Grad Pedagogia 40 horas Queiroz Alunos 31 Rejane Marinho De Téc. em Grad Serviço Social 40 horas Sousa Enfermagem 32 Ronan Almeida Lima Assistente em Médio 40 horas Administração 33 Rozangela Martins Da Bibliotecaria Espec Biblioteconomi 40 horas Silva Documentalista a 34 Simone De Jesus Do Bibliotecaria Espec Biblioteconomi 40 horas Nascimento Diniz Documentalista a 35 Tatiana Silva Dunajew Psicóloga Mest Psicologia 40 horas Lemos Afonso 36 Villair Regina Assistente em Grad Pedagogia 40 horas Cavalacante Viveiros Administração 37 Wily Rosário Da Silva Téc. em Assuntos Educacionais Espec História 40 horas 53

55 11 CERTIFICADOS E DIPLOMAS Segundo o REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS DO IFTO, aprovado pela Resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, de 16 de dezembro de 2011 e alterado pela Resolução nº 45/2012/CONSUP/IFTO, de 19 de novembro de 2012, nos artigos: "Art O IFTO expedirá diploma e/ou certificados de Tecnólogo, Licenciado ou Bacharel nos termos da legislação vigente para os estudantes que concluírem todos os componentes curriculares e atividades que compõem o projeto pedagógico de seu curso. Parágrafo único - Para o recebimento do diploma, será obrigatória a colação de grau do estudante. Art Será fornecida ao estudante uma declaração correspondente ao Enriquecimento Curricular realizado." O diploma de Tecnólogo em Análises e Desenvolvimento de sistemas será expedido ao estudante que atender a todas as exigências do curso previsto neste documento, bem como aproveitamento acadêmico em todas as componentes curriculares, carga horária concluída e atividades complementares. No verso do diploma constarão as competências que integram o perfil profissional, o ano de conclusão, e a carga horária do curso. Com validade em todo território nacional. 54

56 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: BRASIL. Lei nº , de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília, DF: BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de Regulamenta o 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília, DF: BRASIL. Decreto nº 5.224, de 1º de outubro de Dispõe sobre a organização dos Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Brasília, DF: BRASIL.Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Brasília, DF: 2006 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº 436/01. Dispões sobre Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogos. Relator: Carlos Alberto Serpa de Oliveira, Antonio MacDowell de Figueiredo e Vilma de Mendonça Figueiredo. Brasília, DF: 02 de abril de BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 239/08. Trata da carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia. Relator: Milton Linhares. Brasília, DF: 06 de novembro de BRASIL.Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 03, de 2002, de 18 de dezembro 2002, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de Tecnologia. Brasília, DF: 18 de dezembro de BRASIL. Instituto Federal do Tocantins. Conselho Superior. Resolução nº45, de Altera a resolução nº 24/2011/CONSUP/IFTO, que trata da Organização Didático- Pedagógica (ODP) dos cursos de Graduação Presenciais do IFTO. Palmas, TO: 19 de novembro de COSTA, Maria Nizete de M. Gomes; ARAÚJO, Rafael Pereira. A importância da visita técnica como recurso didático metodológico: Um relato na prática do IFSertão Pernambucano. In: Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 7, 2012, Palmas, Tocantins. Anais. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins. INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior Brasília, DF:

57 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE. Disponível em: < Acesso em 04 de março de MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Disponível Acesso em 04 de abril de PACHECO, Eliezer (org). Institutos Federais uma revolução na educação profissional e tecnológica. Ed. Moderna: Brasília, DF:

58 Apêndice I Descrição mínima das componentes curriculares 1º Período Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Fundamentos de Informática Identificação: TADS101 Período: 1º Eixo de Formação: BA Número de Aulas: 40 Aulas Teóricas: 12 Aulas Práticas: 28 Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito FUNDAMENTOS DE COMPUTADORES: Introdução à Ciência da Comunicação, Conceitos, Histórico, Gerações, Hardware, Software, Internet; Ementa Sistema de numeração e aritmética binária. Lixo eletrônico, uma ameaça ambiental e social. BRASIL. PCN's. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Brasília: Ministério da Educação, Básica Complementar MEIRELES, F. de S. Informática: novas tecnologias com microcomputadores. 2 ed. São Paulo: MAKRON Books, NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: MAKRON Books, IDOETA, Ivan V. CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 41.ed. São Paulo: Editora Érica, SOUSA. Aderson Caldas. Informática. Brasília: Vest-Con, TANEMBAUM. Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo de Hardware. 4. ed., Rio de Janeiro: Axcel Books, VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Matemática Aplicada Identificação: TADS102 Período: 1º Eixo de Formação: BA Número de Aulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40 Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Álgebra Linear: Sistemas de equações Lineares: Sistemas de equações Ementa lineares, sistemas equivalentes, operações elementares, sistemas em forma triangular e escalonada, algoritmo da redução, sistemas homogêneos. 57

59 Matrizes e Determinantes: Operações com matrizes, inversa de uma matriz, caracterização das matrizes inversíveis, fatoração de matrizes, determinantes e suas propriedades. Conjuntos, Relações, Funções, Grafos e Árvores. Vetores, bases, produtos escalar, produto vetorial, produto misto, sistemas de coordenadas, estudo da reta, estudo do plano e distâncias. DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto e Aplicações. São Paulo: Editora Ática, Básica LEITHOLD, Lois. Cálculo com Geometria Analítica: Volume 1. São Paulo: Editora Harbra, Complementar LEITHOLD, Lois. Cálculo com Geometria Analítica: Volume 2. São Paulo: Editora Harbra, ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, BALDIN, Yuriko Y. Geometria Analítica para todos e atividades com Octave e GeoGebra. São Carlos: EdUFSCar, LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica: Volume 1. São Paulo: Pearson Makron Books, STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Lógica de Programação Identificação: TADS103 Período: 1º Eixo de Formação: BA Número de Aulas: 120 Aulas Teóricas: 36 Aulas Práticas: 84 Carga Horária: 100,0h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Introdução à Lógica. Introdução aos algoritmos. Resolução de problemas utilizando algoritmos. Introdução à linguagem Java. Ambiente de Ementa Programação em Java. Operadores. Tipos de dados. Variáveis. Constantes. Estruturas de Decisão. Estruturas de Repetição. Vetores. Matrizes. CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: Teoria e Prática. 3.ed. São Paulo: Editora Campus, Básica PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de Dados com Aplicações em Java.2.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, SANTOS, Rui Rossi dos. Programação de computadores em Java. Rio de Janeiro: Nova Terra,

60 Complementar Básica BERG, Alexandre Cruz. Lógica de Programação. 2.ed. Canoas: Ulbra, LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à Programação: 500 Algoritmos. São Paulo: Editora Campus, OLIVEIRA, Alvaro Borges de; BORATTI, Isaias Camilo. Introdução à programação: Algoritmos. 3.ed. Florianópolis: Visual Books, OLIVEIRA, Jair Figueiredo de; MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 26. ed. São Paulo: Érica, XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. São Paulo: SENAC-SP, Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Inglês Instrumental Identificação: TADS104 Período: 1º Eixo de Formação: BA Número de Aulas: 40 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 0 Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Reconhecimento de Gêneros Textuais; Textos diversos de informática; Utilização de conhecimento de mundo e ativação de conhecimento prévio na leitura; Identificação de ideia central; Localização de informação específica e compreensão da estrutura do texto; Skimming; Scanning; Prediction; BrainstorminInferência Contextual; Marcadores Discursivos; Identificação Ementa de Recursos Tipográficos; Cognatos; Vocabulário de termos característicos da área de informática; Revisão de pontos de gramática relevantes para a compreensão de textos; Identificação das estruturas e dos tempos verbais mais comuns utilizados na escrita como forma de compreender melhor os textos; Funções Modais; Estrutura de sentenças; Uso do dicionário. CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês com textos para informática. São Paulo: Disal, Complementar MUNHOZ, Rosângela. Inglês: Estratégias de leitura - Módulo I. São Paulo: Textonovo, OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: UnB, MICHAELIS: Dicionário escolar. São Paulo: Melhoramentos, QUINTE, Munich Resident. Inglês instrumental. São Paulo: Texto Novo, TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, TOUCHÉ, Antônio Carlos; ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match point. 59

61 Básica São Paulo: Longman, WATKINS, M. Porter T. Gramática da língua inglesa. São Paulo: Ática, Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Português Instrumental Identificação: TADS105 Período: 1º Eixo de Formação: BA Número de Aulas: 40 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 0 Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito As modalidades textuais; Problemas técnicos das variantes de linguagem; Polissemia: as várias possibilidades de leitura textual; níveis de leitura: a estrutura textual; Interpretação de textos; Coesão e coerência textual; Recursos gramaticais e disposição das palavras no texto; A originalidade; O estilo do discurso dissertativo de caráter científico: principais características Ementa e expedientes argumentativos; A citação do discurso alheio; As técnicas de estudo e a reprodução do conhecimento; A leitura e a documentação dos estudos: o esquema, o fichamento, o resumo, a resenha crítica; Redação técnico-científica; Correspondências comerciais e oficiais; Seminários. O negro na cultura Afro Descendente e a influência Tupy Guarany: Língua e literatura. CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da língua portuguesa. 46. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, Complementar FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: Leitura e Redação. 16. ed. São Paulo: Ática, GERALDI, J.W. Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil, ELIAS, Vanda Maria; KOCH, Ingedore G. V. Ler e Escrever: Estratégias de Produção Textual. São Paulo: Contexto, FERNANDES, Francisco. Dicionário de sinônimos e antônimos da língua portuguesa. 31.ed. São Paulo: Globo, KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o Português. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, PERROTTI, Edna M. Barian. Superdicas para Escrever Bem Diferentes Tipos de Texto. São Paulo: Saraiva, Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Aplicativos Web 60

62 Identificação: TADS106 Período: 1º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 80 Aulas Teóricas: 24 Aulas Práticas: 56 Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Histórico e Princípios da Web. Ferramentas para construção de páginas Web. Ementa Linguagem de marcação. Linguagem para estilos. Linguagem JavaScript. Conceitos e ferramentas para Publicação e Hospedagem. SILVA, Maurício Samy. CSS3. São Paulo: Novatec editora, Básica Complementar SILVA, Maurício Samy. JavaScript: Guia do Programador. São Paulo: Novatec editora, TERUEL, Evandro Carlos. HTML 5: Guia Prático. São Paulo: Érica, BENEDETTI, Ryan; CRANLEY, Ronan. Use a Cabeça! jquery. Rio de Janeiro: Alta books, HOGAN, Brian P. HTML5 e CSS3: Desenvolva hoje com o padrão de amanhã. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, LUBBERS, Peter; ALBERS, Brian; SALIM, Frank. Programação Profissional em HTML5. Rio de Janeiro: Alta Books, MEYER, Jeanine. O Guia Essencial do HTML 5: Usando jogos para aprender HTML5 e JavaScript. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, SILVA, Maurício Samy. JQuery: A Biblioteca do Programador JavaScript. 2.ed. São Paulo: Novatec Editora,

63 2º Período Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Metodologia Científica Identificação: TADS201 Período: 2º Eixo de Formação: BA Número de Aulas: 40 Aulas Teóricas: 20 Aulas Práticas: 20 Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Investigação acerca do conhecimento, em particular da ciência. Análise dos procedimentos técnicos e metodológicos de preparação, execução e apresentação da pesquisa científica. Estruturação do trabalho científico: Ementa planos e projetos de trabalho; Pesquisa e organização das fontes de referência bibliográfica e citação, especialmente das normas técnicas neles utilizadas. A intelectualidade negra e indígena: A forma escrita e as normas técnicas da linguagem. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 20.ed. Petrópolis: Vozes, Básica Complementar LUDWING, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petropólis: Vozes, WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia da Pesquisa para Ciência da Computação. Rio de Jabeiro: Elsevier, ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração dos trabalhos de graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, FREIXO, Manuel João Vaz. Metodologia científica: fundamentos métodos e técnicas. 3.ed. Lisboa: Instituto Piaget, GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 7.ed. São Paulo: Atlas, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010 Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Arquitetura de Computadores Identificação: TADS202 Período: 2º Eixo de Formação: BA Número de Aulas: 40 Aulas Teóricas: 18 Aulas Práticas: 22 Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Ementa Visão geral do computador e seus elementos básicos; Evolução da 62

