Programação para Internet I Aulas 10 e 11

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programação para Internet I Aulas 10 e 11"

Transcrição

1 Programação para Internet I Aulas 10 e 11 Fernando F. Costa nando@fimes.edu.br

2 XML Definição e origem extensible Markup Language (XML) é linguagem de marcação de dados que provê um formato para descrever dados estruturados. Foi originalmente desenvolvida por um grupo de trabalho conhecido como SGML Editorial Review Board formado sob os auspícios do W3C (World Wide Web Consortium). Surgiu em Fevereiro de 1998 sob a forma de recomendação do W3C, com a intenção de se tornar um standard para a publicação, armazenamento e transferência de documentos por meios eletrônicos.

3 XML vs HTML XML, assim como o HTML deriva do SGML (Standard Generalized Markup Language). Por essa razão, sua sintaxe é semelhante a do HTML. No entanto, o XML não deve ser considerado um sucessor do HTML, mas sim um complemento ao HTML. A grande diferença entre HTML e XML é que o HTML descreve a aparência e as ações em uma página na rede enquanto o XML não descreve nem aparência, nem ações, mas sim o que cada trecho de dados é ou representa!

4 XML Os documentos XML são arquivos texto. Isto facilita que programadores ou desenvolvedores "debuguem" mais facilmente as aplicações, de forma que um simples editor de textos pode ser usado para corrigir um erro em um arquivo XML. XML possuem regras de formatação muito mais rígidas. Suas especificações oficiais determinam que as aplicações não podem tentar adivinhar o que está errado em um arquivo (no HTML isso acontece), mas sim devem parar de interpretá-lo e reportar o erro.

5 XML A linguagem XML descreve a estrutura e o conteúdo dos documentos, não a sua apresentação visual. As formatações podem, no entanto, ser adicionadas aos documentos através de folhas de estilo, podendo desta forma serem colocados na Web documentos substancialmente enriquecidos em termos de formatação.

6 XML - Vantagens O XML permite ao desenvolvedor criar suas próprias estruturas rotuladas para armazenar informações. O analisador XML (parser) é bem definido e extensamente-implementado, tornando possível recobrar informação de documentos XML em uma variedade de ambientes. O XML é construído em uma fundação de Unicode, tornando mais fácil a criação de documentos internacionalizados.

7 XML - Vantagens Os formatos XML são baseados em texto, o que os tornam mais legíveis, mais fáceis de documentar, e às vezes mais fáceis de depurar. Ferramentas para o processamento XML estão disponíveis em plataformas diferentes. Isso faz com que seja mais simples usar XML em vez de formatos binários para trocar fluxos complexos de informação. Os documentos XML já podem usar muito da infraestrutura construída para HTML, inclusive o protocolo HTTP e alguns browsers.

8 XML - Desvantagens Documentos XML tendem a ser maiores que os formatos binários que eles substituem. Eles consomem maior largura de banda da rede e espaço de armazenamento, ou exigem maior tempo de processamento para compressão. Os parsers XML podem ser mais lentos que os parsers de formatos binário altamente aperfeiçoados e podem requerer mais memória.

9 XML - Características As tags são usadas sempre em pares; Todo documento XML possui um elemento raiz. Os demais elementos devem estar aninhados dentro de um elemento raiz; Os elementos podem possuir atributos aos pares nome/valor e o atributo deve sempre vir entre aspas; As tags usadas em XML são case sensitive;

10 XML Os documento XML são compostos de marcas e conteúdos. Existem seis tipos de marcações que podem ocorrer em um documento XML: Elementos Referências a entidades Comentários Instruções de processamento Seções marcadas Declarações de tipos de documento.

11 XML - Elementos Elementos são a mais comum forma de marcação. Delimitados pelos sinais de menor e maior, a maioria dos elementos identificam a natureza do conteúdo que envolvem. Alguns elementos podem ser vazios. Se um elemento não é vazio, ele inicia com uma marca de início, <element>, e termina com uma marca de término, </element>. Atributos são pares de valores nomeados que ocorrem dentro das marcas de início após o nome do elemento. Em XML, todos os valores de atributos devem estar entre aspas. Ex: <arroz>agulhinha</arroz>

12 XML Referências a Entidades Entidades em XML são usadas para representar caracteres especiais. Cada entidade deve ter um nome único. Para referenciar uma entidade, inicia-se com E comercial (&), escreve-se o nome da entidade e encerrase com ponto e vírgula(;). Exemplo: Para fazer uso da entidade < deve-se digitar: <

13 XML - Comentários Comentários iniciam com <!-- e terminam com -->. Os comentários podem conter qualquer dado, exceto a literal "--". Comentários devem ser colocados entre marcas no documento XML e não dentro de marcas. Comentários não fazem parte de um conteúdo textual de um documento XML. Nunca devem ser a primeira linha de um documento xml. Ex: <!-- Isto é um coment@rio vál1d >

14 XML Instruções de Processamento As instruções de processamento (PIs) permitem codificar nos documentos instruções para as aplicações, não fazem parte dos dados mas devem ser passadas à aplicação. Uma instrução deste tipo começa pela sequência <? e terminam com?>. Exemplo: <?xml version= 1.0?>

15 XML Seções Marcadas Seções marcadas servem para permitir que textos sejam colocados em documentos XML sem que sejam interpretados. Com isso, entre o início da seção, <![CDATA[, e o fim da seção, ]]>, todos os dados de caracteres são passados diretamente para a aplicação, sem interpretação. Elementos, referências a entidades, comentários e instruções de processamento são todos irreconhecíveis e os caracteres que os compõem são passados literalmente para a aplicação. A única cadeia de caracteres que não pode ocorrer em uma seção CDATA é ]]>. Ex: <![CDATA[ <exemplo v@lido de CDATA s... ]]>

16 XML Declarações de Tipos de Documentos (DTD s) DTD s são expressões que restringem sequências e/ou aninhamentos de marcas. Além disso determinam valores de atributos e seus tipos padrões, formato de alguns dados, entidades disponíveis, etc. São necessárias para que documentos XML tenha algum sentido ao serem analisados. As DTDs especificam a estrutura de um documento, e são definidas através da gramática EBNF (Extended Backus-Naur Form), e não na sintaxe XML.

17 DTD - Parsers O parser tem função de validar documentos XML. Verifica se a estrutura do documento está de acordo com as regras de um DTD. Se o documento não estiver de acordo com a DTD, o parser irá acusar um erro. Um parser que não faz validação apenas verifica se o documento é bem-formado. Transformam o documento XML em uma estrutura de árvore para que as aplicações possam acessar seu conteúdo.

