EDILAINE APARECIDA CORREIA LOSER COMPREENSÃO DOS PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS E PÂNICO NAS EMPRESAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EDILAINE APARECIDA CORREIA LOSER COMPREENSÃO DOS PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS E PÂNICO NAS EMPRESAS"

Transcrição

1 EDILAINE APARECIDA CORREIA LOSER COMPREENSÃO DOS PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS E PÂNICO NAS EMPRESAS DOURADOS

2 EDILAINE APARECIDA CORREIA LOSER COMPREENSÃO DOS PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS E PÂNICO NAS EMPRESAS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Educacional da Grande Dourado (IEGRAN) para a obtenção do título de Técnico em Segurança do Trabalho. DOURADOS

3 Dedico esse trabalho ao meu esposo Nilton, ao meu filho Renan, aos professores e amigos, que me apoiaram para a conclusão do curso. 2

4 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, que me permitiu chegar até aqui. À instituição IEGRAN que me proporcionou o conhecimento e apoio necessário para a conclusão do curso. A todos os professores que estiveram ao meu lado, em especial ao Polido e Ilário. Ao meu esposo Nilton e meu filho Renan, por toda dedicação e carinho, ajudando-me a superar todos os desafios, aos amigos que estiveram presentes nessa caminhada, Jucileide, Letícia, Neuza, Dandara, Maria, Vanderlei. A todos estes, meu reconhecimento e gratidão por me proporcionarem a força necessária para a realização deste sonho. 3

5 A tarefa não é tanto ver aquilo que ninguém viu, mas pensar o que ninguém pensou, sobre aquilo que todo mundo vê ( Arthur Schopenhauer) 4

6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO UM BREVE RELATO HISTORICO SOBRE O PRINCÍPIO DAS ORGANIZAÇÕES DE COMBATE AO INCÊNDIO NORMA REGULAMENTADORA 23 (COMBATE A INCÊNDIO) PROCEDIMENTOS DE ANÁLISES PREDITIVAS (TÉCNICAS), SOBRE SITUAÇÕES DE RISCO QUE POSSAM GERAR UM PRINCÍPIO DE INCÊNDIO Análise sobre os riscos do trabalho a quente Restriçoes sobre o uso do cigarro nas empresas Lubrificação Preventiva Sensores de Temperatura Análises Termográficas Instalação de Sistemas de Proteção contra Descargas Elétricas ( spda) Aterramentos Elétricos Eletricidade estática PROJETO DE PREVEÇÃO DE INCÊNDIOS (PPCIP) ERROS MAIS FREQUENTES DOS PROJETOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Sistema de alarme NBR 9441: Sistema de hidrantes- NBR 13714: Saídas de emergência - NBR 9077/93: Extintores portáteis e sobre-rodas (nbr 12692, 12693): EQUIPAMENTOS Manutenção de equipamentos AVCB (AUTO DE VITORIA DO CORPO DE BOMBEIROS) PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA (PAE) NBR ( BRIGADA DE EMERGÊNCIA) Objetivo

7 9.2-Recursos básicos para Brigada Identificação e Certificação da Brigada: Organização : CONTROLE DO PROGRAMA DA BRIGADA Reuniões ordinárias e extraordinárias Ações de Prevenção: Ações de Emergência: Treinamento da Brigada: Exercícios simulados: AS CLASSES DE INCÊNDIOS E AGENTES EXTINTORES: Extintores PROCEDIMENTOS DE COMBATE Sistemas de alerta: Análise da situação Corte de energia Equipe de Primeiros Socorros: Equipe de Evacuação Rotas de Fuga Iluminação de Emergência Procedimentos gerais em caso de abandono: Equipe de Apoio Procedimentos Preventivos contra Incêndios nas empresas Normas relativas à Prevenção de Incêndios CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8 INTRODUÇÃO Visando o aperfeiçoamento técnico para realizar minhas atividades laborais, em uma empresa, terceirizada, prestadora de serviços na área de saneamento, iniciei o curso de Segurança do Trabalho. No decorrer desse período, através dos conhecimentos obtidos, pude constatar que o patrimônio mais importante de uma empresa é a vida do colaborador. Movida por um sentimento de indignação, após o incêndio que ocorreu há alguns meses, na cidade gaucha de Santa Maria, no dia 27 de janeiro de 2013, e que ceifou prematuramente 242 vidas, tragédia perfeitamente evitável, caso os responsáveis, tivessem cumprido os procedimentos de segurança necessários para a realização do evento, decidi abordar tal temática neste trabalho de conclusão de curso. Realizando algumas pesquisas relacionadas ao assunto, constatei que os maiores incêndios que se tem registro na História, ocorreram por negligência e poderiam ter sido evitados. A partir desse contexto, percebi que algumas empresas douradenses têm equipamentos de combate ao incêndio, como nos pede a norma 23 (combate ao incêndio), mas não o conhecimento e a qualificação técnica necessária para utilização dos mesmos. Deparei-me muitas vezes no meu cotidiano laboral, com situações as quais os procedimentos preventivos foram fundamentais para se evitar princípios de incêndios em nossa empresa, tais como a instalação de sensores de temperatura, análises termográficas, acionamento automático de desligamento do sistema operacional que foi fundamental para que tivéssemos tempo necessário para extinguirmos um princípio de incêndio em um de nossos motores elétricos, instalações de sistemas de captação de descargas atmosféricas entre outros procedimentos. Sendo assim compreendi a importância da implantação dos procedimentos de Segurança na Proteção Contra Incêndios e Pânico. Que através deste projeto, possam-se perceber algumas das situações de risco, as quais os trabalhadores estão expostos nas empresas, as medidas preventivas e corretivas necessárias para se evitar o problema, a constituição e objetivos de uma Brigada de Emergência, e a 7