64 Básica Complementar arquitetura dos computadores; Máquinas CISC e RISC; Organização estrutural de computadores: Placas, processadores, memórias, entrada e saída; Arquitetura da Unidade Central de Processamento: Unidade lógica e aritmética, unidade de controle, registradores, barramentos, memórias; Modos de endereçamento e conjunto de instruções; Recondicionamento ou descarte correto de equipamentos/lixo eletrônicos no meio ambiente. MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. São Paulo: Editora LTC, PATTERSON, David A.; Hennessy, John L. Organização e Projeto de Computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, WILIAM, Stallings. Arquitetura e Organização de Computadores. 5 Ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, IDOETA, Ivan V. CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 41.ed. São Paulo: Editora Érica, MURDOCCA, Miles; HEURING, Vincent. Introdução à Arquitetura de Computadores. São Paulo: Editora Campus, PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de Computadores. Porto Alegre: Editora McGraw-Hill WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de Computadores Pessoais. 2 Ed. Porto Alegre: Editora Bookman, WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 3 ed. São Paulo: Editora Sagra-Luzatto, Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Estrutura de Dados I Identificação: TADS203 Período: 2º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 80 Aulas Teóricas: 24 Aulas Práticas: 56 Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: TADS103 Conceitos teóricos e implementação de Métodos Recursivos, Estruturas Lineares de Dados e Operações básicas de Inserção, Remoção, Pesquisa e Ementa Reordenação de Filas, Filas Estáticas, Filas Dinâmicas, Pilhas, Listas Encadeadas, Listas Circulares, Lista de prioridade. GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmos em java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, Básica LAFORE, R. Estruturas de dados e algoritmos em java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em java e C++. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, FORBELLONE, A.; EBERSPACHER, H. Lógica de Programação: A 63

65 Complementar construção de Algoritmos e Estruturas de dados. 2.ed. Editora Makron Books, Básica FUGARI, Sérgio. Java 2: Ensino Didático. São Paulo: Érica, MORAES, C. R. Estrutura de dados e algoritmos. 2. ed. São Paulo: Futura, PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. 12. ed. São Paulo: Érica, SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Rio de Janeiro: Editora Campus, Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Linguagem de Programação I Identificação: TADS204 Período: 2º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 120 Aulas Teóricas: 10 Aulas Práticas: 110 Carga Horária: 100,0h Pré-requisitos: TADS103 e TADS106 Instalação e configuração do PHP e Servidor WEB; Técnicas de programação (estruturada); Declarações, Identificadores e Tipos Básicos; Expressões, Variáveis e operadores; Estruturas condicionais e de repetição; Funções e arrays; Manipulando Dados através de Formulários; Manipulação Ementa de Sessões; Conhecer e utilizar os padrões dinâmicos da programação para a web; usando HTML e PHP; Conhecer e utilizar os conceitos e as aplicações da linguagem de programação PHP; Ambiente de desenvolvimento de programas; Integração com Banco de Dados; Manipulação de dados utilizando o banco de dados MySql. ULLMAN, Larry. PHP 6 e MYSQL 5 para Web Sites Dinâmicos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Complementar XAVIER, Fabrício S. V.. PHP: Para Desenvolvimento Profissional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, ZANDSTRA, Matt. Objetos PHP, Padrões e Prática. Rio de Janeiro: Alta Books, DALL OGLIO, Pablo. Criando Relatórios com PHP. 2. ed. São Paulo: Novatec HERRINGTON, Jack D. PHP Hacks. Porto Alegre: Bookman, SANDERS, William. Aprendendo Padrões de Projeto Em Php: Programação Orientada A Objetos Para Projetos Dinâmicos. São Paulo: Novatec TONSIG, Sérgio Luiz. Recursos Visuais na Web com Php. Rio de Janeiro: Ciência Moderna

66 Básica ZERVAAS, Quentin. Aplicações Práticas de Web 2.0 Com Php. Rio de Janeiro: Alta Books Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Fundamentos de Sistemas de Informação Identificação: TADS205 Período: 2º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 40 Aulas Teóricas: 24 Aulas Práticas: 16 Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Introdução a Teoria Geral dos Sistemas. Princípios gerais dos sistemas. Tipologia das organizações. Conceituação básica de dados, informação, conhecimento e sistemas de informação. Estruturas organizacionais e sistemas de informação. Os tipos de sistemas de informação. Noções de Ementa inteligência organizacional e competitiva. O pensamento sistêmico aplicado na resolução de problemas. O pensamento sistêmico aplicado às organizações. Conceitos de Planejamento de Sistemas de Informação. Papel da Aprendizagem Organizacional na implementação dos planos de Sistemas de Informação. BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria geral dos sistemas: fundamentos, desenvolvimento e aplicações. 3.ed. Rio de Janeiro: Vozes, Complementar LAUDON, Kenneth; LAUDON, James. Sistemas de informação gerenciais. 9.ed. São Paulo: Pearson Brasil, POLLONI, Enrico Giulio Franco. Administrando Sistemas de Informação: Um estudo de viabilidade. São Paulo: Editora Futura, AUDY, Jorge Luis Nicolas; ANDRADE, Gilberto Keller de; CIDRAL, Alexandre. Fundamentos de Sistemas de Informação. Porto Alegre: Bookman, BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um enfoque gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, REZENDE, Denis Alcide. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática. 3.ed. São Paulo: Atlas, REZENDE, Denis Alcide. Tecnologia da informação e planejamento estratégico: Alinhamento e integração com a inteligência organizacional privada ou pública. Rio de Janeiro: Brasport, VENTURA, Carla Aparecida Arena. Teoria Geral de Sistemas. São Paulo: Saraiva, Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Banco de Dados I Identificação: TADS206 Período: 2º Eixo de Formação: TE 65

67 Número de Aulas: 80 Aulas Teóricas: 24 Aulas Práticas: 56 Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Conceitos Básicos de BD. Modelos e Esquemas de Dados. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados; Modelagem de Dados: o Modelo Entidade-Relacionamento, Conceito de Relação, Álgebra Relacional, Regras Ementa de Integridade Relacional, Diagrama Relacional; Projeto de Banco de Dados Relacional: Transformação de Diagramas E-R em Diagramas Relacionais. Normalização; Introdução à Linguagem Padrão Relacional: Fundamentos da Linguagem SQL; Estruturas de Controle do SQL. DATE. C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, Básica Complementar ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São Paulo: Pearson, MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de dados: projeto e implementação. 2.ed. São Paulo: Érica, GENNICK, Jonathan. SQL: Guia de bolso. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, GILLENSON, Mark L. Fundamentos de Sistemas de Gerência de Banco de Dados. Rio de Janeiro: LTC, MEDEIROS, Marcelo. Banco de Dados para Sistemas de Informação. Florianópolis: Visual Books, OLIVEIRA, Celso Henrique Poderoso. SQL curso prático. São Paulo: Novatec, PILONE, Dan; PILONE, Tracey. Livro - Use a Cabeça! Álgebra. Rio de Janeiro: Alta Books,

68 3º Período Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Fundamentos de Redes de Computadores Identificação: TADS301 Período: 3º Eixo de Formação: BA Número de Aulas: 40 Aulas Teóricas: 27 Aulas Práticas: 13 Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Classes de redes de computadores. Topologias de redes: barra, estrela, anel, híbrida; Formas de comutação. Comutação de circuitos, comutação de mensagens e comutação de pacotes. Classificação de redes de computadores Ementa por abrangencia (LAN, MAN, WAN); Modelo OSI; Camadas no modelo TCP/IP; Arquitetura de redes TCP/IP; Meios de Transmissão: coaxial, par trançado, fibra ótica, rádio. Principais protocolos de redes de computadores; Interligação de redes; KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem topdown. 5. ed. São Paulo: Pearson, Básica Complementar MORIMOTTO, C. E. Redes: Guia Prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, ANDERSON, A.; BENEDETTI, R. Use a Cabeça Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Alta Books, COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, MAIA, L. P. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, MORIMOTTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, TORRES, G. Redes de Computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Terra, Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Engenharia de Software I Identificação: TADS302 Período: 3º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 80 Aulas Teóricas: 48 Aulas Práticas: 32 Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Conceitos e fundamentos da Engenharia de Software. Ciclo de vida de Ementa sistemas e seus paradigmas. Projeto de software: análise de requisitos, 67

69 Básica Complementar projeto, implementação, gerenciamento, teste, manutenção e configuração de software. Emprego de metodologias e ferramentas para análise e projeto de sistemas. Metodologias Ágeis. Engenharia Reversa. Reengenharia. Ferramentas CASE para execução do ciclo de vida de software. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de Software: Conceitos e Práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 PAULA FILHO, W. P. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software: Teoria e Prática. São Paulo: Pearson, TONSIG, S. L. Engenharia de Software: Análise e Projetos de Sistemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informação. 2.ed. Rio de Janeiro: Brasport, MOLINARI, L. Gerência de Configuração: Técnicas e Práticas no Desenvolvimento do Software. Florianópolis: Visual Books, Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Estrutura de Dados II Identificação: TADS303 Período: 3º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 40 Aulas Teóricas: 18 Aulas Práticas: 22 Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: TADS203 Estrutura de Dados: Conceito de árvores, árvores binárias de busca e árvores balanceada, Algorítmos de Ordenação Inserção, Seleção, Bolha, Quicksort, Ementa Mergesort, Heapsort, Pesquisa Sequencial, Pesquisa Binária, Árvore de Pesquisa, Hashing, Introdução a Grafos. ASCENCIO, A. F. G. Estruturas de Dados. São Paulo: Pearson, Básica Complementar PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. 12.ed. São Paulo: Érica, PUGA, S.; RISSETI, G. Lógica de Programação e Estruturas de Dados com Aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson, DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. São Paulo: Thompson Pioneira, FORBELONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: 68

70 Básica A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. 3.ed. São Paulo: Pearson, MORAES, C. R. Estrutura de Dados e Algoritmos. 2. ed. São Paulo: Futura, SZWARCFITER, J. L.; MARKEZON, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, TANENBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M. J. Estruturas de Dados Usando C. São Paulo: Makron Books, Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Linguagem de Programação II Identificação: TADS304 Período: 3º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 120 Aulas Teóricas: 48 Aulas Práticas: 72 Carga Horária: 100,0h Pré-requisitos: TADS103 Introdução à programação orientada a objetos: Classes, objetos, atributos, métodos; Construtores; Modificadores de acesso; Encapsulamento; Classes Ementa abstratas; Herança; Polimorfismo; Interfaces; Pacotes; Tratamento e manipulação de exceções; Documentação Java; Manipulação de Collections; Manipulação de Strings; Manipulação de Datas. DEITEL, H.; DEITEL, P. Java: Como Programar. 8.ed. São Paulo: Bookman, Complementar SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. São Paulo: Campus, SANTOS, Rui Rossi dos. Programação de computadores em Java. Rio de Janeiro: Nova Terra, CARDOSO, Caique. Orientação a objetos na prática: aprendendo orientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, FURGERI, S. Java 7: Ensino Didático. São Paulo: Érica, HORSTMANN, Cay S. Core JAVA 2: Fundamentos. Barueri: Manole, MANZANO, J. A. N. G.; COSTA JUNIOR, R. A. Java 7: Programação de Computadores: Guia Prático de Introdução, Orientação e Desenvolvimento. São Paulo: Érica, SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books,

71 Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Banco de Dados II Identificação: TADS305 Período: 3º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 80 Aulas Teóricas: 30 Aulas Práticas: 50 Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: TADS206 SQL avançado. Projeto físico de BD; Indexação; Processamento e Otimização de consultas; Views, Stored procedures e triggers. Concorrência, Ementa recuperação de Falhas e transações. Arquiteturas e Bancos de dados distribuídos; Data Warehouse; Aplicações emergentes de banco de dados. MILANI, André. Construindo Aplicações Web com Php e Mysql. São Paulo: Novatec, Básica Complementar ÖZSU, M. Tamer. Principios de Sistemas de Banco de Dados Distribuidos. Rio de Janeiro: Campus, 2001 SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, BAPTISTA, L. F. Linguagem SQL: Guia Prático de Aprendizagem. São Paulo: Érica, ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de Bancos de Dados. São Paulo: Pearson, GENNICK, Jonathan. SQL: Guia de bolso; 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007 GILLENSON, M. L. et al. Introdução à Gerência de Banco de Dados. Rio de Janeiro: LTC, SCHWARTZ, B. et al. Alto Desempenho em MySQL. Rio de Janeiro: Alta Books, Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Educação Inclusiva Identificação: TADS306 Período: 3º Eixo de Formação: CS Número de Aulas: 40 Aulas Teóricas: 30 Aulas Práticas: 10 Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Análise dos aspectos teóricos e metodológicos da temática da Educação Inclusiva; Apresentação dos instrumentos legais que tratam da Educação Inclusiva; a dinâmica da inclusão na sociedade, reflexão sobre a abordagem da inclusão, envolvendo aspectos da diversidade, tais como: necessidades Ementa educacionais especiais, educação de jovens e adultos, educação do campo, diversidade étnico-racial, gênero e diversidade. História e Cultura Afro- Brasileira e Indígena, além dos temas voltados à valorização do idoso. Consciência sócio-ambiental. Sistema Racial de cotas para negro e índios. 70

