USO ADEQUADO DA CATEGORIA 3 EM MAMOGRAFIA, ULTRASSONOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA EDWARD A. SICKLES

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2 USO ADEQUADO DA CATEGORIA 3 EM MAMOGRAFIA, ULTRASSONOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA EDWARD A. SICKLES A CATEGORIA 3 FOI CRIADA PARA SITUAÇÕES ESPECÍFICAS DE LESÕES QUE APRESENTAM MENOS QUE 2% DE CHANCE DE CANCER, O QUE JUSTIFICA O ACOMPANHAMENTO, E NÃO QUANDO O RADIOLOGISTA TEM DÚVIDAS QUANTO A CORRETA CLASSIFICAÇÃO DA MESMA! NO CONTROLE ENCONTRAM SE CANCERES QUE SE ALTERAM AO INTERVALO, POREM AINDA COM PROGNÓSTICO FAVORÁVEL O CONTROLE EVITA A MORBIDADE DAS BIOSPIAS EM LESÕES BENIGNAS E OS CUSTOS DESTAS BIOPSIAS

3 CATEGORIA 3 EXAMES ANTERIORES SÃO IMPORTANTÍSSIMOS NO CONTROLE DAS CATEGORIAS 3!!!!! SE A LESÃO DIMINUIR = EXAME EM 1 ANO = CATEGORIA 2 SE A LESÃO ESTABILIZAR DEPOIS DO CONTROLE = CATEGORIA 2 CONTROLE EM 1 ANO SE A LESÃO AUMENTAR OU ALTERAR CARACTERÍSTICAS = CATEGORIA 4 = BIOPSIA

4 CATEGORIA 3 AS LESÕES PRECISAM SER COMPLETAMENTE ESTUDADAS, PROPORCIONANDO: DIAGNÓSTICO DE ALTERAÇÕES BENIGNAS DIAGNÓSTICO DE ALGUMAS LESÕES MALIGNAS ESTABELECER ROTINA DE ESTUDO DESTAS LESÕES (COM SPOT, MAGNIFICAÇÃO E PERFIL) PARA ASSIMETRIAS DEVE-SE FAZER ESTUDOS COM ANGULAÇÕES DIFERENTES, PERFIL,ETC... SE ENCONTRARMOS A LESÃO NAS 2 INCIDÊNCIAS PODE FAZER BIÓPSIA. NÃO INTERESSA A DENSIDADE DA LESÃO E AS MARGENS NÃO PRECISAM SER VISTAS EM 100% DA LESÃO (PELO MENOS 75%) ***PRÓXIMA EDIÇÃO DO BI-RADS ENFOCARÁ FORTEMENTE O ESTUDO COMPLETO DAS LESÕES O USO DA CAT 3 NO SCREENING É CONSIDERADO POSITIVO PARA A AUDITAGEM DOS DADOS.

5 CATEGORIA 3 MASSAS NÃO PALPÁVEIS, CIRCUNSCRITAS, NÃO CALCIFICADAS, SÓLIDAS, DEVEM SER ACOMPANHADAS INDEPENDENTEMENTE DO TAMANHO E DA IDADE DA PACIENTE. RECALL É MELHOR TER MAIS RETORNO QUE ESTUDO INCOMPLETO E/OU ERRADO DAS IMAGENS. ATÉ 12% DE RETORNO ESTÁ OK MENOS QUE 5% QUER DIZER QUE AS IMAGENS NÃO ESTÃO SENDO ESTUDADAS ADEQUADAMENTE. ( CEPEM = 5,3% )

6 CATEGORIA 3 AUTOR 4M 6M 1AN 1 E1/2 AN 2AN 3 NA 4AN SICKLES * * * * VARAS * * * * * * HELVIE * * * * VIZCAINO * * * * KOPANS * * * *

7 CATEGORIA 3 OS PROTOCOLOS DE CONTROLES COMPREENDEM 2 PARTES: 1)CONTROLE DE 6 MESE ATÉ CHEGAR A 1 ANO. 2) ORIENTA-SE O CONTROLE PARA EVITAR QUE A PACIENTE ABANDONE O CONTROLE. (ESCOLHER O PROTOCOLO A SER USADO)

