O SÃO FRANCISCO. Para LÚCIA APARECIDA ALVES MENESES VALEU, LÚ!!! Editorial. Nesta Edição EDITORIAL

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1 ÓRGÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE DIREITO DA USP ANO VI N. 14 Abr/Mai/Jun/2011 Nesta Edição Editorial: O S ã o F r a n c i s c o é responsabilidade social Destaque: Sobre preconceito e alternativa de solução: Homofobia Crônica: Reminiscências Franciscanas II T o r n a r - s e m ã e : u m a homenagem Saúde: Lidando com o Câncer Utilidade Pública: Drogas no Ambiente de Trabalho Reciclando Valores: Humildade Dicas: Introdução à Informática IV - Softwares Cursos e Treinamentos: passo a passo Variedades: SIPAT 2011 Eu Indico: O Segredo dos Seus Olhos?Quem sou eu?: Guaraciaba de Barros Juk Reconstituindo Nossa História: Rita Bernadete Castello da Rocha O que se Faz?: Comissão de Graduação Aniversariantes do Trimestre Agenda Cultural ISSN: X Tiragem: 500 exemplares Editorial EDITORIAL O São Francisco, em sua 14ª edição, continua honrando o seu foco de integrar-se à responsabilidade social, abordando assuntos atuais, porém com missão muito mais formativa do que informativa. Aqui, vamos abordar temas como a homofobia e o trabalho realizado pelo Centro Acadêmico XI de Agosto de, com esclarecimentos, formar uma consciência social sobre essa forma de preconceito, em voga nesse momento histórico. Destacamos, também, a inteligente e útil abordagem da Professora Janaína Conceição Paschoal sobre as drogas no ambiente de trabalho, problema com que toda empresa hoje em dia se defronta, seja pública ou privada. Como agir em uma situação dessas sem agredir moralmente e sem invadir a liberdade do outro, porém preservando o bom andamento no ambiente de trabalho? Mais uma chamada à reciclagem dos muitos valores perdidos pela sociedade atual, falando da humildade e desmistificando o errôneo conceito de que ser humilde tem a ver com pobreza ou falta de conhecimento; temos ricos humildes e pobres orgulhosos. Abordamos ainda um estudo sobre o câncer e como lidar com essa doença que é comprovadamente oriunda de causas emocionais. Aprenda, também, sobre softwares e os passos para solicitação de cursos e treinamentos, bem como a legislação pertinente ao assunto. Em momento de deleite, temos as crônicas, a coluna Eu Indico e a Agenda Cultural, esta última com vários eventos culturais na periferia; afinal, a cultura não se circunscrita. Como homenagem a uma vida de serviços prestados à comunidade FDUSPIANA, dedicamos as colunas Quem Sou Eu? e Reconstituindo Nossa História. Conheça mais dois colegas que ajudaram e ajudam a escrever a história da Faculdade de Direito. Conceição Vitor (Editora) Os interessados em publicar matérias deverão encaminhá-las ao Serviço Técnico de Imprensa, Sala Prédio Anexo I (impressa e em arquivo.doc), ou pelo jsf.fd@usp.br. Para LÚCIA APARECIDA ALVES MENESES VALEU, LÚ!!!

2 2 Destaque MAIS UMA VEZ SOBRE PRECONCEITO E ALTERNATIVA DE SOLUÇÃO - PELO COMBATE À HOMOFOBIA Sem a menor pretensão de acertar no enfoque mais adequado sobre o tema, vale tecer alguns breves apontamentos sob a órbita do tema homofobia. A princípio, convém destacar a definição do termo, cuja origem vem do latim homo-igual e fobia-medo. No entanto, há quem defenda que o melhor termo seria homofilofobia - aversão a quem gosta do igual. Observe-se que tal espécie de discriminação já foi mencionada na matéria intitulada Preconceito e Discriminação. Sob a perspectiva constitucional, importa salientar que a Lei Máxima do País elege em seu texto como objetivo fundamental promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade, ou quaisquer outras formas de discriminação (vide art. 3º, IV, CF/88). Do cerne deste dispositivo, é possível concluir que a expressão "quaisquer outras formas" refere-se a todas as formas de discriminação, ainda que não mencionadas explicitamente e, dentre elas, a discriminação com base na orientação sexual. Recentemente, no âmbito do Judiciário, a Suprema Corte do País julgou dois processos - uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) de iniciativa da PGR e uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) de iniciativa do governador do RJ, - ambas acerca do tema da união homoafetiva. Cumpre registrar que nas ações supramencionadas foi pleiteado e houve o reconhecimento da união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar, conquistando desse modo os mesmos direitos civis concedidos a companheiros em união estável. No bojo dessas ações, a título ilustrativo, para embasamento houve a abordagem de princípios constitucionais como o Princípio da Igualdade, bem como o Princípio da Dignidade, dentre outros. Nessa trilha, cabe assinalar o dia 17 de maio que foi instituído como o Dia Nacional de Combate à Homofobia, de acordo com um decreto de junho de 2010, assinado pelo então presidente Lula. Ademais, na seara do Executivo, houve a promoção de algumas ações a favor dos LGBT; todavia, conforme adverte a vice-presidente do Senado Marta Suplicy, é a sociedade civil organizada o ator com papel de maior relevância no combate à homofobia. No que tange ao Legislativo, não se deve olvidar que tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei da Câmara - PLC 122/ a criminalização de práticas homofóbicas, ou seja, reivindicando a equiparação aos demais preconceitos objetos da Lei do Crime Racial - a Lei n de Já no âmbito desta Casa - a FD, vale citar a campanha de combate à homofobia, lançada pelo CA XI de Agosto, que convoca para uma ofensiva democrática durante todo o semestre. No mais, cabe a cada um se ocupar da missão de ser uma pessoa melhor, em vez de alimentar os preconceitos infelizmente ainda presentes na sociedade. Em que pese a defesa do Direito como ferramenta de transformação social - melhor seria que esta mudança de mentalidade se desse antes no seio da sociedade, e só então viesse a lei, apenas para coroar a nova concepção de valores, porque já existentes os fatos sociais concretos. Sem olvidar, por óbvio, que também todos os atos judiciais e legislativos tenham a coerência com os princípios e objetivos fundamentais eleitos em nossa Lei Maior. Entretanto, no contexto do Brasil - um Estado Democrático de Direito - deve ser grande o desiderato pela erradicação da homofobia e de qualquer outra forma de preconceito ou discriminação.. Em suma, atitudes discriminatórias, discursos preconceituosos, desrespeito à opção do outro não são compatíveis com o que reza o Princípio da Dignidade da pessoa, eleito o princípio-base, do qual irradiam os demais no sentido de permitir o exercício saudável e pleno da própria condição humana. Neurilene Gomes (Serviço de Imprensa) POR UMA DEMOCRACIA DE TODAS AS CORES! Esta é a campanha lançada pelo Centro Acadêmico XI de Agosto contra a homofobia, com o intuito de conscientizar as pessoas sobre o tema de forma a reunir forças para lutar contra a discriminação e pressionar o poder público a garantir os direitos de cidadania a todos. Esse movimento estudantil das Arcadas, que teve início já em 2010, se estenderá por todo o semestre, atuando em duas frentes, quais sejam, a conscientização e formação política dentro da Faculdade, bem como a atuação junto aos debates que forem travados no âmbito nacional. Em dezembro de 2010, o XI de Agosto marcou presença em debates públicos relacionados ao combate à homofobia e, quando das agressões homofóbicas