18 DTD Doctype As DTD s podem estar contida no documento (subconjunto interno) ou existir externamente como um arquivo separado (subconjunto externo). São introduzidas em um documento XML através da declaração DOCTYPE. Uma declaração de tipo de documento é colocada em um documento XML, começando por <!DOCTYPE e terminando por >. Ex:

19 DTD Doctype Quando o DTD é um arquivo externo, ele deve possui a extensão.dtd e são especificados pela palavrachave SYSTEM ou pela palavra-chave PUBLIC.

20 DTD Doctype Uma declaração de tipo de documento pode, ainda, conter especificações de subconjuntos internos e externos ao mesmo tempo. Um subconjunto interno é visível somente dentro do documento onde está definido. As DTDs que são usadas por muitos documentos devem, portanto, ser colocadas no subconjunto externo.

21 DTD Element Servem para declarar elementos em uma DTD A palavra-chave PCDATA especifica que o elemento deve conter dados e caracteres sintaticamente analisáveis. Esses dados serão analisados pelo parser, portanto, qualquer texto de marcação (<, >, &, e ) será tratado como marcação.

22 DTD Exemplo

23 DTD Sequência, Escolha e Frequência Sequência: Determinam a ordem que os elementos devem ocorrer. Ex: <! ELEMENT classroom (teacher, student)> Escolha: São especificadas pela barra vertical. Ex: <! ELEMENT material (book tutorial)> Frequência: Define o número de ocorrências de um elemento. É especificado pelos caracteres: + (sinal de mais): Uma ou mais vezes * (asterisco): Zero ou mais vezes? (ponto de interrogação): Zero ou uma vez.

24 DTD Exemplo 01 <!ELEMENT class (number, ( instructor assistant+ ), ( credit nocredit ) )>

25 DTD Exemplo 02 <!ELEMENT donutbox ( jelly?, lemon*, ( (creme sugar)+ glazed ) )>

26 DTD ATTLIST Especifica uma lista de atributos para um elemento. Ex: <!ELEMENT x EMPTY> <!ATTLIST x y CDATA #REQUIRED> O exemplo acima declara como empty o elemento x. A declaração de atributo especifica que y é um atributo de x. A palavra-chave CDATA indica que y pode conter qualquer texto de caracteres, exceto os caracteres <, >, &, ' e.

27 DTD ATTLIST Algumas palavras chave trazem informações sobre os atributos. Ex: #IMPLIED: especifica que não é requerido um valor para o atributo. Ex: <!ATTLIST temperature scale CDATA #IMPLIED> #REQUIRED: especifica que o atributo deve aparecer no elemento. <!ATTLIST temperature scale CDATA #REQUIRED>

28 DTD ATTLIST (continuação) #FIXED: especifica que o valor do atributo é constante e não pode ser diferente no documento XML. Um valor para o atributo é requerido. <!ATTLIST temperature scale CDATA #FIXED C > string especifica um valor padrão para o atributo, se não for definido um. <!ATTLIST temperature scale (C F) C >

29 DTD Tipos de Atributos Os atributos são classificados como strings (CDATA), ou como tokenizado ou como enumerados. String: não impõe restrições (exceto os caracteres especiais XML). Atributos tokenizados Impõe restrições sobre os valores dos atributos. Existem 4 diferentes tipos de atributos com tokens: ID: identifica de forma única um elemento; IDREF: apontam para elementos com um atributo ID; (continua...)

30 (continuação...) DTD Tipos de Atributos ENTITY: Entidades são utilizadas para associar nomes com outros fragmentos do documento. Podem ser utilizadas entidades internas, ou externas. A utilização é na forma de &nome;. Ex: <!ENTITY unifimes Centro Universitário de Mineiros > assim: <elemento>&unifimes</elemento> resulta em: <elemento>centro Universitário de Mineiros</elemento> NMTOKEN: Tipo de atributo mais restritivo, cujo valor consiste em caracteres letras, dígitos, pontos, sublinhados, hífens e dois-pontos. Ex: <!ATTLIST clientes fone NMTOKEN #REQUIRED> <cliente phone= > (válido) <cliente phone= > (inválido)

31 Exemplo

32 Exercícios 1. Verifique se o documento XML abaixo contém erros de sintaxe:

33 Exercícios 2. Crie uma DTD para o documento do exercicio1: 3. Com base na DTD que se segue, crie um documento XML que atenda às suas regras. Utilize subconjunto interno para a DTD, fazendo sua validação:

34 XML - XSL A apresentação de um documento XML é dependente de uma folha de estilos. A linguagem de folha de estilos padrão para os documentos XML é a Extensible Style Language (XSL). Outras linguagens de folhas de estilos, como Cascading Style Sheets (CSS), também são suportadas. O XSL possui a função de analisar o documento XML e transformá-lo num documento html apresentável ao usuário final. Por isso, costuma-se dizer que: XML + XSL = HTML

35 XML XSL XSL consiste de 3 partes: XSLT => linguagem para transformar documentos XML XPath => linguagem para definir partes de um documento XML XSL-FO => é uma linguagem para formatar documentos XML

36 XML - XSLT XSLT é a parte mais importante dos padrões XSL. Ele é a parte do XSL usada para transformar um documento XML em outro documento XML, ou um outro tipo de documento que é reconhecido por um browser, como HTML e XHTML. Normalmente XSLT faz isso transformando cada elemento XML em um elemento (X)HTML. XSLT também pode adicionar novos elementos no arquivo de saída, ou remover elementos. Ele pode rearranjar e ordenar elementos, testar e tomar decisões sobre quais elementos mostrar, e muito mais. Tornou-se uma Recomendação W3C em 16 de Novembro de 1999.

37 XML Criando um arquivo XSL XSL também é um documento XML, logo começa com: <?xml version="1.0" encoding="iso "?> O elemento raiz que declara o documento a ser uma folha de estilos XSL é <xsl:stylesheet> ou <xsl:transform>. Ex: <xsl:stylesheet version="1.0" xmlns:xsl=" Uma folha de estilos XSL consiste de um conjunto de regras chamados moldes (templates). Para definir estas regras, usamos o elemento <xsl:template>. A tag <xsl:template> define o início e o fim de um molde. O atributo match="/" associa (combina) o molde com a raiz (/) do documento XML de origem. Ex: <xsl:template match="/">

38 XML Criando um arquivo XSL O elemento <xsl:for-each> permite que sejam feitas iterações (loops) em XSLT. Com isso é possível selecionar todo elemento XML de um conjunto de nós específico. Ele funciona como a navegação num sistema de arquivos onde uma barra à frente (/) seleciona subdiretórios. Ex: <xsl:for-each select="catalog/cd"> Para extrair o valor de um nó selecionado e adicioná-lo no resultado da transformação, utiliza-se o elemento <xsl:value-of>. Ele funciona como a navegação num sistema de arquivos onde uma barra à frente (/) seleciona subdiretórios. Ex: <xsl:value-of select="catalog/cd/title"/>

39 XML Criando um arquivo XSL <xsl:for-each> - Filtragem de conteúdo Nós podemos filtrar a saída de um arquivo XML adicionando um critério ao atributo select de um elemento <xsl:for-each>. Ex: <xsl:for-each select="catalog/cd[artist='bob Dylan']"> Operadores de filtragem válidos são: = (igual)!= (diferente) < (menor que) > (maior que)

40 XML Criando um arquivo XSL <xsl:sort> Usado para ordenar o resultado retornado de um arquivo xml. Para gerar um arquivo XML como um arquivo XHTML, e ordená-lo ao mesmo tempo, simplesmente adicione um elemento sort dentro de um elemento for-each no seu arquivo XSL. Ex: <xsl:for-each select="catalog/cd"> <xsl:sort select="artist"/> Onde, o atributo select indica qual elemento XML ordenar.

