FAPES - INSCRIÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO ITEM 01 DADOS PESSOAIS DO PROPONENTE ITEM 02 INSTITUIÇÃO DE TRABALHO DO PROPONENTE

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1 FAPES - INSCRIÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO ITEM 01 DADOS PESSOAIS DO PROPONENTE CPF: Nome completo: Míriam de Magdala Pinto Nacionalidade: Brasileira Número do passaporte, se estrangeiro: Formação de mais alto nível: Doutorado (X) Pós-doutorado ( ) Endereço: Av. Saturnino de Brito, 1207apto 601, Praia do Canto CEP: Endereço eletrônico: miriam@ct.ufes.br DDD fone: DDD celular: ITEM 02 INSTITUIÇÃO DE TRABALHO DO PROPONENTE Unidade: Departamento de Engenharia de Produção Órgão: Centro Tecnológico Instituição: Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Cargo: Professor adjunto Regime de trabalho: Parcial ( ) Integral ( ) DE (x ) Aposentado ( ) Endereço: Av Fernando Ferrari, s/n, Centro Tecnológico IV, sala 11, Goiabeiras, Vitória DDD fone da unidade: Endereço eletrônico da unidade: ITEM 03 DADOS DO PROJETO Título: Implantação do Laboratório de Tecnologias de Apoio a Redes de Colaboração - LabTAR Palavras-chave: (1) inovação tecnológica (2) gestão do conhecimento ( 3) living labs Nome da área e sub-área de conhecimento: Engenharia de produção/gerência do projeto e do produto Código área conhecimento (CNPq): Tem apoio de outras agências? (Siglas): não Grande área do conhecimento: Engenharias Projeto Individual ( ) Projeto Integrado (três ou mais pesquisadores doutores) (X ) Solicita bolsa de Iniciação Científica e Tecnológica? Não (X) Quantas () Solicita bolsa de Apoio Técnico? Não ( ) Sim (X) Quantas (3) Solicita bolsa de Pesquisador Associado? Não (X) Tempo parcial ( ) Tempo Integral ( ) Solicita bolsa de Pesquisador Visitante? Não (X) Sim ( ) Produção técnico-científica mínima pretendida (quantidade): Nacionais Internacionais Nacionais Internacionais Livros 1 Patentes - - Artigos Completos 8 Trabalhos em eventos 15 -

2 ITEM 04 CONCORDÂNCIA DA INSTITUIÇÃO Declaramos que as instalações e recursos da instituição estão disponíveis para desenvolvimento do presente projeto. Data Cargo/função Assinatura / / ITEM 04 TERMO DE COMPROMISSO DO PROPONENTE Declaro, para fins de direito, conhecer as normas da FAPES para concessão de financiamento e assumo o compromisso de dedicar-me, integral e exclusivamente, às atividades de pesquisa e ensino durante a vigência do projeto. Declaro, igualmente, que todos os pesquisadores participantes do presente projeto possuem currículo Lattes e estão cientes da sua participação. Local: Data: Assinatura ITEM 10 OUTROS PARTICIPANTES, EM ORDEM ALFABÉTICA, (Projeto Integrado) Nome: José Otavio Lobo Name CPF: Título de mais alto nível: Mestrado (x) Doutorado ( ) Pós-doutorado ( ) Livre-docência ( ) Unidade, órgão e instituição de trabalho: Departamento de Desenho Industrial, Centro de Artes, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Cargo: Coordenador do Curso de Desenho Industrial - Professor Assistente Regime de trabalho: Tempo Parcial ( ) Integral ( ) DE ( x ) Aposentado ( ) Nome: Letícia Pedruzzi Fonseca CPF: Título de mais alto nível: Mestrado (x) Doutorado ( ) Pós-doutorado ( ) Livre-docência ( ) Unidade, órgão e instituição de trabalho: Departamento de Desenho Industrial, Centro de Artes, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Cargo: Professor Substituto Regime de trabalho: Tempo Parcial ( ) Integral ( x ) DE ( ) Aposentado ( ) Nome: Patrícia Alcantara Cardoso CPF: Título de mais alto nível: Doutorado ( X) Pós-doutorado ( ) Livre-docência ( ) Unidade, órgão e instituição de trabalho: Departamento de Engenharia de Produção, Centro Tecnológico, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Regime de trabalho: Tempo Parcial ( ) Integral ( ) DE (X ) Cargo: Professor Adjunto Aposentado ( )

