EDUCAÇÃO E TRABALHO: AÇÕES DE INCLUSÃO PARA JOVENS E ADULTOS
|
|
- Ângelo Covalski Amarante
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EDUCAÇÃO E TRABALHO: AÇÕES DE INCLUSÃO PARA JOVENS E ADULTOS CRISTINA ANGÉLICA AQUINO DE C. MASCARO cristinamascaro@hotmail.com FAETEC ANA PAULA PACHECO anapaulafavodemel2013@gmail.com FAETEC RESUMO Discutimos sobre o papel da escola na formação do aluno com deficiência ou alguma condição atípica no contexto da inclusão laboral. O objetivo é discorrer sobre as necessidades deste público, analisar o que propõe a legislação e apresentar o processo de ressignificação de uma escola especial. Vivenciamos a inclusão escolarque vem sendo discutida, tanto em espaços acadêmicos, quanto nas políticas públicas, neste cenário é relevante nos atentarmos para o que acontece com os alunos após o período referente à escolarização. Dentre nossas considerações, pontuamos que independente do espaço onde aconteça a escolarização deste público, é importante que o currículo inclua um planejamento que vise encadear ações pedagógicas efetivas voltadas para sua futura inserção no mundo do trabalho e na vida social adulta. PALAVRAS-CHAVE: Deficiência Intelectual Inclusão Laboral Escola. 1
2 INTRODUÇÃO A inclusão escolar de alunos com deficiências ou outras condições atípicas vem sendo muito discutida, tanto em espaços acadêmicos, quanto na esfera das políticas públicas. Mesmo tendo muito a ser construído para efetivação desta proposta, é relevante também nos atentarmos para o que acontece com essas crianças e jovens após o período referente à escolarização. Todas as pessoas, independente de possuírem uma deficiência, passam por um período difícil na vida no momento em que precisam se inserir no mundo adulto, e, consequentemente, no mundo trabalho. Nesta etapa não há um caminho único, a finalização do período escolar e ingresso na vida adulta é um processo, frequentemente sofrido, que envolve tomada de importantes decisões. No caso das pessoas com deficiência, este processo é sempre vivenciado de forma mais complexa. Considerando o perfil deste alunado e as suas necessidades de apoio, podemos afirmar que este período deveria ser acompanhado por um planejamento que envolva a escola, a família e o próprio aluno. Oliveira, Pinto e Souza (2003) analisaram as expectativas e preocupações de alunos do último ano do Ensino Fundamental, de uma escola privada, em relação à entrada no Ensino Médio e à escolha profissional. Neste estudo concluíram que, independente dos contextos sociais (a pesquisa envolvia sujeitos de diferentes contextos sociais), os jovens (que não tinham qualquer deficiência ou transtorno específico) compartilhavam sentimentos de angústia, dúvida e indecisão nessa fase da vida. Ainda sobre este tema, Camarano, Pazinato, Kanso e Viana (2003) analisaram o processo de transição para vida adulta no Brasil e concluíram que um ponto crítico desta fase específica é a inserção dos jovens no mercado de trabalho. O referido estudo também envolveu uma população de jovens sem qualquer deficiência ou transtorno. Se para eles este processo representa um ponto crítico, pode-se concluir que será ainda mais crítico para a população com deficiência. Vieira (2008) destaca que este é um momento-chave do percurso de todo jovem, sendo uma fase marcada por importantes mudanças, como a passagem de 2
3 estudante para trabalhador, de solteiro para casado (ou em relação estável), de filho (a) para pai ou mãe. Dessa forma, essas transformações estão de alguma forma, ligadas ao contexto econômico e cultural no qual a pessoa está inserida. Sendo assim, este período é vivenciado de diferentes formas pelos jovens e, segundo autora citada, pode ser entendido como um segundo nascimento quando é preciso que o jovem se defina, adquira e consolide posições e papéis sociais por si mesmo. Ou seja, em algum momento, o indivíduo deixa de ser caracterizado pela dependência e necessidade de suportes, ascendendo para uma nova condição de vida emancipada e autônoma. Sintetizando, se a escola enfrenta dificuldades para preparar o jovem considerado normal para enfrentar os desafios da vida adulta, tal processo torna-se muito mais complexo quando o público alvo são sujeitos com deficiências. Entretanto, como bem sinaliza Araújo (2008), a literatura nacional sobre o assunto ainda é incipiente. Esta autora, inclusive, sinaliza a urgência de criação de programas em nosso país que ofereçam suporte às pessoas com deficiência no ambiente natural de trabalho. Cabe ressaltar também que pessoas com deficiências têm sido excluídas do mercado de trabalho por vários motivos: falta de qualificação para o trabalho, baixa escolaridade, precariedade de meios de transporte, bem como apoio insuficiente das famílias. Tem sido constatado que quando existe programa de preparação profissional ele não atende às necessidades reais do mercado de trabalho (SASSAKI, 1997; ARAÚJO, 2008). Além das razões objetivas citadas, não podemos subestimar o preconceito e as barreiras atitudinais que dificultam ainda mais este processo. As questões relacionadas à profissionalização de pessoas com deficiência demanda a investigação sobre caminhos possíveis que favoreçam o desvelamento das problemáticas inerentes a esse processo, no contexto educacional. Sobre esta questão, a Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), referência para nossas políticas públicas educacionais, entre suas proposições, coloca que: Jovens com necessidades educacionais especiais deveriam ser auxiliados no sentido de realizarem uma transição efetiva da escola para o trabalho. Escolas deveriam auxiliá-los a se tornarem economicamente ativos e provêlos com as habilidades necessárias ao cotidiano da vida, oferecendo treinamento em habilidades que correspondam às demandas sociais e de comunicação e às expectativas da vida adulta.[...] O currículo para 3
