ON-LINE PUBLIC ACCESS CATALOGS: um estudo dos catálogos on-line 1

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DIRETÓRIO ACADÊMICO DE BIBLIOTECONOMIA XIV Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da informação Os novos campos da profissão da informação na contemporaneidade 16 a 22 de janeiro de 2011 ON-LINE PUBLIC ACCESS CATALOGS: um estudo dos catálogos on-line 1 Rodrigo Oliveira de Paiva * RESUMO Catálogo on-line é um modelo de catálogo automatizado que realiza a busca bibliográfica por intermédio de equipamentos ligados diretamente a computadores. A pesquisa tem como principal objetivo apresentar a importância desta temática para a realidade da catalogação contemporânea aliada aos recursos tecnológicos em constante evolução. O percurso metodológico adotado valeu-se do uso de uma abordagem teórico exploratória por meio de um levantamento bibliográfico impresso e eletrônico. Como subsídios teóricos são utilizadas diversas ideias de autores que apresentam trabalhos concentrados nesta área de estudo, tais como, Silveira e Oliveira. Apresenta inicialmente o conceito de catálogo e seu histórico. Analisa os On-line Public Access Catalogs (OPACs). Expões alguns exemplos de catálogos on-line. Como conclusões mostra a relevância deste instrumento para a recuperação da informação, haja vista que ele é abordado como eficaz na busca informacional para o usuário. Palavras-chave: Catálogo. Catálogo on-line. Automatização. 1 Trabalho cientifico de comunicação oral apresentado ao GT 3 Representação da informação. * Universidade Federal do Pará (UFPA), discente de Biblioteconomia. r_o_paiva122@hotmail.com.

2 1 INTRODUÇÃO Os serviços informacionais sofreram redefinições em nível mundial, através das tecnologias da informação e da internet. Não obstante, essa realidade chegou a instituições dos mais diferentes perfis, que viram a vantagem de oferecer seus serviços e produtos na web. As bibliotecas, também, estão inseridas nesse novo espaço, na atualidade podemos notar a grande quantidade de unidades de informação que disponibilizam serviços on- line, como por exemplo, o acesso remoto aos seus catálogos. A adaptação das bibliotecas as novas tecnologias, pôde ser mais bem vista nos últimos anos. As mudanças advindas com a sociedade da informação provocaram substanciais alterações nos hábitos de tratamento do conhecimento. Esta situação reflete-se também no gerenciamento de acervos bibliográficos, de produtos e serviços informacionais. Vale destacar o uso e tratamento concedido aos catálogos on-line perante a utilização do catálogo tradicional, pois ambos não possuem o mesmo manuseio. A utilização do catalogo na web depende de diversos fatores a cerca de seu funcionamento. No que tange às perspectivas teóricas para o desenvolvimento deste trabalho são utilizados como argumentos científicos os dos teóricos Mey e Silveira. Entretanto, outras opiniões também foram utilizadas para fundamentar o presente estudo, tais como as de, Oliveira (2008), Dias (1967), Pinheiro (2009), entre outros. Para o desenvolvimento dessa pesquisa delinearam-se objetivos gerais e específicos. Como objetivo geral estudar os catálogos on-line, ou seja, os On-line Public Access Catalogs (OPACs). Como objetivos específicos examinar os catálogos bibliográficos, enfatizando as suas importâncias, funções e evolução. E por fim abordar do ponto de vista teórico, os recursos, a estrutura e tendências atuais dos OPACs. A proposta metodológica está focada em uma pesquisa bibliográfica com a finalidade de localizar trabalhos em livros, periódicos e artigos científicos já publicados sobre o assunto como base teórica para realização do presente estudo. O trabalho apresenta capítulos que objetivam explicar as terminologias existentes sobre a temática abordada. Inicialmente, devolve-se um estudo a respeito da conceituação de catálogo e catalogação. Em seguida, mostra-se de modo breve o histórico a evolução dos catálogos e técnicas de catalogação. Por fim, abordam-se os catálogos on-line, mostrando alguns aspectos de seu desenvolvimento, estrutura, recursos, serviços, vantagens, desvantagens e exemplos.

