Gestão da Dívida Mobiliária e Operações de Mercado Aberto

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1 Diretoria de Política Econômica Gerência-Executiva de Relacionamento com Investidores Gestão da Dívida Mobiliária e Operações de Mercado Aberto Atualizado em agosto de 2004, com dados até junho de 2004 Série Perguntas Mais Freqüentes

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3 Gestão da Dívida Mobiliária e Operações de Mercado Aberto Este texto integra a série Perguntas Mais Freqüentes, editada pela Gerência-Executiva de Relacionamento com Investidores (Gerin) do Banco Central do Brasil, abordando temas econômicos de interesse da sociedade. Com essa iniciativa, o Banco Central do Brasil vem prestar esclarecimentos sobre diversos assuntos da nossa realidade, buscando aumentar a transparência na condução da política econômica e a eficácia na comunicação de suas ações.

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5 Sumário 1. De quem é a responsabilidade pela gestão da dívida pública federal no Brasil? Quais os principais títulos públicos federais em circulação? Onde ficam registrados? O Banco Central pode emitir títulos? Quais são as formas de emissão de títulos do Tesouro? Quais as características e periodicidade das ofertas públicas do Tesouro? Quem pode participar das ofertas públicas? O que são operações de mercado aberto? Como é calculada a taxa Selic? Como o Banco Central identifica a necessidade de liquidez do mercado? O que são instituições dealers e como são selecionadas? Como é feita a divulgação dos leilões do Banco Central e do Tesouro? Como posso consultar os resultados dos leilões? Como posso saber os preços dos títulos públicos federais? Qual o montante da dívida pública mobiliária federal interna? O que é swap cambial? Por que foi introduzido? Qual o montante da dívida cambial? Como essa dívida evoluiu nos últimos anos? Como o Banco Central decide rolar a dívida cambial? Qual o prazo médio da dívida? De que maneira ela tem se comportado?... 19

6 19. Onde posso obter informações sobre os vencimentos da dívida? Quem são os principais detentores da DPMFi? Qual é o volume negociado no mercado secundário? Onde posso obter mais informações e dados atualizados?... 22

7 Gestão da Dívida Mobiliária e Operações de Mercado Aberto 1. De quem é a responsabilidade pela gestão da dívida pública federal no Brasil? A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) é o órgão responsável pela administração e pelo controle da dívida pública federal, seja ela interna ou externa, mobiliária ou não mobiliária. O Banco Central do Brasil é a autoridade responsável pela política monetária, atuando em conjunto com a STN na gestão da dívida mobiliária federal. Um dos mecanismos clássicos de que o Banco Central dispõe para instrumentalizar a política monetária são as operações de mercado aberto, utilizadas para regular a taxa básica de juros e a oferta de moeda na economia. 2. Quais os principais títulos públicos federais em circulação? Onde ficam registrados? A Tabela 1 apresenta os títulos públicos federais que compõem a Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), bem como suas características mais importantes. Devem-se destacar, por sua relevância para a política monetária, as LFT, as LTN e as NTN-F (prefixadas), as NTN-C (indexadas ao IGP-M), as NTN-B (indexadas ao IPCA), as NTN-D (indexadas à taxa de câmbio) e as NBCE. Os títulos públicos federais podem ser registrados no Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia), um sistema eletrônico administrado pelo Banco Central, ou na Cetip (Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos). 7

8 Tabela 1 Características dos títulos públicos federais Fontes: Banco Central do Brasil e Secretaria do Tesouro Nacional 3. O Banco Central pode emitir títulos? A Constituição Federal de 1988 vedou o financiamento do Tesouro pelo Banco Central. Posteriormente, o artigo 34 da Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000, impediu a emissão de títulos da dívida pública pelo Banco Central a partir de maio de Em junho de 2004, ainda permanecia em mercado um estoque de R$24,4 bilhões em títulos emitidos pelo Banco Central (NBCE), com prazo médio de 14,3 meses. 4. Quais são as formas de emissão de títulos do Tesouro? O Tesouro emite os títulos públicos sob duas formas: por emissão direta ou por oferta pública. As emissões diretas destinam-se, principalmente, à securitização de dívidas da União, à realização de operações financeiras estruturadas e à assunção e refinanciamento das dívidas de estados, municípios e empresas estatais. Já as ofertas públicas são as emissões de títulos realizadas por meio de leilão eletrônico competitivo. 8