4 estudantes mais maduros e com necessidade educacionais especiais deveria incluir programas específicos de transição, apoio de entrada para a educação superior sempre que possível e consequente treinamento vocacional que os prepare a funcionar independentemente enquanto membros contribuintes em suas comunidades e após o término da escolarização. Tais atividades deveriam ser levadas a cabo com o envolvimento ativo de aconselhadores vocacionais, oficinas de trabalho, associações de profissionais, autoridades locais e seus respectivos serviços e agências (UNESCO, 1994). Entre os documentos legais nacionais que revelam a preocupação com a inserção da pessoa com deficiência no trabalho, destacamos a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 que assegura o direito à educação profissional visando integrar socialmente o adolescente e o adulto com deficiência (BRASIL, 1988). Ainda, no que se refere à educação profissional, temos a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Federal nº 9394/96) que no seu inciso IV assegura: Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora (BRASIL, 1996). É importante citar o Decreto nº 3298 de 20/12/99 (BRASIL, 1999) sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, que, em seu artigo 28 parágrafo 1, afirma que a educação profissional da pessoa com deficiência deverá ser oferecida nos níveis básico, técnico e tecnológico, em escola regular, em instituições especializadas e no ambiente de trabalho. Destacamos também, a Lei Federal 8.213/91 de 24/07/91(BRASIL, 1991), conhecida como a Lei de Cotas que prevê a contratação de 2% a 5 % de pessoas com deficiência em empresas com mais de cem funcionários, sendo proibido qualquer ato discriminatório em relação ao salário ou critério de admissão associado à deficiência da pessoa. Como visto, as diretrizes situam a escola como a instituição responsável por coordenar ações que façam com que o aluno com necessidades educacionais especiais seja auxiliado no processo de inserção na vida adulta. 4
5 DISCUSSÃO O presente trabalho refere-se à experiência da rede FAETEC uma instituição voltada para a Educação Profissional em todos os níveis e modalidades de ensino busca desde 2003, quando implementou a política de cotas nos cursos de Ensino Médio Técnico 1 e criou o Programa de Inclusão da rede. Além, de Faculdades Tecnológicas e Institutos Superiores de Educação, Escolas Técnicas de Nível Médio, Cursos de Formação Inicial e Continuada, possui uma escola de Ensino Fundamental e uma Escola Especial para alunos com deficiência intelectual. A Faetec possui atualmente cerca de 700 alunos considerados público alvo da Educação Especial, a saber: alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação. O movimento da política de inclusão traduziu-se em um impulso no que se refere a ressignificação da Escola Especial da Faetec, visto que a mesma possuía mais de duzentos alunos com idade variando de 7 a 40 anos. O desafio que se colocou foi de que forma incluir estes alunos? Alunos que já haviam ultrapassado a idade para o Ensino Fundamental Regular (com mais de catorze anos); e alunos que poderiam estar nesta modalidade de ensino (de sete a catorze anos), mas que a família fazia a opção por estar na escola especial. Existia uma demanda institucional da Faetec de adequar a escola a sua missão, ou seja, a educação profissional e a partir de então foi se construindo, a partir do diálogo uma proposta diferenciada de formação profissional para os alunos com mais de catorze anos. A escola especial passou a funcionar como um Centro de Apoio a Educação Profissional, criando cursos que até então a instituição não oferecia, cursos adaptados a realidade do seu público. Para isso, a Faetec buscou uma parceria com a Universidade com objetivo de encontrar possibilidades de ressignificar esta escola especial. Dessa forma, em 2009, foi consolidada a parceria com o Programa de Pós-Graduação da UERJ, por meio do grupo de pesquisa Inclusão e aprendizagem de alunos com necessidades educacionais 1 O ingresso no Ensino Médio se dá por meio de prova de seleção, onde 5% das vagas de cada curso são reservadas para o aluno com deficiência. 5
6 especiais: práticas pedagógicas, cultura escolar e aspectos psicossociais e a Divisão de Inclusão da Faetec com a intenção de pensar os caminhos desta escola especial. O processo de transformação da Escola Especial Favo de Mel em Centro de Atendimento Especializado à Educação Profissional Favo de Mel Caep representa o amadurecimento dos processos e dinâmicas do movimento de inclusão. A proposta é possibilitar ao educando a inserção no mercado de trabalho após sua formação na Faetec, de acordo com regulamentação do parágrafo único do art. 60 da lei no 9394/1996 (BRASIL, 1996), e na Resolução CNE/CEB n 4, de 02/10/2009 (BRASIL, 2009), que institui diretrizes operacionais para atendimento educacional especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. O Caep possui um total de 223 alunos com deficiência intelectual matriculados, no turno da manhã turmas de Ciclo II, turma de Ciclo III Bem Viver e turmas de Ciclo III Formação Inicial e Continuada (FIC), nos cursos: Auxiliar de Serviços Gerais, Auxiliar de Garçom Cumim, Auxiliar de Escritório Contínuo, Auxiliar de Aderecista e Auxiliar de Cozinha. No turno da tarde, turmas de Ciclo II, turma de Ciclo III Bem Viver e turmas de Ciclo III Formação Inicial e Continuada, nos cursos: Auxiliar de Serviços Gerais, Auxiliar de Garçom Cumim, Auxiliar de Escritório Contínuo e Auxiliar de Cozinha, que são atendidos nos laboratórios