Banco de Dados I 2007 Módulo I: Introdução a Sistemas de Banco de Dados. (Aula 2) Clodis Boscarioli
|
|
- Bernadete Gusmão Teves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Banco de Dados I 2007 Módulo I: Introdução a Sistemas de Banco de Dados (Aula 2) Clodis Boscarioli
2 Agenda: Abstração e seus níveis; Modelos de Dados: Hierárquico; Redes; Relacional; Orientado a Objetos. Arquiteturas de Banco de Dados.
3 Banco de dados e Abstração de Dados Um dos maiores benefícios dos sistemas de banco de dados é proporcionar aos usuários uma visão abstrata dos dados. O sistema é capaz de ocultar alguns detalhes sobre a forma de armazenamento e a manutenção dos dados. A eficiência da recuperação de informações está relacionada à forma como as estruturas de representação são projetadas e, dado a complexidade e importância destas representações, elas devem ser protegidas em níveis de abstrações. Estes níveis facilitam a manutenção do sistema e a interação dos usuários com os sistemas. São eles: Nível de visão: O mais alto nível de abstração. Proporciona uma visão parcial do banco de dados. Diferentes visões são usadas por diferentes usuários. Nível de visão Visão 1 Visão 2... Visão n Nível lógico: Implica em definir quais dados serão armazenados e quais são os inter-relacionamentos existentes entre eles. Usado pelos administradores de banco de dados e programadores. Nível físico: Mais baixo nível de abstração. Implica em como os dados estão, de fato, armazenados (descrição em detalhes das estruturas de dados). Administradores de banco de dados devem ter noções da organização deste nível. Nível lógico Nível físico quais como
4 Níveis de Abstração Nível de visão: Sub-conjunto de dados que podem existir apenas durante a execução de uma operação (Por exemplo, uma consulta ao banco de dados). Nível lógico: Um registro de dado é descrito por um tipo definido (como um tipo em linguagem de programação) e as inter-relações entre dados são definidas. Nível físico: Um registro de dado pode ser descrito como um bloco consecutivo de memória (por exemplo, palavras ou bytes).
5 BD: Instâncias e Esquemas Esquema: Projeto geral do banco de dados. Os esquemas são alterados com pouca freqüência. Cliente (nome_cliente: string; seguro_social: string; rua_cliente: string; cidade_cliente: string). Instância: O conjunto de informações contidas em um determinado banco de dados, em um dado momento. Cliente_1: Cliente; (João da Silva, , R. Vicente Machado, São Paulo) Cliente_2: Cliente; (Marcos Pereira, , R. Carvalho Bueno, São Paulo) Esquemas também são vistos em diferentes níveis de abstração: físico, lógico e sub-esquemas.
6 Modelos de Dados O Modelo de Dados é a principal ferramenta que fornece a abstração a um BD. É um conjunto de conceitos que podem ser usados para descrever a estrutura de uma base de dados. Por estrutura de uma base de dados entende-se os tipos de dados, relacionamentos e restrições pertinentes aos dados. Muitos modelos de dados também definem um conjunto de operações para especificar como recuperar e modificar a base de dados.
7 Modelo de Dados Hierárquico Um banco de dados hierárquico é uma coleção de registros conectados uns aos outros por meio de links (uma associação entre exatamente dois registros). Cada registro é uma coleção de campos (atributos), cada qual contendo somente um valor. Um BD Hierárquico é um tipo coleção de árvores com raiz (floresta) e pode ser feita uma referência a cada uma dessas árvores.
8 Modelos de Dados Hierárquico Exemplo: Conta número_conta saldo possui 2 campos Cliente nome rua_cliente cidade_cliente possui 3 campos
9 Modelos de Dados Hierárquico Observe que o conjunto de todos os registros de clientes e de contas são organizados na forma de uma árvore com raiz, em que a raiz da árvore é um nó (registro) falso. A necessidade de representar contas conjuntos levará à duplicação de registros, devido à representação em árvore.
10 O Sistema de Banco de Dados IMS O modelo hierárquico é significativo principalmente devido à importância do sistema de banco de dados IMS da IBM. O IMS (Information Management System) é um dos mais antigos e mais amplamente utilizados sistema de bancos de dados. Os desenvolvedores deste sistema estão entre os primeiros a tratarem características como concorrência, recuperação, integridade e processamento eficiente de consultas. Recursos de manipulação: get e where.
11 Modelo Hierárquico - Problemas Complexidade dos diagramas de estrutura de árvore; Não pode haver ciclos no gráfico básico de um diagrama de estrutura de árvore; Restrições à cardinalidade dos links (de muitos para muitos (N:M) e de muitos para um (N:1)); Ausência de facilidades de consultas declarativas; Necessidade de navegação por ponteiros para acesso à informações; Consultas complexas.
12 Modelo de Dados de Rede Um banco de dados de rede é uma coleção de registros conectados uns aos outros por meio de links (associação entre exatamente dois registros, onde ele pode ser entendido como uma forma restrita (binária) de relacionamento entre os dados a serem armazenados).
13 Modelo de Dados de Rede Exemplo: Suponha os registros cliente e conta; Suponha que o cliente Hayes possui a conta A-102, Johnson possui as contas A-101 e A-201, e Turner possui a conta A-305. Hayes Main Harrison Johnson Alma Palo Alto Turner Putnam Stamford links A-102 A-101 A-201 A
14 Modelo de Dados de Rede Na representação geral apresentada com o link depositante, que é binário e de muitos para muitos, está especificado que um cliente pode possuir diversas contas e que uma conta pode pertencer a vários clientes diferentes. Se o link depositante fosse de um para muitos, de cliente para conta, ele teria uma seta apontando para o registro cliente. nome rua_cliente cidade_cliente depositante número_conta saldo Se o link fosse de um para um, então duas setas seriam colocadas na representação geral. nome rua_cliente cidade_cliente depositante número_conta saldo
15 Modelo de Dados de Rede Considere a necessidade de controle das contas, agências e clientes de um determinado banco financeiro. Um link (gerente), entre estes registros, permite este acompanhamento de dados relacionados as contas bancárias existentes. nome rua_cliente cidade_cliente nome_agencia fundos número_conta saldo gerente Com isso, um cliente pode possuir diversas contas, cada qual localizada em uma determinada agência do banco e que uma conta pode pertencer a vários clientes diferentes.
