ANO XXII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2011 ASSUNTOS DIVERSOS ICMS - MS/MT/RO LEGISLAÇÃO - MS ICMS - RO LEGISLAÇÃO - RO

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1 ANO XXII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2011 ASSUNTOS DIVERSOS IMPORTAÇÃO - PROCEDIMENTOS Introdução - Registros da Empresa - Registro de Importador - Registro no Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) - Nomenclatura ou Classificação Fiscal - Tratamentos Administrativos - Documentos - Incoterms - Despacho Aduaneiro... ICMS - MS/MT/RO Pág. 617 SUBCONTRATAÇÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE - PROCEDIMENTOS Introdução - Conceito de Subcontratação do Serviço de Transporte - Transportador Contratante - Documento Fiscal Emitido Pelo Transportador Contratante - Transportador Subcontratado - Documento Fiscal Emitido Pelo Transportador Subcontratado - Crédito do ICMS... LEGISLAÇÃO - MS Pág. 621 Decreto nº , de (DOE de ) - ICMS - Isenção - Alterações... Decreto nº , de (DOE de ) - ICMS - Benefícios Fiscais - Prorrogação de Prazos... Decreto nº , de (DOE de ) - ICMS - Incentivos Fiscais - Empreendimentos Industriais - Alterações... LEGISLAÇÃO - MT Portaria SRP nº 312, de (DOE de ) - ICMS - NF-e - Alterações... ICMS - RO Pág. 622 Pág. 622 Pág. 622 Pág. 623 SUSPENSÃO DO IMPOSTO Introdução - Perda da Suspensão - Operações Que Geram a Suspensão do ICMS - Escrituração Fiscal... LEGISLAÇÃO - RO Pág. 624 Decreto nº , de (DOE de ) - Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal - Regulamentação... Pág. 625 Lei nº 2.639, de (DOE de ) - Propaganda Oficial - Portadores de Deficiência Auditiva - Obrigatoriedade... Pág. 627

2 DEZEMBRO - Nº 49/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO ASSUNTOS DIVERSOS Sumário IMPORTAÇÃO Procedimentos casos específicos, pelos anuentes, como Ministério da Saúde, Departamento da Polícia Federal e Ministério do Exército. Após o registro do desembaraço da mercadoria no Sistema, a SRF emite o Comprovante de Importação (CI). 1. Introdução 2. Registros da Empresa Registro de Importador Registro no Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) 3. Nomenclatura ou Classificação Fiscal 4. Tratamentos Administrativos 5. Documentos 6. Incoterms 7. Despacho Aduaneiro 1. INTRODUÇÃO A seguir passaremos a discorrer sobre os procedimentos gerais que deve adotar uma empresa que deseja realizar uma importação. 2. REGISTROS DA EMPRESA Uma importadora necessita de dois registros básicos Registro de Importador A empresa deve estar cadastrada no Registro de Exportadores e Importadores (REI) da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) - de acordo com a Portaria nº 280, de O registro pode ser feito através do SISCOMEX (veja nesta página) durante o registro da primeira operação de importação. Deve-se informar o CGC, constituição societária, capital social e demais dados cadastrais Registro no Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) É o sistema informatizado da Secretaria da Receita Federal (SRF), através do qual o importador registra todas as informações da operação comercial e da mercadoria para que sejam emitidos o Licenciamento Não-Automático de Importação (LI), Declaração de Importação (DI), Registro de Operações Financeiras (ROF) ou, ainda, a consulta ou retificação do Extrato da DI. Instituído pelo Decreto n 660, de , o SISCOMEX integra as atividades da SECEX, da SRF e do Banco Central do Brasil (BACEN), nos procedimentos e controles das operações de comércio exterior. A primeira etapa do SISCOMEX Importação foi implantada em janeiro de Desde então, as solicitações passaram a ser registradas e analisadas on-line por esses órgãos e, em Para habilitar-se, a empresa dev e solicitar o credenciamento ao sistema junto à SRF, apresentando o Anexo IV da Instrução Normativa SRF nº 70/1996 sob o título Inclusão/Exclusão de Representante Legal, devidamente preenchido. Dessa forma, receberá uma senha, que permitirá o acesso e a inclusão dos dados no SISCOMEX. Esta senha pode ser vinculada ao CPF do exportador ou ao de um de seus funcionários. O usuário poderá dispor de um terminal próprio, instalado em sua empresa e operado através de uma linha dedicada Embratel, conectado diretamente ao Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), órgão federal que controla o fluxo de informações. As empresas com pouco volume de exportação, entretanto, podem acessar o sistema através do terminal de um despachante aduaneiro, dos computadores integrados ao SISBACEN (bancos e corretoras de câmbio credenciados pelo sistema do Banco Central) ou, ainda, da rede disponibilizada pela SRF em locais como portos e aeroportos. 3. NOMENCLATURA OU CLASSIFICAÇÃO FISCAL Após a conclusão dos registros, o importador precisa conhecer as normas que regulam o comércio internacional. O principal instrumento da atividade é a Nomenclatura ou Classificação Fiscal - NCM ou NALADI, que ordena e codifica as mercadorias. A nomenclatura ou classificação fiscal ordena por códigos as mercadorias de acordo com sua natureza e características, relacionando as informações básicas necessárias à transação comercial, como incidência de impostos (Tabela de Incidência sobre Produto Industrializado - TIPI, por exemplo), contingenciamentos, acordos internacionais e normas administrativas. No Brasil existem dois tipos de nomenclatura. A Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) e a Nomenclatura Aduaneira para a ALADI (NALADI-SH). As duas são semelhantes, já que se baseiam no Sistema Harmonizado de Codificação de Mercadorias (S.H.), têm a mesma estrutura e número de dígitos. A NALADI-SH é utilizada para transações nos moldes do acordo da ALADI. Já a NCM mais comum foi criada em 1995 com o propósito de substituir as nomenclaturas até então adotadas pelos membros do MERCOSUL (no caso do Brasil, a NBM/SH). Os produtos são classificados por códigos numéricos 617