3 Nome: Renata Silva Souza Guizzardi CPF: Título de mais alto nível: Doutorado ( X ) Pós-doutorado ( ) Livre-docência ( ) Unidade, órgão e instituição de trabalho: Departamento de Informática, Centro Tecnológico, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Cargo: Professor Adjunto Regime de trabalho: Tempo Parcial ( ) Integral ( ) DE ( x ) Aposentado ( ) Nome: Sergio Luiz Braga França CPF: Título de mais alto nível: Doutorado ( X) Pós-doutorado ( ) Livre-docência ( ) Unidade, órgão e instituição de trabalho: Departamento de Ciências e Tecnologia - Pólo Universitário de Rio das Ostras-RJ, Universidade Federal Fluminense - UFF Cargo: Professor Assistente Regime de trabalho: Tempo Parcial (X ) Integral ( ) DE ( ) Aposentado ( ) Nome: Thalmo de Paiva Coelho Júnior CPF: Título de mais alto nível: Doutorado ( X) Pós-doutorado ( ) Livre-docência ( ) Unidade, órgão e instituição de trabalho: Departamentos de Engenharia de Produção e Engenharia Metalúrgica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo - IFES. Cargo: Professor adjunto Regime de trabalho: Tempo Parcial ( ) Integral ( ) DE (X) Aposentado ( ) Nome: Osvaldo Luiz Gonçalves Quelhas CPF: Título de mais alto nível: Doutorado ( X) Pós-doutorado ( ) Livre-docência ( ) Unidade, órgão e instituição de trabalho: Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal Fluminense - UFF Cargo: Professor Adjunto Regime de trabalho: Tempo Parcial ( ) Integral ( ) DE (X ) Aposentado ( )

4 Anexar (os formulários estão disponíveis na página da FAPES na Internet); Documentos indispensáveis, além deste formulário: 1. Projeto; 2. Plano de Trabalho do projeto; 3. Orçamento; 4. Cópia do diploma de mais alto nível do proponente; 5. Cópia da Carteira de Identidade do proponente; 6. Cópia do CPF do proponente; 7. Comprovante de residência do proponente; 8. Comprovante de regularidade fiscal do proponente nos níveis municipal, estadual e federal. Documentos obrigatórios se solicitados os bolsistas neste formulário: 9. Plano de Trabalho do bolsista ICT; 10. Plano de Trabalho do segundo bolsista ICT (só para projeto integrado) 11. Plano de Trabalho do Pesquisador Visitante (só para projeto integrado); 12. Plano de Trabalho do Pesquisador Associado (só para projeto integrado); 13. Plano de Trabalho do bolsista de Apoio Técnico (só para projeto integrado); Atenção: (1) Consultar as seções 3.1 e 3.2 da seção Normas e Condições de Financiamento na página da FAPES na internet; (2) A liberação de recursos é condicionada: a) à comprovação das contrapartidas de outras fontes; b) à apresentação de certidão de Comissão de Ética em caso de pesquisa que envolva animais e seres humanos; (4) Apresentar relatórios técnicos do semestrais do projeto, utilizando o formulário próprio, disponível na página da FAPES na Internet. (5) Apresentar prestações de contas financeiras semestrais, observando o Manual de Prestação de Contas da FAPES/FUNCITEC. (6) Apresentar relatórios semestrais dos bolsistas, utilizando os formulários próprios disponíveis na página da FAPES na Internet; para a bolsa de Pesquisador Visitante cabe apenas o relatório final, apresentado logo após o fim da Bolsa; (5) Até 30 dias após o término do prazo de vigência do projeto, apresentar o relatório técnico final (o último relatório semestral), os relatórios finais de atividades dos bolsistas (o último relatório semestral de cada um) e a prestação de contas financeira final, de acordo com o Manual de Prestação de Contas da FAPES/FUNCITEC.

