O(S) SUJEITO(S) DA TRAD(U)ÇÃO: UM OLHAR DISCURSIVO SOBRE O TRABALHO DE AÇÃO. FLORES, Lucas Martins, DENARDI, Graciele Turchetti de Oliveira.

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1 O(S) SUJEITO(S) DA TRAD(U)ÇÃO: UM OLHAR DISCURSIVO SOBRE O TRABALHO DE AÇÃO. FLORES, Lucas Martins, DENARDI, Graciele Turchetti de Oliveira. Professor do Instituto Federal Farroupilha; Professora da Universidade Regional Integrada Mestrando na UCPEL; Doutoranda na UFSM lucasmflores@gmail.com; gracielet@hotmail.com Resumo: Muitas vezes, pedimos a nossos alunos para traduzirem determinado fragmento ou texto da língua-alvo para a língua nativa, preocupados em aprimorar vocabulário ou como forma de compreensão do texto. No entanto, surgem questões que geram certas inquietudes e nos levam a repensar a tradução no ensino de línguas e a posição que os sujeitos envolvidos ocupam nesse processo. Diante disso, este trabalho objetiva refletir sobre tradução na perspectiva da Análise de Discurso (AD) de linha francesa, buscando inserir os fundamentos da AD no ensino, como meio a facilitar o entendimento desse processo. A tradução vista por este viés se dá como um processo discursivo, porque é concebido como produção de sentidos que envolvem o histórico e o ideológico na relação entre o dito e outros discursos presentes no interdiscurso. O texto original passa a um novo texto ao passo que este seja traduzido, o tradutor coloca em jogo sua interpretação. Palavras-chave: Ensino Tradução Análise de Discurso. INTRODUÇÃO A presente reflexão parte do pressuposto de que a prática pedagógica, principalmente seleção/ elaboração do material pelo professor, é consequência da teoria que ele tem da linguagem. Segundo Orlandi (2001a, p. 15), a linguagem se mostra em sua ambiguidade: ou como imitadora de mundo, ou como desveladora de mundo, como ponta de lança do saber. Como estudantes, fomos formados em aulas em que a tradução teve presença marcante. No entanto, ao verificarmos as sugestões dadas pelos documentos oficiais (Parâmetros Curriculares Nacionais e Orientações Curriculares Nacionais), no que tange a ensino de língua estrangeira (LE), percebemos que nada é sugerido, o que cabe questionar, o porquê dessa prática continuar sendo uma atividade tão presente nas salas de aula? A tradução sempre foi uma atividade presente nas aulas de LE, algumas vezes como recurso para aprimorar vocabulário e facilitar a compreensão dos textos, outras como método para operar determinados conceitos gramaticais. Porém, devemos reconhecer que a tradução vai muito além da aquisição de conhecimentos linguísticos ou gramaticais, quando nos propomos a traduzir algo, estamos trazendo, entendendo e interpretando o discurso do outro para poder (re)construir um novo texto. Frente a essa perspectiva, nos interessa as 1