8 CATEGORIA 3 DESENHO DE ESTUDO NECESSÁRIO PARA VALIDAR O CONTROLE DE LESÕES POR US OU RM: CATALOGAR DESCRITORES DE LESÕES CAT3 PELO MENOS 500 PACIENTES / CADA DESCRITOR DE LESÃO AVALIAR RESULTADOS PARA LESÕES VISTAS SÓ À US OU SÓ À RM AVALIAR OS CANCERES ENCONTRADOS NOS INTERVALOS AVALIAR TAMANHO DAS LESÕES, STATUS NODAL E ESTADIO DOS CANCERES ENCONTRADOS PARA US / MAMAS DENSAS, MULHERES > OU + DE 40 ANOS

9 BIOPSIAS PERCUTÂNEAS BIOPSIAS ORIENTADAS POR IMAGEM DEBRA MONTICCIOLO USG 14G / 11G RX RM 11G / 9 G

10 BIOPSIAS PERCUTÂNEAS NUNCA FAZER BIOPSIA SEM REPETIR O EXAME, PRINCIPALMENTE NA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA. RM CAPTAÇÃO DE CONTRASTE AINDA É PRESENTE? SE FOR, A BIOPSIA PODE SER FEITA SE NÃO FOR MAIS VISUALIZADA (12 A 13% EUA E EUR): FOLLOW-UP É IMPORTANTE SE A LESÃO É VISTA SEM GADOLINEO = FAZER BIOPSIA FAZER SCAN COM POUCA COMPRESSÃO SE NÃO ACHAR A LESÃO, MANTER FOLLOW-UP COM POUCA OU SEM COMPRESSÃO SUCESSO NAS BIOPSIAS 95%

11 BIOPSIAS PERCUTÂNEAS DISCORDÂNCIA USG CORE - 4% MAMOT - 5% DOUBLE TEST = OUTROS MÉTODOS RX CORE - 4% MAMOT - 2% OS %

12 BIOPSIAS PERCUTÂNEAS CASOS DISCORDANTES USG/RX - 3% CA EM CASOS DISCORDANTES - 14% RM MAMOT - 5% CA EM CASOS DISCORDANTES 36% BIOPSIA POR RM : MAIOR TAXA DE DISCORDÂNCIA QUE USG E MAMOGRAFIA MAIS CANCERES EM LESÕES DISCORDANTES

13 BIOPSIAS PERCUTÂNEAS 3 CENÁRIOS DE DISCORDÂNCIAS: 43% LESÕES PERDIDAS 7% LESÕES ATINGIDAS 1% LESÕES EXCISADAS( NÃO GARANTE REMOÇÃO HISTOLÓGICA) SEM RELAÇÃO SIGNIFICATIVA: Nº FRAGMENTOS ( 6 ) TAMANHO TIPO DE LESÃO ( MELHOR PARA MASSAS QUE NMLE) EXPERIÊNCIA DO OPERADOR

14 BIOPSIAS PERCUTÂNEAS POSSIVEIS CHANCES DE PERDA DA LESÃO POR RM: 1)TARGET TEMPORÁRIO (TEMPO PROCED / GADOLINEO) 2)NMLE : SEM TARGET, SEM GADOLINEO 3)ALTERAÇÕES NO POSICIONAMENTO (PRINCIPALMENTE QUANDO A LESÃO É MELHOR VISTA EM AXIAL E BIOPSIADA EM SAGITAL) SOLUÇÕES: 1)TRABALHAR RÁPIDO OU RECONTRASTAR 2)USAR MARCADORES NA REGIÃO DA LESÃO 3)IMAGENS EM 3D ***PODE-SE REESCANEAR A PACIENTE REVER O CASO NÃO FAZER CORE EM LESÕES VISTAS SÓ NA RM SEMPRE COLOCAM CLIP SEMPRE QUE POSSÍVEL FAZER MAMOGRAFIA DEPOIS