3 2 CATÁLOGO: DEFININDO CONCEITOS A necessidade de gerenciar e disseminar informações para a democratização do conhecimento sempre foi uma das metas de unidades de informação e para conseguir esse feito elas desenvolveram no transcurso histórico de suas atividades diversos instrumentos. Mey (1995, p.1) diz que: Como se tornaria impossível aos usuários das bibliotecas, para escolha do mais conveniente, folhear todos os livros, ou ouvir todos os discos, ou manusear todas as outras formas de registro disponíveis no acervo, mesmo que os itens estivessem ampla e corretamente organizados, nós, bibliotecários, elaboramos representações desses itens, de forma a simplificar a busca. Essas representações abrangem tanto o aspecto físico dos itens como seu conteúdo. Com essas representações, criamos instrumentos diversos: bibliografias, boletins de serviço de alerta, entre outros. O catálogo é um elemento de acesso e gerenciamento bibliográfico disponível em uma biblioteca ou grupos de bibliotecas, ele tornou-se um elemento essencial para gerenciar informações, as suas funções podem ser notadas por meio de seus diversos pontos de acesso, tornado-se deste modo imprescindível para recuperar dados. O catálogo tem uma função essencial como meio de comunicação, conduzindo o usuário à informação almejada com o menor número de falhas e a maior quantidade de possibilidades possíveis. Por muito tempo a definição de catálogo esteve associada somente aos livros de uma biblioteca. Dias (1967, p. 1) afirma este fato ao dizer que o catálogo, no seu sentido mais amplo, é uma relação de livros correspondente a uma coleção pública ou privada. Na atualidade, a definição de catálogo parou de estar ligada exclusivamente ao livro para ser compreendido também como um meio de comunicação. Mey (1995, p. 9) conceitua catálogo como: [...] um canal de comunicação estruturado, que veicula mensagens contidas nos itens, e sobre os itens, de um ou vários acervos, apresentando-se sob forma codificada e organizada, agrupadas por semelhanças, aos usuários desse(s) acervo(s). A área que estuda os catálogos é entendida como catalogação e Mey (1995, p. 5) a define como: [...] estudo, preparação e organização de mensagens codificadas, com base em itens existentes ou passíveis de inclusão em um ou vários acervos, de forma a permitir interseção entre as mensagens contidas nos itens e as mensagens internas dos usuários. Costa e Aguiar (2010, p. 3) dizem ainda que:

4 Assim, a catalogação não é simplesmente uma técnica de elaboração de catálogos ou de listagem de itens como muitos consideravam, mas sim uma técnica de representação de um item através de suas características e do conhecimento do usuário. Por meio da catalogação é possível a reunião de diversos itens pelas suas semelhanças. De forma resumida o catálogo deve ser o instrumento que levará ao usuário informações elaboradas pela catalogação sobre os acervos selecionados, de modo claro, possibilitando assim a diminuição de tempo em uma pesquisa. 2.1 A evolução histórica dos catálogos Os catálogos existem desde o surgimento das bibliotecas, fato datado aproximadamente por volta de 600 a.c. na biblioteca de Assurbanipal. Os catálogos até o século XIX eram vistos somente como listas de itens existentes em bibliotecas. Nesse período não existia uma preocupação em proporcionar a sistematização de informações, fato contrário com a realidade vista hoje. Mey (1995, p.12) comenta sobre o surgimento dos catálogos ao dizer que: Datam de 1300 a.c. os tabletes com as primeiras informações bibliográficas de descrição física, encontrados em escavações hititas. Esses tabletes identificavam o número do tablete em uma série, o título e, muitas vezes, o esciba. As informações são encontradas outra vez nas escavações da biblioteca do rei assírio, Assurbanipal, em Nívive, datando de 650 a.c. Encontram-se cerca de 20 mil tabletes, que registravam o título, o número do tablete ou volume, as primeiras palavras do tablete seguinte, o nome do possuidor original, o nome do escriba e um selo, indicando trata-se de propriedade real. Presume-se haver, nesta época, um embrião do catálogo. Existiu, certamente, um catálogo, inscrito nas paredes de um templo no Egito, mas datado dos séculos III e II a.c. A partir do surgimento da imprensa de Gutenberg, no século XV, se percebeu a rápida explosão do material publicado, esse foi um ponto crucial para a utilização dos catálogos. A busca por um instrumento que tivesse a capacidade de gerenciar o conhecimento humano existente em um acervo. O crescimento bibliográfico impulsionado por Gutenberg é demonstrado na seguinte afirmação de Dias (1967, p. 2): Se cada nova geração continuar produzindo papel impresso na proporção das últimas, o problema que apresenta o excesso de livros será pavoroso. A cultura, que havia libertado o homem da selva primígena, o arroja de novo numa selva de livros não menos inextrincável e afogadora.