41 XML Criando um arquivo XSL <xsl:if> Coloca um teste condicional no arquivo xsl. Ex: <xsl:if test="price > 10"> alguma saida... </xsl:if> Onde, o valor do atributo obrigatório test será a expressão a ser avaliada.

42 XML Criando um arquivo XSL <xsl:choose> É usado em conjunto com <xsl:when> e <xsl:otherwise> para expressar múltiplos testes condicionais. Ex: <xsl:choose> <xsl:when test="price > 10">...algum código... </xsl:when> <xsl:otherwise>...algum outro código... </xsl:otherwise> </xsl:choose>

43 XML Criado o arquivo xsl, para que ele possa formatar um arquivo xml, deve-se fazer a ligação entre o arquivo xml e o arquivo xsl. Para isto, basta inserir no arquivo xml a seguinte linha: <?xml-stylesheet type="text/xsl" href="arquivo.xsl"?>

44 XML XSL: Exemplo Prático Salve este arquivo como: catalogo.xml <?xml version="1.0" encoding="iso "?> <?xml-stylesheet type="text/xsl" href="catalogo.xsl"?> <catalog> <cd> <title>empire Burlesque</title> <artist>bob Dylan</artist> <country>usa</country> <company>columbia</company> <price>10.90</price> <year>1985</year> </cd> <cd> <title>hide your heart</title> <artist>bonnie Tyler</artist> <country>uk</country> <company>cbs Records</company> <price>9.90</price> <year>1988</year> </cd> <cd> <title>greatest Hits</title> <artist>dolly Parton</artist> <country>usa</country> <company>rca</company> <price>9.90</price> <year>1982</year> </cd> <cd> <title>still got the blues</title> <artist>gary Moore</artist> <country>uk</country> <company>virgin records</company> <price>10.20</price> <year>1990</year> </cd> <cd> <title>eros</title> <artist>eros Ramazzotti</artist> <country>eu</country> <company>bmg</company> <price>9.90</price> <year>1997</year> </cd> </catalog>

45 XSL Exemplo Prático Salve este arquivo como: catalogo.xsl <?xml version="1.0" encoding="iso "?> <xsl:stylesheet version="1.0" xmlns:xsl=" <xsl:template match="/"> <html> <body> <h2>my CD Collection</h2> <table border="1"> <tr bgcolor="#9acd32"> <th>title</th> <th>artist</th> </tr> <xsl:for-each select="catalog/cd"> <tr> <td><xsl:value-of select="title"/></td> <xsl:choose> <xsl:when test="price > 10"> <td bgcolor="#ff00ff"> <xsl:value-of select="artist"/> </td> </xsl:when> <xsl:when test="price > 9 and price <= 10"> <td bgcolor="#cccccc"> <xsl:value-of select="artist"/> </td> </xsl:when> <xsl:otherwise> <td><xsl:value-of select="artist"/></td> </xsl:otherwise> </xsl:choose> </tr> </xsl:for-each> </table> </body> </html> </xsl:template> </xsl:stylesheet>

46 Exercícios 1) O que é XML? 2) O XML surgiu para substituir o HTML? 3) Qual a diferença entre o HTML e o XML? 4) Documentos XML são compostos de quê? Quais os tipos de marcas existentes? 5) Com base no exemplo boletim.xml (próximo slide), crie um arquivo xsl capaz de exibir o boletim semelhante a figura da tabela abaixo.

47 XML Exercícios <?xml version="1.0"?> <boletim> <aluno> <nome>janice</nome> <portugues>7</portugues> <matematica>8</matematica> <ciencias>6</ciencias> </aluno> <aluno> <nome>jefferson</nome> <portugues>5</portugues> <matematica>8</matematica> <ciencias>7</ciencias> </aluno> </boletim>

48 Boa Noite!

XML para transferência de dados Estrutura hierárquica do XML DTDs e XML Schema Consultas de documentos XML: XPath e XQuery Transformação de

XML para transferência de dados Estrutura hierárquica do XML DTDs e XML Schema Consultas de documentos XML: XPath e XQuery Transformação de Capítulo 9: XML XML para transferência de dados Estrutura hierárquica do XML DTDs e XML Schema Consultas de documentos XML: XPath e XQuery Transformação de documentos XML: XSLT Mapeamento entre documentos

Leia mais

Programação para Internet I 4. XML. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt

Programação para Internet I 4. XML. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Programação para Internet I 4. XML Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Standard do W3C (www.w3c.org) Formato de ficheiros de texto derivado de SGML (Standard Generalized Markup Language)

Leia mais

XML e XSL. Ciência da Computação DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA WEB. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com

XML e XSL. Ciência da Computação DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA WEB. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Ciência da Computação DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA WEB XML e XSL Prof. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Fundamentos XML Extensible Markup Language Linguagem de marcação de dados

Leia mais

XSL - extemsible Stylesheet Language. Prof. Antonio Almeida de Barros Jr.

XSL - extemsible Stylesheet Language. Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. XSL - extemsible Stylesheet Language Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Agenda Conceitos XSLT - XSL Transformations Iteração e Classificação Processamento Condicional Copiando Nodos Variáveis Estude de

Leia mais

Extensible Markup Language (XML) Júnio César de Lima Cedric Luiz de Carvalho. Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás www.inf.ufg.