5 FAPES - FORMULÁRIO DE PROJETO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Cabeçalho A realização de Projetos em Rede tem ganhado visibilidade nos últimos anos, tanto no cenário acadêmico quanto no ambiente empresarial. O que torna essa modalidade de projeto atraente é, principalmente, a criação de um ambiente dinâmico em que as contribuições de múltiplos atores possa ser apreciada e utilizada, de modo a favorecer que o projeto seja gerido de forma aberta e democrática. O fluxo de conhecimento constante, bem como essa forma de gestão, levam, em geral, a resultados de projeto mais eficazes. Com o objetivo de realizar experimentos e gerar competência nessa área no Estado do Espírito Santo, o presente projeto visa a implantação do Laboratório de Tecnologias de Apoio a Redes de Colaboração - LabTAR e sua manutenção nos dois primeiros anos. Tal laboratório reunirá, a partir da formação dos proponentes deste projeto, competências nas áreas de gestão da inovação, gerenciamento de projetos, gestão do conhecimento e design da informação, mediante participação de professores dos departamentos de Desenho Industrial, Engenharia de Produção e de Informática da Universidade Federal do Espírito Santo UFES, do Departamento de Engenharia de Produção do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo - IFES e dos departamentos de Engenharia Civil e de Ciências e Tecnologia da Universidade Federal Fluminense UFF. Estruturado como um Living Lab, ou seja, uma metodologia de trabalho em pesquisa e extensão reunindo agentes da academia, de empresas, da administração pública, de agências de financiamento e da sociedade civil organizada, o projeto Habitat será o projeto piloto do laboratório, que servirá, por sua vez, como a estrutura de gestão central desse Living Lab, funcionando como ambiente no qual se dará o desenvolvimento de suas competências centrais. Cabe ressaltar, no entanto, que o laboratório poderá desenvolver projetos de apoio a gestão em rede para outras organizações que nele reconhecerem competência para tal. Propõe-se um prazo de vigência de 24 meses para esse projeto. Justificativa A relevância da inovação para o desenvolvimento das economias contemporâneas é inegável. Muitos modelos para entendimento do fenômeno da inovação vem sendo propostos desde meados do século XX, visando subsidiar a gestão da inovação da forma mais eficaz possível, de modo que os recursos gastos, sejam eles financeiros, humanos ou de capital, no processo de inovação gerem novas tecnologias (sejam novos produtos ou novos processos produtivos) que contribuam para a melhoria da qualidade da vida humana e gerem riquezas. A percepção sempre mais clara de que o fenômeno da inovação é complexo e sujeito a inúmeras variáveis, muitas das quais nem sempre identificadas a priori, tem sido seguida pela elaboração de modelos cada vez mais complexos que subsidiam a gestão da inovação. Reconhece-se claramente, nos dias de hoje, que a participação do usuário das novas tecnologias é indispensável no processo de sua geração desde o início, sob pena de chegar-se ao final de um processo linear de pesquisa básica/pesquisa aplicada/desenvolvimento tecnológico/prototipagem/planta piloto e produção em escala comercial e, só então, verificar-se que a nova tecnologia não é aceita pelos usuários a quem se destinava. Outro movimento contemporâneo de grande relevância ao discutir-se inovação é o crescimento muito acelerado da percepção das implicações das tecnologias em uso ou sendo propostas sobre o meio ambiente,

6 incluindo seus impactos sobre os próprios seres humanos. Dificilmente, os principais agentes de inovação, a saber as empresas, são capazes de perceber todas as implicações para os mais diversos mercados e ambientes geográficos para os quais seus produtos ou serviços são oferecidos. Mecanismos que permitam que as percepções dos usuários finais possam ser incorporadas ao processo de inovação tornam-se indispensáveis. A incorporação dessas idéias aos modelos de gestão da inovação levou a uma das propostas mais recentes na área, originada no continente europeu, mas em franca expansão para os demais continentes, que é a dos Living Labs. Um Living Lab - LL é uma organização de múltiplos atores para inovar. Suas principais características são o direcionamento dado pelo usuário, a participação de academia, governo, empresas e organizações de fomento e financiamento em rede e uma estrutura de gestão clara. Esta estrutura de gestão deve manter o fluxo de informações e conhecimento ativo entre todos os atores participantes do LL, de modo a maximizar as possibilidades de sucesso do processo inovativo. Atualmente, o Espírito Santo possui um Living Lab de Inclusão Digital, coordenado pelo prof. Anilton Salles do Departamento de Informática da UFES, reconhecido pela Rede Européia de Living Labs - ENoLL. A difusão da metodologia LL no Espírito Santo promovida principalmente pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Espírito Santo - FAPES durante os anos de 2008 e 2009 promoveu o surgimento de outra iniciativa que está se organizando como Living Lab focado no desenvolvimento de novas tecnologias amigáveis ao meio ambiente para habitações urbanas e propriedades rurais populares visando o desenvolvimento sustentável: o Living Lab Habitat. Para que esse LL possa efetivamente funcionar e ser reconhecido pela ENoLL como tal e assim poder contar com os benefícios de participar desta rede internacional, é indispensável que sua estrutura de gestão esteja consistentemente construída. O Laboratório de Tecnologias de Apoio a Redes de Colaboração - LabTAR, objeto deste projeto, terá tal função. A reunião em um mesmo ambiente cooperativo de expertise em gestão da inovação, gerenciamento de projetos, gestão do conhecimento e design da informação garantirá ao LabTAR competência para desempenhar tal função. Para o Espírito Santo, é de grande relevância ter outros Living Labs reconhecidos e participantes de um ambiente internacional de inovação como a ENoLL, mas mais importante do que isso é o sucesso dos projetos a serem desenvolvidos pelo Living Lab, que visam a melhoria efetiva das habitações populares urbanas e propriedades rurais quanto ao uso de fontes limpas de energia, uso racional da água, descarte de resíduos sólidos adequados, enfim, projetos que atenderão diretamente populações de baixa renda abrangidas e, indiretamente, para toda a sociedade do Estado. Especificamente, para o Espírito Santo, poder contar com um Laboratório de Tecnologias de Apoio a Redes de Colaboração é outra contribuição relevante do projeto dado que as estruturas em rede delineam-se como a forma mais promissora de resolução de problemas cada vez mais complexos com os quais as sociedades contemporâneas se defrontam que exigem expertises múltiplas e coordenadas. O LabTAR estará fisicamente instalado na UFES e, além da gestão do LL, poderá desenvolver ações de sua competência para outras organizações que assim o demandarem incluindo os próprios organismos de fomento e financiamento da inovação dado que o LabTAR atuará nas áreas de: a) gerenciamento de projetos; b) gestão da inovação, incluindo avaliação de projetos, de modo geral, e de P&D nas modalidades ex-ante e expost e c) gestão do conhecimento com expertise em design da informação e no uso de sistemas de informação (em especial, sistemas colaborativos) para suporte à criação, integração e compartilhamento de conhecimento. Um laboratório como o LabTAR será de grande importância para a UFES, dado que integra diferentes áreas do saber em um projeto multidisciplinar concreto. Professores e alunos dos mais diversos cursos, além daqueles que fundamentam o LabTAR (i.e. os departamentos de Engenharia de Produção, Desenho Industrial

