O Programa BRASIL ALFABETIZADO
|
|
- Luiz Felipe Cruz Barreto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Programa BRASIL ALFABETIZADO André Lázaro Encontro Ministérios Públicos dos Estados e Distrito Federal Brasília, 12 a 14 de setembro de 2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE - SECAD
2 Contexto social e educacional no Brasil MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE - SECAD
3 Contextualização: a inclusão social no Brasil Pobreza heterogênea e complexa: 55 milhões de pobres; destes, 24 milhões em condição de pobreza absoluta. Indicadores educacionais para jovens e adultos com 15 anos ou mais: - 30,8 milhões têm menos de 4 anos de estudo; - destes, 14,5 milhões de analfabetos absolutos.
4 Dados de analfabetismo no Brasil: População Analfabe ta por sex o, cor, áre a e grandes regiões 2005 Indicadore s N % Total Urbano Rural ,1 8,4 25,6 Homem Total Urbano Rural ,1 8,0 27,2 Mulher Total Urbano Rural ,8 8,7 23,8 Branco Total Urbano Rural ,0 5,5 17, ,3 11,9 31, ,6 15,8 7,2 14,8 Brasil Negro Total Urbano Rural Sexo e cor Homem branco Homem negro Mulher branca Mulher negra Grandes Regiões Norte 724 9,4 Nordeste ,9 Sudeste ,6 Sul ,9 Centro-Oeste 847 8,9 Fonte: Pesquisa Nacional de Amostra de Domicilios 2005
5 Dados de analfabetismo no Brasil: Populaçã o Ana lfa beta F unciona l por se x o, cor, áre a e grandes re giõe s 2005 Indicadores N % Total Urbano Rural ,2 19,3 46,0 Total Urbano Rural ,6 18,8 48,9 Total Urbano Rural ,8 19,7 42,9 Total Urbano Rural ,5 14,7 37,9 Total Urbano Rural ,5 24,7 52,0 Brasil Homem Mulher Branco Negro Sexo e cor Homem branco Homem negro Mulher branca Mulher negra ,0 30,6 17,9 28,5 Grandes Regiões Norte ,6 Nordeste ,3 Sudeste ,5 Sul ,0 Centro-Oeste ,4 Fonte: Pesquisa Nacional de Amostra de Domicilios 2005
6 Taxa de Analfabetismo por UF Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul 5,68% 11,93% 12,36% 11,19% Rio Grande do Sul Santa Catarina Paraná 6,65% 6,32% São Paulo Rio de Janeiro Espírito Santo Minas Gerais 6,64% 6,64% Taxa Nacional = 13,63% 9,53% 11,67% 11,96% Bahia Sergipe Alagoas Pernambuco Paraíba Rio Grande do Norte Ceará Piauí Maranhão 25,16% 33,39% 24,50% 29,71% 25,43% 26,54% 30,51% 28,39% 18,78% 12,10% 16,77% 13,49% 15,50% 12,97% 24,49% 4,5% 5,0% 5,5% 6,0% 6,5% 7,0% 7,5% 8,0% 8,5% 9,0% 9,5% 10,0% 10,5% 11,0% 11,5% 12,0% 12,5% 13,0% 13,5% 14,0% 14,5% 15,0% 15,5% 16,0% 16,5% 17,0% 17,5% 18,0% 18,5% 19,0% 19,5% 20,0% 20,5% 21,0% 21,5% 22,0% 22,5% 23,0% 23,5% 24,0% 24,5% 25,0% 25,5% 26,0% 26,5% 27,0% 27,5% 28,0% 28,5% 29,0% 29,5% 30,0% 30,5% 31,0% 31,5% 32,0% 32,5% 33,0% 33,5% 34,0% 34,5% 35,0% Tocantins Amapá Pará Roraima Amazonas Acre Rondônia 23,15% Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE
7 População com 15 anos ou mais de idade analfabeta por UF L lƒ Distrito ô l a µ lì Mat # ê l!mato G < SlŠRio G! ˆl Santa Ï ¼l %l\s ; Zl Rio de : ŽlÅEspíri O ÃlúMina í,l Ì `l Ä lì b ÊlPe à þl5 < 3ljRio G ì gl û œl Ðl lpT Ô nl µ l ul Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE
8 Taxa de Analfabetismo por UF em ,66 10,22 9,74 9,06 Rio Grande do Santa Catarina Paraná 5,21 5,17 São Paulo Rio de Janeiro Espírito Santo Minas Gerais 5,41 4,82 Taxa de analfabetismo nacional = 11,05% 7,08 8,69 10,05 Bahia Sergipe Alagoas Pernam buco Paraíba Rio Grande do Ceará Piauí Maranhão 18,78 19,67 29,27 20,46 25,21 21,47 22,58 27,37 22,99 Tocantins Am apá Pará Roraim a Am azonas Acre Rondônia 16,30 7,23 12,69 12,23 6,70 21,14 9,98 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 5,00 5,50 6,00 6,50 7,00 7,50 8,00 8,50 9,00 9,50 10,00 10,50 11,00 11,50 12,00 12,50 13,00 13,50 14,00 14,50 15,00 15,50 16,00 16,50 17,00 17,50 18,00 18,50 19,00 19,50 20,00 20,50 21,00 21,50 22,00 22,50 23,00 23,50 24,00 24,50 25,00 25,50 26,00 26,50 27,00 27,50 28,00 28,50 29,00 29,50 30,00 30,50 31,00 UF Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso Fonte: PNAD 2005 Taxa em %
9 População com 15 anos ou mais de idade analfabeta por UF Distrito Federal Goiás M ato Grosso M ato Grosso Rio Grande do Santa Catarina Paraná UF São Paulo Rio de Janeiro Espírito Santo Minas Gerais Bahia Sergipe Alagoas Pernam buco Paraíba Rio Grande do Ceará Piauí Maranhão Tocantins Am apá Pará Roraim a Am azonas Acre Rondônia Taxa em % Fonte: PNAD
10 Diferenças na média de anos de estudo dos jovens brasileiros (15-24 anos), de acordo com o gênero e raça Media de anos de estudo Homem negro Mulher Negra Homem Branco Mulher Branca Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
11 Cenário da EJA no Brasil: -População de 15 anos ou mais de idade com menos de 4 anos de estudo: Frequenta escola Total Regular Alfabetização EJA 1ª a 4ª EJA não seriado Não frequenta escola População de 15 anos ou mais de idade entre 4 e 7 anos de estudo: Frequenta escola Total Regular EJA 5ª a 8ª Fonte: PNAD/IBGE 2004 Não frequenta escola Total Total
12 Evolução temporal da taxa de analfabetismo por década ,0 Taxa de analfabetismo 50 50, , , , ,1 13, Ano Fonte: Censo Demográfico de 2000.