Extensible Markup Language (XML) Júnio César de Lima Cedric Luiz de Carvalho. Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás www.inf.ufg. Extensible Markup Language (XML) Júnio César de Lima Cedric Luiz de Carvalho Technical Report - RT-INF_002-05 - Relatório Técnico June - 2005 - Junho The contents of this document are the sole responsibility

Leia mais

5a. Aula - XML 2013.2

5a. Aula - XML 2013.2 5a. Aula -XML 2013.2 Introdução Criando Documentos XML Validando Documentos XML DTD ( Documents Type Definition) XML Schema ConsultandoXML com Xpath com XQuery Modularizando XML Namespaces Entities TransformandoXML

Leia mais

Linguagem XML (extensible Markup Language)

Linguagem XML (extensible Markup Language) 0100010001100001111010101110001010011101001010111001010010001100001010101111010101001101010111000 1010011101001010111001010100010001100001010100100010001100001111010101110100111010010101110010100 Artigo

Leia mais

Transformação de documentos XML

Transformação de documentos XML Transformação de documentos XML César Vittori cvittori@inf.ufrgs.br Outubro de 2000 Resumo XSLT: Transformações XSL. Transformação de documentos XML. XSLT Introdução XSLT: transformações XSL (inglês: XSL

Leia mais

XMLs E INTEGRAÇÃO COM BANCOS DE DADOS

XMLs E INTEGRAÇÃO COM BANCOS DE DADOS Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. 07, novembro de 2011. XMLs E INTEGRAÇÃO COM BANCOS DE DADOS Abel Vieira, Cleber Lopes, Pedro Lemes saitovieira@gmail.com, cleber.campomori@gmail.com, pedro.lemes@gmail.com

Leia mais

XML XML. XML extensible Markup Language HTML. Motivação. W3C: World Wide Web Consortium XML 1.0. Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA

XML XML. XML extensible Markup Language HTML. Motivação. W3C: World Wide Web Consortium XML 1.0. Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA Motivação extensible Markup Language W3C: World Wide Web Consortium http://www.w3.org 1.0 W3C Recommendation, 10/Fev/1998 (inicial) W3C Recommendation, 04/Fev/2004, 3

Leia mais

http://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais Xpath e XSLT Rogério Araújo

http://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais Xpath e XSLT Rogério Araújo http://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais Xpath e XSLT Rogério Araújo http://rogerioaraujo.wordpress.com Série Rações Semanais Xpath e XSLT Rogério Araújo Questões A persistência é o menor

Leia mais

extensible Markup Language (XML) XML é uma linguagem de anotação. XML utiliza tags para descrever informação.

extensible Markup Language (XML) XML é uma linguagem de anotação. XML utiliza tags para descrever informação. extensible Markup Language (XML) XML é uma linguagem de anotação. XML utiliza tags para descrever informação. Em XML, os tags não são pré-definidos. Temos de definir os nossos tags. XML utiliza um Document

Leia mais

5 Tecnologias estudadas

5 Tecnologias estudadas 5 Tecnologias estudadas Esse capítulo descreve as principais linguagens existentes para o desenvolvimento de ontologias para uso na Web. Essas linguagens são vistas como a infra-estrutura básica para o

Leia mais

Introdução de XML. Dados da Web. Gerência de Dados da Web. A Web representa, nos dias de hoje, um repositório universal de dados, onde:

Introdução de XML. Dados da Web. Gerência de Dados da Web. A Web representa, nos dias de hoje, um repositório universal de dados, onde: Dados da Web Introdução de XML Banco de Dados II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM

Leia mais

XML - Extensible Markup Language

XML - Extensible Markup Language Por Sergio Crespo XML - Extensible Markup Language Extensible Markup Language (XML) é linguagem de marcação de dados (meta-markup language) que provê um formato para descrever dados estruturados. Isso

Leia mais

Web Design Aula 11: XHTML

Web Design Aula 11: XHTML Web Design Aula 11: XHTML Professora: Priscilla Suene priscilla.silverio@ifrn.edu.br Motivação HTML 1.0-2.0: Havia hipertextos, não havia preocupação com a apresentação HTML 3: Guerra dos Browser (Microsoft

Leia mais

XML XML. Motivação. Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA

XML XML. Motivação. Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA XML Mário Meireles Teixeira DEINF-UFMA XML Motivação XML extensible Markup Language W3C: World Wide Web Consortium http://www.w3.org XML 1.0 W3C Recommendation, 10/Fev/1998 (inicial) W3C Recommendation,

Leia mais

TECNOLOGIA WEB INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO DE PÁGINAS ESTÁTICAS HTML / XHTML

TECNOLOGIA WEB INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO DE PÁGINAS ESTÁTICAS HTML / XHTML INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO DE PÁGINAS ESTÁTICAS HTML / XHTML 1 INTRODUÇÃO TECNOLOGIA WEB Começaremos desvendando o poder do desenvolvimento de aplicações baseadas na Web com a XHTML (Extensible HyperText Markup

Leia mais

Módulo III Introdução a XML

Módulo III Introdução a XML Módulo III Introdução a XML Prof. Ismael H F Santos April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 1 Ementa Modulo III XML SGML - Standard Generalized Markup Language XML - Extensible Markup

Leia mais

Roteiro de Auxílio para as Atividades Práticas de Sistemas de Informação

Roteiro de Auxílio para as Atividades Práticas de Sistemas de Informação Roteiro de Auxílio para as Atividades Práticas de Sistemas de Informação A linguagem XML no contexto do curso de Sistemas de Informação é utilizada principalmente para o armazenamento e a manipulação de

Leia mais

XML: uma introdução prática X100. Helder da Rocha

XML: uma introdução prática X100. Helder da Rocha XML: uma introdução prática X100 Helder da Rocha (helder@argonavis.com.br) Atualizado em setembro de 2001 1 Como criar um documento XML XML não tem comandos, nem operadores, nem funções, nem tipos Não

Leia mais

Programação para Internet I

Programação para Internet I Programação para Internet I Aula 04 Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br http://www.diemesleno.com.br Na aula passada vimos... Na aula passada vimos... Unidade I - Conceitos básicos sobre

Leia mais

extensible Markup Language <XML/>

extensible Markup Language <XML/> extensible Markup Language Lirisnei Gomes de Sousa lirisnei@hotmail.com Jair C Leite jair@dimap.ufrn.br XML Evolução O que é XML? Aplicações Sintaxe Linguagens auxiliares Conclusões O Futuro (proposto)

Leia mais

XML Básico. Murillo Vasconcelos Henriques B. Castro. 17 de maio de 2011

XML Básico. Murillo Vasconcelos Henriques B. Castro. 17 de maio de 2011 XML Básico Murillo Vasconcelos Henriques B. Castro 17 de maio de 2011 O QUE É? Sigla para extensible Markable Language É uma linguagem de marcação, assim como HTML Desenvolvida para ser auto explicativa

Leia mais

XML Schema. Um XML schema descreve a estrutura de um documento XML.