16 Modelo de Dados de Rede Como um link só pode conectar dois tipos diferentes de registros, será necessário ligar os três tipos de registros originais (conta, agência, cliente) através de um novo tipo de registro que possuirá uma ligação direta para cada tipo original. nome rua_cliente cidade_cliente nome_agencia fundos número_conta saldo Rlink_cliente Rlink_agencia Rlink Rlink_conta
17 Modelo de Dados de Rede Este novo tipo de registro pode não ter campos ou terá apenas um campo contendo um identificador único gerado pelo sistema e não utilizado diretamente pela aplicação. Também serão criados três ligações de muitos para um (Rlink_cliente, Rlink_agência, Rlink_conta) para realizar o relacionamento entre os registros.
18 Modelo DBTG CODASYL Relatório DBTG CODASYL foi a primeira especificação-padrão de banco de dados 1971, do Database Task Group. neste modelo só podiam ser usados links muitos para um. nome_cliente rua_cliente cidade_cliente número_conta saldo cliente RlinkCliente RlinkConta conta Rlink
19 Modelo DBTG CODASYL A linguagem de manipulação de dados do DBTG consiste em comandos que são embutidos em uma linguagem hospedeira. Os comandos habilitam o programador a selecionar registros do banco de dados baseados no valor de um determinado campo, e fazer iterações sobre os registros selecionados por meio da repetição de comandos para obter o próximo registro. O programador também tem à sua disposição, comandos para encontrar o proprietário de um conjunto do qual um registro participe, e para fazer iterações sobre os membros do conjunto. Existem comandos para atualizar o banco de dados.
20 Exemplos Encontre a rua do cliente Hayes: Encontre os clientes que morem na cidade de nome Harrison: DB-Status = 0 significa que o comando find duplicate obteve sucesso!
21 Modelo de Redes - Problemas O modelo de rede é fortemente dependente da implementação. Registros artificiais precisam ser criados para implementar relacionamentos muitos para muitos. As consultas são complicadas: o programador é forçado a pensar em termos de links e, em como percorrê-los para obter as informações de que necessita. Essa manipulação de dados é chamada navegacional. Manteve-se, durante anos, à frente do modelo relacional porque, inicialmente, as implementações do modelo relacional eram ineficientes.
22 Modelo de Dados Relacional O Modelo Relacional (MR) é considerado o primeiro modelo de dados efetivamente usado em aplicações comerciais. Foi introduzido por Codd em É o modelo que possui a base mais formal entre os modelos de dados, entretanto é o mais simples e com estrutura de dados mais uniforme.
23 MR - Estrutura Básica Um banco de dados relacional consiste de uma coleção de tabelas de nomes únicos. Cada tabela possui um conjunto de linhas que representa um relacionamento entre um conjunto de valores. O conceito de tabelas está intimamente ligado ao conceito de uma relação matemática de onde se origina o nome deste modelo. Uma tabela é formada por um conjunto de colunas denominadas de atributos e por um conjunto de linhas denominadas de tuplas. Para cada atributo existe um conjunto de valores permitidos, chamado de domínio.
24 MR - Formalmente... Suponha que D1 denote o domínio do atributo A1, D2 denote o domínio do atributo A2 e... Dn denote o domínio do atributo Na da tabela T1. Qualquer linha da tabela que possui estes atributos é denotada pela tupla (d1,d2,...,dn) em que d1, d2 e dn estão, respectivamente em D1, D2 e Dn. Em geral, uma instância de T1 é um subconjunto de D1 X D2 X... X Dn. Matematicamente, define-se uma relação como um subconjunto de um produto cartesiano de uma lista de domínios.
25 Modelo Relacional No modelo relacional, exige-se que para todas as relações r, os domínios de todos os atributos de r sejam atômicos (os elementos desse domínio devem ser unidades indivisíveis). Exemplo: Os inteiros é um domínio atômico, mas o conjunto de todos os conjuntos de inteiros não é um domínio atômico. Nota: o importante não é propriamente o domínio, mas como usamos os elementos desse domínio no banco de dados. É possível que diferentes atributos possuam o mesmo domínio. Diferenças e similaridades entre domínios nos diferentes níveis de abstração: Suponha os atributos: nome_agência e nome_cliente Possuem o mesmo domínio no nível físico; Possuem domínios diferentes no nível conceitual.
26 MR - Conceitos Considere a relação conta: nome_agência Downtown Mianus Perryridge Round Hill Brighton Redwood Brighton número_conta A-101 A-215 A-102 A-305 A-201 A-222 A-217 saldo A relação conta possui sete tuplas. Uma variável tupla se refere a uma linha da tabela. t[nome_agência] denota o valor da tupla t no atributo nome_agência;
27 Modelo Relacional - Exemplo SQL como linguagem de definição e manipulação de dados.
28 As 12 Regras de Codd Edgard F. Codd, em 1985, estabeleceu as 12 regras de Codd que determinam o quanto um banco de dados é relacional. Algumas vezes as regras se tornam uma barreira e nem todos os SGBDs relacionais fornecem suporte a elas.
29 As 12 Regras de Codd 1. Regra das informações em tabelas: As informações a serem armazenadas no banco de dados devem ser apresentadas como relações (tabelas formadas por linhas e colunas) e o vínculo de dados entre as tabelas deve ser estabelecido por meio de valores de campos comuns. Isso se aplica tanto aos dados quanto aos metadados (que são descrições dos objetos do banco de dados).
30 As 12 Regras de Codd 2. Regra de acesso garantido: Para que o usuário possa acessar as informações contidas no banco de dados, o método de referência deve ser o nome da tabela, o valor da chave primária e o nome do campo/coluna.
31 As 12 Regras de Codd 3. Regra de tratamento sistemático de valores nulos: O SGBD deve ser capaz de tratar valores que não são fornecidos pelos usuários, de maneira que permita a distinção de dados reais. Valores nulos devem ter um tratamento diferente de valores em branco.