13 Evolução da taxa de analfabetismo (15 anos e mais) Taxa de analfabetismo (%) Peru 10 Mexico Panamá Venezuela Paraguai 5 Chile Argentina Uruguai Ano
14 Analfabetismo na América Latina: Taxa de Analfabetismo Absoluto (%) Taxa de Analfabetismo F uncional (%) 2,8 13,3 11,05 23,2 Colômbia 8,6 - Costa Rica 4,4 11,85 Chile 4,3 21,86 Equador 9,0 21,3 El Salvador 17,05 42,14 Guatemala 25,2 20,4 México 8,4 14,3 Paraguai 5,1 28,4 Uruguai 3,21 12,7 País Argentina Brasil Venezuela 0,4 Fonte: OEI e PNAD/IBGE
15 Diferenças na média de anos de estudo dos jovens brasileiros (15-24 anos), de acordo com o gênero e raça Media de anos de estudo Homem negro Mulher Negra Homem Branco Mulher Branca Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
16 Diferenças na média de anos de estudo dos jovens brasileiros (15-24 anos), de acordo com as regiões geográficas, Média de anos de estudo Nordeste Norte Centro-Oeste Sul Sudeste Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
17 Questões Conceituais -Educação para Todos -A Política de EJA: política de inclusão e redução da desigualdade MINISTERIO DE EDUCACIÓN
18 Princípios que orientam a Política de Educação de Jovens e Adultos -Educação para Todos como meta: considerando todos os que, historicamente, tiveram negados seus direitos à educação; -Estabelecimento do conceito de educação ao longo da vida como princípio que orienta a Política de EJA; -Política pública de EJA: articulação entre alfabetização e continuidade; -Aumento nos investimentos públicos na EJA; -Redefinição das estruturas e dos conteúdos da EJA, a partir das reais necessidades de aprendizagem dos jovens e adultos trabalhadores e do perfil do aluno que potencialmente busca a EJA.
19 Estratégias para construção da Política de Educação de Jovens e Adultos -Alteração no conceito de campanhas de alfabetização ; -Integração de alfabetização com a continuidade ao nível do ensino fundamental; -Alfabetização como portal de entrada aos programas de inclusão social; -Políticas pedagógicas com vistas a reconhecer e valorizar projetos locais; -Política de leitura promove oportunidades de continuidade; -Universalização (acesso) com atendimento especial aos segmentos da população estruturalmente fragilizados (ações afirmativas): juventude, população prisional, povos indígenas, trabalhadores do campo, quilombolas, mulheres, idosos, pessoas com necessidades especiais de aprendizagem, pescadores; -Desenvolvimento de sistemas de acompanhamento, avaliação, documentação e comunicação.
20 Estratégias para a construção da Política Pública de Educação de Jovens e Adultos - Diálogo permanente com o CONSED, a UNDIME, a CNAEJA, os Fóruns de EJA e Coordenadores Estaduais de EJA; - Integração interministerial: Ministério da Saúde óculos Ministério do Trabalho qualificação profissional / Economia Solidária Secretária da Pesca Pescando Letras Ministério da Justiça Educação Prisional Ministério da Cultura Políticas do livro e leitura Secretaria de Direitos Humanos manual de orientação sobre registro civil Secretaria Nacional de Juventude ProJovem Ministério do Desenvolvimento Agrário Pronera Ministério de Desenvolvimento Social Programa Bolsa Família (foco sobre a população em condição de extrema pobreza)
21 O Programa Brasil Alfabetizado MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE - SECAD
22 O Programa Brasil Alfabetizado Objetivo Geral: Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos que não tiveram acesso ou permanência na educação fundamental. Diretrizes: -Fortalecimento da alfabetização como política pública: prioridade para estados e municípios; -Estímulo à continuidade de estudos; -Enfrentamento de situações limites de exclusão: mecanismos para incentivo à formação de turmas menores (zonas rurais e áreas de conflito urbano); -Execução descentralizada: sistemática de parcerias com estados, municípios, organizações não-governamentais e universidades.
23 Atendimento do Programa Brasil Alfabetizado Tipo de Entidade Nº de proje tos Estados ONGs 17 Municípios IES Total Tipo de Entidade Municípios Estados ONGs IES Total Alfabe tizandos Re curs os inve s tidos (R$) , , , , , , , , , , , , , , ,82 % Re curs os de ,00 20,7% ,00 50,0% ,04 28,7% ,00 0,6% 100% ,
24 O Programa Brasil Alfabetizado - Redesenho 1. Maior responsabilização de Estados e Municípios: 1.1. Aumento do peso relativo da participação de estados e municípios: 80% dos recursos em 2007 Distribuição de recursos para alfabetização de jovens e Adultos, por ano e tipo de entidade IES ONGs Estados Mun. Fonte: SBA/SECAD/MEC
25 O Programa Brasil Alfabetizado - Redesenho 1. Maior responsabilização de Estados e Municípios: 1.2. Apresentação de Planos Plurianuais Municipais e Estaduais: -Contendo aspectos pedagógicos e de gestão e supervisão; -Definição de metas consistentes de alfabetização e de continuidade na EJA (previsão de revisões anuais) atenção para novo papel do FUNDEB. 1.3.Criação de incentivos para os municípios que universalizarem a alfabetização ou cumprirem metas: -Selo de Município Livre do Analfabetismo (96% de sua população com mais de 15 anos alfabetizada); -Selo de Município Alfabetizador (reduzir, no mínimo, a taxa de analfabetismo em 50%).