72 Básica Complementar BRASIL. Lei nº , de 1 de Outubro de Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Brasília: Casa Civil, Lei n , de 10 de março de Altera a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n o , de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Brasília: Casa Civil, BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP n.º 01, de 17 de junho de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: Conselho Pleno, PADILHA, Ana Maria. Práticas Pedagógicas na Educação Especial. São Paulo: Ed. Aut. Assoc, ADORNO, T. W. Diversidade, Identidade E Educação. Educação e Emancipação. São Paulo: Paz e Terra, BRANT, Leonardo (org) Diversidade Cultural. Porto Alegre, v.20, n.2, p BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Saberes e Práticas da Inclusão: Desenvolvimento e Competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos Surdos. Brasília: MEC/SEESP, CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 3.ed. São Paulo: Editora Edusp, LOURO, G.L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pósestruturalista. Petrópolis: Vozes,

73 4º Período Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Redes de Computadores Identificação: TADS401 Período: 4º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40 Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Sinal digital e analógico: Principios de rede sem fio, Tipos de redes sem fio; Tipos de antenas: Direcionais, Setoriais e Omnidirecionais; Padrões de rede ; Segurança em rede wireless; Planejamento e estruturação de uma Ementa rede; Normas de cabeamento estruturado; Equipamentos de cabeamento estruturado; Endereçamento IP e Mascaras de subrede; Configuração de servidores de redes em ambiente GNU/Linux: servidor de acesso remoto, servidores de Arquivos, Servidores web, Servidores de banco de dados. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem topdown. 5.ed. São Paulo: Pearson, Básica Complementar MORIMOTTO, C. E. Redes: Guia Prático. 2.ed. Porto Alegre: Sul Editores, TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5.ed. São Paulo: Pearson, ANDERSON, A.; BENEDETTI, R. Use a Cabeça Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Alta Books, COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, MAIA, L. P. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, MORIMOTTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. 2.ed. Porto Alegre: Sul Editores, TORRES, G. Redes de Computadores. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova Terra, Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Engenharia de Software II Identificação: TADS402 Período: 4º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 80 Aulas Teóricas: 50 Aulas Práticas: 30 Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: TADS302 Conceitos e técnicas de engenharia de Requisitos de Software. Introdução à Ementa análise e ao projeto orientado a objeto, utilizando UML (Unified Modeling 72

74 Básica Complementar Básica Language) e padrões. Ênfase nos conceitos da orientação a objetos por meio da modelagem de sistemas, seguindo princípios e padrões para a elaboração de projetos com qualidade. Métodos e ferramentas para modelagem de sistemas de software. BOOCH, Grady. UML: guia do usuário. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, GUEDES, Gilleanes Thorwald Araujo. UML2: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, BRAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos com UML 2. Rio de Janeiro: Campus, CARDOSO, Caíque. UML na prática: do problema ao sistema. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, FOWLER, Martin. UML essencial: um breve guia para linguagem-padrão de modelagem de objetos. 3.ed. São Paulo: Érica, MEDEIROS, E. Desenvolvendo software com UML 2.0. São Paulo: Makron Books, Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Sistemas Operacionais Identificação: TADS403 Período: 4º Eixo de Formação: BA Número de Aulas: 80 Aulas Teóricas: 50 Aulas Práticas: 30 Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Conceitos básicos de Sistemas Operacionais. Gerenciamento de usuários e grupos de usuário e permissões de diretórios e arquivos. Gerência de Ementa Processos. Gerência de Entrada e Saída. Gerência de Memória. Sistemas de arquivos. Estudo de Caso. MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 5.ed. São Paulo: LTC, Complementar OLIVEIRA, Rômulo S. ; CARISSIMI, Alexandre S.; TOSCANI, Simão S. Sistemas Operacionais:Volume 11. Porto Alegre: Bookman, TANENBAUM, Andrew. Sistemas Operacionais Modernos. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall - Br, FILHO, João Eriberto Mota. Descobrindo o Linux. 3.ed. São Paulo: Novatec, TANENBAUM, Andrew;WOODHULL, Albert S. Sistemas Operacionais. 73

75 Básica 3.ed. Porto Alegre: Bookman, TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas Operacionais. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, ALVES, Marques José. Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC, TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S. Sistemas Operacionais, Projeto e Implementação. 3.ed. Porto Alegre, Bookman, Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Linguagem de Programação III Identificação: TADS404 Período: 4º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 120 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 80 Carga Horária: 100,0h Pré-requisitos: TADS304 Desenvolvimento em camadas com orientação a objetos (POO), Desenvolvimento com arquitetura MVC Model View Controller; Ementa Ferramentas CMS (Content Management System); Programação web orientada à objetos; Comércio Eletrônico.Utilização de Frameworks de desenvolvimento; Utilização de Frameworks ORM. CORDEIRO, G. Aplicações Java para web com JSF e JPA. São Paulo: Casa do Código, GEARY, D.; HORSTMANN, C.; Core JavaServer Faces: Atualizado para JSF ed. Rio de Janeiro: Altas Books, GURUZU, S.; MAK, G. Receitas de Hibernate: Uma Abordagem de Resoluçăo de Problemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna LOPES, C. Guia Prático Construindo Aplicaçőes JEE com Frameworks: Exclusivo para iniciantes JSF, Spring Security, Hibernate, MySQL, Eclipse. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, ARNOLD, K.; GOSLING, J.; HOLMES, D. A Linguagem de Programação Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, DEITEL, P.; DEITEL, H. Java: Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson, Complementar EIJE, A. Dominando o OpenSwing. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, FURGERI, S. Java 7: Ensino Didático. São Paulo: Érica, HORSTMANN, C. S.; CORNELL, G. Core Java: Fundamentos - Volume 1. 8.ed. São Paulo: Pearson, SANTOS, C. M. Desenvolvimento de Aplicações Comerciais com Java e NetBeans. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

76 SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Ética e Responsabilidade Socioambiental em TI Identificação: TADS405 Período: 4º Eixo de Formação: CS Número de Aulas: 40 Aulas Teóricas: 30 Aulas Práticas: 10 Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Origem da Ética; Considerações de ética; A ética na pesquisa científica e nas aplicações do conhecimento científico; Ética ideal sobre a comunicação ilimitada ou sem fronteiras; Ética aplicada ao contexto empresarial; Influência da Ética na tomada de decisões; Ética e sociedade; Ementa Responsabilidade social empresarial SER e suas diretrizes; Ética e responsabilidade social na utilização da tecnologia da informação; Trabalho, educação e sociedade: Visualização dos seus impactos positivos e negativos; Influência religiosa e culinária dos negro e índios. ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, Básica Complementar MASIERO, Paulo Cesar. Ética em computação. 1 ed. 1 reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, (Acadêmica: 32). SILVA, José Luiz Rosa da. Artigo: Ética algumas considerações sobre o tema. Porto Alegre BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva: BORGES, Maria de Lourdes. Ética: o que você precisa saber sobre. Rio de Janeiro: DP&A, DIAS, Lia Ribeiro. Inclusão Digital: com a palavra a sociedade. São Paulo: Plano de Negócios, ESTEVAM, Rita de Cássia Oliveira. Artigo: Uma proposta metodológica para discutir e subsidiar a elaboração de um código de ética para profissionais da área de tecnologia da informação. Juiz de Fora. LEISINGER, Klaus M. Ética empresarial: responsabilidade global e gerenciamento moderno. Petrópolis: Vozes,

77 5º Período Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Gestão de Projetos Identificação: TADS501 Período: 5º Eixo de Formação: BA Número de Aulas: 80 Aulas Teóricas: 50 Aulas Práticas: 30 Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Conceitos básicos sobre Gerenciamento de Projetos. Habilidades do Gerente de Projetos. Grupos de Processos e Áreas de Conhecimento. Gerenciamento de Integração, Escopo, Tempo, Custos, Recursos Humanos, Ementa Riscos, Comunicações, Qualidade, Aquisições. Laboratório de Gerenciamento de Projetos. Planejamento, execução, acompanhamento, controle e encerramento de um projeto de software. Documentação de software. Projetos de TI autossustentáveis. TI verde. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, p. Básica Complementar PMI. Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos: Guia PMBOK. 4.ed. São Paulo: Saraiva, p. QUADROS, M. Gerência de Projetos de Software: técnicas e ferramentas. Visual Books, MARTINS, J. C. C.; RAMIREZ, F. Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 5.ed. Rio de Janeiro: Brasport, VALERIANO, Dalton L. Gerência em Projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo: Makron Books, p. VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson Education, 2005 VIEIRA, M. F. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Segurança e Auditoria de Sistemas Identificação: TADS502 Período: 5º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40 Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Conceitos e os objetivos da auditoria de sistemas de informação. Auditoria Ementa de sistemas e a área de sistema de informação. Controles em SI gerenciais e de aplicações. Avaliação de integridade e segurança de dados, de efetividade 76

78 Básica Complementar e de eficiência. Softwares de auditoria. Gerência da função de auditoria e segurança em SI. Requisitos de conformidade com COBIT, ISO-17799, ITIL e SOX; Principais riscos, vulnerabilidades, ataques e medidas de contingência. ALBUQUERQUE, R.; RIBEIRO B. Segurança no Desenvolvimento de Software. Rio de Janeiro: Campus, DIAS, Cláudia Augusto. Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Axccel Books, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 17799: Tecnologia da Informação Código de prática para a gestão da segurança da informação. Rio de Janeiro, CAMPOS, Andre L.N. Sistema de Segurança da Informação: Controlando os Riscos. SãoPaulo: Visual Books, MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gestão de projetos de segurança da informação. Rio de Janeiro: Brasport, MOREIRA, Nilton Stringasci. Segurança mínima: uma visão corporativa da segurança de informações. Rio de Janeiro: Axcel Books, ONOME, Joshua. Auditoria de Sistemas de Informações. Rio de Janeiro: Atlas, STUTTARD, D.; PINTO, M. The Web Application Hacker's Handbook: Discovering and Exploiting Security Flaws, Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Inteligência Artificial Identificação: TADS503 Período: 5º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 40 Aulas Teóricas: 16 Aulas Práticas: 24 Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Aspectos Gerais da Inteligência Artificial, Teoria de Problemas. Métodos de Ementa Busca. Paradigma Simbólico, Agentes Inteligentes, Sistemas especialistas, Lógica Nebulosa, Algoritmos Genéticos, Aprendizado de Máquina. COPPIN, N.B. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: LTC, Básica Complementar LUGER, G.F. Inteligência Artificial: estruturas e estratégias para a resolução de problemas complexos. Tradução de Paulo Martins Engel. Porto Alegre: Bookman, RUSSEL, S., NORVIG, P. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Campus, ARARIBÓIA.G. Inteligência Artificial: Um curso Prático. Rio de Janeiro: LTC,

79 Básica BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: Fundamentos e Prática. Florianópolis: Ed. Da UFSC., HAYKIN, S. Neural Networks and Learning Machines. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, RICH, Elaine; KNIGHT, Kevin. Inteligência artificial. São Paulo: Makron Books, p. RUSSELL, S.J.; NORVIG, P. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Campus, Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Linguagem de Programação IV Identificação: TADS504 Período: 5º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 120 Aulas Teóricas: 24 Aulas Práticas: 96 Carga Horária: 100,0h Pré-requisitos: TADS103 Programação para dispositivos móveis (handheld, celulares, smart phones); Ambientes de desenvolvimento (IDE s, linguagens de programação, etc); Questões de implementação: tamanho da aplicação, fator de forma da tela, compilação para um dispositivo específico ou para dispositivos múltiplos, Ementa limitações dos dispositivos; Programas de desenvolvimento de conteúdo e entretenimento digital para dispositivos móveis; Bibliotecas de desenvolvimento de programas gráficos para diversas plataformas; Desenvolvimento de aplicativos multiplataforma. LECHETA, Ricardo R. Google Android: Aprenda a Criar Aplicações para Dispositivos Móveis com o Android SDK. São Paulo: Novatec, Complementar LECHETA, Ricardo R. Google Android para Tablets. São Paulo: Novatec, LEE, Wei-Meng. Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos para o Android. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, ROGERS, R; LOMBARDO, J; MEDNIEKS, Z; MEIKE, M. Desenvolvimento de Aplicações Android. São Paulo: Novatec, BURTON, Michael; FELKER, Donn. Android Application Development For Dummies, LOPES, Sérgio. A Web Mobile: Programe para um mundo de muitos dispositivos. Casa do Código, MARZULLO, Fabio. iphone Na Prática: aprenda passo a passo a desenvolver soluções para o ios.são Paulo: Novatec, MONTEIRO, João Bosco. Google Android: crie aplicações para celulares e tablets. Casa do Código,