32 As 12 Regras de Codd 4. Regra do catálogo relacional ativo: Toda a estrutura do banco de dados (domínios, campos, tabelas, regras de integridade, índices, etc) deve estar disponível em tabelas (também referenciadas como catálogo). Sua manipulação é possível por meio de linguagens específicas. Essas tabelas são, geralmente, manipuladas pelo próprio sistema no momento em que o usuário efetua alterações na estrutura do banco de dados.
33 As 12 Regras de Codd 5. Regras de atualização de alto-nível: Essa regra diz que o usuário deve ter capacidade de manipular as informações do banco de dados em grupos de registros, ou seja, ser capaz de inserir, alterar e excluir vários registros ao mesmo tempo.
34 As 12 Regras de Codd 6. Regra de sub-linguagem de dados abrangente: Pelo menos uma linguagem deve ser suportada, para que o usuário possa manipular a estrutura do banco de dados (como criação e alteração de tabelas), assim como extrair, inserir, atualizar ou excluir dados, definir restrições de acesso e controle de transações (commit e rollback, por exemplo). Deve ser possível ainda a manipulação dos dados por meio de programas aplicativos.
35 As 12 Regras de Codd 7. Regra de independência física: Quando for necessária alguma modificação na forma como os dados estão armazenados fisicamente, nenhuma alteração deve ser necessárias nas aplicações que fazem uso do banco de dados, assim como devem permanecer inalterados os mecanismos de consulta e manipulação de dados utilizados pelos usuários finais.
36 As 12 Regras de Codd 8. Regra de independência lógica: Qualquer alteração efetuada na estrutura do banco de dados como inclusão ou exclusão de campos de uma tabela ou alteração no relacionamento entre tabelas não deve afetar o aplicativo que o usa. Da mesma forma, o aplicativo somente deve manipular visões dessas tabelas.
37 As 12 Regras de Codd 9. Regra de atualização de visões: Uma vez que as visões dos dados de uma ou mais tabelas são, teoricamente suscetíveis atualizações, então um aplicativo que faz uso desses dados deve ser capaz de efetuar alterações, exclusões e inclusões neles. Essas atualizações, no entanto, devem ser repassadas automaticamente às tabelas originais.
38 As 12 Regras de Codd 10. Regra de independência de integridade: As várias formas de integridade de banco de dados (integridade de entidade, integridade referencial, restrições, obrigatoriedade de valores, etc) precisam ser estabelecidas dentro do catálogo do sistema ou dicionário de dados, e ser totalmente independentes da lógica dos aplicativos.
39 As 12 Regras de Codd 11. Regra de independência de distribuição: Alguns SGBDs, notadamente os que seguem o padrão SQL, podem ser distribuídos em diversas plataformas/equipamentos que se encontrem interligados em rede. Essa capacidade de distribuição não pode afetar a funcionalidade do sistema e dos aplicativos que fazem uso do banco de dados.
40 As 12 Regras de Codd 12. Regra não-subversiva: O sistema deve ser capaz de impedir qualquer usuário ou programador de transgredir os mecanismos de segurança, regras de integridade do banco de dados e restrições, utilizando algum recurso de linguagem de baixo nível que eventualmente possam ser oferecidos pelo próprio sistema.
41 Modelo Orientado a Objetos A Linguagem de Definição de Objeto (ODL); A Linguagem de Manipulação de Objeto (OML). Obs.:Este modelo será detalhado a posteriori.
42 Arquiteturas de BD Visão Geral A arquitetura de um sistema de banco de dados está relacionada à arquitetura do sistema básico computacional sobre qual o sistema de banco de dados é executado: Redes de computadores: existência de servidores e clientes e também permite distribuição; Processamento paralelo: otimização do trabalho do sistema de banco de dados; Distribuição de dados: otimização do trabalho e da segurança de um sistema de banco de dados
43 Arquiteturas de Banco de Dados As funcionalidade de um sistema de banco de dados podem ser divididas em duas categorias: Front-end: consiste em ferramentas como formulários, gerador de relatórios e recursos de interface gráfica. Back-end: gerencia as estruturas de acesso, desenvolvimento e otimização de consultas, controle de concorrência e recuperação. A interface entre o front-end e o back-end é feita por meio da SQL ou de um programa de aplicação. O link é feito por meio de drivers (interfaces Open DataBase Connectivity), nativos ou não. Para avaliar a arquitetura ideal, deve-se saber qual o desempenho que se espera do sistema de banco de dados: Throughput: é o número de tarefas que podem ser realizadas em uma dado intervalo de tempo; Tempo de resposta: é o tempo total que o sistema leva para completar uma única tarefa.
44 Sistemas Centralizados São aqueles executados sobre um sistema computacional que não interage com outros sistemas; Podem ser executados em computadores pessoais ou em computadores de grande porte; Possibilidade de haver recursos multitarefas, nos quais vários processos podem ser executados em um processador, de modo compartilhado; Mesmo havendo multiprocessamento (concorrência), a granularidade do paralelismo é grossa, ou seja, uma transação não tem sua execução particionada entre diferentes processadores. Apresentam alto throughput mas baixo tempo de resposta. Front-end e back-end executados em um único sistema. O uso de terminais como clientes de um servidor iniciou os desenvolvimentos da arquitetura cliente-servidor.
45 Sistema Cliente-servidor Os terminais são substituídos por computadores pessoais. Existe a figura de sistemas servidores que atende a solicitações de sistemas clientes, conectados por meio de um sistema de rede. Sistemas servidores pode ser caracterizados, de modo geral, como: Servidores de transações (ou de consultas): Recebe a requisição do cliente, executa a ação e manda os dados de resposta para o cliente. Servidores de dados: Possibilitam que os clientes atuem diretamente nos dados. Implementam meios de indexação de dados e gerenciamento de transações, tal que os dados nunca se tornem inconsistentes.