26 O Programa Brasil Alfabetizado - Redesenho 2. Alfabetizadores - Ênfase na participação de professores das redes públicas de ensino como alfabetizadores (75% dos alfabetizadores deverão ser professores das redes) 3. Pagamento de bolsas - Bolsas para alfabetizadores e coordenadores -R$ 200,00/mês para alfabetizador -R$ 300,00/mês para coordenador de turma -Pagamento das bolsas diretamente pelo MEC
27 O Programa Brasil Alfabetizado - Redesenho 4. Ênfase na Formação -Ampliação da carga horária da formação inicial para 60h -Aumento do valor para apoio à formação -Apoio à supervisão: Pagamento a coordenadores de turma Acompanhamento pelos Estados (inicialmente só os Estados do Nordeste). -Apoio às instituições formadoras (Universidades e ONGs especializadas): - Formação de alfabetizadores e coordenadores - Supervisão (coordenação de turmas/acompanhamento).
28 O Programa Brasil Alfabetizado - Redesenho 5. Financiamento das ações de apoio à alfabetização -Flexibilização na alocação dos recursos - definição de percentuais para utilização dos recursos nas seguintes ações de apoio: -Formação de alfabetizadores e de coordenadores de turma: de 35% a 60% -Aquisição de material escolar: até 5% -Aquisição de material para o alfabetizador: até 3% -Aquisição de gêneros alimentícios: até 30% -Transporte de alfabetizandos: até 20% -Material pedagógico: até 15%
29 O Programa Brasil Alfabetizado - Redesenho 6. Programa Nacional do Livro Didático para a Alfabetização de Jovens e Adultos (PNLA) -Aquisição e distribuição de material didático pelo MEC (março de 2008) - nos moldes dos demais programas do livro didático executados pelo MEC. 7. Óculos -Articulação com o novo Programa Olhar Brasil, do Ministério da Saúde Portaria Interministerial MEC/MS 8. Focalização territorial -Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) -Prioridade de atuação nos municípios com taxas de analfabetismo iguais ou superiores a 35% (cerca de 93% encontram-se na Região Nordeste).
30 Piauí-Taxa de Analfabetismo de Pessoas com 15 Anos ou Mais P ar n aíb a Lu ís Co rre ia B ur iti d o s Lo pe s Ca xin gó Coca l Lu zilâ nd ia Co cal d os A lv es E sp era n tina P ir ac u ru c a P orto B atalh a B rasi leira B ar r as Dom in go s M ou r ão Migue l A lv es P ir ip ir i P ed ro Ii Uniã o Mi lton B r and ão Cam p o Mai or A lto s S ige fre do P a che c o Tere s in a B ur iti d os M on tes Dem e rv al L ob ão A lto Lo ngá Caste lo d o P ia uí Bene ditino s Cu rra lin ho s S ão J oã o d a S e rra S ão M igue l do T a p uio P al m e ira is S ão F élix do P iau í A ssu nç ão do P i auí Jardi m do M u lato Aroa zes Amar a nte A rra ial Fr anc is co A yr e s P im e nteir as V ale nça d o P ia u í Inhu m a Gu adalu pe P io Ix Je ru m en ha B oc a ina O eir as P or to A leg re d o P ia uí Flor ia no P icos Fr on tei ras Mar co s P ar ente Na zar é do P i au í Can avi eir a S ão F ran c isc o d o P iau í Ja ic ós Itaue ira Itainó po lis S ão J osé d o P e ixe S im õe s S eba s tiã o Le al S im plíc io M end es Car ida d e do P ia uí B er to líni a P av uss u Ribe iro G on ç a lves Uru çuí Ri bei ra do P iau í Jaco bin a d o P iau í E lis e u Mar tin s P edr o La ure n tino P au lis tana Mano e l E m ídio S ão J o ão do P ia uí A cau ã Ca nto d o B uriti Jo ão Co s ta B aixa Gr an d e do R ibei ro Q ue im a da N o va B rejo do P iau í P alm e ir a do P ia uí S ão R a im un do No na to Cur ra is Cr is tin o Cas tro Ca ra col Dom Ino cên cio S anta F il om en a Gu a riba s Jure m a B om J e sus S ão L ou r enç o do P iau í Dirc eu A r cov erde Mo nte A le gr e do P iau í Fa rtu ra d o P ia uí Gilbu és Red en ção d o Gurgu éia Ri ac h o Fr io Cu r im a tá B ar re iras d o P ia u í A ve lin o Lo p es P ar na gu á Cor re nte Jú lio B org es Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE S eba s tião B a rro s Cr is talâ nd ia d o P ia u í Município criado após 2000
31 Piauí-Taxa de Analfabetismo de Pessoas com 15 Anos ou Mais P ar n aíb a Lu ís Co rre ia B ur iti d o s Lo pe s Ca xin gó Coca l Lu zilâ nd ia Co cal d os A lv es E sp era n tina P ir ac u ru c a P orto B atalh a B rasi leira B ar r as Dom in go s M ou r ão Migue l A lv es P ir ip ir i P ed ro Ii Uniã o Mi lton B r and ão Cam p o Mai or A lto s S ige fre do P a che c o Tere s in a B ur iti d os M on tes Dem e rv al L ob ão A lto Lo ngá Caste lo d o P ia uí Bene ditino s Cu rra lin ho s S ão J oã o d a S e rra S ão M igue l do T a p uio P al m e ira is S ão F élix do P iau í A ssu nç ão do P i auí Jardi m do M u lato Aroa zes Amar a nte A rra ial Fr anc is co A yr e s P im e nteir as V ale nça d o P ia u í Inhu m a Gu adalu pe P io Ix Je ru m en ha B oc a ina O eir as P or to A leg re d o P ia uí Flor ia no P icos Fr on tei ras Mar co s P ar ente Na zar é do P i au í Can avi eir a S ão F ran c isc o d o P iau í Ja ic ós Itaue ira Itainó po lis S ão J osé d o P e ixe S im õe s S eba s tiã o Le al S im plíc io M end es Car ida d e do P ia uí B er to líni a P av uss u Ribe iro G on ç a lves Uru çuí Ri bei ra do P iau í Jaco bin a d o P iau í E lis e u Mar tin s P edr o La ure n tino P au lis tana Mano e l E m ídio S ão J o ão do P ia uí A cau ã Ca nto d o B uriti Jo ão Co s ta B aixa Gr an d e do R ibei ro Q ue im a da N o va B rejo do P iau í P alm e ir a do P ia uí S ão R a im un do No na to Cur ra is Cr is tin o Cas tro Ca ra col Dom Ino cên cio S anta F il om en a Gu a riba s Jure m a B om J e sus S ão L ou r enç o do P iau í Dirc eu A r cov erde Mo nte A le gr e do P iau í Fa rtu ra d o P ia uí Gilbu és Red en ção d o Gurgu éia Ri ac h o Fr io Cu r im a tá B ar re iras d o P ia u í A ve lin o Lo p es P ar na gu á Cor re nte Jú lio B org es Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE S eba s tião B a rro s Cr is talâ nd ia d o P ia u í Município criado após 2000 Taxa de analfabetismo em %