3 3 Destaque ocorridas na Avenida Paulista, uma moção de repúdio foi protocolada nas Comissões de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, onde os representantes do Centro Acadêmico foram recebidos por parlamentares dos mais diversos partidos. Com essa volta aos espaços de atuação política para fora dos muros da Faculdade, o XI volta a ser identificado como ator político nacional e como parceiro das lutas por uma sociedade mais justa, democrática, igualitária e sem preconceitos. A Gestão do Centro Acadêmico convida a todos para fazerem parte desta luta (XI de Agosto). Da Redação Crônica REMINISCÊNCIAS FRANCISCANAS II: O PROFESSOR ROGÉRIO LAURIA TUCCI No final dos anos 60 e início dos 70, a grade universitária da Academia de Direito apresentava provas escritas para todos os anos dos cursos de graduação nos meses de junho e outubro, nas quais se exigia média 5,0 (cinco) para aprovação. Todavia, em novembro eram iniciadas as provas orais para todas as matérias, de maneira que ter nota cinco, nas médias das provas anteriores, não era situação confortável. Premissa final: um regime de cursos bem rígido! Mas o objetivo de repasse são as provas orais daqueles que cursavam o noturno. As horas de testes eram iniciadas às 18h30 e normalmente os catedráticos eram acompanhados de assistentes. Certos dias de exames orais, como o da Cadeira de Medicina Legal, regida pelo Professor João Baptista de Oliveira e Costa Júnior, as horas eram extrapoladas; chegava-se a altas horas da madrugada daquele dia, porque éramos chamados, por ordem alfabética, aluno por aluno. E pais esperavam seus filhos na porta da Academia, a maioria torcendo por sua aprovação. Ressalvo que o universo daqueles anos era outro: o Largo de São Francisco, com suas belas palmeiras, brilhava com a iluminação dos postes de estilo renascentista e os bares adjacentes não encerravam as atividades até o último aluno Z, sempre aplaudido; tais bares eram bem freqüentados por pais e alunos, além dos bedéis e servidores da Segurança da terceira melhor Academia de Direito do mundo. Destaque para os exames de Direito Judiciário Penal regido pelo Professor Rogério Lauria Tucci - que já havia lecionado as Cadeiras de Direito Judiciário Civil, Direito Comercial, Direito Romano, enfim um jurista completo aliás, um dos mais inesquecíveis. Por quê? Porque o Professor Tucci, além de ser um dos mais importantes juristas do País, homem de personalidade ímpar nos seus 1,80m, tinha uma peculiaridade: a sua voz era de barítono e quando narrada ao microfone se tornava mais grossa. O seu olhar revestido de óculos com lentes redondas era marcante, principalmente quando se levantava da Cátedra e iniciava lento trajeto por todos os corredores da sala de aula. Olhando-nos, dava preferência aos mais atentos e nesses prolongava a oratória jurídica olho no olho. Eu era um dos mais atentos, chamado pelos colegas de cdf! Reportando-me aos exames orais, o Professor Rogério não tinha nenhum assistente e, sendo assim, entrevistava todos os alunos. A tensão para aqueles que necessitavam de média mínima exigida, cinco, era grande. Havia sorteio de ponto, por meio de urna disposta à mesa. Ao fazer minha exposição de motivos, o Catedrático se mostrou sério demais; para os seguintes, também Antonio Augusto (no plural): Pompeu de Toledo e Cesar, novamente sério. Mas ouvíamos de

4 4 Crônica colegas que o Professor estava simpático demais durante o interrogatório. Ele sorriu para mim o tempo todo! Que amor de Professor! Mérito da história, premissa final eis a peculiaridade máxima e a cena inesquecível: todos aqueles que tiveram o olho no olho debaixo de atenção e seriedade do querido Professor tiveram nota de aplicação bem acima do esperado; lembro-me que obtive nota nove; todavia, pelo semblante do grande Professor, imaginei provável fracasso! Por outro lado, todos aqueles que, olho no olho receberam sorrisos, foram reprovados. Conclusão final: quando ele estava sério, era porque estava avaliando o conhecimento adquirido por aquele aluno em sua matéria e aos contemplados com seu sorriso era porque o Professor, internamente, estava avaliando quantas asneiras ditadas por aquele aluno que ainda se prontificara em enfrentá-lo na Cátedra dos exames orais da Academia de Direito do Largo de São Francisco! Antonio Augusto Machado de Campos Neto (Imprensa) TORNAR-SE MÃE Uma Homenagem ao Dia das Mães Ele parecia tão indefeso, tão pequenino, que eu achava que não podia contê-lo. Dava-me muita angústia não saber se ele tinha frio, dor, sede ou se ele desconhecia qualquer outra forma de me dizer quem ele era. Aos poucos, fui tentando decifrar o seu choro e intuir sobre os seus pedidos. Logo, aprendemos a nos comunicar através do olhar ou simplesmente pelo contato dos nossos corpos. Não sei explicar como isso se dava, mas tinha certeza: era uma relação ímpar, que nenhum de nós havia experimentado em tempo algum. Meu bebê começou a dar os seus primeiros passos. Passos incertos, ousados e sempre por mim incentivados. Balbuciava em um idioma que nem todos compreendiam. Orgulhei-me dele e percebi que já se fazia um menino. Entristeci-me por não ter mais o meu bebê, mas recebi o meu menino com todo o meu amor acumulado. Crônica Lá se vai o meu menino para a escola. Chora, sente medo e parece ainda não entender que eu jamais o abandonarei. Fico aliviada quando percebo que ele já não se angustia tanto com a minha ausência. Sintome feliz por vê-lo vislumbrar novos horizontes; no entanto, meu coração se aperta num sentimento quase inconfessável de egoísmo: constato que já não sou exclusivamente o mundo dele. Ele cresce rapidamente. Já tem certa independência, bem maior do que aquela que eu gostaria. Preocupo-me com o meu adolescente. Maravilho-me com o seu desabrochar. Sinto saudades de quando o meu afago aplacava as suas dores. Já não sou sua confidente, mas estou sempre de prontidão para escutá-lo. Ela está se tornando um belo rapaz... Já não o sinto tão perto. Tem seus planos, seus amores e desamores. A noite é muito longa, quando a sua cama está vazia. Meu coração sofre. Inquieto-me com os perigos reais e com aqueles que o meu temor cria e recria. Quero acreditar que tudo que lhe ensinei faz algum sentido na sua vida. Preocupo-me com as drogas. Mas, no