80 Básica TELES, V. M. Extreme programming: aprenda como encantar seus usuários desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade. São Paulo: Novatec, Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Gestão do Conhecimento Identificação: TADS505 Período: 5º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 40 Aulas Teóricas: 26 Aulas Práticas: 14 Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Gestão da informação: conceitos sobre gestão da informação no mundo globalizado, baseado na web. Conceitos, características e especificação sobre Gestão do Conhecimento e Gestão Eletrônica de Documentos. Tecnologia da Ementa Informação: Estudo das tecnologias emergentes adotas no ambiente organizacional. As aplicações tecnológicas à gestão do conhecimento baseadas na internet. PALMISANO, Angelo; ROSINI, Alessandro Marco. Administração de Sistemas de Informação e a Gestão do Conhecimento. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, Complementar MARTIUS V. RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ. Gestão do Conhecimento e Inovação nas Empresas. Qualitymark, SANTOS, Aribel Yasmina; RAMOS, Isabel. Business Intelligence: Tecnologias da Informação na Gestão de Conhecimento. São Paulo: FCA, ANGELONI, Maria Terezinha. Gestão do Conhecimento no Brasil: Casos, Experiências e Práticas de Empresas Públicas. Qualitymark BALDAM, Roquemar. Que Ferramenta Devo Usar?: Ferramentas Tecnológicas Aplicáveis a: Gestão de Empresas, Racionalização do Trabalho e Gerenciamento do Conhecimento. Qualitymark DRUMMOND, Rivadavia Correa. Gestão do Conhecimento em Organizações. São Paulo: Saraiva, SANTOS, Maribel Yasmina; RAMOS, Isabel. Business Intelligence: Tecnologias da Informação na Gestão de Conhecimento. 2.ed. Actualizada e Aumentada. São Paulo: FCA. SHITSUKA, Dorlivete. Sistemas de Informação: Um Enfoque Computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Informática e Sociedade (Eletiva I) Identificação: TADS506/1 Período: 5º Eixo de Formação: CS 79

81 Número de Aulas: 40 Aulas Teóricas: 30 Aulas Práticas: 10 Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Ética pessoal, profissional e pública na área da informática. Dilemas éticos do profissional da informática; privacidade, vírus, hacking, uso da internet, direitos autorais, etc. Desemprego e informatização. Responsabilidade social. Ementa O profissional e o mercado de trabalho. Trabalho e relações humanas. O empreendedorismo como opção do profissional da informática. Legislação: Política nacional e tendências atuais referentes à regulamentação da profissão. ASHLEY, P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.ed. São Paulo: Saraiva, Básica Complementar Chiavenato, I. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: Campus, DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, DORNELAS, J. C. A. Planos de negócios que dão Certo: Um Guia Para Pequenas Empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, BRETON, Philippe. História da Informática. São Paulo: Editora Unesp, CORIAT, Benjamin. A Revolução dos Robôs. Pinheiros: Busca Vida, KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, RANGEL, Ricardo. Passado e Futuro da Era da Informação. São Paulo: Editora Nova Fronteira, ROSZAK, Theodore. O Culta da Informação. Tatuapé: Editora Brasiliense, Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Direito para Informática (Eletiva I) Identificação: TADS506/2 Período: 5º Eixo de Formação: CS Número de Aulas: 40 Aulas Teóricas: 30 Aulas Práticas: 10 Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Direito e conceito; Direito eletrônico ou Direito da informática; Divergência doutrinária; Evolução da Informática e do surgimento do Direito da Informática; Crimes da Informática; Espionagem informática; Sabotagem Ementa informática; Estelionato digital; Fraude informática; Leis específicas; Projeto de lei 84/99; Lei 9.609/98 Lei sobre Propriedade Intelectual de Programa de Computador; Lei 9.610/98 Lei dos Direitos Autorais; Lei 9.800/99 Sistema de Transmissão de Dados e Imagens via fax ou similar; Código Penal; ECA; 80

82 Básica Complementar Aplicação do Direito da Inforática; Competência para Processo; Competência para Julgamento; Responsabilidade Penal dos Provedores; GOUVÊA, Sandra. O direito na era digital: crimes praticados por meio da informática. Rio de Janeiro: Mauad, MIRANDA, Gilson Delgado. Responsabilidade Civil na Informática: Justiça e Democracia. São Paulo: Associação Juízes para Democracia, n.2: , PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento internacional do Software. São Paulo: Atlas, BARBOSA, Luciano Pestana. O sexo na Internet e as Leis. Sin-DPF.São Paulo: SPM, n.7, p.34-35, nov. dez CARICATTI, André Machado. A Experiência da Polícia Federal nos Crimes por Computadores. Instituto Nacional de Criminalística CERNICCHIARO, Luiz Vicente. Reforma do Código Penal. Perícia Federal. Brasília: Ipiranga, n.1: 6-10, DELMANTO, Celso. Código Penal Comentado. 3.ed. Rio de Janeiro: Renovar, FRANCO, Alberto Silva, SILVA JUNIOR, José, BETANHO, Luiz Carlos. Código Penal e sua Interpretação Jurisprudencial. 5.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

83 6º Período Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Tópicos Especiais Identificação: TADS601 Período: 6º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 80 Aulas Teóricas: 50 Aulas Práticas: 30 Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Conceitos, metodologias, e técnicas para o auxílio da execução de trabalhos relativos a Tecnologia da Informação (Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia de Software, Banco de Dados, Redes de Computadores, Ementa Governança de TI); Tendências de novas tecnologias da informação e suas particularidades; Desenvolvimento de atividades práticas elaboração de projetos de Tecnologia da Informação; Seminários sobre estudos de tópicos em tecnologia da informação. ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São Paulo: Pearson, Básica Complementar TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, SANTOS, Rui Rossi dos. Programação de computadores em Java. Rio de Janeiro: Nova Terra, WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de Software: Conceitos e Práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 DEITEL, H.; DEITEL, P. Java: Como Programar. 8.ed. São Paulo: Bookman, BAPTISTA, L. F. Linguagem SQL: Guia Prático de Aprendizagem. São Paulo: Érica, MORIMOTTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. 2.ed. Porto Alegre: Sul Editores, WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Sistemas Distribuídos Identificação: TADS602 Período: 6º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 40 Aulas Teóricas: 20 Aulas Práticas: 20 82

84 Carga Horária: 33,3h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Conceitos Fundamentais de Sistemas Distribuídos; Paradigmas de Sistemas Distribuídos; Definições de Processos e Threads; Comunicação em Sistemas Distribuídos; Sincronização em Sistemas Distribuídos; Conceitos de Ementa Middleware; Redes P2P: conceitos básicos, arquiteturas, aplicações; Introducao a Grades Computacionais; Tecnologias de Middleware Tradicionais; Middlewares de Nova Geração. COMER, D. Redes de Computadores e internet. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, Básica Complementar COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean and KINDBERG, Tim. Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. 4.ed. Porto Alere: Bookman, TANEMBAUM, A.; STEEN, M. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, ALVES, José; GUEDES, Paulo Marques. Tecnologias de Informação: Tecnologia de Sistemas Distribuídos. São Paulo: FCA DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, PITANGA, M. Construindo Supercomputadores com Linux. São Paulo: Brasport, RIBEIRO, Uira. Sistemas Distribuídos. Rio de Janeiro: Axcel Books, SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. Fundamentos de sistemas operacionais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Interface Homem-Máquina Identificação: TADS603 Período: 6º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40 Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Introdução a Interação Humano-Computador; Conceitos de qualidade em IHC;Interação: paradigmas e estilos; Fundamentos teóricos; Engenharia cognitiva; Engenharia semiótica; Padrões de Interação; Processo de desenvolvimento de sistemas interativos; Análise de usuários, tarefas e Ementa ambiente de trabalho; Projeto de interfaces; Modelo de componentes de IHC; Qualidades ergonômicas; Avaliação de interfaces; Técnicas prospectivas; Técnicas preditivas; Avaliações analíticas; Avaliações heurísticas; Inspeção ergonômica via checklist; Técnicas objetivas; Ensaios de interação; Os Básica sistemas de monitoramento; ISO Usabilidade - ISO BARBOSA, S.D.J.; SILVA, B.S. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier,

85 Complementar OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC interação humano computador: modelagem e gerência de interfaces com o usuário - sistemas de informações. Florianópolis: Visual Books, PREECE, Jennifer. Design de Interação: além da interação homemcomputador. Porto Alegre: Bookman, BARANAUSKAS, Maria e ROCHA, Heloisa. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. Campinas: NIED/UNICAMP, CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos Contínuos. São Paulo: Érica, DIAS, Cláudia. Usabilidade na web: criando portais mais acessíveis. Rio de Janeiro: Alta Books, PREECE, J.; ROGERS, I.; SHARP, H. Design de Interação: Além da Interação Humano-Computador. Porto Alegre: Bookman, 2005 SHNEIDERMAN, Ben. Designing the user interface: strategies for effective human-computer interaction. 3. ed. Massachusetts: Addison- Wesley, Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Qualidade de Software Identificação: TADS604 Período: 6º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 80 Aulas Teóricas: 50 Aulas Práticas: 30 Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: O histórico e o conceito de qualidade. O conceito de qualidade de software. Métricas de qualidade de software. Normas de qualidade de software. Técnicas de garantia da qualidade de software. Teste de software: conceitos, Ementa tipos e aplicação no contexto da qualidade. Modelos de melhoria do processo de software. Planejamento de sistemas de qualidade de software. Padrões: ISO, SEI, CMM. BARTIÉ, Alexandre. Garantia da Qualidade de Software. Rio de Janeiro: Campus, Básica Complementar KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de Software. 2.ed. São Paulo: Novatec, MECENAS, I.; OLIVEIRA. V. Qualidade em Software. Rio Janeiro: Alta Books, COUTO, A.B. CMMI: Integração dos Modelos de Capacitação e Maturidade de Sistemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, DELAMARO, Márcio Eduardo. Introdução ao teste de software. Rio de Janeiro: Elsevier,

86 INTHURN, Cândida. Qualidade e testes de software: engenharia de software, qualidade de software, qualidade de produtos de software, teste de software, formalização do processo de teste, aplicação prática dos testes. Florianópolis: Bookstore, SOFTEX, Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro. MPS.BR: Melhoria de Processo do Software Brasileiro: Guia Geral. Campinas, WEBER, K. C.; ROCHA, A. R. C.; MALDONADO, J. C. Qualidade de Software: Teoria e Prática. São Paulo: Makron Books, Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Segurança de redes de computadores (Eletiva II) Identificação: TADS605/1 Período: 6º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40 Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Programação shell script, Agendamento de tarefas, Agendamento de Backups, configuração de servidores GNU/Linux de segurança e comunicação: VPN (Virtual Private Network), Firewall, Proxy, LDAP(Label Distribution Protocol), DNS (Domain Name System ), DNSSEC ((Domain Ementa Name System Security Extensions), DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol), Correio eletrônico, Principios de Virtualização de servidore, Conseitos de computação em nuvem e DataCenter, Sniffer de redes; Logs do Sistema; Ferramenta para Adutitoria do Sistema; Política de Segurança; IDS (Intrusion detection system) e IPS (Intrusion Prevention System). MORIMOTO, C. Servidores Linux: Guia Prático. Primeira Reimpressão. Porto Alegre: Sul Editores, Básica Complementar TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5.ed. São Paulo: Pearson, VERAS, Manoel. Virtualização - Componente Central do Datacenter. Rio de Janeiro: Brasport, COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, Ramos, Atos. Administração de Servidores Linux. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013 VASCONCELOS, Laércio; VASCONCELOS, Marcelo. Manual Prático de Redes. Saraiva, MOREIRA, Nilton Stringasci. Segurança mínima: uma visão corporativa da segurança de informações. Rio de Janeiro: Axcel Books, VIANA, E. R. C. Virtualização de Servidores Linux para Redes 85