9 5. Quais as características e a periodicidade das ofertas públicas do Tesouro? O Tesouro divulga, mensalmente, os limites ofertados de cada papel de sua emissão (LFT, LTN e NTN-C), excluindo os papéis cambiais, que seguem estratégia específica. Os leilões de LTN e LFT são semanais, às terças-feiras, com lotes estabelecidos em cada oferta pública após pesquisa das condições de demanda. Nas semanas em que ocorrem as reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), esses leilões são transferidos para as quintas- feiras. Já os leilões de NTNs são mensais. O Tesouro também pode efetuar leilões de troca, o que, em geral, visa à redução do número e/ou ao alongamento dos papéis em circulação. Os leilões de títulos públicos federais podem ser do tipo de preços múltiplos ou de preço uniforme, conforme destacado na Tabela 2. Tabela 2 Principais tipos de leilões do tesouro Fonte: Banco Central do Brasil 6. Quem pode participar das ofertas públicas? Todas as instituições regularmente habilitadas no Selic podem participar das ofertas públicas do Tesouro, apresentando propostas. As demais pessoas jurídicas e as pessoas físicas podem participar das ofertas públicas apenas por intermédio das referidas instituições. Entretanto, desde 2002, o Tesouro efetua também a venda direta de títulos públicos pela internet (Tesouro Direto), buscando facilitar o 9

10 acesso das pessoas físicas. Podem ser adquiridas LTN, LFT e NTN- C, NTN-B e NTN-F em volumes mensais que variam de R$200 até R$200 mil. Visando estimular a liquidez, o Tesouro realiza às quartasfeiras recompras dos títulos negociados por meio do Tesouro Direto. Para maiores informações, acesse tesouro_direto. 7. O que são operações de mercado aberto? O Brasil, como a maioria dos países que adotam um regime de metas para a inflação, utiliza a taxa de juros básica como principal instrumento na condução da política monetária. O Copom estabelece, mensalmente, a meta para a taxa Selic, cabendo ao Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab) manter a taxa Selic próxima à sua meta, por meio das operações de mercado aberto. Na prática, o Demab realiza operações compromissadas (compra de títulos públicos com compromisso de revenda ou venda de títulos públicos com compromisso de recompra) de curto prazo, a maioria das vezes por um dia 1. Operacionalmente, a mesa de operações efetua leilões informais doadores ou tomadores de recursos, dos quais participam as instituições qualificadas para operar com o Banco Central os chamados dealers primários e especialistas. A periodicidade dos leilões depende das condições diárias de liquidez e de decisões de política monetária, podendo ocorrer mais de uma vez por dia. 8. Como é calculada a taxa Selic? A taxa Selic é a taxa média ponderada e ajustada das operações de financiamento por um dia, lastreadas em títulos públicos federais (ou seja, taxas que embutem um risco de crédito uniforme), registradas e liquidadas no próprio Selic ou em sistemas operados por câmaras de compensação e de liquidação de ativos. 1 As operações compromissadas também são conhecidas como repos (repurchase agreements). 10

11 A taxa média ajustada é calculada por: n L jv j j= 1 % ao dia 1 x100 n V j j= 1 onde: Lj: fator diário da taxa da j-ésima operação; Vj: valor financeiro da taxa da j-ésima operação; n: número de operações que compõem a amostra. Obs.: Da amostra, excluem-se operações atípicas ou desvios mais expressivos. Mais informações sobre a taxa Selic (conceito, metodologia e normativos importantes, bem como sua evolução diária desde 1986) podem ser obtidas no endereço O Gráfico 1 apresenta a evolução comparada da meta para a taxa Selic e da taxa Selic efetiva diária desde janeiro de 2000, destacando como as duas variáveis caminham paralelas praticamente todo o período (a exceção foi junho de 2002, quando ocorreu uma situação temporária de empoçamento de liquidez). Gráfico 1 Taxa Selic (% a.a.) Fonte: Banco Central do Brasil 11