32 Piauí-Taxa de Analfabetismo de Pessoas com 15 Anos ou Mais P ar n aíb a Lu ís Co rre ia B ur iti d o s Lo pe s Ca xin gó Coca l Lu zilâ nd ia Co cal d os A lv es E sp era n tina P ir ac u ru c a P orto B atalh a B rasi leira B ar r as Dom in go s M ou r ão Migue l A lv es P ir ip ir i P ed ro Ii Uniã o Mi lton B r and ão Cam p o Mai or A lto s S ige fre do P a che c o Tere s in a B ur iti d os M on tes Dem e rv al L ob ão A lto Lo ngá Caste lo d o P ia uí Bene ditino s Cu rra lin ho s S ão J oã o d a S e rra S ão M igue l do T a p uio P al m e ira is S ão F élix do P iau í A ssu nç ão do P i auí Jardi m do M u lato Aroa zes Amar a nte A rra ial Fr anc is co A yr e s P im e nteir as V ale nça d o P ia u í Inhu m a Gu adalu pe P io Ix Je ru m en ha B oc a ina O eir as P or to A leg re d o P ia uí Flor ia no P icos Fr on tei ras Mar co s P ar ente Na zar é do P i au í Can avi eir a S ão F ran c isc o d o P iau í Ja ic ós Itaue ira Itainó po lis S ão J osé d o P e ixe S im õe s S eba s tiã o Le al S im plíc io M end es Car ida d e do P ia uí B er to líni a P av uss u Ribe iro G on ç a lves Uru çuí Ri bei ra do P iau í Jaco bin a d o P iau í E lis e u Mar tin s P edr o La ure n tino P au lis tana Mano e l E m ídio S ão J o ão do P ia uí A cau ã Ca nto d o B uriti Jo ão Co s ta B aixa Gr an d e do R ibei ro Q ue im a da N o va B rejo do P iau í P alm e ir a do P ia uí S ão R a im un do No na to Cur ra is Cr is tin o Cas tro Ca ra col Dom Ino cên cio S anta F il om en a Gu a riba s Jure m a B om J e sus S ão L ou r enç o do P iau í Dirc eu A r cov erde Taxa Mo nte A le gr e do P iau í Fa rtu ra d o P ia uí Gilbu és Red en ção d o Gurgu éia Ri ac h o Fr io Cu r im a tá B ar re iras d o P ia u í Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE Cor re nte A ve lin o Lo p es P ar na gu á Jú lio B org es S eba s tião B a rro s Cr is talâ nd ia d o P ia u í Município criado após 2000 de analfabetismo em %
33 Piauí-Taxa de Analfabetismo de Pessoas com 15 Anos ou Mais P ar n aíb a Lu ís Co rre ia B ur iti d o s Lo pe s Ca xin gó Coca l Lu zilâ nd ia Co cal d os A lv es E sp era n tina P ir ac u ru c a P orto B atalh a B rasi leira B ar r as Dom in go s M ou r ão Migue l A lv es P ir ip ir i P ed ro Ii Uniã o Mi lton B r and ão Cam p o Mai or A lto s S ige fre do P a che c o Tere s in a B ur iti d os M on tes Dem e rv al L ob ão A lto Lo ngá Caste lo d o P ia uí Bene ditino s Cu rra lin ho s S ão J oã o d a S e rra S ão M igue l do T a p uio P al m e ira is S ão F élix do P iau í A ssu nç ão do P i auí Jardi m do M u lato Aroa zes Amar a nte A rra ial Fr anc is co A yr e s P im e nteir as V ale nça d o P ia u í Inhu m a Gu adalu pe P io Ix Je ru m en ha B oc a ina O eir as P or to A leg re d o P ia uí Flor ia no P icos Fr on tei ras Mar co s P ar ente Na zar é do P i au í Can avi eir a S ão F ran c isc o d o P iau í Ja ic ós Itaue ira Itainó po lis S ão J osé d o P e ixe S im õe s S eba s tiã o Le al S im plíc io M end es Car ida d e do P ia uí B er to líni a P av uss u Ribe iro G on ç a lves Uru çuí Ri bei ra do P iau í Jaco bin a d o P iau í E lis e u Mar tin s P edr o La ure n tino P au lis tana Mano e l E m ídio S ão J o ão do P ia uí A cau ã Ca nto d o B uriti Jo ão Co s ta B aixa Gr an d e do R ibei ro Q ue im a da N o va B rejo do P iau í P alm e ir a do P ia uí S ão R a im un do No na to Cur ra is Cr is tin o Cas tro Ca ra col Dom Ino cên cio S anta F il om en a Gu a riba s Jure m a B om J e sus S ão L ou r enç o do P iau í Dirc eu A r cov erde Mo nte A le gr e do P iau í Fa rtu ra d o P ia uí Gilbu és Red en ção d o Gurgu éia Ri ac h o Fr io Cu r im a tá B ar re iras d o P ia u í A ve lin o Lo p es P ar na gu á Cor re nte Jú lio B org es Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE S eba s tião B a rro s Cr is talâ nd ia d o P ia u í Município criado após 2000 Taxa de analfabetismo em %
34 Piauí-Taxa de Analfabetismo de Pessoas com 15 Anos ou Mais P ar n aíb a Lu ís Co rre ia B ur iti d o s Lo pe s Ca xin gó Coca l Lu zilâ nd ia Co cal d os A lv es E sp era n tina P ir ac u ru c a P orto B atalh a B rasi leira B ar r as Dom in go s M ou r ão Migue l A lv es P ir ip ir i P ed ro Ii Uniã o Mi lton B r and ão Cam p o Mai or A lto s S ige fre do P a che c o Tere s in a B ur iti d os M on tes Dem e rv al L ob ão A lto Lo ngá Caste lo d o P ia uí Bene ditino s Cu rra lin ho s S ão J oã o d a S e rra S ão M igue l do T a p uio P al m e ira is S ão F élix do P iau í A ssu nç ão do P i auí Jardi m do M u lato Aroa zes Amar a nte A rra ial Fr anc is co A yr e s P im e nteir as V ale nça d o P ia u í Inhu m a Gu adalu pe P io Ix Je ru m en ha B oc a ina O eir as P or to A leg re d o P ia uí Flor ia no P icos Fr on tei ras Mar co s P ar ente Na zar é do P i au í Can avi eir a S ão F ran c isc o d o P iau í Ja ic ós Itaue ira Itainó po lis S ão J osé d o P e ixe S im õe s S eba s tiã o Le al S im plíc io M end es Car ida d e do P ia uí B