87 Básica Corporativas: Guia Prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Tópicos Especiais em Banco de Dados (Eletiva II) Identificação: TADS605/2 Período: 6º Eixo de Formação: TE Número de Aulas: 80 Aulas Teóricas: 40 Aulas Práticas: 40 Carga Horária: 66,7h Pré-requisitos: Sem pré-requisito Utilização de tecnologias para extração de dados baseadas em data mining e data warehouse. Construção e manipulação de cubos de decisão. Propriedades fundamentais dos cubos de decisão. Utilização de ferramentas Ementa para visualização de informações de grandes bases de dados. Utilização de ferramentas baseadas na tecnologia OLAP. Elaboração de relatórios: impresso, eletrônica. Principais softwares utilizados na elaboração de relatórios. Nosql databases. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Tecnologia e Projeto de Data Warehouse. São Paulo: Érica, Complementar PRAMOD J. SADALAGE E MARTIN FOWLER. Nosql Essencial: Um Guia Conciso para o Mundo Emergente da Persistência Poliglota. São Paulo: Novatec, TAN, Pang-Ning; STEINBACH, Michael; KUMAR, Vipin. Introdução ao Data Mining: Mineração de Dados. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, COLACO JUNIOR, Methanias. Projetando Sistemas de Apoio à Decisão Baseados em Data Warehouse. São Paulo: Axcel, GONCALVES, Marcio. Extração de Dados para Data Warehouse. Rio de Janeiro: Axcel MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Tecnologia e Projeto de Data Warehouse. São Paulo: Erica, RUSSELL, Matthew A. Mineração de dados da web social. São Paulo: Novatec, THOMSEN, Erik. OLAP: Construindo Sistemas de Informações Multidimensionais. São Paulo: Campus Elsevier. Curso: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Componente Curricular: Empreendedorismo Identificação: TADS606 Período: 6º Eixo de Formação: BA Número de Aulas: 40 Aulas Teóricas: 25 Aulas Práticas: 15 Carga Horária: 33,3 Pré-requisitos: Sem pré-requisito Ementa Perfil do empreendedor; Identificação e aproveitamento de oportunidades; 86

88 Básica Complementar Planos de negócios; Aquisição e gestão de recursos necessários aos negócios; Assessoria para o Negócio (incubadoras); Marcas, patentes e proteção de software; Criação de empresas de Tecnologia da Informação; Ganhando dinheiro com a reciclagem e o meio ambiente. Meio ambiente e o lixo como oportunidade de negócios. BESSANT, J. R.; TIDD, Joseph. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios : como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Sextante, FERRARI, R., Empreendedorismo para Computação. São Paulo: Campus-Elsevier, 2009 BARON, Robert A.; SHANE, Scott Andrew,. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negocios. 2.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, FERREIRA, L., A Inovação Tecnológica e as Dinâmicas Locais: Estudo comparativo de APLs de Software no Nordeste do Brasil. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7.ed. Porto Alegre: Bookman,

89 Apêndice II - Acervo Bibliográfico Específico Atual ITEM TÍTULO DO LIVRO AUTOR QTD. 1 Inglês.com.textos para informática. São Paulo: Edisal p. Cruz, Décio Torres 03 2 Acces 7.0 Naman, Oswal; Palankof, Iana Maria 01 3 Ajax com PHP: do iniciante ao profissional. Rio Babin, Lee. de Janeiro: Alta Books, Algoritmos e Estruturas de Dados. Ltc. Guimarães Algoritmos e estruturas de dados. Tradução: LEE, Cheng Mei. Rio de Janeiro: LTC, p. Wirth, Niklaus 04 6 Algoritmos; Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 14. ed. São Paulo: Manzano, José Augusto N. G.; Oliveira, Jayr 06 Érica, p. Figueiredo de. 7 Algoritmos; programação para iniciantes. Rio de Vilarim, Gilvan de Janeiro: Ciência Moderna, p. Oliveira 04 8 Aprenda a criar páginas web com HTML e XHTML em 21 dias. Books, Makron Aprenda Web design. Tradução: Freitas, Rejane. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, p. Niederst, Jennifer Aprendendo PHP e MYSQL. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, Davis, Michele E; Arquivologia e ciência da informação. 1. ed. São Paulo: FGV, Fonseca, Maria Odila As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 2. ed. Rio de Lévy, Pierre 03 Janeiro: Editora 34, Banco de dados: projeto e implementação. 2. Machado, Felipe Nery ed.são Paulo: Érica, Rodrigues C: A linguagem de programação: padrão ANSI. Rio de Janeiro: Elsevier, Kernighan, Brian W Cabeamento Estruturado - Desvendando Cad. Erica. Marin, Paulo Sergio Core Java 2 - V. 01 Fundamentos. Alta Books. Horstmann, Cay S Criação de personagens com Maya; controles de modelagem e animação. Rio de Janeiro: Ciência Maraffi, Chris. 03 Moderna, p. Criando páginas web com CSS: soluções 18 avançadas para padrões WEB. São Paulo:Pearson Prentice Hall, Budd, Andy 04 88

90 Crie planilhas inteligentes com o Microsoft Office Excel 2003 avançado. 5. ed. São Paulo: Érica, Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Desenvolvendo aplicações comerciais em Java com J2EEtm e UML. Tradução: MACHADO, Eveline Vieira. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, p. Desenvolvendo aplicações web com JSP, Servlets, Javaserver Faces, Hibernate, EJB 3 Persistence e Ajax. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Desenvolvendo CSS na web: do iniciante ao profissional. Rio de Janeiro: Alta Books, Desenvolvendo websites com PHP; aprenda a criar websites dinâmicos e interativos com PHP e banco de dados. São Paulo: Novatec, p. Desenvolvimento ágil em Java com spring, hibernate e eclipse. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Desenvolvimento para internet com JAVA. Rio de Janeiro, Dominando Ajax - As Melhores Práticas Li. Ciência Moderna. Dominando hibernate. Rio de Janeiro: Alta Books, Dominando o Windows 2003 Server - A Bíblia. Pearson Educ. Estrutura de dados e algorítimos usando C: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Estudo dirigido de algoritmos. 8.ed. São Paulo: Érica, p. Estudo dirigido: linguagem C. 11. ed. São Paulo: Érica, Excel Excel Avançado. São Paulo: Novatec, Haddad, Renato 04 Stallings, William. 03 Ahmed, Khawar Zaman; Umrysh, Cary E. 04 Gonçalves, Edson 04 Collison, Simon 03 Niederauer, Juliano 03 Hemrajani, Anil 03 Lobo, Edson J. R. 03 Gonçalves, Edson 04 Elliott, James 03 Minasi, Mark; Anderson. Silva, Osmar Quirino da. Manzano, José Augusto N. G.; Oliveira, Jayr Figueiredo de Manzano, José Augusto N. G. Castillo, Elaine Bellinomini; Suriani, R. M Cinto, Antonio Fernando

91 35 Faça um site HTML 4.0; orientado por projeto. 5. Oliviero, Carlos ed. São Paulo: Érica, p. Antonio José Fundamentos de arquitetura de computadores. 3.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, Vol.8 Weber, Raul Fernando Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, Tigre, Paulo Bastos Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 5. ed. Bruni, Adriano Leal 04 São Paulo: Atlas, Governança de TI tecnologia da informação: como as empresas com melhor desempenho administram os direitos decisórios de TI na busca Weill, Peter. 03 por resultados superiores. São Paulo: M. Books, Guia de orientação e desenvolvimento de sites Manzano, José augusto HTML, XHTML, CSS e JavaScript/Jscript. 2.ed. Navarro Garcia São Paulo: Érica, HTML 4: guia de referência do programador, para 41 todas as plataformas. Rio de Janeiro: Ciência Mullen, Robert 03 Moderna, HTML 5: a linguagem de marcação que revolucionou a web. São Paulo: Novatec, Silva, Maurício Samy HTML 5: Guia prático. 1.ed. São Paulo: Érica, Teruel, Evandro Carlos Informática em enfermagem. São Paulo: Editora EPU Ltda. Marin, Heimar F Informática na educação. Moraes, Raquel de Almeida Informática para concurso: Teoria e mais de 150 questões. 2.ed. Rio de Janeiro: Impetus, Costa, Renato da Informática passo a passo para a terceira idade e iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Bizelli, Maria Helena S. Sahão; Barrozo, Sidineia 48 Informática: conceitos e aplicações. 2ed. São Paulo: Érica, Marçula, Marcelo Inglês.com. textos para informática. Cruz, Décio Torres Inteligência Artificial. Campus, São Paulo, Russel, Stuart; Norvig, 1040p. Peter: Interligação de redes com TCP/IP. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Comer, Douglas E Introdução à arquitetura de computadores. Murdocca, Miles J.; Tradução: CAMPOS, Sergio Vale Aguiar. Rio de Heuring, Vincent P

92 Janeiro: Campus, p. 53 Introdução a Informática. Johnson, J. A.; Capro Introdução à informática. São Paulo: Pearson Capron, H. L. e Prentice Hall, Johnson, J.A Introdução à organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, p. Monteiro, Mário A Introdução à programação orientada a objetos usando Java. São Paulo: Elsevier, Santos, Rafael Introdução à programação; 500 algoritmos Lopes, Anita; Garcia, resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, p. Guto Introdução a sistemas de bancos de dados. 8ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Date, C. J Introdução ao desenvolvimento de aplicativos para o Android. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Lee, Wei-Meng Introdução ao Maya 5: 3D para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, p. Derakhshani, Dariush Introdução aos fundamentos da computação; linguagens e máquinas. São Paulo: Thomson Vieira, Newton José 04 Learning, p. 62 Java na web. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Antônio Neto Java: como programar. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Deitel, Paul Linux servidores de rede. Hunt, Craig Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Hunt, Craig Macromedia Flash MX 2004; dicas geniais. Tradução: Hartmann, Savannah. Rio de Janeiro: Elliott, Shane. 03 Ciência Moderna, p 67 Manual Completo do Linux - Guia do Snyder, Garth; Hein, Administrador. Pearson Education. Trent R.; Nemeth, Evi 03 Memória, Felipe. Design para A Internet: 68 projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro: Memória, Felipe 06 Elsevier, Métodos para a pesquisa em ciência da informação. Brasília: Thesaurus, Microsoft Windows98 Castillo, Elaine Bellinomini; Suriani, R. 02 M 71 Montagem de redes locais: prático e didático. 9.ed. São Paulo: Érica, Hayama, Marcelo M

93 72 MYSQL aprendendo na prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Tonsig, Sérgio Luiz Organização da informação na web: das tags à Web semântica. Brasília: Thesaurus, Feitosa, Ailton Organização estruturada de computadores. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Tanenbaum, Andrew S Orientação a objetos na prática; aprendendo orientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Cardoso, Caíque. 03 Ciência Moderna, p. 76 PHP 5; conceitos, programação e integração com banco de dados. São Paulo: Érica, p. Soares, Walace PHP Orientado a Objetos; fale a linguagem da internet. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Sica, Carlos p. 78 PHP: programando com orientação a objetos. 2. ed. São Paulo: Novatec, Dall'Oglio, Pablo PHP: programando com orientação a objetos. 2. ed. São Paulo: Novatec, Dall'Oglio, Pablo Planejamento de capacidade para serviços na Menascé, Daniel A.; Web; métricas, modelos e métodos. Rio de Almeida, Virgilio A. F. Janeiro: Campus, p Power Point 7.0 Naman, Oswal Princípios básicos de arquitetura e organização de computadores. 2.ed. São Paulo: Bookman, Null, Linda Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, p. Bezerra, Eduardo Princípios de sistemas de informação. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, Stair, Ralph M Processo de informatização em enfermagem. São Evora, Yolanda Dora Paulo: Editora EPU Ltda. Martinez. 07 Programação Java para a web: aprenda 86 desenvolver uma aplicação financeira pessoal com Luckow, Décio as ferramentas mais modernas da plataforma Java. Heinzelmann 03 2.ed. São Paulo: Novatec, Programação Shell Linux. 8.ed. Rio de Janeiro: Brasport, Neves, Julio Cesar Programando em Java 2: interfaces gráficas e... Silva, Osmar J Redes de Computadores - Curso Completo. Axcel Books Torres, Gabriel Redes de Computadores - Dados, Voz e Ima: Sousa, Lindeberg Erica Barros de Redes de computadores e a internet: uma Kurose, James F.; 03 92