9 implementação do que nos pede a Norma Regulamentadora (NR) 23 e Norma Brasileira Regulamentadora (NBR)

10 1- UM BREVE RELATO HISTORICO SOBRE O PRINCÍPIO DAS ORGANIZAÇÕES DE COMBATE AO INCÊNDIO Em geral, as primeiras organizações contra incêndios, surgiram pela necessidade de se evitar possíveis incêndios e perdas insuperáveis. Em épocas remotas, esgotar as chamas de um incêndio de grandes proporções era obra impossível, devido aos precários recursos. Sendo assim, a prevenção tornava-se a melhor solução contra o fogo. Uma das primeiras organizações de combate ao fogo de que se tem notícia, segundo Care Z. Péterson, foi criada na antiga Roma, quando Augusto, tornandose Imperador em 27 A.C, formou um grupo denominado "vigiles". Esse grupo patrulhava as ruas para impedir incêndios e também para policiar a cidade. Neste período da história, o fogo era um problema de difícil resolução para os vigílias, que contavam com métodos insuficientes para a extinção das chamas. Uma das normas mais antigas de proteção contra incêndios, foi promulgada no ano de 872 em Oxford, Inglaterra, estabelecendo um toque de alerta, a partir do qual se deviam apagar todos os incêndios que estivessem ocorrendo naquele momento. Um fato interessante da história, é que em 1666 na Inglaterra, já haviam Brigadas de Seguros Contra Incêndios, sendo formadas por Companhias de Seguros e que eram as mesmas que decidiam pelas localizações das Brigadas. Sabe-se muito pouco a respeito do desenvolvimento das organizações de combate ao fogo na Europa até o grande incêndio de Londres em, Esse incêndio destruiu grande parte da cidade e deixou milhares de pessoas desabrigadas. Antes do incêndio, Londres não dispunha de um sistema organizado de proteção contra o fogo. Após o incêndio, as companhias de seguro da cidade começaram a formar brigadas particulares para proteger a propriedade de seus clientes. Em Boston, depois de um incêndio devastador que destruiu 155 edifícios, e alguns barcos, houve em 1679 a fundação do primeiro Departamento Profissional Municipal Contra Incêndios na América do Norte. Boston importou da Inglaterra, os conhecimentos referentes ao combate de incêndios, e no Departamento haviam 12 bombeiros e um chefe. Já em 1715, a cidade de Boston já contava com seis companhias que dispunham de bombas d água. 9

11 Nessa mesma época também eram organizados nas comunidades de Massachusetts, sistemas de defesa contra o fogo, tais como, exigências que em cada casa houvesse disponível cinco latas, ( tipo balde ). Em caso de incêndio, era dado alarme através dos sinos das igrejas, e os moradores de cada casa passavam então a organizarem-se em grandes filas, desde o manancial mais próximo até o sinistro, passando as latas de mão em mão. Aqueles que não ajudavam eram sancionados com multas de até U$ 10,00 pelo chefe dos bombeiros. Com falta de organização e disciplina dos bombeiros voluntários, bem como a resistência à tecnologia que despontava com a introdução de bombas com motor a vapor, ocasionou a organização dos departamentos profissionais contra incêndio, tendo-se registro que em 1º de Abril de 1853 em Cinccinati, Ohio, entrou em serviço uma organização profissional de bombeiros com bombas a vapor em veículos tracionados por cavalos. Anos mais tarde, também Nova York substituía os bombeiros voluntários pelos profissionais que utilizavam estas bombas. As primeiras escolas de bombeiro surgiram em 1889, Boston e em 1914, Nova York. Na época das primeira e Segunda Guerra Mundial os Corpos de Bombeiros encontravam-se estruturados e atuavam em sistemas de dois turnos. Todavia, face as necessidades, muitas vezes seguiam trabalhando para erradicar sinistros advindos dos bombardeios, com jornada de até 24 horas, passando a tornar-se comum tal prática, trabalhando mais horas que outras categorias profissionais, e com isso, consolidando-se esta situação, a partir de então. Chegou ao Brasil, em 1906, a Missão Francesa, com a incumbência de instruir e militarizar a Força Pública, criada em 1900, que aglutinava a Força Policial, a Companhia de Cívicos da Capital e o Corpo de Bombeiros. No ano de 2010 é sancionado, no dia 10 de março, o Decreto Estadual nº /11, que institui o Regulamento de Segurança contra Incêndio das edificações e áreas de risco. Através deste histórico, podemos perceber como se desenvolveu esta visão prevencionista, e a necessidade de termos pessoas treinadas e aptas, para prevenir, proteger a vida e a integridade do colaborador, bem como agir em casos de sinistros dentro das empresas ( os brigadistas), até a chagada do Corpo de bombeiros. As Normas Regulamentadoras referentes ao combate de incêndios NR (Normas Regulamentadoras)23, e NBR ( Normas Brasileiras Regulamentadoras) , nos fala como estabelecer as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de combate à incêndios, visando proteger a vida e o 10

12 patrimônio, bem como reduzir as consequências sociais do sinistro e dos danos ao meio ambiente. 11