5 Em 1839, na Inglaterra o bibliotecário Anthony Panizzi, em um trabalho realizado com colaboradores da Biblioteca do Museu Britânico desenvolveram noventa e uma regras de catalogação, possibilitando desta forma um novo rumo para a organização da informação, essa ação ficou conhecida como Batalha das Regras, foi nesta época que discussões sobre a catalogação surgiram. Conseguinte a este fato diversos movimentos parecidos surgiriam, com o trabalho On the construction of catalogues of libraries and their publication, by means of separate stereotyped titles, with rules and examples, de Charles C. Jewett em Em 1876 uma importante instituição para a Biblioteconomia foi fundada a American Library Association (ALA) criada com a principal meta de desenvolver um código de catalogação. No ano de 1908 se publica a primeira edição do código da ALA intitulada Catalog Rules: author and title entries, contando com a participação de Charles Ammi Cutter que em 1904, havia publicado a livro Rules for a dictionnary catalog e já atuava com o objetivo de criar um código de catalogação (SILVEIRA, 2003). No século XX já haviam sido desenvolvidos códigos de catalogação nacionais na Alemanha, Áustria, Bélgica, Países Escandinavos, Espanha, França, Holanda, Itália, Suíça e Vaticano (MEY, 1995). A Library of Congress (LC), cria em 1901 fichas catalográficas que são a partir de então também comercializadas. Com este fato surgem os padrões no processo de catalogação. No ano de 1920 é publicada as Norme per il catalogo degli stampati ou código da Vaticana, que foi criada tendo como base o código da ALA de Dias (1967, p.5) ressalta que: Em 1967, a ALA, após várias edições de seu código, edita novas regras em colaboração com a Library of Congress, dos Estados Unidos, The Library Association, da Inglaterra, e The Canadian Library Association, denominado Anglo- American Cataloguing Rules, NorthAmerican Text que possibilitava catalogar filmes, microfilmes, música, discos, estampas, e não somente livros como em outros códigos, e ainda incluía novas regras em relação ao código da ALA. Em diversos locais, normas de padronização para a catalogação são criadas, Mey (1995, p. 23) confirma esse fato ao dizer que: Simultaneamente, publica-se, na Alemanha, a segunda edição das Instruções prussianas, que alcançaram grande aceitação na Europa, enquanto o código da ALA era bem-recebido nos Estados Unidos e outros países. Buscou-se, então, uma compatibilidade entre ambos. Mas a tão desejada padronização internacional só chegaria muito mais tarde. Dando complemento as tentativas de padronizar a catalogação ocorridas no século

6 XX a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), surge com diversos objetivos e entre eles se tem o de disseminar a informação por meio da cooperação internacional, se inicia então deste modo uma procura de padrões internacionais. Organizado pela Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias (IFLA), a UNESCO desenvolve o Controle Bibliográfico Universal (CBU), fato este que possibilitaria à ISBD se tornar norma para a descrição bibliográfica e o UNIMARC como formato de intercâmbio. Para que possam ser utilizados com facilidade os catálogos devem oferecer métodos de consulta simples e constante manutenção. Quanto ao suporte eles têm que ter as seguintes características: flexibilidade, facilidade de manuseio, portabilidade e compacidade como demonstrado (ver quadro-1). Um catálogo deve ser uniforme, oferecer economia em seu modo de preparo e possíveis manutenções refletindo assim na atualização do acervo de uma biblioteca (MEY, 1995). CARACTÉRISTICAS DOS CATÁLOGOS TIPO FLEXIBILIDADE FACILIDADE PORTABILIDADE COMPACIDADE DE MANUSEIO Em fichas Sim Sim Não Não Em livros Não Sim Sim Sim Em folhas Não Sim Sim Sim soltas Em Não Não Sim Sim microforma On-line Sim Sim Sim Sim Quadro 1: Características dos catálogos Fonte: Mey (1995) Em 1994 temos a popularização da Internet, a partir deste ano bibliotecas passaram a oferecer seus catálogos via web. Logo notaram a necessidade de criar uma linguagem como forma de apresentação dos registros, novas meios para poder acessar o catálogo. Na atualidade o processo de catalogação é feito a partir da retirada das informações a cerca de um documento para dar forma as fichas catalográficas usando registros também no formato MARC dando assim suporte na produção de um catalogo recuperador de dados. Nesta última década as bibliotecas vêm desenvolvendo e oferecendo catálogos on-line que mesmo tendo as mais diversas formas de apresentação buscam um novo padrão, de maior flexibilidade, isto possibilita um relacionamento de comunicação mais eficiente com os usuários.