er to líni a P av uss u Ribe iro G on ç a lves Uru çuí Ri bei ra do P iau í Jaco bin a d o P iau í E lis e u Mar tin s P edr o La ure n tino P au lis tana Mano e l E m ídio S ão J o ão do P ia uí A cau ã Ca nto d o B uriti Jo ão Co s ta B aixa Gr an d e do R ibei ro Q ue im a da N o va B rejo do P iau í P alm e ir a do P ia uí S ão R a im un do No na to Cur ra is Cr is tin o Cas tro Ca ra col Dom Ino cên cio S anta F il om en a Gu a riba s Jure m a B om J e sus S ão L ou r enç o do P iau í Dirc eu A r cov erde Mo nte A le gr e do P iau í Fa rtu ra d o P ia uí Gilbu és Red en ção d o Gurgu éia Ri ac h o Fr io Cu r im a tá B ar re iras d o P ia u í A ve lin o Lo p es P ar na gu á Cor re nte Jú lio B org es Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE S eba s tião B a rro s Cr is talâ nd ia d o P ia u í Município criado após 2000 Taxa de analfabetismo em %
35 Piauí-Taxa de Analfabetismo de Pessoas com 15 Anos ou Mais P ar n aíb a Lu ís Co rre ia B ur iti d o s Lo pe s Ca xin gó Coca l Lu zilâ nd ia Co cal d os A lv es E sp era n tina P ir ac u ru c a P orto B atalh a B rasi leira B ar r as Dom in go s M ou r ão Migue l A lv es P ir ip ir i P ed ro Ii Uniã o Mi lton B r and ão Cam p o Mai or A lto s S ige fre do P a che c o Tere s in a B ur iti d os M on tes Dem e rv al L ob ão A lto Lo ngá Caste lo d o P ia uí Bene ditino s Cu rra lin ho s S ão J oã o d a S e rra S ão M igue l do T a p uio P al m e ira is S ão F élix do P iau í A ssu nç ão do P i auí Jardi m do M u lato Aroa zes Amar a nte A rra ial Fr anc is co A yr e s P im e nteir as V ale nça d o P ia u í Inhu m a Gu adalu pe P io Ix Je ru m en ha B oc a ina O eir as P or to A leg re d o P ia uí Flor ia no P icos Fr on tei ras Mar co s P ar ente Na zar é do P i au í Can avi eir a S ão F ran c isc o d o P iau í Ja ic ós Itaue ira Itainó po lis S ão J osé d o P e ixe S im õe s S eba s tiã o Le al S im plíc io M end es Car ida d e do P ia uí B er to líni a P av uss u Ribe iro G on ç a lves Uru çuí Ri bei ra do P iau í Jaco bin a d o P iau í E lis e u Mar tin s P edr o La ure n tino P au lis tana Mano e l E m ídio S ão J o ão do P ia uí A cau ã Ca nto d o B uriti Jo ão Co s ta B aixa Gr an d e do R ibei ro Q ue im a da N o va B rejo do P iau í P alm e ir a do P ia uí S ão R a im un do No na to Cur ra is Cr is tin o Cas tro Ca ra col Dom Ino cên cio S anta F il om en a Gu a riba s Jure m a B om J e sus S ão L ou r enç o do P iau í Dirc eu A r cov erde Mo nte A le gr e do P iau í Fa rtu ra d o P ia uí Gilbu és Red en ção d o Gurgu éia Ri ac h o Fr io Cu r im a tá B ar re iras d o P ia u í A ve lin o Lo p es P ar na gu á Cor re nte Jú lio B org es Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE S eba s tião B a rro s Cr is talâ nd ia d o P ia u í Município criado após 2000 Taxa de analfabetismo em %
36 Piauí- Municípios com Taxa de Analfabetismo maior que 30% P ar n aíb a Lu ís Co rre ia B ur iti d o s Lo pe s Ca xin gó Coca l Lu zilâ nd ia Co cal d os A lv es E sp era n tina P ir ac u ru c a P orto B atalh a B rasi leira B ar r as Dom in go s M ou r ão Migue l A lv es P ir ip ir i Uniã o P ed ro Ii Mi lton B r and ão Cam p o Mai or A lto s S ige fre do P a che c o Tere s in a B ur iti d os M on tes Dem e rv al L ob ão A lto Lo ngá Caste lo d o P ia uí Bene ditino s Cu rra lin ho s S ão J oã o d a S e rra S ão M igue l do T a p uio P al m e ira is S ão F élix do P iau í A ssu nç ão do P i auí Jardi m do M u lato Aroa zes Amar a nte A rra ial Fr anc is co A yr e s P im e nteir as V ale nça d o P ia u í Inhu m a G u adalu pe P io Ix Je ru m en ha B oc a ina O eir as P or to A leg re d o P ia uí Flor ia no P icos Fr on tei ras Mar co s P ar ente Na zar é do P i au í Can avi eir a S ão F ran c isc o d o P iau í Ja ic ós Itaue ira Itainó po lis S ão J osé d o P e ixe S im õe s S eba s tiã o Le al S im plíc io M end es Car ida d e do P ia uí B er to líni a P av uss u Ribe iro G on ç a lves Uru çuí Ri bei ra do P iau í Jaco bin a d o P iau í E lis e u Mar tin s P edr o La ure n tino P au lis tana Mano e l E m ídio S ão J o ão do P ia uí A cau ã Ca nto d o B uriti Jo ão Co s ta B aixa G r an d e do R ibei ro Q ue im a da N o va B rejo do P iau í P alm e ir a do P ia uí S ão R a im un do No na to Cur ra is Cr is tin o Cas tro Ca ra col Dom Ino cên cio S anta F il om en a G u a riba s Jure m a B om J e sus S ão L ou r enç o do P iau í Dirc eu A r cov erde Mo nte A le gr e do P iau í Fa rtu ra d o P ia uí G ilbu és Red en ção d o G urgu éia Ri ac h o Fr io Cu r im a tá B ar re iras d o P ia u í Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE A ve lin o Lo p es P ar na gu á Cor re nte Jú lio B org es S eba s tião B a rro s Cr is talâ nd ia d o P ia u í Município criado após 2000 Taxa de analfabetismo jovens e adultos em %
37
38
39
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do
Leia maisMinistério da Educação. Políticas de Educação de Jovens e Adultos
Ministério da Educação Políticas de Educação de Jovens e Adultos Junho de 2011 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Documentos de Referência Legislação Constituição
Leia maisO P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde
B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e
Leia maisP RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S
P RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S P ET A g r o n o m i a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R e s u m o J a m a i s c o n
