Assunto: Depósito Caução, Seguro Garantia e Fiança Bancária

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1 Nota Técnica n 009/2011/GECON (Revoga o Roteiro de Contabilização n. 002/2008/GECON) Vitória, 08 de dezembro de Assunto: Depósito Caução, Seguro Garantia e Fiança Bancária A presente Nota Técnica foi desenvolvida pela Gerência de Contabilidade da Secretaria de Estado da Fazenda do Espírito Santo visando orientar sobre os registros contábeis referentes aos Depósitos Caução, Seguros Garantia e Fianças Bancárias. A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, em seu artigo 56 define as seguintes regras para exigência de prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras: Art. 56. A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento nto convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras. 1o Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia: I caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda; (Redação dada pela Lei nº , de 2004) II segurogarantia; (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) III fiança bancária. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de ) 2o A garantia a que se refere o caput deste artigo não excederá a cinco por cento do valor do contrato e terá seu valor atualizado nas mesmas condições daquele, ressalvado o previsto no parágrafo 3o deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) 3o Para obras, serviços e fornecimentos de grande vulto envolvendo alta complexidade técnica e riscos financeiros consideráveis, demonstrados através de parecer tecnicamente aprovado pela autoridade competente, o limite de garantia previsto no parágrafo anterior poderá ser elevado para até dez por cento do valor do contrato. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) 4o A garantia prestada pelo contratado será liberada ou restituída após a execução do contrato e, quando em dinheiro, atualizada monetariamente. 5o Nos casos de contratos que importem na entrega de bens pela Administração, dos quais o contratado ficará depositário, ao valor da garantia deverá ser acrescido o valor desses bens. Av. Jerônimo Monteiro, 96, Ed. Aureliano Hoffmann, Centro, Vitória/ES CEP / Telefone: (27) / : gecon.sunop@sefaz.es.gov.br 1

2 1. Contabilização do Depósito Caução 1.1 Recebimento da Caução: Recebimento da caução por meio de depósito em conta do tipo D. Nestes casos, o valor depositado será contabilizado por meio de nota de lançamento (NL) utilizando os seguintes eventos: Ano+ Na classificação do evento deverá ser informada a conta contábil referente ao Banco em que foi depositada a caução, da seguinte forma: se for Banestes usar a conta contábil Banestes Cauções, se for Banco do Brasil usar a conta Banco do Brasil Cauções ou se for Caixa Econômica Federal usar a conta CEF Cauções Recebimento da caução por meio de retenção de percentual sobre os pagamentos amentos efetuados ao fornecedor. Efetuado o pagamento ao fornecedor, já descontado o valor da caução, devese transferir o valor da caução para a conta do tipo D. Nestes casos, quando o evento utilizado exigir a informação da de Recursos, será informada a mesma de Recursos que foi utilizada para pagar o fornecedor. Portanto, para realização da transferência será adotado um dos seguintes procedimentos: a) Se o pagamento ao fornecedor foi efetuado por meio de CTU, deverá ser emitida programação de desembolso (PD) de CTU para a CTD onde ficará depositada a caução, tendo como favorecido a própria Unidade Gestora (UG). Para emissão da PD utilizar o evento abaixo: Domicílio Bancário Exige Após a execução da PD, deve ser emitida nota de lançamento (NL), tendo como favorecido o do Fornecedor, com os eventos a seguir: Av. Jerônimo Monteiro, 96, Ed. Aureliano Hoffmann, Centro, Vitória/ES CEP / Telefone: (27) / : gecon.sunop@sefaz.es.gov.br 2

3 XXX Nº do Empenho Ano+ Domicílio Bancário 3XXXXXXXX YY Exige Exige Exige O evento 530XXX será o mesmo que foi utilizado para efetuar o pagamento da nota fiscal ao fornecedor/prestador de serviço. b) Se o pagamento ao fornecedor foi efetuado por meio de CTD, deverá ser emitida PD de CTD para a CTD onde ficará depositada a caução, tendo como favorecido a própria ria UG. Para emissão desta PD utilizar o evento a seguir: Domicílio Bancário Exige Após a execução da PD, deve ser emitida nota de lançamento (NL), tendo como favorecido o do Fornecedor, com os eventos abaixo: XXX Nº do Empenho Ano+ Domicílio Bancário 3XXXXXXXX YY Exige Exige Exige O evento 530XXX será o mesmo utilizado para efetuar o pagamento da nota fiscal ao fornecedor/prestador de serviço. 1.2 Apropriação dos rendimentos financeiros: Deverão ser apropriados mensalmente, por meio de nota de lançamento (NL), os rendimentos financeiros auferidos, utilizando os eventos a seguir: Ano+ Av. Jerônimo Monteiro, 96, Ed. Aureliano Hoffmann, Centro, Vitória/ES CEP / Telefone: (27) / : gecon.sunop@sefaz.es.gov.br 3