3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO de oito dígitos. Os primeiros se referem às características mais genéricas e os últimos se relacionam a detalhes mais específicos. 4. TRATAMENTOS ADMINISTRATIVOS Para ef eito de regulamentação e tramitação administrativa, existem dois tipos de importações: as permitidas e as não permitidas. Importações permitidas: elas podem ter licenciamento automático ou não. Licenciamento Automático: é o procedimento mais comum para se registrar uma importação. Ele é feito automaticamente durante a formulação da Declaração de Importação, após a chegada da mercadoria no País. Para isso, o importador tem que registrar no SISCOMEX as informações comerciais, financeiras, cambiais e fiscais da operação. Somente com a DI processada poderá ser feito o despacho aduaneiro. Importante: Mesmo no caso do licenciamento automático, é preciso verificar até o momento do desembaraço os casos sujeitos a procedimentos especiais, entre eles: a) exigências sanitárias ou zoosanitárias estabelecidas pelo Ministério da Agricultura e abastecimento para produtos de origem vegetal ou animal; b) exigências estabelecidas pelo IBAM para borracha natural, sintética ou artificial; c) número de registro da empresa e/ou produto para amianto, defensivos agrícolas, produtos farmacêuticos, produtos de perfumaria e correlatos da área médicohospitalar. Licenciamento não-automático (LI) Para alguns produtos é feito o Licenciamento nãoautomático (LI). Por esse procedimento, o importador deve prestar informações mais detalhadas de sua carga. Via de regra, a LI é solicitada antes do desembaraço da mercadoria, mas em determinados casos ela deve ser solicitada antes do embarque no Exterior. Antes do Despacho Aduaneiro, é requerido para as seguintes situações: a) importações através do regime de drawback; b) importações sob o amparo dos Decretos-Leis nºs ( ) e ( ); c) transações sob o amparo da Lei nº ( ), que estabelece o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq); DEZEMBRO - Nº 49/2011 d) compras externas para a Zona Franca de Manaus; e e) operações com destino às Áreas de Livre Comércio (Tabatinga - AM; Guajará-Mirin - RO; Macapá e Santana - AP; Cruzeiro do Sul, Brasiléia e Epitaciolândia - AC). Antes do Embarque da Mercadoria: É requerido para mercadorias com características peculiares e que estão sujeitas a controles especiais da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) ou de outro órgão anuente. São elas: a) mercadorias sujeitas a quotas (tarifária e não-tarifária); b) sujeitas a exame de similaridade; c) material usado; d) importações de produtos da lista de ex-tarifários com alíquotas reduzidas a zero; e) operações sem cobertura cambial de obras audiovisuais em CD-Rom; amostras com valor inferior a US$ 1.000; donativos; substituição de mercadorias; leasing; aluguel ou afretamento; investimentos de capitais estrangeiros; operações em reais e admissão temporária de obras audiovisuais; f) importações originárias do Iraque; g) entorpecentes e psicotrópicos; h) produtos para pesquisa clínica; i) armas, munições e correlatos; j) produtos radioativos; k) petróleo e seus derivados; l) medicamentos com plasma, sangue humano e soro anti-hemofílico; m) produtos nocivos ao meio ambiente; n) peles e couros de animais silvestres; o) aeronaves; p) mercadorias com controle de preços e prazos de pagamento. Todo o processo, inclusive a anuência de outros órgãos, pode ser feito via SISCOMEX. O formulário da LI é preenchido off-line e transmitido para o computador central do SERPRO individualmente ou em lotes. O Sistema fará a verificação dos campos e dará a Aceitação do LI, fornecendo o número de Registro do LI e indicando a qual análise a operação será submetida. 618

4 DEZEMBRO - Nº 49/2011 É importante lembrar que o Registro não significa autorização para importação. O solicitante deve aguardar o deferimento do órgão anuente, que só então concederá a LI. Com esse documento, o importador tem 60 (sessenta) dias para embarcar a mercadoria ou proceder à solicitação de despacho aduaneiro. Os dados da LI migram automaticamente para a DI. 5. DOCUMENTOS Após o registro, o SISCOMEX gera o Extrato da DI com um resumo das informações da operação. Este é o principal documento do processo, pois comprova que a transação está autorizada. O importador, ou seu representante legal, deve imprimi-lo em 2 (duas) vias. A 1ª via deve ser apresentada à Unidade da Receita Federal junto com os seguintes documentos: a) Conhecimento de Carga original - esse documento contém todas as informações da mercadoria, desde o seu destino, e comprova a posse da mercadoria; b) Fatura Comercial - é emitida pelo exportador com a descrição dos itens envolvidos na transação e atende à cotação feita pelo importador - serve à fiscalização como mais um documento contendo a descrição das mercadorias; c) Comprov ante do recolhimento de impostos (Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF); e d) Os documentos exigidos por força de Acordos Internacionais ou Legislação Específica. 6. INCOTERMS Para padronizar os procedimentos, a International Chamber of Commerce (ICC) publica desde 1936 o International Commercial Terms (Incoterms), traduzido como Termos Internacionais de Comércio. Os Incoterms determinam os direitos e obrigações mínimas do exportador e do importador quanto a fretes, seguros, movimentação em terminais, liberações em alfândegas e obtenção de documentos. Essas obrigações estão diretamente ligadas ao custo de uma operação, daí o significado de sua importância. A última versão é de janeiro de O Incoterms é dividido em quatro categorias. Veja as seções e o significado de cada um dos termos: Grupo E EXW (EX Works) - Neste caso, toda a responsabilidade da carga é do importador. O exportador tem a obrigação ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO apenas de disponibilizar o produto e a fatura em seu estabelecimento. A partir daí, despesas ou prejuízos com danos ficam a carga de quem está