7 A automatização dos catálogos de bibliotecas foi algo bem relevante no que tange ao processo de acessibilidade informacional. Em geral, automatizar significa a utilização de máquinas na execução de tarefas que antes eram executadas pelo homem. Nas bibliotecas e centros de informação, a automação surge para oferecer um atendimento eficaz e eficiente ao usuário, poupar tempo, otimizar os processos, atender a demanda, auxiliar a aquisição, tornar a organização mais precisa e principalmente atender às necessidades do usuário em curto espaço e tempo (RODRIGUES; PRUDÊNCIO, p. 2, 2009). Com o processo de automatização dos catálogos, novos mecanismos e serviços foram sendo utilizados. Neste momento vale salientar o uso dos Operadores Booleanos para restringir e facilitar as pesquisas dos usuários, haja vista que eles são vistos como os elementos de separação entre os catálogos tradicionais e os automatizados. Os Operadores Booleanos são mecanismos de busca no formato de termos que comunicam ao catálogo como mesclar as palavras de uma pesquisa. São eles: AND, OR e NOT e significam, respectivamente, E, OU e NÃO. O AND significa "e", criando a intercessão, ou seja, disponibiliza somente documentos que possuam todas as palavras chaves digitadas no sistema do catálogo, restringindo os resultados de busca. Ex: Desmatamento AND Amazônia. O NOT exclui o segundo termo da pesquisa inclui o primeiro termo. Ex: Desmatamento NOT Amazônia. Serão mostrados documentos que contenham o termo "Desmatamento" e que não contenham o termo "Amazônia". O OR significa ou", ele favorece a união de conjuntos, ou seja, catálogo disponibiliza a lista dos documentos que possuam ao menos um dos termos, aumentando os resultados da pesquisa. Ex: Desmatamento OR Desflorestamento. No processo de uso desses mecanismos de busca deve-se observar que a compreensão do sistema do catálogo é da esquerda para a direita. Por exemplo: Desflorestamento OR Desmatamento AND Amazônia. Deste modo, serão recuperados documentos sobre desflorestamento ou desmatamento relacionados com a Amazônia. 3 ON-LINE PUBLIC ACCESS CATALOGS Com o desenvolvimento de tecnologias utilizadas no âmbito das unidades de informação tivemos o inicio da informatização dos catálogos. O surgimento de tecnologias para uso nos serviços desenvolvidos nas unidades de informação cresce de forma rápida, principalmente, na produção dos métodos de representação descritiva processando desta