12 9. Como o Banco Central identifica a necessidade de liquidez do mercado? O monitoramento da liquidez bancária é realizado pelo Demab por meio de dois procedimentos: previsão mensal, reavaliada diariamente, dos principais fatores condicionantes da base monetária que causam oscilações no mercado de reservas bancárias. Os fatores mais importantes são os saques e os depósitos em espécie, os recolhimentos compulsórios em espécie, as receitas e as despesas da União (a Conta Única do Tesouro está no Banco Central), as emissões e os resgates de títulos públicos federais e as operações com moeda estrangeira contratadas pela mesa de câmbio do Banco Central; e acompanhamento diário do estado de liquidez bancária de uma amostra fixa de 52 instituições financeiras. Na posição de junho de 2004, o excesso de liquidez bancária situava-se em R$79,1 bilhões (Gráfico 2). Esse quadro de excesso de liquidez foi gerado a partir do segundo trimestre de 2002, como resultado do baixo percentual de rolagem dos títulos públicos federais no período (especialmente a partir de julho), bem como pela rolagem da dívida cambial por meio de instrumentos derivativos (swaps) solteiros, isto é, sem a contrapartida da colocação de títulos públicos. Nessa situação, o Tesouro injetava liquidez na economia por meio do resgate de seus títulos, sem que a contratação de swaps pelo Banco Central absorvesse a liquidez ampliada. Observe-se que o excesso de liquidez atinge seu pico em fevereiro de 2003 e passa a se retrair até junho de 2003, em resposta à restauração da confiança na política fiscal do governo, o que permitiu que o Tesouro passasse a rolar mais de 100% da sua dívida vincenda. O aumento do compulsório sobre depósitos à vista de 45% para 60% em fevereiro de 2003 e a apreciação cambial no período (provocando um resultado positivo nas operações de swap do Banco Central) 12

13 contribuíram para a redução de liquidez. A partir de julho, o nível de liquidez retomou a trajetória ascendente, fechando 2003 com um nível de liquidez de R$55,7 bilhões. Esse fato se explica, em parte, devido à nova redução do compulsório sobre depósito à vista, retornando a 45% em agosto/2003. Gráfico 2 Liquidez no mercado monetário (R$ bilhões) Fonte: Banco Central do Brasil 10. O que são instituições dealers e como são selecionadas? Desde agosto de 2003, o Banco Central e a Secretaria do Tesouro Nacional realizam operações de mercado aberto diretamente com 22 dealers, segmentados em especialistas e primários, selecionados dentre as instituições mais ativas do sistema financeiro. Esses dealers intermedeiam o relacionamento do Banco Central com o restante do mercado e são escolhidos por meio de critérios de performance, incluindo o desempenho de cada instituição nos mercados primário e secundário de títulos públicos, no mercado de operações compromissadas e no seu relacionamento com o Demab e com a Coordenação-Geral de Operações de Dívida Pública (Codip). 13

14 A principal inovação introduzida no sistema em agosto de 2003 foi a divisão das instituições em dealers primários e especialistas, direcionados, respectivamente, para o desenvolvimento dos mercados primário e secundário de títulos públicos. Até doze instituições poderão ser credenciadas como primários e até dez como especialistas, admitindo-se, no máximo, cinco instituições em ambos os grupos. Para maiores informações, consulte M Seleção%20de%20Dealers.pdf. 11. Como é feita a divulgação dos leilões do Banco Central e do Tesouro? A divulgação dos leilões é feita por meio de Comunicado do Banco Central ou de Portaria da STN, tornando públicas as condições específicas de cada leilão (características do título, data e hora limite para a apresentação das propostas, data e hora da divulgação do resultado do leilão, data da emissão, liquidação financeira e vencimento dos títulos, critério de seleção das propostas, sistema eletrônico a ser utilizado etc) Os documentos de divulgação dos leilões podem ser consultados por meio do Sistema de Informações do Banco Central (Sisbacen) ou nas seguintes páginas da internet: (para os Comunicados do Banco Central) e (para as Portarias da STN). 12. Como posso consultar os resultados dos leilões? O Banco Central divulga os resultados dos seus leilões e dos leilões da STN em A STN também divulga os resultados de seus leilões em gov.br/divida_publica/leiloes.asp. 14

15 13. Como posso saber os preços dos títulos públicos federais? O Banco Central divulga diariamente o preço unitário dos títulos aceitos nas suas operações compromissadas (PU 550) em Esse dado também é disponibilizado pela Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto (Andima) em res550.html. Além desse preço, a Andima disponibiliza diariamente o preço do título na curva (ou PU-Par), que é o preço calculado nas mesmas taxas e prazos em que foi inicialmente contratado (em / Finalmente, a Andima também divulga em resultados/merc_sec_ltn.html os preços de mercado para os principais títulos públicos federais, apurados a partir de uma amostra composta pelos maiores traders em cada segmento. 14. Qual o montante da dívida pública mobiliária federal interna? O montante da DPMFi alcançou R$758,19 bilhões em junho de Nesse mês, cerca de 57,5% da dívida estavam indexados à taxa Selic, 8,9% ao câmbio, 16,8% a índices de preços ou TR e 16,8% eram títulos prefixados. Cabe salientar que, considerando-se a posição de swap cambial do Banco Central (R$52,3 bilhões), a composição da dívida seria de 15,8% indexada ao câmbio e 50,1% atrelada à taxa Selic, mantendo-se constantes as demais proporções. O Gráfico 3 apresenta a evolução da composição da DPMFi (incluindo o estoque de swap cambial) por indexador desde o fechamento de