dos respectivos cursos. Nossa escola acredita que a educação pública pode e deve ser feita com qualidade.nesse contexto, atendendo as políticas públicas acima descritas, estruturamos um programa de inclusão laboral. Entre outros objetivos, visamos ensinar ao aluno com deficiência, seus familiares e a seus colegas de trabalho que todas as pessoas podem trabalhar e tem habilidades que permite o desenvolvimento, com capacidade das atividades propostas em um ambiente laboral.nessa perspectiva começamos um processo de resignificação para poder oportunizar aos nossos alunos uma educação de qualidade com vistas a inclusão laboral adaptada. Desta forma, objetivamos organizar a criação de redes de apoio, potencializar a formação continuada, entendendo que o trabalho nessa perspectiva requer esforços dos vários segmentos da comunidade escolar, atuando como agente multiplicador de saberes e fazeres. 6
7 A construção do currículo tem envolvido professores, instrutores, pesquisadores da UERJ, responsáveis e os alunos, tendo como fio condutor uma metodologia que utiliza o Plano Educacional Individualizado (PEI). Desta forma, propocionamos que o campo educacional tenha metas alinhavadas ao currículo escolar e ao Programa de Transição para o Mundo do Trabalho (TMT). O PEI é um instrumento utilizado para a individualização do ensino e deve ser construído com a comunidade escolar, profissionais de diferentes áreas terapêuticas, familiares e o próprio aluno. Visa estabelecer um programa com metas acadêmicas e sociais que atendam às necessidades e singularidades do sujeito (GLAT, 2012; GLAT, VIANNA & REDIG, 2012). Para Glat et all (2012, p.85) o PEI busca as respostas educativas mais adequadas para as necessidades específicas apresentadas em processos de escolarização de estudantes que exigem caminhos alternativos para sua aprendizagem. O Programa de Transição para o Mundo do Trabalho (TMT) surge a partir da necessidade de adaptações curriculares que contemplem a realidade educacional/laboral do aluno desta Instituição de Ensino. Neste propósito as áreas do conhecimento no currículo do Programa de Transição para o Mundo do Trabalho contemplam: O aperfeiçoamento profissional, considerando aspectos a serem melhorados; O estudo do cálculo e da linguagem tendo em vista o mundo do trabalho; Um programa de capacitação cognitiva que atende aos aspectos de memória, concentração e atenção; A tutoria, que tem como eixo pedagógico a discussão sobre imagem pessoal, habilidade social e responsabilidade laboral; O programa de condicionamento físico que através da prática esportiva de alto rendimento prevê a inclusão da pessoa com deficiência no esporte. Portanto, a proposta do TMT se fundamenta em uma concepção inclusiva, objetivando alcançar a ampliação das competências básicas (conceituais) e 7
8 competências laborais (social e prática) a serem alcançadas com vistas a um projeto de vida satisfatório. O enfoque na preparação para Educação Profissional do Ciclo III do Caep Favo de Mel objetiva potencializar a inclusão no mundo do trabalho dos alunos com deficiência intelectual. Cabe destacar que mudanças ocorrem a todo o momento e a formação de jovens e adultos precisa estar alinhada neste processo de busca sistemática de qualidade, de habilidades, de aptidões e de talentos diferenciados para suprir as exigências do mundo do trabalho (FOGLI, 2010). A nossa inclusão laboral se efetiva através dos cursos de Auxiliar de Cozinha, Auxiliar de Aderecista, Auxiliar de Serviços Gerais, Auxiliar de Garçom (Cumim), Auxiliar de Escritório (Contínuo),na modalidade de Formação Inicial e Continuada (FIC), prevista pela Lei nº /2008, que trata da Educação Profissional com vistas a sua inserção nos cursos profissionais da rede Faetec e em demais instituições, em conformidade com a Deliberação nº 291/04, art. 18: As escolas e/ou instituições das redes regulares de Educação Profissional, públicas e privadas, devem atender alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, mediante a promoção das condições de acessibilidade, a capacitação de recursos humanos, a flexibilização e adaptação do currículo e o encaminhamento para o trabalho, contando, para tal, com a colaboração dos setores responsáveis pela Educação Especial e pela Educação Profissional das respectivas Secretarias. Considerando o processo de transição da vida escolar para a vida adulta do nosso alunado, como recomenda a Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994); e em consonância com o Decreto 7611 (BRASIL, 2011), que afirma que deve haver a adoção de estratégias de apoio individualizado para o desenvolvimento acadêmico e social, seguindo a meta de inclusão plena. A FAETEC, por intermédio da sua Divisão de Estágio(Divest), propôs e operacionalizou a inserção dos alunos do Caep no Programa Vivenciando a Prática Profissional, também conhecido com Programa Treinando(nome anterior da proposta) da rede. Este programa propõe a inclusão dos alunos dos cursos de formação inicial e continuada, para treinamento,em áreas relacionadas aos cursos no qual o aluno está matriculado, em setores da Faetec e UERJ. O objetivo do treinamento é desenvolver mecanismos, avaliar estratégias e procedimentos para inclusão e manutenção dos alunos dos cursos FIC em atividades 8
