Diretrizes de Exame de Pedidos de Patente na Área de Biotecnologia
|
|
- Theodoro Bennert Marreiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diretrizes de Exame de Pedidos de Patente na Área de Biotecnologia Claudia Magioli Coordenadora Geral de Patentes II Área de Biotecnologia, Agricultura, Agroquímica, Alimentos e Cosméticos
2 Governo Federal MDIC: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministro: Armando Monteiro Neto INPI: Instituto Nacional da Propriedade Industrial Presidente: Ademir Tardelli (Vice-Presidente, no exercício da Presidência)
3 Agenda Prioritária 2014 DIRETRIZES ESTRATÉGICAS 1. Foco na atividade-fim alocação dos recursos institucionais para garantir agilidade e qualidade na prestação dos serviços finalísticos 2. Valorização do Servidor decisões de longo prazo que impactam diretamente a ordem econômica do País 3. Alinhamento com o Governo atuação coordenada com as políticas, planos e diretrizes do Governo Federal.
4 Agenda Prioritária 2014 PRIORIDADES ESTRATÉGICAS 1. Backlog alocação dos recursos institucionais para garantir agilidade e qualidade na prestação dos serviços finalísticos 2. Informação Tecnológica: - Expansão do Acesso à Informação Tecnológica e-busca, capacitação à distância e presencial; - Fomento ao Uso Estratégico da Informação Tecnológica estudos setoriais, radar tecnológico, calendário de patentes em domínio público; - Aprimoramento e Expansão das Bases de Dados do INPI novas metodologia e ferramentas para produção e tratamento da documentação e ampliação do acervo de informação tecnológica do INPI
5 Agenda Prioritária 2014 PRIORIDADES ESTRATÉGICAS 3. Recursos Humanos realização planejada e sistemática de concursos para garantir um quadro de examinadores compatível com a demanda. Aumento da atratividade da carreira para elevar o número de candidatos nos concursos e reduzir a evasão; 4. Tecnologia da Informação garantir a entrega de sistema e infraestrutura de TI críticos para o alcance das metas de melhoria do desempenho para redução do backlog; 5. Edifício A Noite Definir destinação do edifício, garantir manutenção e segurança predial.
6 INPI/DIRPA Staff INPI ±1000 DIRPA 341 Examinadores de Patentes 204 (220) Examinadores de Patentes no INPI: - Mínimo Mestre na área técnica específica (aprox. 60% dos examinadores tem grau de Doutor)
7 Estratégia para reduzir o backlog: I Harmonização de procedimentos, regras internas e diretrizes; II Procedimento de exame e serviços virtuais e-parecer, e-carta, e-pec, e-vista e e-deposito; III Contratação de novos examinadores de patentes 95 novos examinadores em 2015 e concurso para 200 examinadores em 2017; IV Melhoria na carreira últimos 10 anos apenas 62% das vagas preechidas e alta taxa de evasão 32% no período de 2009 a 2013
8 A Biotecnologia no Brasil Área estratégica para o Brasil desde 2003; Fórum de competitividade em Biotecnologia - elaboração da Política de Desenvolvimento da Biotecnologia (Decreto n o 6.041/2007); Esta política está perpetuada no Plano Brasil Maior, com priorização para os setores de biocombustíveis e biofármacos; Fundamental para a competitividade do agronegócio.
9 A Lei da Propriedade Industrial nº (LPI) Restrições bastante fortes ao patenteamento na área de Biotecnologia; Matérias excluídas de proteção; Art. 10 Não se considera invenção nem modelo de utilidade Art. 18 Não são patenteáveis Perfil de patenteamento equivalente ao da Lei Indiana
10 Matérias excluídas de proteção Artigo 10: Não se considera invenção nem modelo de utilidade: (...) IX - O todo ou parte de seres vivos naturais e materiais biológicos encontrados na natureza, ou ainda que dela isolados, inclusive o genoma ou germoplasma de qualquer ser vivo natural e os processos biológicos naturais
11 Matérias excluídas de proteção Artigo 18: Não são patenteáveis III - O todo ou parte dos seres vivos, exceto os microorganismos transgênicos que atendam aos requisitos do art. 8º e que não sejam mera descoberta. Parágrafo único. Para os fins desta Lei, microorganismos transgênicos são organismos, exceto o todo ou parte de plantas ou de animais, que expressem, mediante intervenção humana direta uma característica normalmente não alcançável pela espécie em condições naturais. Plantas e animais transgênicos Não patenteáveis Bactérias, fungos e protozoários geneticamente modificados - Patenteáveis
12 Comparação: Matéria Patenteável em Biotecnologia
13 Modificado de: Zucoloto e Freitas, 2013, IPEA.
14 Modificado de: Zucoloto e Freitas, 2013, IPEA.
15 Diretrizes de Exame de Pedidos de Patente na Área de Biotecnologia Aumentar a eficiência do exame de patentes na área de Biotecnologia; Atualizar e detalhar as Diretrizes vigentes, publicadas em 06/08/2002; Inclusão de exemplos, com ênfase nas maneiras adequadas de caracterização para a delimitação justa do escopo pleiteado; Dirimir diferenças na análise técnica em situações específicas, pela matéria não ter sido abordada anteriormente.