7 e Informática), tais como os departamentos de Economia, Administração, Letras, Ciências Sociais, Serviço Social, Ecologia, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Elétrica terão a oportunidade de envolvimento em projetos de pesquisa e de extensão que serão fruto da ação do LL. O LabTAR, por reunir profissionais de outras Instituições de Ensino Superior como IFES e UFF facilitará o aprendizado interinstitucional. Além disso, tal iniciativa pode servir para difusão, no ambiente do ensino de graduação da UFES, do IFES e da UFF de princípios importantes para a formação dos profissionais do século XXI, relacionados com as questões sociais e ambientais. Para os professores pesquisadores envolvidos com o LabTAR, este projeto é uma oportunidade valiosa de trabalho em rede, de inserção no panorama internacional e de trabalho com competências de outras áreas, vencendo, na prática, as restrições das áreas de formação de origem e da estrutura departamentalizada das instituições de ensino superior federais. Introdução O Estado do Espírito Santo tem estado na vanguarda no estabelecimento de políticas e ações na área de Ciência e Tecnologia com foco na inovação desde que criou e efetivamente mantém fundos estaduais e municipais para apoio à Pesquisa e Desenvolvimento como o Fundo de Apoio à Ciência de Tecnologia do Município de Vitória - FACITEC e a Fundação de Apoio à Ciência e Tecnologia do Espírito Santo - FAPES. Nessa perspectiva vanguardista, a FAPES promoveu em novembro de 2008 o Fórum Internacional de Inovação Tecnológica e em abril de 2009 o Workshop de Inovação Tecnológica, eventos de divulgação da metodologia Living Labs no Estado sinalizando claramente seu interesse em colocar o Estado efetivamente em posição de destaque no cenário nacional e internacional no que se refere à inovação. Os Living Labs são ecosistemas organizacionais envolvendo todos os agentes da inovação e nos quais a inovação aberta se desenvolve centrada nos usuários e estimulada por estes. As metodologias de inovação Living Lab são baseadas no interesse dos usuários e na imposição tecnológica o que significa inovação proveniente dos usuários, consumidores/cidadãos e não dos cientistas e tecnólogos, com produtos e serviços focados nesses usuários que participam diretamente no processo de co-criação. Na figura 1 está uma representação esquemática da estrutura de um LL. No lado esquerdo estão representados os diversos agentes de inovação que são empresas, academia, agências de fomento e financiamento. Do lado direito estão representados os usuários, os quais direcionam o processo de inovação e no círculo central está a estrutura de facilitação e gestão do LL. O facilitador é uma pessoa física que anima (em latim anima significa o que dá vida) o LL. O facilitador é apoiado por uma estrutura de gestão que deve garantir o funcionamento eficaz e eficiente do LL.