comprando. Por causa disso, a modalidade é pouco utilizada, apesar de ser possível para qualquer meio de transporte. Grupo F FCA (Free Carrier) - O importador indica o local onde o exportador entregará a mercadoria, onde cessam suas responsabilidades sobre a carga, que fica sob custódia do transportador. Pode ser utilizada por qualquer meio de transporte, inclusive multimodal. FAS (Free Alongside Ship) - A mercadoria deve ser entregue pelo exportador junto ao costado do navio, já desembaraçada para o embarque. As despesas de carregamento e todas as demais daí por diante seguem por conta do importador. Esse Incoterm é usado para transporte marítimo ou hidroviário. FOB (Free on Board) - É a modalidade mais usada. O exportador entrega a carga já desembaraçada a bordo do navio em porto de embarque indicado pelo importador. Dessa forma, todas as despesas no país de origem ficam a cargo do exportador. Os demais gastos, como frete e seguro, além da movimentação da carga no destino, correm por conta do importador. A modalidade também é restrita aos transportes marítimo e hidroviário. Grupo C CFR (Cost and Freight) - Sob esse termo, o exportador entrega a carga no porto de destino, custeando os gastos com frete marítimo. Os riscos, no entanto, cessarão a partir do momento em que a mercadoria cruza a amurada do navio, o que faz com que o seguro seja pago pelo importador, assim como o desembaraço no destino. Também está restrito aos modais marítimo e hidroviário. CIF (Cost, Insurance and Freight) - Essa modalidade é semelhante ao CFR, mas o exportador é responsável também pelo valor do seguro. Portanto, ele tem que entregar a carga a bordo do navio, no porto de embarque, com frete e seguro pagos. A modalidade também é restrita aos modais marítimo e hidroviário. CPT (Carriage Paid to) - O termo reúne as mesmas obrigações do CFR, ou seja, o exportador deverá pagar as despesas de embarque da mercadoria e seu frete internacional até o local de destino designado. A diferença é que pode ser utilizado com relação a qualquer meio de transporte. CIP (Carriage and Insurance Paid to) - A modalidade tem as mesmas características do CIF, onde o exportador arca com as despesas de embarque, do frete até o local de destino e do seguro da mercadoria até o local de destino indicado. A diferença é que pode ser utilizado para todos 619

5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO DEZEMBRO - Nº 49/2011 os meios de transporte, inclusive o multimodal. Grupo D DAF (Delivered At Frontier) - A carga é emtregue pelo exportador no limite de fronteira com o país importador. Este termo é utilizado principalmente nos casos de transporte rodoviário ou ferroviário. DES (Delivered Ex Ship) - O exportador coloca a carga à disposição do importador no local de destino, a bordo do navio, arcando com todas as despesas de frete e seguro, ficando isento apenas dos custos de desembaraço. Utilizado exclusivamente para transporte marítimo ou hidroviário. DEQ (Deliv ered Ex Quay) - A mercadoria é disponibilizada ao importador no porto de destino designado, cabendo ao exportador, além de custos de frete e seguro, bancar os gastos com desembarque. O importador é responsável apenas pelos gastos com desembaraço. DDU (Delivered Duty Unpaid) - Essa modalidade possibilita o chamado esquema porta-a-porta, uma vez que fica a cargo do exportador entregar a mercadoria no local designado pelo importador, com todas as despesas pagas, exceção apenas para os pagamentos de direitos aduaneiros, impostos e demais encargos da importação. Pode ser utilizado para qualquer modalidade de transporte. DDP (Delivered Duty Paid) - Esse sistema é exatamente o oposto do EXW, pois toda a responsabilidade da carga é do exportador. Ele tem o compromisso de entregar a mercadoria no local determinado pelo importador, pagando inclusive os impostos e outros encargos de importação. Ele apenas não arcará com o desembaraço da mercadoria. Pode ser utilizado com qualquer modalidade de transporte. 7. DESPACHO ADUANEIRO O despacho aduaneiro é o processo de liberação ou desembaraço da mercadoria, que se inicia pelo registro da DI no SISCOMEX. O procedimento só pode ter início após a chegada da mercadoria na Unidade da Receita Federal onde será processado. Com o Sistema de Gerência do Manifesto, do Trânsito e do Armazenamento (MANTRA) pode se considerar como chegado o momento em que é possível vincular, no sistema, a DI ao Conhecimento de Embarque. Há casos, no entanto, em que se deve aplicar o Despacho Antecipado. São eles: a) granel descarregado em oleodutos, silos ou depósitos apropriados; b) inflamáveis ou mercadorias que apresentem risco; c) plantas e animais vivos e produtos perecíveis; d) papel para impressão; e) mercadorias transportadas via terrestre, fluvial ou lacustre; f) endereçadas a órgãos de administração pública. As mercadorias que estiverem em recintos alfandegados têm até 90 (noventa) dias para iniciar o despacho. As retiradas para zona secundária têm prazo de 45 (quarenta e cinco) dias. Caso esses prazos não sejam cumpridos, ou o processo fique paralisado por mais de 60 (sessenta) dias, as cargas ficam sujeitas às penas de perdimento. Estão autorizados a cuidar do despacho aduaneiro o próprio importador ou seu representante legal, que pode ser um funcionário com vínculo empregatício ou despachante aduaneiro. Declaração de Importação: Como documento norteador do despacho aduaneiro, a DI deve conter as informações gerais, que incluem importador, transporte, carga e pagamento; e as específicas, chamadas de adição, onde constam fornecedor, valor aduaneiro, Incoterms, tributos e câmbio. O preenchimento da DI é feito através do SISCOMEX, com o sistema off-line. A regra geral é que cada DI corresponda a um Conhecimento de Embarque. No entanto, para cada mercadoria deve ser formulada uma adição. O sistema gerará um número sequencial agregado à DI. Deve ser informado na adição também o número da LI da mercadoria (caso haja) para que seja vinculado à DI. Após o preenchimento, o importador pode transmitir a DI para o computador central do SERPRO apenas para conferência dos dados ou para registro. Seleção Parametrizada: Depois da recepção, os documentos seguirão para um dos canais de conferência aduaneira: a) canal verde: a carga é liberada automaticamente, b) sem conferência física ou documental; c) canal amarelo: é feita a conferência; d) documental da operação; e) canal vermelho: a carga é submetida à conferência documental, física e análise do valor aduaneiro. Concluída essa fase, a autoridade aduaneira registra o desembaraço da mercadoria no SISCOMEX e emitirá o Comprovante de Importação (CI), para que a esta possa ser retirada. Fundamentos Legais: Receita Federal e os citados no texto. 620