XML Schema. Um XML schema descreve a estrutura de um documento XML. XML Schema Um XML schema descreve a estrutura de um documento XML. XML Schema é uma linguagem que também costuma ser designada por XML Schema Definition (XSD). XML Schema é uma alternativa aos DTDs. 1

Leia mais

Estrutura Lógica DTD

Estrutura Lógica DTD Estrutura Lógica DTD Carina Dorneles dorneles@inf.ufrgs.br http://www.inf.ufrgs.br/ dorneles DTD Introdução DTD - Document Type Definition Conjunto de regras que definem a estrutura do documento Hierarquia

Leia mais

Manual para utilização da funcionalidade de importar arquivo XML para prestação de contas

Manual para utilização da funcionalidade de importar arquivo XML para prestação de contas Manual para utilização da funcionalidade de importar arquivo XML para prestação de contas Conteúdo 1. Introdução 2. Exemplo de documento XML válido para prestação de contas 3. DTD utilizada para validação

Leia mais

DTD. Vanessa Braganholo.

DTD. Vanessa Braganholo. DTD Vanessa Braganholo braganholo@dcc.ufrj.br Curso baseado em mini-cursos apresentados no SBBD. Autores: Carlos Heuser, Carina Dorneles e Vanessa Braganholo Esquema XML Como em banco de dados relacionais

Leia mais

Conceitos de HTML 5 Aula 1

Conceitos de HTML 5 Aula 1 Prof. João Augusto da Silva Bueno (joao.augusto@ifsc.edu.br) Conceitos de HTML 5 Aula 1 World Wide Web É um serviço da Internet que reúne vários documentos de todas as partes do mundo e esses documentos

Leia mais

Notas sobre XSLT. O modo correcto para declarar um documento xsl é:

Notas sobre XSLT. O modo correcto para declarar um documento xsl é: Notas sobre XSLT XSLT é a abreviatura de extensible Stylesheet Language Tansformations. É uma linguagem para transformação de documentos xml. Permite transformar um documento xml noutro documento xml,

Leia mais

Introdução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Estrutura Básica do Documento HTML

Introdução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Estrutura Básica do Documento HTML IntroduçãoàTecnologiaWeb HTML HyperTextMarkupLanguage XHTML extensiblehypertextmarkuplanguage EstruturaBásicadoDocumentoHTML ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger www.elizabete.com.br ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger

Leia mais

XML. 1. XML: Conceitos Básicos. 2. Aplicação XML: XHTML 3. Folhas de Estilo em Cascata XML

XML. 1. XML: Conceitos Básicos. 2. Aplicação XML: XHTML 3. Folhas de Estilo em Cascata XML 1 1. : Conceitos Básicos 2. Aplicação : XHTML 3. Folhas de Estilo em Cascata 2 é um acrônimo para EXtensible Markup Language é uma linguagem de marcação muito parecida com HTML foi designada para descrever

Leia mais

MAPEAMENTO DE CONSULTAS SQL EM XML ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS RELACIONAIS

MAPEAMENTO DE CONSULTAS SQL EM XML ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS RELACIONAIS Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Sistemas de Informação RENATO SULZBACH MAPEAMENTO DE CONSULTAS SQL EM XML ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES

Leia mais

Linguagem XML. Linguagem XML

Linguagem XML. Linguagem XML O que é XML? extensible Markup Language Linguagem de representação usando marcas como o HTML Marcas não pré-definidas. Precisam de ser definidas XML usa DTD ou esquemas para definir os dados Não FAZ NADA!

Leia mais

Sumário. XML (extensible Markup Language)

Sumário. XML (extensible Markup Language) Sumário 1 Introdução Aplicações Não-Convencionais 2 BD Orientado a Objetos e Objeto-Relacional 3 BD Temporal 4 BD Geográfico 5 XML e Bancos de Dados XML (extensible Markup Language) Tecnologia desenvolvida

Leia mais

GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -DTD. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://www.about.me/tilfrozza

GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -DTD. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://www.about.me/tilfrozza GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -DTD Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://www.about.me/tilfrozza ROTEIRO Introdução ao DTD Elementos Atributos Entidades Validando um documento XML DTD (DOCUMENT

Leia mais

Desenvolvimento em Ambiente Web. HTML - Introdução

Desenvolvimento em Ambiente Web. HTML - Introdução Desenvolvimento em Ambiente Web HTML - Introdução O que é HTML? HTML é uma linguagem para descrever a estrutura de uma página WEB. Ela permite: Publicar documentos online com cabeçalhos, texto, tabelas,

Leia mais

Utilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais

Utilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais 1 Utilização de XML no Desenvolvimento de Hiperdocumentos Educacionais Fabiano Fagundes, Parcilene F. Brito, Fernando L. Oliveira, Jackson G. Souza, Carlos H. Tolentino Resumo O desenvolvimento colaborativo

Leia mais

XML (extensible Markup Language) por. Rafael Port da Rocha. (Notas de Aula)

XML (extensible Markup Language) por. Rafael Port da Rocha. (Notas de Aula) XML (extensible Markup Language) por Rafael Port da Rocha (Notas de Aula) 2007 Introcução Componentes de um Documento Eletrônico Digital Conteúdo: formado pelas informações que o documento transmite aos

Leia mais

Tópicos Especiais III XML (Extensible Markup Language)

Tópicos Especiais III XML (Extensible Markup Language) Curso de Sistemas de Informação Tópicos Especiais III XML (Extensible Markup Language) Março de 2004. Capítulo 1 Objetivo da disciplina Habilitar o aluno a projetar e desenvolver documentos para a Internet

Leia mais

GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS - XSLT. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS - XSLT. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS - XSLT Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza INTRODUÇÃO XSLT é para XML o que o CSS é para HTML. INTRODUÇÃO XSLT XSL Transformation XSLT é a linguagem

Leia mais

XML (Extensible Markup Language)

XML (Extensible Markup Language) XML (Extensible Markup Language) XML é uma Recmendaçã W3C XML apenas descreve s dads e que eles significam O HTML que fi desenvlvid para mstrar s dads e a aparência deles XML é um cmplement a HTML e nã

Leia mais

A Linguagem XML (& Markup Languages)

A Linguagem XML (& Markup Languages) SCC0265 Sistemas Interativos Web A Linguagem XML (& Markup Languages) Renata Pontin M. Fortes (renata@icmc.usp.br) PAE: Willian Watanabe (watinha@gmail.com) Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação

Leia mais

Guia de Consulta Rápida XML. Otávio C. Décio. Novatec Editora

Guia de Consulta Rápida XML. Otávio C. Décio. Novatec Editora Guia de Consulta Rápida XML Otávio C. Décio Novatec Editora Guia de Consulta Rápida XML de Otávio C. Décio Copyright@2000 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610

Leia mais

INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO PARA WEB

INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO PARA WEB INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO PARA WEB PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO Navegador O navegador também conhecido como web browser é um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos hospedados em

Leia mais

Programação para Internet I 5. XHTML. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt

Programação para Internet I 5. XHTML. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Programação para Internet I 5. XHTML Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Standard do W3C (www.w3c.org) desde 1999 Pode ser considerada a mais recente versão da linguagem HTML É uma aplicação

Leia mais

Guia de Bolso HTML e XHTML

Guia de Bolso HTML e XHTML Guia de Bolso HTML e XHTML Este guia de bolso oferece uma listagem concisa, porém abrangente, dos elementos e atributos especificados nas Recomendações HTML 4.01 e XHTML 1.0. O texto utiliza a abreviação

Leia mais

Namespaces. Resumo Descrição de um padrão para construir documentos que incluem componentes de domínios diferentes, definidos em diferentes DTDs.