13 2- NORMA REGULAMENTADORA 23 (COMBATE A INCÊNDIO) Um Incêndio é uma ocorrência de fogo não controlado, que pode ser extremamente perigosa para os seres vivos e as estruturas. A exposição a um incêndio pode produzir a morte, geralmente pela inalação dos gases, pelo desmaio causado por eles, ou posteriormente pelas graves queimaduras. De acordo com a Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho 23 (Combate a incêndios), toda a empresa deverá possuir proteção contra incêndios; saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço em caso de incêndio; equipamentos suficientes para combater o fogo em seu início; pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos conforme nos pede a NBR (Normas Brasileiras Regulamentadoras) Saídas: Entre as saídas e qualquer local de trabalho não se tenha de percorrer distância maior que 15m nos casos de riscos grandes e 30m de risco médio ou pequeno. Essas distâncias poderão ser modificadas, para mais ou para menos, a critério da autoridade competente em Segurança do Trabalho, se houver instalações de chuveiros sprinklers automáticos, e segundo a natureza do risco. Portas: Abrirem no sentido da saída; Situar-se de tal modo que, ao se abrirem, não impeçam as vias de passagem; Nenhuma porta de entrada, ou saída de emergência de um estabelecimento ou local de trabalho, deverá ser fechada a chave, aferrolhada ou presa durante as horas de trabalho. A norma nos fala sobre os procedimentos de segurança relacionados a: Escadas; 12

14 Ascensores ( elevadores); Portas corta fogo; Combate ao fogo; Exercícios de alerta; Classes do fogo (A, B, C); Extintores ( tipos, quantidade, inspeção, localização); Sistemas de alarme; Nos estabelecimentos de riscos elevados ou médios deverá haver um sistema de alarme capaz de dar sinais perceptivos em todos os locais da empresa. 13

15 3-PROCEDIMENTOS DE ANÁLISES PREDITIVAS (TÉCNICAS), SOBRE SITUAÇÕES DE RISCO QUE POSSAM GERAR UM PRINCÍPIO DE INCÊNDIO. A prevenção é o conjunto de medidas que visam evitar que os sinistros surjam, mas não havendo essa possibilidade, que sejam mantidos sob controle, evitando a propagação e facilitando o combate. 3.1-ANÁLISE SOBRE OS RISCOS DO TRABALHO A QUENTE Uma das formas de prevenção é estarmos atentos aos trabalhos realizados nas empresas que possam gerar ignição. Para os mesmos temos a PT ( Permissão de Trabalho a Quente) que descreve os procedimentos necessários para controlar os locais e formas de executar os trabalhos a quente na manutenção de equipamentos e máquinas, fornecendo orientação para a realização segura do trabalho e treinamentos para as atividades executadas. Deve-se desenvolver e implementar programas específicos para abordar todas as exigências da norma.quando o trabalho executado não produz fontes de calor que gerem incêndios, os mesmos podem gerar graves acidentes,como queimaduras e danos patrimoniais.algumas das atividades que se incluem nesse processo: corte ou esmerilhamento de peças com discos de cortes, maçarico(oxigênio e acetileno), soldagens ( com arco elétrico, Mig e Mag, com eletrodo revestido,com arame tubular,com arco submerso, entre outros). Essas atividades de manutenção em equipamentos e máquinas, inclui a lubrificação, limpeza e desobstrução, onde o trabalhador pode ser exposto á energização inesperada ou movimentação de equipamentos e liberação de energia perigosa. Com base na avaliação de riscos, faz-se necessário seguir todos os procedimentos definidos no Programa de Trabalho a Quente, seguindo o check-list para a verificação da qualificação do funcionário, Equipamentos de Proteção Individual ( EPI), seu Certificado de Aprovação (C.A), preparação para a área de trabalho, equipamentos a serem utilizados e suas condições de uso, verificação dos cilindros, se estão fixos com correntes ou fitas metálicas, em carrinhos adequados, 14

16 sem riscos de quedas, averiguar se os manômetros de alta e baixa pressão estão calibrados, se as válvulas de bloqueio e reguladoras de gás estão adequadas, se as mangueiras condutoras de oxigênio (cor verde) e acetileno (cor vermelha) estão sem emendas, se existem válvulas corta chamas na saída dos cilindros (oxigênio e acetileno) se está disponível o acendedor adequado para o maçarico, as lixadeiras e demais ferramentas que produzem aquecimento estão em boas condições de uso, se as fiações elétricas das ferramentas estão sem emendas e com as tomadas adequadas, se os discos de corte e de linchamento estão sem trinca e em condições para o uso. Todos os locais os quais não se permite trabalhos a quente devem estar devidamente sinalizados, conforme nos pede a NR 26, que nos fala sobre Sinalização de Segurança. 3.2-RESTRIÇOES SOBRE O USO DO CIGARRO NAS EMPRESAS O cigarro é responsável pela ignição de muitos incêndios nas empresas. Deve-se estar atentos a legislação que através da lei 9.294/96 regulamentada pelo decreto 2.018/96, proíbe o uso de cigarros, ou qualquer produto derivado ou não do tabaco, em recintos coletivos, privados ou públicos. Houve uma mudança na legislação e foi publicada dia 15 de dezembro no Diário Oficial da União, a sanção da lei que proíbe os fumódromos ( antes permitidos nas empresas), sancionada pela presidente Dilma Rousseff, que proíbe o fumo em locais fechados em todo o país, sejam eles públicos ou privados. A NR ( Normas Regulamentadoras) 5, referese a CIPA ( Comissão Interna de Prevenção de Acidentes ) e tem entre suas atribuições, a promoção da saúde do trabalhador, incentivando-os através de campanhas educativas, a conscientização das consequências do uso do cigarro, tanto para o colaborador, quanto para o patrimônio da empresa. 3.3-LUBRIFICAÇÃO PREVENTIVA A manutenção preditiva ( técnica), é a atuação realizada com base na modificação de parâmetro de condição ou desempenho do equipamento, cujo acompanhamento obedece a uma sistemática. Quando é necessária a intervenção da manutenção preditiva no equipamento, estamos realizando uma manutenção planejada de prevenção. É conhecida também como manutenção sob condição ou manutenção com base no estado do 15