instante em que escuto seus passos e a confirmação: Mãe, cheguei!, tenho a minha alma renovada e a certeza de que fiz um bom trabalho. Ele é um bom rapaz... Percebo que meu rapaz sofre de amor. Tento uma aproximação, mas ele se fecha em copas. Sofremos os dois, eu e ele, em silêncio. Aceito que ele deva tirar proveito de suas dores e vivências. Que saudades do meu menino... Esses são trechos de relatos de mães que ilustram com tamanha delicadeza como elas sentem suas próprias maternidades. Falam de suas alegrias e realizações, mas, em contrapartida, de seus temores, de seus sentimentos ambíguos e das dificuldades em fazer a passagem de uma relação de mútua dependência para a gradativa autonomia de seus filhos. Plagiando Simone de Beauvoir, escritora francesa, ninguém nasce mãe, torna-se mãe, ou seja, é uma construção. Esses relatos ilustram que essa construção se dá a partir da possibilidade de se ter um filho. É a partir desse encontro, mãe e bebê, que é possível existir uma interação dos sentidos. Na melhor das hipóteses, as mulheres se tornam verdadeiras mães sem que ninguém tenha que ensiná-las como entender e cuidar do seu bebê. A mãe dedica-se integralmente, vive numa relação em que os dois parecem ser uma só pessoa e, aos poucos, ela tem que ser capaz, e normalmente é, de darlhe autonomia e confiança, para que ele siga o seu próprio caminho. Ser mãe é uma experiência única de dedicação, de doação, de trocas, de recompensa, de angústias; além de muitas satisfações e alegrias. Maria Lúcia Putini Barsuglia (Psicóloga) Fonte: Revista Em Condomínio Saúde Ano 4, edição 39, maio/2011)

5 5 Saúde LIDANDO COM O CÂNCER Nos dias atuais, são poucas as notícias de perfil prazeroso que se apresentam ao ser humano. Todavia, em abril deste ano, recebo por de amigos comuns que já existe vacina anticâncer para rins e pele. A vacina foi desenvolvida por cientistas médicos brasileiros para estes dois tipos de câncer, a qual se tornou eficaz tanto no estágio inicial quanto em fase mais avançada. Ela é fabricada em laboratório, utilizando pequeno pedaço de tumor do próprio paciente e em 30 dias está pronta; em seguida, remetida ao médico oncologista do paciente. No Hospital Sírio-Libanês há uma equipe de médicos que pertence ao Grupo Genoma, encabeçado pelo médico José Alexandre Barbuto, autor-pesquisador que desenvolveu a vacina anticâncer e o laboratório atende no fone , contando com a coordenação das doutoras Ana Carolina e Karyn. Maiores detalhes no site Como evitar a formação de células cancerosas: todavia, um preâmbulo a saber, todo indivíduo tem células de câncer no corpo e elas não aparecem em testes padrões até que se multipliquem em alguns bilhões. Assim, quando os médicos dizem aos pacientes de câncer que não há mais nenhuma célula cancerosa nos seus corpos, após tratamento, isto quer dizer que os testes não podem mais identificá-las, porque não atingiram o tamanho detectável. Elas podem ocorrer de 6 a mais de 10 vezes na vida de uma pessoa; quando o sistema imunológico do indivíduo é vigoroso, as células cancerosas serão destruídas e impedidas de multiplicar e formar tumores. Para evitar: Câncer é uma doença da mente, do corpo e do Espírito. Um Espírito pró-ativo e positivo ajudará o guerreiro do câncer a ser um sobrevivente. Raiva, inclemência e amargura põem o corpo em estresse, num ambiente acetoso. Sendo assim, aprenda a ter um Espírito clemente e amoroso. Aprenda relaxar e desfrutar a vida. Supere as deficiências nutricionais múltiplas que significa mudança de dieta e a inclusão de suplementos que irá fortalecer o sistema imunológico. A quimioterapia impede o crescimento acelerado das células de câncer e também destrói as células saudáveis na medula óssea, na área gastrointestinal e pode causar dano aos órgãos como o fígado, rins, coração e pulmões. O tratamento inicial com quimioterapia e radiação muitas vezes poderá reduzir o tamanho do tumor; entretanto, o uso prolongado tanto da quimioterapia quanto da radiação não resulta em mais destruição do tumor. Quando o corpo está muito sobrecarregado como o efeito da quimioterapia e da radiação, o sistema imunológico está comprometido ou destruído. Por conseguinte, o indivíduo pode sucumbir a vários tipos de infecções e complicações. Quimioterapia e radiação podem causar células cancerosas e mutação se tornarem resistentes e de difícil destruição. Cirurgia também pode produzir células cancerosas e espalhar para outras áreas do corpo. Um modo efetivo para combater o câncer é fazer as células cancerosas passarem fome, não as alimentando, pois elas necessitam de alimento para se multiplicarem. Elas se alimentam de: a. açúcar que é um alimento do câncer; tirando o açúcar, se elimina a fonte de suprimento da sua alimentação mais importante; b. o sal de mesa tem uma substância química para torná-lo branco. Esta substância ingerida em excesso causa graves danos ao sistema gastrointestinal; c. o leite faz o corpo produzir muco, especialmente na área gastrointestinal. O câncer se alimenta do muco. Eliminando o leite e substituindo por leite de soja não adoçado, as células cancerosas morrem de fome; d. as células cancerosas prosperam em ambiente ácido. Uma dieta com base na carne é ácida; assim é melhor comer peixe e uma pequena quantidade de frango do que ingerir carne de boi ou de porco; e. é recomendado evitar café, chocolate e chá porque têm nível alto de cafeína. O chá verde é a melhor alternativa. Essa matéria foi baseada no site do John Hopkins Hospital, o centro mais avançado de pesquisa sobre câncer, de Nova York e as recentes informações são as de que não devemos colocar nenhum recipiente plástico em microondas; não devemos colocar as nossas garrafas de plástico com água em congelador e que não devemos pôr nenhuma embalagem de plástico em microondas, porque essas substâncias químicas de dioxina causam câncer, especialmente câncer de mama. Dioxina são altamente venenosas às células dos nossos corpos. O gerente de Bem-Estar do Hospital de Castle (EUA), doutor Edward Fujimoto, em recente programa de TV, explicou a periculosidade da dioxina e alerta que nós não deveríamos estar aquecendo nossa comida em microonda, usando recipiente de plástico, especialmente de alimentos gordurosos. Ele alerta que a combinação da gordura e a alta temperatura liberam dioxinas na comida e finalmente nas células do corpo. Ele recomenda vasos de vidro. Antonio Augusto Machado de Campos Neto Imprensa DIGA NÃO AO CÂNCER! Emoção nada mais é que uma química despejada holograficamente. Existem materiais químicos para raiva, para tristeza, para vitimização, para desejo, para todos estados emocionais pelos quais passamos. Vigie seus pensamentos! À medida que o nosso corpo vai perdendo a carga elétrica (baixa vibração) os sintomas vão aparecendo. Câncer é a expressão vibratória de uma mágoa profunda.