8 Figura 1: Representação esquemática de um Living Lab. Fonte: Apresentação de Álvaro de Oliveira, Vitória, 28 de setembro de Um Living Lab ao mesmo tempo em que é formado por uma rede de projetos técnicos voltados para o desenvolvimento de novas tecnologias para os usuários, é ele mesmo um objeto de estudo, um laboratório para estudos e pesquisas. Na área de Gestão da Inovação pode ser investigado o processo de inovação tecnológica usando a metodologia LL, seus dificultadores e facilitadores, seus custos diretos e indiretos e seus benefícios ou, dito de outra forma, podem ser pesquisadas e desenvolvidas ferramentas de melhoria de gestão da inovação incluindo a avaliação dos impactos dos projetos envolvidos. Muitos modelos na área de economia da inovação também podem ser investigados no ambiente LL. A área de Gerenciamento de Projetos trata da organização de pessoas, técnicas, sistemas necessários e demais recursos indispensáveis para se atingir o êxito final de projetos. Em outras palavras, gerenciar um projeto significa fazer o necessário para completá-lo dentro dos objetivos estabelecidos. Na prática, os objetivos podem ser detalhados nos gerenciamentos de prazo, custo, qualidade, escopo, risco, comunicação, recursos humanos, suprimentos/contratação, assim como, gerenciamento da própria integração. Isto inclui planejamento, acompanhamento e controle de mudanças. As pesquisas nesta área podem relacionar-se com o desenvolvimento e melhoria de ferramentas de organização e planejamento de modo geral. O design da informação visa otimizar o processo de aquisição da informação por meio do planejamento de sistemas de comunicação analógicos e digitais. Para que dados se transformem em informações, precisam ser organizados, codificados e apresentados de forma a ganharem significado. Esse campo de conhecimento remete à necessidade de construir informações objetivas para alcançar resultados precisos, e, preocupa-se primordialmente com o significado, com o entendimento da mensagem (da informação). Para que a transformação de dados em conhecimento seja eficaz é preciso que as necessidades do usuário sejam consideradas no projeto. Portanto o LabTAR será um ambiente de pesquisas nas áreas de gestão e economia da inovação, gerenciamento de projetos em rede, gestão do conhecimento e design da informação, além de contribuir para que o Living Lab Habitat seja uma realidade atuante e com resultados reais transformando efetivamente o Espírito Santo em um ambiente voltado para a inovação que visa a construção de um mundo sustentável.

9 Objetivos O presente projeto visa a montagem do Laboratório de Tecnologias de Apoio a Redes de Colaboração - LabTAR e apoio durante seu primeiro ano de funcionamento. Para a montagem do LabTAR a UFES disponibilizará uma sala de 27,9 m 2 no Edifício CT10, sob responsabilidade do Departamento de Engenharia de Produção. Para sua manutenção o laboratório necessitará de três bolsistas para apoio técnico durante 12 meses de execução do projeto nas áreas de Design Gráfico, Informática e Comunicação com domínio da língua inglesa que serão responsáveis pela atualização constante do site em português e em inglês e pelo fornecimento das informações de gerenciamento de projetos que estarão disponíveis online. Portanto, o principal objetivo é o funcionamento eficaz do LabTAR após 24 meses de sua implantação. Seu funcionamento eficaz pode ser desdobrado nos objetivos específicos do projeto apresentados a seguir por áreas do conhecimento: 1. Na área de gestão da inovação: 1.1. consolidação de ferramentas de gerenciamento do portfólio de projetos a partir do conjunto de projetos do Living Lab Habitat o que inclui o mapeamento dos projetos em carteira, identificação de lacunas de projetos e de parceiros para o bom andamento do LL e captação de projetos para suprir tais lacunas; 1.2. consolidação de ferramentas de avaliação de projetos ex-ante e ex-post; 2. Na área de gestão do conhecimento: 2.1 Investigar ferramentas de sofware livre que possam dar suporte a interação dos membros da rede. 3. Na área de design da informação 3.1. Projetar em parceria com a equipe da Informática um sistema de gerenciamento de projetos e um site para a apresentação das ações referentes ao Living Lab Habitat Definir estratégicamente as necessidades do sistema e do site o que inclui delimitar a demanda, levantar funcionalidades desejadas (macro arquitetura da informação), verificar a viabilidade tecnológica, detalhar a arquitetura da informação, analisar a experiência do usuário, fazer os possíveis ajustes e implementar o projeto Projetar e avaliar o sistema e o site levando em consideração a experiência do usuário podendo ser utilizadas as seguintes metodologias: - grupos de foco, para conhecer a percepção dos usúarios sobre determinado produto, discutir questões a fim de esclarecer quais são seus valores; - análise da experiência do usuário, com testes em relação à utilização do sistema; - avaliação heurística, quando membros da equipe que não estão diretamente envolvidos no desenvolvimento do projeto fazem uma avaliação heurística. 4. Na área de gerenciamento de projetos; 4.1. Avaliar ferramentas de gerenciamento de projetos individuais quando utilizadas para gerenciamento de