17 equipamento. Se analisarmos os resultados das investigações dos eventos adversos, que chamamos de acidentes, veremos fatores causais recorrentes, nas plantas operacionais das empresas. Sendo assim faz-se necessária a implementação de programas preventivos, para termos conhecimentos dos riscos e ações necessárias e evitar que ocorra os sinistros. Muitos incêndios acorrem por falta de planos de lubrificação preventiva, em rolamentos, mancais, peças giratórias. Partes móveis, mal lubrificados e mal ajustados, também estão entre as fontes de atrito e calor e são responsáveis por grandes incêndios. Sendo assim, medidas preventivas de manutenção e lubrificação, devem fazer parte da rotina de trabalho nas empresas. Uma atenção especial deve ser dada, para máquinas e equipamentos, localizados em locais de difícil acesso, pois é comum nestes locais os trabalhos de manutenção, lubrificação e de inspeção serem negligenciados. Todos estes procedimentos tem como objetivo a operação dos maquinários de forma regular, evitando fontes geradoras de calor em áreas críticas. 3.4-SENSORES DE TEMPERATURA Outro fator ao qual devemos nos atentar é a instalação de sensores de temperatura e sistemas de desligamentos automáticos, muito utilizados em painéis elétricos, pois caso haja um aquecimento fora do normal do sistema o mesmo desligará automaticamente, para que se possa realizar a manutenção preventiva evitando assim o princípio de incêndio. Devemos avaliar a qualidade e a eficiência dos programas de manutenção preventiva. Nos deparamos com uma situação similar, quando na empresa X prestadora de serviços na área de saneamento, a qual trabalho, tivemos um desligamento rupto do sistema operacional, através dos procedimentos preventivos, pode-se verificar a ocorrência de um aquecimento anormal, que foi detectado pelo sensor de temperatura, instalado em um dos painéis elétricos, averiguando-se assim a queima dos ventiladores da soft. Substituindo os mesmos, reestabelecendo-se assim, a normalização operacional do sistema. 16

18 3.5-ANÁLISES TERMOGRÁFICAS A Inspeção Termográfica é a técnica de inspeção não destrutiva realizada com a utilização de sistemas infravermelhos, para a medição de temperaturas ou observação de padrões diferenciais de distribuição de calor, com o objetivo de propiciar informações relativas à condição operacional de um componente, equipamento ou processo, evitando assim que uma falha no sistema possa gerar um princípio de incêndio. Este sistema é formado pelo conjunto de recursos que permitem a realização de tarefas de análises preditivas nos campos de redes elétricas, equipamentos mecânicos, redes de vapor, fornos, reatores e processos. A inspeção termográfica é realizada periodicamente. 3.6-INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ELÉTRICAS ( SPDA) A NBR ( Norma Brasileira Regulamentadora), 5419 nos fala sobre a proteção contra descargas atmosféricas ( SPDA). Os para raios são compostos por sistema de captação, de descidas, aterramentos e funcionam da seguinte forma: - O sistema de Captação de Descargas Atmosféricas, como o próprio nome diz, tem a função de captar (interceptar) a corrente elétrica atmosférica (raios), e conduzi-la para os sistemas de descidas, que distribuem a corrente elétrica, e as envia para os sistemas de aterramento que irão se encarregar de dissipá-la, no solo, de forma segura, o ponto de captação deve estar no lugar mais alto da edificação e devidamente sinalizado, para evitar acidentes aéreos. Devido o Brasil ter um clima predominante tropical, a incidência de raios é maior e consequentemente a grande maioria das edificações necessitam de sistemas de pára-raios. A Norma NBR 5419/2005 é a base técnica e legal para que se faça uma boa instalação. Seguir o que nos pede a norma significa proteção contra as descargas atmosféricas e segurança jurídica para quem contrata e para quem instala estes sistemas. Neste contexto o nosso país é a base de estudos para outros, reunindo de tempos em tempos os mais respeitados cientistas do mundo, que contribuem para a elaboração das normas técnicas brasileiras, americanas e européias, sejam de instalações de para raios, aterramentos elétricos, proteção de surtos, compatibilidade 17

19 eletromagnética etc. A instalação de um sistema de para raios é importante para a proteção de equipamentos elétricos e eletrônicos, porém não é suficiente. Conforme NBR 5419 nos diz esse sistema não é específico para proteção de equipamentos eletroeletrônicos (computadores,, alarmes, portão automático, painel de comando,, elevadores, geradores, entre outros). Devemos para isto seguir normas técnicas próprias, tais como : NBR 5410:04 - Instalações elétricas de baixa tensão NBR 5419:05 - Proteção de estrutura contra descargas atmosféricas; NBR 13534:95 - Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde - requisitos para segurança; NBR 13570:96 - Instalações elétricas em locais de afluência de público; NBR 14306:99 - Proteção elétrica e compatibilidade; eletromagnética em redes internas de telecomunicações em edificações - Projeto; NBR 14639:01 - Posto de serviço - Instalações elétricas; NBR 5422:85 - Projeto de linhas aéreas de transmissão e subtransmissão de energia elétrica - procedimento; NBR 5433:82 - Redes de distribuição aérea rural de energia elétrica - padronização; NBR 5434:82 - Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica - padronização; NBR 14039:05 - Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kv a 36,2 kv; NBR 9153:85 - Conceituação e diretrizes de segurança de equipamento elétrico utilizado na prática médica - aspectos básicos - procedimento; NBR NM :03 - Segurança de aparelhos eletrodomésticos e similares. Parte 1: Requisitos Gerais (IEC :1991-3ª edição, MOD). A premissa maior, de que, mais vale ficar sem a instalação do sistema, do que instalar um sistema ineficiente de para raios, é totalmente válida. Não basta simplesmente dispor de um mecanismo desta espécie, mas essencialmente importante é seguir as normas técnicas vigentes e as legislações federais, estaduais e municipais da sua cidade, pertinentes ao tema. Devemos nos atentar, que nenhum sistema garante total eficácia, mesmo seguindo todos os procedimentos técnicos. Desta forma, diante de uma fatalidade, se sua instalação 18