4 1.3 Devolução da Caução: Quando não houver pendência que impeça a devolução da caução, o valor depositado ou retido, mais os rendimentos financeiros auferidos, serão devolvidos ao fornecedor/prestador de serviço. Para realização da devolução devem ser realizados os seguintes procedimentos: a) Emitir GR, por meio da transação >GR2, transferindo contabilmente o saldo da conta de Caução ( Y) para a conta Banco ( Y), utilizando o evento a seguir: Domicílio Bancário Exige b) Após a emissão da GR, prevista no item a, emitir NL para regularização da GR e transferência do passivo do longo para o curto prazo, utilizando os eventos abaixo: Número da GR Ano+ Exige c) Emitidas a GR e a NL, emitir e executar PD, utilizando o evento que segue: Ano Exige Obs.: Na emissão da PD usar no campo Domicílio Bancário Pagadora a conta tipo D referente à caução. 1.4 Conversão da caução em receita: Caso o valor da caução, mais os rendimentos financeiros auferidos, seja convertida em receita para o órgão, deverão ser observados os seguintes procedimentos para registro da receita: 1º Passo: Transferir contabilmente o saldo (principal mais rendimentos auferidos) da conta de Caução ( Y) para a conta Banco ( Y) emitindo GR, por meio da transação >GR2, com o evento a seguir: Domicílio Bancário Exige Av. Jerônimo Monteiro, 96, Ed. Aureliano Hoffmann, Centro, Vitória/ES CEP / Telefone: (27) / : gecon.sunop@sefaz.es.gov.br 4

5 Após a emissão da GR, emitir NL para regularização da GR e transferência do passivo do longo para o curto prazo, utilizando os eventos abaixo: Número da GR Ano+ Exige 2º Passo: Transferir o recurso da CTD para a CTU, se a UG operar por meio da CTU, ou para outra CTD, se operar por meio de CTD. Portanto, poderão ocorrer as seguintes hipóteses: a) Se a UG operar por meio da CTU será necessário primeiro transferir o valor da CTD para a CTC da UG e depois transferir para a CTU, da seguinte forma: Emitir PD da CTD para CTC da própria UG com o seguinte evento: Exige Após a execução da PD, emitir OB Direta, por meio da transação >OB, da CTC para a CTU com os eventos abaixo: Exige Exige b) Se o UG operar por meio de CTD, o valor será transferido diretamente da CTD para a CTD da UG pela qual ela opere, conforme procedimentos abaixo: Emitir PD da CTD para CTD da própria UG, utilizando o seguinte evento: Domicílio Bancário Exige Após a execução da PD, emitir NL com o evento a seguir: Número da OB Exige Av. Jerônimo Monteiro, 96, Ed. Aureliano Hoffmann, Centro, Vitória/ES CEP / Telefone: (27) / : gecon.sunop@sefaz.es.gov.br 5

6 3º Passo: Concluída uma das hipóteses previstas no 2º Passo, registrar a receita a classificar, por meio de NL. Para isso será realizado um dos seguintes procedimentos: Se a receita for classificada pela SEFAZ, emitir NL tendo como favorecido a UG , utilizando os eventos abaixo: Ano Exige Se a receita for classificada pelo próprio órgão, não sendo transferida para a UG , deveseventos a emitir NL tendo como favorecido a própria UG, com os seguir: Ano YYYYYY Exige Exige Na classificação da receita será utilizada a classificação OUTRAS INDENIZACOES quando tratarse de caução retida pelo órgão em virtude de infração às cláusulas contratuais. Porém, quando se tratar de receita referente à caução não reclamada, a classificação a ser utilizada será a OUTRAS RECEITAS. 2. Contabilização do Seguro Garantia Para registro do Seguro Garantia recebido, deverá ser emitida Nota de Lançamento com o evento : XXYY Para registro do término do período do SeguroGarantia, efetuar Nota de Lançamento com o evento : XXYY Av. Jerônimo Monteiro, 96, Ed. Aureliano Hoffmann, Centro, Vitória/ES CEP / Telefone: (27) / : gecon.sunop@sefaz.es.gov.br 6

7 3. Contabilização da Fiança Bancária: Para registro de Cartas de Fianças recebidas, deverá ser emitida Nota de Lançamento com o evento : YY Para registro do término do período da Carta de Fiança, emitir Nota de Lançamento com o evento : YY Obs.: Esta Nota Técnica revoga do Roteiro de Contabilização nº 002/2008/GECON. À consideração superior. De acordo. Gilmar Hartwig Consultor do Executivo CRC nº ES015227/O 1 Disponibilizar esta Nota Técnica no sítio da Secretaria de Estado da Fazenda e dar ciência, por Comunica, aos órgãos e entidades do Estado. Bruno Pires Dias Consultor do Executivo Subgerente de Normas e Procedimentos Contábeis CRC nº ES015974/O 0 Histórico de Revisões Data Versão Descrição 08/12/2011 1ª Elaboração do documento Autor(es) Gilmar Hartwig Av. Jerônimo Monteiro, 96, Ed. Aureliano Hoffmann, Centro, Vitória/ES CEP / Telefone: (27) / : gecon.sunop@sefaz.es.gov.br 7

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