6 DEZEMBRO - Nº 49/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO ICMS - MS/MT/RO SUBCONTRATAÇÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE Procedimentos Sumário 1. Introdução 2. Conceito de Subcontratação do Serviço de Transporte 3. Transportador Contratante Documento Fiscal Emitido Pelo Transportador Contratante 4. Transportador Subcontratado Documento Fiscal Emitido Pelo Transportador Subcontratado 5. Crédito do ICMS 1. INTRODUÇÃO Uma das hipóteses de incidência do ICMS, de competência dos Estados e do Distrito Federal, é a prestação de serviço de transporte intermunicipal e interestadual de cargas, de valores e de pessoas, por qualquer via. Dentre as diversas peculiaridades da referida prestação está a Subcontratação, que ocorre quando um transportador, que foi contratado para prestar o serviço de transporte, contrata um segundo transportador para efetuá-la em seu lugar. 2. CONCEITO DE SUBCONTRATAÇÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE Entende-se por Subcontratação, para os efeitos da Legislação do ICMS, aquela firmada na origem da prestação do serviço de transporte intermunicipal ou interestadual, por opção do transportador em não realizar o serviço através de veículo próprio. 3. TRANSPORTADOR CONTRATANTE Transportador contratante é aquele contratado pelo proprietário da carga para prestar o serviço de transporte, mas, por opção, contrata um segundo transportador, não realizando, desta forma, o referido serviço com veículo próprio Documento Fiscal Emitido Pelo Transportador Contratante No documento fiscal emitido pelo transportador contratante ou, se for o caso, no Manifesto de Carga, deve constar, no campo Observações, a seguinte expressão: Transporte subcontratado com..., proprietário do veículo marca..., placa nº..., UF.... A prestação de serviço de transporte deve ser acobertada pelo Conhecimento de Transporte emitido pelo transportador contratante, consubstanciado com a referida expressão. No referido documento fiscal deve conter o destaque do ICMS, se este for devido. Caso a prestação esteja beneficiada por isenção ou amparada por imunidade, nãoincidência, diferimento ou suspensão do recolhimento do imposto, essa circunstância deve ser mencionada no documento fiscal, indicando-se o respectivo dispositivo regulamentar que dispensa o seu destaque. 4. TRANSPORTADOR SUBCONTRATADO Transportador subcontratado é aquele contratado pelo transportador contratante, que efetivamente transporta a carga com veículo próprio Documento Fiscal Emitido Pelo Transportador Subcontratado No Conhecimento de Transporte emitido pelo transportador subcontratado, no campo Observações, devem constar a informação de que se trata de serviço de Subcontratação, bem como acerca da razão social e dos números de inscrição no CAD/ICMS e no CNPJ do transportador contratante. A emissão do Conhecimento de Transporte pelo transportador subcontratado é obrigatória, entretanto a sua apresentação no transporte é dispensada. Neste documento fiscal, apesar da dispensa de sua apresentação, também deve conter o destaque do ICMS, se este for devido. Caso a prestação esteja beneficiada por isenção ou amparada por imunidade, não-incidência, diferimento ou suspensão do recolhimento do imposto, essa circunstância deve ser mencionada no documento fiscal, indicando-se o respectivo dispositivo regulamentar que dispensa o seu destaque. 5. CRÉDITO DO ICMS Na Subcontratação de Serviço de Transporte, independentemente do sistema de tributação adotado, o transportador contratante pode apropriar-se do crédito do imposto de serviços da mesma natureza, destacado no documento fiscal emitido pelo transportador subcontratado. Fundamentos Legais: Art. 17 do Convênio SINIEF nº 06/1989; Convênios ICMS nºs 125/1989 e 03/2002; Ajustes SINIEF nºs 14/ 1989 e 15/

7 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO DEZEMBRO - Nº 49/2011 LEGISLAÇÃO - MS ICMS ISENÇÃO - ALTERAÇÕES DECRETO Nº , de (DOE de ) Altera dispositivo do Decreto nº , de 19 de setembro de 2003, e do Decreto nº , de 11 de junho de O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício da competência que lhe confere o art. 89, inciso VII, da Constituição Estadual, DECRETA: Art. 1º - A alínea e do inciso I do 2º do art. 1º do Decreto nº , de 19 de setembro de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º º -... I -... e) aparelhos de ar condicionado classificados nos códigos NBM/ SH , , e ; monitores de vídeo classificados nos códigos NBM/SH e ; máquinas automáticas para processamento de dados classificadas no código NBM/SH 8471; e impressoras classificadas no código NBM/SH ;... (NR) Art. 2º - O inciso II do parágrafo único do art. 2º do Decreto nº , de 11 de junho de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 2º -... Parágrafo único -... II - máquinas e aparelhos de ar-condicionado e depuradores, classificados nos códigos , e da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/ SH. (NR) Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Campo Grande, 25 de novembro de André Puccinelli Governador do Estado Mário Sérgio Maciel Lorenzetto Secretário de Estado de Fazenda ICMS BENEFÍCIOS FISCAIS - PRORROGAÇÃO DE PRAZOS DECRETO Nº , de (DOE de ) Prorroga os prazos estabelecidos nos dispositivos que menciona do Anexo I ao Regulamento do ICMS, que dispõe sobre benefícios fiscais. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício da competência que lhe confere o art. 89, inciso VII, da Constituição Estadual, CONSIDERANDO a necessidade de incorporar à legislação tributária estadual as regras previstas no Convênio ICMS 104/11, de 30 de setembro de 2011, celebrado na 143ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ), DECRETA: Art. 1º - Ficam prorrogados para até 30 de abril de 2014 os prazos estabelecidos nos dispositivos abaixo relacionados do Anexo I - Dos Benefícios Fiscais, ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 9.203, de 18 de setembro de 1998: I - no caput do art. 36 (Preservativos - Convênio ICMS nº 116/98); II - no caput do art. 42-A (Equipamentos e Insumos destinados à Prestação de Serviço de Saúde - Convênio ICMS 01/99); III - no caput do art. 46-A (Vacinas - Convênio ICMS nº 95/98). Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos desde 21 de outubro de ICMS Campo Grande, 25 de novembro de André Puccinelli Governador do Estado Mário Sérgio Maciel Lorenzetto Secretário de Estado de Fazenda INCENTIVOS FISCAIS - EMPREENDIMENTOS INDUSTRIAIS - ALTERAÇÕES DECRETO Nº , de (DOE de ) Altera o art. 9º-A do Decreto nº , de 26 de novembro de 2009, que dispõe sobre incentivos fiscais a serem utilizados por empreendimentos industriais que especifica. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no 622

8 DEZEMBRO - Nº 49/2011 exercício da competência que lhe confere o art. 89, inciso VII, da Constituição Estadual, DECRETA: Art. 1º - O inciso II do 1º do art. 9º-A do Decreto nº , de 26 de novembro de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 9º-A º II - o valor correspondente a quarenta e três inteiros e cinco décimos ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO por cento dos juros de mora relativos aos débitos de ICMS, referentes a fatos geradores ocorridos até 30 de setembro de (NR) Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação produzindo efeitos desde 18 de novembro de Campo Grande, 29 de novembro de André Puccinelli Governador do Estado Mário Sérgio Maciel Lorenzetto Secretário de Estado de Fazenda LEGISLAÇÃO - MT ICMS NF-E - ALTERAÇÕES PORTARIA SRP Nº 312, de (DOE de ) Altera a Portaria nº 14/2008-SEFAZ, publicada em 1º , que divulga relações de atividades econômicas por CNAE, em que se enquadram os contribuintes mato-grossenses obrigados à emissão de Nota Fiscal Eletrônica NF-e, estabelece regras relativas ao credenciamento de ofício aplicáveis aos referidos contribuintes e dá outras providências. O SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA PÚBLICA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do inciso II do artigo 71 da Constituição Estadual c/c a alínea b do inciso I do caput do artigo 3º e com o item II do Anexo I da Lei Complementar nº 266/2006, incisos VIII e XIV do artigo 83 e incisos I e VII do artigo 84, ambos do Regimento Interno da Secretaria de Estado de Fazenda SEFAZ, aprovado pelo Decreto nº 591, de 9 de agosto de 2011, e c/c o inciso I do artigo 100 do Código Tributário Nacional; e CONSIDERANDO o disposto no Protocolo ICMS nº 86, de 30 de setembro de 2011, publicado no Diário Oficial da União de 4 de novembro de 2011; CONSIDERANDO a necessidade de se promoverem ajustes na legislação tributária mato-grossense; RESOLVE: Art. 1º - A Portaria nº 014/2008-SEFAZ, de (DOE de 1º ), que divulga relações de atividades econômicas por CNAE, em que se enquadram os contribuintes mato-grossenses obrigados à emissão de Nota Fiscal Eletrônica NF-e, estabelece regras relativas ao credenciamento de ofício aplicáveis aos referidos contribuintes e dá outras providências, passa a vigorar com as seguintes alterações: I - alterado o inciso II do 1º do artigo 2º-B, além de se acrescentar o inciso III ao referido parágrafo, conforme assinalado: Art. 2º-B º -... II - 1º de outubro de 2011: contribuintes arrolados no Anexo X; (cf. Protocolo ICMS 7/ efeitos a partir de 7 de abril de 2011) III - 1º de julho de 2012: contribuintes arrolados no Anexo XI. (cf. Protocolo ICMS 41/2011, combinado com o Protocolo ICMS nº 86/ efeitos a partir de 4 de novembro de 2011)... II - alterado o inciso XI do caput do artigo 6º, conforme segue: Art. 6º -... XI - 1º de julho de 2012, para os contribuintes que desenvolvam atividades enquadradas no Anexo XI. (cf. Protocolo ICMS 86/ efeitos a partir de 4 de novembro de 2011)... III - dada nova redação ao Anexo XI, como a seguir indicado: ANEXO XI DA PORTARIA Nº 14/2008-SEFAZ RELAÇÃO DE CNAE CONTRIBUINTES MATO-GROSSENSES OBRIGADOS À EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA NF-e, A PARTIR DE 1º (Art. 198-A, 4º, I, do RICMS) (cf. Protocolo ICMS Nº 86/2011) CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADE ECONÔMICA CNAE SUBCLASSE DENOMINAÇÃO /01 impressão de jornais (cf. Protocolo ICMS 86/2011 efeitos a partir de ) /03 representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações (cf. Protocolo ICMS 86/2011 efeitos a partir de ) /99 outros representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações (cf. Protocolo ICMS 86/2011 efeitos a partir de ) /00 edição de jornais (cf. Protocolo ICMS 86/2011 efeitos a partir de ) /00 edição integrada a impressão de jornais (cf. Protocolo ICMS 86/2011 efeitos a partir de ) Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de então, exceto em relação aos preceitos da Portaria nº 14/ SEFAZ, de (DOE de 1º ), 623