20 estiver legal, o fato será caracterizado como força maior, evitando indenizações por demais onerosas, processos judiciais, falta de cobertura pelas seguradoras e amenizando eventuais prejuízos. Devemos estar atentos a todos os procedimentos de Segurança para que caso ocorra o sinistro, estejamos preparados para minimizar seus danos. 3.7-ATERRAMENTOS ELÉTRICOS A eletricidade é a mais comum e onerosa das fontes de ignição, de incêndio e explosões. Esses incêndios normalmente ocorrem por sobreaquecimento ou formação de arco elétrico. A eletricidade é imperceptível aos nossos olhos,manifestando-se somente exteriormente, como por exemplo, a iluminação. Geralmente as pessoas são expostas a situações de risco, pois subestimam ou ignoram os procedimentos de segurança e o perigo. Muitas perdas também estão relacionadas a deficiências aparentemente insignificantes, como conexões frouxas, ambiente operacional inadequado (limpeza e ventilação) e aterramento não contínuo. Torna-se fundamental reconhecer essas falhas e corrigi-las, pois se ignoradas, podem causar grandes tragédias. A NR (Normas Regulamentadoras) 10 nos fala sobre a Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, e em seu subitem 10.9, anexo nos diz que em áreas onde houver instalações ou equipamentos elétricos devem ser dotadas de proteção contra incêndio e explosão, conforme dispõe a NR ( Normas Regulamentadoras) 23 Proteção Contra Incêndios. Podemos prevenir os riscos de incêndios e acidentes nas empresas, realizando as medidas necessárias, tais como: Desenergização: Consiste num conjunto de ações coordenadas, sequenciais e controladas que garantam a efetiva ausência de tensão no circuito, trecho ou ponto de trabalho durante todo o tempo de intervenção e sob controle dos trabalhadores envolvidos, assegurando assim a integridade física do colaborador bem como o bem patrimonial. Aterramento funcional (TN/ TT/ IT); de proteção, temporário: Aterramento: ligação intencional com a terra através da qual as correntes elétricas podem fluir. O aterramento pode ser: 19

21 Funcional: Ligação através de um dos condutores do sistema neutro. Proteção: Ligação à terra das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação. Temporário: Ligação elétrica efetiva destinada a garantir equipotencialidade e mantida continuamente durante a intervenção na instalação elétrica. Equipotencialização: Consiste na interligação de elementos especificados, visando obter a equipotencialidade necessária para os fins desejados. Todas as massas de uma instalação devem estar ligadas a condutores de proteção. Seccionamento automático da alimentação: Possui um dispositivo de proteção que deverá seccionar automaticamente a alimentação do circuito ou equipamento por ele protegido sempre que uma falta no circuito ou equipamento der origem a uma corrente superior ao valor ajustado no dispositivo de proteção, levando-se em conta o tempo de exposição à tensão de contato. Dispositivos a corrente de fuga: Desliga a rede de fornecimento de energia elétrica, o equipamento ou instalação que ele protege, na ocorrência de uma corrente de fuga que exceda determinado valor. Sua ação deve ser rápida (menos que 0,2 segundos) e deve desligar da rede de fornecimento de energia o equipamento ou instalação elétrica que protege. Extra baixa tensão (Selv e Pelv): Selv: Sistema de extra baixa tensão que é eletricamente separada da terra de outros sistemas de tal modo que, a ocorrência de uma única falta, não resulta em risco de choque elétrico ou incêndios. Não tem qualquer ponto ou massa aterrados. Pelv: Sistema de extra baixa tensão que não é eletricamente separada da terra, mas que preenche, de certo modo, todos os requisitos de um Selv. Podem ser ou ter massas aterrados. Barreiras e invólucros: São dispositivos que impedem qualquer contato com partes energizadas das instalações elétricas. Bloqueios e impedimentos: Impedem o acionamento ou religamento de dispositivos de manobra (ex.: chaves, interruptores). 20