46 Servidores de Transações Segue a divisão funcional entre front-end (suportado pelo cliente) e back-end (suportado pelo servidor, sendo possível estendê-lo para o cliente se o processamento é estendido a ele). Geralmente, clientes enviam solicitações ao sistema servidor, no qual essas transações são executadas, e os resultados são enviados de volta ao cliente que tem a responsabilidade de exibição destes dados. Padrões de conexão de banco de dados (ODBC open database connectivity por exemplo) permitem a comunicação entre clientes e servidores (back-ends e front-ends podem ser de diferentes fabricantes). Qualquer cliente que use a interface ODBC pode se conectar a qualquer servidor que forneça essa interface. Front-ends especializados para tarefas específicas: planilhas eletrônicas que acessam base de dados.
47 Sistemas Distribuídos (SD) O banco de dados é armazenado em diversos computadores (nós ou sites), que se comunicam por intermédio de uma rede. Não existe compartilhamento de memória ou discos. Existe variação entre tipos e tamanhos dos computadores envolvidos. Os sites estão distribuídos geograficamente e possuem administrações independentes. São permitidas transações locais (acessa um único site onde é iniciada) ou globais (acessa diferentes sites, inclusive aquele onde é iniciada).
48 Exemplo: Considere o sistema de uma empresa bancária que consiste em quatro agências em quatro cidades diferentes (cada uma é um site). Cada agência possui seu próprio computador, com um banco de dados abrangendo todas as contas referentes àquela agência. Esquema_conta = (nome_agência, número_conta, saldo) Há também um único site que mantém informações sobre todas as agências do banco. Esquema_agência = (nome_agência, cidade_agência, fundos)
49 Transações Transação 1 Adicionar 50 reais à conta A- 177 localizada na agência de Cascavel. Se a transação foi iniciada na agência de Cascavel, ela é considerada local; Se a transação não foi iniciada na agência de Cascavel, ela é considerada global. Transação 2 Transferir 50 reais da conta A- 177 para a conta A-305, a qual está localizada na agência de Ponta Grossa. É uma transação global, uma vez que contas em sites diferentes sofrem acessos como resultado de sua execução.
50 Razões para utilizar Distribuição Compartilhamento de dados: proporcionar o acesso a dados residentes em sites diversos. Autonomia: cada site possui um nível de controle sobre os seus dados. Disponibilidade: se um site sai do ar, os demais sites podem continuar em operação (existência de replicação de dados).
51 SD - Desvantagem Acréscimo de complexidade necessário para assegurar a coordenação entre os sites. Custo de desenvolvimento de softwares de aplicação e gerenciamento; Maior dificuldade em assegurar a precisão dos algoritmos; As trocas de mensagens e processamento adicional para coordenar os sites significa uma quantidade maior de trabalho no sistema
52 Sistemas Paralelos Neste sistema, muitas operações são realizadas simultaneamente. Isto aumentam a velocidade de processamento, útil para aplicações que geram consultas em bancos de dados muito grandes (da ordem de terabytes) ou que tenham que processar um volume muito grande de transações por segundo (da ordem de milhares de transações por segundo). A questão da granularidade: Equipamento de granularidade-grossa: consiste em poucos e poderosos processadores Equipamento de granularidade-fina ou de paralelismo intensivo: consiste de milhares de pequenos processadores A questão da aceleração: Refere-se à redução do tempo de execução de uma tarefa por meio do aumento do grau de paralelismo A questão da escalabilidade: Diz respeito ao manuseio de um número maior de tarefas por meio do aumento do grau de paralelismo.
53 Arquiteturas de BDs Paralelos Memória compartilhada: todos os processadores compartilham uma mesma memória. Eficiência de comunicação entre processadores Número de processadores limitados pelo meio de conexão
54 Arquiteturas de BDs Paralelos Disco compartilhado: todos os processadores compartilham os mesmos discos. Cada processador tem memória exclusiva (independe de qualquer meio de conexão para memória) O problema reside no meio de comunicação com o disco limita o crescimento Comunicação entre processadores é lenta (passa pelo meio de conexão)
55 Arquiteturas de BDs Paralelos Ausência de compartilhamento: os processadores não compartilham nem memória e nem disco. Cada equipamento de um nó consiste de processador, memória e disco Comunicação entre processadores via rede Um nó serve de servidor em dados alocados no seu disco custo de comunicação alto Sua capacidade aumenta quando mais nós são acrescidos
56 Arquiteturas de BDs Paralelos Hierárquico: Híbrido das arquiteturas anteriores. No nível mais alto os nós são conectados por uma rede, sem compartilhar recursos No nível mais baixo, percebe-se que cada nó é constituído de sistemas de compartilhamento.
57 Bibliografia Utilizada: Sistemas de Banco de Dados. (Cap. 1, 16, Apêndices A e B). Abraham Silberchatz, Henry F. Korth e S. Sudarshan. 3ª Edição. Makron Books, Introdução a Sistemas de Banco de Dados. (Cap. 1-2). C. J. Date. 7ª Edição, Editora Campus, Introdução a Banco de Dados (Apostila). (Cap. 1-3). Osvaldo Kotaro Takai, Isabel Cristina Italiano, João Eduardo Ferreira. DCC- IME-USP, Sistemas de Banco de Dados, Fundamentos e Aplicações. (Cap. 1-2). R Elsmari, S. B. Navathe. Rio de Janeiro: Editora LTC, Fundamentos de Banco de Dados. W. P. Alvez. Editora Érica, 2004.
Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 1) Clodis Boscarioli
Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional (Aula 1) Clodis Boscarioli Conteúdo do Módulo: Conceituação Objetivos; Problemas; Chaves; Restrições; Regras de Integridade;
Leia maisSistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados Introdução Prof. Marcos Alexandruk EMENTA Sistemas gerenciadores de banco de dados; Configurações do ambiente de trabalho; Diferenças entre as diversas plataformas;
Leia maisBanco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br
Banco de Dados I Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Conceitos Dados Fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado implícito Banco de dados (BD) Conjunto de dados interrelacionados
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados. Aula 1 Introdução a Banco de Dados
Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados 1. Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído
Leia maisBanco de Dados I Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 2) Clodis Boscarioli
Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional (Aula 2) Clodis Boscarioli Agenda: O Modelo Relacional; Mapeamento do ME-R para o MR. Estrutura Básica Um banco de
Leia maisBanco de Dados I Curso: Sistemas de Informação
Banco de Dados I Curso: Sistemas de Informação Prof.: José Ronaldo Leles Júnior Email.: juniorleles80@gmail.com Alguns aspectos da arquitetura dos computadores têm influência na arquitetura do banco de
Leia maisIntrodução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s
Introdução Contribuição do Capítulo 2: discutir modelos de dados definir conceitos de esquemas e instâncias descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD mostrar o ambiente de programas
Leia maisSistemas da Informação. Banco de Dados I. Edson Thizon
Sistemas da Informação Banco de Dados I Edson Thizon (edson@esucri.com.br) 2008 Apresentação (mini-currículo) Formação Acadêmica Mestrando em Ciência da Computação (UFSC/ ) Créditos Concluídos. Bacharel
Leia maisConceitos de Sistemas de Banco de Dados INE 5323
Conceitos de Sistemas de Banco de Dados INE 5323 Prof. Mario Dantas Introdução Por quê Sistemas de Banco de Dados Visão dos Dados Modelos de Dados Linguagem de Definição de Dados (DDL) Linguagem de Manipulação
Leia maisTecnologia da Informação
UNIDADE III Banco de Dados Professor : Hiarly Alves www.har-ti.com Fortaleza - 2014 Tópicos Conceito de Banco de Dados. Problemas com Banco de Dados. Modelos de Relacionamento de um Banco de Dados. SGDB
Leia maisBanco de Dados - Conceitos. Baseado no material da Profa. Vania Bogorny (UFSC)
Banco de Dados - Conceitos Baseado no material da Profa. Vania Bogorny (UFSC) 1 Por que estudar BD? Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária reserva de hotel compra de passagens
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisBanco de Dados. Introdução e Definições
Banco de Dados Introdução e Definições Conceitos Diferença entre Informação e Dado Informação: é qualquer fato ou conhecimento do mundo real e que pode ou não ser registrado /armazenado Dado: é a representação
Leia maisLINGUAGEM, TIPOS DE USUÁRIOS DE SGBD E MODELOS DE DADOS
Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI LINGUAGEM, TIPOS DE USUÁRIOS DE SGBD E MODELOS DE DADOS Disciplina: Banco de Dados Prof: Márcio Palheta,
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Introdução Tópicos Especiais Modelagem de Dados Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisBanco de Dados. Banco de Dados II. Característica fundamental de SGBDs. Abordagem SGBD x Processamento de Arquivos Tradicional
Banco de Dados Banco de Dados II Conceitos Básicos Coleção logicamente coerente de dados relacionados com algum significado inerente; Exemplos de bancos de dados: Agenda de endereços (papel ou computador)
Leia maisIntrodução a B anco de Dados. INE5206 Introdução à Informática INE/CTC/UFSC Prof. Roberto Willrich
Introdução a B anco de Dados INE5206 Introdução à Informática INE/CTC/UFSC Prof. Roberto Willrich 1 Introdução Sistema de banco de dados Projetados para gerenciar grandes quantidades de informação Proporcionar
Leia maisIntrodução. Motivação. Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) Banco de Dados (BD) Sistema de Banco de Dados (SBD)
Ciência da Computação GBC043 Sistemas de Banco de Dados Introdução Profa. Maria Camila Nardini Barioni camila.barioni@ufu.br Bloco B - sala 1B137 1 semestre de 2019 Motivação Necessidade de armazenar grandes
Leia maisFaculdade Ieducare 4º Semestre Sistemas de Informação Professor: Rhyan Ximenes
Faculdade Ieducare 4º Semestre Sistemas de Informação Professor: Rhyan Ximenes Modelagem de Dados 1 Ementa; Avaliação; Introdução. Modelagem de Dados 2 Componentes de sistemas de bancos de dados; Arquitetura
Leia maisMatéria Introdutória. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Matéria Introdutória Banco de Dados Motivação Necessidade de armazenar grandes quantidades de dados Necessidade de acessar as informações de maneira eficiente e segura Evolução histórica: desenvolvimento
Leia maisara entender os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados é importante conhecer
Parte 2 ara entender os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados é importante conhecer P alguns conceitos básicos. A primeira definição é relativa aos conceitos de dados e informação. Dados são fatos em
Leia maisSUMÁRIO. Introdução Modelo de Dados Esquema Geral de Modelagem de BD; ME-R: Conceitos gerais; DE-R Representação e exemplos.
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SUMÁRIO Introdução
Leia maisBanco de Dados Relacional
Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco Curso de Tecnologia em Sistemas de Informação Banco de Dados Relacional Renata Lúcia Mendonça Ernesto do Rêgo rlrego@yahoo.com 1 Plano de Ensino Objetivo
Leia maisBD e Aplicações em Negócios
BD e Aplicações em Negócios Sistemas de Banco de Dados: conceitos e arquitetura evandro@usp.br Modelo de dados Temos um conceito inicial (primitivo) do que pode ser um BD BD é um conjunto de dados Para
Leia maisLaboratório de Banco de Dados. Prof. Luiz Vivacqua.