16 Diretrizes: Correlação entre temas discutidos Diretrizes de Exame de Pedidos de Patente na Área de Biotecnologia Publicadas na RPI 2306 de 17/03/2015 (Res.INPI/PR 144/2015) Diretrizes para o exame de pedidos de patente nas áreas de biotecnologia e farmacêutica depositados após 31/12/1994 Publicadas na RPI 1648 de 06/08/2002
17 Diretrizes de Exame de Pedidos de Patente na Área de Biotecnologia Diretrizes para o exame de pedidos de patente nas áreas de biotecnologia e farmacêutica depositados após 31/12/1994 Publicadas na RPI 2306 de 17/03/2015 (Res.INPI/PR 144/2015) Publicadas na RPI 1648 de 06/08/ _ Aplicação industrial - 2_ Condições para a proteção - 2.1_ Unidade de invenção - 2.2_ Suficiência descritiva (art. 24) _ Depósito de material biológico _ Casos em que deve ser realizado o depósito do material biológico 2.27_Processos de modificação genética de microorganismos _ Prazos para depósito de material biológico _ Suficiência descritiva da listagem de sequências - 2.3_ Fundamentação, clareza e precisão (art. 25) _ Fundamentação no relatório descritivo - 3_ Reivindicações - 3.1_ Reivindicações do tipo reach-through em biotecnologia _ Exame técnico de reivindicações reach-through - 4_ Matérias excluídas de proteção segundo a LPI - 4.1_ Definições 2.16_Vírus 4.2_ Matérias não consideradas invenção (art. 10) _ Produtos e processos biológicos naturais (art. 10 (IX)) - 2.4_Compostos encontrados na natureza (inclusive os de _ Produtos biológicos naturais constituição desconhecida e extratos de animais/plantas) _ Composições contendo produto biológico natural 2.6_Composições baseadas em produtos não patenteáveis _ Extratos _ Extratos enriquecidos -
18 Publicadas na RPI 2306 de 17/03/2015 (Res.INPI/PR 144/2015) _ Processos biológicos naturais Publicadas na RPI 1648 de 06/08/ _Processos biológicos naturais 2.25_Processos biológicos ou enzimáticos de obtenção de compostos químicos _ Uso de produtos naturais - 4.3_ Invenções não patenteáveis (art. 18 da LPI) _ Invenções não patenteáveis por incidirem no art. 18 (I) da LPI _ Invenções não patenteáveis por incidirem no art. 18 (III) da LPI - 5_ Microrganismos 2.13_Microorganismos 2.14_Células hospedeiras 6_ Sequências biológicas - 2.3_Polinucleotídeos e polipeptídeos sintéticos 6.1_ Como caracterizar 6.1.1_ Sequências na forma de Markush _ Quando é necessário o depósito da listagem de sequências junto ao pedido _ Da necessidade de restringir o quadro reivindicatório às sequências depositadas junto ao pedido - 6.2_ Homologia versus identidade - 6.3_ Sequências de nucleotídeos _ Modificação de sequência(s) de nucleotídeos _ Modificação de sequência(s) por substituições, inserções ou deleções de nucleotídeos não modificados _ SNPs _ Modificação de sequência(s) de nucleotídeos com derivados modificados (inclusive com grupos protetores) _ Fragmentos -
19 Publicadas na RPI 2306 de 17/03/2015 (Res.INPI/PR 144/2015) Publicadas na RPI 1648 de 06/08/ _ Oligonucleotídeos (ou iniciadores) _ Oligonucleotídeos degenerados e modificados _ Promotores _ Vetores _ cdna _ ESTs expressed sequence tags _ ORFs open reading frames _ RNAs - 6.4_ Sequências de aminoácidos _ Como caracterizar sequências de aminoácidos _ Proteínas homólogas (parálogos versus ortólogos) _ Fragmentos proteicos _ Modificações na sequência _ Com aminoácidos naturais (substituições, inserções ou deleções) _ Com aminoácidos não naturais (inclusive com grupos protetores) _ Grupamentos adicionados ao carboxi ou amino terminal _ Proteínas de fusão _ De ocorrência natural _ Como caracterizar _ Seq ID integral _ Definição de apenas uma das sequências presentes na proteína da fusão _ Anticorpos 2.15_Hibridomas e anticorpos monoclonais _ Processo de obtenção de anticorpos 2.34_Processos de obtenção de anticorpos 2.35_Processos para obtenção de hibridomas e anticorpos monoclonais
20 Publicadas na RPI 2306 de 17/03/2015 Publicadas na RPI 1648 de 06/08/2002 (Res.INPI/PR 144/2015) _ Hibridomas 2.15_Hibridomas e anticorpos monoclonais _ Anticorpos quiméricos/humanizados _ Fragmentos de anticorpos - 7_ Animais, plantas, suas partes e processos de obtenção 2.12_Animais, Plantas e suas partes 7.1_ Animais, plantas e suas partes 2.30_Processos de obtenção de plantas 2.31_Processos de obtenção de animais 7.1.1_ Produtos e Processos envolvendo Células Tronco 2.33_Processos envolvendo células tronco 7.2_ Plantas transgênicas, suas partes e seus processos de obtenção - 7.3_ Processo de obtenção de plantas por cruzamento - 8_ Pedidos de patente envolvendo componentes do patrimônio genético nacional _Composto Químico [1] _[definido por sua estrutura] [1] _[definido pelo processo de obtenção] [1] _[definido por sua aplicação] [1] - 2.5_Composições em geral [1] 2.5.2_[composições definidas qualitativa e/ou - quantitativamente] [1] 2.7_Composições definidas por sua forma de aplicação ou - ação [1] 2.8_Composições que apresentam os componentes - separados [1] - 2.9_Composições definidas pela sua forma física [1] _Composições definidas por características mistas [1] 2.11_Produtos manufaturados (tabletes, comprimidos, - pílulas, cápsulas, emulsões e similares) [1] Nota: [1] item incorporado à Diretriz DIRPA.