Namespaces. Resumo Descrição de um padrão para construir documentos que incluem componentes de domínios diferentes, definidos em diferentes DTDs. Namespaces Resumo Descrição de um padrão para construir documentos que incluem componentes de domínios diferentes, definidos em diferentes DTDs. Namespace É possível que um único documento XML contenha

Leia mais

Definição da Sintaxe Abstrata de Potigol em XML

Definição da Sintaxe Abstrata de Potigol em XML Definição da Sintaxe Abstrata de Potigol em XML Alessandro O. Anjos¹, Leonardo Lucena² 1 Graduando em Tec em Análise e Desenvolvimento de Sistemas IFRN. Bolsista do CNPq. E-mail: alessandro.anjos@academico.ifrn.edu.br

Leia mais

CSS Organizado e simples. Cercomp Equipe Web Nícolas Lazarte -

CSS Organizado e simples. Cercomp Equipe Web Nícolas Lazarte - CSS Organizado e simples Cercomp Equipe Web Nícolas Lazarte - nicolaslazartekaqui@gmail.com CSS O nascimento Surge o HTML para troca de informações científicas; O HTML difunde-se entre grupos de não cientistas;

Leia mais

L A C Laboratory for Advanced Collaboration

L A C Laboratory for Advanced Collaboration Publicação de Dados Governamentais no Padrão Linked Data 2.1 Conceitos Básicos Karin Breitman José Viterbo Edgard Marx Percy Salas L A C Laboratory for Advanced Collaboration Objetivo deste módulo 1.Discutir

Leia mais

Dreamweaver CC_15x21.indd 1 06/04/ :04:22

Dreamweaver CC_15x21.indd 1 06/04/ :04:22 Dreamweaver CC_15x21.indd 1 06/04/2015 11:04:22 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO 1 Iniciando e conhecendo o Dreamweaver... 8 Interfaces... 21 Criando e configurando sites... 22 CAPÍTULO 2 Criando arquivos...

Leia mais

Folhas de estilo. Jomi Fred Hübner jomi@inf.furb.br. (XSL e XPath) FURB / DSC

Folhas de estilo. Jomi Fred Hübner jomi@inf.furb.br. (XSL e XPath) FURB / DSC Folhas de estilo (XSL e XPath) Jomi Fred Hübner jomi@inf.furb.br FURB / DSC Fevereiro, 2004 XML Stylesheet Language (XSL) XSL é uma linguagem para descrever folhas de estilo para documentos XML. Transformer

Leia mais

Bem-vindo ao XML. Apostila de XML

Bem-vindo ao XML. Apostila de XML Bem-vindo ao XML Bem-vindo a Extensible Markup Language, XML, a linguagem para tratamento de dados em uma forma compacta, fácil de gerenciar sem mencionar o mais poderoso avanço visto na Internet nos últimos

Leia mais

PROCESSAMENTO ESTRUTURADO DE DOCUMENTOS. Departamento de Documentação Curso de Arquivologia

PROCESSAMENTO ESTRUTURADO DE DOCUMENTOS. Departamento de Documentação Curso de Arquivologia PROCESSAMENTO ESTRUTURADO DE DOCUMENTOS Departamento de Documentação Curso de Arquivologia - extensible Markup Language Definida pela W3C - World Wide Web Consortium Activity Grupos de trabalho que desenvolvem,

Leia mais

A diferença entre um site que implementa CSS e outro que não o usa é gigantesca e notável.

A diferença entre um site que implementa CSS e outro que não o usa é gigantesca e notável. Aula 02 - Introdução ao css ( folhas de estilo ) CSS é a sigla para o termo em inglês Cascading Style Sheets que, traduzido para o português, significa Folha de Estilo em Cascatas. O CSS é fácil de aprender

Leia mais

XHTML 1.0 DTDs e Validação

XHTML 1.0 DTDs e Validação XHTML 1.0 DTDs e Validação PRnet/2012 Ferramentas para Web Design 1 HTML 4.0 X XHTML 1.0 Quais são os três principais componentes ou instrumentos mais utilizados na internet? PRnet/2012 Ferramentas para

Leia mais

Noções de XML. Henrique Silva Direção-Geral do Território FCUL, 12 e 19 de Outubro de 2017

Noções de XML. Henrique Silva Direção-Geral do Território FCUL, 12 e 19 de Outubro de 2017 Noções de XML Henrique Silva Direção-Geral do Território FCUL, 12 e 19 de Outubro de 2017 O que é o XML? Características XML significa Extensible Markup Language XML é uma linguagem de marcadores (tags)

Leia mais

ACCESS-2007. 1) Introdução. 2) Abrindo um banco de dados. 3) A Janela do Access-2007

ACCESS-2007. 1) Introdução. 2) Abrindo um banco de dados. 3) A Janela do Access-2007 ACCESS-2007 1) Introdução O Access é um gerenciador de banco de dados relacionais. O Access começa perguntando se o usuário deseja começar um banco de dados novo ou se deseja abrir um já existente. A extensão

Leia mais

XTHML. 2. A finalidade do XHTML é substituir o HTML; 3. Vantagens de se usar XHTML (Compatibilidade com futuras aplicações);

XTHML. 2. A finalidade do XHTML é substituir o HTML; 3. Vantagens de se usar XHTML (Compatibilidade com futuras aplicações); 1. XHTML TEM SUA ORIGEM NO XML; 2. A finalidade do XHTML é substituir o HTML; 3. Vantagens de se usar XHTML (Compatibilidade com futuras aplicações); 4. XHTML é uma "Web Standard ; Neste link (http://www.maujor.com/w3c/xhtml10_2ed.html)

Leia mais

FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto XSL. Porto, Maio de 2002. Gabriel David gtd@fe.up.pt. FEUP, Maio 2002 XML/XSL

FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto XSL. Porto, Maio de 2002. Gabriel David gtd@fe.up.pt. FEUP, Maio 2002 XML/XSL 1 FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto XSL Porto, Maio de 2002 Gabriel David gtd@fe.up.pt Estilo vs Conteúdo 2 Reutilização de fragmentos de dados: o mesmo conteúdo pode ter um aspecto