16 Gráfico 3 Composição da DPMFi (%) Fonte: Banco Central do Brasil 15. O que é swap cambial? Por que foi introduzido? Desde abril de 2002, o Banco Central vem ofertando ao mercado swaps 2 cambiais, onde o objeto da negociação é o diferencial entre a taxa de juros efetiva (a taxa de juros do Depósito Interfinanceiro DI) e a variação cambial. O objetivo da introdução dos swaps foi aperfeiçoar os instrumentos financeiros à disposição dos agentes econômicos, reduzindo os custos da intermediação. Em um primeiro momento, os swaps cambiais foram ofertados conjugados com colocações primárias de LFT. Contudo, desde maio de 2002, os leilões foram desvinculados da oferta de títulos. Atualmente, existem três tipos de contratos: swap cambial com ajuste periódico (SCC) Contrato de US$50 mil, no qual o diferencial entre as curvas DI e câmbio é ajustado diariamente; swap cambial mini sem ajuste periódico (SC2) Contrato de US$1 mil, no qual o diferencial entre as curvas é ajustado no vencimento; swap cambial mini com ajuste diário (SC3) Contrato de US$1 mil, no qual o diferencial entre as curvas é ajustado diariamente. Para mais informações detalhes sobre as características de cada contrato, acesse 2 O swap é um instrumento derivativo, geralmente utilizado para troca de rentabilidade de ativos. 16

17 O Gráfico 4 apresenta a evolução do valor nocional de swaps cambiais contratados pelo Banco Central a partir de abril de Gráfico 4 Swaps cambiais Valor nocional (US$ bilhões) Fonte: Banco Central do Brasil 16. Qual o montante da dívida cambial? Como essa dívida evoluiu nos últimos anos? Como já ressaltado, dos R$758,2 bilhões da DPMFi registrada no fechamento de junho de 2004, R$67,4 bilhões representavam títulos indexados à variação cambial (NTN-D e NBCE). Acrescentando os contratos em aberto de swap cambial, a exposição cambial atinge R$119,7 bilhões, ou 15,8% da dívida mobiliária total. O Gráfico 5 apresenta o estoque medido em dólares da dívida cambial total, incluindo swap cambial. Como se observa, em 2001 verificou-se um aumento significativo na colocação líquida de títulos cambiais, visando mitigar o impacto da crescente demanda por hedge no mercado cambial fruto das incertezas geradas pelos inúmeros choques externos. 17

18 Em 2002, esse processo foi invertido pela crise de confiança à época, havendo rejeição dos instrumentos de dívida pública e redução na demanda por hedge cambial.desde 2003, a melhora dos fundamentos macroeconômicos permitiu ao Banco Central implementar a estratégia de redução do passivo cambial. Em 26 de maio de 2003, o Banco Central anunciou que deixaria de rolar um percentual fixo (100%) do principal vincendo. A rolagem passou a ser definida em função da demanda por hedge cambial, que vem apresentando queda expressiva desde então. Entre janeiro e maio de 2004, o percentual de rolagem foi de 0%. Apesar das rolagens ocorridas de junho a agosto de 2004, este processo se mantêm, apenas se adequando às condições de mercado. Gráfico 5 Evolução da dívida cambial (US$ bilhões) Fonte: Banco Central do Brasil 17. Como o Banco Central decide rolar a dívida cambial? Em última instância, a decisão sobre a rolagem da dívida cambial é da Diretoria do Banco Central, a quem cabe definir qualquer alteração da política implementada. O contato com os dealers e a avaliação das condições do mercado ajudam a definir os prazos e os vencimentos a serem ofertados. De forma geral, é 18