6 6 Utilidade Pública DROGAS NO AMBIENTE DE TRABALHO: UMA A- BORDAGEM QUE SE PRETENDE PRÁTICA O problema das drogas é daqueles que podem ser abordados sob os mais diversos aspectos, havendo intenso debate para estabelecer à qual área realmente a questão diz respeito. No âmbito trabalhista, por vários anos, com fulcro no artigo 482, letra f, da Consolidação das Leis do Trabalho, entendeu-se que a embriaguez habitual, ou em serviço, seria justa causa para a demissão, sendo que tal embriaguez caracterizaria justa causa tanto quando proveniente de álcool, como quando advinda de outras drogas. Haja vista o fato de a Organização Mundial de Saúde considerar o alcoolismo e a dependência química como doenças, essa visão simplista estampada na CLT passou a ser revista, primeiramente, por estudiosos da matéria e, na sequência, pelos próprios Tribunais. Atualmente, ganha força o entendimento de que a embriaguez habitual não deve ensejar a demissão por justa causa, mas o encaminhamento do funcionário para tratamento. Além desse abrandamento no trato da dependência de drogas, sejam lícitas, ou ilícitas, existem vários órgãos governamentais e organizações não governamentais incentivando as empresas a adotarem medidas preventivas, com o fim de proporcionar ao trabalhador um ambiente saudável. Das medidas preventivas largamente divulgadas, a mais controversa diz respeito à realização de testes para identificar o uso de drogas. No Brasil, tais testes somente podem ser feitos com a expressa autorização do funcionário. E a anuência tem que ser específica, ou seja, não basta autorizar genericamente a realização de exames. A autorização deve dizer respeito à verificação do uso de drogas. Esses testes têm o aspecto positivo de servir como incentivo ao abandono do uso de drogas; entretanto, existe o risco de fortalecerem-se os estigmas que já circundam os usuários, dependentes, ou não, de drogas ilícitas; portanto, é necessário conscientizar da necessidade de não discriminar, mas integrar o colega que sofre das doenças ora examinadas. Como é crescente a tendência de se adotarem esses testes, é muito importante tomar cuidado para que eventuais programas de prevenção em empresas, ou mesmo em órgãos públicos, não sejam tomados como um produto e que o funcionário não passe a ser encarado como uma peça a ser literalmente testada e descartada. Em outras palavras, eventual resultado positivo não pode ensejar a demissão do funcionário, se não houver evidências de que o uso da droga afeta o desempenho de suas funções. E mesmo no caso de o uso chegar a atrapalhar a execução do trabalho, antes de se adotar uma medida mais drástica, deve-se procurar incentivar o tratamento. Há discussões bastante árduas, quando as funções do dependente de drogas implicam riscos; contudo, mesmo nessas situações limite, a adoção e a análise dos resultados dos testes devem ser norteadas pelo cuidado de não estigmatizar. Na hora de criar um programa de prevenção ao uso de drogas em uma empresa, ou órgão público, também é importante lembrar que, apesar dos questionamentos que circundam as drogas ilícitas, os maiores problemas sociais, pelo menos no Brasil, estão mais relacionados ao álcool, que é uma droga lícita. A título de exemplo, citam-se a violência doméstica, os crimes sexuais e mesmo os homicídios, frequentemente praticados na porta de bares. Isso não significa que um funcionário que, eventualmente, seja usuário, ou dependente, de maconha, ou cocaína, não deva ser encaminhado para tratamento; entretanto, deve-se tomar cuidado para não confundir a ilicitude da substância com as consequências da dependência no ambiente de trabalho. Ademais, mesmo relativamente às atividades profissionais, é mais comum haver problemas, de faltas, atrasos e desentendimentos, envolvendo pessoas dependentes do álcool. É claro que esse fato não deve reforçar os preconceitos já existentes com o alcoolista, mas é relevante destacá-lo, com o fim de evitar que os programas de prevenção ao uso e abuso de drogas, no ambiente de trabalho, tenham o fim de policiar o funcionário e não o de integrá-lo. E, no que tange às drogas ilícitas, sempre existe o risco de tais programas virarem um meio de fiscalização, independentemente do comprometimento das atividades profissionais. Na verdade, qualquer programa que vise prevenir e tratar o uso e abuso de drogas deve tomar por base o fato de o dependente ser um doente e de que a doença pode ter consequências mais, ou menos, deletérias as suas atividades, seja a droga utilizada lícita, ou ilícita. A empresa, ou a repartição, mesmo que o empregado, ou funcionário não traga problemas ao andamento dos trabalhos, pode sugerir, ou disponibilizar, meios de tratamento. Mas, jamais, pode obrigar o funcionário a tanto. Já, quando a dependência está trazendo situações incompatíveis com o trabalho, por toda a filosofia integrativa que hoje, felizmente, impera, tem-se que o colega deve ser apoiado e instado a se tratar, antes de se tomar qualquer tipo de medida mais radical, como a do afastamento, ou demissão. Deve-se, no entanto, ter bem claro ser inerente à dependência a ocorrência de recaídas. Dessa forma, se a empresa perceber que, apesar de empenhado, o funcionário não está conseguindo seguir o tratamento, deve tentar ajudá-lo e não simplesmente se livrar dele. Há programas que fornecem um primeiro tratamento e, em uma segunda oportunidade, descontam uma parte do empregado, sendo a demissão o último dos recursos de que se lança mão. De certa forma, o entendimento de que a dependência de drogas é uma doença já atingiu a esfera penal, pois a Lei /06, que passou a regulamentar a matéria, deixou de prever pena privativa de liberdade para as pessoas que portam droga para uso próprio, sendo certo que, dentre as penas cominadas, há, justamente, a aplicação de medidas educativas de comparecimento a programa ou curso, ou seja, a pena passou a ser o tratamento. Ainda há muita celeuma a respeito do tema, e não há como negar que os estigmas acarretados pela Justiça Criminal têm um peso grande nessa discussão; entretanto, independentemente da linha seguida pelos profissionais do Direito e da Saúde que lidam com a matéria, há um consenso: a prevenção é o melhor caminho; por conseguinte, os sindicatos, Cipas, Departamentos de Recursos Humanos ajudam muito ao proporcionar cursos e palestras com profissionais que possam esclarecer dúvidas sobre os efeitos das drogas, sobre onde buscar ajuda, sobre como abordar a questão com os filhos, bem como a respeito dos aspectos jurídicos relacionados à problemática. Com relação aos jovens, especialmente, é essencial que saibam quais drogas são ilícitas e que eventuais consequências penais marcarão toda sua vida, apesar da mudança de mentalidade já ocorrida. A esse respeito, cabe mencionar que, mesmo havendo diversas medidas despenalizadoras, que evitam que o usuário chegue a ser condenado, a simples passagem pela esfera criminal já deixa máculas.

