FEITO VISTO DATA APROV. A L T E R A Ç Õ E S. Companhia Energética de Minas Gerais SISTEMA ELÉTRICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FEITO VISTO DATA APROV. A L T E R A Ç Õ E S. Companhia Energética de Minas Gerais SISTEMA ELÉTRICO"

Transcrição

1 c b a REV. PROJ.J DES. CONF. GCMC GCMC RLF MPF 25/07/07 BSLM FEITO VISTO DATA APROV. A L T E R A Ç Õ E S APROV. DATA MPF BSLM 25/07/07 Revisado para atender GEDOC Companhia Energética de Minas Gerais SISTEMA ELÉTRICO VISTO N o. ESPECIFICAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO EM OBRAS DE LINHAS E SUBESTAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ESTE DOCUMENTO SUBISTITUI: ER/LS-5c ER/GE-0001 Rev. a FOLHA 28 ARQ.

2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 3 2 REFERÊNCIAS 3 3 DEFINIÇÕES 4 4 CONDIÇÕES GERAIS 5 5 CANTEIRO DE OBRA 5 6 ÁREAS DE VIVÊNCIA 6 7 OBRAS CIVIS 8 8 MONTAGEM ELETROMECÂNICA 9 9 LINHA DE TRANSMISSÃO TESTES E COMISSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS GUIAS DE INSPEÇÃO ANEXOS 25

3 1 INTRODUÇÃO O presente documento tem por objetivo registrar as principais diretrizes de segurança do trabalho a serem observadas durante as fases de planejamento, construção e recepção de obras em subestações e linhas de transmissão, associadas à Expansão das Redes de Transmissão e Subtransmissão do Sistema Cemig. Ressalta-se que todos os itens das normas citadas são pertinentes aos trabalhos contratados. O destaque de alguns itens não elimina a necessidade da observância do restante do conteúdo das normas. Numa situação específica, conforme a atividade a ser desenvolvida, uma recomendação não constante desta especificação pode ser determinante na condução eficaz dos trabalhos e na manutenção dos critérios mínimos de segurança. 2 REFERÊNCIAS MS/AS1-6 - Condições Gerais para Prestação de Serviços de Obras de Transmissão sob Regime de Empreitada COPDEN-72 - Recomendações Básicas para Segurança no Trabalho em Subestações Energizadas ou Parcialmente Energizadas COPDEN Medidas de Segurança a Serem Adotadas Durante a Construção de LT Paralelas a outras Linhas Energizadas RH/ST-18 - Manual de Segurança no Trabalho Cemig DGT-1a Norma Liberação de Equipamentos do Sistema. 2.6 Instruções Normativas da Cemig (DPR-15, de 20/02/2004, Memorando 005/06, de 24/01/2006). 2.7 Normas Regulamentadoras - NR, aprovadas pela Portaria 3214, de 08 de junho de 1978, do MTE. 2.8 Série GRIDIS 31 - ELETROBRÁS - Segurança na Construção de Linhas de Transmissão de Energia Elétrica. 2.9 Decreto Lei 5.452, de 1 de maio de 1943 art. 58 da CLT, regulamenta o descanso entre jornadas de trabalho Legislação Ambiental, Lei 7.347, 24 de Julho de Disciplina ações civil pública e responsabilidades por danos causados ao meio ambiente Impacto e Licenciamento Ambiental Resolução 1, de 23 de Janeiro de 1986, CONAMA Crimes Ambientais, Lei 9.605, de 12 de Fevereiro de Dispõe sobre as sanções penais e administrativas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente Educação Ambiental, Lei 9.795, de 27 de Abril de Infrações Administrativas Ambientais, Decreto 3.179, de 21 de Setembro de Resolução 303, de 20 de março 2002 CONAMA Dispõe sobre os parâmetros, definições e limite de áreas de preservação permanente Resolução 307, de 05 de Julho de 2002 CONAMA Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão dos resíduos da construção civil CIRCULAR DPR /40/ Política Interna da Cemig - Óleo Isolante e Ascarel - Diretrizes para a adequação ambiental - Nº de registro na AD/ID2: B CIRCULAR DPR /11/ Manuseio, transporte, armazenamento e destinação final de: Bateria; Lâmpada de iluminação pública; Reator de lâmpada de iluminação pública; Pino de isolador; Capacitor de potência; Sucata de chumbo; Isolador de vidro; Vidro; Lâmpada Página 3/ 28

4 fluorescente para iluminação predial e áreas externas; Sucata metálica; Sílica-gel; Tambor; Tinta e Solvente; Ascarel. Critérios básicos de projetos para resíduos de óleo; Procedimentos gerais para manuseio de óleos; Regulamentação do transporte de produtos perigosos; Armazenamento e destinação final de postes danificados CIRCULAR DPR /45/ Requisitos mínimos de adequação ambiental 2.20 CIRCULAR DPR /05/ Manual de transportes de cargas perigosas/pequenas cargas - Nº de registro na AD/TE2: B 2.21 CIRCULAR DPR /56/ Política Interna da Cemig - Óleo e Graxa Lubrificante Aplicados nas Instalações Industriais da Empresa - Diretrizes para a Adequação Ambiental - nº de registro na AD/ID: B 2.22 Circular DPR-H /20/2006 Destinação final de resíduos sólidos que possam causar danos ao meio ambiente 3 DEFINIÇÕES 3.1 Análise de Riscos: Reconhecimento, registro, avaliação e controle dos fatores de risco no ambiente de trabalho. 3.2 ASO Atestado de Saúde Ocupacional 3.3 AEGV Ação Errada Gravíssima 3.4 AEG Ação Errada Grave 3.5 AEL Ação Errada Leve 3.6 CA Certificado de Aprovação 3.7 CAT Comunicação de Acidente do Trabalho 3.8 CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente 3.9 COD - Centro de Operação da Distribuição 3.10 COS - Centro de Operação do Sistema 3.11 DRT Delegacia Regional do Trabalho 3.12 EPI Equipamento de Proteção Individual 3.13 EPC Equipamento de Proteção Coletiva 3.14 IT Instrução de Trabalho 3.15 LD Linha de Distribuição 3.16 LT Linha de Transmissão 3.17 MPAS Ministério da Previdência e Assistência Social 3.18 MTE Ministério do Trabalho e Emprego 3.19 NR Norma Regulamentadora 3.20 PCA Programa de Controle Ambiental 3.21 PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional 3.22 PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais 3.24 PLE Pedido de Liberação de Equipamentos 3.25 PT Permissão para Trabalho 3.26 GRIDIS N o 31 Grupo de Intercâmbio e Difusão de Informações sobre Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho 3.27 RD Rede de Distribuição 3.28 SE Subestação 3.29 SEP Sistema Elétrico de Potência 3.30 SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho Página 4/ 28

5 4 CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Manter na obra cópia da comunicação de início de obra, feita junto a Delegacia Regional do Trabalho, informando a data de início e término, tipo da obra, endereço e o número máximo de trabalhadores previstos. 4.2 Manter na obra cópia dos seguintes documentos, PCMSO, ASO, PPRA, PCA e PCMAT (PCMAT somente é obrigatório nos estabelecimentos com 20 trabalhadores ou mais). 4.3 Apresentar relação de todos os equipamentos de segurança, EPI e EPC, com seus respectivos CA gravados de forma legível. 4.4 Fornecer gratuitamente aos empregados todos os equipamentos de proteção individual, coletiva e vestimentas de trabalho. 4.5 É obrigatória a adoção de dispositivos anti-queda para todas as atividades desenvolvidas acima de 2m de altura e nas escavações acima de 1,25m (ver item 7.4.2). 4.6 Apresentar e cumprir as diversas etapas dos procedimentos preventivos constantes no PCMAT. 4.7 Apresentar Plano de Contingência para atendimento a acidentados. 4.8 Apresentar o certificado de qualificação, habilitação e capacitação dos empregados que atuam no SEP, conforme definido na NR É vetado o uso de adornos pessoais nos trabalhos em instalações elétricas ou em suas proximidades Observar o interstício mínimo de descanso entre as jornadas de trabalho, correspondente a 11 horas de intervalo entre jornada As escadas manuais utilizadas deverão ter no afastamento do seu pé, em relação ao apoio vertical, uma distância correspondente de no mínimo um 1/4 do seu comprimento As escadas deverão ser amarradas, possuírem sapatas de borracha e serem dotadas de linha de vida para ancoragem do dispositivo trava-queda Não serão admitidas escadas manuais improvisadas confeccionadas na obra Para o acesso as SE deverão ser observadas as regras específicas determinadas pelo órgão gestor da instalação Os portões de acesso das SE deverão ser mantidos trancados, com o objetivo de impedir o acesso de pessoas não autorizadas. 5 CANTEIRO DE OBRA 5.1 O canteiro de obra deverá estar localizado fora de áreas energizadas, com visão ampla da obra, boas condições de iluminação e ventilação. A localização deverá ser aprovada previamente pela fiscalização. Caso seja adotado o uso de contêiner, este deverá ser aterrado e atender as condições mínimas de conforto térmico previsto em norma específica As edificações do canteiro de obra deverão possuir piso uniforme e regularizado. Deverá ser construído passeio com largura mínima de 60 cm em todo o perímetro O quadro de distribuição de energia deverá ser disposto em local de fácil acesso, com disjuntor termomagnético devidamente identificado para cada equipamento. O quadro deverá ter seu fechamento com cadeado A fiação elétrica do canteiro deverá estar dimensionada corretamente, em boas condições e protegida contra danos provocados por pessoas e equipamentos. Página 5/ 28