8 forma mais rápido os caminhos de pesquisa dos usuários e a conseguinte facilitação da recuperação de informações presentes nos catálogos on-line. O advento da internet propiciou o surgimento dos catálogos on-line, também conhecidos como, On-line Public Access Catalogs (OPACs), Catálogos on-line de acesso público ou ainda catálogo em linha. Eles são catálogos automatizados vistos como instrumentos que realizam pesquisas bibliográficas através de materiais ligados a sistemas computacionais e surgem com o propósito de facilitar a recuperação da informação de um modo mais rápido e eficiente pelos usuários. Os OPACs segundo Rowley e Farrow (2000 apud Silveira, 2003, p ): Tem sido uma opção popular para acessar os recursos da coleção de uma biblioteca, de um grupo de bibliotecas e outros recursos informacionais em coleções remotas. Os OPACs são serviços de recuperação da informação, porém difere de outros serviços em que o foco está centrado nos recursos da coleção de uma biblioteca e uma comunidade informacional, além de ter o foco centrado nos livros, em oposição a periódicos ou recursos disponíveis na web. Inicialmente os OPACs proviam o acesso aos documentos de uma biblioteca individualmente, porém o avanço da tecnologia fez com que este pudesse acessar diferentes coleções. De acordo com Oliveira (2008, p.3): Os catálogos on-line tornam possível a utilização de vários dos recursos, ocorrendo grande dinamicidade no uso dos sistemas e no acesso às informações, possibilitando o acesso de um item no mesmo momento por uma infinidade de usuários. Funcionam como parte da biblioteca da realidade virtual e apresentam-se com estruturas de bibliotecas físicas. Em um primeiro momento conhecido como primeira geração dos OPACs, temos o surgimento desses instrumentos a partir dos catálogos tradicionais possibilitando um acesso e recuperação das informações somente através dos pontos de acesso: título, número de classificação, assunto e palavras-chave. Nos catálogos OPACs era esperado que a linguagem empregada pelos usuários estivessem compatíveis com os termos utilizados no sistema, o que criava certas dificuldades para os usuários, além de ser muito limitado quanto à busca (SILVEIRA, 2003, p. 19). Em um segundo momento denominado de segunda geração verificamos o inicio do processo de correção das limitações evidenciadas na primeira geração dos OPACs.

9 Melhorias na busca possibilitaram o processo de busca combinada. No entanto, dois problemas permaneceram: a navegação através dos registros era difícil e era necessário trabalhar com diferentes menus para navegar pela base de dados (SILVEIRA, 2003, p. 19). Na terceira geração temos o uso de uma interface que utiliza uma linguagem natural dando possibilidades para que ao usuário desenvolva estratégias de pesquisa, valendose do uso de palavras em linguagem natural. Utiliza interface em linguagem natural permitindo ao usuário criar uma estratégia de busca, utilizando uma frase em linguagem natural. Passou-se também a utilizar interfaces baseadas em modo gráfico, Grafical User Interface (GUI). Passa a ser comum a busca em interfaces simples apresentando resultados próximos aos esperados na estratégia de busca (SILVEIRA, 2003, p ). Com relação aos catálogos on-line na atualidade Levacov salienta que: Hoje em dia, catálogos eletrônicos on-line, conhecidos na Internet como OPACs (On-line Public Access Catalogs) tornaram-se comuns e alguns apresentam interfaces bastante sofisticadas. Prateleiras virtuais reúnem coleções geograficamente dispersas e podem ser construídas instantaneamente por meio de diferentes campos indexadores. O conceito de operadores lógicos booleanos, antes restritos aos profissionais da informação, integram agora, em menos de uma década, o vocabulário dos usuários. A estrutura dos Catálogos em linha depende basicamente da presença de sistemas computadorizados em unidades de informação, pois o seu funcionamento está estritamente relacionado com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC s). Nas bibliotecas que utilizam esses instrumentos hoje notamos a presença de um servidor responsável pelo armazenamento das informações processadas pelos bibliotecários, no momento da classificação e catalogação, mais adiante elas são transferidas e guardadas neste aparelho para disponibilização on-line dos registros bibliográficos do acervo de uma biblioteca. A função posterior deste servidor então passa a ser o de um intermediador entre o catálogo e o usuário, que poderá ter acesso as informações em casa, em qualquer lugar que tenha acesso a internet ou mesmo na biblioteca por meio de estações de pesquisa. O uso dos softwares desses catálogos também tem relação direta com o sistema de empréstimo e devolução disponibilizado para atendimento dos usuários. Conceitualmente o catálogo on-line não demonstra, na área da ciência da informação, grandes diferenças aos catálogos manuais. Podemos destacar como uma das grandes facilidades destes instrumentos a questão de poderem oferecer catálogos de modo coletivo, ou seja, que permitam recuperar elementos de várias unidades de informação e o