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INFORMÁTICA INSTRUMENTAL Aula 06: Introdução Linguagem HTML

PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INFORMÁTICA INSTRUMENTAL Aula 06: Introdução Linguagem HTML PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INFORMÁTICA INSTRUMENTAL Aula 06: Introdução Linguagem HTML O Desenvolvimento Web O desenvolvimento web é o termo utilizado para descrever atividade relacionada

Leia mais

XML. Prof. Júlio Machado

XML. Prof. Júlio Machado XML Prof. Júlio Machado julio.machado@pucrs.br INTRODUÇÃO O que é XML? É a sigla de Extensible Markup Language Linguagem de especificação para descrever dados Padrão aberto e largamente usado Definido

Leia mais

INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO WEB. PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO

INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO WEB. PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO WEB PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO Declaração DOCTYPE em documentos HTML O W3C (World Wide Web Consortium: www.w3.org), encarregado da criação dos Standard webs, define

Leia mais

GERÊNCIA DE DADOS SEMI ESTRUTURADOS -XML. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

GERÊNCIA DE DADOS SEMI ESTRUTURADOS -XML. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. GERÊNCIA DE DADOS SEMI ESTRUTURADOS -XML Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. O QUE É XML? Tecnologia desenvolvida pelo W3C http://www.w3c.org W3C: World Wide Web Consortium consórcio formado por acadêmicos

Leia mais

MÓDULO 1: Tags: estrutura; tipos; atributos. Estrutura de um documento. Tags de blocos: <?xml?>, <!DOCTYPE>, <html>, <head>, <body>, <body bgcolor>.

MÓDULO 1: Tags: estrutura; tipos; atributos. Estrutura de um documento. Tags de blocos: <?xml?>, <!DOCTYPE>, <html>, <head>, <body>, <body bgcolor>. MÓDULO 1: Tags: estrutura; tipos; atributos. Estrutura de um documento. Tags de blocos: , , , , , . Conceitos básicos do funcionamento da Internet Internet

Leia mais

Introdução a Programação Web com PHP

Introdução a Programação Web com PHP AULA: Introdução a Programação Web com PHP Programação para Internet http://docentes.ifrn.edu.br/albalopes alba.lopes@ifrn.edu.br Breve histórico A primeira versão surgiu em meados de 1995, escrita por

Leia mais

Informática Parte 22 Prof. Márcio Hunecke

Informática Parte 22 Prof. Márcio Hunecke Escriturário Informática Parte 22 Prof. Márcio Hunecke Informática XML 1.1 XML (Extensible Markup Language) é uma recomendação da W3C para gerar linguagens de marcação para necessidades especiais, capaz

Leia mais

INFORMÁTICA. Instruções: Para responder às questões de números 71 e 72, considere o texto a seguir:

INFORMÁTICA. Instruções: Para responder às questões de números 71 e 72, considere o texto a seguir: INFORMÁTICA Prova de Agente Fiscal de Rendas do ICMS-SP/2013 - FCC. Por Ana Lucia Castilho* Instruções: Para responder às questões de números 71 e 72, considere o texto a seguir: A equipe de TI da empresa

Leia mais

Introdução. Definição. Validação. Universo XML. Apresentação. Processamento. Prof. Enzo Seraphim. Banco de Dados

Introdução. Definição. Validação. Universo XML. Apresentação. Processamento. Prof. Enzo Seraphim. Banco de Dados Introdução Definição Validação Apresentação Processamento Banco de Dados Universo XML Prof. Enzo Seraphim Popularidade do HTML Extremamente simples Estilo próprio para formatação de documentos Ligações

Leia mais

<NOME>ABIAS FRANCISCO DE SOUZA</NOME> <CNPJCPF>68884087872</CNPJCPF> <NMATRICULA>101264</NMATRICULA>

<NOME>ABIAS FRANCISCO DE SOUZA</NOME> <CNPJCPF>68884087872</CNPJCPF> <NMATRICULA>101264</NMATRICULA> 1. ARQUIVO XML 1.1. O arquivo XML deverá possuir o seguinte formato: ABIAS FRANCISCO DE SOUZA 68884087872 101264

Leia mais

Tecnologias Internet

Tecnologias Internet Tecnologias Internet Ano Lectivo 2012/2013 * 2º Semestre Licenciaturas em Engenharia Informática (5378) Tecnologias e Sistemas da Informação (6625) Aula 4 Nuno M. Garcia, ngarcia@di.ubi.pt Fizeram isto???

Leia mais

Arquivo de retorno Boleto Bancário Formato XML

Arquivo de retorno Boleto Bancário Formato XML Arquivo de retorno Boleto Bancário Formato XML Índice Capítulo 1... 3 Introdução... 3 Capítulo 2... 4 Arquivo Retorno Pedidos em Lote... 4 Capítulo 3... 6 Arquivo Retorno Pedido Individual... 6 Anexo 1...

Leia mais

Escola de Ciência da Informação ECI/UFMG. Eduardo Ribeiro Felipe

Escola de Ciência da Informação ECI/UFMG. Eduardo Ribeiro Felipe Escola de Ciência da Informação ECI/UFMG Eduardo Ribeiro Felipe erfelipe@yahoo.com.br HIPERLINKS Elemento de hipermídia formado por um trecho de texto em destaque ou por um elemento gráfico que, ao ser

Leia mais

Oracle Database 10g: Fundamentos de SQL e PL/SQL

Oracle Database 10g: Fundamentos de SQL e PL/SQL Oracle University Contact Us: 0-800-167225 Oracle Database 10g: Fundamentos de SQL e PL/SQL Duration: 5 Dias O que é que gostaria de aprender Conheça os fundamentos de SQL e PL/SQL usando o SQL Developer

Leia mais

Programação para Internet I. Fernando F. Costa nando@fimes.edu.br

Programação para Internet I. Fernando F. Costa nando@fimes.edu.br Programação para Internet I Fernando F. Costa nando@fimes.edu.br Ementa Histórico da Internet Componentes para o funcionamento da Internet: Protocolo, Aplicações e Serviços Confecção de páginas para internet

Leia mais

Tecnologias de Desenvolvimento de Páginas web

Tecnologias de Desenvolvimento de Páginas web Tecnologias de Desenvolvimento de Páginas web HTML DHTML CSS Javascript Visual Basic Script Java HTML Hypertext Markup Language HTML Hypertext Markup Language Linguagem com a qual se definem as páginas