7 O SÃO SÃO FRANCISCO ANO ANO VI VI -- N. N Utilidade Pública Utilidade Pública Mas, afora os aspectos legais, a preocupação com relação às drogas ilícitas não pode ser maior que a concernente às lícitas, sendo alarmante o crescimento, por exemplo, do hábito de beber exageradamente entre os jovens e, sobretudo, entre as mulheres, que decidiram se igualar aos homens em todas as searas. Restringir a publicidade de drogas, quaisquer que sejam elas, é uma necessidade. Também precisa ser revisto o costume de incentivar os meninos a, desde cedo, beberem nos churrascos familiares, para mostrarem que são homens. As pesquisas mais recentes mostram que quanto mais cedo se começa a beber, ou a usar drogas em geral, mais rapidamente ocorre dependência e mais difícil se revela a cura. É muito difícil falar de um tema tão multifacetário em tão breve intervenção, mas independentemente da instalação de um programa formal de prevenção e tratamento do uso e abuso de drogas, pode-se fazer muito ao trazer aos funcionários informação sobre o assunto, iniciando por abandonar posturas que demonizam, ou deificam o alcoolista, ou usuário de drogas ilícitas. Ele não é um acomodado, encostado, encrenqueiro, como durante muito tempo divulgou-se ser; mas também não é alguém condenado a morrer na dependência. E um ambiente de trabalho acolhedor pode colaborar muito para sua independência. Janaina Conceição Paschoal Professora Associada da Faculdade de Direito da USP RECICLANDO VALORES - HUMILDADE Qual flor você quer ser? Humilde não é a posição de corpo nem tom de voz: é posição de espírito, que sabe o que é e o que pode, e não precisa manifestar-se aos outros; vale para si mesmo. Ela consiste no conhecimento perfeito daquilo que somos e que podemos, sem fantasiar-nos com qualidades que não temos. Carlos Torres Pastorino Refletindo a respeito da citação acima, percebemos o quanto somos reféns dos ideais de perfeição. Constantemente, somos levados a pensar que uma postura altiva e um comportamento de soberba fazem bem ao Ego e nos torna pessoas vencedoras. Aparentemente é o que transmitimos, mas dificilmente conseguimos manter essa máscara por muito tempo. É comum encontrarmos em livros de auto-ajuda recomendações quanto a uma postura que denote maior responsabilidade e poder, porém quando essa atitude implica em menosprezar o próximo reflete um pensamento de que o outro é inferior a nós. Isso é o que se pode chamar de orgulho. O orgulho é o contrário de humildade. Ele nos prende ao materialismo e à aparência e é o responsável por atitudes que causam discriminação e desrespeito. E por falar nisso, certa vez li uma interessante passagem chamada "A Violeta", que diz o seguinte: Em uma casa muito grande, cercada de imenso jardim colorido, onde o clima permite que as flores se abram durante todo o ano, tem-se a impressão de uma orquestra executando a canção da Primavera. Desse jardim maravilhoso é o encanto dos felizes moradores da casa, principalmente das crianças, que fazem dele um parque de diversões; brincam, correm, jogam bola no gramado, andam de bicicleta e carrinho. Contudo, não são apenas esses os moradores do grande jardim. Há também as flores, os insetos, que trabalham e brincam em silêncio, porque só entre eles se entendem. Vamos entrar no jardim e ficar bem escondidos para não assustá-los e, assim poderemos ouvir o que dizem e ver o que fazem. Estamos no fim da tarde, num dos caminhos do jardim. O sol já se vai escondendo de mansinho, enquanto as flores e as árvores se preparam para receber a noite e o repouso. Bandos de andorinhas voam em direção aos seus ninhos. Os pássaros se abrigam nos galhos das árvores. Tudo parece em movimento. Somente as crianças continuam brincando sem perceber o que se passa no jardim, quando a Rosa Vermelha diz: Ah! Que linda tarde! Não é mesmo queridas amigas? Realmente! Responderam as flores vizinhas. Vamos ter uma noite linda. A Rosa Vermelha suspira: "Que pena! a noite vem me obrigar a dormir gosto tanto da luz do dia, porque ela faz com que todos me admirem!" Minha prima você é sem dúvida muito bonita, mas isso não é motivo para tanta vaidade, falou a Rosa Branca. "Ora, Rosa Branca, você então não sabe que nós as rosa vermelhas, somos as flores mais procuradas e admiradas. Somos nós que enfeitamos as casas! E é o nosso perfume o mais gostoso!" Todas as outras flores desaparecem diante de nossa beleza. Protesto! Exclama uma linda orquídea. Eu não sou isso que você disse. Apenas me utilizo das plantas maiores para ficar mais alta e poder receber a luz do sol. Não prejudico a ninguém. Não seja vaidosa prima! Fala a Rosa Branca. Lembre-se que Deus nos criou de acordo com sua sabedoria e não devemos brigar por causa disso. Somos todas irmãs e todos gostam de nós. Rosa Branca tem razão. Diz o grande Cravo Amarelo! Devemos viver em harmonia! Vejam a Violeta, por exemplo! É a flor que há em maior quantidade neste jardim e, entretanto a ninguém incomoda, todos a respeitam e estimam porque nunca se vangloriou apesar de ser muito apreciada. "Oh! O senhor está defendendo essa florzinha insignificante que vive aí metida nessas folhas e sem mostrar-nos suas pétalas tão pequenas, imagine quem há de gostar de uma flor roxa?" Senhora Rosa Vermelha, por favor! Exclamou o Cravo Amarelo, Se defendo a violeta é porque a estimo, garanto que todos fariam isso. "Sim, sim. Dizem todas. Nós também a defenderemos." "Obrigada, amigas, obrigada" - agradece a violeta comovida. Olhem só! Diz a Rosa Vermelha, essa violetazinha que vive escondida para que ninguém veja sua feiúra, quer se fazer agora de boazinha. Enquanto o nosso perfume e beleza se espalham pelos ares, a violetazinha sem perfume nem sequer se mostra, é mesmo sem graça! "Engana-se minha cara!" - fala a Rosa Branca. Violeta tem um perfume muito mais delicado que o nosso, e é muito bela, apesar de pequenina. É a flor que demonstra maior sentimento, mais sinceridade quando é dada a alguém, porque é simples e humilde. "Ora, como ousas falar-me assim!" Nisso, a Rosa Vermelha interrompe-se e todos se calam porque duas crianças se aproximam. Oh! Que bela rosa vermelha! Exclama uma delas, e estende o braço para segurá-la. Logo, porém o tira, com um grito de dor. Tão linda e tão má, maninho, machucou-me o dedo! Mostrando o dedinho picado e saindo sangue. As rosas são assim mesmo maninha. Diz o menino. Eu prefiro as violetas. Veja quantas! Estas são lindas e não machucam ninguém. E colhendo um raminho de florzinhas, deu-as a irmã, e os dois afastaram-se sorrindo Viu minha prima? Fala a Rosa Branca. A Humildade da violeta a fez mais apreciada. Rosa Vermelha reconheceu seu erro e desculpou-se com as amigas que sorriram, compreendendo que todos nós temos rosas e violetas no coração. É importante lembrar que ser humilde não significa ser inferior e aceitar tudo sem questionamentos. A Humildade não está vinculada a ter ou não dinheiro. Humildade não é pobreza e nem humilhação significa apenas deixar de lado o orgulho, as aparências, a soberba, o preconceito; e reconhecer os próprios erros, desculpar-se e aceitar o outro com suas diferenças nos engrandece. E é isso que devemos praticar sempre. Ana Rita Alves Meneses Lima (Serviço Técnico de Imprensa)