6 5.4. Em toda frente de trabalho deverá haver um supervisor de serviço com formação básica em segurança do trabalho, comprovada mediante apresentação do certificado. O conteúdo programático deverá atender no mínimo o disposto no Anexo II da NR-10, Curso Básico Toda tarefa deverá ser precedida de análise de risco escrita, devidamente assinada por todos os envolvidos na atividade As análises de riscos serão avaliadas periodicamente durante o andamento da obra, pela fiscalização, técnico de segurança do trabalho e engenheiro responsável A contratada deverá fornecer todo ferramental provido de isolamento elétrico adequados às tensões envolvidas Manter um veículo em tempo integral na obra, viabilizando o atendimento a eventuais emergências Manter no canteiro da obra o formulário CAT e o manual de preenchimento elaborado pelo MPAS. Comunicar imediatamente à fiscalização toda ocorrência de acidente. Após comunicação verbal, deverá ser preparado o relatório conforme prazo estabelecido no contrato Fornecer água potável aos empregados, em condições higiênicas, servida por meio de copos individuais, em recipientes hermeticamente fechados e térmicos, de material adequado e construídos de maneira a permitir fácil limpeza Instalar extintores de incêndio no escritório, almoxarifado, alojamento e onde mais se fizer necessário As máquinas, veículos, equipamentos, ferramentas e materiais utilizados deverão ser inspecionados de acordo com orientação do fabricante As máquinas ou equipamentos que utilizarem energia elétrica deverão ser aterrados Instalar placas de sinalização e advertência e delimitar a área de trabalho, utilizando cerquite e tapumes As madeiras provenientes das desformas de embalagens deverão ter seus pregos retirados e serem armazenadas em local apropriado, devidamente delimitado Utilizar capacete c/ jugular, óculos de segurança, luvas vaqueta/raspa, calçado de segurança e demais EPI necessários, de acordo com as atividades desenvolvidas Não é permitido o uso de trena, mira e sonda metálicas nas atividades de ampliações de obras civis Não é permitido uso de régua e sonda metálicas nas atividades executadas dentro da zona controlada, sem que haja a instalação de barreiras físicas, conforme definido na NR ÁREAS DE VIVÊNCIA 6.1 Alojamentos As áreas de vivência, quando aplicáveis, deverão ser compostas por instalações sanitárias, vestiário, alojamento, local para refeições, cozinha, lavanderia, área de lazer e ambulatório. Página 6/ 28

7 6.1.2 O alojamento não deverá situar-se em subsolos ou porões das edificações Os aposentos deverão ser dotados de armários ou similares, individuais A cama superior do beliche deve ter proteção lateral e escada É proibido cozinhar e aquecer qualquer tipo de refeição dentro do alojamento. 6.2 Refeitórios A área de refeição deverá ter piso de concreto, cimentado ou outro material lavável A área de refeição deverá ser equipada com lavatório em suas proximidades O refeitório deverá ser equipado com mesas de tampos lisos e laváveis O refeitório não deverá possuir comunicação direta com instalações sanitárias O refeitório deverá ser ventilado adequadamente (ventilação natural e/ ou artificial que permita boa exaustão). 6.3 Cozinha Ter ventilação natural e/ ou artificial que permita boa exaustão Ter piso de concreto, cimentado ou de outro material de fácil limpeza Ser equipada com pia para lavar os alimentos e utensílios Ser equipada com recipiente de tampa, para coleta de lixo Ser dedetizada antes do inicio dos serviços Ter cobertura de material resistente ao fogo Os botijões devem ser instalados fora do ambiente de utilização, em área permanentemente ventilada e coberta Os manipuladores de alimentos deverão, obrigatoriamente, usarem gorros, máscara, aventais e luvas. 6.4 Sanitários As dependências da instalação sanitária deverão ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene Ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante As instalações sanitárias não podem se ligar diretamente com locais destinados às refeições Ser provido de porta com trinco interno. 6.5 Armazenagem e estoque de materiais A área de armazenamento deverá ter cômodo com janela ampla, de parapeito alargado, para distribuição e recolhimento de ferramentas As ferramentas e equipamentos armazenados deverão estar limpos e em condições de uso, distribuídos em cavaletes e prateleiras As pilhas de material armazenado devem ter forma e altura que garantam sua estabilidade e facilitem o manuseio Deverão ser utilizados estropos em bom estado e que tenham a identificação de sua carga máxima nominal legível Manter pessoal treinado na operação de guinchos e guindautos. Página 7/ 28

8 6.6 Transporte de Pessoal A condução de veículos deverá ser feita pessoa habilitada, com curso de direção defensiva Utilizar ônibus, vans ou caminhões com cabine extra com essa condição registrada no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos - CRLV. Não é permitido o uso de toldo Não é permitido o transporte de pessoas por equipamento de içar, salvo as condições específicas previstas na NR-11 e NR O operador do equipamento deverá ter qualificação específica, com registro em carteira de trabalho. 6.7 Transporte de Materiais Todo transporte de cargas perigosas devera ser feito por condutor treinado no MOPE e em veiculo com adaptação aprovada pelos órgãos governamentais competentes Não é permitido o transporte de explosivos, inflamáveis e cargas perigosas juntamente com pessoas Não é permitido o transporte simultâneo de explosivos e seus acessórios Etiquetar e rotular os produtos a serem transportados Todo produto químico utilizado para limpeza de peças e equipamento, deverá ser rotulado e portar a FISPQ. 7 OBRAS CIVIS 7.1 Área de Betonagem A área de betonagem deverá estar localizada o mais próximo possível do local de utilização do concreto Os materiais utilizados na confecção do concreto deverão ser armazenados junto à betoneira. 7.2 Serra Circular A serra circular deverá ser instalada em local coberto, com piso concretado, uniforme, nivelado e limpo A área deverá possuir espaço suficiente para a movimentação segura de pessoal A serra circular deverá possuir dispositivo de acionamento e parada, de modo que não possa ser acionada involuntariamente ou acidentalmente Deverá ser provida de coifa protetora de disco e cutelo divisor e ter suas partes girantes enclausuradas A serra circular deverá ser operada por profissional experiente, conforme definido na NR-18 e equipado com capacete, protetor auricular, protetor facial. 7.3 Área de Armação A área de armação deverá estar localizada distante das áreas energizadas e em local limpo. Página 8/ 28

9 7.4 Escavações Manuais e Mecânicas As escavações em áreas energizadas ou próximas a estas devem ser precedidas de análise de risco específica As escavações com mais de 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem dispor de escadas ou rampas, colocadas próximas aos locais de trabalho, a fim de permitir, em caso de emergência, a saída rápida do pessoal Os materiais retirados da escavação deverão ser depositados a uma distância superior à metade da sua profundidade da mesma em relação à borda da escavação Os acessos de veículos e equipamentos às áreas de escavação devem ter sinalização de advertência permanente e ser precedido de análise de risco específica contemplando as condições do terreno Nas atividades de escavação prover o trabalhador com os seguintes EPI: capacete, óculos de segurança, luvas de raspa, calçado de segurança, cinturão de segurança tipo pára-quedista Nas operações de acesso as escavações com profundidade superior a 1,25m o trabalhador deverá estar equipado com dispositivo anti-queda, ancorado na parte externa da escavação Evitar presença de pessoas e materiais nas bordas da escavação Providenciar escoramento em escavação onde o terreno não apresentar estabilidade compatível com o talude Utilizar sarilhos para retirada da terra, com dispositivo auto-travante da corda de serviço Ao executar as atividades de escavação mecânica observar as condições do solo, evitar trânsito de veículos e máquinas nas proximidades da escavação. 7.5 Malha de terra Nos serviços de interligação de uma nova malha com a existente, deverá ser feito um baypass entre as malhas, com uso de bastão e cabo isolado, antes da execução da conexão definitiva Ao executar as atividades de lançamento do fio contrapeso, certificar-se de que não há pessoas no raio de alcance das ferramentas e dos materiais manipulados. 8 MONTAGEM ELETROMECÂNICA 8.1 Cablagem e Fiação geral Ao abrir canaletas, observar postura correta do executante e sinalizar toda a sua extensão Utilizar tapumes para canaletas abertas dentro da sala de controle da subestação/usina Ao executar serviços dentro do cubículo com circuito energizado, utilizar luvas e lençol isolantes Decapar cabos utilizando o alicate apropriado Utilizar protetor facial, protetor auricular e camisas de manga longa no corte e furação de painéis Manter boas condições de iluminação e ventilação nos cubículos. 8.2 Estruturas e Arranjos Página 9/ 28