21 Publicadas na RPI 2306 de 17/03/2015 (Res.INPI/PR 144/2015) _Kits [1] Publicadas na RPI 1648 de 06/08/ _Toalhas higiênicas, suturas, bandagens, absorventes e similares [2] 2.24_Processos sintéticos de preparação de compostos - químicos [1] _Processos de extração/isolamento [2] 2.29_Processos que utilizam um ser vivo superior para a - obtenção de um produto [2] 2.32_Processos de obtenção de um produto em que uma - das etapas envolve a obtenção de um animal [2] 2.36_Métodos de tratamento do corpo humano ou animal - [1] _[métodos terapêuticos e não terapêuticos] [1] _[uso de produto pode ser tanto terapêutico quanto não-terapêutico] [1] _[tratamento para eliminar parasitas] [1] _[métodos contraceptivos em seres humanos] [2] _Métodos de diagnóstico [1] _[métodos de obtenção de informações do corpo humano ou animal] [1] _Métodos cirúrgicos [1] _Invenções de segundo uso [3] _[primeiro uso e segundo uso] [3] Notas: [1] item incorporado à Diretriz DIRPA. [2] item retirado. [3] item retirado; na Diretriz DIRPA, Bloco I, é mencionado o tipo de redação de "fórmula suíça", e no Bloco II trata-se apenas de segundo uso não-médico.
22 Consulta Interna Consulta Pública, contribuições: AgroBio Associação das Empresas de Biotecnologia na Agricultura e Agroindústria ALANAC Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais BioLab Sanus Farmacêutica Ltda. Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. Embrapa Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária EMS S/A IDS Instituto Dannemann Siemsen ABPI Associação Brasileira da Propriedade Intelectual BIO Biotechnology Industry Organization
23 Matérias passíveis de proteção na área de Biotecnologia Testes diagnósticos in vitro Métodos de tratamento não terapêuticos Métodos de fabricação de composições medicinais Usos não médicos Sequências Biológicas modificadas Proteínas de fusão Processo de isolar produtos naturais Processos biológicos onde ocorra intervenção humana Composições contendo extratos de animais ou plantas Composições contendo organismo isolado ou partes destes Microrganismo geneticamente modificado Métodos de obter plantas geneticamente modificadas Hibridomas Anticorpos monoclonais
24 Diretrizes de Exame de Pedidos de Patente na Área de Biotecnologia Harmonização interna dos exames técnicos da matéria - maior eficiência do exame no INPI; Tecnologia em expansão - fundamental melhoria/atualização contínua dos temas abordados (bioinformática, modelagem de proteínas, eventos de elite, células tronco); Claro entendimento da matéria passível de proteção por patentes no Brasil aumenta a segurança jurídica do sistema de propriedade industrial nesta área em consonância com a política industrial do Brasil de incentivo ao desenvolvimento da Biotecnologia.
25 Modificações na Lei de Propriedade Industrial Biotecnologia PROJETO DE LEI 4.961, de Deputado Mendes Thame Alterar o Artigo 10 inciso IX da LPI e permitir o patenteamento de moléculas isoladas, em seu estado natural, e de estender a proteção dos organismos geneticamente modificados para qualquer organismo e não somente os microorganismos como definido no parágrafo único do artigo 18 da LPI em vigor. PROJETO DE LEI 5.402, de Sr. Newton Lima Neto e Dr. Rosinha Não alterar o Artigo 10 inciso IX da LPI e o artigo 18 no que tange a proteção de matéria isolada da natureza e a proteção de OGM e inserir disposições de trips na LPI alterando a redação dos artigos 10, 13, 14, 31, 195 e 229-C.
26 Cenário Internacional Association For Molecular Pathology v. Myriad Genetics, Inc. a naturally occurring DNA segment is a product of nature and not patent eligible merely because it has been isolated, but that cdna is patent eligible because it is not naturally occurring.... That fragments of cdna that are indistinguishable from natural DNA are not. Diretriz de Exame de Pedidos de Patente na Área de Biotecnologia cdnas... No caso de cdnas oriundos de RNA mensageiros (mrna), se o gene proveniente possui íntros, o cdna será diferente do gene que codificou esse mrna, uma vez que a sequência do cdna apresentará somente a sequência dos exons. Dessa forma, nesses casos, não se pode considerar que uma molécula de cdna seja igual a uma molécula natural, e sua patenteabilidade deverá ser avaliada com base nos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial. Quando o cdna se tratar de moléculas produzidas a partir de mrnas de genes que não possuem íntrons, o dito cdna terá constituição igual à fita de DNA/gene que serviu de molde para a síntese desse mrna. Assim, nesses casos, o cdna não é considerado invenção, segundo o art. 10 (IX) s LPI.
27
28 Muito obrigado! Claudia Magioli Diretoria de Patentes INPI tel.: (21)
Critérios de Patenteabilidade de Invenções Biotecnológicas
Critérios de Patenteabilidade de Invenções Biotecnológicas Claudia Magioli Coordenadora Geral de Patentes II Área de Biotecnologia, Agricultura, Agroquímica, Alimentos e Cosméticos A Biotecnologia no Brasil
Leia maisInovação e Propriedade Intelectual no mercado de biotecnologia
Inovação e Propriedade Intelectual no mercado de biotecnologia Ana Claudia Dias de Oliveira Gerente de PI e Biodiversidade (ABIFINA) Consultora de Inovação e Propriedade Intelectual O profissional de biotecnologia
Leia maisCritérios de Patenteabilidade para Produtos Biológicos
Critérios de Patenteabilidade para Produtos Biológicos Claudia Magioli Coordenadora Geral de Patentes II Área de Biotecnologia XXXIII Congresso Internacional da Propriedade Intelectual - ABPI 18 a 20 de
Leia maisPATENTE: COMO PROTEGER
PATENTE: COMO PROTEGER UMA INVENÇÃO Camila Raposo 08 de março de 2017 Agenda Introdução; Propriedade Industrial; de Invenção e Modelo de Utilidade; Como proteger uma invenção; como fonte de informação.