8 8 Dicas Dicas INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA - PARTE IV SOFTWARES Softwares são programas, a parte lógica do sistema computacional, a parte intangível (não tocável), é sobre eles que quero comentar hoje. Quando se fala em computação, pensa-se muito na parte física, no Hardware, mas sem o Software o Hardware não serve para nada. O primeiro tipo de Software que quero mencionar é o Sistema Operacional. É o sistema que permite a operação da máquina, permite acesso aos discos, aos arquivos, gerencia os equipamentos instalados e os outros programas; ele é a interface entre o Homem e a Máquina. Gerencia as funções do Processador, a entrada e saída de informações e o armazenamento. O Sistema Operacional que permite executar várias tarefas simultâneas é um sistema multitarefa. Há vários Sistemas Operacionais no mercado. Cada um com suas vantagens e desvantagens. Uma pequena lista de alguns deles: DOS, Windows, Linux, Mac OS, Unix, Solaris, FreeBSD, etc. O Windows tem várias versões, a última distribuída para o público usuário é o Windows_7. O Linux tem várias distribuições diferentes, por vários fabricantes e comunidades diferentes, variando seus nomes de Debian, Ubuntu, Gentoo, Red Hat, SuSE, Slackware entre outras. A grande diferença é que o Linux é software livre, podendo ser baixado da Internet gratuitamente e distribuído livremente. Existem outros tipos de softwares que o usuário faz uso diretamente, como por exemplo: os aplicativos. Temos vários programas aplicativos, por exemplo, um aplicativo para editar textos: o mais conhecido sem dúvida é o Microsoft Word, mas temos outros como Write, AbiWord e até o VI(M). O Word não vem com o Windows, ao contrário do que muita gente pensa. Ele é vendido separadamente dentro de um pacote de programas conhecido como Office. Por isso muita gente compra um computador, chega em casa e não encontra o Word. Porque, mesmo tendo vindo com o Windows instalado (isso não é obrigatório), o Word pode não vir. Apesar de serem fabricados pela mesma empresa - a Microsoft - são produtos diferentes. O Office precisa ser instalado também. Existem aplicativos para planilhas de cálculo, como Excel e Calc. Para desenhos de engenharia, como Autocad, para tratamento de imagens, como Photoshop, etc. Existem centenas de softwares, em alguns casos até milhares, para cada tipo de aplicação. E haja aplicação, seja para rodar um vídeo, editar som, compactar e descompactar arquivos, converter formatos, para gerenciamento de uma empresa, para consultórios dentários, etc. Faturamento de Hollywood, em 2010, foi de 31,8 Bilhões de dólares, faturamento da Indústria de Games em 2010 foi de 60,4 Bilhões de dólares. Fonte: ( O crescimento absurdo dos jogos no mundo mostra a importância desse tipo de software, inclusive com a criação de faculdades especializadas na formação desse tipo de profissional. Para navegar na Internet também fazemos a utilização de programas, como dos navegadores ou Browsers, por exemplo: o Internet Explorer, o Firefox, o Chrome, etc. Existem programas para , como: Outlook, Eudora, Thunderbird. Para conversação on-line (ao vivo), como: Live Messenger, Skype, entre outros. Nos celulares, hoje a disputa não é só pelo equipamento, mas pelo software que está no celular, porque muito mais que só um equipamento para falar, vem com várias outras funções, como: navegar na Internet, tirar fotos, GPS, ouvir música, entre outras. Há os sistemas operacionais, como: Android, Symbian, MeeGo, Maemo e Windows Phone 7. Há também sistemas operacionais que você pode utilizar na nuvem, ou seja, na Internet, como: também aplicativos, como: Há também Linguagens, aplicativos para desenvolvimento de programas, Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados e toda uma gama de softwares para se criar aplicativos e sistemas, permitindo ainda mais a expansão do alcance da informática, criando otimizações de tarefas repetitivas e estendendo sistemas internos de uma empresa para acesso externo, pela Internet. Joel Simberg (Informática) CURSOS E TREINAMENTOS - Passo a Passo 1 PASSO: Leia o programa do curso e confirme se o seu perfil está de acordo com as exigências do curso (por exemplo: nível de escolaridade, idiomas etc.). 2º PASSO: Verifique se a entidade que vai ministrar o curso tem conta no Banco do Brasil- se não tiver, não é possível realizar o curso (Decreto , de 18jan2010 e Portaria GR-4710, de 25fev2010). 3 PASSO (se sim nos dois itens acima): - Envie um ofício de solicitação com o programa do curso à Comissão de Promoções e Cursos (CPC) com antecedência de pelo menos 15 dias à data do curso e aguarde o deferimento. - Depois do deferimento, preencha o Termo de Compromisso e envie os seguintes documentos à Seção de Compras: 1 - Ofício de solicitação do curso 2 - Programa do curso 3 - Ofício de deferimento 4 - Termo de compromisso IMPORTANTE: Para cursos ministrados no município de São Paulo: Não estão previstas despesas com indenizações de transportes e alimentação. Em alguns casos as entidades organizadoras oferecem refeição. Para cursos ministrados fora do município de São Paulo: São previstas despesas com alimentação e hospedagem, conforme o caso. Carlos Miquéias Araújo Pereira (Setor de Compras) LEGISLAÇÃO PERTINENTE: 1) Decreto , de 18jan2010 Artigo 2º - O processamento de todas as movimentações financeiras de pagamentos a credores, incluindo fornecedores, no país e no exterior, bem como de quaisquer pagamentos ou outras transferências de recursos financeiros feitos pela Administração Direta e Indireta do Estado, incluídas todas as operações de cambio e comércio exterior, deverão ser efetuadas por meio do Banco Brasil S.A.. Parágrafo único: Excepcionalmente, para credores e fornecedores eventuais, não correntistas, cujo valor das transferências referidas neste artigo não exceda a 100 (cem) Unidades Fiscais do Estado de