9 laborais. O referido Programa visa agregar valor à atividade pedagógica de prática profissional in loco, que passa a ser vinculado aos cursos de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional na forma de aperfeiçoamento facultativo, possibilitando ao aluno uma certificação além daquela já garantida através do curso FIC previamente concluído. Para otimizar e multiplicar as ações desenvolvidas, o Caep Favo de Mel implantou o NEP/NIL Núcleo de Estudos e Pesquisas e Núcleo de Inclusão Laboral, que incentiva, orienta e articula as ações voltadas para produção de pesquisas relacionadas a temas que envolvem o conhecimento na área de deficiência Intelectual e, ainda, buscar e assegurar a inclusão laboral dos alunos desta unidade de ensino. Para isso, desenvolve ações como: contato inicial com as empresas, promoção de visitas da empresa ao Caep para que conheçam nossa realidade, entrevistas de emprego, palestras nas empresas para os colaboradores que irão trabalhar com os alunos, emprego customizado, apoio as famílias, acompanhamento sistematizado do aluno no trabalho. CONSIDERAÇÕES FINAIS Na convivência com pessoas com deficiência percebemos como são raras as conversas comuns entre familiares e amigos de crianças consideradas normais, como, por exemplo: o que você vai ser quando crescer? Tal pergunta, que parece banal, toma uma significação relevante quando ela não acontece no cotidiano de uma criança que possui uma deficiência. Ou seja, indica de que não há expectativas de que ela virá ter uma profissão e/ou participar e contribuir com a sociedade. Essa criança cresce, tornase um adulto e condenada a carregar o rótulo da deficiência e a incapacidade, uma vez que não foi preparada para exercer um papel social produtivo na maturidade. Incluir implica em lidar com o diferente, com o deficiente, com o não familiar. Tudo que é novo causa angústia e desafio, que são sentimentos complexos, cujo primeiro instinto é excluir. Não se pode ignorar a dimensão político-emocional que permeia a inclusão laboral. De um lado ao estrito cumprimento da lei de cotas, que é o que até pouco tempo impulsionava as empresas a incluírem uma pessoa com 9
10 deficiência em seu quadro de colaboradores. De outro lado o sentimento de pena e a falsa noção de incompetência que ainda permeia o imaginário de quem vai trabalhar diretamente com o aluno incluído no mercado de trabalho e que com muita luta e dedicação vem se tornando uma falsa verdade. Não estamos propondo uma receita de bolo, mas sim relatando práticas que vem dando certo nessa proposta de inclusão. Em meio às contradições existentes, a inclusão laboral vem sendo implantada e não se pode negar as tensões presentes no processo. Ao mesmo tempo, reafirmamos a importância de uma educação inclusiva voltada para o trabalho de jovens e adultos. Estamos conquistando espaço e respeito. Independente do espaço onde aconteça a escolarização da pessoa com deficiência ou outra condição atípica, seja em escola comum ou especial, é importante que a proposta curricular inclua um planejamento que vise encadear ações pedagógicas efetivas voltadas para sua futura inserção no mundo do trabalho e na vida social adulta. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, E. A. C. Deficiência Mental, suporte comunitário e transição para o trabalho. Araraquara, SP: Junqueira & Marin; Brasília, DF: CAPES PRODOC, BRASIL. Lei Federal nº8213/1991. Dispõe sobre a apoio às pessoas com deficiência e sua integração social, disciplina a atuação do Ministério Público, define critérios e dá outras providências BRASIL. Lei Federal nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996, Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, v. 134, n. 248, 31 de dez. de 1996, BRASIL. Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora da Deficiência. Decreto n , de 20 de dezembro de MEC/SEESP, BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Parecer CNE/ CEB n. 17. Brasília: Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Especial MEC/ SEESP, Brasília,
11 BRASIL. Resolução CNE/CEB n. 2, de 11 de setembro de Estabelece as Diretrizes Nacionais de Educação Especial (1982). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília - DF, BRASIL. Decreto nº 6949/2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e seu Protocolo Facultativo CAMARANO, A. A.; PAZINATO, M. T.; KANSO, S.; VIANNA, C.A transição para a vida adulta: novos ou velhos desafios? Boletim de Mercado de Trabalho: conjuntura e análise, Rio de Janeiro, n. 21, FOGLI, B. F. C. S. A dialética da inclusão em educação: uma possibilidade em um cenário de contradições um estudo de caso sobre a implementação de inclusão para alunos com deficiências na rede de ensino Faetec. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Educação. Rio de Janeiro, (Tese de Doutorado). GLAT, R.A Educação Especial no contexto da Educação Inclusiva: diretrizes políticas e ações pedagógicas. Relatório Científico do projeto CNPQ Rio de Janeiro, ; VIANNA, M. M. & REDIG, A. G. Plano Educacional Individualizado: uma estratégia a ser construída no processo de formação docente. In: Ciências Humanas e Sociais em Revista, p , v. 34, n GLAT, R. & NOGUEIRA, M. L. de L. Políticas educacionais e a formação de professores para a Educação inclusiva no Brasil, in:revista Integração, v. 24, ano 14. Brasília, MEC/SEESP, p GLAT, R.; BLANCO, L.de M. V. Educação especial no contexto de uma educação inclusiva. In: GLAT, R. (Org.). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Ed. Sette Letras, GLAT, R.; BRAUN, P. & MACHADO, K. Inclusão escolar. In: Anais da XI Congresso Nacional da FENASP Inclusão: responsabilidade Social. Niterói/RJ, p , GLAT, R.; FERREIRA, J. R.; OLIVEIRA, E. da S. G., e SENNA, l. A. G. Panorama nacional da Educação inclusiva no Brasil. In: Relatório de consultoria técnica, Banco Mundial. Disponível em: < inclusiva>, acessado em: nov OLIVEIRA, M. C.; PINTO, R. G.; SOUZA, A. S. Perspectivas de futuro entre adolescentes: Universidade, trabalho e relacionamentos afetivos na transição para a vida adulta. Temas em Psicologia da SBP, v. 11, p.16-27, SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA,