9 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO com expressa indicação de termo de início de eficácia, hipóteses em que deverão ser respeitadas as datas assinaladas. Art. 3º - Revogam-se disposições em contrário. Cumpra-se. DEZEMBRO - Nº 49/2011 Gabinete do Secretário Adjunto da Receita Pública da Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso, em Cuiabá - MT, 25 de novembro de Marcel Souza Cursi Secretário Adjunto da Receita Pública ICMS - RO Sumário SUSPENSÃO DO IMPOSTO 1. Introdução 2. Perda da Suspensão 3. Operações Que Geram a Suspensão do ICMS 4. Escrituração Fiscal 1. INTRODUÇÃO O instituto da suspensão é a transferência do momento da incidência do ICMS para outro momento. Vale dizer que suspender o imposto significa postergar o momento da sua cobrança, sem que se altere o sujeito passivo da obrigação tributária. 2. PERDA DA SUSPENSÃO Ocorre a suspensão nos casos em que a incidência do ICMS fique condicionada a evento futuro. Caso não sejam observadas as condições, procedimentos e prazos previstos na Legislação, para saída beneficiada com suspensão da incidência do imposto, considerar-se-á ocorrido o fato gerador e existente os seus efeitos na data da referida saída. 3. OPERAÇÕES QUE GERAM SUSPENSÃO DO ICMS O pagamento do ICMS será suspenso na: a) saída e respectivo retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém-geral situados no Estado; b) saída e respectivo retorno de mercadoria ou bem de ativo fixo, em decorrência de contrato de arrendamento mercantil, locação ou comodato; c) saída interna ou interestadual de mercadoria destinada a conserto, reparo, revisão ou industrialização, total ou parcial, não se aplicando às saídas interestadual de sucata e produto primário de origem animal, vegetal e mineral, salvo se a remessa e o retorno se fizerem nos termos de protocolo celebrado entre os Estados interessados, observando que a mercadoria deverá retornar ao estabelecimento de origem no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da respectiva saída, prorrogável por igual período, mediante solicitação do contribuinte interessado, a critério do Fisco; d) saída e respectivo retorno de mercadoria destinada a feira ou exposição ao público em geral, desde que retorne ao estabelecimento de origem no prazo de 60 (sessenta) dias contados da saída, podendo ser prorrogado por igual período, mediante solicitação do interessado; e) saída interestadual, de estabelecimento prestador de serviços a que se refere a Legislação Complementar à Constituição Federal, e respectivo retorno, de mercadorias e bens de ativo a serem utilizados na prestação de tais serviços, ressalvados os casos de incidência do ICMS previstos na Lista constante na referida norma; f) saída interna de mercadoria remetida para demonstração, desde que deva retornar ao estabelecimento de origem no prazo de 60 (sessenta) dias contados da data da saída, podendo ser prorrogado por igual período, mediante solicitação do interessado; g) saída de bem integrado no ativo imobilizado, bem como de moldes, matrizes, gabaritos, padrões, chapelonas, moldes e estampas, para fornecimento de trabalho fora do estabelecimento, ou com destino a outro estabelecimento inscrito como contribuinte, para serem utilizados na elaboração de produtos encomendados pelo remetente e desde que devam retornar ao estabelecimento de origem no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da saída efetiva, observando que o prazo de retorno de bens poderá ser prorrogado por igual período, a critério da Delegacia Regional da Fazenda, após a protocolização de processo na Agência de Rendas da jurisdição do contribuinte remetente, juntando dentre outros documentos a cópia do Contrato e Aditivos; h) saída de mercadoria de estabelecimento industrial, que não disponha de balança, para pesagem em outro estabelecimento, no Estado, observar-se-á o seguinte: h.1) a mercadoria deverá retornar ao estabelecimento remetente, na mesma data em que ocorrer a sua saída para pesagem, considerando-se a saída como definitiva, do estabelecimento remetente, para fins de tributação, na hipótese de inobservância do prazo fixado; h.2) a mesma Nota Fiscal que acobertar a remessa servirá para o retorno da mercadoria; h.3) no retorno, a Nota Fiscal será registrada no livro Registro de Entradas sob o título Operações Sem Crédito 624

10 DEZEMBRO - Nº 49/2011 do Imposto, anotando-se na coluna Observações, Retorno de Mercadorias Remetidas para Pesagem ; i) saída interna e respectivo retorno de combustível remetido para armazenagem em estabelecimento situado no Estado, quando não ocorrer o trânsito da mercadoria; j) saída e respectivo retorno em operação interna, promovida por agricultor familiar ou por produtor a ele equiparado, destinada a associação de produtores rurais familiares para realização de etapa da verticalização da produção em suas dependências, por conta e ordem do ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO remetente, desde que retorne ao estabelecimento de origem no prazo de 90 (noventa) dias contados da saída. 4. ESCRITURAÇÃO FISCAL A saída cujo pagamento do imposto esteja suspenso será escriturada, conforme o caso, no livro Registro de Saídas (RS) ou Registro de Entradas (RE), na coluna Isentas ou Não-Tributadas sob os títulos ICMS - Valores Fiscais e Operações Sem Débito do Imposto. Fundamentos Legais: Arts. 6º e 7º da Lei nº 688/1996. LEGISLAÇÃO - RO PROGRAMA DE ESTÍMULO À CIDADANIA FISCAL REGULAMENTAÇÃO DECRETO Nº , de (DOE de ) Regulamenta o Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de Rondônia, instituído pela Lei nº 2.589, de 28 de outubro de 2011, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 65, inciso V, da Constituição Estadual; CONSIDERANDO, a necessidade de disciplinar o Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de Rondônia, instituído pela Lei nº 2.589, de 28 de outubro de 2011; b) Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, devidamente autorizado pela Secretaria de Estado de Finanças; c) Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, emitidas mediante Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - AIDF, com observância de todos os requisitos regulamentares aplicáveis. II - o adquirente seja pessoa física inscrita no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda - CPF/MF