10 8.2.1 Solicitar desligamento/aterramento de banco de capacitores quando da execução de serviços em sua proximidade Ao executar serviços em que haja envolvimento de alimentadores de distribuição verificar ausência de retorno de tensão e aterrar o circuito Em serviços que envolvam chegadas de LT, aterrá-las por meio de conjuntos de aterramentos temporários, independentemente do acionamento das lâminas de terra porventura existentes Utilizar barreiras isolantes em pórticos de 13,8kV para delimitar/sinalizar a área trabalhada e cones, cerquites para delimitar a área no pátio da SE Todo equipamento utilizado na montagem deve ser aterrado, inclusive o guindaste/munck Antes de entrar em contato com os cabos condutores e pára-raios, aterrá-los adequadamente É proibida a utilização de trenas, réguas e sondas metálicas em quaisquer circunstâncias Utilizar, de preferência, cordas de fibras sintéticas no caso de içamento manual e cordas de fibras naturais, no caso de içamento por guinchos Ao executar manobras com caminhão dentro de SE designar uma pessoa para auxiliar o motorista. Equipar caminhão com alarme sonoro indicativo de manobra de marcha-ré Veículos de grande porte utilizados dentro das SE deverão ser conectados a malha terra O equipamento Munck, acoplado aos caminhões, deverá ser equipado com válvula de segurança Usar escada trapézio fixada ao montante da viga do pórtico para executar os serviços nas cadeias de isoladores Executante de tarefa aérea deverá estar equipado com uma corda ou estropo, ancorado na viga do pórtico de forma a anular o efeito de rompimento da cadeia Cabe a todos os executantes da tarefa cumprir a orientação de que todo cabo, material ou equipamento que não estejam visivelmente aterrados devem ser considerados como energizados. 8.3 Aterramento Todo material utilizado deve resistir às solicitações elétricas e mecânicas provenientes da passagem da corrente máxima de curto-circuito do sistema, durante o tempo de atuação da proteção Os cabos devem ser do tipo ultraflexível, possuir proteção plástica transparente e ter o comprimento estritamente necessário para ligação a terra Manter limpos, secos e em bom estado de conservação, os materiais utilizados nos aterramentos Utilizar óculos de segurança, bastão e luvas isolantes, adequados ao nível de tensão, para conectar os grampos do conjunto de aterramentos às partes condutoras A colocação do aterramento deve ser feita com o operador situado em um nível mais baixo que o material condutor a ser aterrado Os executantes deverão manter-se afastados dos cabos de aterramento Em estruturas de concreto e madeira, providenciar o aterramento de cada fase à malha de terra Designar, diariamente, apenas um responsável pela atividade de instalação e retirada de conjuntos de aterramento temporário Executar aterramento temporário em todas as instalações/equipamentos passíveis de energização acidental Todo equipamento próximo à linha energizada deve ser aterrado com hastes de aterramento ou interligado a malha terra da SE. Página 10/ 28

11 As hastes utilizadas deverão ter o comprimento mínimo de 1,5m, e a parte cravada no solo deve atingir, no mínimo, 1,0m de profundidade. 9 LINHA DE TRANSMISSÃO 9.1 Faixa Obter permissão e anunciar-se antes de entrar em terreno de terceiro Certificar da não existência de pessoas no raio de alcance das ferramentas e dos materiais manipulados O empregado deverá utilizar calça, camisa com mangas longas, bota campanha, ou botina e perneira, óculos de segurança, luvas raspa, capacete com jugular Proceder à rigorosa inspeção para a poda de árvores, a fim de verificar a existência de colméias, marimbondos e redes elétricas A foice só deve ser utilizada no corte de pequenos galhos e no desmatamento O operador da moto-serra deverá estar equipado com roupas protetoras apropriadas, botina bico aço, perneira, protetor auricular, óculos de segurança e registro do equipamento Manter todo o pessoal fora do raio de tombamento da árvore No tombamento de árvores, estaiar com cabos de aço ou cordas a parte superior do tronco, onde for necessário dirigir a queda Utilizar instrumento ou equipamento portátil de rádio comunicação Bloquear religamento automático das LT antes de iniciar a poda de árvores Não é permitido o uso de mira e trena metálicas. 9.2 Escavações Manuais e Mecânicas As escavações em áreas energizadas ou próximas a estas devem ser precedidas de análise de risco específica Não é permitida a permanência de pessoas em ambientes alagados durante o procedimento de drenagem com utilização de bomba elétrica As escavações com mais de 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem dispor de escadas ou rampas, colocadas próximas aos locais de trabalho, a fim de permitir, em caso de emergência, a saída rápida do pessoal Os materiais retirados da escavação deverão ser depositados a uma distância superior à metade da sua profundidade em relação à borda da escavação Os acessos de veículos e equipamentos às áreas de escavação devem ter sinalização de advertência permanente Nas atividades de escavação prover o trabalhador com os seguintes EPI: capacete, óculos de segurança, luvas de raspa e calçado de segurança, cinto de segurança tipo pára-quedista e trava-quedas e linha de vida ancorada na parte externa da escavação Providenciar escoramento em escavação onde o terreno não apresentar estabilidade compatível com talude Utilizar sarilho para retirada da terra, com dispositivo auto-travante da corda de serviço Ao executar as atividades de escavação mecânica observar as condições do solo, evitando o transito de veículos e máquinas nas proximidades da escavação. Página 11/ 28

12 9.3 Operações de Estaqueamento Para as atividades de cravamento de estacas observar que, quando as estacas estiverem sendo posicionadas nas guias dos bate-estacas, devem ser passadas correntes que as envolvam de maneira a evitar tombamento em caso de eventual rompimento do cabo Os bate-estacas devem estar firmemente apoiados em plataformas resistentes Prover os operadores de bate-estacas e seus auxiliares com os seguintes EPI: capacetes, luvas de raspa, calçado com biqueira de aço, protetor auditivo, cinto de segurança e óculos de segurança Nas operações com solda elétrica, o dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado Aterrar a carcaça da máquina de solda elétrica. 9.4 Concretagem Nas operações de concretagem fazer o enchimento de concreto com controle visual das formas, especialmente quando a aplicação é feita sob vibração mecânica Prover o operador da betoneira e o vibratorista com botas impermeáveis, luvas, óculos de segurança, capacete e protetor auditivo Usar os seguintes EPI indicados para o manuseio do cimento: botas impermeáveis, luvas de borracha ou PVC, avental de PVC e máscara com filtro de poeira. 9.5 Reaterro Para as atividades de reaterro, prover o trabalhador com os seguintes EPI: capacete, óculos de segurança, luvas de raspa e botas de segurança, máscara contra gases (quando a execução for mecânica) e protetor auricular Evitar presença desnecessária de pessoas e materiais nas bordas da escavação Sinalizar e delimitar a área onde haja movimento de máquinas pesadas. 9.6 Contrapeso Ao executar as atividades de lançamento do fio contrapeso, certificar-se de não há pessoas no raio de alcance das ferramentas e dos materiais manipulados As hastes utilizadas deverão ter o comprimento mínimo de 3,0m, devendo ser totalmente cravada no solo, com profundidade especificada no projeto de aterramento. 9.7 Estruturas de Madeira e de Concreto Para as atividades de montagem de estruturas de madeira e concreto, a furação da cava deverá ter profundidade que permita perfeita estabilidade da estrutura e, quando em terrenos não planos, fazer cachimbo no sentido do aclive Inspecionar a integridade do estropo, verificando sua capacidade de carga Para escalada de poste usar cinturão tipo pára-quedista, com dispositivo anti-queda, escadas amarradas à estrutura ou degraus de fibra até atingir a posição desejada de trabalho. Página 12/ 28

13 9.8 Estruturas Metálicas Na execução das montagens de torres e havendo o içamento manual, o falcão deve ser adequadamente fixado, para garantir uma distribuição uniforme de esforços sobre a estrutura que esta sendo montada. Adotar estaiamentos provisórios da estrutura Utilizar os seguintes EPI: capacete de segurança com jugular, óculos de segurança, luvas de vaqueta, botinas de segurança, cinturão tipo pára-quedista, dispositivo anti-queda. 9.9 Estruturas Estaiadas O içamento de estruturas estaiadas só será permitido quando todas as suas peças estiverem montadas em seu corpo Durante o processo de içamento das torres é obrigatório utilizar 2(dois) estais provisórios em cada montante Imediatamente após o içamento, os estais devem ser tensionados Trabalhos Próximos a Linhas Energizadas Para as atividades próximas a linhas energizadas, todo equipamento utilizado na montagem deve ser devidamente aterrado O guindaste, também, deve ser aterrado Os cabos e cordas auxiliares usados no içamento devem ser de material não condutor Cumprir as determinações estabelecidas no documento COPDEN- 234 Medidas de Segurança a Serem Adotadas Durante a Construção de LT Paralela a Outras LT Energizadas Cadeia de Isoladores Para executar o içamento manual de acessórios utilizar, de preferência, cordas de fibras sintéticas. Para o içamento por guinchos, usar cordas de fibras naturais Içar cadeias pelo 3º isolador, deixando duas unidades livres para maior segurança da operação Cabos Condutores e Pára-raios Em lançamento manual dos cabos pára-raios e condutores devem ser instalados aterramentos móveis nas saídas das bobinas No caso de proximidade ou paralelismo com LT energizadas, o pessoal que estiver em contato com o cabo deve utilizar luvas com isolamento para a classe 20 kv, protegida por luvas de couro Utilizar rádio portátil para comunicação entre os empregados que estiverem puxando o cabo e aqueles que estiverem controlando a bobina Desenergizar e aterrar LT que cruzem sob cabos a serem lançados ou cuja proximidade coloque em risco a operação de lançamento Quando houver paralelismo com LT energizada, os cabos lançados devem ser mantidos com aterramento temporário em trechos previamente determinados Quando houver paralelismo deverão ser utilizadas roldanas aterradas em todo circuito Nas emendas dos cabos condutores e pára-raios, instalar aterramentos através de hastes, Página 13/ 28