10 projetos em rede; 4.2. Adequar ferramentas de gerenciamento de projetos para ambientes em rede com amplo envolvimento de usuários. Pertence ainda ao escopo deste laboratório ações educativas e de treinamentos básicos para os envolvidos no LL na gestão de projetos em rede e utilização das ferramentas que forem implantadas para facilitação da gestão dos projetos. Não pertence ao escopo do laboratório a redação e apresentação de projetos para as diversas fontes de financiamento que venham a fazer parte do LL ou a prestação de contas de cada um. Essas são atribuições que se manterão a cargo dos coordenadores de cada projeto. Metodologia As hipóteses básicas subjacentes a este projeto são: - a inovação, para ser eficaz, deve ser tratada como processo coletivo, com a participação em todo o processo dos atores com ela envolvidos quais sejam, academia, empresas, governo e usuários; - os usuários devem ser os direcionadores do processo; - as redes são as estruturas mais adequadas para se chegar à inovação bem sucedida; - as tecnologias não são neutras. Elas podem ser boas ou ruins de acordo com o fim a que se destinam e os meios que são utilizados para desenvolvê-las; - as novas tecnologias geradas no processo de inovação devem ser adaptadas aos usuários a que se destinam e, para isso, é indispensável que sejam desenvolvidas com a participação dos usuários a quem se destinam. - o processo de inovação é sócio-técnico e deve, necessariamente, incluir, em toda sua extensão, elementos humanos e tecnológicos; - as modernas tecnologias de informação e comunicação são indispensáveis para apoiar o processo de inovação; - as diversas áreas do conhecimento precisam integrar-se para lidar com problemas complexos como a gestão da inovação; - o desenvolvimento de tecnologias amigáveis ao meio ambiente é necessidade imperiosa no contexto de desenvolvimento sustentável; - o desenvolvimento sustentável, para ser real, precisa de mudanças nas formas como os seres humanos realizam todas as suas atividades, incluindo os artefatos que são escolhidos para serem utilizados. A construção do Living Lab Habitat servirá como ambiente para testar todas essas hipóteses por meio de trabalhos de pesquisa, sejam eles de iniciação científica, mestrado ou doutorado. O LabTAR será o centro de referência deste LL permitindo a sistematização do aprendizado em curso no LL. O LabTAR constitui-se como um subsistema no LL Habitat cujo propósito é desenvolver, com comunidades de baixa renda, tecnologias amigáveis ao meio ambiente para melhoria das habitações urbanas e propriedades rurais. Portanto, seu desempenho global será avaliado em função da sua contribuição para o cumprimento do

11 propósito do LL Habitat. Como resultado esperado, ao final do período de 24 meses deste projeto, o LabTAR deverá ter estabelecido metodologia para integração de projetos sociais, de pesquisa e extensão e de educação usando contatos presenciais e virtuais, ferramentas eficazes para gerenciamento de projetos em rede e de avaliação de impactos econômicos, sociais e ambientais dos projetos. Tal conhecimento será apresentado de forma sistematizada como livro. Procedimento O presente projeto será iniciado com a compra de mobiliário, equipamentos, softwares e sua organização no espaço físico de 27,9 m 2 no Prédio CT 10 do Centro Tecnológico da UFES. No primeiro bimestre, além da montagem do laboratório, serão selecionados e contratados três bolsistas das áreas de informática, desenho industrial e comunicação com domínio da língua inglesa para montagem e manutenção durante os vinte e quatro meses de duração deste projeto do site do Living Lab Habitat, ambiente cooperativo para fomento da inovação tecnológica, do qual o Laboratório de Tecnologias de Apoio à Redes de Colaboração - LabTAR será subsistema básico de gestão e apoio à decisão. Já no primeiro bimestre, inicia-se a seleção de ferramentas online de gestão, comunicação e trabalho colaborativo para uso no laboratório. A seleção dessas ferramentas prossegue durante os bimestres subseqüentes (2º., 3º. e 4º) concomitantemente com a produção da plataforma online para comunicação entre todos os envolvidos com o LL Habitat já que o processo de seleção das ferramentas deve, em si, ser um processo orientado pelos usuários e, portanto, a necessidade da simultaneidade de produção e uso inicial da plataforma e seleção das ferramentas de facilitação de trabalho colaborativo. A partir do 3º. bimestre, inicia-se a manutenção da plataforma que deverá ser mantida durante todo o projeto e após a conclusão do mesmo. Esta manutenção, porém, não está restrita apenas a atualização de dados e informações, mas inclui a melhoria em si da própria plataforma devido ao aprendizado contínuo resultante do uso da mesma. A manutenção de uma plataforma útil e continuamente mais adaptada às necessidades de todos os seus usuários dependerá do desenvolvimento de projetos de usabilidade e de webdesign e da coleta de informações sobre projetos de interesse do LL: projetos em redação, projetos em captação (submetidos e em fase de análise), projetos aprovados, projetos em andamento e projetos concluídos, atividades que se iniciarão no segundo bimestre e se estenderão durante todo o projeto. O gerenciamento dos projetos em rede, componentes do LL Habitat, se dará em dois níveis: o do gerenciamento do conjunto de projetos do LL usando ferramentas de gerenciamento de programas e do gerenciamento individual de cada projeto usando o MS Project. Tais atividades, que se iniciarão no segundo bimestre e se estenderão durante todo o projeto, gerarão informações contínuas que deverão ser disponibilizadas a todos os usuários pela plataforma online de comunicação. A partir do 4º. bimestre, terá início a avaliação formal de projetos pelo LabTAR utilizando-se metodologias que permitam avaliação dos seus impactos nas dimensões econômica, social e ambiental. Esta avaliação será feita para projetos do LL Habitat concluídos ou em andamento e, por isso, somente se iniciará a partir do 4º. bimestre de andamento do projeto. Os relatórios de andamento do projeto serão redigidos trimestralmente de modo que todos os envolvidos com o projeto tenham acesso às informações sobre seu andamento e disponibilizados na plataforma on line. Complementarmente, serão realizadas prestações de conta semestrais detalhadas à FAPES. O projeto prevê ainda a preparação de artigos para publicação em revistas, num total de 8 e de publicações de artigos científicos completos em anais de eventos, num total de 15. A publicação mais relevante prevista, porém, é a publicação de um livro em que será relatada a experiência coletiva do grupo de professores pesquisadores da UFES, do IFES e da UFF com o gerenciamento de projetos em rede bem como o aprendizado resultante do envolvimento e participação ativa da comunidade acadêmica em projeto de cunho tecnológico, social e ambiental amplo como o Living Lab Habitat.