Leia maisF.17 Cobertura de redes de abastecimento de água
Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento
Leia maisOs grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( )
Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado (1910-1950) Group schools in the context of the Mato Grosso educational
Leia maisPORTO DE SALVADOR - S U L D A Á F R I C A *
R O TA S D E N AV E G A Ç Ã O N O L O N G O C U R S O - M E R C O S U L - C O S TA O E S T E D A A M É R I C A D O S U L - A M É R I C A C E N T R A L E C A R I B E - G O L F O D O M É X I C O - C O S
Leia maisQuantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisPrograma Copa do Mundo 2014
Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA
Leia maisEstatísticas sobre Analfabetismo no Brasil
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Audiência pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa
Leia maisARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS
ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS D i r e t o r E x e c u t i v o d a T O P L O G P o r R o d o l p h o C a r i b e A r m a z é n s g e r a i s s ã o e s t a b e l e c i m e n t o s
Leia maisFLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 FLUXO - OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maissoluções sustentáveis soluções sustentáveis
soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia maisMinistério da Educação
Ministério da Educação DIRETORIA DE POLÍTICAS DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Junho de 2013 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI Panorama da
Leia maisBLOCO Nº 2 JORNAIS, BOLETINS, PANFLETOS D a N º 1. H i n o N a c i o n a l e H i n o d a I n t e r n a c i o n a l? 0 1 C U T N a c i o n a l 2. M o d i f i c a ç õ e s d o E s t a t u t o p r o p o s
Leia maisP R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M
N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2
Leia maisDE PESSOAL DE NÍVEL N. Brasília, Março de 2010 Ministério da Educação
Brasília, Março de 2010 I Conferência da ANAMBA e Encontro Regional Americano do EMBA COUNCIL São Paulo, 08 a 10 de março de 2010 A AVALIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO TÓPICOS O SNPG e a necessidade
Leia maisAinda há Tempo, Volta
Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe
Leia maisMAPA DO FIM DA FOME. Metas Metas Sociais Contra Miséria no Município Brasiliense MAPA DO FIM DA FOME: Julho CPS Centro de Políticas Sociais
CPS Centro de Políticas Sociais MAPA DO FIM DA FOME MAPA DO FIM DA FOME: Metas Metas Sociais Contra Miséria no no Município Município Brasiliense Distrito Federal - PME 2000 Julho 2001 M UN ICIPIO D E
Leia maisGoverno de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação
Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CAV/SP/SEPLAN nº 03/2013 A década virtuosa: pobreza e desigualdade
Leia maisIII Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast
III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria
Leia mais1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e
P O R T A R I A n 2 0 1, d e 1 8 d e j u l h o d e 2 0 1 3. A P r o c u r a d o r a d a R e p ú b l i c a q u e e s t a s u b s c r e v e, e m e x e r c í c i o n a P r o c u r a d o r i a d a R e p ú
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia maisPATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O
PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural
Leia maisRESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
Leia maisNoções Básicas sobre. Encontro Nacional de Coordenadores da Saúde do Idoso. População Idosa no Cenário Nacional: Transição Demográfica
Encontro Nacional de Coordenadores da Saúde do Idoso Noções Básicas sobre População Idosa no Cenário Nacional: Transição Demográfica Joilson Rodrigues de Souza Coordenador de Disseminação de Informações
Leia mais12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12
R A M F A R A N D O L E 12 ru e d e R ib e a u v illé 6 7 7 3 0 C H A T E N O IS R e s p o n s a b le s d u R e la is : B ie g e l H. - R o e s c h C. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : * * * * * * * * *
Leia maisO trabalho com textos na alfabetização de crianças do 1º e 2º anos do ensino fundamental
O trabalho com textos na alfabetização de crianças do 1º e 2º anos do ensino fundamental Izac Trindade Coelho 1 1. I n t r o d u ç ão Ai de mim, ai das crianças abandonadas na escuridão! (Graciliano Ramos)
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E D E P A R T A M E N T O D E C I Ê N C I A S F A R M A C Ê U T I C A S C U R S O D E F A R M Á C I A
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisPROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)
PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE
Leia maisGoverno de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação
Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CA/SP/SEPLAN nº 02/2013 Evolução da extrema pobreza em Mato
Leia maisFNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014
Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Fonte: IBGE/Pnad. Elaboração própria. Nota: a PNAD até o ano de 2003 não abrangia a área rural da região Norte (exceto o Tocantins). Nos anos de 1994, 2000
Leia maisFONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.
CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1
Leia maisINDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (ICMPE) NO BRASIL. Novembro/2012 (dados até outubro)
INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (ICMPE) NO BRASIL Novembro/2012 (dados até outubro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nas MPE brasileiras
Leia maisEvolução da Biblioteca Virtual em Saúde no Brasil. Maputo, 18 de novembro de 2009
Evolução da Biblioteca Virtual em Saúde no Brasil Maputo, 18 de novembro de 2009 Informação em Saúde U n iv e rs a lida d e In t e g ra lida de E qu ida de S is te m a Ú n ic o de S a ú de In fo rm a ç
Leia mais9, R$ , , R$ ,
Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068
Leia maisVigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast
Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria de Vigilância
Leia maisContabilizando para o Cidadão
14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas
Leia maisTRT-00290-2014-079-03-00-7 RO
Primeira Turma Publicacao: 14/11/2014 Ass. Digital em 11/11/2014 por CLEBER LUCIO DE ALMEIDA Relator: CLA Revisor: LOLR PODER JUDICIÁRIO R e c o r r e n t e : A L I S S O N C A R V A L H O B O R G E S
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A
Leia maisPROGRAM A + V IDA. P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s
PROGRAM A + V IDA P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s D ro g a s da S ec reta ria de S a úde R ec COSTA ife JOÃO do MARCELO Coordenação Clínica do CAPS AD Eulâmpio Cordeiro SMS-PCR (DSIV) Coordenação
Leia maisCâmara Municipal de Retirolândia-BA
Edição Nº 030/2012 007/2012 Terça-Feira Quinta-Feira 3108 de de Julho Março de 2012 de 2012 A CASA DA DEMOCRACIA Rua Joana Angélica, n.º 537 Centro CEP 48.750-000 Retirolândia/BA CNPJ 63.103.808/0001-14
Leia maisDESAFIOS PARA A ERRADICAÇÃO DA POBREZA: A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO 06/2011. Sérgio Haddad
DESAFIOS PARA A ERRADICAÇÃO DA POBREZA: A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO 06/2011 Sérgio Haddad sergio@acaoeducativa.org HERANÇAS DO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO Crescimento econômico com desigualdades Ao lado de um
Leia maisPolíticas de Educação de Jovens e
Ministério da Educação Políticas de Educação de Jovens e Adultos Junho de 2011 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Documentos de Referência Legislação Constituição
Leia maisNúmeros revelam avanços e desafios
dados e indicadores Números revelam avanços e desafios Mais de 70% dos municípios brasileiros conseguiram alcançar ou superar as metas estabelecidas pelo Inep/MEC no último biênio. Essa evolução teve reflexos
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisAgenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos
Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos Regina Bittencourt Souto reginabittencourtsoutosouto@gmail.com Fórum de EJA de Santa Catarina feejasc@gmail.com
Leia maisDESAFIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EJA PARA A REGIÃO NORDESTE, DESTAQUE PARA A PARAÍBA
DESAFIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EJA PARA A REGIÃO NORDESTE, DESTAQUE PARA A PARAÍBA 1945 - A Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos - CEAA; 1947 I Congresso Nacional de Educação de Adultos;
Leia maisBOLETIM DO CAFÉ Nº 025 - ANO CXXI - 11 DE FEVEREIRO DE 2016. CENTRO DO COMÉRCIO DE CAFÉ DO RIO DE JANEIRO 114 o ANO DE FUNDAÇÃO
BOLETIM DO CAFÉ Nº 025 - ANO CXXI - 11 DE FEVEREIRO DE 2016 CENTRO DO COMÉRCIO DE CAFÉ DO RIO DE JANEIRO 114 o ANO DE FUNDAÇÃO Orgão Técnico e Consultivo do Governo Federal - Decreto n o 41.082 de 02-03-1957
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas
Leia maisREDES DE NOVA GERAÇÃO. m a i o r q u a l i d a d e, m a i s r a p i d e z, mais inovação;
R E D E S D E N O V A G E R A Ç Ã O D E S A F I O e O P O R T U N I D A D E A P D C, 3 1 D E M A R Ç O D E 2 0 0 9 A S O N A E C O M A C R E D I T A Q U E A S R d N G S Ã O U M A O P O R T U N I D A D
Leia mais1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios
1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 2. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua
Leia maisB e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 )
B e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 ) B e n ja m i n C o n s t a n t, c o m o c o s t u m a s e r r e f e r i d o, é c o n s i d e r a d o c o m o o
Leia maisNPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o
NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas
Leia maisO lugar da educação infantil nas políticas para primeira infância
O lugar da educação infantil nas políticas para primeira infância Adenilde Stein Silva Dirigente Municipal de Educação de Marechal Floriano/ ES Secretaria de Articulação e Presidenta da Undime/ ES Educação
Leia maisPalestra Budista. Os Quatro Tipos de Fé e Cinco Estágios
Palestra Budista E s c r i t u r a d e N i t i r e n D a i b o s s a t s u : Os Quatro Tipos de Fé e Cinco Estágios - A Veracidade de uma Crença - S e c r e t á r i o G e r a l d o B u d i s m o P r i
Leia maisR E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o
R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á
Leia maisCom muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Leia maisA C T A N. º I X / 2 0 0 8
1 A C T A N. º I X / 2 0 0 8 - - - - - - A o s d e z a s s e i s d i a s d o m ê s d e A b r i l d o a n o d e d o i s m i l e o i t o, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c i o d o
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Presidente da República DILMA ROUSSEFF MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Ministro de Estado da Justiça JOSÉ EDUARDO CARDOZO Secretária-Executiva MÁRCIA PELEGRINI DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO
Leia maisPronatec Senac Online
Pronatec Senac Online Introdução 6ª edição Nesta sexta edição, serão apresentados os dados do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) referentes ao mês de junho de 2013. Estes
Leia maisVIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador - CGST VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES
Leia mais1.1. Totais Brasil. 1.2. Tendências principais das IES e respectivos cursos de Educação Física Dados por região, 2003
1.1. Totais Brasil Final numbers of IES in Brazil 1.2. Tendências principais das IES e respectivos cursos de Educação Física Dados por região, 2003 Main trends of IES and physical education undergraduate
Leia maisTrem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati
core Trem ala na Vilela rr. Danilo ndrade/regina Damiati oprano c D G D G Œ Œ r lto c Não é so bre Œ Œ r aritone c Não é so bre 5. ter to - das as pes - so - as do mun - do pra si é so-bre sa -. ter to
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 P R I N C I P A L O PNAD Contínua B J E T I Produzir informações contínuas Sobre a inserção da
Leia maisA N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024
E S T A D O D E S A N T A C A T A R I N A P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E M A J O R V I E I R A S E C R E T A R I A M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O, C U L T U R A E D E S P O R T O C N