94 abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson ROSS, Keith W Prentice Hall, Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-redes, web e Comer, Douglas E. 03 aplicações. 4. ed. São Paulo: Artmed, Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 Tanenbaum, Andrew S Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, Tanenbaum, Andrew S Redes de computadores: das LANs, MANs ed. Rio de Janeiro, Soares, Luiz Fernando. 03 Redes de comunicação e computadores: 96 abordagem quantitativa. Florianópolis: Alta Dantas, Mário 03 Books, Servidor de Linux: guia de instalação, configuração e gerenciamento para pequenos escritórios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Magnus Back et. Al Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Elmasri, Ramez E Sistemas de banco de dados. 6. ed. São Paulo:Pearson Addison Weslwey, Elmasri, Ramez Sistemas de Informação - Um Enfoque Gerencial. Atlas, 1985 Bio, Sergio Rodrigues Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas. Cruz, Tadeu Sistemas de Informações Organizacionais. Atlas. Rezende, Denis Alcid Sistemas operacionais modernos. 3ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Tanenbaum, Andrew S Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Deitel, H. M Sistemas Operacionais; Projeto e Implementação. Tanenbaum Andrew S.; WOODHULL, Albert S Sistemas, Métodos e Processos. Atlas. Cruz, Tadeu SQL curso prático. São Paulo: Novatec, Oliveira, Celso Henrique Poderoso SQL: Guia de bolso. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, Gennick, Jonathan TCP/IP a Bíblia Scrimger, Rob TCP/IP básico & conectividade em redes. São Sousa, Lindeberg Paulo: Érica, p. Barros de Treinamento em Microsoft Excel Brasil, Ministério da Saúde 01 93

95 112 Treinamento em Microsoft Word Brasil, Ministério da Saúde Treinamento em Power Point for Windows 95 Brasil, Ministério da Saúde UML 2: uma abordagem prática. 1.ed. São Paulo: Novatec, Guedes, Gilleanes T. A UML essencial: um breve guia para linguagempadrão de modelagem de objetos. 3.ed. São Paulo: Fowler, Martin 03 Érica, UML na prática: do problema ao sistema. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Cardoso, Caíque Web design para não-designers. Williams, Robin Web design para não-designers. Rio de Janeiro: Williams, Robin; Ciência Moderna, Tollett, John Windows XP. Rio de Janeiro: Alta Books, p. Braga, William Curso lógica de programação. Viçosa MG: Carneiro, Allan UFV, p. Guerreiro Curso de programação PHP. Viçosa MG: UFV, Carneiro, Allan p. Guerreiro Curso de redes de computadores básico. Viçosa Carvalho, Marcilio MG: UFV, p. Bergami de Instalação de redes sem fio wireless. Viçosa Carvalho, Marcilio MG: UFV, p. Bergami de Como montar um servidor Linux com terminais Carvalho, Marcilio leves. Viçosa MG: UFV, p. Bergami de Curso avançado de programação Java. Viçosa Carneiro, Allan MG: UFV, p. Guerreiro Curso avançado de programação PHP. Viçosa Carneiro, Allan MG: UFV, p. Guerreiro Curso de desenvolvimento de sites: Parte 1 Santos, Sérgio Antônio HTML. Viçosa MG: UFV, p. dos Curso de desenvolvimento de sites: Parte 2 Santos, Sérgio Antônio CSS. Viçosa MG: UFV, p. dos Curso de desenvolvimento de sites: Parte 3 Santos, Sérgio Antônio JavaScript. Viçosa MG: UFV, p. dos Programação Java. Viçosa MG: UFV, Carneiro, Allan 253p. Guerreiro Curso de PABX Asterisk: Infraestrutura e Carvalho, Marcilio instalação do sistema - Parte 1. Viçosa MG: Bergami de UFV, p Curso de PABX Asterisk: Configuração de canais Carvalho, Marcilio 01 94

96 Parte 2. Viçosa MG: UFV, p. Bergami de Curso de PABX Asterisk: Plano de discagem com Carvalho, Marcilio interface GUI - parte 3. Viçosa MG: UFV, Bergami de p. 01 Cabeamento estruturado. Viçosa MG: UFV, Carvalho, Marcilio p. Bergami de 01 Como montar um servidor Linux. Viçosa MG: Carvalho, Marcilio UFV, p. Bergami de 01 Como montar redes locais com Windows Server. Carvalho, Marcilio Viçosa MG: UFV, p. Bergami de 01 O portfólio na sala de aula presencial e virtual. Constantino, Noel Natal: IFRN, p. Alves 01 Engenharia de software: Qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de Janeiro: Hirama, Kechi 02 Elsevier, p. Engenharia de redes de computadores. São Paulo: Alencar, Marcelo Érica, p. Sampaio de 02 Use a cabeça java TM. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Sierra, Kathy; Bates, Books, p Bert. 03 Design de personagens para games next-gen. Vol. 1. Rio de Janeiro: ciência moderna, p. Lima, Alessandro 02 Lingüística da Internet. São Paulo: Contexto, Shepherd, Tânia G (Org.) 03 Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. 9.ed. Tajra, Sanmya Feitosa 02 São Paulo: Érica, Segurança da informação: vazamento de informações: as informações estão realmente seguras em sua empresa? Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Aprendendo Flash CS4 Professional: um guia rápido e fácil para desenvolvedores flash. Porto Alegre.Bookman, Introdução ao Data Mining mineração de dados. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Crie, anime e publique seu site utilizando Fireworks flash dreamweaver CS6. 1.ed. São Paulo: Érica, Redes Neurais artificiais. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, Silva, Antonio Everardo Nunes da 02 Shupe, Rich 02 Tang. Pang-Ning 02 Alves, William Pereira Braga, Antonio de Pádua Layout. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, Ambrose, Gavin Crie projetos gráficos com photoshop CS5, Corel Horie, Ricardo Minoru 02 95

97 Draw X5, InDesign CS5 em português. 1.ed. São Paulo: Érica, Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2.ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Dicionário de Informática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Programação em Linguagem C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Fundamentos de sistemas operacionais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, Informática: Conceitos básicos. 8.ed. Rio de Janeiro:Elsevier, Introdução à programação orientada a objetos usando Java. São Paulo: Elsevier, Use a cabeça! Analise de dados. Rio de Janeiro: Alta Books, Use a cabeça! Redes de computadores. Rio de Janeiro: Alta Books, Use a cabeça Java TM. Rio de Janeiro: Alta Books, Informática para concurso: Teoria e questões. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Usando o computador na melhor idade: sem limites! Rio de Janeiro: Brasport, Implantando a gorvenança de TI da estratégia à gestão dos processos e serviços. 3.ed. Rio de Janeiro: Brasport, Políticas e normas para a segurança da informação: Como desenvolver, implantar e manter regulamentos para a proteção da informação nas organizações. Rio de Janeiro: Brasport, Estruturas de dados fundamentais: Conceitos e aplicações. 12.ed. São Paulo: Érica, Tonsig, Sérgio Luiz 02 Lunardi, Marco Agisander 02 Albano, Ricardo 02 Silbershatz, Abraham; Galvin, Peter Baer; Gagne, Greg Velloso, Fernando de Castro Santos, Rafael 02 Milton, Michael 02 Anderson, Al; Benedetti, Ryan Sierra, Kathy; Bates, Bert Antonio, JoãO 02 Cantalice, Wagner 02 Fernandes, Aguinaldo Aragon; Abreu, Vladimir Ferraz de 02 Fontes, Edilson 02 Pereira, Silvio do Lago 03 TOTAL

98 Apêndice III - Livros com chegada prevista até o 2º Semestre de 2014 Nº Título Autor Editora Ano Qtd 1 Programação de computadores em Java Rui Rossi dos Santos NovaTerra Lógica de Programação e Estrutura de Dados com Aplicações em Java Gerson Rissetti Prentice Hall Brasil Algoritmos: Teoria e Prática Thomas H. Cormen, Charles E. Leiserson, Ronald L. Rivest e Campus Clifford Stein 4 Lógica de Programação Gley Fabiano Cardoso Xavier SENAC-SP Lógica de Programação Alexandre Cruz Berg Ulbra Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de Jair Figueiredo de Oliveira e José Computadores Augusto N. G. Manzano Erica Introdução à programação: Algoritmos Alvaro Borges de Oliveira e Isaias Camilo Boratti Visual Books Introdução à Programação: 500 Algoritmos Anita Lopes e Guto Garcia Campus Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos - 2ª edição Raul Sidnei Wazlawick Elsevier Engenharia de Software - Fundamentos, Métodos e Padrões Wilson de Padua Ltc Engenharia de Software: Conceitos e Práticas - 1ª edição Raul Sidnei Wazlawick Elsevier Metodologia da Pesquisa para Ciência da Computação Raul Sidnei Wazlawick Elsevier Fundamentos e prática de metodologia científica Antônio Carlos Will Ludwing Vozes Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e 14 iniciação à pesquisa José Carlos Koche Vozes Como Elaborar Projetos de Pesquisa - 5ª edição Antônio Carlos Gil Atlas Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e 16 iniciação à pesquisa Marina de Andrade Marconi Atlas Metodologia científica: fundamentos métodos e técnicas Manuel João Vaz Freixo Lisboa Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração dos 18 Maria Margarida de Andrade trabalhos de graduação Atlas Fundamentos de metodologia científica Maria Margarida de Andrade Atlas Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo I Rosângela Munhoz Textnovo Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo II Rosângela Munhoz Textnovo

99 22 Inglês Instrumental para Informática: Módulo I Lígia Razera Galo Icone Infotech English for computer users Santiago Remacha Esteras Cambridge University Gramática de Uso da Língua Inglesa - A Gramática do Inglês 24 na Ponta da Língua Denilson de Lima Campus Michaelis - Inglês Gramática Prática - Nova Ortografia Marisa M. Jenkins de Britto e Clóvis O. Gregorin Melhoramentos Dicionário Oxford Escolar - Para Estudantes Brasileiros de 26 Inglês - Nova Ortografia Editora Oxford Oxford University (brasil) Inglês.com.textos para informática Décio Torres Cruz Edisal Ler e Escrever - Estratégias de Produção Textual Vanda Maria Elias, Ingedore Grunfeld Villaça Koch Contexto Português Instrumental João Bosco Medeiros Atlas Superdicas para Escrever Bem Diferentes Tipos de Texto Edna M. Barian Perrotti Saraiva Curso de redação Antônio Suarês Abreu Ática História Concisa da Literatura Brasileira Alfredo Bosi Cultrix Curso de Gramática Aplicada aos textos Ulisses Infante Scipione Redação Descomplicada Carlos Pimentel Saraiva Gramática Houaiss da Língua Portuguesa - Conforme a Nova Ortografia 36 Introdução À Ciência da Computação José Carlos de Azeredo Publifolha Ricardo Daniel Fedeli, Fernando Eduardo Peres, Enrico G. F. Polloni Cengage Learning Informática: conceitos e aplicações Marcelo Marçula Erica Informática Fundamental - Introdução ao Processamento de 38 Dados William Pereira Alves Erica Introdução a Ciência da Computação Angelo Moura Guimaraes Ltc Introdução aos fundamentos da computação: linguagens e 40 máquinas Newton José Vieira Thomson Pioneira Introdução à informática Capron, H. L e Johnson, J. A Pearson Education - Br Introdução À Organização de Computadores Mário A. Monteiro Ltc Informática - Conceitos Básicos Fernando de Castro Velloso Elsevier - Campus JavaScript - Guia do Programador Maurício Samy Silva Novatec CSS3 Maurício Samy Silva Novatec

100 46 HTML5 - Guia Prático Evandro Carlos Teruel Erica HTML5 e CSS3 - Desenvolva hoje com o padrão de amanhã BRIAN P. HOGAN Ciência Moderna JQuery - A Biblioteca do Programador JavaScript - 2ª ed Maurício Samy Silva Novatec Programação Profissional em HTML5 Peter Lubbers, Brian Albers, Frank Salim Alta Books Use a Cabeça! jquery Ryan Benedetti, Ronan Cranley Alta Books O Guia Essencial do HTML 5 - Usando jogos para aprender 51 HTML5 e JavaScript JEANINE MEYER Ciência Moderna PHP 6 E MYSQL 5 para Web Sites Dinâmicos Larry Ullman Ciência Moderna Objetos PHP, Padrões e Prática Matt Zandstra Alta Books PHP - Para Desenvolvimento Profissional Fabrício S. V. Xavier Ciência Moderna PHP Hacks Jack D. Herrington Bookman Aprendendo Padrões de Projeto Em Php - Programação 56 Orientada A Objetos Para Projetos Dinâmicos Sanders, William Novatec Aplicações Práticas de Web 2.0 Com Php Zervaas, Quentin Alta Books Recursos Visuais na Web com Php Tonsig, Sérgio Luiz Ciência Moderna Criando Relatórios com PHP - 2ª Edição Pablo Dall Oglio Novatec Teoria Geral dos Sistemas: fundamentos, desenvolvimento e 60 aplicações Ludwig Von Bertalanffy Vozes Sistemas de Informação Gerenciais James Laudon e Kenneth Laudon Person Brasil 2011' 10 Administrando Sistemas de Informação: Um estudo de 62 viabilidade Enrico Giulio Franco Pplloni Futura Teoria Geral de Sistemas Vários autores Saraiva Planejamento de Sistemas de Informação e Informática Denis Alcide Rezende Atlas Sistemas de Informação: Um enfoque gerencial Sergio Rodrigues Bio Atlas Tecnologia da informação e planejamento estratégico, alinhamento e integração com a inteligência organizacional privada ou pública 67 Fundamentos de Sistemas de Informação Denis Alcide Rezende Atlas Jorge Luis Nicolas Audy, Gilberto Keller de Andrade, Alexandre Cidral Bookman Iniciação à Lógica Matemática Edgard de Alencar Filho Nobel Mateática Financeira e suas Aplicações Alexandre Assaf Neto Atlas