14 equalizando os potenciais dos dois segmentos de cabos O lançamento de cabos sobre travessias de RD e LD, circuitos energizados e rodovias, deve ser feito utilizando-se cavaletes e redes formadas com cordas, confeccionados de forma a impedir o toque acidental com partes energizadas No lançamento de cabos em travessias ou em paralelismo com LT energizadas, solicitar o bloqueio dos relés de religamento automático das LT Antes de entrar em contato com os cabos condutores e pára-raios utilizar detector de tensão tipo toque e aterrá-los Usar escada fixada ao montante da mísula para executar os serviços nas cadeias de isoladores. O executante deverá estar equipado com uma corda ou estropo ancorado na viga do pórtico de forma a anular o efeito de rompimento da cadeia Mesmo com o emprego de bicicletas nos serviços de cabos, os montadores devem fazer uso do cinto de segurança com travessão e cordão umbilical, passado em torno dos cabos Não se recomenda a descida e passagem do montador de um cabo para outro no meio de vão, devendo este retornar até a mísula. Esta atividade só será admitida mediante prévia aprovação, pela fiscalização, do método proposto pela contratada. 10 TESTES E COMISSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS 10.1 Recomendações Gerais Levantar no local todos os pontos energizados e desenergizados, considerando as distâncias de segurança aplicáveis Analisar os riscos de tensão de retorno em alimentadores Definir os pontos a serem aterrados, anotando-os na respectiva PT Aterrar os pontos de retorno, quando desenergizados, eliminando o risco de energização acidental Garantir que os dispositivos que receberão intervenção estão abertos, suas molas descarregadas e outros meios de fechamento bloqueados Usar ferramentas devidamente isoladas que possuam isolamento elétrico adequados às tensões envolvidas Usar luvas isolantes, em conjunto com a luva de proteção mecânica, para fazer conexão ou desconexão Identificar todos os possíveis riscos com produtos químicos Analisar os riscos da movimentação de veículo no pátio Retirar e etiquetar todos os fusíveis de TP que garantem o isolamento da alta tensão Confirmar ausência de tensão nos pontos desenergizados Etiquetar ou bloquear todos os equipamentos e dispositivos de comando conforme condições requeridas Identificar se todos os envolvidos na execução da tarefa estão fisicamente, psicologicamente e tecnicamente aptos Delimitar e sinalizar a área de trabalho e os equipamentos sob intervenção Riscos de desligamentos Analisar os riscos de TRIP acidentais decorrentes de: - Toques ou acionamentos involuntários; - Acesso indesejável a equipamentos semelhantes; Página 14/ 28

15 - Substituição de integrantes da equipe; - Incoerência entre OS e PT; - Falha na comunicação; - Trabalhos com mais de uma equipe ou equipe multidisciplinar; - Prazo inadequado para o serviço; - Ferramentas inadequadas e desenhos desatualizados. 11 GUIAS DE INSPEÇÃO 11.1 Critério de pontuação das ações não conformes. - AEGV = 3 PONTOS; - AEG = 2 PONTOS - AEL = 1 Guia de Inspeção Civil Condições avaliadas Ações corretas que se não cumpridas gerarão ações erradas gravíssimas Ações Conformes Ações Não Conformes Ações Não Aplicáveis GV01 Realizar planejamento, análise de risco, com toda a equipe. GV02 Executar somente as tarefas descritas na PT ou PLE. Respeitar as distâncias de segurança para trabalho em circuitos energizados - 13,8 kv GV03 (0,5m) - 34,5kV (0,58m) - 69kV(0,9m) - 138kV(1,20m), 230kV(1,80m), 345kV(2,50m), 500kV(5,20m). Instalar sinalização de advertência nas áreas / equipamentos sob intervenção, através da GV04 adoção de dispositivos normatizados pela CEMIG ou acordados com a fiscalização. GV05 GV13 Usar corretamente o conjunto cinto pára-quedista, talabarde, trava quedas, corda de vida ou estropo anti-queda e/ou travessão tipo Y. Amarrar a escada manual ou tipo "A" para escalada, não sendo possível, excepcionalmente, mantê-la segura por outro empregado, com a linha de vida ancorada fora da escada. GV27 Manter aterrado os andaimes metálicos e os container utilizados dentro da área da SE. GV28 Os deslocamentos de pessoal, materiais e equipamentos dentro de SE são feitos através de rotas pré-definidas. GV29 Os materiais provenientes das escavações estão depositados a uma distância superior a metade de sua profundidade. G01 G02 G03 G04 G05 Ações corretas que se não cumpridas gerarão ações erradas graves Supervisores/encarregados e empregados que atuam dentro dos limites classificados como Zona Controlada estão capacitados conforme NR-10, Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. Receber os equipamentos solicitados com a conferência das condições requeridas, prevista na PT ou PLE, para a execução dos trabalhos. Delimitar e sinalizar a área de trabalho, inclusive em equipamento isolado e/ou fora de serviço. Áreas de trabalho e saídas de emergência livres e desimpedidas. Executar tarefas sem portar adornos, tais como celular, aliança, relógio, pulseira, brincos, camisetas sintéticas, etc.). Página 15/ 28

16 G06 G11 G12 G13 G14 G17 G20 G22 G24 G26 G28 G28 Antes de iniciar as atividades verificar a existência de interferências, obstáculos e presença de terceiros na área. Executar trabalhos somente com a presença do Supervisor de Serviços. Usar corretamente o capacete com jugular sob o queixo. Usar óculos de segurança, inclusive em pátio de SE e cubículo. Usar cinto de segurança - veículo. Içamento e descida manual de peças e ferramentas com dispositivos que evitem a queda involuntária dos materiais, devidamente ancoradas à estrutura. Usar botina de segurança com CA gravado de forma indelével. O descarte de resíduos de forma e em local adequado, conforme requisitos mínimos de adequação ambiental. Efetuar medições métricas sem utilização de trenas / réguas metálicas. O transporte dos empregados é feito em cabine de veículo ou cabine auxiliar, ônibus, vans (nunca em toldo). Alterar a seqüência da programação da tarefa somente com o conhecimento de toda Equipe. Escadas, andaimes, rampas, passarelas, estão em conformidade com o disposto na NR-18. G30 Manter escada ou rampas, em escavações com profundidade superior a 1,25 m. G31 G32 G33 G34 G35 G36 A fiação elétrica encontra-se em boas condições e protegidas contra danos provocados por veículo e pessoas. Quadro de distribuição de energia instalado em local de fácil acesso, possui disjuntor para cada equipamento e está protegido com porta fechada por cadeado. A serra circular possui protetor de disco e dispositivo de parada ao alcance do operador. As máquinas elétricas tem suas carcaças aterradas. As máquinas elétricas tem suas partes girantes enclausuradas/protegidas contra toques acidentais. Utilizar método e/ou material adequado para trabalho em telhado. Ações corretas que se não cumpridas gerarão ações erradas leves L01 L02 L04 L05 L06 L07 L08 L09 L10 L11 L12 L13 L14 L15 L16 L18 Usar uniforme em bom estado de conservação. Verificar a existência de insetos e/ou animais peçonhentos no local de trabalho. Usar luvas de proteção mecânica para trabalhos passíveis de cortes e/ou perfurações. Manter ferramentas, EPI, EPC, etc., em perfeitas condições de uso. Fazer a limpeza do local de trabalho após a execução da tarefa. Usar somente ferramentas e equipamentos adequados para cada tarefa. Fazer o aprovisionamento de pessoal e equipamentos necessários para a execução da tarefa programada. Manusear escada extensível, com auxilio, em área de SE. Conhecer a existência e a localização da pasta "Procedimentos em Casos de Acidentes" (Plano de Contingência). Usar EPI específico ao produto químico agressivo manuseado. Está implantado no canteiro da obra no mínimo 01 extintor de incêndio, sendo Água, CO2 e PQS, carregados e dentro do prazo de validade e com a devida identificação e sinalização. Solicitar auxilio ao manobrar veículos de grande porte. Veículos de grande porte equipados com alarme sonoro indicativo de marcha-a-ré. Verificar as condições do veículo antes de sair (luzes, estepe, água, óleo, equipamento, extintores). Realizar avaliação crítica da tarefa com a participação de toda a equipe. Manter no canteiro de obra os documentos de comunicação de início de obras à DRT, PCMSO, PPRA, PCMAT, ASO e PCA - Programa de Conservação Ambiental. Página 16/ 28