22 Obstáculos e anteparos: Impedem o contato involuntário com partes vivas, mas não o contato que pode resultar de uma ação deliberada e voluntária de ignorar os obstáculos e anteparos. Isolamento das partes vivas: São constituídos de materiais que não conduzem eletricidade, que isolam condutores ou outras partes da estrutura que estejam energizadas, para que os serviços possam ser realizados com efetivo controle dos riscos para o trabalhador (ex.: manta ou lençol isolante, tapete isolante, etc.). Isolação dupla ou reforçada: Aplicada a equipamentos portáteis (ex.: furadeiras elétricas manuais) por requererem outro sistema de proteção, que permita uma confiabilidade maior do que aquela oferecida exclusivamente pelo aterramento elétrico. Nas instalações elétricas de áreas classificadas ou sujeitas a risco acentuado de incêndio ou explosões, devem ser adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de operação. Em empresas onde os riscos de perdas por problemas elétricos são elevados, à administração deve apoiar um programa mais amplo de prevenção de perdas por eletricidade. Isso envolve testes e manutenção, apoio aos profissionais em eletricidade e instalação adicional de proteção adequada. Conforme nos diz a NR (Normas Regulamentadoras) 10, é considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino. É pré-requisito para frequentar este curso complementar, ter participado, com aproveitamento satisfatório, do curso básico com carga horária mínima de 40h. O profissional habilitado na área, deve atualizar-se anualmente. 3.8-ELETRICIDADE ESTÁTICA A eletricidade estática ou acumulo de cargas estáticas está presente em todos os lugares. No dia a dia uma centelha, é vista como um incômodo, e em uma atmosfera combustível seus efeitos podem ser catastróficos. Muitos incêndios nas empresas podem estar diretamente atribuídos a ignição de uma atmosfera de vapor, gás, pó ou por uma centelha de estática, porém há diversas medidas de proteção que podem ser adotadas,para se manter o controle desse perigo, tanto para as pessoas como para as instalações e processos. Podemos citar como exemplo, um 21

23 caminhão que chega de viajem, e vem carregado de elétrons, o que pode gerar uma explosão, fixo no caminhão tem um cabo usado para a descarga dessa energia, usando um sistema de aterramento temporário. Ao implementar medidas de segurança em atmosferas potencialmente explosivas, devemos usar garras,cabos e dispositivos de aterramentos e conexões corretamente homologados e especificados, verificarmos todas as características de aplicação do aterramento e considerar o uso de sistemas de verificação positiva e intertravamento para locais que exijam segurança adicional. Deve-se garantir que todos os operadores que trabalhem em áreas perigosas,entendam todos os riscos de ignição por eletricidade estática,e sigam os procedimentos de segurança pré estabelecidos pela empresa. Os programas de manutenção devem ser certificados em sua utilização correta e em suas medidas de aterramento e conexões. 22

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas

Leia mais

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes:

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes: Fl. 01 de 06 1 Objetivo A presente Regulamentação Especial visa normalizar os procedimentos para o pessoal incumbido de prevenir ou combater um princípio de incêndio e de atuar em situações de emergência,

Leia mais

PLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS

PLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS PLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO de acordo com o projeto de norma nº 24:203.002-004 da ABNT ( setembro 2000 ) 1 Objetivo 1.1 Estabelecer

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

BRIGADA DE INCÊNDIO ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO

BRIGADA DE INCÊNDIO ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO BRIGADA DE INCÊNDIO Brigada de Incêndio: É um grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuarem dentro de uma área previamente estabelecida na prevenção, abandono e combate

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

Desenvolvimento de uma emergência de incêndio

Desenvolvimento de uma emergência de incêndio Desenvolvimento de uma emergência de incêndio Desenvolvimento de uma emergência de incêndio INTRODUÇÃO Ambos a experiência e o bom senso nos dizem que as ações tomadas durante uma emergência são mais eficazes

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC)

Leia mais

REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO

REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente 2 110766_MEMPCI_REFORMA_SALA_MOTORISTAS_R00 MEMORIAL DESCRITIVO

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com

SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO firesafetybrasil@gmail.com RELAÇÃO ENTRE OS FATORES CONDICIONANTES DE RISCO E AS DISTINTAS CATEGORIAS DE RISCO RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS CINCO CATEGORIAS

Leia mais

Comando do Corpo de Bombeiros. Mód 5 Plano de Emergência Contra Incêndio e Brigada de Incêndio. Maj. QOBM Fernando

Comando do Corpo de Bombeiros. Mód 5 Plano de Emergência Contra Incêndio e Brigada de Incêndio. Maj. QOBM Fernando Comando do Corpo de Bombeiros Mód 5 Plano de Emergência Contra Incêndio e Brigada de Incêndio Maj. QOBM Fernando Plano de Emergência Requisitos para Elaboração e Aspectos a serem Observados; Implementação

Leia mais

Incêndios e Explosões Baseado no original do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo - da Espanha) - www.mtas.

Incêndios e Explosões Baseado no original do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo - da Espanha) - www.mtas. Incêndios e Explosões Baseado no original do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo - da Espanha) - www.mtas.es/insht/ INTRODUÇÃO Os incêndios e explosões, ainda que representem uma porcentagem

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Eng. Valdemir Romero

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Eng. Valdemir Romero Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Eng. Valdemir Romero Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Segurança

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 158/2014/TCE-RO

RESOLUÇÃO N. 158/2014/TCE-RO RESOLUÇÃO N. 158/2014/TCE-RO Cria e regulamenta a Brigada de Incêndio e Emergência do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia e dá outras providências. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE

Leia mais

Etapas do Manual de Operações de Segurança

Etapas do Manual de Operações de Segurança OPERAÇÕES www.proteccaocivil.pt DE SEGURANÇA CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS ETAPAS LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA PLANO DE EVACUAÇÃO PLANO DE INTERVENÇÃO

Leia mais

O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar:

O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar: O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? A expressão APR significa Análise Preliminar de Risco é muito utilizada no dia-a-dia dos profissionais da área de segurança e saúde do trabalho. APR é uma técnica

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE DEFESA CIVIL Gerência de Segurança Contra Incêndio e Pânico NORMA TÉCNICA n. 16, de 05/03/07 Plano de Intervenção