12 Justificativas para os itens do orçamento A primeira etapa consiste na montagem do LabTAR durante a qual ele deverá ser mobiliado e equipado. O mobiliário consta de 1 aparelho de ar condicionado; 6 mesas de trabalho e 6 cadeiras; 1 mesa de reuniões com 6 cadeiras; 3 armários altos e dois armários baixos; 1 arquivo visando permitir o trabalho do grupo inicial do LabTAR, a saber, cinco professores da UFES, um professor do IFES e três bolsistas de apoio ao projeto (os professores da UFF participarão principalmente à distância e eventualmente, presencialmente do trabalho). A sala deverá ser equipada com 6 microcomputadores que terão Processador Intel Core 2 Duo, clock 2.5 GHz, cache L2 3MB, lamina 45nm, FSB 1066MHz, Vídeo aceleração 3D, com memória DDR2 256 MB offboard; RAM Tamanho 4GB, DDR2, 800 Mhz, Disco Rígido Capacidade 500 GB (ISO) SATA2; Placa Mãe Chipset Intel compatível com microprocessador selecionado. Suporte a USB barramento PCI-e PCI (pelo menos 2 slots), suporte a memorias DDR2 800/1066MHz; Monitor de Vídeo Tela LCD, formato widescreen (16:10), tamanho 17 polegadas. Gabinete com pelo menos 2 ventoinhas comuns (não considerar a fonte); Fonte de alimentação com potência 400W (rms); Unidade de DVD-RW; Leitor de Cartão universal; Teclado ABNT2 (com teclado numérico à direita) e Mouse ótico. Os softwares proprietários necessários são Sphinx versão léxica 5.1 que servirá para coleta e tabulação de dados referentes aos usuários por ser uma ferramenta de geração e aplicação de questionários, tratamento estatístico dos mesmos e publicação na internet, Windows, Office Professional que inclui MS Project; Adobe CS4 Design Premium, suíte de software de criação, edição e publicação de materiais impressos e multimídia. Softwares livres serão utilizados sempre que possível. Por sua natureza voltada à gestão de projetos em rede, a presente proposta necessita do apoio de um sistema de informação e trabalho colaborativo online. Para isso deve ser desenvolvido um ambiente de gestão da informação, de fluxo de trabalho e de acompanhamento de projetos. Os equipamentos de informática listados apresentam características de perfomance e confiabilidade destinados a suportar o pesado tráfego de dados gerado pelo desenvolvimento dos projetos. O uso dos equipamentos e softwares será direcionado à criação e publicação de material online; gestão da informação, incluindo a troca de mensagens, e à realização de pesquisas quantitativas e qualitativas sobre o andamento dos projetos; e ao gerenciamento dos projetos propriamente dito, por meio de ferramentas voltadas ao fluxo de trabalho e acompanhamento de resultados. O notebook e o data show servirão para facilitar a apresentação de palestras e condução de outros tipos de apresentações orais que se façam necessárias para integração das atividades do LabTAR e do Living Lab Habitat. Os equipamentos Placa de rede g 108MB e Ponto de acesso g 108MB são necessários para permitir acesso a internet pelas máquinas do LGPR sem o qual não é possível o trabalho. Os bolsistas de apoio nas áreas de informática, desenho industrial e comunicação com domínio da língua inglesa são indispensáveis para a elaboração e manutenção da ferramenta básica do laboratório que é a plataforma on line de comunicação e interação com os usuários. A contratação de serviço de contabilidade é necessária já que os envolvidos com o projeto não tem essa atividade como fim e por ser onerosa quanto ao tempo necessário para executá-la, é imprescindível que seja executada externamente às atividades do LabTAR.