Leia mais

Simbiose entre Tecnologias: XML e Java

Simbiose entre Tecnologias: XML e Java Simbiose entre Tecnologias: XML e Java Marcio H. Zuchini USF - Itatiba mhzuchini@yahoo.com.br Oclair G. Prado Unisal - Americana oclair.prado@am.unisal.br Márcio Henrique Zuchini (Mestre em Engenharia

Leia mais

Suporte Nativo a XML no Oracle 10g

Suporte Nativo a XML no Oracle 10g Suporte Nativo a XML no Gerenciamento de Dados e Informação Fernando Fonseca & Robson Fidalgo 1 2 XML Parsers Suporte a interfaces DOM e SAX XML Class Generator Código fonte a partir de XML DTD ou Schema

Leia mais

Documentos XML 1/20. Exemplo de documento XML:

Documentos XML 1/20. Exemplo de documento XML: 1/20 Documentos XML XML é a abreviatura de extensible Markup Language. É uma linguagem de marcas ou anotações como HTML. Mas a linguagem XML foi concebida para descrever informação enquanto que a linguagem

Leia mais

Revisando os conteúdos. Introdução ao CSS

Revisando os conteúdos. Introdução ao CSS Aula 04 Revisando os conteúdos Tag : fornece informações sobre o documento, palavras-chaves, autor da página, última atualização, etc. Essas informações não são mostradas na página, apenas processadas

Leia mais

XML e Banco de Dados. Prof. Daniela Barreiro Claro DCC/IM/UFBA

XML e Banco de Dados. Prof. Daniela Barreiro Claro DCC/IM/UFBA XML e Banco de Dados DCC/IM/UFBA Banco de Dados na Web Armazenamento de dados na Web HTML muito utilizada para formatar e estruturar documentos na Web Não é adequada para especificar dados estruturados

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS FORMAS DE TROCA DE INFORMAÇÃO: EDI E XML

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS FORMAS DE TROCA DE INFORMAÇÃO: EDI E XML GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS FORMAS DE TROCA DE INFORMAÇÃO: EDI E XML Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Compreender as diferentes tecnologias de troca de informação em uma Cadeia de Suprimentos

Leia mais

Introdução XML. Vanessa Braganholo

Introdução XML. Vanessa Braganholo Introdução XML Vanessa Braganholo {vanessa@ic.uff.br} Curso baseado em mini-cursos apresentados no SBBD. Autores: Carlos Heuser, Carina Dorneles e Vanessa Braganholo O que é XML? } XML = extensible Markup

Leia mais

GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -XML. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -XML. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -XML Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza O QUE É XML? Tecnologia desenvolvida pelo W3C http://www.w3c.org W3C: World Wide Web Consortium consórcio

Leia mais

XML. na gestão de informações. Helder da Rocha Consultor. Integração total de negócios usando XML. Integração total de negócios usando XML

XML. na gestão de informações. Helder da Rocha Consultor. Integração total de negócios usando XML. Integração total de negócios usando XML Integração total de negócios usando XML Integração total de negócios usando XML São Paulo, 08 de maio de 2002 XML na gestão de informações Helder da Rocha Consultor 1 Objetivos Responder às questões Como

Leia mais

CEEP-CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PEDRO BOARETTO NETO INTERNET E PROGRAMAÇÃO WEB INICIO DE HTML

CEEP-CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PEDRO BOARETTO NETO INTERNET E PROGRAMAÇÃO WEB INICIO DE HTML INICIO DE HTML Neste tutorial usaremos o já conhecido Notepad++ ou Bloco de Notas e um Browser (Chrome, Mozilla ou Internet Explorer). Para nossos exemplos usaremos o Chrome. A estrutura básica de uma

Leia mais

Sistemas Distribuídos na WEB (Plataformas para Aplicações Distribuídas) XML Origens. HTML Problemas

Sistemas Distribuídos na WEB (Plataformas para Aplicações Distribuídas) XML Origens. HTML Problemas Sistemas Distribuídos na WEB (Plataformas para Aplicações Distribuídas) (extensible( Markup Language ) Origens (extensible Markup Language linguagem de marcação extensível) Criada em 1996 pelo W3C (World

Leia mais

Conteúdo programático

Conteúdo programático Introdução à Linguagem C Conteúdo programático Introdução à Linguagem C Estrutura de Programas Variáveis, Constantes Operadores, Entrada e Saída de Dados Estruturas de Desvio Estrutura de Múltipla Escolha

Leia mais

Aula 11: Desvios e Laços

Aula 11: Desvios e Laços Aula 11: Desvios e Laços Nesta aula explicaremos alguns comandos que podem alterar o fluxo dos seus programas em JavaScript. Você aprenderá a estrutura dos comandos de desvios e laços. Entenderá como funcionam

Leia mais

Sumário INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO COM VISUAL STUDIO. Oportunidades de desenvolvimento com Visual Basic 2013 e a Windows Store 3

Sumário INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO COM VISUAL STUDIO. Oportunidades de desenvolvimento com Visual Basic 2013 e a Windows Store 3 PARTE I Capítulo 1 Capítulo 2 INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO COM VISUAL STUDIO Oportunidades de desenvolvimento com Visual Basic 2013 e a Windows Store 3 Produtos e oportunidades com o Visual Basic 2013.......................

Leia mais

TECNOLOGIAS WEB. Unidade 2 Introdução a Construção de Páginas Estáticas. Luiz Leão luizleao@gmail.com http://luizleao.com

TECNOLOGIAS WEB. Unidade 2 Introdução a Construção de Páginas Estáticas. Luiz Leão luizleao@gmail.com http://luizleao.com Luiz Leão luizleao@gmail.com http://luizleao.com CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DESTA UNIDADE HTML TAG S HTML LINGUAGEM HTML Hypertext Markup Language Interpretada pelo navegador Não linearidade da informação Formatação

Leia mais

Tópicos. Apresentando a família XML HTML HTML. XML extesible Markup Language. Problemas com o HTML

Tópicos. Apresentando a família XML HTML HTML. XML extesible Markup Language. Problemas com o HTML Tópicos Apresentando a família XML Prof.Tiago Lopes Telecken telecken@gmail.com IFRS Rio Grande HTML XML A família de tecnologias XML (DTD, XML Schemas, XHTML, SVG, MathML, MusicML, XMI, CSS, XSLT, XLINK,

Leia mais

Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3

Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3 Sumário Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3 Capítulo 2. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo XML 12 Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições

Leia mais

Modelo para a representação de informações, utilizado por aplicações Web que trabalham com a tecnologia AJAX.

Modelo para a representação de informações, utilizado por aplicações Web que trabalham com a tecnologia AJAX. JSON Modelo para a representação de informações, utilizado por aplicações Web que trabalham com a tecnologia AJAX. 1. Introdução JSON (JavaScript Object Notation) é um modelo para armazenamento e transmissão

Leia mais