(la.vivacqua@gmail.com) Ementa Conceitos básicos Sistemas de banco de dados Relacional Visão Geral do PostGreSQL Álgebra Relacional Operadores básicos Operadores adicionais A Linguagem de Consulta Estruturada
Leia maisMODELAGEM DE DADOS UNIDADE 1 Visão Geral. Luiz Leão
UNIDADE 1 Visão Geral Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 1.1 Visão geral: Banco de dados 1.2 Dados versus informação 1.3 Classificando os bancos de dados 1.4 Sistemas
Leia maisBanco de Dados. Professor: Marcelo Machado Cunha IFS Campus Aracaju
Banco de Dados Professor: Marcelo Machado Cunha IFS Campus Aracaju Definição Banco de Dados Conjunto de dados interrelacionados que objetivam atender as necessidades de um conjunto de usuários. Inglês:
Leia maisKorth Silberschatz Sundarshan. Sistema de Banco de Dados, 5/E
Sistema de Banco de Dados, 5/E Capítulo 1: Introdução Finalidade dos sistemas de banco de dados Visão dos dados Linguagens de banco de dados Bancos de dados relacionais Projeto de banco de dados Bancos
Leia maisSistemas de Banco de Dados
Sistemas de Banco de Dados Fundamentos em Bancos de Dados Relacionais Wladmir Cardoso Brandão www.wladmirbrandao.com Departamento de Ciência da Computação (DCC) Instituto de Ciências Exatas e Informática
Leia maisAula 01 Revisão Geral Banco de Dados I Conceito de Banco de Dados e SGBD
Aula 01 Revisão Geral Banco de Dados I Conceito de Banco de Dados e SGBD Banco de Dados (BD) é o arquivo físico, em dispositivos periféricos, onde estão armazenados os dados de diversos sistemas, para
Leia maisMATA60 BANCO DE DADOS Aula 5- Modelo Relacional. Prof. Daniela Barreiro Claro
MATA60 BANCO DE DADOS Aula 5- Modelo Relacional Prof. Daniela Barreiro Claro Agenda Histórico Modelo em Redes e Hierárquico Modelo Relacional Restrições de Integridade Chaves FORMAS - UFBA 2 de X Histórico
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Introdução Banco de Dados I Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM Dados
Leia maisData Warehouse ETL. Rodrigo Leite Durães.
Data Warehouse ETL Rodrigo Leite Durães rodrigo_l_d@yahoo.com.br Introdução Um dos desafios da implantação de um DW é a integração dos dados de fontes heterogêneas e complexas, padronizando informações,
Leia maisBANCO DE DADOS. Introdução. Prof. Marcelo Machado Cunha
BANCO DE DADOS Introdução Prof. Marcelo Machado Cunha Profissionais Envolvidos Administrador de Banco de Dados (DBA) responsável por autorizar o acesso ao banco de dados e coordenar e monitorar seu uso;
Leia maisModelo Relacional Prof. Msc Denival A. dos Santos
Modelo Relacional Prof. Msc Denival A. dos Santos Introdução Criado por Edgar F. Codd em 70 (primeiros sistemas relacionais: 1977 78: System R e Ingres); O modelo relacional é um modelo lógico fundamentado
Leia maisO que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados
COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações
Leia maisAula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD
Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Dado: conjunto de símbolos arranjados a fim de representar a informação fora da mente humana. Elemento de Dado: subconjunto de símbolos que compõem um dado com
Leia maisModelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo
MODELAGEM DE DADOS Sistemas de Banco de Dados Profa. Rosemary Melo SISTEMAS DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados. Principais componentes dos SGBDs
Leia maisO que é um sistema distribuído?
Disciplina: Engenharia de Software 4 Bimestre Aula 1: ENGENHARIA DE SOFTWARE DISTRIBUÍDO O que é um sistema distribuído? Segundo Tanenbaum e Steen (2007) um sistema distribuído é uma coleção de computadores
Leia maisBanco de Dados I Módulo III: Linguagens de Consulta. (Aula 1) Clodis Boscarioli
Banco de Dados I 2007 Módulo III: Linguagens de Consulta (Aula 1) Clodis Boscarioli Conteúdo do Módulo: Linguagens de Consulta Formais Álgebra Relacional; Cálculo Relacional de Tupla; Cálculo Relacional
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisSISTEMAS DE BANCOS DE DADOS: CONCEITOS E ARQUITETURA
Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI SISTEMAS DE BANCOS DE DADOS: CONCEITOS E ARQUITETURA Disciplina: Banco de Dados Prof: Márcio Palheta, Esp.
Leia maisIntrodução às Bases de Dados
O Sistema de Base de Dados através do SGBD permite controlar de forma centralizada os dados armazenados. Base de Dados Ficheiro 1 Ficheiro 2 Ficheiro 3 Sistema de Gestão de Bases de Dados (SGBD) Prog.1
Leia maisBanco de Dados 08/08/2010
Disciplina: Engenharia de Software / rof.: Raquel Silveira LANO DE AVALIAÇÕES Banco de Dados 1ª A: 30 de agosto 2ª A: 04 de outubro 3ª A: 29 de novembro NAF: 02 de dezembro Referência bibliográfica: SILBERSCHATZ,
Leia maisModelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo
MODELAGEM DE DADOS Sistemas de Banco de Dados Profa. Rosemary Melo SISTEMAS DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados. Principais componentes dos SGBDs
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS - SGBD
Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS - SGBD Disciplina: Banco de Dados Prof: Márcio Palheta, Esp
Leia maisBanco de Dados. Perspectiva Histórica dos Bancos de Dados. Prof. Walteno Martins Parreira Jr
Banco de Dados Perspectiva Histórica dos Bancos de Dados Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Histórico Antes dos computadores, as informações eram
Leia maisIntrodução à Banco de Dados
Introdução à Banco de Dados Disciplina de Sistemas de Banco de Dados Prof. Marcos Antonio Schreiner /08/2015 Banco de dados Definição Coleção de dados relacionados. Fatos conhecidos que podem ser armazenados.
Leia maisFundamentos de Banco de Dados Aula II
Fundamentos de Banco de Dados Aula II Modelos de Banco de Dados Prof. Kelyn Schenatto Modelos de Banco de Dados Modelo Hierárquico Modelo em rede Modelos mais antigos Modelo relacional Modelo hierárquico
Leia maisBANCO DE DADOS. Araújo Lima. Jan / Araújo
BANCO DE DADOS Lima Jan / 2017 1 Índice 1.Introdução a Sistemas de Banco de Dados Evolução dos Sistemas de Informação Conceitos de Bancos de Dados Usuários de Banco de Dados Banco de Dados X Linguagens
Leia maisBase de Dados. Sistemas de Informação. Base de Dados - Índice Introdução Componentes Base de Dados. Introdução. Introdução. Introdução.