Leia maisA patente na área Biotecnológica e Farmacêutica
A patente na área Biotecnológica e Farmacêutica Alexandre Lourenço e Roberta Rodrigues Examinadores de Patentes DIQUIM II e DIBIOTEC - DIRPA Araraquara- SP 17 a 18 de agosto de 2009 Pedidos depositados
Leia maisConcessão de Patentes na Área de Biotecnologia no Brasil
Concessão de Patentes na Área de Biotecnologia no Brasil Claudia Magioli Coordenadora Geral de Patentes II Área de Biotecnologia Workshop de Ciência, Tecnologia e Inovação 7 de novembro de 2013 Centro
Leia maisDiretrizes de Exame de Pedidos de Patente na Área de Biotecnologia
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL DIRETORIA DE PATENTES, PROGRAM AS DE COMPUTADOR E TOPOGRAFIAS DE CIRCUITOS INTEGRADOS Diretrizes de Exame
Leia maisOs 20 anos da LPI e a Concessão de Patentes na Área de biotecnologia no Brasil
Os 20 anos da LPI e a Concessão de Patentes na Área de biotecnologia no Brasil Claudia Magioli Coordenadora Geral de Patentes II DIRPA / INPI Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2016 Governo Federal http://www.brasil.gov.br
Leia maisREDAÇÃO DE PATENTES. Parte IV Patentes em Química. 20 a 22 de Julho de 2010 Araraquara - SP
REDAÇÃO DE PATENTES Parte IV Patentes em Química Alexandre Lopes Lourenço Pesquisador em Propriedade Industrial Divisão de Química II INPI - DIRPA Sérgio Bernardo Pesquisador em Propriedade Industrial
Leia maisProfa. Claudia Pessoa Universidade Federal do Ceara
Profa. Claudia Pessoa Universidade Federal do Ceara Email: cpessoa@ufc.br Propriedade Intelectual A Propriedade Intelectual refere-se as produções oriundas da criatividade do ser humano, de seus estudos,
Leia maisEnzimas de restrição
A tecnologia do DNA recombinante e suas aplicações Enzimas de restrição As enzimas de restrição são proteínas produzidas por bactérias para prevenir ou restringir a invasão de um DNA estranho. Elas atuam
Leia maisFORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 04/2012
FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 04/2012 NOME: ABPI - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual ( ) agente ( ) usuário (X) representante órgão de classe ou associação ARTIGO
Leia maisREDAÇÃO DE PATENTES. Parte I Revisão de Conceitos. Alexandre Lopes Lourenço Pesquisador em Propriedade Industrial Divisão de Química II INPI - DIRPA
REDAÇÃO DE PATENTES Parte I Revisão de Conceitos Alexandre Lopes Lourenço Pesquisador em Propriedade Industrial Divisão de Química II INPI - DIRPA Sérgio Bernardo Pesquisador em Propriedade Industrial
Leia maisDiretrizes de Exame de Pedidos de Patente na Área de Biotecnologia
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL DIRETORI A DE P ATENTES Diretrizes de Exame de Pedidos de Patente na Área de Biotecnologia Março
Leia maisRedação de Patentes em Biotecnologia
Instituto Nacional da Propriedade Industrial Redação de Patentes em Biotecnologia Parte 1 Rodrigo B. Ferraro, Ph.D Examinador de Patentes Divisão de Biotecnologia - DIRPA 1 Quais são as questões que devem
Leia maisPatentes em Biotecnologia
Instituto Nacional da Propriedade Industrial Patentes em Biotecnologia Rodrigo B. Ferraro, Ph.D Examinador de Patentes Divisão de Biotecnologia - DIRPA 1 Aspectos da Proteção no campo da Biotecnologia
Leia maisCorrigir "adequação ao art.10" por "objeto patenteável por não incidir no art.10"
X todas Corrigir "adequação ao art.10" por "objeto patenteável por não incidir no art.10", texto modificado para melhor clareza X todas "adequação" "não enquadramento" no art.10, texto modificado para
Leia maisA Importância da Propriedade Intelectual nas atividades de pesquisa e inovação. Agência de Inovação INOVA UNICAMP
A Importância da Propriedade Intelectual nas atividades de pesquisa e inovação Agência de Inovação INOVA UNICAMP Campinas, 2009 Reflexão inicial??? Considere a seguinte situação: Um pesquisador da Unicamp
Leia maisA importância da reestruturação do INPI para a promoção da inovação do Brasil
I CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para a Saúde São Paulo, 11 de abril de 2012 A importância da reestruturação do INPI para a promoção da inovação do Brasil Flávia Trigueiro Coordenadora-Geral
Leia maisASPECTOS RELEVANTES DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADA
INOVAÇÃO NA ÁREA FARMACÊUTICA ASPECTOS RELEVANTES DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADA Empresa Universidade Governo @Neide Bueno Consultora em gestão de Propriedade Intelectual neidebueno09@gmail.com
Leia maisHorário de atendimento aos alunos:
EN 2513 Propriedade Intelectual 1 Professor responsável: Anne Cristine Chinellato Horário de atendimento aos alunos: Sextas 10h-12h Sala: 310 Bloco Delta SBC Duração em semanas: 12 Distribuição da carga:
Leia maisDIRETRIZES DE EXAME DE PEDIDOS DE PATENTE. Bloco I Título, Relatório Descritivo, Quadro Reivindicatório, Desenhos e Resumo
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL DIRETRIZES DE EXAME DE PEDIDOS DE PATENTE Bloco I Título, Relatório Descritivo, Quadro Reivindicatório,