2 contribuições da AD, como uma teoria que tem como objeto o discurso e que se faz presente na tradução, quando toma os efeitos de sentidos, os sujeitos e as condições de produção que envolvem todo o processo. Quando retomamos a questão da sala de aula, salientamos a importância dos docentes de LE reconhecerem e integrarem os conceitos da AD na proposta de tradução, observando que esta é uma teoria que trata da determinação histórica do processo de materialização do dizer através do discurso interpelado pela ideologia. Ao levar em conta a AD, professores não estacionam na análise de conteúdo (o que o texto quer dizer), mas no como estes textos dizem e então eles não vão só interpretar os textos, vão saber como os textos funcionam produzindo sentidos, eles interpretam não só os textos, mas os resultados da análise que os leva a compreensão (Orlandi, 2012, p. 23). Quando falamos em sujeito tradutor, se pensarmos pelo viés do senso comum, remeteremos a imagem de alguém que reproduz o discurso do outro. No entanto, pelo olhar da AD esse sujeito institui-se como alguém que produz sentidos e é interpelado pela ideologia em um processo de reconhecimento da sua autoria no texto a ser traduzido. O Sujeito elaborado pela AD é o sujeito de linguagem descentrado, pois é afetado pelo real da língua e também pelo real da história, não tendo o controle sobre o modo como elas o afetam (ORLANDI, 2007, p. 20). Isso permite dizer que as palavras já chegam até nós cheias de sentidos e não sabemos como se constituíram, mas o fato é que elas significam em nós e para nós. Nem sujeitos nem sentidos estão completos, já feitos, constituídos definitivamente, esse sujeito da AD é passível à falha, ao jogo, ao acaso, e também à regra, ao saber, à necessidade. Portanto, o sujeito, para Pêcheux, além de social é histórico, vale dizer ideológico, dotado de inconsciente (INDURSKY, 2003, p. 1). Levando em consideração esse sujeito interpelado pela ilusão de ser dono do seu saber, acreditamos ser importante este trabalho para a área, pois permite a professores de línguas refletirem sobre o fazer em sala de aula, partindo-se de práticas corriqueiras (da leitura à tradução) sob um novo olhar. Uma abordagem teórica sobre tradução No que tange à habilidade de leitura, alvo dos PCNs de LE e também dos livros didáticos de LE, cabe ressaltar que a proposta dos PCNs defende o uso de textos autênticos escritos em diversos gêneros textuais como, por exemplo, pequenos diálogos, histórias em quadrinhos, instruções para jogos. Diante de tais perspectivas pedagógicas inserem-se métodos de aprendizagem que possam facilitar o desenvolvimento das quatro habilidades clássicas: ler, escrever, falar e compreender. Nesse viés, toma-se o processo tradutório como um meio para a melhor compreensão e entendimento da língua alvo em todos os seus aspectos, apoiando-se nos PCNs que prevêem uma mudança no papel do aluno-leitor, que 2

3 deve deixar de ser um leitor de textos redigidos para fins pedagógicos para ser um leitor de textos em geral, passando da condição de mero decodificador de informações textuais com fins avaliativos para a de produtor de sentido de textos reais de diversos gêneros, que circulam na sociedade letrada contemporânea. Orlandi (2007, p. 40) salienta que o texto não nasce nem morre em si mesmo, mas remete a outros discursos anteriores ou posteriores a ele, pois não há discurso que não se relacione com outros. As relações de sentidos surgem das condições de produção dos discursos que apontam para outros discursos que mantém relações com outros dizeres realizados, imaginados ou possíveis. O efeito de sentidos é produzido por todos os envolvidos no processo de leitura, e, logo no de tradução: autor, tradutor como leitor, tradutor como autor e leitor cada um falando de seu lugar em particular, pois a produção desses sentidos se dá tanto por quem escreve quanto por quem lê sob dadas condições de produção. Isso se dá via relações entre diferentes posições-sujeitos que representam (Orlandi, 2001b, p. 60). O elemento da interpretação criativa está presente não somente em qualquer tradução, mas, antes, em qualquer tipo de processamento textual, uma vez que a compreensão de um texto sempre envolve negociação entre autor, texto e leitor. Em outros termos, o sentido de um texto não está nem totalmente no autor, nem totalmente no texto, nem totalmente no leitor. É o resultado de uma negociação entre todas as partes envolvidas. Inversamente, podemos afirmar que o sentido de um texto está parcialmente: no autor, no texto (enquanto objeto linguístico), no leitor e no contexto situacional. E o sentido de um texto traduzido não pode fugir a esta regra. A tradução é um processo que ocorre a partir da interpretação do sujeito tradutor, ele é o primeiro a ler o texto original e cabe a este sujeito ler na Língua Estrangeira (LE), entender, interpretar transcrevendo e reescrevendo a mensagem na Língua Materna (LM) objetivando a compreensão dos leitores. Alguns autores definem a tradução a partir de diferentes conceitos: Eugene Nida considera a tradução como um tipo de mecanismo capaz de transportar uma mensagem de uma língua para outra, por outro lado, Erwin Theodor afirma que traduzir não significa exclusivamente substituir palavras do outro, mas transferir o conteúdo de um texto com os meios próprios de outra língua (MITTMANN, 2003, p. 18). A tradução não se caracteriza como um transporte de informações ou um processo de transferência de palavras, mas é a representação de sentidos que as palavras e frases adquirem no contexto, como a produção de sentidos dentro de uma determinada historicidade que marca a língua, o discurso, o texto. A tradução abre um leque de oportunidades didáticas que possibilita ao aprendiz compreender aspectos até então obscuros na língua alvo, ajuda no aperfeiçoamento do idioma estrangeiro e do materno e auxilia na formação intelectual. 3