- Índice Componentes Sistemas de Informação Vitor Vaz da Silva Vitor Vaz da Silva - SI http://tektonia.com 2 Vitor Vaz da Silva - SI http://tektonia.com 3 Vitor Vaz da Silva - SI http://tektonia.com 4
Leia maisEngenharia de Software. Projeto de Arquitetura
Engenharia de Software Projeto de Arquitetura O que já vimos? Introdução a Engenharia de Software Processos de Software Desenvolvimento Ágil de Software Engenharia de Requisitos Modelagem de sistemas (outra
Leia maisIntrodução à Ciência da Computação
1 Universidade Federal Fluminense Campus de Rio das Ostras Curso de Ciência da Computação Introdução à Ciência da Computação Professor: Leandro Soares de Sousa e-mail: leandro.uff.puro@gmail.com site:
Leia maisGerenciador de Banco de Dados
Gerenciador de Banco de Dados Os bancos de dados requerem tipicamente um grande espaço de armazenamento. Os bancos de dados corporativos são medidos geralmente em gigabytes, ou, para os maiores, terabytes
Leia maisBANCO DE DADOS I Atualizado em 13 de maio de 2009
... 3º Período SI 2009 BANCO DE DADOS I http://sidneyjunior.host.sk/ 1. MODELAGEM E PROJETO DE BANCO DE DADOS 1.1. Conceitos BANCO DE DADOS I Atualizado em 13 de maio de 2009 Defini-se Banco de Dados (BD)
Leia maisMATA60 BANCO DE DADOS Aula 2- Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Prof. Daniela Barreiro Claro
MATA60 BANCO DE DADOS Aula 2- Sistema Gerenciador de Banco de Dados Prof. Daniela Barreiro Claro Agenda SGBD Visão Geral Componentes Vantagens Arquitetura de um SGBD FORMAS - UFBA 2 de X SGBD Um Sistema
Leia maisModelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras
Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Apresentar a próxima etapa da modelagem de dados: o modelo lógico e os conceitos de tabelas, chaves primárias e estrangeiras e como o banco de dados
Leia maisPrincípios de Engenharia de Software. Aula 6 Projeto de Software
Princípios de Engenharia de Software Aula 6 Projeto de Software Projeto de Software Um projeto de software é uma descrição de estrutura de software a ser implementada, dos dados que são parte do sistema,
Leia maisBanco de Dados. Introdução. Profa. Flávia Cristina Bernardini
Banco de Dados Introdução Profa. Flávia Cristina Bernardini * Slides Baseados no material elaborado pelos professores Eduardo R. Hruschka, Cristina D. A. Ciferri e Elaine Parros Machado Motivação Operações
Leia maisconteúdos. bases de dados, SGBD e aplicações. conceitos. modelo relacional (DER) conceitos
conceitos 1 conteúdos A necessidade de processamento de DADOS em tempo útil de forma a recolher INFORMAÇÃO relevante, foi sempre uma necessidade sentida pelo Homem. conceitos modelo relacional (DER) 04-01-2012
Leia maisBanco de Dados. SGBDs. Professor: Charles Leite
Banco de Dados SGBDs Professor: Charles Leite Sistemas de BD Vimos que um BANCO DE DADOS representa uma coleção de dados com algumas propriedades implícitas Por exemplo, um BD constitui os dados relacionados
Leia maisBCD29008 Banco de dados
BCD29008 Banco de dados Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/bcd 21 de fevereiro de 2018 1/24 Apresentação
Leia maisBancos de Dados Distribuídos. Bancos de Dados Distribuídos. Conteúdo. Motivação. Motivação. Introdução aos BDs Distribuídos.
Bancos de Dados Distribuídos Prof. Frank Siqueira Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina Conteúdo Introdução aos BDs Distribuídos Processamento de Consultas Distribuídas
Leia maisBCD29008 Banco de dados
BCD29008 Banco de dados Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/bcd 31 de julho de 2017 1/24 Apresentação
Leia maisBANCO DE DADOS. Araújo Lima. Ago / Araújo
BANCO DE DADOS Lima Ago / 2017 1 Índice 3.Modelos de dados Modelo Conceitual Modelo Lógico Modelo Físico Classificação de Bancos de Dados Hierárquico Rede Relacional 4.Modelo Relacional Introdução Conceitos
Leia maisArquiteturas para SGBD. Laboratório de Bases de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Arquiteturas para SGBD Laboratório de Bases de Dados Arquitetura Centralizada Terminal responsável pela exibição dos resultados sem capacidade de processamento Computador central (mainframe) responsável
Leia maisAULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS MODELO RELACIONAL
BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS Um banco de dados é uma coleção de dados (ou informações) organizadas de forma lógica, e que
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas
Leia maisSistemas de Informação e Bases de Dados 2012/2013. Modelo Relacional. Alberto Sardinha 2012 IST
Sistemas de Informação e Bases de Dados 2012/2013 Modelo Relacional Alberto Sardinha Bibliografia Raghu Ramakrishnan, Database Management Systems, Cap. 3 1 Sumário Modelo Relacional Conversão Modelo EA
Leia maisMATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos. Prof. Daniela Barreiro Claro
MATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos Prof. Daniela Barreiro Claro Agenda Modelo de Dados MER 2 de X; X=37 Modelo de Dados O Modelo de Dados é a principal ferramenta que fornece
Leia maisOracle Database 10g: Fundamentos de SQL e PL/SQL
Oracle University Contact Us: 0-800-167225 Oracle Database 10g: Fundamentos de SQL e PL/SQL Duration: 5 Dias O que é que gostaria de aprender Conheça os fundamentos de SQL e PL/SQL usando o SQL Developer
Leia maisBancos de Dados Notas de Aula Introdução Prof. Dr. Daniel A. Furtado
Bancos de Dados Notas de Aula Introdução Prof. Dr. Daniel A. Furtado Definição de Banco de Dados De uma forma genérica, um banco de dados é definido como uma coleção de dados relacionados. Os dados são
Leia maisBANCO DE DADOS. Araújo Lima. Fev / Araújo
BANCO DE DADOS Lima Fev / 2016 1 Aula 3 3.Modelos de dados Modelo Conceitual Modelo Lógico Modelo Físico Classificação de Bancos de Dados Hierárquico Rede Relacional 2 MODELOS DE DADOS... Ferramenta usada
Leia maisBanco de Dados. Modelo Entidade - Relacionamento. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP
Banco de Dados Modelo Entidade - Relacionamento João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Introdução O Modelo Entidade-Relacionamento (MER) é um modelo de dados de alto-nível
Leia maisPLANO DE ENSINO. PRÉ-REQUISITO: Modelagem e Programação Orientada a Objetos. PROFESSORA RESPONSÁVEL: Roberta Macêdo Marques Gouveia
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos 52171-900 Recife-PE Fone: 0xx-81-332060-40 proreitor@preg.ufrpe.br PLANO DE ENSINO
Leia maisIntrodução a Banco de Dados
Sumário DCC011: Introdução a Banco de Mirella Moro mirella@dcc.ufmg.br DCC011 Conceitos Básicos O que é um banco de dados Como manipular um banco de dados Projeto de Banco de Tópicos Importantes Aplicações
Leia maisCES-30 Técnicas de Banco de Dados - BD e CE-240 Projeto de Sistema de BD
CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA 1º SEMESTRE 2002 CES-30 Técnicas de Banco de Dados - BD e CE-240 Projeto de Sistema de BD Conceitos de Banco de Dados Hierárquico CES-30 / CE-240 - A. M. Cunha
Leia maisRevisando Banco de Dados. Modelo Relacional
: Revisando Banco de Dados Banco de Dados (BD) é o arquivo físico, em dispositivos periféricos, onde estão armazenados os dados de diversos sistemas, para consulta e atualização pelo usuário. Sistema Gerenciador
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha
Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,
Leia maisAula 2 BD Introdução. Profa. Elaine Faria UFU
Aula 2 BD Introdução Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Motivação A quantidade de informação disponível está crescendo exponencialmente Os dados e as informações tem um papel importante para as organizações
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operacionais
1 Introdução aos Sistemas Operacionais 1.1 O que é um sistema operacional 1.2 História dos sistemas operacionais 1.3 O zoológico de sistemas operacionais 1.4 Conceitos sobre sistemas operacionais 1.5 Chamadas
Leia maisIntrodução a Bancos de Dados. - Conceitos - Modelos lógicos e relacional - Álgebra relacional -SQL - Projeto Lógico
Introdução a Bancos de Dados - Conceitos - Modelos lógicos e relacional - Álgebra relacional -SQL - Projeto Lógico Sistemas de Banco de Dados Definição: Coleção de dados inter-relacionados e procedimentos
Leia maisCentro Universitário de Araraquara Uniara Bacharelado em Sistemas de Informação
1 Centro Universitário de Araraquara Uniara Bacharelado em Sistemas de Informação REDE DE POSTOS DE COMBUSTÍVEL - UM ESTUDO UTILIZANDO BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS JEAN HENRIQUE MADURO Orientador: Profa.
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão
Universidade Federal do Maranhão Banco de Dados II Banco de Dados Distribuídos Carlos Eduardo Portela Serra de Castro * Sumário Introdução Vantagens Projeto de Bases de Dados Distribuídas Classificação
Leia maisParte SISTEMAS DE GERÊNCIA DE BANCO DE DADOS 2.1 CARACTERÍSTICAS DE UM BANCO DE DADOS
Parte 2 ara entender os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados é importante conhecer Palguns conceitos básicos. A primeira definição é relativa aos conceitos de dados e informação. Dados são fatos em
Leia maisBanco de Dados I Parte I: Introdução
Banco de Dados I Parte I: Introdução Prof. Gregorio Perez ( gregorio@uninove.br ) Colaboração: Roteiro Dados e Informação profa. Ana Leda prof. André Luis Santos prof. José Prata Formas de Armazenamento
Leia mais4 Sistema Computacional:
4 Sistema Computacional: Hardware: são os componentes e dispositivos eletrônicos que operando em conjunto com outros componentes ou mesmo individualmente realizam uma das funções de um sistema de computação.
Leia maisBCD29008 Banco de dados
BCD29008 Banco de dados Modelo ER & Modelo Relacional Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/bcd 18 de
Leia maisBanco de Dados I. Prof. Diego Buchinger. Profa. Rebeca Schroeder Freitas Prof. Fabiano Baldo.
Banco de Dados I Prof. Diego Buchinger diego.buchinger@outlook.com diego.buchinger@udesc.br Profa. Rebeca Schroeder Freitas Prof. Fabiano Baldo Aula Inaugural plano de ensino Bibliografia (próximo slide)
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2016/2
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2016/2 Disciplina: CMP1134 - Modelagem Conceitual de Dados Turma: C01 Subturma(s): 1 Créditos: 6 Carga Horária:
Leia maisINE 5423 Banco de Dados I
UFSC-CTC-INE Curso de Ciências da Computação INE 5423 Banco de Dados I 2011/1 http://www.inf.ufsc.br/~ronaldo/ine5423 Programa da Disciplina Objetivo Conteúdo Avaliação Bibliografia Cronograma (Previsto)
Leia maisSistema de Gestão de Banco de Dados SGBD. David Fernandes França
Sistema de Gestão de Banco de Dados SGBD David Fernandes França dffranca@gmail.com Desenvolvimento Bancos de Dados Através de Projeto de Dados O projeto de dados é o processo de identificar e formalizar
Leia maisCapítulo. 2. Conceitos Básicos. 2.1 Sistemas de Banco de Dados
Capítulo 2. Conceitos Básicos 2.1 Sistemas de Banco de Dados Um sistema de banco de dados (SBD) é composto por um programa de software chamado sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) e por um conjunto
Leia maisAtualização e Inserção de Dados. SQL Avançado. Pedro F. Carvalho OCP Oracle g
Pedro F. Carvalho OCP Oracle 2008.2 10g SQL Avançado Atualização e Inserção de Dados Comando INSERT Sumário Inclusão simples, inclusão de dados com SELECT Comando UPDATE Alteração simples, alteração usando
Leia maisBanco de dados. Objetivo: Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos
Banco de dados BD Dados x Informações Banco de dados Objetivo: Armazenar dados Consultar dados (dentro de um determinado contexto) gerando informações úteis Reter os dados de forma que possam ser utilizados
Leia maisBanco de dados. Objetivo: Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos
Banco de dados BD Banco de dados Objetivo: Armazenar dados Consultar dados (dentro de um determinado contexto) gerando informações úteis Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos
Leia mais