Leia maisExercícios em biotecnologia
I N PI DA PROPRIEDADE Exercícios em biotecnologia Karla Kovary Examinadora de Patentes Divisão de Biotecnologia INPI - DIRPA Oficina de Redação de Patentes 25 a 28/08/2008 Questões para determinar se uma
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 5/6/2009, Seção 1, Pág. 92. Portaria n 507, publicada no D.O.U. de 5/6/2009, Seção 1, Pág. 92. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE
Leia maisDiretoria de Contratos de Tecnologia e Outros Registros - DIRTEC Indicação Geográfica RPI 2072 de 21/09/2010
Diretoria de Contratos de Tecnologia e Outros Registros - DIRTEC Indicação Geográfica RPI 2072 de 21/09/2010 Cod. 305 N.º: IG200910 Data de depósito: 24 DE DEZEMBRO DE 2009 Requerente: CONSORZIO DI TUTELA
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá - UEM
Universidade Estadual de Maringá - UEM Disciplina: Biologia Molecular 6855 T1 e T2 Ciências Biológicas Transcriptoma metodologia ORESTES Profa. Dra. Maria Aparecida Fernandez Estratégia ORESTES ESTs de
Leia maisBusca em banco de dados
Busca em banco de dados Busca em banco de dados A quantidade imensa de dados existentes nos bancos públicos torna critica a existência de ferramentas eficientes que permitam a recuperação de dados desejados
Leia maisNúmero de genes versus número de proteínas em eucariotos
Número de genes versus número de proteínas em eucariotos Bioquímica II SQM0416 Júlia Assirati Tomie Kuriyama Victória Montenegro de Campos Resumo Introdução Características do genoma humano Como foram
Leia mais(Altera a Lei 9279 de ) Maria Carmen S. Brito
O Impacto do PL 5402 e seus desdobramentos na LPI (Altera a Lei 9279 de 14.05.1996) Maria Carmen S. Brito Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira 1 INTRODUÇÃO RELEVÂNCIA SOCIAL E OBJETIVOS DO SISTEMA
Leia maisINSTRUÇÕES PARA OS PAGAMENTOS E COMPROVAÇÃO DAS RETRIBUIÇÕES.
Comunicados RPI 2182 de 30/10/2012 INSTRUÇÕES PARA OS PAGAMENTOS E COMPROVAÇÃO DAS RETRIBUIÇÕES. Leia com atenção 1- Será desconsiderado qualquer procedimento cujo pagamento em cheque não tenha sido compensado
Leia maisDiretor de Contratos, Indicações
1 INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL AGENDA PRIORITÁRIA 2014 MAIO 2014 República Federativa do Brasil Presidenta da República Dilma Vana Rousseff Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Leia maisA PESQUISA EM SAÚDE E ENFERMAGEM COMO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ A PESQUISA EM SAÚDE E ENFERMAGEM COMO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL Profa. Dra. Maria Eliete Batista Moura Coordenadora do Programa de Pós Graduação em Enfermagem
Leia maisBiotecnologia e Biodiversidade. Prof. Msc. Lucas Silva de Faria
Biotecnologia e Biodiversidade Prof. Msc. Lucas Silva de Faria Biotecnologia e Biodiversidade Biodiversidade Diversidade Biológica, ou Biodiversidade, refere-se à variedade de espécies de todos os seres
Leia maisPredição de novo de genes
Anotação de genomas Predição de novo de genes Conforme vimos na aula anterior o simples seqüenciamento de um genoma de um organismo eucarioto não fornece de modo imediato a informação sobre as proteínas
Leia maisCURSO BIOTECNOLOGIA. Aplicada à Agropecuária. 1º a 12 de julho de 2013 Embrapa Cerrados Auditório Wenceslau Goedert. 5a edição
CURSO BIOTECNOLOGIA Aplicada à Agropecuária 1º a 12 de julho de 2013 Embrapa Cerrados Auditório Wenceslau Goedert 5a edição Introdução A Biotecnologia, conceitualmente, é a união de biologia com tecnologia,
Leia maisAudiência Pública para debater o PL 4961/2005
Audiência Pública para debater o PL 4961/2005 Leonor Magalhães Galvão Co-Coordenadora da Comissão de Estudos de Biotecnologia da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual Câmara dos Deputados Comissão
Leia maisDesenvolvimentos Recentes da Proteção da PI em Inovações de Biotecnologia na Área Agrícola
Desenvolvimentos Recentes da Proteção da PI em Inovações de Biotecnologia na Área Agrícola Lei de Propriedade Industrial Lei de Propriedade Industrial nº 9.279, de 14 de maio de 1996, regula direitos e
Leia maisCICLO DE PALESTRAS 2015 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL
CICLO DE PALESTRAS 2015 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL 2º SEMESTRE DE 2015 RIO DE JANEIRO E SÃO PAULO: PRESENCIAL E VIDEOCONFERÊNCIA (ALTERNADOS) DEMAIS ESTADOS: ACESSO VIA WEB Diretor de Estudos: Alexandre
Leia maisDesenvolvimento de Produtos, Inovação e a. Prof. Dr. João Irineu de Resende Miranda Agência de Inovação e Propriedade Intelectual AGIPI/UEPG
Desenvolvimento de Produtos, Inovação e a Pós-Graduação Prof. Dr. João Irineu de Resende Miranda Agência de Inovação e Propriedade Intelectual AGIPI/UEPG Propriedade Intelectual - Conceito A Propriedade
Leia maisCICLO DE WORKSHOPS PROPRIEDADE INTELECTUAL. Realização: Apoio:
CICLO DE WORKSHOPS Realização: Apoio: WORKSHOP # 1 (23 DE SETEMBRO) Público-alvo: Este módulo destina-se a utilizadores sem quaisquer conhecimentos de Propriedade Intelectual ou com conhecimentos básicos.