101 70 Matemátiva Finaceira Fácil Antônio Arnot Crespo Saraiva Estatística Fácil Antônio Arnot Crespo Saraiva Matemátiva Contexto e Aplicações Luiz Roberto Dante Ática Cálculo com Geometria Analítica - Volume 1 Lois leithold Harbra Cálculo com Geometria Analítica - Volume 2 Lois leithold Harbra Matemática fundamental para tecnologia Ricardo Shitsuka, Rabbith I. C. M. Shitsuka, Caleb C. D. M. Shitsuka, Dorlivete M. Shitsuka Érica 10 Abraham Silberschatz, Henry F. 76 Sistema de Banco de Dados Korth, Campus S. Sudarshan 78 Nosql Essencial - Um Guia Conciso Para o Mundo Emergente da Persistência Poliglota Fowler, Martin; Fowler, Martin; Sadalage, Pramod J.; Sadalage, Pramod J. Novatec PostgreSQL Interativo: Orientação e Desenvolvimento José Augusto N. G. Manzano Erica Oca Oracle Database 11g - Administração I - Guia do Exame 80 1z0-052 Watson, John Bookman PostgreSQL - Guia do Programador André Milani Novatec Livro - Use a Cabeça! Análise de Dados Michael Milton Alta Books Introdução ao Data mining Pang-Ning Tan, Michael Steinbach e Vipin Kumar Ciência Moderna Mineração de Dados da Web Social Russell, Matthew A. Novatec Estruturas de Dados: algoritmos, análise da complexidade e ASCENCIO, Ana.; ARAÚJO, 85 implementações em Java e C/C++ Graziela. Pearson Prentice -Hall WALDEMAR, Celes; Introdução a Estruturas de dados: com técnicas de programação 86 CERQUEIRA, Renato; em C. RANGEL, José Lucas. Campus/Elsevier Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++ ZIVIANI, Nivio Cengage Learning Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. LAFORE, Robert. Ciência Moderna Algoritmos: teoria e prática. CORMEN,Thomas H et al. Campus/Elsevier Lógica de Programação: A construção de algoritmos e estrutura FORBELLONE, ªL.V. e 90 Makron Books Editora de dados EBERSPACHER, Henri F. 91 Estruturas de Dados Usando C AARON M. Tenenbaum, Editora Pearson

102 YEDIDYAH Langsam, MOSHE J. Augenstein. 92 Estruturas de dados e Algoritmos em Java. Michael T. e TAMASSIA, Roberto. Bookman Organização e Projeto de Computadores: a interface hardware / PATTERSON, David A.; 93 software HENNESSY, John L Campus Organização estruturada de computadores TANENBAUM A. S. Ltc Introdução à organização de computadores MONTEIRO, M. A. Ltc Introdução aos sistemas digitais ERCEGOVAC, Milos; LANG, Tomas; MORENO, Jaime H. Bookman Elementos da eletrônica digital. IDOETA, I.V., CAPUANO, F.G. Érica Montando e configurando PCs com inteligência PAIXÃO, Renato Rodrigues Érica Fundamentos de arquitetura de computadores. WEBER, Raul Fernando Sagra Luzzatto Arquitetura de computadores pessoais WEBER, Raul Fernando Sagra Luzzatto

103 Apêndice IV - Livros com chegada prevista até o 1º semestre de 2015 Nº Título Autor Editora Ano Quant 101 Redes: Guia Prático. 2. ed. MORIMOTTO, C. E. Sul Editores Redes de Computadores TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Pearson Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem topdown. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Pearson Use a Cabeça Redes de Computadores. ANDERSON, A.; BENEDETTI, R. Alta Books Interligação de Redes com TCP/IP COMER, D. E. Campus Arquitetura de Redes de Computadores. MAIA, L. P. LTC Servidores Linux: Guia Prático. MORIMOTTO, C. E. Sul Editores Redes de Computadores. TORRES, G. Nova Terra Programação de computadores em Java. SANTOS, Rui Rossi dos. Nova Terra Java: Como Programar DEITEL, H.; DEITEL, P. Bookman Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. SANTOS, Rafael Campus Orientação a objetos na prática: aprendendo orientação a objetos com Java. CARDOSO, Caique. Ciência Moderna Core JAVA 2.: Fundamentos. Barueri HORSTMANN, Cay S. Manole Java 7: Programação de Computadores: Guia Prático de MANZANO, J. A. N. G.; COSTA JUNIOR, Introdução, Orientação e Desenvolvimento. R. A. Érica Java 7: Ensino Didático. FURGERI, S. Érica Use a Cabeça! Java. SIERRA, K.; BATES, B. Alta Books Programação de computadores em Java. SANTOS, Rui Rossi dos. Nova Terra Java: Como Programar. DEITEL, H.; DEITEL, P. Bookman Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. SANTOS, Rafael. Campus Orientação a objetos na prática: aprendendo orientação a objetos com Java. CARDOSO, Caique. Ciência Moderna Core JAVA 2.: Fundamentos. HORSTMANN, Cay S Manole Java 7: Programação de Computadores: Guia Prático de MANZANO, J. A. N. G.; COSTA JUNIOR, Érica

104 Introdução, Orientação e Desenvolvimento. R. A. 123 Java 7: Ensino Didático FURGERI, S. Érica Use a Cabeça! Java. SIERRA, K.; BATES, B. Alta Books Engenharia de software: uma abordagem profissional. PRESSMAN, R. S. AMGH Engenharia de Software. SOMMERVILLE, I. Pearson Prentice Hall Engenharia de Software: Conceitos e Práticas. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Elsevier Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. PAULA FILHO, W. P. LTC Engenharia de Software: Teoria e Prática. PFLEEGER, S. L. Pearson Engenharia de Software: Análise e Projetos de Sistemas. TONSIG, S. L. Ciência Moderna Engenharia de software e sistemas de informação. REZENDE, Denis Alcides. Brasport Gerência de Configuração: Técnicas e Práticas no Desenvolvimento do Software. MOLINARI, L. Visual Books Sistema de Banco de Dados. SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Campus Construindo Aplicações Web com Php e Mysql; MILANI, André; Novatec Principios de Sistemas de Banco de Dados Distribuidos M. Tamer Özsu CAMPUS Introdução à Gerência de Banco de Dados. GILLENSON, M. L. et al. LTC Linguagem SQL Guia Prático de Aprendizagem. BAPTISTA, L. F. Érica SQL: Guia de bolso; GENNICK, Jonathan; Alta Books Alto Desempenho em MySQL. SCHWARTZ, B. et al. Alta Books Práticas Pedagógicas na Educação Especial. PADILHA, Ana Maria. Aut. Assoc Saberes e Práticas da Inclusão:Desenvolvimento e 141 Competências para o atendimento Às necessidades Secretaria de Educação Especial. MEC/SEESP educacionais especiais de alunos Surdos. 142 Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, brasileira. Walkiria Duarte Edusp Diversidade Cultural, Educação e Realidade, Porto Alegre, v.20, n.2, p BRANT, Leonardo (org) 3 103

105 144 Livro - Use a Cabeça! Álgebra Dan Pilone, Tracey Pilone Alta Books Datamining - A Mineração de Dados no Marketing, Medicina, 145 Luis Alfredo Vidal De Carvalho Ciência Moderna Economia, Engenharia e Administração 146 Tecnologia e Projeto de Data Warehouse Machado, Felipe Nery Rodrigues Erica Olap Construindo Sistemas de Informações Multidimensionais Erik Thomsen Construindo Aplicações Web com Php e Mysql Milani, André; Milani, André Novatec Gestão do Conhecimento em Organizações Rivadavia Correa Drummond Saraiva Gestao Do Conhecimento Os Elementos Construtivos Gilbert Probst Bookman Editora Gestão De Conhecimento Em Projetos Leandro Pereira FCA Artigo: Ética algumas considerações sobre o tema SILVA, José Luiz Rosa da Ética em computação. 1 ed. 1 reimpr. MASIERO, Paulo Cesar Editora da Universidade de São Paulo 154 Ética e responsabilidade social nos negócios ASHLEY, Patricia Almeida Saraiva Artigo: Uma proposta metodológica para discutir e subsidiar a 155 elaboração de um código de ética para profissionais da área de ESTEVAM, Rita de Cássia Oliveira tecnologia da informação 156 Sistemas Operacionais - Vol. 11. OLIVEIRA, Rômulo S. ; CARISSIMI, Alexandre S.; TOSCANI, Simão S Bookman Sistemas Operacionais Modernos. 3.ed. TANENBAUM, Andrew. Prentice Hall - Br Arquitetura de Sistemas Operacionais. 5. ed MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo LTC Descobrindo o Linux. 3.ed. FILHO, João Eriberto Mota Novatec Sistemas Operacionais, Projeto e Implementação. TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S Bookman Sistemas Operacionais. 3.ed. TANENBAUM, Andrew;WOODHULL, Albert S Bookman Sistemas Operacionais. 4.ed. TOSCANI, Simão Sirineo Bookman Sistemas Operacionais ALVES, Marques José LTC Core JavaServer Faces - 3ª Edição (Atualizado para JSF 2.0). Geary, D.; Horstmann, C. Altas Books

106 165 Guia Prático Construindo Aplicaçőes JEE com Frameworks - Exclusivo para iniciantes JSF, Spring Security, Hibernate, Lopes, C Ciência Moderna MySQL, Eclipse. 166 Aplicações Java para web com JSF e JPA. Casa do Código Cordeiro, G Casa do Código Receitas de Hibernate: Uma Abordagem de Resoluçăo de Problemas Guruzu S.; Mak, G Ciência Moderna A Linguagem de Programação Java. 4. ed. ARNOLD, K.; GOSLING, J.; HOLMES, D Bookman Dominando o OpenSwing EIJE, A Ciência Moderna Java 7: Ensino Didático FURGERI, S Érica Core Java: Fundamentos. Volume ed. HORSTMANN, C. S.; CORNELL, G Pearson Use a Cabeça! Java. 2. ed. SIERRA, K.; BATES, B Alta Books Java: Como Programar. 8. ed. DEITEL, P.; DEITEL, H Pearson Desenvolvimento de Aplicações Comerciais com Java e NetBeans SANTOS, C. M Ciência Moderna UML2: uma abordagem prática GUEDES, Gilleanes Thorwald Araujo Novatec UML: guia do usuário BOOCH, Grady Elsevier Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos WAZLAWICK, Raul Sidnei Elsevier Modelagem e Projetos Baseados em Objetos com UML 2 BRAHA, M.; RUMBAUGH, J Campus Desenvolvendo software com UML 2.0. MEDEIROS, E Makron Books Princípios de análise e projeto de sistemas com UML BEZERRA, Eduardo Elsevier UML essencial: um breve guia para linguagem-padrão de modelagem de objetos FOWLER, Martin Érica UML na prática: do problema ao sistema CARDOSO, Caíque Ciência Moderna Redes: Guia Prático. 2. ed. MORIMOTTO, C. E Sul Editores Redes de Computadores. 5. ed. TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D Pearson Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem topdown. 5. ed. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W Pearson Use a Cabeça Redes de Computadores ANDERSON, A.; BENEDETTI, R Alta Books