9 9 Variedades São Paulo - UFESPs, poderão ser processadas transferências com a emissão de cheque nominativo cruzado ou ordem de pagamento. 2) Portaria GR-471O, de 25fev2010 Artigo Os pagamentos a serem efetuados pela Universidade de São Paulo deverão ser executados exclusivamente pelo Banco do Brasil S.A., na forma estabelecida pelo Decreto Estadual na , de , excetuando-se o contido em seu artigo 2, Parágrafo único, ficando, ainda, terminantemente vedada a negociação da duplicata mercantil na rede bancária ou com terceiros. Da Redação Variedades EU INDICO Filme: O SEGREDO DOS SEUS OLHOS SIPAT 2011 De 2 a 6 de maio, realizou-se a SIPAT 2011 Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho, sob a Coordenadoria das CIPAs do Quadrilátero Saúde/Direito, composta pela Escola de Enfermagem, Faculdade de Medicina, Faculdade de Saúde Pública, Instituto de Medicina Tropical, Faculdade de Direito, SVOC-USP e HC-LIM. A abertura da Semana aconteceu no Auditório XI de Agosto da Faculdade de Direito, com duas palestras versando sobre Drogas no Ambiente de Trabalho, proferida pela Profa. Dra. de Direito Penal Janaína Conceição Paschoal, e sobre Inteligência Emocional, proferida pelo psicólogo Ricardo José de Gusmão Paschoal. No segundo dia, a Escola de Enfermagem recebeu a SIPAT, falando sobre Riscos Biológicos e o Trabalhador da Saúde, pela enfermeira do ICHC Cleonice Bezerra dos Santos. Em seguida, houve uma apresentação teatral. No Teatro da Faculdade de Medicina, no dia 4 de maio, os participantes ouviram sobre os temas: Meio Ambiente e Saúde o desafio das metrópoles, pelo Prof. Dr. Paulo Hilário Nascimento Saldiva; e Cuidar-se, pela Profa. Dra. Fátima Aparecida Caromano. No dia 5, ainda na Faculdade de Medicina, falou-se sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis e Vulnerabilidade, pelo Prof. Dr. Heráclito Barbosa de Carvalho, evento seguido por uma apresentação teatral. O encerramento, no dia 6, aconteceu no Auditório João Yunes da Faculdade de Saúde Pública, cujo tema Motivação e Stress e a Arte de Viver Bem com o colega que você tem, foi exposto e debatido por João Vilas Boas. Em todos os dias do evento, a turma do Zé Sipático sorteou muitos brindes aos participantes. O Jornal O SÃO FRANCISCO agradece o empenho de toda a equipe organizadora do evento e parabeniza pela realização de mais uma SIPAT, com temas tão úteis ao dia-a-dia dos funcionários da USP. Da Redação Vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, em 2010, O Segredo dos Seus Olhos, filme argentino dirigido por Juan José Campanella, apresenta um roteiro incrível e repleto de grandes emoções. Estrelado pelo renomado ator argentino Ricardo Darín (que se destacou, entre outros, por sua atuação em O Filho da Noiva), o filme pode ser classificado, ao mesmo tempo, como romance, drama e policial, dada a complexidade da história abordada e a diversidade de temas e conflitos presentes na narrativa. Trata-se, basicamente, da história de um exfuncionário público do Tribunal Penal de Buenos Aires que, ao se aposentar, resolve escrever um livro sobre um caso criminal (ainda não solucionado) que o marcou muito em sua trajetória profissional e o inquieta até os dias atuais. O caso (estupro seguido de homicídio) foi por ele investigado no ano de 1974 e o processo envolveu diversas situações ainda não resolvidas. Ao narrar esse processo em seu livro, o autor resolve tentar encerrar este caso e, ao mesmo tempo, repensar sua vida (no presente e no passado), mesclando, nesse sentido, um fato em sua atividade profissional que se confunde com inquietações da vida pessoal (uma paixão mal resolvida no passado e no presente com sua ex-chefe). Presente e passado se confundem na trama, que aos poucos vai apresentando fatos ao expectador, revelando as evidências do caso no movimento do filme. Será este caso policial resolvido? Os culpados serão punidos? Conseguirá, o escritor, resolver pendências do passado? Todo o suspense proporcionado pelo desenrolar dos acontecimentos é apresentado de forma inteligente e carregado de emoção, atingindo um final que pode ser considerado, no mínimo, eletrizante. Fabio Molina (CCInN) A prisão não são as grades, e a liberdade não é a rua; existem homens presos na rua e livres na prisão. É uma questão de consciência (Mahatma Gandhi)

10 O SÃO FRANCISCO 10 Variedades?QUEM SOU EU? RECONSTITUINDO NOSSA HISTÓRIA Paulistana de nascença, Guaraciaba de Barros Juk mais popularmente, Guará ingressou na USP em 1985, como bibliotecária; profissão que ela afirma ter por amor à causa. Sua paixão pelos livros não se restringe ao trabalho, pois onde quer que vá carrega um livro, seja para as horas de espera no trânsito ou para as longas filas da vida cotidiana. O livro é o primeiro item que Guará coloca na bagagem quando viaja. Amante das artes como um todo, adora teatro. Se não existisse teatro, a vida seria bem menos emocionante, diz ela. Música clássica, jazz e MPB são seus gêneros preferidos. Outro hobbie de Guará é viajar e o faz sempre que pode. Seu destino predileto é Florianópolis, lugar aliás que pretende morar após sua aposentadoria. Ela tem uma mania: consultar a previsão do tempo, principalmente na hora de fazer a mala para viajar. Sempre que pode faz doações para a ONG Médicos Sem Fronteiras, instituição filantrópica de assistência médica humanitária que, a nível mundial, presta serviços voluntários aos povos de regiões em guerra, vítimas de catástrofes naturais, epidemias, etc. Da Redação PARTICIPE! Se você quer sua biografia publicada no Jornal O SÃO FRANCISCO, envie seus dados em, no máximo, uma lauda (30 linhas) para o da Redação, juntamente com uma foto em boa resolução. Sinta-se convidado, também, a enviar matérias ou sugestões de temas que você gostaria de ver publicados no seu jornal. O SÃO FRANCISCO é de todos que queiram colaborar. jsf.fd@usp.br Ruy da Silva Freire Nascido em Rifaina/SP, divisa com o Triângulo Mineiro, onde trabalhou em armazém de secos e molhados, Sr. Ruy Freire veio para a Capital paulista ainda jovem. Por 25 anos foi funcionário do extinto Banco Mercantil de São Paulo. Em novembro de 1969, ingressou na Faculdade de Direito da USP na função de inspetor de alunos, mais tarde denominada bedel. Aqui, ele passou por diversos setores, como a Tesouraria, a Portaria e o Serviço Administrativo, onde foi o organizador e primeiro funcionário do Setor de Protocolo, criado na Gestão do Professor Vicente Marotta Rangel. Aposentou-se em 1996, mas muitas vezes ainda podemos encontrá-lo pelos corredores da Faculdade, matando a saudade dos amigos A lembrança mais gratificante para o Sr. Ruy era o companheirismo que existia entre os funcionários e os alunos da Faculdade de Direito. Sabendo se relacionar, era um ambiente muito bom, pois todos se respeitavam e se respeitavam os direitos e deveres de cada um. Mas como a vida não é só trabalho, nosso colega era um desportista praticante. Nadar no Rio Grande e jogar futebol eram seus hobbies prediletos. Aliás, ainda é porque não dispensa um final de semana na praia com a família. Dalva Veramundo Bizerra (DPM) Não alcançamos a liberdade buscando a liberdade, mas sim a verdade. A liberdade não é um fim, mas uma consequência. (Léon Tolstoi)