Leia maisBusca em banco de dados
Busca em banco de dados Busca em banco de dados A quantidade imensa de dados existentes nos bancos públicos torna critica a existência de ferramentas eficientes que permitam a recuperação de dados desejados
Leia maisREDAÇÃO DE PATENTES Parte I
REDAÇÃO DE PATENTES Parte I Karla Kovary Examinadora de Patentes Divisão de Biotecnologia INPI - DIRPA Cristina Rocha A. Hamelmann Examinadora de Patentes Divisão de Química Orgânica INPI - DIRPA Oficina
Leia maisCURSO BIOTECNOLOGIA. Aplicada à Agropecuária. 9 a 20 de julho de Embrapa Cerrados Auditório Roberto Engel Aduan. 4 a edição
CURSO BIOTECNOLOGIA Aplicada à Agropecuária 9 a 20 de julho de 2012 Embrapa Cerrados Auditório Roberto Engel Aduan 4 a edição Introdução A Biotecnologia, conceitualmente, é a união de biologia com tecnologia,
Leia maisTecnologia do DNA recombinante. John Wiley & Sons, Inc.
Tecnologia do DNA recombinante John Wiley & Sons, Inc. Tópicos Técnicas básicas usadas para identificar, amplificar e clonar genes Construção e triagem de bibliotecas de DNA Análise molecular de DNA, RNA
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Assunto: Institui a fase II do Projeto Piloto de
-. MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL RESOLUÇÃO/INPI/PR N 180, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2017 Assunto: Institui a fase II do Projeto Piloto de
Leia maisA biotecnologia é um processo tecnológico que permite a utilização de material biológico.
A biotecnologia é um processo tecnológico que permite a utilização de material biológico. É o conjunto de técnicas que permite implantar processos nas indústrias, no cultivo de mudas, dentre outros, pela
Leia maisINSTRUÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE PROTEÇÃO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL
INSTRUÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE PROTEÇÃO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL 1 REQUISITOS 1.1 Gerais 1.1.1 Objeto do pedido: resultado de atividade acadêmica realizada nas dependências da FURG ou com a utilização
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o
Leia maisESTUDO COMPARATIVO QUALIDADE INICIAL. CAQi DO CUSTO ALUNO EM MINAS GERAIS. CAQi em 2012. www.sindutemg.org.br NTO: PISO SALARIAL NAL: RICARDO SÁ
RAÇÕES: NTO: PISO SALARIAL 30/09/2013 NAL: RICARDO SÁ CAQi em 2012 ESTUDO COMPARATIVO DO CUSTO ALUNO QUALIDADE INICIAL EM MINAS GERAIS 1 Caderno CUSTO de Debates ALUNO CUT/MG - 1 CAQi FILIADO À www.sindutemg.org.br
Leia maisBiotecnologia. biológicos, organismos vivos, ou seus derivados, para fabricar ou modificar produtos ou processos para utilização específica.
Biotecnologia - Biotecnologia significa qualquer aplicação tecnológica que utilize sistemas biológicos, organismos vivos, ou seus derivados, para fabricar ou modificar produtos ou processos para utilização
Leia maisNoções Básicas de Patentes
Noções Básicas de Patentes Patente Protege produtos, processos e aparelhos suscetíveis à aplicação industrial. Protegido através do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) Presunção Juris et
Leia mais11º Diálogos da MEI. A Agenda da MEI de Propriedade Industrial. Pedro Wongtschowki Grupo Ultra 1
11º Diálogos da MEI A Agenda da MEI de Propriedade Industrial Pedro Wongtschowki Grupo Ultra 1 Anos A demora na análise e concessão de patentes compromete a inovação tecnológica no Brasil 12 10 8 2010
Leia maisPRESIDÊNCIA 19 / 03 / 2013. RESOLUÇÃO N o 80/2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 19 / 03 / 2013 RESOLUÇÃO N o 80/2013 Assunto: Disciplina a
Leia maisEstratégias de clonagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PÓLO AVANÇADO DE XERÉM GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA CURSO MELH. GEN. E OGMs (XBT353) TURMA 2015/2 Estratégias de clonagem Prof. Dr. Silas Pessini Rodrigues Rio de Janeiro,
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Biodiversidade, patrimônio genético, biossegurança e Parte 1 Prof. Rodrigo Mesquita INTRODUÇÃO A Lei de Biossegurança, como é
Leia maisInstrumentos de Planejamento Federal e os ODS
Instrumentos de Planejamento Federal e os ODS Integrados Interligados Indivisíveis 09/11/2018 Grau de conhecimento do brasileiro sobre os ODS Pesquisa realizada pela ONU em parceria com o Ibope, entrevistou
Leia maisTRADUZINDO O CÓDIGO GENÉTICO. Aula teórica 6. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética LGN0114 Biologia Celular
TRADUZINDO O CÓDIGO GENÉTICO Aula teórica 6 LGN0114 Biologia Celular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br LEMBRANDO Um gene unidade da informação genética que controla a síntese
Leia maisCURSO INTRODUTÓRIO À PROPRIEDADE INTELECTUAL. Leila Freire Falcone leilan@inpi DIRPA/ COTRENP Salvador BA, 22 de agosto de 2005
CURSO INTRODUTÓRIO À PROPRIEDADE INTELECTUAL Leila Freire Falcone leilan@inpi inpi.gov.br DIRPA/ COTRENP Salvador BA, 22 de agosto de 2005 ORGANOGRAMA SIMPLIFICADO DA DIRPA Diretor de Patentes Assessor
Leia maisLEI Nº 8.460, DE 17 DE SETEMBRO DE 1992. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 8.460, DE 17 DE SETEMBRO DE 1992. Mensagem de veto Texto compilado Concede antecipação de reajuste de vencimentos e de soldos dos servidores civis e militares do Poder Executivo e dá outras providências.