4 O primeiro passo de um tradutor é a decodificação das informações transmitidas pelo autor do texto original seguida de uma recodificação em um novo texto. Para isso, é preciso que o sujeito tradutor se desvincule da teoria do sentido universal e da transparência entre as línguas, não existe língua fechada em si mesma. As línguas funcionam de forma diferente o que significa produção de novos sentidos. O processo de tradução remete a uma leitura realizada da mensagem que será produzida em certas condições de recepção. Mittmann (2003, p. 20) afirma que cabe ao tradutor aproveitar todos os recursos que seu idioma lhe reserva para poder oferecer uma mensagem que corresponda o mais aproximadamente possível ao texto original. O sujeito tradutor é quem, na expectativa do autor do texto original, vai ser o responsável pela fidelidade na transmissão da mensagem por ele codificada. Dentro do processo tradutório, existem tentativas de fidelidade na tradução que envolvem o primeiro e o segundo ato comunicativo. Se no primeiro, o que existe é a mensagem original e o autor, que busca transmitir a mensagem pretendida aos receptores deste texto e desta língua, no segundo ato comunicativo, há uma tentativa de fidelidade do leitor/tradutor com a mensagem original, procurando repassar esta mesma fidelidade ao leitor do segundo ato comunicativo, a tradução. O tradutor, de acordo com Hermans (apud Mittmann, 2003, p. 18), é visto como mediador porque acreditamos que ele reproduz um retrato fiel do texto original. Espera-se do sujeito tradutor uma total fidelidade na reprodução das ideias do autor e, quando isto acontece, surge o apagamento deste tradutor, ou seja, para que continuemos na ilusão de que estamos lendo o original, é preciso que haja um desaparecimento do tradutor, apagando-se os traços de suas intervenções ideológicas, sociais, históricas, linguísticas e de sentidos. A interpretação correta de um texto original pelo tradutor é extremamente importante para que haja uma clara compreensão dos leitores. No entanto, é o tradutor, como já dito, quem vai desempenhar o papel de leitor do texto original, pensando na imagem do autor, vai decodificar o texto na língua pretendida buscando manter a fidelidade aos interesses do autor não esquecendo da imagem que tem dos leitores. É nesse ponto que o tradutor é visto como um instrumento humano, o seja, como um leitor especial, um intermediador, alguém que tem uma interpretação própria em relação ao texto original e objetivos específicos em relação ao leitor da tradução (MITTMANN, p.26, 2003). A tradução pedagógica é utilizada nas aulas como instrumento didático. Para Cervo (apud LUCINDO, 2005 p.4), esta expressão foi criada por Delisle e definida como sendo a utilização de exercícios escolares visando à aquisição de uma LE. A autora explica que a 4