17 L19 L20 L21 L22 L23 Sobras de madeiras provenientes de desforma e embalagens têm seus pregos retirados e estão armazenadas em local apropriado, devidamente delimitadas. Área de estocagem está localizada fora de áreas energizadas ou de escavação. As instalações sanitárias são mantidas limpas, dotadas de cesto com tampa para lixo e papel higiênico e estão dimensionadas em conformidade com a NR-18. Uso de luvas de PVC e calçado de borracha para serviços com concreto. É fornecida água potável, filtrada e fresca para os trabalhadores por meio de bebedouro de jato inclinado ou outro dispositivo equivalente. Guia de Inspeção Montagem Eletromecânica Condições avaliadas Ações corretas que se não cumpridas gerarão ações erradas gravíssimas Ações conformes Ações não conformes Ações não aplicáveis GV01 Realizar planejamento, análise de risco, com toda a equipe. GV02 Executar somente as tarefas descritas na PT ou PLE. Respeitar as distâncias de segurança para trabalho em circuitos energizados - 13,8 kv GV03 (0,5m) - 34,5kV (0,58m) - 69kV(0,9m) - 138kV(1,20m), 230kV(1,80m), 345kV(2,50m), 500kV(5,20m). Instalar sinalização de advertência nas áreas / equipamentos sob intervenção, através da GV04 adoção de dispositivos normatizados pela CEMIG ou acordados com a fiscalização. GV05 Usar corretamente o conjunto cinto pára-quedista, talabarde, trava quedas, corda de vida ou estropo anti-queda e/ou travessão tipo Y. GV06 Usar corretamente luvas isolantes com luvas de proteção. GV07 Testar o detector de tensão e verificar ausência de tensão em circuitos. GV09 Instalar corretamente o conjunto de aterramento temporário em circuito e equipamentos sob intervenção. GV11 Instalar calhas e barreiras isolantes em pórtico de 13,8 kv e chaves secionadoras. GV12 Usar corretamente lençóis e coberturas isolantes. Amarrar a escada manual ou tipo "A" para escalada, não sendo possível, GV13 excepcionalmente, mantê-la segura por outro empregado, com a linha de vida ancorada fora da escada. GV15 Somente executar serviço próximo a contatos energizados após seu isolamento. Guindauto é equipado com plataforma para o operador e possui rabicho para aterramento GV16 do equipamento. Para execução de serviços próximo o banco de capacitores é solicitado, o seu GV17 desligamento e executado seu aterramento. GV18 Operador de guindauto possui qualificação técnica específica, em conformidade com o Curso de Formação Profissional, previsto na NR 10. Bloquear Dispositivo de Religamento Automático (DRA) do equipamento antes da GV25 intervenção. GV27 Manter aterrado os andaimes metálicos e os container utilizados dentro da área da SE. Os deslocamentos de pessoal, materiais e equipamentos dentro de SE são feitos através GV28 de rotas pré-definidas. Ações corretas que se não cumpridas gerarão ações erradas graves G01 G02 Supervisores/encarregados e empregados que atuam dentro dos limites definidos como Zona Controlada estão capacitados conforme NR-10, Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. Receber os equipamentos solicitados com a conferência das condições requeridas, prevista na PT ou PLE, para a execução dos trabalhos. Página 17/ 28

18 G03 G04 G05 G06 G11 G12 G13 G14 G15 G16 G17 G18 G19 G20 G22 G23 G24 G25 G26 G27 G28 Delimitar e sinalizar a área de trabalho, inclusive em equipamento isolado e/ou fora de serviço. Áreas de trabalho e saídas de emergências livres e desimpedidas. Executar tarefas sem portar adornos, tais como celular, aliança, relógio, pulseira, brincos, camisetas sintéticas, etc.). Antes de iniciar as atividades verificar a existência de interferências, obstáculos e presença de terceiros na área. Executar trabalhos somente com a presença do Supervisor de Serviços. Usar corretamente o capacete com jugular sob o queixo. Usar óculos de segurança, inclusive em pátio de SE e cubículo. Usar cinto de segurança - veículo. Trabalhar em mecanismos de equipamentos com molas distensionadas e fusíveis de alimentação do motor retirados. Usar carretilha dupla ação (trabalho e salvamento) em estrutura, pórtico de SE em trabalhos em altura. Içamento e descida manual de peças e ferramentas com dispositivos que evitem a queda involuntária dos materiais, devidamente ancoradas à estrutura. Utilizar método e/ou material adequado para içamento de carga com guindauto. Pessoal de apoio no solo atento às atividades aéreas. Usar botina de segurança com CA gravado de forma indelével. O descarte de resíduos de forma e em local adequado, conforme requisitos mínimos de adequação ambiental. Para o manuseio e armazenamento de óleos isolantes são adotados procedimentos específicos para evitar a contaminação ambiental. Efetuar medições métricas sem utilização de trenas / réguas metálicas. Não utilizar sondas metálica para lançamento de cabos em Zona Controlada, conforme NR-10. O transporte dos empregados é feito em cabine de veículo ou cabine auxiliar, ônibus, vans (nunca em toldo). Estacionar o veículo operacional com a primeira marcha engrenada, calço nas rodas e freio de estacionamento acionado. Alterar a seqüência da programação da tarefa somente com o conhecimento de toda Equipe. Ações corretas que se não cumpridas gerarão ações erradas leves L01 L02 L03 L04 L05 L06 L07 L08 L09 L10 L11 L12 L13 Usar uniforme e em bom estado de conservação. Verificar a existência de insetos e/ou animais peçonhentos no local de trabalho. Usar ferramentas com isolamento adequado, quando em circuitos energizados, conforme NR-10. Usar luvas de proteção mecânica para trabalhos passíveis de cortes e/ou perfurações. Manter ferramentas, EPI, EPC, etc., em perfeitas condições de uso. Fazer a limpeza do local de trabalho após a execução da tarefa. Usar somente ferramentas e equipamentos adequados para cada tarefa. Fazer o aprovisionamento de pessoal e equipamento necessário para a execução da tarefa programada. Manusear escada extensível, com auxilio, em área de SE. Conhecer a existência e a localização da pasta "Procedimentos em Casos de Acidentes" (Plano de Contingência). Usar EPI específico ao produto químico agressivo manuseado. Está implantado no canteiro da obra no mínimo 01 extintor de incêndio, sendo Água, CO2 e PQS, carregados e dentro do prazo de validade e com a devida identificação e sinalização. Solicitar auxilio ao manobrar veículos de grande porte. Página 18/ 28

19 L14 L15 L16 L18 L21 Veículos de grande porte equipados com alarme sonoro indicativo de marcha-a-ré. Verificar as condições do veículo antes de sair (luzes, estepe, água, óleo, equipamento, extintores). Realizar avaliação crítica da tarefa com a participação de toda a equipe. Manter no canteiro de obra os documentos de comunicação de início de obras à DRT, PCMSO, PPRA, PCMAT, ASO e PCA - Programa de Conservação Ambiental. As instalações sanitárias são mantidas limpas, dotadas de cesto com tampa para lixo e papel higiênico e estão dimensionadas em conformidade com a NR-18. Guia de Inspeção Montagem Elétrica Condições avaliadas Ações corretas que se não cumpridas gerarão ações erradas gravíssimas Ações conformes Ações não conformes Ações não aplicáveis GV01 Realizar planejamento, análise de risco, com toda a equipe. GV02 Executar somente as tarefas descritas na PT ou PLE. GV03 GV04 Respeitar as distâncias de segurança para trabalho em circuitos energizados - 13,8 kv (0,5m) - 34,5 (0,58m) - 69kV(0,9m) - 138kV(1,20m), 230kV(1,80m), 345kV(2,50m), 500kV(5,20m). Instalar sinalização de advertência nas áreas / equipamentos sob intervenção, através da adoção de dispositivos normatizados pela CEMIG ou acordados com a fiscalização. GV05 Usar corretamente o conjunto cinto pára-quedista, talabarde, trava quedas, corda de vida ou estropo anti-queda e/ou travessão tipo Y. GV06 Usar corretamente luvas isolantes com luvas de proteção. GV07 Testar o detector de tensão e verificar ausência de tensão em circuitos. Testar a ausência de carga (corrente) utilizando o alicate amperímetro, antes de GV08 seccionar condutor. Instalar corretamente o conjunto de aterramento temporário em circuito e GV09 equipamentos sob intervenção. GV12 Usar corretamente lençóis e coberturas isolantes. GV13 Amarrar a escada manual ou tipo "A" para escalada, não sendo possível, excepcionalmente, mantê-la segura por outro empregado, com a linha de vida ancorada fora da escada. GV15 Somente executar serviço próximo a contatos energizados após seu isolamento. Serviços próximo à banco de capacitores é solicitado o seu desligamento e executado GV17 seu aterramento. Bloquear Dispositivo de Religamento Automático (DRA) do equipamento antes da GV25 intervenção. GV27 Manter aterrado os andaimes metálicos e os container utilizados dentro da área da SE Os deslocamentos de pessoal, materiais e equipamentos dentro de SE são feitos GV28 através de rotas pré-definidas. Ações corretas que se não cumpridas gerarão ações erradas graves G01 G02 G03 Supervisores/encarregados e empregados que atuam dentro dos limites classificados como Zona Controlada estão capacitados conforme NR-10, Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. Receber os equipamentos solicitados com a conferência das condições requeridas, prevista na PT ou PLE, para a execução dos trabalhos. Delimitar e sinalizar a área de trabalho, inclusive em equipamento isolado e/ou fora de serviço. Página 19/ 28