10 mais importante sem o auxílio de bibliotecários de referência presentes em bibliotecas tradicionais. (SILVEIRA, 2003). Na contemporaneidade, a maioria dos OPACs apresenta os resultados em uma lista de termos encontrados. Normalmente a apresentação do registro completo contém informações relativas às obras. Em outra tela é comum ser apresentado a situação de empréstimo do item. GUIs oferecem interfaces baseadas em cliques, ícones e menus suspensos. Vale salientar a relevância atribuída na atualidade à grande velocidade com que se chega à informação pode-se até mesmo tomar como norma para esse caso uma das leis de Ranganathan, onde ele elencava que a biblioteca deve poupar o tempo do usuário. Os recursos utilizados pelos OPACs são evidenciados nos processos de catalogação automatizada que assim como a indexação usa diversos processos criteriosos para o uso das informações gerenciadas. Esse processo permite ao catalogador responsável pelo catalogo on-line de uma biblioteca selecionar as informações que iram descrever os materiais disponibilizados para o uso dos usuários que poderão, por exemplo, recuperar de diversas formas um livro presente no sistema computacional existente atualmente em muitas bibliotecas. Um dos recursos hoje adotados pelos catálogos on-line é a catalogação automatizada com a utilização dos metadados. De uma forma mais simples, pode-se definir metadados como dados codificados e estruturados que descrevem a característica de recurso de informação, sejam eles produtos e serviços. Elementos como autor, título, assunto são exemplos de metadados e podem usados para descrever tanto u livro em um catálogo de uma biblioteca on-line ou não, quanto para descrever uma home Page, uma base de dados ou qualquer outro recurso eletrônico em ambiente web. (ALVES; SOUZA, 2007, p. 22). No processo da catalogação automatizada são extraídos os dados de um documento que serão transformados em uma ficha catalográfica e também em um registro no formato MARC para a alimentação do catálogo on-line e para conseguinte recuperação pelo usuário. Outro recurso utilizado no catálogo online é o formato MARC, que de acordo com Alves e Souza (2007, p.25) tem sua importância no processo de catalogação automatizada, pois:

11 Na catalogação do documento utiliza-se para definir quais são as formas das entradas a serem descritas fisicamente; o próprio documento, os tesauros e as tabelas de classificação auxiliam na definição de seus assuntos. Já, o formato MARC organiza essas informações de forma a serem lidas pelo computador e possibilita a descrição bibliográfica de diferentes tipos de documentos (monografias, arquivo de computador, música, material cartográfico, imagens, software entre outros) O catálogo em linha apresenta todas as características que um catálogo deve ter tal como elenca Mey (1995, p.10): -flexibilidade, que permite inserção de representações de novos itens; exclusão de representações de itens descartados ou perdidos e mudanças nas representações, quando necessário; -facilidade de manuseio, que significa, além da facilidade para ser manuseado propriamente, ter boa sinalização no caso de catálogos manuais, interna e externa; estar em local visível e acessível e apresentar instruções de uso; -portabilidade, que permite ser consultado fora da biblioteca, ou em diferentes locais da biblioteca; -compacidade, que significa ocupar pouco espaço. Apesar da presença dessas vantagens este tipo de catálogo é também o mais sujeito a problemas externos, como por exemplo, na falta de energia elétrica não temos acesso a ele, possíveis problemas técnicos, como no servidor podem impossibilitar até por semanas o uso deste catálogo. Como na web os usuários remotos não têm as mesmas orientações concedidas pelos bibliotecários de referência para ajudá-los a usar o catálogo, têm-se como mais uma problemática manter um tipo de comunicação eficiente entre a interface dos catálogos e os usuários. Dar possibilidades para que eles compreendam melhor como usar os serviços desses instrumentos e possam encontrar as soluções para as suas indagações no menor tempo possível, são empecilhos que podem ser analisados do ponto de vista da usabilidade dos catálogos on-line (SILVEIRA, 2003). Do ponto de vista de que a principal utilização do OPAC seja destinada a um usuário remoto, que, portanto, não pode aproveitar a assistência do bibliotecário, será preciso melhorar seu funcionamento. O OPAC é diferente das bases de dados, em conteúdo e estrutura. Muitas vezes baseia-se em programas próprios (TAMMARO; SALARRELLI, 2008, p. 263). As problemáticas de uso dos OPACs dividem espaço com as vantagens oferecidas, como mencionam os autores Tammaro e Salarrelli (2008, p. 229):