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE FUNCIONAMENTO DO CURSO O curso terá duração de 40 horas/aula, composto pelos seguintes módulos: MÓDULO h/a Entendimento da NR-10 4 Análise de Riscos 4 Prevenção Combate a Incêndio e Atmosfera Explosiva

Leia mais

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma; TRABALHO EM ALTURA 36.1 Objetivo e Campo de Aplicação 36.1 Objetivo e Definição 36.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura,

Leia mais

Avaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10

Avaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10 Empresa: Instrutor: Nome: DATA: Questões: 01- A NR10 Instalação e Serviços de eletricidade fixam as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalha em instalações elétricas,

Leia mais

AÇÕES A SEREM SEGUIDAS APÓS A ATIVAÇÃO DO PEL

AÇÕES A SEREM SEGUIDAS APÓS A ATIVAÇÃO DO PEL Usina Termelétrica Gov. LEONEL BRIZOLA/TERMORIO Informe de recursos internos LIMITES DA ÁREA INDUSTRIAL COMPOSIÇÃO DA UTE GLB Planta Outras instalações Rota de fuga ATIVAÇÃO DO PEL Qualquer empregado ou

Leia mais

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas

Leia mais

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS Belém 2014 / Versão 1.0 1

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

PROGRAMA PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Rota de Fuga e Análise de Riscos. Maj. QOBM Fernando Raimundo Schunig

PROGRAMA PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Rota de Fuga e Análise de Riscos. Maj. QOBM Fernando Raimundo Schunig PROGRAMA PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA Rota de Fuga e Análise de Riscos Maj. QOBM Fernando Raimundo Schunig 2010 É um mapa que representa, através de símbolos apropriados, o trajeto a ser seguido pelo indivíduo

Leia mais

NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9)

NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9) NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9) 10.1. Esta Norma Regulamentadora - NR fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalham em instalações

Leia mais

Instalações Prediais. Manutenção

Instalações Prediais. Manutenção Instalações Prediais Manutenção Legislação Leis nº 10.199/86 e 8382/76 Certificado de manutenção dos sistemas de segurança contra incêndio Lei nº 13.214, de 22 de novembro de 2001. Obrigatoriedade de instalação

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5 Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais

Leia mais

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PROJETO TÉCNICO

FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PROJETO TÉCNICO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS DAT/1 SEÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Procedimento de Segurança para Terceiros

Procedimento de Segurança para Terceiros Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança

Leia mais

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado

Leia mais

NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO

NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNCIO DADOS DA INSPEÇÃO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências técnicas (Além desta NR) Acompanhante

Leia mais

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 11 PLANOS DE INTERVENÇÃO DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA N o 11 PLANOS DE INTERVENÇÃO DE INCÊNDIO ANEXO XI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 11 PLANOS DE INTERVENÇÃO DE INCÊNDIO 1. OBJETIVOS Esta Norma Técnica estabelece princípios gerais para: a) o levantamento de riscos

Leia mais

Corpo de Bombeiros. São Paulo

Corpo de Bombeiros. São Paulo Corpo de Bombeiros São Paulo EXTINTORES Fogo É uma reação química em cadeia que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. Elementos que compõe o fogo Calor Combustível Comburente

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão

Leia mais

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n. ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Controle de Perdas e Meios de Fuga Módulo Único

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Controle de Perdas e Meios de Fuga Módulo Único Curso Técnico Segurança do Trabalho Controle de Perdas e Meios de Fuga Módulo Único Meios de Fuga As rotas de fuga devem atender, entre outras, às seguintes condições básicas: Número de saídas O número

Leia mais

Proteção contra Incêndio

Proteção contra Incêndio CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE SEGURANÇA JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: SEGURANÇA PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. SEGURANÇA DO TRABALHO Proteção contra Incêndio Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS

Leia mais

Recomendações de Segurança do Trabalho

Recomendações de Segurança do Trabalho Recomendações de Segurança do Trabalho Localização e Sinalização dos Extintores Recomendações de Segurança do Trabalho Localização e Sinalização dos Extintores: Apresentação As recomendações aqui descritas

Leia mais

9SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2015

9SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2015 Instrução Técnica nº 18/2011 - Iluminação de emergência 449 9SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2015

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 23/2011 Sistema de chuveiros automáticos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP 1 INDÍCE 1 - OBJETIVO 2 - NORMAS APLICÁVEIS 3 - GENERALIDADES

Leia mais

NPT 033 COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E SIMILARES

NPT 033 COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E SIMILARES Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 033 Cobertura de sapé, piaçava e similares CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências

Leia mais

Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy

Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy Técnico de Segurança do Trabalho Senac - 2010 É proibida a reprodução do conteúdo desta apresentação em qualquer meio de comunicação, eletrônico

Leia mais

PLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ

PLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ PLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ Autores: Aguinaldo Lima de Moraes Jr. José Natalino Bezerra Luiz Tomohide Sinzato CESP - Companhia Energética

Leia mais

Cobertura de Sapé, Piaçava e Similares

Cobertura de Sapé, Piaçava e Similares SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2004 Cobertura de Sapé, Piaçava e Similares SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2011 Instrução Técnica nº 23/2011 - Sistemas de chuveiros automáticos 513 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

NPT 023 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

NPT 023 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 023 Sistema de chuveiros automáticos CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

Segurança Elétrica em. Prof. Ernesto F. F. Ramírez

Segurança Elétrica em. Prof. Ernesto F. F. Ramírez Segurança Elétrica em Ambiente Hospitalar Prof. Ernesto F. F. Ramírez Choque Elétrico Intensidade da corrente circulação de corrente elétrica através do organismo humano Percurso da corrente Duração do