13 Referência bibliográficas AGNER, Luiz. Ergodesign e arquitetura de informação: trabalhando com o usuário. Rio de Janeiro: Quartet, BARCAUI, A. B., BORBA, D., SILVA, I. M., NEVES, R.B. Gerenciamento do tempo em projetos - 2ª edição, Ed. FGV. BASSIS, N. F. Gerência de Projetos aplicada à Gestão do Conhecimento. Ed. Brasport, CAPRA, F. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, CARVALHO, Rodrigo Baroni de. Tecnologia da informação aplicada à gestão do conhecimento. Belo Horizonte: Editora Arte, GUIZZARDI, Renata S.S.; LUDERMIR, Pablo G.; SONA, Diego. A Recommender Agent to Support Knowledge Sharing in Virtual Enterprises. In Protogeros, N. (Ed.). Agent and Web Service Technologies in Virtual Enterprises, Idea Group Publishing, 2007 GUIZZARDI, Renata S. S.; PERINI, Anna; DIGNUM, Virginia. Socially Grounded Analysis of Knowledge Management Systems and Processes, In Yu, E.; Giorgini, P.; Maiden, N.; Mylopoulos, J. (eds.). Social Modeling for Requirements Engineering. Cambridge, MA: MIT Press. ISBN: NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. The Knowledge Creating Company: How Japanese Companies Create the Dynamics of Innovation. New York: Oxford University Press, ORLIKOSKI, W. J. The Duality of Technology: Rethinking the Concept of Technology in Organizations. Organizational Science, 3(3): , PINHEIRO, M. ; KLEMZ, L. Métodos de pesquisa e desenvolvimento em design de mídia interativa com foco no usuário na indústria de software: o caso do GloboMail. In: 2º Congresso Internacional de Design da Informação, 2005, São Paulo. Anais do 2º Congresso Internacional de Design da Informação. São Paulo : Sociedade Brasileira de Design da Informação, v. 1. SENGE, P.SMITH, B.; KRUSCHWITZ, N.; LAUR, J. SCHLEY, S. A Revolução Decisiva: como indivíduos e organizações trabalham em parceria para criar um mundo sustentável. Rio de Janeiro: Elsevier, VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos (7a. edição). Ed. Brasport, Metas de produção técnico-científica O projeto prevê a publicação de oito artigos em revistas e quinze publicações de artigos científicos completos em anais em eventos nas áreas de gestão da inovação, gestão do conhecimento, design da informação e gerenciamento de projetos. Ademais, está prevista a publicação de um livro e a realização de palestras relativas aos temas de interesse do LabTAR e do Living Lab Habitat.

14 PLANO DE TRABALHO DO PROJETO Título do Projeto: Implantação do Laboratório de Tecnologias de Apoio a Redes de Colaboração - LabTAR Coordenador do Projeto: Míriam de Magdala Pinto miriam@ct.ufes.br Fone: Resumo do projeto: O presente projeto refere-se a implantação do Laboratório de Tecnologias de Apoio a Redes de Colaboração - LabTAR na UFES reunindo competências das áreas de Gestão da Inovação, Gerenciamento de Projetos, Gestão do Conhecimento e Design da Informação. O LabTAR será uma estrutura cuja competência central é o desenvolvimento de ferramentas de apoio ao gerenciamento de projetos em rede. As ferramentas desenvolvidas serão acessadas por meio de um ambiente online de trabalho colaborativo que também permitirá a realização de pesquisas de usabilidade. Lista de atividades 1. Mobiliar e equipar o laboratório. 2. Selecionar bolsistas. 3. Contratar bolsistas. 4. Selecionar ferramentas online de gestão, comunicação e trabalho colaborativo. 5. Produzir plataforma online para comunicação entre todos os envolvidos com o LL Habitat. 6. Manter plataforma. 7. Desenvolver projetos de usabilidade e de webdesign para melhoria contínua da plataforma. 8. Coletar informações sobre projetos de interesse do LL: projetos em redação, projetos em captação (submetidos mas em fase de análise), projetos aprovados, projetos em andamento e projetos concluídos. 9. Gerenciar o conjunto de projetos do LL usando ferramentas de gerenciamento de programas. 10. Gerenciar, usando o MS Project, os projetos em andamento. 11. Avaliar projetos em andamento e concluídos. 12. Gerar relatórios. 13. Redigir trabalhos para publicação. 14. Prestar contas aos organismos de financiamento.

15 Cronograma: Atividade 1º 2º 3º 4º 5º Bimestres 6º 7º 8º X 02 X 03 X 04 X X X X 05 X X X 06 X X X X X X X X X X 07 X X X X X X X X X X X 08 X X X X X X X X X X X 09 X X X X X X X X X X X 10 X X X X X X X X X X X 11 X X X X X X X X X 12 X X X X 13 X X X X X X X 14 X X X X Termo de compromisso: Declaro conhecer as normas gerais fixadas pela FAPES para concessão de apoio financeiro a projetos. Assumo, outrossim, o compromisso de cumprir o plano de trabalho acima estabelecido. Local Data Assinatura

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

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