Leia maisMinuta de Instrução Normativa
Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL RESOLUÇÃO 18 / 03 / 2013 PRESIDÊNCIA Nº 62/2013 O PRESIDENTE DO INSTITUTO
Leia maisProspecção de conhecimento no setor público. Lúcia Melo Presidente
Prospecção de conhecimento no setor público Lúcia Melo Presidente Abril 2006 Questões a considerar Qual a importância de estudos prospectivos para um país? Como pensar e debater o futuro? Como prospectar
Leia maisBIBLIOTECAS DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO. FABIANA SEIXAS
BIBLIOTECAS DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO FABIANA SEIXAS email: fabianak@ufpel.edu.br ABORDAGENS... BIBLIOTECAS DE DNA -Bibliotecas de DNA Genômico -Bibliotecas de cdna TÉCNICAS DE HIBIDIZAÇÃO -Hibidização em
Leia maisInovação, Propriedade Intelectual & Informações Tecnológicas O que todo mundo deveria saber
Inovação, Propriedade Intelectual & Informações Tecnológicas O que todo mundo deveria saber Henry Suzuki Axonal Consultoria Tecnológica Evento: Biodiversidade e Empreendedorismo FAPESP - São Paulo, SP
Leia maisA atuação profissional do graduado em Biotecnologia.
A atuação profissional do graduado em Biotecnologia. Com ênfases especialmente fortes em e Celular, e Bioinformática, o profissional em Biotecnologia formado pela UFRGS irá ocupar uma ampla lacuna existente
Leia maisLEI 5.194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo.
LEI 5.194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo. Art. 1º As profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo são caracterizadas pelas realizações
Leia maisLei de Inovação Tecnológica
Inovações de Tecnologias nas Organizações Lei de Inovação Tecnológica Prof. Fabio Uchôas de Lima MBA Gestão Empresarial P&D Invenção Saber C&T Descoberta Conhecimento Um dos maiores problemas para se tratar
Leia maisc u r s o Biotecnologia Aplicada à Agropecuária 20 a 31 de julho de 2009
c u r s o Biotecnologia Aplicada à Agropecuária 20 a 31 de julho de 2009 Introdução A Biotecnologia, conceitualmente, é a união de biologia com tecnologia, é um conjunto de técnicas que utilizam os seres
Leia maisINSTRUÇÕES PARA OS PAGAMENTOS E COMPROVAÇÃO DAS RETRIBUIÇÕES.
Comunicados RPI 2219 de 16/07/2013 INSTRUÇÕES PARA OS PAGAMENTOS E COMPROVAÇÃO DAS RETRIBUIÇÕES. Leia com atenção 1- Será desconsiderado qualquer procedimento cujo pagamento em cheque não tenha sido compensado
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Biologia Molecular. Prof. Odir Dellagostin
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Biologia Molecular Prof. Odir Dellagostin Whittaker 1969 5 reinos divididos principalmente pelas características morfológicas
Leia maisA Propriedade Intelectual
Maria do Rosário Dias Camelo A Propriedade Intelectual REFERE-SE ÀS CRIAÇÕES DO ESPÍRITO HUMANO CONCEBIDAS PELA IMAGINAÇÃO E PELA CAPACIDADE CRIATIVA DO HOMEM, APOIADA NO CONHECIMENTO E NOS INVESTIMENTOS
Leia maisUso estratégico de patentes em projetos de P&D e Negócios Foco em informações tecnológicas
Uso estratégico de patentes em projetos de P&D e Negócios Foco em informações tecnológicas Henry Suzuki Axonal Consultoria Tecnológica CBMRI Rio de Janeiro, RJ 22 de Novembro de 2016 www.facebook.com/clevercaps
Leia maisReestruturação do Sistema de Propriedade Industrial Esforços, Resultados e Propostas Marcos Jorge de Lima
Reestruturação do Sistema de Propriedade Industrial Esforços, Resultados e Propostas Marcos Jorge de Lima Secretário-Executivo do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços São Paulo, 17 de
Leia mais1 de 7 19/12/ :16
1 de 7 19/12/2017 11:16 MELHORAMENTO E DIVERSIDADE GENÉTICA Muito se fala sobre genômica e genoma humano, milhares ou milhões de reais são investidos anualmente nesta área pelo mundo, e várias revistas
Leia maisREGULAÇÃO NO BRASIL EM SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO
REGULAÇÃO NO BRASIL EM SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO II AÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOBRE SANEAMENTO AMBIENTAL E TRATAMENTO DA ÁGUA FUNDAÇÃO - 08/04/1.999 ASSOCIADAS - 52 agências 17
Leia maisATO NORMATIVO Nº 019/2011. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições legais, e considerando:
ATO NORMATIVO Nº 019/2011 Disciplina o uso do correio eletrônico no Ministério Público do Estado da Bahia. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições legais, e considerando:
Leia maisBiotecnologia. Agropecuária. 12 a 23 de julho de Embrapa Cerrados. 3ª Edição. Auditório Roberto Engel Aduan
c u r s o Biotecnologia A p l i c a d a à Agropecuária 12 a 23 de julho de 2010 Embrapa Cerrados Auditório Roberto Engel Aduan 3ª Edição Introdução A Biotecnologia, conceitualmente, é a união de biologia
Leia maisEDITAL INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO N 02, DE 26 DE JANEIRO DE 2012.
AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC A Diretora de Desenvolvimento do Ensino, no exercício da Direção Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus Timon, no uso de
Leia maisOrganização Gênica de Eucariotos. Prof. Odir A. Dellagostin
Organização Gênica de Eucariotos Prof. Odir A. Dellagostin Classificação dos seres vivos Domínio Eukarya Reinos Protistas (protozoários e leveduras) Fungi (fungos) Plantae (vegetais) Animalia (animais)
Leia maisPROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014
PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014 MACEIÓ Fevereiro de 2015 1 Diretora Geral Profª Ana Paula Nunes da Silva Coordenador Pedagógico Profª Dayse Cristina Lins Teixeira
Leia maisInstruções para os pagamentos e comprovação das retribuições LEIA COM ATENÇÃO
MARCAS - RPI 2234 de 29/10/2013 5 Comunicados Instruções para os pagamentos e comprovação das retribuições LEIA COM ATENÇÃO 1. Será desconsiderado qualquer procedimento cujo pagamento em cheque não tenha
Leia maisO Sistema de Curadorias de Germoplasma da Embrapa. Workshop Curadores do Brasil Curitiba, 8 de novembro de 2016 Dulce Alves
O Sistema de Curadorias de Germoplasma da Embrapa Workshop Curadores do Brasil Curitiba, 8 de novembro de 2016 Dulce Alves Sistema de Curadorias de Germoplasma» Em 33 Unidades da Embrapa:» 47 BAGs - Vegetal»
Leia maisCritérios para Credenciamento de Líderes e Certificação de Grupos de Pesquisa
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Pró-Reitoria de Pesquisa, Criação e Inovação Critérios para Credenciamento de Líderes e Certificação de Grupos de Pesquisa Prof.
Leia maisPROCESSO Nº 31/2013 PARECER CEE/PE Nº 49/2013-CES APROVADO PELO PLENÁRIO EM 13/05/2013 I - RELATÓRIO:
INTERESSADA: AUTARQUIA EDUCACIONAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO AEVSF /FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS E SOCIAIS DE PETROLINA FACAPE ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO EM SISTEMAS
Leia maisIndicadores e o ciclo de políticas públicas
Indicadores e o ciclo de políticas públicas A literatura clássica sobre Administração Pública e políticas governamentais dá grande importância ao conceito de ciclo de políticas públicas como marco de referência
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
EDITAL Nº. 05, DE 21 DE Junho DE 2016 PROCESSO SELETIVO O NTI da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar como bolsistas do Programa
Leia maisIdentificação de fatores de transcrição a partir de dados de expressão.
Identificação de fatores de transcrição a partir de dados de expressão. Márcio Augusto Afonso de Almeida Laboratório de Genética e Cardiologia Molecular InCor. Introdução Técnicas de expressão global permitem
Leia maisCURSO. 8 a edição BIOTECNOLOGIA. Aplicada à Agropecuária. 18 a 29 de julho de Embrapa Cerrados. Auditório Roberto Engel Aduan
CURSO 8 a edição BIOTECNOLOGIA Aplicada à Agropecuária 18 a 29 de julho de 2016 Embrapa Cerrados Auditório Roberto Engel Aduan Introdução A Biotecnologia, conceitualmente, é a união de biologia com tecnologia,
Leia maisAndré Luis Balloussier Ancora da Luz
André Luis Balloussier Ancora da Luz Diretor de Marcas, Desenhos Industriais e Indicações Geográficas DIRMA / INPI São Paulo, 08 de maio de 2018 Sumário Vantagens do Protocolo de Madri O Projeto Brasileiro
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 3º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será
Leia maisCAPÍTULO Análise de risco para vacinas de uso veterinário Artigo
CAPÍTULO 1.5.1 Considerações gerais Artigo 1.5.1.1. Todos os produtos que sejam derivados de animais, incluindo produtos biológicos de uso veterinário, apresentam a capacidade de transmitir doenças. O
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisAcesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado: Dados sobre as pesquisas enquadradas na legislação brasileira
Secretaria de Biodiversidade e Florestas Acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado: Dados sobre as pesquisas enquadradas na legislação brasileira Alessandra S. Rocha Luciana
Leia maisSeleção de clones e screening de bibliotecas genômicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PÓLO AVANÇADO DE XERÉM GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA CURSO MELH. GEN. E OGMs (XBT353) TURMA 2015/2 Seleção de clones e screening de bibliotecas genômicas Prof. Dr. Silas
Leia maisUso Estratégico de Propriedade Intelectual e Informações Tecnológicas Foco no Setor Farmacêutico
Uso Estratégico de Propriedade Intelectual e Informações Tecnológicas Foco no Setor Farmacêutico Henry Suzuki Axonal Consultoria Tecnológica Academia de Ciências Farmacêuticas do Brasil II Simpósio FCE-ANF
Leia maisEDITAL n º 05/2014. PROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROJETO DE EXTENSÃO INCLUSÃO DIGITAL Processo n º 23225.000111/2014-91
EDITAL n º 05/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROJETO DE EXTENSÃO INCLUSÃO DIGITAL Processo n º 23225.000111/2014-91 O Câmpus Juiz de Fora do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais torna
Leia mais