19 realizado leilão com a estratégia de rolagem cinco dias úteis antes do vencimento dos swaps ou dos títulos indexados à variação cambial. 18. Qual o prazo médio da dívida? De que maneira ela tem se comportado? Em junho de 2004, o prazo médio da DPMFi atingiu 29,8 meses. O Gráfico 6 atesta que o perfil da dívida mostrou dois comportamentos distintos nos últimos anos. Até 2001, a prioridade governamental dada ao alongamento da dívida foi bem sucedida, com o prazo médio aumentando de 26 meses para 35 meses no encerramento de A partir do segundo trimestre de 2002, essa tendência se reverteu em função das condições adversas do mercado da dívida no período. O aumento da percepção de risco de crédito do setor público e a rejeição a títulos com vencimento posterior a 2003 explicam esse movimento. Com a normalização das condições do mercado, o prazo médio tenderá a subir. Gráfico 6 Prazo médio da DPMFi (meses) Fonte: Banco Central do Brasil 19

20 19. Onde posso obter informações sobre os vencimentos da dívida? Em junho de 2004, o volume da DPMFi a vencer nos próximos doze meses equivalia a R$320,5 bilhões ou 42,3% do total. O volume e o cronograma de vencimentos da dívida total podem ser consultados semanalmente na Resenha Semanal do Mercado Aberto ( ou mensalmente na Nota para a Imprensa do Mercado Aberto ( demab/). Gráfico 7 Dívida a vencer em 12 meses (R$ bilhões) Fonte: Banco Central do Brasil 20. Quem são os principais detentores da DPMFi? Os principais detentores da DPMFi são os investidores domésticos, que, em junho de 2004, detinham a quase totalidade dessa dívida, representados pelas carteiras dos Fundos de Investimento Financeiro (FIF) (45,4% do total) e pelas carteiras próprias das instituições financeiras (34,3%). A Tabela 3 apresenta a distribuição por detentor dos títulos federais custodiados no Selic, que somavam R$718,2 bilhões em junho de

21 Tabela 3 DPMFi custodiada no Selic por tomador (%) Fonte: Banco Central do Brasil 21. Qual é o volume negociado no mercado secundário? O volume de títulos negociados no mercado secundário atingiu uma média de R$10,4 bilhões no primeiro semestre de 2004, sendo a LTN o título mais transacionado. O Gráfico 8 mostra a evolução do mercado secundário desde fevereiro de 2002, notando-se a redução da participação dos títulos prefixados no giro total. O volume de negócios por título no mercado secundário pode ser consultado semanalmente na Resenha Semanal do Mercado Aberto ou mensalmente na Nota para a Imprensa do Mercado Aberto. 21

22 Gráfico 8 Evolução do mercado secundário (R$ bilhões) Fonte: Banco Central do Brasil 22. Onde posso obter mais informações e dados atualizados? A principal fonte de informações sobre a dívida pública e o mercado aberto é a Nota para a Imprensa do Mercado Aberto ( divulgada mensalmente pelo Banco Central e pela STN, onde pode ser encontrada toda a base de dados que permite atualizar os gráficos aqui expostos. Adicionalmente, a página do Banco Central na internet dispõe da Nota Técnica e do Trabalho para Discussão sobre gestão da dívida mobiliária e operações de mercado aberto citados em seguida: Nota Técnica 12 Mercado de Títulos Públicos e operações de Mercado Aberto no Brasil Aspectos Históricos e Operacionais Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo (Janeiro/2002) em titulopublicop.pdf. 22

23 Trabalhos para Discussão 37 Monetary Operations in Brazil: Remarks on the Inflation Targeting Regime, Public Debt Management and Open Market Operations (em inglês) Luiz Fernando Figueiredo, Pedro Fachada e Sérgio Goldenstein (Março/2002) em (em inglês). 23

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25 Série Perguntas Mais Freqüentes Banco Central do Brasil 1. Juros e Spread Bancário 2. Índices de Preços 3. Copom 4. Indicadores Fiscais 5. Preços Administrados 6. Gestão da Dívida Mobiliária e Operações de Mercado Aberto 7. Sistema de Pagamentos Brasileiro 8. Contas Externas 9. Risco-País 25

26 Diretor de Política Econômica Afonso Sant Anna Bevilaqua Coordenação Pedro Fachada Equipe André Barbosa Coutinho Marques Carolina Freitas Pereira César Viana Antunes de Oliveira Daniel Ribeiro Leichsenring Juliana Kozak Nóbrega Luciana Valle Rosa Roppa Marcelo Casal de Xerez Maria Cláudia Gomes P. S. Gutierrez Maurício Gaiarsa Simões Priscilla Maria Villa Lhacer Riva Rossini y Albernaz Criação e editoração: Secretaria de Relações Institucionais Brasília-DF Este fascículo faz parte do Programa de Educação Financeira do Banco Central do Brasil

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