12 UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: CORDE, VIEIRA, J.M. Transição para a vida adulta em distintos contextos de desenvolvimento: Brasil e Espanha em perspectiva. In: Congresso da Associação Latino Americana de População, 3., Anais do III Congresso da Associação Latino Americana de População. Córdoba, Argentina: ALAP, Disponível em: < Acesso em: 20 jan
PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro (FAETEC / UERJ) Annie Gomes
Leia maisPráticas e Recursos Pedagógicos para Promover a Aprendizagem e o Desenvolvimento
educação e tecnologia PLANO DE ENSINO Práticas e Recursos Pedagógicos para Promover a Aprendizagem e o Desenvolvimento FEAPAES - MG Federação das Apaes do Estado Plano de Ensino Nome da Disciplina: Práticas
Leia maisATENDIMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA MUNICIPAL PROCOPENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
ATENDIMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA MUNICIPAL PROCOPENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Heveline Viana de Barros (PIBIC/Fund. Araucária), Roberta Negrão de Araújo, Marília
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO CONTEXTO DA ESCOLA ESPECIAL
FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO CONTEXTO DA ESCOLA ESPECIAL Cristina Angélica A. de C. Mascaro: Fundação de Apoio à Escola Técnica (FAETEC) Resumo: O estudo aqui apresentado
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho)
*C0056396A* C0056396A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) Altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: EDUCAÇÃO E
Leia maisA partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem
A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn
ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn PLANO DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES DESTA UNIVERSIDADE 1. APRESENTAÇÃO O Plano de Cargos e Carreiras do Pessoal Técnico-Administrativo em Educação (PCCTAE) foi implantado
Leia maisFORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA
FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA Érica Aparecida Garrutti-Lourenço Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Eixo Temático: Formação de professores
Leia maisSeduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio
Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Em função da manifestação da direção do CPERS/sindicato sobre a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio a Secretaria de Estada da Educação
Leia maisPOLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE
Leia maisO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO
O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO Ms. Márcia Valéria Azevedo de Almeida Ribeiro IFFluminense/ISECENSA/UCAM/CEJN mvaleria@censanet.com.br
Leia maisO Papel dos Trabalhadores Sociais em Núcleos Comunitários. Outubro/2013
O Papel dos Trabalhadores Sociais em Núcleos Comunitários Outubro/2013 Apresentação Apresentamos nesta metodologia a forma que a Equipe Técnica Social do AfroReggae atua em seus Núcleos Comunitários. Atualmente
Leia maisMAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade
Leia maisRELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia maisVIVENCIANDO A PRÁTICA LABORAL: O ALUNO COM DEFICIENCIA INTELECTUAL
VIVENCIANDO A PRÁTICA LABORAL: O ALUNO COM DEFICIENCIA INTELECTUAL Ana Cristina de Carvalho Ana Paula Carvalho de Carvalho Machado Pacheco Sônia Mendes Fundação de Apoio à Escola Técnica FAETEC Escola
Leia maisINCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO
INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO Vanessa Cristina Lourenço Casotti Ferreira da Palma Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação - PPGEdu da Faculdade de
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um
Leia maisIntrodução. Autores: Allan do Carmo Silva 2 Gisele Ramos Duarte 3 Monique Santanna de Faria 4 Orientador: Márcia Denise Pletsch 5
1 O cinema como estratégia para discutir as políticas de inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais: uma análise do filme Vermelho como o céu 1 Introdução Autores: Allan do Carmo Silva
Leia maisO avanço no plano das regulamentações jurídicas, contudo, não tem uma correspondência no nível prático. A despeito das garantias estabelecidas
1 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SILVA, Izaura Maria de Andrade da SEE-MG GT-15: Educação Especial Agência Financiadora: Fundação FORD O objetivo da pesquisa que realizamos
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisCOMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rafaela Rocha-Oliveira 1 Maíra Souza Machado¹ Maxwell Siqueira¹ Viviane Borges Dias¹ Ana Cristina Santos Duarte 2 Palavras- chave: Educação
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisAPAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS
RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2012 MÊS DE FEVEREIRO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora Administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE JOVENS E ADULTOS NA UFMG: UMA EXPERIÊNCIA BEM SUCEDIDA
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE JOVENS E ADULTOS NA UFMG: UMA EXPERIÊNCIA BEM SUCEDIDA Ludimila Corrêa Bastos Orientação: Profa. Dra. Carmem Lúcia Eiterer Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas
Leia maisContribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Ações Orçamentárias Número de Ações 15 05110000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Projeto apoiado Unidade de Medida: unidade UO: 26298 FNDE
Leia maisINDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA
INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,
Leia maisDa inclusão: Incluir por incluir?