ou, caso não conste a indicação do adquirente no documento fiscal, este documento seja doado para a entidade de direito privado sem fins lucrativos, de que trata o inciso V do art. 4º. 2º - Os créditos previstos no caput deste artigo não serão concedidos: DECRETA: I - na hipótese de aquisições não sujeitas à tributação pelo ICMS; Art. 1º - O Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de Rondônia, instituído pela Lei nº 2.589, de 28 de outubro de 2011, com o objetivo de incentivar os adquirentes de mercadorias, bens e serviços de transporte interestadual e intermunicipal a exigir do fornecedor a entrega de documento fiscal hábil, será implementado conforme disposto neste Decreto. Art. 2º - A pessoa física que adquirir mercadorias, bens ou serviços de transporte interestadual e intermunicipal em operação devidamente acobertada por documento fiscal hábil, emitido por estabelecimento fornecedor contribuinte do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, fará jus ao recebimento de créditos do Tesouro do Estado de Rondônia. II - nas aquisições de mercadorias submetidas ao regime de substituição tributária; III - nas operações de fornecimento de energia elétrica ou de prestação de serviço de comunicação; IV - caso o adquirente seja órgão da administração pública direta da União, dos Estados do Distrito Federal e dos Municípios, bem como suas autarquias, fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, pelos Estados, Distrito Federal ou pelos Municípios; V - na hipótese de o documento emitido pelo fornecedor: 1º - Os créditos previstos no caput deste artigo somente serão concedidos caso: I - o fornecedor estabelecido no estado de Rondônia emita, observando as exigências da legislação de ICMS, um dos seguintes documentos: a) Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55; a) não ser documento fiscal hábil (idôneo) para a operação; b) não indicar corretamente o número de inscrição do adquirente no CPF/MF; ou c) tiver sido emitido mediante artifício doloso, como fraude, dolo ou simulação, e outros que possam comprometer a idoneidade do documento. 625

11 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO VI - se o estabelecimento emitente do documento não se encontrar na condição de ativo no Cadastro de Contribuintes do Estado de Rondônia. Art. 3º - O valor correspondente a até 20% (vinte por cento) do ICMS que cada estabelecimento tenha efetivamente recolhido será distribuído como crédito entre os respectivos adquirentes de mercadorias, bens e serviços de transporte interestadual e intermunicipal, favorecidos na forma do art. 2º deste Decreto, na proporção do valor de suas aquisições. 1º - Para fins de cálculo do valor do crédito a ser distribuído aos adquirentes, será considerado: I - o mês de referência em que ocorreram as aquisições; II - o valor das aquisições, deduzidas eventuais alterações, a exemplo das devoluções de compras; III - o valor do ICMS recolhido pelo fornecedor relativamente ao mês de referência indicado no inciso I, desde que recolhido no respectivo prazo de pagamento ou até o último dia do segundo mês subseqüente àquele em que ocorreu a aquisição. DEZEMBRO - Nº 49/2011 aquisição ou entidades a que se refere o inciso V deste artigo; V - estabelecer a forma e as condições em que entidades rondonienses de assistência social, sem fins lucrativos, previamente cadastradas na Secretaria de Estado de Finanças, poderão ser indicadas como favorecidas pelo crédito do Tesouro do Estado relativo a documento fiscal relacionado no inciso I do 1º do art. 2º, no caso de não constar neste documento o nome do consumidor; VI - disciplinar a execução do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de Rondônia. 1º - Para fins da participação no sorteio, de que trata o inciso IV, será atribuído gratuitamente ao consumidor um bilhete a cada R$ 100,00 (cem reais) utilizados na aquisição de mercadorias, bens e serviços, desde que atendidas as condições previstas no art. 2º. 2º - As entidades rondonienses de assistência social, sem fins lucrativos, previamente cadastradas na Secretaria de Estado de Finanças, poderão participar do sorteio de que trata o inciso IV, desde que se registrem como favorecidas pelo crédito do Tesouro relativo à aquisição de mercadorias, bens ou serviços, cujo correspondente documento fiscal, cumulativamente: 2º - Para fins do cálculo do crédito não serão considerados os valores recolhidos a título de: I - acréscimos financeiros ou moratórios e multas; II - parcelamentos de débitos. 3º - Os valores distribuídos na forma do caput deste artigo serão disponibilizados como créditos aos adquirentes e as entidades de que tratam o inciso V do art. 4º, desde que atendidas as condições previstas no art. 2º. 4º - O crédito calculado na forma deste artigo fica limitado a 5,0% (cinco por cento) do valor do documento fiscal. I - não contenha a identificação do consumidor; e II - esteja relacionado no inciso I do 1º do art. 2º. 3º - Na hipótese de duas ou mais entidades registrarem-se como favorecidas pelo crédito de uma mesma aquisição, o crédito será atribuído apenas à entidade que primeiro cadastrou o documento fiscal correspondente. 