Leia mais

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285

Leia mais

A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NAS EDIFICAÇÕES

A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NAS EDIFICAÇÕES A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NAS EDIFICAÇÕES 1 OBJETIVOS DO PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A proteção da vida humana A proteção do patrimônio A continuidade do processo produtivo 2 O CÍRCULO DE PROTEÇÃO

Leia mais

NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS COMBATE AO FOGO CLASSES DE FOGO. SENAI - Carlos Eduardo do Vale Melo NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS COMBATE AO FOGO CLASSES DE FOGO. SENAI - Carlos Eduardo do Vale Melo NR-23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NR- PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NR - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS A proteção contra incêndios é uma das Normas Regulamentadoras que disciplina sobre as regras complementares de segurança e saúde no trabalho

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

INCÊNDIO Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 002 Incêndio

INCÊNDIO Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 002 Incêndio GESTÃO DA CONTINUADE DOS NEGÓCIOS E DE PGI 002 Incêndio INCÊNDIO Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 002 Incêndio As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Instalações elétricas provisórias na construção civil

Instalações elétricas provisórias na construção civil Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança

Leia mais

BRIGADAS DE EMERGÊNCIA

BRIGADAS DE EMERGÊNCIA NICOBELO&ART FINAL Nicobelo@hotmail.com BRIGADAS DE EMERGÊNCIA GRUPO INCÊNDIO DE SOROCABA 1 OBJETIVO É estabelecer Programa de Prevenção e levar a cabo medidas que se implementem para evitar ou mitigar

Leia mais

Fire Prevention STANDARD. LME-12:001905 Upt Rev A

Fire Prevention STANDARD. LME-12:001905 Upt Rev A STANDARD LME-12:001905 Upt Rev A Índice 1 Introdução... 3 2 Requisitos... 3 3 Normas de Operação Segura... 4 3.1 Procedimentos de Evacuação em Incêndio... 4 3.2 Caminhos de Escape Designados... 4 3.3 Pontos

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Corpo de Bombeiros. São Paulo

Corpo de Bombeiros. São Paulo Corpo de Bombeiros São Paulo ACIDENTES E INCÊNDIOS DOMÉSTICOS ADULTOS E IDOSOS Acidentes Os acidentes domésticos são muito comuns. Mesmo com todo o cuidado, há objetos e situações que podem tornar todas

Leia mais

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO Tem como objectivo permitir a evacuação das pessoas em segurança, garantindo ao longo dos caminhos de evacuação condições de visão e de evacuação adequadas e possibilitar

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

Atmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade

Atmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Quando o assunto é área de risco o uso de produtos apropriados e a manutenção adequada são exigências obrigatórias para atender normas

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a

Leia mais

NPT 031 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA HELIPONTO E HELIPORTO

NPT 031 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA HELIPONTO E HELIPORTO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 031 Segurança Contra Incêndio para Heliponto e Heliporto CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.

Leia mais

ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP

ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP Aprova a Norma Técnica nº 010/2005-CBMAP, sobre atividades eventuais no Estado do Amapá,

Leia mais

Prof.Dr. Wyser José Yamakami

Prof.Dr. Wyser José Yamakami Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho - Campus Ilha Solteira-SP SP Prof.Dr. Wyser José Yamakami Introdução a Engenharia de Segurança: Capítulo 8 Prevenção de Incêndios 8.1 - INTRODUÇÃO

Leia mais

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 5

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 5 MÓDULO 5 1 PREVENÇÃO A INCÊNDIO 2 QUÍMICA DO FOGO 3 CLASSES DE INCÊNDIO 4 EXTINTORES PORTÁTEIS 5 PLANO DE EMERGÊNCIA PREVENÇÃO A INCÊNDIO Na PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A., só será permitido fumar em locais

Leia mais

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem

Leia mais

Símbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio

Símbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 004 Símbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 17 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas.

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Artigos técnicos 02 Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Instalação elétrica defasada é foco de

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 04/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 04/2011 Instrução Técnica nº 04/2011 - Símbolos gráficos para projeto de segurança contra incêndio 149 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros

Leia mais

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

Sistema de Chuveiros Automáticos

Sistema de Chuveiros Automáticos SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas INSTRUÇÃO TÉCNICA

Leia mais

PLANO DE EMERGÊNCIA EM CASO DE INCÊNDIO PROFESSORES

PLANO DE EMERGÊNCIA EM CASO DE INCÊNDIO PROFESSORES PROFESSORES Competências dos professores Quando os professores se encontram numa sala de aula com um grupo de alunos, devem: 1. Ao ouvir o sinal de alarme, avisar os alunos para não tocarem nos interruptores

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 18 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

NORMA TÉCNICA N o 18 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS ANEXO XVIII AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 18 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica visa a adequar o texto da norma NBR 10897, que dispõe sobre

Leia mais

ANEXO III LAUDO DE PREVENÇÃO E COMBATE DE INCÊNDIO

ANEXO III LAUDO DE PREVENÇÃO E COMBATE DE INCÊNDIO ANEXO III LAUDO DE PREVENÇÃO E COMBATE DE INCÊNDIO 108 LAUDO TÉCNICO PREVISTO NO DECRETO Nº 6.795 DE 16 DE MARÇO DE 2009 LAUDO DE PREVENÇÃO E COMBATE DE INCÊNDIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁDIO 1.1. Nome do

Leia mais

NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação.

NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação. NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação. Das normas NR 10 são citadas abaixo as normas voltadas para a iluminação: 10.2.3.3. Os postos

Leia mais