Da inclusão: Incluir por incluir? Com o Advento da Lei 13.146/2015 que institui a Inclusão da Pessoa com Deficiência na rede de Ensino Pública e Particular, tornou-se quase que obrigatório a inclusão de
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO?
INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO? Glaucia dos Santos Carvalho Palavras-chave: Inclusão, Pessoa com Deficiência, Aprendizagem e Sala de Recursos. INTRODUÇÃO Japeri no que se
Leia maisA INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO: UMA REALIDADE POSSÍVEL
A INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO: UMA REALIDADE POSSÍVEL Priscila Mallmann Bordignon Mestre em Educação pelo Centro Universitário La Salle (UNILASALLE). e Terapeuta Ocupacional
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO COORDENADORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto: Tipo de
Leia maisINCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO COMPETITIVO: percepções de profissionais de Recursos Humanos
INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO COMPETITIVO: percepções de profissionais de Recursos Humanos Thelma Helena Costa Chahini. - Universidade Federal do Maranhão Maria da Piedade
Leia maisDIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.
DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):
Leia maisA ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UM ESTUDO SOBRE O PLANO DE DESENVOLVIMENTO PSICOEDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO
A ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UM ESTUDO SOBRE O PLANO DE DESENVOLVIMENTO PSICOEDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO MÁRCIA MARIN VIANNA 1 Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira
Leia maisDEFICIÊNCIA E EMPREGO Vinte e quatro anos depois da criação da lei de cotas, número de empregos ainda é relativamente baixo
Setembro 2015 DEFICIÊNCIA E EMPREGO Vinte e quatro anos depois da criação da lei de cotas, número de empregos ainda é relativamente baixo Pelo menos uma em cada cinco pessoas no país, ou mais de 45 milhões
Leia maisPROGRAMA DE ORIENTAÇÃO
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às
Leia maisLEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação
LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,
Leia maisMaterial elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC
QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 45-CEPE/UNICENTRO, DE 8 DE JULHO DE 2011. Aprova o Regulamento do Programa de Inclusão e Acessibilidade, PIA. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o
Leia maisPara fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO
Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional
Leia maisRESOLUÇÃO 01 /2015 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Autismo.
RESOLUÇÃO 01 /2015 Aprova o Curso de Pós-Graduacão Lato Sensu, na modalidade de Especialização, com a denominação de Curso de Especialização em Autismo. O COLEGIADO ACADÊMICO DA FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS
Leia maisFACULDADE CENTRO PAULISTANO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO
PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA 2 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às dificuldades emocionais e pedagógicas vivenciadas e manifestadas
Leia maisRESOLUÇÃO N o 376 DE 02/08/ CAS
RESOLUÇÃO N o 376 DE 02/08/2018 - CAS I - Regulamenta o funcionamento do Serviço de Informação e Apoio ao Estudante (SIAE) da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração
Leia mais12º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM A PSICOLOGIA APLICADA NO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DE DIREITOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE (NEDDIJ)
12º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM A PSICOLOGIA APLICADA NO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DE DIREITOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE (NEDDIJ) Fernanda Quaglia Franzini (apresentador) 1 Maiara Tatiane Dias
Leia maisPLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO
PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO 2014 DADOS DA INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO CONVENIADA DIRETOR (A) ENDEREÇO MUNICÍPIO UF CEP TELEFONE FAX DESCRIÇÃO DO PLANO JUSTIFICATIVA Neste campo, retratar a situação do atendimento
Leia maisAÇÔES REALIZADAS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO Região dos Lagos Estado do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Educação - SEME Departamento Técnico Pedagógico DETEP Divisão de Supervisão Escolar Serviço de Orientação
Leia maisA EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS.