12 O principal problema a ser enfrentado diz respeito aos novos hábitos de pesquisa por parte dos usuários, junto com a necessidade de tornar os catálogos em linha de acesso público (OPACs) ainda mais funcionais e fáceis de usar. A Amazon, o Google e outros mecanismos de busca são os padrões com os quais hoje os catálogos das bibliotecas são comparados do que resulta uma opinião em geral negativa sobre os OPACs. O catálogo da biblioteca é um ótimo instrumento para localizar documentos conhecidos, mas não para identificar e acessar os numerosos recursos digitais que também são disponibilizados pela própria biblioteca, que investe recursos de monta para permitir o acesso a eles. Nas seções seguintes serão elencados alguns exemplos de catálogos on-line, selecionados devido as suas relevâncias na contemporaneidade. Eles foram escolhidos para exemplificar os OPACs a nível regional, nacional e internacional, a saber: o catálogo da rede Pergamum utilizado na Universidade Federal do Pará (UFPA), o Catalogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas do IBICT (CCN) e o Catálogo On-line da Library of Congress. 3.1 Catálogo da rede pergamum O Catalogo da Rede Pergamum (CRP) foi um modelo desenvolvido pelas Pontificias Universidades Católicas do Paraná e do Rio de Janeiro e atualmente é utilizado aproximadamente por 88 instituições abrangendo mais de 2500 bibliotecas e 30 milhões de títulos registrados. O uso deste catálogo faz com que os usuários possam ter acesso a uma grande infinidade de obras pertencentes aos acervos das instituições integrantes da Rede Pergamum. Segundo Ferreira (2009, p.70) a Rede Pergamum: É uma rede formada por instituições usuárias do software Pergamum (Sistema Integrado de Bibliotecas). Tendo por objetivo melhorar a qualidade dos serviços oferecidos aos usuários. Tem a incubência de promover a cooperação dos serviços de tratamento e o compartilhamento de recursos de busca da informação. Podemos fazer buscas neste instrumento de modo rápido (por autor, título e assunto), da forma booleana, autoridade, multimeios, periódicos e índice. Vale destacar esse exemplo como um de nível regional haja vista que no estado do Pará ele é utilizado na Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Estadual do Pará (UEPA), Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJ), Cetro de Ensino Superior e Desenvolvimento e Arquidiocese de Belém.

13 3.2 Catálogo coletivo nacional O Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas, é um produto desenvolvido e gerenciado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), apresenta características que o classifica como um catalogo on-line de uma rede cooperativa utilizada por bibliotecas localizadas em território brasileiro. Tem como principal função possibilitar o acesso às publicações periódicas cientificas, reunindo ao mesmo tempo informações sobre diversos catálogos mantidos pelas principais unidades de informação do país em um único catálogo coletivo e nacional de acesso público. O acesso ao CCN é realizado por intermédio do endereço eletrônico Catálogo on-line da library of congress Segundo Galo (2008 apud Ferreira, 2009, p. 89) a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos: É a maior biblioteca do mundo, e sua missão é manter um programa de intercâmbio de informações bibliográficas integrando as facilidades de automação aos trabalhos de representação descritiva. A referida biblioteca é considerada uma base servidora de registros por ter um vasto banco de dados, onde outras bibliotecas aproveitam informações, evitando retrabalho de catalogação. O catálogo on-line da Library of Congress (LC) é um dos catálogos em linha mais relevantes existentes na atualidade. O catálogo da LC apresenta um acervo de aproximadamente 14 milhões de registros de livros, periódicos, arquivos de computador, manuscritos, material cartográfico, música, gravações sonoras, visuais e materiais. Neste OPAC é possível fazer pesquisas de forma básica e avançada Na básica por meio de uma caixa de pesquisa contendo os seguintes campos: título do autor, assunto, número de chamada, LCCN, ISSN ou ISBN e palavras-chave. Na avançada utilizando formulários e também menus. Nela as pesquisas são desenvolvidas por palavras-chave, índices específicos e combinação de palavras por meio de operadores booleanos.

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