4º - Compete à Secretaria de Estado de Finanças disciplinar a forma e as condições em que ocorrerá o cadastramento das entidades de que trata o inciso V deste artigo, para fins do disposto neste decreto, podendo ser realizado em conjunto com a Secretaria de Estado de Assistência Social. Art. 4º - A Secretaria de Estado de Finanças poderá, atendidas as demais condições previstas neste Decreto: 5º - Os casos omissos serão disciplinados por ato da Secretaria de Estado de Finanças. I - estabelecer cronograma para a implementação do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de Rondônia, em razão da atividade econômica preponderante, do regime de apuração do imposto ou do porte econômico do fornecedor; II - adotar, em substituição ao percentual estabelecido no caput do art. 3º, índice médio de crédito, a ser utilizado como base de cálculo para a distribuição aos beneficiários do Programa ora regulamentado; III - sustar o direito de crédito em relação a documentos fiscais emitidos em papel, em razão da obrigatoriedade de emissão de documentos fiscais eletrônicos na forma que vier a ser estabelecida pela Secretaria de Estado de Finanças; IV - instituir sistema de sorteio de prêmios para consumidor final que seja pessoa física identificadas no documento fiscal relativo à Art. 5º - A pessoa física ou entidade de assistência social que receber os créditos a que se refere o art. 2º deste decreto, na forma e nas condições estabelecidas pela Secretaria de Estado de Finanças, poderá: I - utilizar os créditos para reduzir o valor do débito do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA do exercício seguinte ao da atribuição do crédito; II - solicitar depósito dos créditos em conta bancária mantida em instituição do Sistema Financeiro Nacional, cujo titular seja a pessoa física ou jurídica beneficiária; III - utilizar os créditos em outras finalidades, conforme disciplina que venha a ser estabelecida pela Secretaria de Estado de Finanças. 1º - O depósito a que se refere o inciso II e a utilização para 626

12 DEZEMBRO - Nº 49/2011 redução do valor do débito do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, somente poderá ser solicitado pelo favorecido se o valor a ser creditado corresponder a, no mínimo, R$ 25,00 (vinte e cinco reais) e se o valor já estiver disponível. 2º - Serão cancelados os créditos que não forem utilizados no prazo de 5 (cinco) anos, contados da data em que tiverem sido disponibilizados pela Secretaria de Estado de Finanças. 3º - As pessoas físicas ou entidades de assistência social que estiverem inadimplentes com o Estado de Rondônia, em relação a obrigações pecuniárias de natureza tributária ou não-tributária, não poderão utilizar, transferir ou solicitar o depósito de seus créditos enquanto permanecerem nessa situação. ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO 1º - As estatísticas de que trata o caput deste artigo poderão ser segregadas por atividade econômica preponderante e por fornecedores, inclusive com a indicação do nome empresarial, CNPJ e endereço. 2º - Sem prejuízo do disposto no 1º deste artigo, quando se tratar de reclamações e denúncias, as estatísticas versarão sobre apontamentos e registros objetivos do respectivo banco de dados, sem a realização de qualquer juízo de valor sobre as práticas ou condutas comerciais dos fornecedores nele catalogados, e não poderão conter informações negativas referentes a período superior a cinco anos. Art. 8º - Ficam revogadas as disposições em contrário. Art. 9º - Este Decreto entra em vigor a partir de 1º de dezembro de º - A utilização dos créditos ocorrerá conforme cronograma a ser estabelecido pela Secretaria de Estado de Finanças. Palácio do Governo do Estado de Rondônia, em 28 de novembro de 2011; 123º da República. 5º - A possibilidade de utilização dos créditos para pagamento do IPVA, prevista no inciso I, não implicará decréscimo na parcela do valor da arrecadação destinada aos municípios. 6º - Os créditos poderão ser utilizados, transferidos, depositados ou creditados a partir: I - do mês de outubro do mesmo ano-calendário, relativamente a aquisições ocorridas entre os meses de janeiro a junho; e II - do mês de abril do ano-calendário seguinte, relativamente a aquisições ocorridas entre os meses de julho a dezembro. Art. 6º - À Secretaria de Estado de Finanças compete fiscalizar os atos relativos à concessão e utilização do crédito previsto no art. 2º, bem como à realização do sorteio a que se refere o inciso IV do art. 4º, com o objetivo de assegurar o cumprimento do disposto na Lei nº 2.589, de 2011, e a proteção ao erário. PROPAGANDA OFICIAL Confúcio Aires Moura Governador Benedito Antônio Alves Secretário de Estado de Finanças Wagner Luís de Souza Secretário Adjunto de Finanças Maria do Socorro Barbosa Pereira Coordenadora Geral da Receita Estadual PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA - OBRIGATORIEDADE LEI Nº 2.639, de (DOE de ) 1º - No exercício da competência prevista no caput deste artigo, a Secretaria de Finanças poderá, dentre outras providências: Institui a obrigatoriedade de mensagem aos portadores de deficiência auditiva na propaganda oficial. I - suspender a concessão e utilização do crédito previsto no art. 2º e a participação no sorteio a que se refere o inciso IV do art. 4º quando houver indícios de ocorrência de irregularidades; II - cancelar os benefícios mencionados no inciso I do 1º deste artigo, se a ocorrência das irregularidades for confirmada após regular processo administrativo, conforme disciplina a ser estabelecida pela Secretaria de Estado de Finanças. 2º - Na hipótese de, ao final do processo administrativo, não se confirmar a ocorrência de irregularidades, serão restabelecidos os benefícios referidos no inciso I do 1º deste artigo, salvo em relação à participação em sorteio, a qual ficará prejudicada se não mais houver o certame. Art. 7º - A Secretaria de Estado de Finanças poderá divulgar e disponibilizar por meio da Internet estatísticas do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de Rondônia, incluindo-se as relativas à quantidade de reclamações e denúncias registradas em seu âmbito. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - As mensagens da publicidade de atos, programas, serviços e campanhas das administrações direta, indireta e fundacional do Estado de Rondônia veiculados na televisão terão tradução simultânea para a linguagem de sinais e serão apresentadas em legendas para os portadores de deficiência auditiva. Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Palácio do Governo do Estado de Rondônia, em 28 de novembro de 2011; 123º da República. Confúcio Aires Moura Governador 627

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