A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. Cristiane de Fátima Costa Freire; Disneylândia Maria Ribeiro Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. E-mails: crisnenem8@hotmail.com;
Leia maisGirleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva
O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2016 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO
Leia maisAs condições do Trabalho Docente na Universidade Aberta do Brasil: As exigências de formação profissional e as relações de trabalho
1 As condições do Trabalho Docente na Universidade Aberta do Brasil: As exigências de formação profissional e as relações de trabalho Tânia Barbosa Martins Orientador: Dr. João dos Reis Silva Júnior Doutorado
Leia maisI RELATÓRIO: 3865/2015, de 02/10/2015 PARECER CEE/PE Nº 103/2015-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 14/09/2015
INTERESSADO: CEPEM-CENTRO DE ENSINO E PESQUISA EM EMERGÊNCIAS MÉDICAS-SERRA TALHADA/PE ASSUNTO: CREDENCIAMENTO DA INSTITUIÇÃO PARA A OFERTA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO E AUTORIZAÇÃO
Leia maisCONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
957 CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Amanda Carlou Andrade Santos Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro Carla Fernanda
Leia maisProposta de Parceria Pleno Ser / Escola
Proposta de Parceria Pleno Ser / Escola A Parceria Pleno Ser/Escola O ambiente escolar pode representar, muitas vezes, um prolongamento do lar. É onde a criança é inserida nos grupos sociais, colocada
Leia maisESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: PERSPECTIVAS PARA A VIDA ADULTA E O PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO
ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: PERSPECTIVAS PARA A VIDA ADULTA E O PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO Annie Gomes Redig: Universidade do Estado do Rio de Janeiro Cristina Angélica Aquino de Carvalho
Leia maisIV ENCONTRO DO PIBID DO IFMG - 24 e 25 de setembro de 2015
DISLEXIA SOU DIFERENTE, APRENDO DIFERENTE. 1 REIS, S. T. - IFMG campus Ouro Preto- sheilareisop@yahoo.com.br; 2 RAMALHO, M. S. - IFMG campos Ouro Preto- marcileneramalho@yahoo.com.br; 3 BARBOSA. C. G.
Leia maisFORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA - SIGProj EDITAL EDITAL - PAEx 03/2010 - PROEX PARTE I - IDENTIFICAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E COMUNIDADE COORDENADORIA DE CULTURA FORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA - SIGProj EDITAL EDITAL - PAEx 03/2010 - PROEX Uso exclusivo
Leia maisAutorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Informática (PROEJA Nível Fundamental) Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Informática
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA Ellen Raquel Furtado Borges¹ Acadêmica de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão fborgesraquel@gmail.com
Leia maisProjeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais
Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Sirley Brandão dos Santos; Caroline Moreira Marques; Laryssa Guimarães Costa Instituto
Leia maisPROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO
PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO A Gestão Participativa, com a construção de múltiplos canais de consulta, com a participação em decisões, com o controle Social,
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva
Leia maisConselho Brasileiro para Superdotação
Conselho Brasileiro para Superdotação www.conbrasd.org Ofício Nº 25/2013 Curitiba/Porto Alegre, 06 de setembro de 2013 Aos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação Ref. : Necessidade de
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Química FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: (X) Presencial
Leia maisA IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Mª K. Dwulatka 1 Profª Rejane Klein 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade apresentar as atividades de Estágio Supervisionado
Leia maisEstágio Curricular em Geografia e a Educação para além da visão
Estágio Curricular em Geografia e a Educação para além da visão Carolina Carneiro Magalhães Universidade Federal do Ceará krol_carneiro@yahoo.com.br Rodolfo Anderson Damasceno Góis Universidade Federal
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual
Leia maisA ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS
A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS Disneylândia Maria Ribeiro; Cristiane de Fátima Costa Freire; Maria da Conceição Costa Universidade do Estado do Rio Grande
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 15/7/2015, Seção 1, Pág. 9. Portaria n 724, publicada no D.O.U. de 15/7/2015, Seção 1, Pág. 8. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE
Leia maisInclusão de profissionais com deficiência RH que descentraliza, REALIZA!
www.talentoincluir.com.br Inclusão de profissionais com deficiência RH que descentraliza, REALIZA! 10 de abril de 2014 Carolina Ignarra Viabilizar a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO: A CONTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA PATRONATO DE PONTA GROSSA - PR
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO: A CONTRIBUIÇÃO
Leia mais1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013
Ofício Circular nº 252/2013 Assunto: Abrangência da Lei 20.817/2013 matrícula de aluno no 1º ano do Ensino Fundamental Setor: Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica Belo Horizonte, 21 de Outubro
Leia maisDCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. As Diretrizes Curriculares Nacionais para EJA (CNE,2000) preconizam princípios norteadores da ação pedagógica da escola: (A) éticos, políticos e estéticos; (B)
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.
INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS
Leia maisServiço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Política Institucional de Acessibilidade e Inclusão da Universidade Federal Fluminense e o Plano de Acessibilidade e Inclusão UFF Acessível. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências
Leia maisENSINO MÉDIO INTEGRADO NO RIO GRANDE DO SUL: CONSIDERAÇÕES SOBRE A POTELICNIA E OS INSTITUTOS FEDERAIS
ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO RIO GRANDE DO SUL: CONSIDERAÇÕES SOBRE A POTELICNIA E OS INSTITUTOS FEDERAIS Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Sertão camila.gnogueira@yahoo.com.br
Leia maisESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MARA LÚCIA REIS MONTEIRO DA CRUZ mara.mcz@gmail.com INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAP-UERJ) 1 INTRODUÇÃO Alunos
Leia maisLÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS(LIBRAS) AULA 03: O PROFISSIONAL TRADUTOR E INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (TILS) TÓPICO 03: O PROFISSIONAL INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (ILS) E SUA ATUAÇÃO NA ESCOLARIZAÇÃO
Leia maisVII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Londrina de 08 a 10 novembro de ISSN X Pg.
CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: QUEM É FORMANDO E FORMADOR, OU SEJA, QUEM ESTÁ ENSINADO E QUEM ESTÁ APRENDENDO? CRISTINA ANGÉLICA AQUINO DE CARVALHO MASCARO
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE SALA DE RECURSOS MUTIFUNCIONAIS
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE SALA DE RECURSOS MUTIFUNCIONAIS Thatyana Machado Silva Claudia Miharu Togashi Gabriela Ferreira Ramiro de Souza Leila Regina de Oliveira de Paula Nunes Universidade
Leia maisA PESQUISA COLABORATIVA COMO MÉTODO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A PESQUISA COLABORATIVA COMO MÉTODO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Tamires Pereira Carvalho Universidade Estadual de Londrina tamirespcarvalho@gmail.com Célia Regina Vitaliano Universidade Estadual
Leia maisPós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012
Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA
Leia maisPOLÍTICA DO NÚCLEO DE APOIO DOCENTE E DISCENTE NADD
POLÍTICA DO NÚCLEO DE APOIO DOCENTE E DISCENTE NADD 1 Dimensão: IX Políticas de atendimento aos estudantes; 2 3 1 Apresentação/Contextualização O NADD Núcleo de Apoio Docente e Discente é um serviço da
Leia maisO ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani²
O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² ¹Centro de Ciências da Saúde Departamento de Terapia Ocupacional anasherreros@hotmail.com;
Leia maisdiscriminação e o preconceito que recai sobre o deficiente, garantindo a este sua integração ao meio social.
Concurso Melhores Práticas do Ministério Público de Minas Gerais Vencendo o Desafio da Inclusão no Mundo do Trabalho Empregabilidade das Pessoas com Deficiência Novas Perspectivas Eixo temático na categoria
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Analice Poleto Passo Fundo, 21 de maio de 2015 1-Tema: O deficiente eo mercado de trabalho 2- Problema:
Leia maisEducação Especial e Inclusão Escolar: políticas, práticas curriculares e pesquisas Márcia Denise Pletsch 1
http://dx.doi.org/10.4322/chsr.2014.001 Educação Especial e Inclusão Escolar: políticas, práticas curriculares e pesquisas Márcia Denise Pletsch 1 Historicamente, no Brasil, a Educação Especial foi responsável
Leia maisArmando Traldi Júnior
www.fisem.org/web/union http://www.revistaunion.org ISSN: 1815-0640 Número 48. Diciembre 2016 Página 232-237 Reseña de los libros: Desafios da Educação Inclusiva: formação de professores e práticas Armando
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Lucilene Aline da Rosa 1 Jéssica de Góes Bilar 2 Daniela Medeiros 3 Resumo: Este texto se situa nos debates presentes no contexto
Leia maisPROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR
PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR Flores, A. S. 1,* ; Pagliarini, C.D. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 ; Maltoni, K, L. 1 andrezza_flores@hotmail.com 1 Faculdade de Engenharia Campus de Ilha
Leia maisPrefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica:
1 Ano X Nº 799 Prefeitura Municipal de publica: Decreto N.173 de 07 de dezembro de 2018-Nomeia Servidor Público Municipal e dá outras providências correlatas. Decreto N.175 de 07 de dezembro de 2018-Nomeia
Leia maisCADÊ O PAR? JOGO DE INCLUSÃO
15 Eixo: Práticas para Educação Especial SILVA,Geovana de Deus da 1 VIDA,Giselle Marina Rinaldi Vida 2 KNAUT, Michelle Souza Julio 3 Assim como no Ensino Regular, na Educação Especial o processo educacional
Leia maisRESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
RESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Dispõe sobre a instituição do Regulamento do Centro Pedagógico e Psicopedagógico do Centro Universitário FG - UniFG. O presidente do Conselho de
Leia maisNormas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado. Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes - ICHLA. - Curso de Psicologia -
Normas de Estágio Curricular Não Obrigatório Remunerado Instituto de Ciências Humanas, Letras e Artes - ICHLA - Curso de Psicologia - Descrição do Curso: O Curso de Psicologia oferece formação no perfil
Leia maisRodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL
Leia maisLer uma, duas ou três vezes: as desventuras de um jovem com dislexia no Ensino Superior. Por Ana Luiza Navas
Ler uma, duas ou três vezes: as desventuras de um jovem com dislexia no Ensino Superior Por Ana Luiza Navas Leitura silabada, com pausas, hesitações antes de palavras menos conhecidas e falta de entonação
Leia maisVII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Londrina de 08 a 10 novembro de 2011 - ISSN 2175-960X Pg.
A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: UM LEVANTAMENTO DE TESES E DISSERTAÇÕES. DIANA ROSA CAVAGLIERI LIUTHEVICIENE CORDEIRO¹; ANNA AUGUSTA SAMPAIO DE OLIVEIRA². Universidade Estadual Paulista
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
OBJETIVOS: - Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades, das barreiras e das diferenças das pessoas, criando condições para que o egresso proponha ações interativas com a
Leia maisSUMÁRIO I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO IMMES...2
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N 12.764, de 27 de dezembro de 2012 2017 SUMÁRIO pg I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO
Leia mais