107 187 Interligação de Redes com TCP/IP. 5. ed. COMER, D. E Campus Arquitetura de Redes de Computadores MAIA, L. P LTC Servidores Linux: Guia Prático MORIMOTTO, C. E Sul Editores Redes de Computadores. 2. ed. TORRES, G Nova Terra Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023 Informação e Documentação Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR Informação e Documentação: Citações em documentos Metodologia Científica para Ciência da Computação WAZLAWICK, R S Campus Fundamentos e prática de metodologia científica LUDWING, Antônio Carlos Will Vozes Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa KOCHE, José Carlos Vozes Como Elaborar Projetos de Pesquisa GIL, Antônio Carlos Atlas Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa MARCONI, Marina de Andrade Atlas Metodologia científica: fundamentos métodos e técnicas FREIXO, Manuel João Vaz Instituto Piaget Inovação e empreendedorismo BESSANT, J. R.; TIDD, Joseph Bookman O Segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios : como nasce o empreendedor e se cria uma empresa DOLABELA, Fernando Sextante Empreendedorismo: transformando ideias em negocios. 2. ed DORNELAS, José Carlos Assis Elsevier Empreendedorismo: uma visão do processo BARON, Robert A.; SHANE, Scott Andrew Pioneira Thomson Learning O empreendedor: empreender como opção de carreira. DEGEN, Ronald Jean Pearson Prentice Hall Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed DORNELAS, José Carlos Assis Campus Empreendedorismo. 7. ed HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A Bookman Empreendedorismo para Computação FERRARI, Roberto Elsevier

108 207 Administração de Sistemas de Informação e a Gestão do ANGELO PALMISANO; ALESSANDRO CENGAGE Conhecimento - 2ª Ed MARCO ROSINI LEARNING Gestão do Conhecimento e Inovação nas Empresas MARTIUS V. RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ Qualitymark Business Intelligence - Tecnologias da Informação na Gestão SANTOS, ARIBEL YASMINA; ISABEL de Conhecimento RAMOS FCA Sistemas de Informação - Um Enfoque RICARDO, CALEB, RABBITH E Computacional - Gestão De Conhecimentos de Software, 211 DORLIVETE SHITSUKA Algorítimos, Redes, Sistemas Distribuídos. Ciência Moderna Gestão do Conhecimento no Brasil - Casos, Experiências e Práticas de Empresas Públicas ANGELONI, MARIA TEREZINHA Qualitymark Que Ferramenta Devo Usar?: Ferramentas Tecnológicas Aplicáveis a: Gestão de Empresas, Racionalização do ROQUEMAR BALDAM Qualitymark Trabalho e Gerenciamento do Conhecimento. 214 Business Intelligence - Tecnologias da Informação na Gestão MARIBEL YASMINA SANTOS, ISABEL de Conhecimento - 2.ª Edição Actualizada e Aumentada RAMOS FCA Gestão do Conhecimento em Organizações Drummond, Rivadavia Correa. Saraiva Introdução ao Data Mining: Mineração de Dados PANG-NING TAN, MICHAEL STEINBACH AND E VIPIN KUMAR Ciência Moderna Tecnologia e Projeto de Data Warehouse FELIPE NERY RODRIGUES MACHADO. Érica Nosql Essencial - Um Guia Conciso para o Mundo Emergente PRAMOD J. SADALAGE E MARTIN da Persistência Poliglota FOWLER Editora Novatec OLAP.Construindo Sistemas de Informações Multidimensionais ERIK THOMSEN Elsevier Extração de Dados para Data Warehouse. MARCIO GONCALVES Axcel Projetando Sistemas de Apoio à Decisão Baseados em Data Warehouse METHANIAS COLACO JUNIOR Axcel MINERAÇÃO DE DADOS DA WEB SOCIAL MATTHEW A. RUSSELL NOVATEC Tecnologia e Projeto de Data Warehouse Machado, Felipe Nery Rodrigues Erica

109 224 Inteligência Artificial COPPIN, N.B LTC Inteligência Artificial RUSSEL, S., NORVIG, P Campus Inteligência Artificial : estruturas e estratégias para a resolução de problemas complexos LUGER, G.F Bookman Inteligência Artificial Fundamentos e Prática BITTENCOURT, G Ed. Da UFSC Neural Networks and Learning Machines, 3rd Edition HAYKIN, S Prentice Hall Inteligência Artificial: Um curso Prático ARARIBÓIA.G LTC Inteligência artificial RICH, Elaine; KNIGHT, Kevin Makron Books Inteligência Artificial. RUSSELL, S.J.; NORVIG, P. Campus Redes de Computadores e internet, 4ª edição COMER, D. Artmed Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas, 2ª edição TANEMBAUM, A. e STEEN, M Pearson Prentice Hall Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. 4 ed COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean and KINDBERG, Tim Bookman Java: como programar. 8. ed. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Pearson Prentice Hall Fundamentos de sistemas operacionais, 8ª Edição SILBERSCHATZ, A. e GALVIN, P LTC Sistemas Distribuídos RIBEIRO, Uira Axcel Books Construindo Supercomputadores com Linux PITANGA, M Brasport Tecnologias de Informação - Tecnologia de Sistemas Distribuídos ALVES, José; GUEDES, Marques, Paulo. FCA Design de Interação: além da interação homem-computador PREECE, Jennifer. Bookman IHC interação humano computador: modelagem e gerência de interfaces com o usuário: sistemas de informações OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de Visual Books Interação Humano-Computador BARBOSA, S.D.J.; SILVA, B.S Elsevier Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador BARANAUSKAS, Maria e ROCHA, Heloisa NIED/UNICAMP Usabilidade na web: criando portais mais acessíveis DIAS, Cláudia Alta Books SHNEIDERMAN, Ben SHNEIDERMAN, Ben Addison-Wesley,

110 246 Design de Interação: Além da Interação Humano- Computador. PREECE, J.; ROGERS, I.; SHARP, H Bookman Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos Contínuos CAPELLI, Alexandre Érica Virtualização - Componente Central do Datacenter Veras, Manoel Brasport Redes de Computadores. 5. ed TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Pearson Servidores Linux, Guia Prático MORIMOTO, C Sul Editores Virtualização - Componente Central do Datacenter Veras, Manoel Brasport Virtualização de Servidores Linux para Redes Corporativas - Guia Prático Viana, E. R. C Ciência Moderna Manual Prático de Redes. 1º edição VASCONCELOS, L Interligação de Redes com TCP/IP. 5. ed COMER, D. E. Campus Administração de Servidores Linux Ramos, Atos Ciência Moderna NBR 6023 Informação e Documentação: Referências - Elaboração. ABNT ABNT NBR Informação e Documentação: Citações em documentos - Apresentação ABNT ABNT Metodologia Científica para Ciência da Computação WAZLAWICK, R S Campus Fundamentos e prática de metodologia científica LUDWING. Antônio Carlos Will Vozes Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa KOCHE, José Carlos Vozes Como Elaborar Projetos de Pesquisa GIL, Antônio Carlos Atlas Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa MARCONI, Marina de Andrade Atlas Metodologia científica: fundamentos métodos e técnicas FREIXO, Manuel João Vaz Instituto Piaget Garantia da Qualidade de Software BARTIÉ, Alexandre Campus Qualidade de Software. 2. ed KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S Novatec Qualidade em Software MECENAS, I.; OLIVEIRA. V Alta Books CMMI: Integração dos Modelos de Capacitação e Maturidade COUTO, A.B Ciência Moderna

111 de Sistemas 268 Qualidade e testes de software: engenharia de software, qualidade de software, qualidade de produtos de software, teste de software, formalização do processo de teste, aplicação INTHURN, Cândida Bookstore prática dos testes 269 MPS.BR: Melhoria de Processo do Software Brasileiro: Guia SOFTEX, Associação para a Promoção da Geral Excelência do Software Brasileiro SOFTEX Qualidade de Software: Teoria e Prática WEBER, K. C.; ROCHA, A. R. C.; MALDONADO, J. C Makron Books Introdução ao teste de software DELAMARO, Márcio Eduardo Elsevier Dicionário enciclopídico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. V.1. 2º Edição CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D Edusp Dicionário enciclopídico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. V.2. 2º Edição CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D Edusp Educação de surdos: A Aquisição da Linguagem. Editora Artmed, 1º edição QUADROS, R.M Artmed Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos QUADROS, R.M; KARNOOP, L. B Artmed Surdez e bilinguismo. 5ª edição FERNANDES, E Editora Mediação Atualidade de Educação bilíngue para surdos. Processos e projetos pedagógicos SKLIAR, C. Editora Mediação A surdez: um olhar sobre as diferenças SKLIAR, C Editora Mediação Idéias para ensinar português para alunos surdos QUADROS, R. M.; SCHMIEDT, M. L. P MEC, SEESP Ensino de língua portuguesa para surdos. Caminhos para a SALLES, H. M. M. L.; FAULSTICH, E.; prática pedagógica. Volume 1 CARVALHO, O. L.; RAMOS, A. A. L MEC, SEESP Ensino de língua portuguesa para surdos. Caminhos para a SALLES, H. M. M. L.; FAULSTICH, E.; prática pedagógica. Volume 2 CARVALHO, O. L.; RAMOS, A. A. L MEC, SEESP Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos: Guia PMBOK. 4.ed PMI. Project Management Institute. Saraiva Gestão de Projetos: as melhores práticas. 2.ed KERZNER, Harold Bookman

112 284 Gerência de Projetos de Software: técnicas e ferramentas QUADROS, M Visual Books Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 5. ed MARTINS, J. C. C.; RAMIREZ, F Brasport Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. 2. ed VIEIRA, M. F Elsevier Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Education, 2005 Valeriano, Dalton Pearson Education Gerência em Projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia VALERIANO, Dalton L Makron Books Ética e responsabilidade social nos negócios.2. ed. Ashley, P. A Saraiva Empreendedorismo :transformando idéias em negócios, 3a. Ed. Dornelas, J. C. A Campus Comportamento Organizacional Chiavenato, I Campus Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação DIAS, Cláudia Augusto Axccel Books NBR ISO/IEC 17799, Tecnologia da Informação Código de prática para a gestão da segurança da informação ABNT ABNT Segurança no Desenvolvimento de Software ALBUQUERQUE, R.; RIBEIRO B Campus Segurança mínima: uma visão corporativa da segurança de informações MOREIRA, Nilton Stringasci Axcel Books Gestão de projetos de segurança da informação MARTINS, José Carlos Cordeiro Brasport Auditoria de Sistemas de Informações ONOME, Joshua Atlas Sistema de Segurança da Informação: Controlando os Riscos CAMPOS, Andre L.N Visual Books The Web Application Hacker's Handbook: Discovering and Exploiting Security Flaws STUTTARD, D.; PINTO, M Google Android Aprenda a Criar Aplicações Para Dispositivos Móveis Com o Android SDK LECHETA, Ricardo R Novatec Google Android para Tablets LECHETA, Ricardo R Novatec Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos para o Android LEE, Wei-Meng Ciência Moderna Desenvolvimento de Aplicações Android ROGERS, R; LOMBARDO, J; Novatec

113 MEDNIEKS, Z; MEIKE, M 304 iphone Na Prática: aprenda passo a passo a desenvolver soluções para o ios MARZULLO, Fabio Novatec A Web Mobile: Programe para um mundo de muitos dispositivos LOPES, Sérgio Casa do código Google Android: crie aplicações para celulares e tablets MONTEIRO, João Bosco Casa do código Extreme programming: aprenda como encantar seus usuários desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade TELES, V. M Novatec Android Application Development For Dummies BURTON, Michael. FELKER, Donn Responsabilidade Civil na Informática. Justiça e Democracia MIRANDA, Gilson Delgado Associação Juízes para Democracia Direito de informática: comercialização e desenvolvimento internacional do Software PAESANI, Liliana Minardi Atlas O direito na era digital: crimes praticados por meio da informática GOUVÊA, Sandra Mauad O sexo na Internet e as Leis BARBOSA, Luciano Pestana SPM A Experiência da Polícia Federal nos Crimes por Instituto Nacional CARICATTI, André Machado Computadores de Criminalística Reforma do Código Penal. Perícia Federal CERNICCHIARO, Luiz Vicente Ipiranga Código Penal Comentado DELMANTO, Celso Renovar Código Penal e sua Interpretação Jurisprudencial. 5.ed. FRANCO, Alberto Silva, SILVA JUNIOR, Revista dos José, BETANHO, Luiz Carlos Tribunais Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o BATISTA, Emerson de Oliveira gerenciamento Saraiva Ética: o que você precisa saber sobre BORGES, Maria de Lourdes DP&A Inclusão Digital: com a palavra a sociedade DIAS, Lia Ribeiro Plano de Negócios Ética empresarial: responsabilidade global e gerenciamento moderno LEISINGER, Klaus M Vozes

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