5 tradução pedagógica difere da tradução profissional pelas finalidades, condições e processos de execução. O objetivo do tradutor profissional reside no cumprimento do contrato, pelo qual o tradutor produz um documento destinado a um público determinado. Por outro lado, o objetivo da tradução pedagógica não é comunicar alguém do teor do texto traduzido, mas sim verificar ou reforçar a aprendizagem do aluno. Para Hernández, a tradução pedagógica vai além do campo profissional e pode ser definida como uma atividade didática cujo objetivo principal é o aperfeiçoamento da língua foco através da manipulação de textos, análise contrastivo, ou seja, a comparação entre o sistema linguístico do Português (L1) e o sistema linguístico de outra língua (L2 e reflexão consciente (HERNÁNDEZ, 1998, p. 249). A tradução é uma atividade de reexpressão do sentido, portanto, pode ser considerada uma atividade comunicativa. Em sala de aula, esse processo ocorre como tradução interiorizada, por parte dos alunos e de forma pedagógica podendo ser dividida em: explicativa e exercícios de tradução. A primeira é usada pelo professor em sala de aula para ajudar o aluno e tem como objetivo ensinar a outra língua. Seu uso é justificado para ensinar os falsos amigos, palavras que possam causar ambiguidade e também para evitar que os alunos dispersem sua atenção quando o que interessa é uma compreensão imediata de determinada palavra. Os exercícios podem ser de tradução direta ou inversa. Na primeira, os alunos poderão contribuir mais, já que traduziram a sua língua. Por outro lado, os exercícios de tradução inversa permitem que os alunos utilizem estruturas da LE que muitas vezes são evitadas. As atividades de tradução oral podem melhorar a audição e a fala dos alunos. Cabe salientar que o processo tradutório exige do educador uma atenção especial e cuidados redobrados no momento de direcionar o trabalho com os alunos. Faz-se necessário ter objetivos claros e orientações que levem os educandos a se inserir no processo tradutório, visando ampliar os conhecimentos em uma dimensão social e não apenas na busca de reconhecer significados de línguas distintas. Tanto aluno como professor devem ter consciência de que não existe uma tradução correta e única, pois vários fatores são significativos no processo, questões históricas, de sentido, de condições de produção e reprodução do texto interferem no resultado da tradução, sendo um aspecto que precisa ser analisado, discutido e respeitado pelo leitor. É necessário ter consciência de que a tradução pode ser prejudicial para o ensino de LE sempre que usada como método de aprendizagem aleatório, injustificado e desmotivado. Para que haja resultados satisfatórios, tanto professor (como mediador e colaborador) como alunos, devem dedicar-se ao processo aproveitando os benefícios que a tradução apresenta na aprendizagem da LE. Portanto, a tradução, assim como qualquer outro método de ensino, deve ser usada com cautela e de acordo com o objetivo da turma e do curso. 5

6 Considerações Finais Diante disso, cabe ressaltar que a AD no contexto da escola permite romper com pressupostos sobre fazeres pedagógicos já tidos como prontos e acabados, pois permite aos sujeitos (professores e alunos) centrar-se nas condições de produção das práticas da linguagem, desenvolvendo aos textos a sua incompletude, reinscrevendo-se no processo discursivo (Barreto, 1994, p. 157). O processo tradutório permite esse reinscrever, por trabalhar com materialidades linguísticas diferentes do contexto comum (uma nova língua), com novas formas de significar com outros dizeres. No entanto, o professor precisa estar atento a estas práticas, para serem aproveitadas no cotidiano como recursos de investigação e significação aos processos de sentidos vinculados a essas diferentes leituras, primeiro, a leitura do texto original e, segundo, a leitura deste novo texto que surge a partir da tradução, uma produção que se materializa a partir de outros dizeres, outras vozes, outros sentidos. Quanto intitulamos Sujeito(s) da trad(u)cão, pretendíamos suscitar reflexões a respeito, primeiramente, daqueles que estão envolvidos no processo de leitura/ tradução, segundo, àqueles que tornam essa atividade na sala de aula, os professores, como uma prática de ação entre os sujeitos envolvidos: professor e aluno, desmitificando a ideia de que o professor é apenas o mentor da atividade e a responsabilidade do processo tradutório cabe apenas ao educando. Diante disso, temos a figura do professor como orientador, responsável por direcionar o educando no processo, mostrando ao tradutor que ele produz sentidos ao (re) escrever o texto de origem, significando. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº Brasília, DF, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, DF, Ministério da Educação. PCN + Ensino Médio: Orientações complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, DF, Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, DF,

7 BARRETO, R. G. A Análise de discurso do/no ensino: por novas práticas de linguagem na escola. Em Aberto, Brasília, ano 14, nº 61, jan/mar INDURSKY. F. Lula lá: estrutura e acontecimento. Organon (UFRGS), Porto Alegre, v. 17, n. 35, HERNANDEZ, M. R La traducción pedagógica en la clase de E/LE In: Actas del VII Congreso ASELE, LUCINDO, E. S. Tradução e ensino de línguas. Universidade Federal de Santa Catarina Disponível em MITTMANN, Solange. Notas do tradutor e Processo Tradutório. Porto Alegre, RS: UFRGS Editora, ORLANDI. E. P. Discurso em Análise: sujeito, sentido, ideologia. São Paulo: Pontes, Análise de Discurso: Princípios e Procedimentos. São Paulo: Pontes, Discurso e Leitura. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2001a.. Discurso e Texto: formação e circulação dos sentidos. São Paulo: Pontes, 2001b. 7

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