Leia maisFACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS
FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE
Leia maisCONTRATO Nº 229/ 2014
CONTRATO Nº 229/ 2014 Prestação de Serviços de Consultoria especializada em gestão na área de planejamento estratégico e mapeamento de processos. Que fazem entre si de um lado a Prefeitura Municipal de
Leia maisTabela 1 - População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose pmp Unidade Nefrologista
Tabela 1 - Censo SBN 2002 - Dados das Unidades de Diálise População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose n n pmp Unidade % n Nefrologista n n n n % % Região
Leia maisTRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COINT - Coordenação-Geral de Análise e Informações das Transferências Financeiras Intergovernamentais TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014
Leia maisQuero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0
1 3 پ0 7 _ پ0 7 _ پ0 7 _ & 4 7 A. ز E 7 1 j j پ0گ7? 4 n #_ n _ L? Mi - nha ca -sa e -ra ve - ha nپ0ٹ0o po - di - a su - por - tar پ0ˆ7. _ eu me 4 پ0 7 پ0 8 & E 7 G 6 /A A _.. nnn_ n پ0ˆ7_ j j j j G j پ0گ7
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS
SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS Sergipe/Região Nordeste Izabel Cristina Santos da Silva izabelcris2212@gmail.com (79) 8801-2090 9977-0650
Leia maisPanorama das ações e serviços de saúde no Brasil
Escola Nacional de Saúde Pública P Sergio Arouca/FIOCRUZ Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil Cristiani Vieira Machado Anilska
Leia mais8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)
8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba
Leia maisJ U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 )
i J a n e i r o d e 2 0 1 3 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 ) TAX & BUSINESS P r e t e n d e - s e, c o m a p r e s e n t e I n f o
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL
CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉRIE D TABELA BÁSICA / EDIÇÃO 2016 PRIMEIRA FASE REF ROD DATA - DIA HORA GR JOGO ESTÁDIO CIDADE 1ª 12/06 - Dom A1 Rondônia RO x Amazonas AM A1 Acre AC x Amapá AP A2 Tocantins
Leia maisRio 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Û Û Û Û Û Û Û Û Û
CONTALTO c 4 io 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Arrano: Edu Morelenbaum 7 10 12 15 17 20 2 24 25 26 27 i-o qua-ren-tagraus graus vi-lha pur-ga-tó-rio da be-le-za_edocaos i-o qua-ren - ta graus
Leia maisCOMPILAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS
COMPILAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio última atualização da pesquisa: 2011 1 2 CARACTERÍSTICAS DOS DOMICÍLIOS 3 ACESSO A SERVIÇOS PÚBLICOS EVOLUÇÃO DO PERCENTUAL
Leia maisRio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017
1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população
Leia maisEstrutura Produtiva, Educação, C,T&I, Infraestrutura e Rede de Cidades
Secretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM Painel 4 Transversalidades Vetores do Desenvolvimento Regional Sustentável Estrutura Produtiva, Educação, C,T&I, Infraestrutura e Rede de Cidades Maria
Leia maisB O L E T I M I N F O R M A T I V O
P R Ó - R E I T O R I A D E E N S I N O E D I Ç Ã O 0 4 - A N O 0 2 B O L E T I M I N F O R M A T I V O M A I O D E 2 0 1 5 A C O M I S S Ã O P E R M A N E N T E D E P R O C E S S O S E L E T I V O D A
Leia maisContabilizando para o Cidadão
Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado
Leia maisEducação Superior Enade e IGC dos Estados e DF
Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Enade 2015 O Conceito Enade é um indicador de qualidade que avalia o desempenho dos estudantes a partir dos resultados obtidos anualmente para os cursos que
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Nº de Famílias Beneficiadas / Total de Famílias - ano 2015 (%) 50,00% 48,2% 42,8% Média Nacional - % de Famílias Beneficiadas
Leia maisA COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU
Secretariado Executivo Bilíngüe/Office Administration 127 A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU INTRODUÇÃO O p re s e n te
Leia maisPrograma Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013.
Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A tem por objetivo a prevenção e controle da hipovitaminose
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 33.213,94 22.249,32 25.225,46 26.146,24 27.869,85 134.704,81 Valor Fob ( Us$/Mil ) 11.177,97 7.645,91 8.634,27
Leia maisTabela 2: PIB Brasil e unidades da federação a preços constantes - R$ de 2000(mil) - Deflacionado pelo Deflator Implícito do PIB nacional
56 ANEXOS Tabela 1: Investimentos em Educação e Cultura dos Estados da Região Norte do Brasil 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 AC 41,14 82,62924 97,71488217 112,0076867 169,2800564
Leia maisCAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02
RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE RENDA, DESIGUALDADE E POBREZA PARA O CEARÁ E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Uma Visão Comparativa Nacional Pós-Plano Real Autores da Pesquisa
Leia maisXIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos
XIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI Ministério da Educação Natal, 10 a 13 de setembro de 2013 2013-50
Leia mais7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014)
7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (1º semestre de 2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes
Leia maisEDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DOS ENSINOS INFANTIL E MÉDIO PAINEL 1: A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DOS ENSINOS INFANTIL E MÉDIO PAINEL 1: A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Rio de Janeiro, 25 de Setembro de 2017 161905-Implementando o m... 016 v2
Leia maisDIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIÃO NORDESTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE ENCONTRO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - PRÓ VI CONFINTEA Salvador/BA 8. DIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS
Leia mais4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012
4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Fetec-CUT(PR)
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua 2012-2017 Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2017 Força de Trabalho no Brasil Pesquisa
Leia maisPolíticas para inclusão da diversidade na educação superior
Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI Políticas para inclusão da diversidade na educação superior Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização,
Leia maisPerfil da Oferta de Educação Profissional nas Redes Estaduais. Lavínia Moura Economista e Técnica do DIEESE Brasília 06 e 07 de Junho de 2013
Perfil da Oferta de Educação Profissional nas Redes Estaduais Lavínia Moura Economista e Técnica do DIEESE Brasília 06 e 07 de Junho de 2013 2 Objetivos Apresentar o perfil e evolução da oferta de educação
Leia mais