15 BIOPSIAS PERCUTÂNEAS CASOS SUBESTIMADOS: LEVAR EM CONSIDERAÇÃO QUE SE RETIRAM FRAGMENTOS E NÃO A LESÃO TODA! HDA, CDIS, ALGUNS CA PARA DIMINUIR A TAXA: FAZER ANÁLISE CUIDADOSA PRÉ E PÓS BIOPSIA REESCANEAR A PACIENTE APÓS A BIOPSIA ANÁLISE HISTOLÓGICA PODE FALHAR PARA CARACTERIZAR LESÕES VISTAS SOMENTE À RM EM PACIENTES DE ALTO RISCO COMPARANDO-SE BIOPSIAS POR RM, USG E RX RM TEM > TAXA DE DISCORDÂNCIA É MAIS EFETUADA EM PACIENTES DE ALTO RISCO

16 AVALIAÇÃO DE LINFONODOS AVALIAÇÃO DE LINFONODOS BARBARA MONSEES ESTUDO ROTINEIRO DA AXILA PODE AJUDAR EM CASOS DE MALIGNIDADE PODE-SE FAZER PAAF OU CORE (PREFERE PAAF), PRINCIPALMENTE EM LINFONODOS ATÍPICOS EM CASOS DE CAT 4B, 4C E 5. BIOPSIA POSITIVA PODE AJUDAR NO PLANEJAMENTO CIRÚRGICO E REDUZ NUMERO DE PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS BIOPSIA NEGATIVA NÃO AFASTA NECESSIDADE DE ESTUDO DO LINFONODO SENTINELA HOLWITT ET AL,AJ SURG(2008) 196, ABE ET AL, RADIOLOGY 2009,P.41

17 AVALIAÇÃO DE LINFONODOS nodes

18 AVALIAÇÃO DE LINFONODOS ALTERAÇÕES DE LINFONODOS ESPESSAMENTO DA CORTEX (= OU> QUE O HILO,> QUE 2mm) ABAULAMENTO NA CORTEX RELAÇÃO LONGITUDINAL/TRANSVERSAL < 2 AUSÊNCIA DE HILO ( IMAGEM SEMELHANTE A NÓDULO) AUSÊNCIA DE VASCULARIZAÇÃO NA REGIÃO DO HILO

19 AVALIAÇÃO DE LINFONODOS

20 AVALIAÇÃO DE LINFONODOS ABAULAMENTO DA CORTEX

21 AVALIAÇÃO DE LINFONODOS NÃO FAZER EM CADEIA MAMÁRIA INTERNA, SUPRACLAVICULAR E ABAIXO DE CAMADA MUSCULAR

22 AVALIAÇÃO DE LINFONODOS AXILA ESQUERDA MAMA ESQUERDA QSI

23 AVALIAÇÃO DE LINFONODOS POR QUE BIOPSIAR LINFONODOS SE A AXILA É CLINICAMENTE POSITIVA? PACIENTE PODE FAZER TERAPIA NEOADJUVANTE E FAZER DISSECÇÃO AXILAR NA CIRURGIA DEFINITIVA POR QUE BIOPSIAR LINFONODOS SE A AXILA É CLINICAMENTE NEGATIVA? SE O LINFONODO FOR ATÍPICO NA USG E A BIOPSIA DOCUMENTAR QUE É POSITIVO, A PACIENTE SEGUIRÁ PARA A DISSECÇÃO AXILAR EVITA-SE O PASSO DO LINFONODO SENTINELA

24 DR.HENRIQUE ALBERTO PASQUALETTE DR. PAULO MAURICIO SOARES-PEREIRA DRA. VÂNIA R. MANOEL SONDERMANN DRA. VALESKA CALDONCELLI DRA. MADELON FERNANDES DRA. LAILA FELD DRA. KARINA SCHUELLER DRA. DANIELA MACHADO DRA. JOANA CONDE DRA. LAURA GUSMAN DRA. LILIANE MICELI DRA. LAURA ZAIDEN DRA. ROCIO VINIEGRA

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