20 G04 G05 G06 Áreas de trabalho e saídas de emergências livres e desimpedidas. (Executar tarefas sem portar adornos, tais como celular, aliança, relógio, pulseira, brincos, camisetas sintéticas, etc.). Antes de iniciar as atividades verificar a existência de interferências, obstáculos e presença de terceiros na área. G07 G08 G09 G10 G11 G12 G13 G14 G15 G16 G17 G20 G22 G24 G25 G26 G28 G37 Os painéis e cubículos estão devidamente fixados, sem riscos de queda ou tombamento. Para corte em painéis é usado o protetor facial e protetor auricular. São adotados cuidados especiais no lançamento de cabos paralelamente e junto a outro já energizados, dentro de canaletas e casa de controle de SE. Iluminação interna do cubículo e galerias está adequada para execução das tarefas. Executar trabalhos somente com a presença do Supervisor de serviços. Usar corretamente o capacete com jugular sob o queixo. Usar óculos de segurança, inclusive em pátio de SE e cubículo. Usar cinto de segurança - veículo. Trabalhar em mecanismos de equipamentos com molas distensionadas e fusíveis de alimentação do motor retirados. Usar carretilha dupla ação (trabalho e salvamento) em estrutura, pórtico de SE em trabalhos em altura. Içamento e descida manual de peças e ferramentas com dispositivos que evitem a queda involuntária dos materiais, devidamente ancorados à estrutura. Usar botina de segurança com CA gravado de forma indelével. O descarte de resíduos de forma e em local adequado, conforme requisitos mínimos de adequação ambiental. Efetuar medições métricas sem utilização de trenas / réguas metálicas. Não utilizar sondas metálicas para lançamento de cabos em Zona Controlada, conforme NR-10. O transporte dos empregados é feito em cabine de veículo ou cabine auxiliar, ônibus, vans (nunca em toldo). Alterar a seqüência da programação da tarefa somente com o conhecimento de toda Equipe. Equipe que atua dentro de galerias está equipada com lanternas e rádios para suprir eventuais falhas da iluminação e comunicação, respectivamente. Ações corretas que se não cumpridas gerarão ações erradas leves L01 L02 L03 L04 L05 L06 L07 L08 L09 L10 L11 Usar uniforme e em bom estado de conservação. Verificar a existência de insetos e/ou animais peçonhentos no local de trabalho. Usar ferramentas com isolamento adequado, quando em circuitos energizados, conforme NR-10. Usar luvas de proteção mecânica para trabalhos passíveis de cortes e/ou perfurações. Manter ferramentas, EPI, EPC, etc., em perfeitas condições de uso. Fazer a limpeza do local de trabalho após a execução da tarefa. Usar somente ferramentas e equipamentos adequados para cada tarefa. Fazer o aprovisionamento de pessoal e equipamento necessário para a execução da tarefa programada. Manusear escada extensível, com auxilio, em área de SE. Conhecer a existência e a localização da pasta "Procedimentos em Casos de Acidentes" (Plano de Contingência). Usar EPI específico ao produto químico agressivo manuseado. Página 20/ 28

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR LOGO DA EMPRESA EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: LOCAL DA ATIVIDADE: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR FOLHA: 01 DE 10. DATA DE EMISSÃO: DATA DE APROVAÇÂO: REVISÃO: HORÁRIO: ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS NA

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A

Leia mais

Encarregado. Encarregado e Eletricistas

Encarregado. Encarregado e Eletricistas 1/11 Passo 01: Receber a ordem de serviço e formulário de preenchimento dos serviços executados. Passo 02: Planejar a execução da tarefa: - Separar materiais e ferramentas necessários para a execução da

Leia mais

PROCEDIMENTO. RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE MÉDIA TENSÃO, EM VÃO DE REDE DESENERGIZADA.

PROCEDIMENTO. RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE MÉDIA TENSÃO, EM VÃO DE REDE DESENERGIZADA. Página: 1/8 1. OBJETIVO Determinar a metodologia para substituição de condutor de média tensão, em vão de rede desenergizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas as Empresas de Distribuição

Leia mais

A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida.

A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. Campanha do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul e Campo Alegre contra os Acidentes de Trabalho

Leia mais

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem

Leia mais

-Só iniciar a tarefa com PT-Permissão para Trabalho,e cumpra as Recomendações de segurança contidas nela.

-Só iniciar a tarefa com PT-Permissão para Trabalho,e cumpra as Recomendações de segurança contidas nela. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÂO POP 005000-OM -06 1/2 PINTURA DE PAREDE COM USO DE ANDAIME REVISÃO: 00 FOLHA 1- OBJETIVO ESTE PROCEDIMENTO ESTABELECE OS REQUISITOA MÍNIMOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DE PINTURA.

Leia mais

Manual do Locatário ANDAIME TUBULAR Instruções para Instalação e Operação e Manutenção CARIMBO DO ASSOCIADO ANDAIMES Andaimes são estruturas metálicas tubulares para acesso à altura para trabalho aéreo

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Lançar mão dos recursos e técnicas de

Leia mais

18.4. Áreas de vivência

18.4. Áreas de vivência 18.4. Áreas de vivência 18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalações sanitárias; (118.015-0 / I4) b) vestiário; (118.016-9 / I4) c) alojamento; (118.017-7 / I4) d) local de refeições;

Leia mais

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma; TRABALHO EM ALTURA 36.1 Objetivo e Campo de Aplicação 36.1 Objetivo e Definição 36.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura,

Leia mais

RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM TRANSFORMADOR, EM REDE DESENERGIZADA.

RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM TRANSFORMADOR, EM REDE DESENERGIZADA. Página: 1/8 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para Substituição e Manutenção de Chaves Fusíveis de Transformador em rede desenergizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS O canteiro de obras Introdução Sistema de produção Em muitos casos de obras de construção e montagem o canteiro de obras pode ser comparado a uma fábrica

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.4 Áreas de Vivência 18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalações sanitárias; b) vestiário; c) alojamento; d)

Leia mais

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP PCMSO/GEAP 6.1.23.1 Providenciar atestados e exames Todo trabalho em eletricidade deve ser planejado, organizado e executado por empregado capacitado e autorizado. Para executar trabalhos em altura, o

Leia mais

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de Trabalho de Meio Ambiente

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de Trabalho de Meio Ambiente VicePresidência de Engenharia e Meio Ambiente IGR 4.4.632 ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS 3. DEFINIÇÕES 4. APLICAÇÃO 5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO 6. FLUXO DO PROCESSO 7. RESPONSABILIDADES 8. ANEXOS 9. CONTROLE

Leia mais

NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9)

NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9) NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9) 10.1. Esta Norma Regulamentadora - NR fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalham em instalações

Leia mais

01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Rua Doutor Faivre, 888 - Fone: (41) 3264-4211 Fax: (41) 3264-4292 01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA NOME: CNPJ: ENDEREÇO: MUNICÍPIO: CEP: FONE / FAX: PROPRIETÁRIO: ENCARREGADO: 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012 ANDAIME TUBULAR

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012 ANDAIME TUBULAR MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA ANDAIME TUBULAR ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÃO TÉCNICA... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 4 2.1. USO DOS ANDAIMES TUBULARES... 5 2.2. MANUTENÇÃO (DIRETRIZES

Leia mais

O que é Canteiro de Obras?

O que é Canteiro de Obras? O que é Canteiro de Obras? Sistema complexo, com muitos riscos associados Análise prévia e criteriosa de sua implantação Qualidade Produtividade Segurança Cartão de visita da obra!!! O que é Canteiro

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

Encarregado e Eletricistas

Encarregado e Eletricistas 1/11 Item: 1 Passo: Planejar Ao tomar conhecimento da Ordem de Serviço o Encarregado deve junto com os eletricistas: - Verificar se o veículo, equipamento e ferramental disponíveis estão em boas condições

Leia mais

Figura 1: Plataforma de trabalho do andaime. Figura 2: Piso metálico da plataforma de trabalho.

Figura 1: Plataforma de trabalho do andaime. Figura 2: Piso metálico da plataforma de trabalho. INSTRUÇÕES DE USO ANDAIME TUBULAR 1. Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes elétricas. 2. O piso de trabalho dos andaimes deve

Leia mais

ANEXO X. Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016

ANEXO X. Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016 ANEXO X Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Página 1 de 5 1 - CONDIÇÕES BÁSICAS 1.1 As normas aplicáveis aos serviços a serem

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONDIÇÕES DAS ÁREAS DE VIVÊNCIA DOS CANTEIROS DE OBRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DA BAHIA.

QUESTIONÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONDIÇÕES DAS ÁREAS DE VIVÊNCIA DOS CANTEIROS DE OBRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. QUESTIONÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONDIÇÕES DAS ÁREAS DE VIVÊNCIA DOS CANTEIROS DE OBRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. O presente trabalho é resultado de um consenso estabelecido

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA ÁS PRESTADORAS DE SERVIÇOS

NORMAS DE SEGURANÇA ÁS PRESTADORAS DE SERVIÇOS NORMAS DE SEGURANÇA ÁS PRESTADORAS DE SERVIÇOS 1 O SESMT Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho elaborou esta norma com o objetivo de estabelecer as condições mínimas no cumprimento

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho MÄdulo 5 Desenvolvimento Parte 3

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho MÄdulo 5 Desenvolvimento Parte 3 Curso Técnico Segurança do Trabalho Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho MÄdulo 5 Desenvolvimento Parte 3 Instalações Elétricas a) Manter quadros de distribuição trancados e circuitos identificados;

Leia mais

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO Página: 1 de 5 ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.15.1 Manter 18.15.1.1 18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão

Leia mais

Especificações Técnicas

Especificações Técnicas ANEXO IV Referente ao Edital de Pregão nº. 010/2015 Especificações Técnicas 1. OBJETIVO 1.1. A presente licitação tem como objeto a prestação de serviços para realização de cursos para os colaboradores

Leia mais

ANEXO IX NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO CONVITE Nº. 003/2012

ANEXO IX NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO CONVITE Nº. 003/2012 ANEXO IX NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO CONVITE Nº. 003/2012 1.) CONDIÇÕES BÁSICAS 1.1. As empreiteiras que admitam trabalhadores deverão cumprir a Norma Regulamentadora nº

Leia mais

Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção

Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção Por que eu devo utilizar equipamentos de segurança e onde encontrá-los? Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) foram feitos para evitar

Leia mais

Caminhão Munck. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Caminhão Munck. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Caminhão Munck Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho O munck é um guindaste comandado hidraulicamente instalado sobre o chassi de um caminhão. Tem grande utilização na movimentação,

Leia mais

MANUAL TÉCNICO. Segurança e Saúde no Trabalho ANDAIME TUBULAR ANDAIME TUBULAR. Andaimes setembro/2012. Andaime Fachadeiro.

MANUAL TÉCNICO. Segurança e Saúde no Trabalho ANDAIME TUBULAR ANDAIME TUBULAR. Andaimes setembro/2012. Andaime Fachadeiro. e MANUAL TÉCNICO ANDAIME TUBULAR ANDAIME TUBULAR e ANDAIME TUBULAR Objetivo Estabelecer os procedimentos que devem ser obedecidos na liberação de montagem / desmontagem de andaimes com a finalidade de

Leia mais

03/01/2015. Sumário. Trabalho em altura. Trabalho em altura; EPI s para trabalho em altura; EPC s; Aplicação do conjunto x trabalho Conclusão.

03/01/2015. Sumário. Trabalho em altura. Trabalho em altura; EPI s para trabalho em altura; EPC s; Aplicação do conjunto x trabalho Conclusão. Andre Cavalcanti Santos Téc. em saúde e segurança do trabalho E-mail: cavalcanti_sst@hotmail.com Sumário Trabalho em altura; EPI s para trabalho em altura; EPC s; Aplicação do conjunto x trabalho Conclusão.

Leia mais

Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 70 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM ANDAIME SUSPENSO MOTORIZADO

Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 70 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM ANDAIME SUSPENSO MOTORIZADO LISTA DE CHECAGEM DE ANDAIME SUSPENSO MOTORIZADO 1 Autor DEOGLEDES MONTICUCO Iniciou aos 14 anos como Mensageiro. 1974 - Engenheiro Civil e 1975 - Engenheiro de Segurança do Trabalho. Obras de construções:

Leia mais

MANUAL TÉCNICO TUBO EQUIPADO

MANUAL TÉCNICO TUBO EQUIPADO MANUAL TÉCNICO TUBO EQUIPADO Andaime Tubo Equipado...03 Acessórios...04 Modos e Pontos de Ancoragem...05 Dicas Importantes...07 Acesso dos Andaimes...08 Informações de Segurança...09 Fotos Obras...10 Atualização

Leia mais

MANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO

MANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO Introdução 03 Descrição da plataforma 04 Instruções de montagem 08 Informações de segurança 12 INTRODUÇÃO O ANDAIME SUSPENSO ELÉTRICO JIRAU é recomendado para trabalhos em altura

Leia mais

MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO

MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO 1 SUMÁRIO Acessórios 03 Instruções de montagem 04 Dicas Importantes 10 Acesso dos Andaimes 11 Informações de Segurança 12 2 ACESSÓRIOS 3 ANDAIME FACHADEIRO INSTRUÇÕES

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece os requisitos e condições mínimas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança

Leia mais

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições

Leia mais

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado

Leia mais

manual TÉCNICO ANDAIME TUBULAR 2011 Andmax, todos os direitos reservados. Material de distribuição restrita, proibida reprodução total ou parcial.

manual TÉCNICO ANDAIME TUBULAR 2011 Andmax, todos os direitos reservados. Material de distribuição restrita, proibida reprodução total ou parcial. manual TÉCNICO ANDAIME TUBULAR Sumário Andaime Tubular...03 Montagem Especial...04 Acessórios...05 Modos e Pontos de Ancoragem...06 Dicas Importantes...07 Acesso dos Andaimes...08 Informações de Segurança...09

Leia mais

Relatório de Inspeção

Relatório de Inspeção Relatório de Inspeção Obra: Recuperação do sistema de bondes de Santa Teresa Local: Rua Joaquim Murtinho, Santa Teresa, Rio de Janeiro-RJ Executante: Consórcio Elmo-Azvi Gerente da Obra: Sr. Angel Técnico

Leia mais

Prever, separar e inspecionar os equipamentos, ferramentas, aparelhos, dispositivos, materiais, EPI s e EPC s necessários. Capacete de segurança

Prever, separar e inspecionar os equipamentos, ferramentas, aparelhos, dispositivos, materiais, EPI s e EPC s necessários. Capacete de segurança 80 - COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP QUADRO DEMONSTRATIVO DAS ETAPAS DE SEGURANÇA: Objetivo: Padronizar os procedimentos de segurança Inspeção Geral em TP

Leia mais

Instalações elétricas provisórias na construção civil

Instalações elétricas provisórias na construção civil Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 1 Definição ANEXO I (Incluído pela Portaria SIT n.º 15, de 03 de julho de 2007) ANEXO IV PLATAFORMAS DE TRABALHO AÉREO (Alterado

Leia mais

NR 18 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (118.000-2)

NR 18 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (118.000-2) NR 18 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (118.000-2) Resumo da NR 18 para áreas de vivência 18.1. Objetivo e campo de aplicação. 18.1.1. Esta Norma Regulamentadora NR

Leia mais

ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001)

ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001) NR-18 Andaime Suspenso Mecânico ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001) NR-18.15.30 Os sistemas de fixação e sustentação e as estruturas de apoio dos andaimes

Leia mais

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL: 1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,

Leia mais

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado

Leia mais

Este procedimento tem como objetivo, estabelecer critérios e procedimentos necessários para montagem e utilização de escadas, rampas e passarelas.

Este procedimento tem como objetivo, estabelecer critérios e procedimentos necessários para montagem e utilização de escadas, rampas e passarelas. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, estabelecer critérios e procedimentos necessários para montagem e utilização de escadas, rampas e 2. Documentos de Referência

Leia mais

REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO

REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente 2 110766_MEMPCI_REFORMA_SALA_MOTORISTAS_R00 MEMORIAL DESCRITIVO

Leia mais

Avaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10

Avaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10 Empresa: Instrutor: Nome: DATA: Questões: 01- A NR10 Instalação e Serviços de eletricidade fixam as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalha em instalações elétricas,

Leia mais

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre

Leia mais

PROCEDIMENTO. RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: INSTALAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM TANQUE DE TRANSFORMADOR, EM REDE ENERGIZADA.

PROCEDIMENTO. RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: INSTALAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM TANQUE DE TRANSFORMADOR, EM REDE ENERGIZADA. Página: 1/7 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para instalação e substituição de pára-raios em tanque de transformador, em rede energizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO 1/5 1. Objetivo Estabelecer critérios para sinalizar e isolar as áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado na execução de serviços em iluminação pública em redes

Leia mais

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins A INTEGRAÇÃO DO SESMT COM A ENGENHARIA CIVIL NA ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES VISANDO REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA EXECUTADAS EM DIFERENÇA DE NÍVEL Autores Alex Antonio Costa Carlos Miguel

Leia mais

MANUAL TÉCNICO. (Proteção Periférica Primária e Secundária)

MANUAL TÉCNICO. (Proteção Periférica Primária e Secundária) MANUAL TÉCNICO (Proteção Periférica Primária e Secundária). 2 SUMÁRIO Proteção Periférica Primária e Secundária...03 Descrição Técnica...04 Sistema de Ancoragem...06 Norma Regulamentadora NR-18...07 Atualização

Leia mais

NOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

NOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS NOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Eng. Joaquim Gomes Pereira ------------ Ministério do Trabalho e Emprego DRT/SP 1 NOVA NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 NOVA NORMA REGULAMENTADORA Nº

Leia mais

O sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir.

O sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir. 2.6.16 - Este programa contém as principais ações que têm sido tomadas para prevenir os danos à saúde e integridade física dos trabalhadores e da população da região, os prejuízos materiais e possíveis

Leia mais

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento

Leia mais

NR - 18 - APLICADA EM CANTEIROS DE OBRAS

NR - 18 - APLICADA EM CANTEIROS DE OBRAS NR - 18 - APLICADA EM CANTEIROS DE OBRAS ELVIO LUIZ LORIERI DIR. CANTEIRO DE OBRAS DA ALEC. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS WWW.ALEC.ORG.BR PARA IMPLANTAÇÃO DE UM CANTEIRO DE OBRA, DEVEMOS

Leia mais

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS Análise Prevencionista da Tarefa - APT SMS EM OBRAS INTRODUÇÃO Nos slides a seguir, estamos divulgando a APT que é uma ferramenta que complementa a AST, analisando o passo a passo e pontos de atenção das

Leia mais

Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015

Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015 Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015 Altera a Norma Regulamentadora nº 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. O Ministro de Estado do Trabalho e Previdência

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 1 de 7 PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 2 de 7 PROCESSO CONSTRUTIVO 1. EECUÇÃO DE PINTURAS Esta actividade consiste nos trabalhos de pinturas nas paredes simples

Leia mais

CONDIÇÕES MINÍMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PARA

CONDIÇÕES MINÍMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PARA 1/5 I FINALIDADE Definir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho. a serem exigidas das prestadoras de serviços. II ABRANGÊNCIA Todas Prestadoras de Serviços contratadas pela CERON. III PROCEDIMENTOS

Leia mais

Mãos e dedos. atenção. Risco de: Esmagamentos Escoriações Cortes Amputações Fraturas

Mãos e dedos. atenção. Risco de: Esmagamentos Escoriações Cortes Amputações Fraturas Mãos e dedos Risco de: Esmagamentos Escoriações Cortes Amputações Fraturas Nenhum empregado foi exposto ao perigo para produzir esse material. As fotos simulam possíveis situações de risco no seu dia de

Leia mais

Informativo 21/2011. - Alterações nas NRs 12, 15 e 06 -

Informativo 21/2011. - Alterações nas NRs 12, 15 e 06 - Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di - Alterações nas NRs 12, 15 e 06 - Informativo 21/2011 NR 12 NOVO ANEXO (XII - EQUIPAMENTOS DE GUINDAR PARA ELEVAÇÃO DE PESSOAS E REALIZAÇÃO DE TRABALHO

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO. Modelo: BALANCIM INDIVIDUAL GUINCHO DE CABO PASSANTE

MANUAL DE OPERAÇÃO. Modelo: BALANCIM INDIVIDUAL GUINCHO DE CABO PASSANTE MANUAL DE OPERAÇÃO Balancim Individual do Tipo Cadeirinha Mecânica Cabo Passante O Balancim Individual Manual AeroAndaimes é um equipamento para movimentações verticais realizadas através do guincho de

Leia mais

Requisitos Técnicos para o trabalho seguro em alturas

Requisitos Técnicos para o trabalho seguro em alturas SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL SUBGERÊNCIA DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR Requisitos Técnicos para o trabalho seguro em

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS 1. OBJETIVO Esta apresentação tem por objetivo estabelecer diretrizes mínimas para assegurar a implementação de medidas preventivas e de proteção para a utilização de Elevadores de Tração a Cabo e Cremalheiras,

Leia mais

Fire Prevention STANDARD. LME-12:001905 Upt Rev A

Fire Prevention STANDARD. LME-12:001905 Upt Rev A STANDARD LME-12:001905 Upt Rev A Índice 1 Introdução... 3 2 Requisitos... 3 3 Normas de Operação Segura... 4 3.1 Procedimentos de Evacuação em Incêndio... 4 3.2 Caminhos de Escape Designados... 4 3.3 Pontos

Leia mais

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis. 1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada

Leia mais

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Índice 1. Obras de infra-estrutura... 2 2. Base de concreto do Pivô... 2 3. Base de concreto da motobomba... 3 4. Casa de bombas... 4 5. Valeta da adutora...

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO E SEGURANÇA BALANCIM MANUAL TIPO CABO PASSANTE

PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO E SEGURANÇA BALANCIM MANUAL TIPO CABO PASSANTE PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO E SEGURANÇA BALANCIM MANUAL TIPO CABO PASSANTE Os Andaimes Suspensos da AeroAndaimes, são caracterizados por serem versáteis, proporcionando movimentações rápidas e

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

CPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS

CPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS CPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS ELEVADOR A CABO ELEVADOR DE CREMALHEIRA Elevador de cremalheira e pinhão Maior custo compra / aluguel; Maior padrão de segurança;

Leia mais

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1 Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é

Leia mais

RES. 227/2010 de 28/12/2010 Título: PROCEDIMENTO PARA OPERAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL E CHAVE FACA

RES. 227/2010 de 28/12/2010 Título: PROCEDIMENTO PARA OPERAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL E CHAVE FACA Página: 1/11 DO-OP-01/P-2 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia na operação de chaves fusíveis e chaves facas. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas as Empresas

Leia mais

Questionário de Identificação das Principais Situações de Grave e Iminente Risco nos Canteiros de Obras da Indústria da Construção no Estado da Bahia

Questionário de Identificação das Principais Situações de Grave e Iminente Risco nos Canteiros de Obras da Indústria da Construção no Estado da Bahia Questionário de Identificação das Principais Situações de Grave e Iminente Risco nos Canteiros de Obras da Indústria da Construção no Estado da Bahia O presente trabalho é resultado de um consenso estabelecido

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Endereço: AP: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Nº do Processo: CNPJ: Tipo de Serviço: ( ) Municipal ( ) Filantrópico ( ) Conveniado SUS RJ ( ) Privado ( ) Estadual

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio

Leia mais

MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.

MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. CLAUSULA PRIMEIRA: OBJETIVO. 1.1. Estabelecer diretrizes de

Leia mais

CONDIÇÕES MINÍMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO.PARA. PRESTADORAS DE SERVIÇOS. MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE USINA

CONDIÇÕES MINÍMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO.PARA. PRESTADORAS DE SERVIÇOS. MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE USINA 1/7 I FINALIDADE Definir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho. a serem exigidas das prestadoras de serviços. II ABRANGÊNCIA Todas Prestadoras de Serviços contratadas pela CERON. III PROCEDIMENTOS

Leia mais

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS Análise Prevencionista da Tarefa - APT SMS EM OBRAS INTRODUÇÃO Nos slides a seguir, estamos divulgando a APT que é uma ferramenta que complementa a AST, analisando o passo a passo e pontos de atenção das

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICA DMED E DMEE

NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICA DMED E DMEE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICA DMED E DMEE 1.) CONDIÇÕES BÁSICAS 1.1. As Normas Regulamentadoras aplicáveis aos serviços a

Leia mais

DICAS DE SEGURANÇA NA OBRA

DICAS DE SEGURANÇA NA OBRA ASSOCIAÇÃO DOS CONSTRUTORES E INCORPORADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL DE CAPÃO DA CANOA DICAS DE SEGURANÇA NA OBRA Profissional qualificado e registrado operando o Guincho ( com certificado); Profissional qualificado

Leia mais

Procedimento de Segurança e Medicina do Trabalho na execução de obras e serviços por empresas contratadas

Procedimento de Segurança e Medicina do Trabalho na execução de obras e serviços por empresas contratadas 1. Objetivo Este Procedimento tem como objetivo fixar os requisitos de segurança e medicina do trabalho para as atividades de empresas contratadas, que venham a executar obras e/ou serviços nas dependências

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA INSTALADORES SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO MODELO SAFIRA

RECOMENDAÇÕES PARA INSTALADORES SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO MODELO SAFIRA RECOMENDAÇÕES PARA INSTALADORES SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO MODELO SAFIRA 1. INSTALAÇÃO E INFRAESTRUTURA A Central de alarme e detecção de incêndio Safira exige cuidados importantes na hora

Leia mais

Procedimento de Segurança para Terceiros

Procedimento de Segurança para Terceiros Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com

Leia mais

REQUISITOS DE SEGURANÇA PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS

REQUISITOS DE SEGURANÇA PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS REQUISITOS DE SEGURANÇA PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS 1. EPI s (Equipamentos de Proteção Individuais): Equipamento de Segurança de fabricação nacional ou estrangeira destinado a proteger a integridade física

Leia mais

PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA

PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA PALESTRA PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA OBJETIVO: PASSAR CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM TRABALHO EM ALTURA O QUE DIZ A LEI SEGUNDO A LEI, A CULPA ESTÁ

Leia mais