11 11 Variedades O QUE SE FAZ? COMISSÃO DE GRADUAÇÃO A Comissão de Graduação (CG) é o órgão da Faculdade de Direito da USP responsável por aquilo que em outras instituições equivale à coordenação do Curso. Trata-se de colegiado que decide sobre todas as questões relativas à Graduação e à situação de seus mais de alunos. Compete à CG traçar diretrizes e zelar pela execução dos programas da área de ensino de Graduação, propor modificações à estrutura curricular do curso, coordenar o processo de avaliação do curso, aprovar programas das disciplinas, coordenar disciplinas interdepartamentais, atender aos corpos docente, discente e funcional da Unidade, nos assuntos de sua competência, aprovar processos de transferência e de reativação de matrícula, apreciar pedidos de revalidação de diplomas estrangeiros, bem como o reconhecimento de créditos das atividades no Exterior e outros. A CG é responsável pela implementação de diversos programas de incentivos à qualidade do ensino de Graduação, como: a) Pró-Eve (Programa de Apoio à Realização e Participação em Eventos voltados à Graduação), que se propõe a oferecer apoio à participação de alunos de Graduação em congressos nacionais no qual apresentem trabalhos, bem como à participação de eventos na própria faculdade; b) Pró-Int (Programa de Apoio à Internacionalização da Graduação), intercâmbios internacionais reconhecidos pela CCInN-FD; c) PEEG (Programa de Estímulo ao Ensino de Graduação), que oferece bolsas de monitoria; d) apoio ao Programa de Educação Tutorial (PET); e) Programa Ensinar com Pesquisa (PEP), dentre outros. A CG conta com representação docente e discente: são nove professores eleitos pela Congregação e dois alunos da Graduação. O atual Presidente é o Professor Associado Heleno Taveira Torres, que exerce também a representação da Faculdade junto ao Conselho de Graduação da Universidade (CoG-USP). Na Secretaria, atuam Uimara Inês de Artiaga Kristensen, Secretária; e Lúcia dos Santos Pains, Técnica Acadêmica. Uimara Kristensen (Comissão de Graduação) ANIVERSARIANTES DO TRIMESTRE Abril Funcionário (Setor) Dia Rosângela Aparecida Venturo Pupo (Biblioteca) 06 Manoel Augusto Pires Pereira (Segurança) 07 Vilma Herculano de Oliveira (Serviço de Pessoal) 15 Daniela Chioatto Freitas (Pós-Graduação) 16 Miriam Terezinha Monteiro (Assist. Social) 19 Waldir Lopes Nunes (Tesouraria) 24 Régis Rodrigo de Souza Prado (Veículos) 28 Maio Funcionário (Setor) Dia Fábio Koiti Tanaka (S. T. Finanças) 01 Azenate Xavier de Almeida (Biblioteca) 02 Maria de Fátima Silva Cortinhal (Pós-Graduação) 03 Terezinha Maria da Silva (Diretoria) 03 Roberto Wagner dos Santos (Tesouraria) 05 Eduardo José Mercante Aguiar (Biblioteca) 08 Joel Simberg Vieira (Informática) 21 Venâncio Carlos dos Santos Filho (Pós Graduação) 22 Carlos Augusto Conceição (Biblioteca) 28 Alessandra da Silva Pereira (Setor de Comissões) 29 Helio Pereira Farias (Biblioteca) 31 Junho Funcionário (Setor) Dia Ivan Pereira dos Santos (Biblioteca) 02 João Soares de Lima (Manutenção ) 02 Celso do Nascimento (Setor de Xerox) 03 Maria de Fátima Campos Nunes (S. Compras) 07 Severino Ramos da Silva (Segurança) 07 Lenilde Maria da Silva (Recepção Diretoria) 08 Wilson Aparecido da Costa (Audiovisual) 08 Sonia Maria Dangelis dos Santos (Biblioteca) 15 José Paulo da Silva (Segurança) 18 Alexandre Pariol Filho (Serviço de Alunos) 19 Eloíde Araújo Carneiro (Assist. Acadêmica) 20 Rosana Midori Yachimori Hashimoto (DCO) 25 Azenilde Marques da Silva (Setor de Copa) 28 José Honorato Souza Almeida (Veículos) 29 Levi Beletato (Tesouraria) 30 Renato Ferreira Celestino (Apoio Acadêmico) 30 Enquanto não superarmos a ânsia do amor sem limites, não podemos crescer emocionalmente. Enquanto não atravessarmos a dor de nossa própria solidão, continuaremos a nos buscar em outras metades. Para viver a dois, antes, é necessário ser um. (Fernando Pessoa) FELIZ ANIVERSÁRIO!

12 12 Agenda Cultural BIBLIOTECA MÁRIO DE ANDRADE: o Município de São Paulo reabre ao público a Biblioteca Mário de Andrade totalmente reformada. Vale a pena visitar. - Biblioteca Circulante: voltada ao público adulto, oferece livre acesso ao acervo e destina-se à leitura, pesquisa e empréstimo. Atualmente conta com cerca de 42 mil livros em todas as áreas de conhecimento. - Serviços: a Biblioteca mantém profissionais capacitados para auxiliar nas pesquisas e consultas às obras, oferecendo orientação sobre o uso do acervo, orientação sobre o uso do catálogo eletrônico e orientação à pesquisa na Internet. Informações: Tel.: (11) ; Site: PERIFERIA CULTURAL: - Sarau Elo da Corrente: O Coletivo Elo da Corrente realiza encontros desde 2007, todas as quintas-feiras, exceto a última do mês, com o intuito de incentivar a leitura, recitar poesias e valorizar a arte da comunidade local. A entrada é franca. Endereço: Rua Jurubim, 788- A, Pirituba. - Projeto Mutirão Cultural: um trabalho itinerante que busca unir a cultura com os outros setores da sociedade, com intervenções artísticas de diferentes linguagens. Acesse o site e veja se tem mutirão no seu bairro. São eventos gratuitos que vale a pena conferir. Site: mutiraoculturalnaquebrada.blogspot.com. - Sacolão das Artes: espaço sociocultural conquistado pelos moradores e grupos culturais do Parque Santo Antonio, na zona sul de São Paulo. Todas as sextas-feiras, a partir das 18h00, acontece o Sarau Mexidão de Ideias Cor, Cheiro e Sabor das Artes e Letras. O Sacolão fica na Av. Cândido José Xavier, 577, Parque Santo Antonio e a entrada é franca. Site: sacolaodasartes.blogspot.com. Se você mora lá perto, aproveite! - Literatura na Cesta Básica: projeto que tem por objetivo a formação de cidadãos-leitores com arte e cultura no bairro Jardim Santa Maria, zona leste de São Paulo e realizado pela Cia. Circo de Trapo. Esse grupo atua desde 2002 e é formado por palhaços, músicos, contadores de história e atores. Informe-se no site: - Samba da Alegria: foi criado em 2009 para resgatar as origens do bairro, cantando sambas antigos, inéditos e valorizando novos compositores, intérpretes locais e de outras regiões, visando não só a linguagem cultural como também o lado social e promovendo cidadania. O evento acontece no 2º sábado de cada mês, na Rua Alegria, 312 bairro do Brás. A entrada é 1kg de alimento nãoperecível. Na dúvida, ligue: (11) ou Fonte: para conhecer outros eventos, acesse o Site: Conceição Vitor (Imprensa) Expediente FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Diretor: Professor Titular Antonio Magalhães Gomes Filho Vice-Diretor: Professor Titular Paulo Borba Casella Assistência Acadêmica: Eloide Araújo Carneiro Assistência Administrativa:.Maria Cristina Giorlano de Moraes Diretoria do Serviço de Biblioteca e Documentação: Andréia Terezinha Wojcicki Chefia Técnica de Imprensa: Antonio Augusto Machado de Campos Neto Conselho Editorial Coordenador: Professor Associado Alysson Leandro Barbate Mascaro Editora: Maria da Conceição Vitor (DRT: 24456) Revisores: Antonio Augusto Machado de Campos Neto Neurilene Gomes da Silva Diagramação: Maria da Conceição Vitor Layout: Ana Rita Alves Meneses Lima Demais Membros: Amanda Vieira Ferrari Dalva Veramundo Bizerra de Souza Fábio Silveira Molina Joel Simberg Vieira Elival da Silva Ramos Eunice Aparecida de Jesus Prudente Janaína Conceição Paschoal Umberto Celli Júnior Redação: Largo São Francisco, 95-1º andar -Sala 110 Anexo I - CEP: São Paulo/SP Tel.: jsf.fd@usp.br

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